Nothing Special   »   [go: up one dir, main page]

Estudo Comparativo de Mobilidade e Estabilidade em Praticantes Iniciantes de Crossfit e Musculação

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 21

0

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

JOSHUA DE PAULA COLAÇO


FRANCISCO VALDO FILGUEIRA NETO
VICTOR CESAR OLIVEIRA DA SILVA
PLÍNIO RENET DE QUEIROZ SOUZA

ESTUDO COMPARATIVO DE MOBILIDADE E ESTABILIDADE EM


PRATICANTES INICIANTES DE CROSSFIT E MUSCULAÇÃO

FORTALEZA
2021
1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

JOSHUA DE PAULA COLAÇO


FRANCISCO VALDO FILGUEIRA NETO
VICTOR CESAR OLIVEIRA DA SILVA
PLÍNIO RENET DE QUEIROZ SOUZA

ESTUDO COMPARATIVO DE MOBILIDADE E ESTABILIDADE EM


PRATICANTES INICIANTES DE CROSSFIT E MUSCULAÇÃO

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de


Graduação em Educação Física do Centro
Universitário Estácio do Ceará, como requisito
parcial para aprovação na Disciplina de Prática
de Pesquisa em Educação Física.

Orientador: Prof. Esp. Jefferson de Sousa Lima

FORTALEZA
2021
2

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 3
2 OBJETIVOS........................................................................................................ 4
2.1 Objetivo Geral.................................................................................................... 4
2.2 Objetivos Específicos........................................................................................ 4
3 REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................................. 5
3.1 Definição de mobilidade e flexibilidade articular............................................. 5
3.2 Benefícios do treinamento específico de mobilidade e flexibilidade........... 5
3.3 Musculação......................................................................................................... 6
3.4 Crossfit............................................................................................................... 7
4 METODOLOGIA................................................................................................. 9
4.1 Tipo de Estudo..................................................................................................... 9
4.2 Local e Período.................................................................................................... 9
4.3 População e Amostra........................................................................................ 9
4.4 Critérios de Inclusão........................................................................................ 9
4.5 Coleta de Dados................................................................................................. 9
4.6 Procedimentos éticos...................................................................................... 10
4.7 Análise dos Dados............................................................................................... 10
5 CRONOGRAMA................................................................................................. 11
REFERÊNCIAS..................................................................................................... 12
ANEXO A – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).................... 15
ANEXO B - Formulário de avaliação do FMS....................................................... 16
APÊNDICE A – Questionário................................................................................. 18
3

1 INTRODUÇÃO

A capacidade de funcionamento humano na execução de movimentos agrega


diversos fatores, dentre eles a mobilidade e estabilidade que, dependendo das
atividades físicas diárias, é necessário um grau maior dessas variáveis. Observa-se
que mobilidade e a estabilidade são princípios muito utilizados durante o
treinamento, tendo em vista que um bom nível dessas variáveis está associado a
melhor performance de padrões de movimento e na prevenção de lesões. Porém, os
treinamentos de mobilidade e estabilidade não possuem sua devida importância,
tendo em vista que disfunções articulares, perda de uma boa postura, amplitude de
movimento, fluência e leveza muscular, corroboram em lesões, dores musculares e
estresse cotidiano.
De acordo com Schneider et al. (1995), mobilidade é a o grau de realização
de movimento dentro de uma liberdade natural de amplitude de cada articulação que
tanto pode otimizar a performance física do indivíduo quanto pode aumentar o risco
de lesões quando essa mobilidade apresenta disfunção.
Diante da influência da mobilidade e estabilidade na otimização da realização
de padrões de movimento realizados nas modalidades de CrossFit e Musculação, se
faz necessário a avaliação dos níveis de mobilidade e estabilidade dos praticantes e
a influência na performance de cada modalidade.
O trabalho torna-se relevante, no sentido de avaliar como a mobilidade e
estabilidade influencia na performance e na prevenção de lesões em praticantes
avançados de CrossFit e Musculação.
Acredita-se, que através da comparação dos dados, os profissionais poderão
compreender a importância do treinamento de mobilidade e estabilidade, a fim de
melhorar a performance e prevenir lesões acometidas pela falta de níveis
adequados dessas variáveis.
O referente estudo acontecerá seguindo o protocolo de FMS (Functional
Movement Screen), em um box especializado em Crossfit e em uma academia
especializada em Musculação em Fortaleza abordando praticantes de ambos os
sexos, com idades entre 20 e 40 anos que tenham pelo menos 2 anos de prática na
sua respectiva modalidade.
4

