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Aerohelps Apostila Meteorologia
Aerohelps Apostila Meteorologia
Aerohelps Apostila Meteorologia
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
especificamente na aeronáutica,
1 - O estudo das condições
meteorológicas é muito visando à economia e à segurança
importante para que um voo seja do voo. Esse serviço está dividido
seguro. A meteorologia é a em:
ciência que estuda os fenômenos
Observação: verificação visual e
que ocorrem na atmosfera. A
instrumental dos elementos em
meteorologia divide-se em:
determinado local e momento.
Pura: estudo dirigido para o
Coleta: coleta dos dados das
campo da pesquisa, como a
observações feitas em uma região.
nuclear e climatológica.
Análise: estudo e interpretação
Aplicada: estudo dirigido para
das observações coletadas a fim
aplicação prática aos diversos
de ser fornecido em forma de
ramos de atividade humana, como
previsão do tempo.
a aeronáutica, marítima e
agrícola. Divulgação: transmissão dos
dados observados, para que todos
possam tomar conhecimento
dessas informações.
2- Esse nosso estudo é voltado
para a meteorologia aplicada,
2
CAPITULO 2
A TERRA E O SISTEMA
SOLAR
CAPITULO 3
ATMOSFERA TERRESTRE
3- As temperaturas para fins aeronáuticos são as temperaturas ao ar livre. Elas podem ser
obtidas na superfície ou em altitude. Quando medidas à superfície 2 podem ser usados 2
tipos de instrumentos: Psicrômetro: fica entre 1,20 e 2m do solo, dentro de um abrigo
meteorológico. Fornece a temperatura do ar ambiente e do ponto de orvalho.
Telepsicrômetro : fica perto da pista, e os indicadores nos postos de observação. Fornecem
a temperatura na cabeceira da pista. informada no METAR ou SPECI
5- A análise do campo térmico horizontal é feita traçando linhas que une as temperaturas
iguais. Denominadas isotermas, são traçadas a cada 5° Celsius.
1
6- A temperatura pode ser a observada ou a prevista: Observada: obtida pelo termômetro e
Prevista: previstas para um determinado tempo, e informada no TAF.
7- Como a atmosfera é fixada à terra pela 3 gravidade e gira com ela, não haveria circulação
sem forças que perturbassem o equilíbrio da atmosfera. A dinâmica da atmosfera é devida,
em grande parte, a temperaturas desiguais na superfície da Terra. O vento é resultante do
movimento de calor, da tentativa da atmosfera equilibrar sua alterações. O calor pode se
propagar de 4 formas:
2
CAPÍTULO 5 ATMOSFERA PADRÃO
Condição ISA
A condição ISA pode ser positiva (temperatura maior que a padrão) ou negativa
(temperatura menor do que a padrão).
1
I. Encontre a temperatura padrão para o nível referido.
Tv (temperatura verdadeira)
ISA (temperatura padrão para aquele FL)
Exemplo:
- 2 -(-15) = +13
Ou seja,
2
1
CAPITULO 6
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
CAPITULO 7
ALTIMETRIA
CAPITULO 8
UMIDADE
5- A temperatura do ponto de
orvalho é a temperatura de
saturação do ar, isto é, a
3- Para que a água passe do temperatura em que ele não pode
estado sólido para o estado reter mais água. Isso acontece
líquido (fusão), ela precisa de porque o volume de ar ao ser
calor. Se esse calor continuar resfriado sob pressão constante
aumentando ela então se evapora faz o vapor d’água saturar. A
(evaporação), e quando esse temperatura em que ocorre essa
vapor é resfriado novamente, ele saturação é chamada de ponto de
volta ao estado líquido orvalho, o ar terá 100% de
(condensação), e se continuar umidade que poderia ter naquela
sendo esfriado volta à forma temperatura, ou seja, está
sólida (congelação). saturado. Ela é obtida
indiretamente pelo psicrômetro,
que são 2 termômetros, 1 de
bulbo seco e 1 de bulbo úmido.
Essa temperatura é informada no
METAR/SPECI. Quanto mais
3
6- A umidade absoluta é a
quantidade total de vapor de água
presente na atmosfera. Ela é
expressa em gramas de vapor de
4- A umidade relativa é a água por metro cúbico de ar, e
quantidade de umidade presente aumenta com a temperatura.
no ar comparada com a
quantidade máxima que pode ter
na naquela temperatura, é medida
pelo higrômetro, registrada pelo 7- A umidade específica é a
higrógrafo e pode variar de 0% a relação entre a massa de vapor de
100%. O ar saturado tem água e a massa do ar úmido,
umidade relativa de 100%. expressa em gramas de vapor por
Quando se aumenta, a quilograma de ar úmido. Como o
temperatura a umidade relativa vapor de água diminui com a
diminui. altitude, a umidade específica
também diminui.
1
CAPITULO 9
EQUILIBRIO NA A
TMOSFERA
3- A direção do vento é para onde ele sopra: se vem do norte e sopra para o sul. A direção é
apresentada de 10 em 10 graus em relação ao norte verdadeiro para fins meteorológicos, e
em relação ao norte magnético para fins de tráfego aéreo.
1
5- Rajada é o pico de velocidade do vento. Ela é informada apenas quando a velocidade
máxima ultrapassar a média em 10kt.
