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APOST. ENFERMAGEM NA SRPA Atual PDF
APOST. ENFERMAGEM NA SRPA Atual PDF
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Sumário
NOSSA HISTÓRIA ......................................................................................... 2
INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4
ENFERMAGEM NA SRPA ............................................................................. 7
A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DURANTE O PÓS-OPERATÓRIO
IMEDIATO (POI) .......................................................................................... 13
ADMISSÃO .................................................................................................. 16
CRITÉRIOS DE ALTA DA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA19
CONCLUSÃO............................................................................................... 28
REFERÊNCIAS ............................................................................................ 30
1
NOSSA HISTÓRIA
2
Vídeos de Apoio
3
INTRODUÇÃO
4
Como destacado na figura acima, possuem relatos de práticas
cirúrgicas desde a pré-história, ocorrendo ao longo do tempo uma evolução
das suas técnicas, bem como dos profissionais. No entanto, nota-se que
somente a partir de 1880 alguns pilares da cirurgia ganharam força, tais como
o controle da hemorragia e a compreensão de infecções.
5
A SRPA deve estar adjacente ao Centro Cirúrgico (CC), como
visualizado na figura abaixo, para facilitar o transporte do paciente, bem como
o acesso da equipe, para desta forma sejam diminuídos os riscos durante o
transporte do mesmo, que se encontra inconsciente.
6
ENFERMAGEM NA SRPA
7
A equipe multiprofissional que atua no período do pós operatório possui
como objetivo fornecer suporte ao paciente no período de recuperação da
anestesia, até que ocorra estabilidade cardiorrespiratória e recuperação do
nível de consciência, prevenir ou tratar possíveis complicações, assim como
estabelecer medidas de aliviar a dor pós-operatória.
8
nervoso, gerada pela anestesia. O primeiro passo para reversão do quadro é
aquecê-los com cobertores, fechar as janelas, ligar o aquecedor de ambiente
e controlar sua temperatura frequentemente. É extremamente contraindicada
a aplicação de bolsa de água quente, devido o risco de desenvolvimento de
queimaduras.
9
O Sistema de Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP)
10
Figura 2: Etapas SAEP
11
Figura 3: Períodos Cirúrgicos
12
A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DURANTE O PÓS-OPERATÓRIO
IMEDIATO (POI)
13
no mínimo, 8 pontos, além de ser avaliado pelo enfermeiro e anestesiologista
antes da liberação para a unidade de internação.
14
A equipe multidisciplinar da SRPA é composta imprescindivelmente por um
médico anestesiologista, um enfermeiro e técnicos de enfermagem
plantonistas. A responsabilidade do médico plantonista da SRPA sobre o
paciente, mesmo quando este seja acompanhado por médico assistente, tem
início no momento de internação na SRPA.
15
ADMISSÃO
16
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
17
Aplicar a Escala de Bromage nas pacientes que foram submetidas a
anestesias regionais (Raquianestesia ou Anestesia Peridural) para
estabelecer os critérios de alta da SRPA somado aos critérios da
Escala de Aldrete e Kroulik;
Providenciar o destino dos pacientes após alta médica.
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CRITÉRIOS DE ALTA DA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA
19
DIAGNÓSTICOS, PROGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE
ENFERMAGEM NA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA
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Figura 3: Diagnósticos de Enfermagem de Risco identificados no pós-
operatório imediato de cirurgia geral, durante a permanência do paciente
recuperação pós-anestésica.
21
operatórias do paciente como por exemplo a presença de doenças crônicas,
e aos aspectos técnicos, como paramentação correta, técnica asséptica,
antissepsia da pele, materiais esterilizados corretamente e classificação da
cirurgia. O cuidado no pós-operatório imediato para este diagnóstico está
relacionado especialmente em avaliar as condições da incisão cirúrgica,
focando na prevenção da infecção e facilitando o processo de cicatrização.
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açúcar no sangue aumenta, em média, a cada três horas e a insulina faz a
metabolização desta glicose, no entanto, em pacientes diabéticos, essa
compensação feita pela insulina é comprometida, sendo, em alguns casos,
necessário o uso de medicamentos hipoglicemiantes para normalizar o nível
sérico de glicose. O diabetes também aumenta o risco de infecção e dificulta
a coagulação sanguínea.
23
comorbidades do paciente, como obesidade, diabetes, hipertensão arterial
sistêmica e idade, somadas aos riscos inerentes ao procedimento anestésico-
cirúrgico, bem como os procedimentos anteriores aos quais o paciente foi
submetido.
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Hipotermia é descrita como temperatura corporal abaixo dos
parâmetros normais. É considerada hipotermia quando a temperatura corporal
está menor ou igual a 36°C. Fatores como gênero feminino, baixa
temperatura do ambiente, anestesia geral e utilização de dióxido de carbono
para formação de pneumoperitônio nas cirurgias laparoscópicas deixam o
paciente suscetível à hipotermia.
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A Comunicação verbal prejudicada ocorre das alterações da
comunicação, na qual o individuo encontra dificuldades para falar, mas
compreende o que os outros estão falando com ele. A internação hospitalar é
uma experiência desagradável por quem a vivencia, uma vez que é pautada
pelo medo do desconhecido, pela utilização de recursos tecnológicos muitas
vezes invasivos e dolorosos, pelo uso de linguagem técnica e rebuscada que
aumenta a ansiedade do ser doente no que tange a seu quadro patológico,
pela inquietação em estar em um ambiente estranho de estruturas rígidas que
o descaracteriza, partilhando o mesmo espaço físico com pessoas fora de seu
convívio familiar e, ainda, pela preocupação com sua evolução clínica.
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No contexto de assistência direta, cabe ao enfermeiro avaliar o
paciente individualmente e prestar assistência com competência técnico-
científica, fundamentada pelos achados clínicos, pela avaliação dos riscos aos
quais cada cliente está exposto e pelo exame físico, que é a base para
assistência segura na SRPA.
27
CONCLUSÃO
28
a estar consciente, com reflexos presentes e com estabilidade dos sinais
vitais, para isto, são fundamentais recursos técnicos e humanos
especializados que sirvam de suporte para prevenção, detecção e
implementação precoce dos cuidados específicos.
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REFERÊNCIAS
30
CONCEPTUAL. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 24, p. 359-
370, 1990.
31
de literatura. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 37, p. 34-42,
2003.
NOGUEIRA, Maria Suely et al. Técnica dos incidentes críticos: uma alternativa
metodológica para análise do trabalho em áreas cirúrgicas. Rev. paul.
enferm, p. 107-12, 1993.
32
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth, Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. In: Brunner & Suddarth, Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. 2005. p. 1133-1133.
33