2 OBJETIVOS

2.1. Objetivo Geral:

Comparar os níveis de mobilidade e estabilidade em praticantes iniciantes de


Crossfit e musculação.

2.2. Objetivos Específicos:

● Avaliar a eficiência do treinamento de mobilidade e estabilidade em


praticantes de crossfit e musculação através do teste Functional Movement
Speed (FMS);

● Verificar se há diferenças entre os níveis de mobilidade e estabilidade entre


os praticantes de cada modalidade;

● Elucidar sobre a importância do treino específico de mobilidade e estabilidade


para melhorar os níveis.
5

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. Definição de mobilidade e flexibilidade articular

O conceito de mobilidade e estabilidade estão diretamente relacionadas ao


conceito de flexibilidade, por isso, ainda há na comunidade acadêmica uma
diversidade de posicionamento acerca do conceito de mobilidade, atualmente há
diversos autores que tratam a mobilidade articular como sendo sinônimo de
flexibilidade (ACKLAND et al., 2011).
Flexibilidade pode ser entendida como a capacidade de movimentar, uma ou
mais articulações com facilidade e sem apresentar desconforto ao longo de uma
Amplitude de Movimento (ADM), proporcionada pelo alongamento dos tecidos
moles, principalmente os que envolvem uma articulação, cedendo uma força de
alongamento (KISNER; COLBY, 2016).
A mobilidade pode ser descrita com base em dois posicionamentos
diferentes, porém inter-relacionados: a habilidade das estruturas ou segmentos do
corpo de se movimentarem, permitindo que haja AMD adequada para atividades
funcionais; e a habilidade de uma pessoa de iniciar, controlar ou manter movimentos
ativos do corpo para realizar tarefas motoras simples e complexas através de
movimentos funcionais (KISNER; COLBY, 2016).

3.2. Benefícios do treinamento de mobilidade e flexibilidade articular

A flexibilidade contribui decisivamente em diversos aspectos da motricidade


humana, desde seus gestos cotidianos até mesmo na busca do aperfeiçoamento da
execução de movimentos desportivos (RASSILAN e GUERRA, 2006).
Para Silva et al. (2006), indivíduos com maior grau de flexibilidade tem menos
riscos de lesão músculo-ligamentar, supondo que baixos níveis estão associados a
muitas lesões ou a condições crônicas.
Bons níveis de flexibilidade possuem grande importância na qualidade de vida
de um indivíduo. Dentre inúmeros benefícios, pode-se destacar: a melhora do
6

desenvolvimento de habilidades para práticas das atividades cotidianas e esportivas


(GRACIOSA et al. 2013).
Os exercícios de alongamento são capazes de melhorar a flexibilidade, já que
“têm como principal objetivo proporcionar maior extensibilidade, a qual é a
habilidade de um músculo aumentar seu comprimento” (KARVAT et al. 2015).
Um estudo realizado por Bianca et al. (2017), mostrou que 14 indivíduos
realizaram dois protocolos experimentais através de entrada aleatória em dois dias
não consecutivos: protocolo de mobilidade (PMOB) – Antes de iniciar a sessão de
treinamento de força (TF), os participantes realizaram os exercícios dorsiflexão de
tornozelo (20 repetições para cada membro), agachamento profundo (15
repetições), agachamento lateral alternado (10 repetições) e passada lateral com
elástico (10 repetições para cada lado); Protocolo de aquecimento específico (PAE)
– os participantes realizaram uma série de 15 repetições para cada exercício, com
50% da carga de 10 repetições máximas (RM) para os exercícios agachamento no
smith (AGS), leg press 45º (LP45), cadeira extensora (CE), e mesa flexora (MF) em
sequência sem intervalo.
Em ambos os protocolos foram respeitados um intervalo de dois minutos para
a execução da primeira série da sessão de TF. Ao final do estudo os resultados
indicaram diferença significativa no volume total e a melhora no desempenho de
repetições máximas no agachamento no Smith e no Leg Press 45° no protocolo de
mobilidade (PMOB) quando comparados ao protocolo de alongamento específico
(PAE). Esses resultados contrapõem estudos que observaram desempenho de
repetições superior adotando aquecimento específico18-20. Os resultados do
presente estudo sugerem que o desempenho de força muscular é superior no
protocolo de mobilidade (PMOB), quando comparado ao protocolo de alongamento
específico (PAE), em sessão de treinamento de força (TF) para os membros
inferiores (BIANCA et al., 2017).
.
3.3 . Musculação

Atualmente o treino de força se popularizou tornando-se uma das formas de


exercícios físicos mais usados para se obter diversos aspectos de aptidão física.com
eficientes resultados na manutenção da saúde, retardo da velhice e na redução de
diversas doenças causadas pelo sedentarismo (FREITAS; RODRIGUES, 2009).
7

A musculação é amparada nos princípios de exercício com pesos e é uma


estrutura mais eficiente na indução de respostas fisiológicas ao treinamento. É uma
atividade física desenvolvida através de exercícios analíticos, que utilizam a
resistência progressiva fornecida por recursos materiais, como a dos halteres,
barras, anilhas, aglomerados, módulos, extensores, peças, lastradas, ou até mesmo
o próprio corpo (PEREIRA, 2005; MIRANDA, 2014 apud MEDEIROS, 2016).
Atualmente com os diversos estudos científicos realizados, a musculação
atravessa uma fase evolutiva em sua história, sendo considerada como um
importante meio de obtenção de benefícios que proporcionam melhorias
significativas na qualidade de vida daqueles que a praticam (COSTA, 2004;
MIRANDA 2014; GONÇALVES 2017).

3.4 . Crossfit

O crossfit é uma modalidade que vem ganhando muitos praticantes nos


últimos anos, tendo em vista que ela foge do estilo de treinamento tradicional, que já
é bastante consolidado e disseminado no mundo, tornando-a uma alternativa para
os métodos tradicionais (DOMINNSKI et al., 2018).
O Crossfit é um programa de treinamento criado em 1995 pelo americano
Greg Glassman, que tem como objetivo desenvolver o condicionamento de forma
ampla, inclusiva e geral, preparando os praticantes para qualquer contingência física
necessitada (PAINE; UPTGRAFT; WYLIE, 2010).
A modalidade é definida como um conjunto de movimentos funcionais
variados, de alta intensidade. Utiliza exercícios do levantamento olímpico como
agachamentos, arrancos, arremessos e desenvolvimentos, exercícios aeróbios e
movimentos de ginástica em barras, argolas e no chão (GLASSMAN, 2018).
Esta modalidade ganhou muito popularidade desde sua criação e
implementação (MORAN et al., 2017) atraindo muitos praticantes devido a sua
característica desafiadora, alta intensidade e motivacional (TIBANA, ALMEIDA e
PRESTES, 2015) além dos benefícios que proporciona uma melhora na aptidão
física através dos ganhos da capacidade aeróbia, força e resistência muscular
(BARFIELD e ANDERSON, 2014).
8

Os treinos de Crossfit apresentam uma estrutura bem definida. Com uma


média de duração de uma hora, divididas em aquecimento, técnica, trabalho de
força e a parte principal denominada de Workout of the Day (WOD), sendo essa
última a parte mais intensa do treino (BUTCHER et al., 2015). O WOD pode ser
composto por vários exercícios que vai desde a corrida, movimentos de
levantamentos de peso olímpicos (LPO) e movimentos de ginástica, utilizando
alguns acessórios ou mesmo o peso corporal. Todos os movimentos propostos são
realizados em alta intensidade com pouco ou nenhum descanso entre eles, outra
forte característica da modalidade (WEISENTHAL et al., 2014).
9

4 METODOLOGIA

4.1 Tipos de estudo

Trata-se de um estudo descritivo, de corte transversal e com abordagem


quantitativa. É realizado através de amostras representativas da população, onde os
dados são coletados somente uma única vez e podem ser coletados de fontes
primárias (diretas) ou fontes secundárias (indiretas) (FREIRE & PATTUSSI, 2018).

4.2 Local e período da pesquisa

A pesquisa será realizada na rede de academias Greenlife, onde


encontramos as modalidades Crossfit e musculação, na cidade de Fortaleza-CE, no
período de agosto a novembro de 2021.

4.3 População e amostra

A população deste estudo compreenderá alunos iniciantes de Crossfit e


Musculação. A amostra será composta por alunos do sexo feminino e masculino na
faixa etária entre 18 e 40 anos.

4.4 Critérios de inclusão para seleção da amostra

Todos os participantes deverão estar de acordo em participar em livre e


espontânea vontade assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
(TCLE). Para serem considerados iniciantes, deverão estar praticando a respectiva
modalidade até no máximo 6 meses até o dia da coleta. Além disso, para
participarem do estudo, deverão estar treinando com frequência mínima de 3 vezes
na semana.
10

4.5 Coleta de dados

Será aplicado um questionário no formato digital (Formulários do Google)


elaborado pelos próprios autores (vide Apêndice A) a fim de definir perfil da amostra
e perfil esportivo.
Com o intuito de avaliar padrões de movimento individual em condições
dinâmicas e funcionais (Cook, Burton et al. 2006) e a respetiva detecção de
distúrbios do movimento e comparação entre os dois tipos de treinamento, foi
aplicada a bateria de testes FMS. Esta ferramenta será aplicada antes e após o
protocolo experimental aos praticantes de crossfit e musculação sempre pelo
mesmo investigador experiente.
Esta ferramenta de avaliação é composta por sete (7) posturas: Deep Squat,
Hurdle Step, In Line Lunge, Shoulder Mobility, Active Straight-Leg Raise, Trunk
Stability Push up, Rotary Stability. A pontuação de cada teste varia de 0 a 3 de
acordo com a qualidade do movimento, sendo considerada a melhor de 3 tentativas
consecutivas. De acordo com estudos efetuados a equipas desportivas profissionais
e a militares, de uma classificação total possível igual a 21, a classificação igual ou
inferior a 14 pontos representa uma maior probabilidade de lesão (KIESEL, PLISKY
ET AL. 2007; CHORBA, CHORBA et al. 2010; O'CONNOR, DEUSTER et al. 2011;
KAZMAN, GALECKI et al. 2013; GARRISON, WESTRICK et al. 2015).

4.6 Procedimentos éticos

Uma pesquisa eticamente justificável precisa respeitar o participante da


pesquisa em sua dignidade e autonomia, reconhecendo sua vulnerabilidade,
assegurando sua vontade de contribuir e permanecer, ou não, na pesquisa, por
intermédio de manifestação expressa, livre e esclarecida; precisa ponderar entre
riscos e benefícios, tanto conhecidos como potenciais, individuais ou coletivos,
comprometendo-se com o máximo de benefícios e o mínimo de danos e riscos, e
garantindo que danos previsíveis serão evitados; precisa ter relevância social, o que
garante a igual consideração dos interesses envolvidos, não perdendo o sentido de
sua destinação sócio-humanitária; e, finalmente, precisa ser aprovada previamente
por um comitê de ética em pesquisa (CEP).
11

4.7 Análise dos dados

Todos os dados e informações da pesquisa e testes serão tabulados no


programa Microsoft Excel For Windows 2019, com valores e porcentagens
representadas através de gráficos. Após as análises dos resultados dos testes e da
pesquisa, será feita uma discussão e interpretação dos valores e gráficos.
12

5 CRONOGRAMA

MESES
Atividades 7 8 9 1 0 0 0 4 1 1
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Elaboração do x x x x x
x x x x x
projeto de pesquisa x x x x x

Levantamento x x x x x x x x x x
Bibliográfico x x x x x x x x x x
Entrega do
x
projeto de pesquisa X x
x
Impresso  
Apresentação
do projeto de x
x
pesquisa x
Banner  
Coleta x x x
x
de dados   x x x
Elaboração ou x x
x x
tabulação dos dados   x x
Análise dos
x x
resultados e x
x x
conclusão  
Redação do x x x x
x
Artigo Científico x x x x
 
Apresentação x
x
do Artigo Científico x
 
Correções
finais após avaliação x
da banca x
examinadora
13

REFERÊNCIAS

ACKLAND, T. R., ELLIOTT, B. C., BLOOMFIELD, J. Anatomia e Biomecânica


Aplicadas no Esporte. 2 ed. São Paulo: Manole, 2011.

BARFIELD, J.; ANDERSON, A. Effect of CrossFit™ on Health-related Physical


Fitness: A Pilot Study. Journal of Sport and Human Performance. Vol. 2. Num.
1. 2014. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/328611419_Effect_of_CrossFit_on_health
_related_physical_fitness_A_pilot_study Acesso em: 13 maio 2021.

BUTCHER, S. J.; NEYEDLY, T. J.; HORVEY, K. J.; BENKO, C. R. Do Physiological


Measures Predict Selected CrossFit® Benchmark Performance? Open Access
Journal of Sports Medicine, v. 6, p. 241-247, 2015. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4527742/ Acesso em: 27 março
2021.

BOYLE, M. Avanços no treinamento Funcional. Porto Alegre: Artmed, 2015.

BOYLE, M. O novo modelo de treinamento Funcional de Michael Boyle. 2 Ed.


Porto Alegre: Artmed, 2018.

COOK, G., L. BURTON, et al. (2006). "Pre-participation screening: the use of


fundamental movements as an assessment of function - part 1." N Am J Sports
Phys Ther 1(2): 62-72. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2953313/ Acesso em: 05 maio 2021

COOK, G., L. BURTON, et al. (2006). "Pre-participation screening: the use of


fundamental movements as an assessment of function - part 2." N Am J Sports
Phys Ther 1(3): 132-139. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2953359/ Acesso em: 03 maio 2021.

DOMINSKI, F., SIQUEIRA, T., SERAFIM, T., ANDRADE, A. Perfil de lesões em


praticantes de CrossFit: revisão sistemática. Fisioterapia e Pesquisa.
2018;25(2):229-239. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/fp/a/zvwyyP8rMr89m5HmqnWdG3N/abstract/?lang=pt
Acesso em: 03 março 2021.

FREIRE, M.C.M.; PATUSSI M.P. Tipos de estudos. IN: ESTRELA, C.


Metodologia científica. Ciência, ensino e pesquisa. 3ª ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2018. p.109-127. Disponível em:
http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/15586/1/MANUAL%20DE%20TIPOS
%20DE%20ESTUDO.pdf. Acesso em: 03 maio 2021.

FREIRE, M.C.M.; PATUSSI M.P. Tipos de estudos. IN: ESTRELA, C.


Metodologia científica. Ciência, ensino e pesquisa. 3ª ed. Porto Alegre: Artes
14

Médicas, 2018. p.109-127. Disponível em:


http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/15586/1/MANUAL%20DE%20TIPOS
%20DE%20ESTUDO.pdf. Acesso em: 03 maio 2021.

KISNER & COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas.


São Paulo: Manole, 1998.

KARVAT, J. et al. Alongamento estático associado ou não ao exercício resistido


sobre a extensibilidade e força muscular em indivíduos saudáveis. Revista
Brasileira de Fisiologia do Exercício, Cascavel- PR, v. 14, n. 1, p. 39-42, out./nov.
2014. Disponível em:
https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/130 .
Acesso em: 22 maio. 2021.

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas.


6ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2016.

MIRANDA, L. História e Filosofia da musculação. Revista Digital, ano 19, n195,


agos. 2014. Disponível em: http://www.wfdwportw.com/efd195/historia-e-filosofia-da-
musculacao.htm . Acesso em: 03 maio 2021.

MORAN, S.; BOOKER, H.; STAINES, J.; WILLIAMS, S. Rates and risk factors of
injury in CrossFit: A prospective cohort study. Journal of sports medicine and
physical fitness. Vol. 57. Núm. 9. 2017. p. 1147-1153. Disponível em:
https://researchportal.bath.ac.uk/en/publications/rates-and-risk-factors-of-injury-in-
crossfit-a-prospective-cohort Acesso em: 25 abril 2021.

MORAN, S.; BOOKER, H.; STAINES, J.; WILLIAMS, S. Rates and risk factors of
injury in crossfit: a prospective cohort study. Journal of sport medicine and
physical fitness, 2017, no prelo. Disponível em:
https://researchportal.bath.ac.uk/en/publications/rates-and-risk-factors-of-injury-in-
crossfit-a-prospective-cohort Acesso em: 03 março 2021.

RASSILAN, E. A.; GUERRA, T. C. Evolução da flexibilidade em crianças de 7 a 14


anos de idade de uma escola particular do município de TimóteoMG. Movimentum
- Revista Digital de Educação Física, Ipatinga: Unileste-MG, v. 1, ago./dez. 2006.
Disponível em:
https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/5867/1/21112353%20%282%29.pd
f Acesso em: 22 maio 2021.

SILVA, D. J. L.; SANTOS, J. A. R.; OLIVEIRA, B. M. P. M. A flexibilidade em


adolescentes – um contributo para a avaliação global. Revista Brasileira de
Cineantropometria & Desempenho Humano, Universidade do Porto, v. 8, n. 1, p.
72-79, 2006. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/3767 . Acesso em: 16 maio
2021.

TIBANA, R. A.; ALMEIDA, L. M.; PRESTES, J. Crossfit® Riscos ou


Benefícios? O que sabemos até o momento? Revista Brasileira de Ciência e
Movimento. V. 23. Núm. 1. 2015. p. 182 - 185. 54. Disponível em:
15

https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/5698 Acesso em: 23 maio


2021.

TIBANA, R. A.; FARIAS, D. L.; NASCIMENTO, D.; SILVA‐GRIGOLETTO, M. E.;


PRESTES, J. Relação da força muscular com o desempenho no levantamento
olímpico em praticantes de CrossFit®. Revista Andaluza de Medicina del
Deporte. 2016 b. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/302566689_Relacao_da_forca_muscular_
com_o_desempenho_no_levantamento_olimpico_em_praticantes_de_CrossFit
Acesso em: 15 março 2021.

WEISENTHAL, B. M.; BECK, C. A.; MALONEY, M. D.; DEHAVEN, K. E.;


GIORDANO, B. D. Injury Rate and Patterns Among CrossFit® Athletes Orthopedic.
Journal of Sports Medicine, v. 2, n. 4, 2014. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26535325/ Acesso em: 03 março 2021
16

ANEXO A – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido –T.C.L.E

JOSHUA DE PAULA COLAÇO, FRANCISCO VALDO FILGUEIRA NETO, VICTOR


CESAR OLIVEIRA DA SILVA. PLÍNIO RENET DE QUEIROZ SOUZA alunos do
Curso de Educação Física do Centro Universitário Estácio do Ceará – FIC estou
desenvolvendo uma pesquisa que tem como tema ESTUDO COMPARATIVO DE
MOBILIDADE E ESTABILIDADE EM PRATICANTES INICIANTES DE CROSSFIT
E MUSCULAÇÃO, meu orientador é a Professora Me. Juliana Osório Alves, e
venho, na oportunidade, solicitar sua participação voluntária neste estudo,
respondendo a um questionário contendo perguntas sobre o assunto em questão e
participando de um teste de mobilidade e estabilidade FMS.
Com vistas a esclarecer as finalidades e procedimentos adotados durante o estudo,
solicitamos a leitura cuidadosa de cada item:
1. As informações coletadas no questionário somente serão utilizadas para a
construção desta pesquisa;
2. Todas as informações serão sigilosas e o anonimato do participante desta
pesquisa será preservado;
3. As informações coletadas durante o estudo serão arquivadas em fichas de
anotações sob a tutela do pesquisador responsável;
4. Em nenhum momento, o participante desta pesquisa terá algum tipo de ônus
financeiro;
5. O participante tem liberdade de desistir a qualquer momento de participar da
pesquisa.
Em caso de maiores esclarecimentos, entre, por gentileza, em contato diretamente
com o pesquisador:

Nome: Joshua de Paula Colaço Endereço: José Cavalcante Sobrinho, 120 Bairro:
Cuaçu
Cep: 60871-640 Cidade: Fortaleza/Ce Telefone: (85) 99772-4943 RG:
2001098095594

Dados do Entrevistado:
17

Nome:
___________________________________________________________________
_
Endereço:
_________________________________________________________________
Telefones para contato: _________________ E-mail:
_______________________________

CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIMENTO
Declaro que, após convenientemente esclarecido pelo pesquisador e ter
entendido o que me foi explicado, concordo em participar da pesquisa que tem como
título: ESTUDO COMPARATIVO DE MOBILIDADE E ESTABILIDADE EM
PRATICANTES INICIANTES DE CROSSFIT E MUSCULAÇÃO
Fortaleza, _______ de ______________ de 2021

_______________________________
______________________________

Assinatura do(a) entrevistado(a) Assinatura do


pesquisado

ANEXO B – Formulário de avaliação do FMS (Profa. Dr. Carla Sottovia; Prof.


Ms. Mauro Guiselini; Prof. Fisio. Rafael Guiselini, 2015)

Data: Nome: Idade: Nível


Altura: Peso: Braço Dominante: Perna Dominante: Avaliador: Escore Final:

Pontuação
TESTE Preliminar Fi Score 3 Score 2 Score 1
na
l
*Tronco superior *Tíbia e tronco não
*Tronco está paralelo à
paralelo à tíbia ou em podem ficar
tíbia ou na vertical.
direção vertical. paralelos.
*Fêmur abaixo da
Agachamento *Fêmur abaixo da linha *Fêmur não está abaixo
horizontal.
profundo horizontal. da linha horizontal.
*Joelhos alinhados sobre
(DEEPSQUAT) *Joelhos alinhados sobre *Joelhos não estão
os pés.
os pés. alinhados sobre os
*Bastão alinhado sobre
*Bastão alinhado sobre os pés.
os pés.
pés. *Flexão lombar (bastão não
alinhado sobre os pés)
Esque Dir
rdo eito
*Quadris, joelhos e tornozelos
*Falta de alinhamento entre
alinhados no plano sagital. *Contato entre o pé e a
os quadris, joelhos e
Passo sobre a *Movimento mínimo ou barreira.
tornozelos.
barreira nenhum movimento na coluna *Falta de equilíbrio no tronco,
*Movimento na coluna
(HURDLEST lombar. quadris ou ambos.
lombar O bastão não é
EP) *O bastão é mantido em
mantido em paralelo com
paralelo com a plataforma.
a plataforma.
Esque Dir *O bastão permanece em
*O bastão perde o contato
rdo eito
18

contato com a lombar


com a coluna lombar
Afundo em linha reta (extensão).
(extensão).
(LOUNGE) *Tronco mantido ereto *Perda de equilíbrio total.
*O tronco não se mantém
durante o movimento.
ereto.
*O bastão e ambos os pés se
*Bastão e ambos os pés fora
mantêm no plano sagital.
do plano sagital.
*O joelho traseiro toca a
*O joelho traseiro não toca a
plataforma atrás do calcanhar
plataforma durante o
da perna dianteira.
movimento.
Esque Dir
rdo eito

*A distância dos punhos está


Mobilidade *Os punhos se situam dentro *A distância entre os punhos
dentro da distância
de ombro da distância equivalente ao é maior que a distância de
equivalente à distância de
(SHOULDER tamanho da mão. uma mão e meia (1 1/2 mão).
uma mão e meia. (1
MOBILITY)
½ mão)

Esque Dir
rdo eito

Elevação da *Maléolo/Bastão entre o *Maléolo/Bastão entre o


*Maléolo/Bastão abaixo da
perna estendia ponto médio da coxa e a crista ponto médio da coxa e a linha
linha que cruza a patela ao
(ACTIVE Ilíaca anterior superior (ASIS ) que cruza a patela ao meio.
STRAIGHT LEGRAISE) meio.

*Homens executam 1 *Homens executam 1 *Homens não conseguem 1


repetição com o polegar repetição com o polegar repetição com polegar
EStabilidade
alinhado com o topo da testa. alinhado com o queixo. alinhado com o queixo.
Dotronco * Mulheres executam 1 *Mulheres executam 1 *Mulheres não conseguem
repetição com o polegar repetição com o polegar 1 repetição com polegar
(TRUNK alinhado com o queixo. alinhado com a clavícula. alinhado com a clavícula
STABILITYPUSHU
P)

Esque Dir
rdo eito
*O aluno executa uma *O aluno executa uma
repetição unilateral, repetição diagonal, mantendo
Estabilidade
mantendo a coluna vertebral a coluna vertebral ereta e *Inabilidade de executar o
de rotacional
ereta e paralela à plataforma. paralela à plataforma. teste na diagonal
(ROTARY
STABILITY) *O joelho e cotovelo se tocam *O joelho e cotovelo se tocam
sobre a plataforma sobre a plataforma.

TO 0
TA
L
Pontuação
TESTEBANCODEWELLS Preliminar Aná
ETESTEDAPRANCHA lise

Teste de
flexibilidade
(Banco de
wells)

Prancha
Ventral

OBSERVAIÃOGERAL:
19

APENDICE A – Questionário

Parte 1 – perfil sociodemográfico

1. Sexo ( ) Masculino
( ) Feminino
Idade: ( ) Abaixo de 15 anos
( ) Entre 15 e 25 anos
( ) Acima de 25 anos
1. Peso: _______________.
2. Altura: ______________.
3. Qual a sua profissão?
______________________________.
4. Qual sua cor?
( ) Branco. ( ) Amarelo. ( ) Pardo. ( ) Preto. ( ) Indígena.
( ) Outra:________
5. Quanto é sua renda Familiar?
( ) Até 1 salário mínimo. ( ) Acima de 1 até 3 salários mínimos.
( ) Acima de 3 até 5 salários mínimos. ( ) acima de 5 salários mínimos.
6. Escolaridade:
( ) Fundamental incompleto. ( ) Fundamental completo.
( ) Ensino médio incompleto. ( ) Ensino médio completo.
( ) Superior incompleto. ( ) Superior completo.
7. Qual é seu Estado civil?
( ) Solteiro. ( ) Casado. ( ) Separado. ( ) Viuvo.

Parte 2 – Perfil esportivo

8. Há quanto tempo você pratica Crossfit/Musculação?


( ) um mês
( ) dois meses
( ) três meses
( ) quatro meses
( ) até seis meses
9. Você pratica Crossfit/Musculação quantas vezes por semana?
( ) três vezes
( ) quatro vezes
( ) 5 ou mais vezes
10. Você realiza mobilidade e estabilidade em algum momento do dia?
( ) sim ( ) não em qual momento:________________
11. Você possui alguma lesão articular?
( ) Sim ( ) Não Qual:___________________
12. Você sente dificuldade de realizar algum movimento?
20

( ) Sim ( ) Não Qual:_________________


13. Sente dores ao realizar algum movimento?
( ) Sim ( ) Não Qual:_________________
14. Tem desequilíbrio ao realizar algum movimento?
( ) Sim ( ) Não Qual:________________
15. Possui encurtamento em alguma articulação?
( ) Sim ( ) Não Qual:________________
16. Você possui algum tipo de doença crônica?
( ) Sim ( ) Não
Cite-as__________________________________________________________
17. Você já realizou algum teste de mobilidade e estabilidade?
( ) sim ( ) não qual:_____________

Você também pode gostar