7- Vamos ver agora as forças que atuam sobre o vento: Força do gradiente de pressão -
Essa é a força formada pela diferença de pressão entre dois pontos. Quando a pressão é a
mesma consequentemente, a densidade e a temperatura também estarão em equilíbrio e,
então, não existirá nenhum movimento do ar. Se as pressões forem diferentes, quanto mais
distantes for uma da outra, mais forte será o vento, na tentativa de equilibrar essas
pressões. O vento que sopra apenas pela força do gradiente de pressão é o vento
barostrófico.
2
Força Centrífuga - Essa é a força do ar para fora do centro de curvatura da Terra. O vento
que sopra pelas forças do gradiente de pressão, Coriolis e centrífuga resulta no vento
denominado gradiente.
Força de atrito - O vento de superfície é afetado pelos obstáculos e diferentes níveis que
temos, o que faz com que esse vento sofra uma alteração de direção e velocidade, a que
denominamos força de atrito. Esse atrito é efetivo até 600 metros, que é o que pode ser
considerado como camada de fricção, e acima dessa camada temos a atmosfera livre.
Dentro da camada de fricção temos a camada limite que vai até 100 metros e a camada de
transição que vai de 100m a 600m. O vento que flui dentro dessa camada limite é o vento de
superfície e o vento que flui dentro da camada de transição é o vento de altitude, ou
superior.
8- Essas forças citadas acima atuam sobre o vento e os centros de pressão adquirem
características próprias em cada hemisfério:
Hemisfério sul - Na alta pressão o vento é divergente, anticiclônico, anti-horário, NOSE,
com bom tempo e ventos fracos. Na baixa pressão o vento é convergente, ciclônico, horário,
NESO, com mau tempo, e ventos fortes.
3
Hemisfério norte - No hemisfério norte temos boa parte oposta ao do hemisfério sul. Na
alta pressão o vento é divergente, anticiclônico, horário, NESO, com bom tempo e vento
fraco. Na baixa pressão temos ventos convergentes, ciclônico, anti horário, mau tempo e
vento forte. Podemos concluir com as figuras acima, que uma aeronave voando no
hemisfério sul, de uma baixa para uma alta pressão será influenciada por um vento vindo da
esquerda, derivando para a direita.
4
9- Como o sol tem incidência diferente na Terra, as regiões equatoriais acabam recebendo
mais energia solar, provocando, dessa forma, uma região de baixa pressão, e
consequentemente um fluxo de ar dos polos para o equador na superfície, e do equador
para os pólos em altitude.
Os aspectos da circulação são:
Zona de transição: região que os ventos se elevam para retornar em altitude para os polos.
Essa região é conhecida como confluência intertropical (CIT), intertropical confluente (ITCZ)
ou ainda frente intertropical (FIT).
Circulação inferior: ocorre até 20.000 ft, no sentido latitudinal, no paralelo 30° de cada
hemisfério. Aqui existem centros de altas pressões estacionários, conhecidos como
cinturões de anticiclone. Essas altas pressões fazem com que o vento flua, criando um fluxo
de ar constante, conhecido como ventos alísios, que são predominantes de sudeste no
hemisfério sul e nordeste no hemisfério norte.
Circulação superior : ocorre acima de 20.000 ft, é o retorno do ar equatorial para os polos.
Nessa área podemos destacar os seguintes ventos:
● Contra-alísios: é o retorno dos ventos aliseos, entre as latitudes 05° e 15° de cada
hemisfério.
● Jatos de Este: ocorrem acima de 40.000ft, com velocidade até 60kt.
● V entos Krakatoa: ocorrem acima da tropopausa, predominam de Este, com
velocidades superiores a 100kt.
● Vórtices polares: fluxo de ventos superiores em forma de espiral, que terminam sobre
forma de vórtices. Acompanham a rotação da terra.
● Corrente de jato: também conhecido como JET STREAM. Trata-se de uma corrente
de ar estreita, e com grande velocidade, em formas de ondas. Existem 2 em cada
hemisfério, com cerca de 400km de largura e com velocidade mínima de 50kt,
ocorrem principalmente nas latitudes temperadas, e a sua direção é de oeste para
este. Na carta SIG WX, ela vem representada apenas quando a velocidade for
superior a 80kt.
10- Existe ainda a circulação secundária, que tem uma amplitude menor. São exemplos:
● Brisas: são circulações locais sobre regiões litorâneas e ocorrem devido à diferença
de temperatura entre a terra e a água. Essa diferença existe porque a terra aquece
mais rápido do que a água.
● A brisa terrestre sopra da terra para o mar e ocorre à noite, porque a terra resfria
mais rapidamente que a água.
● O vento sopra da superfície mais fria para a mais quente e percorre de 20 a 25km
mar adentro.
● A brisa marítima sopra do mar para a terra, ocorre durante o dia e, por isso, o sol
aquece mais facilmente a terra do que a água. Percorre 50km terra adentro.
● Vento de vale ou anabáticos - O sol aquece o ar das encostas do vale durante o dia,
fazendo com que esse ar suba por ela; no centro, por ser mais frio começa a descer.
5
● Vento Foehn : o ar quente que sobe a barlavento de uma montanha, vai se
resfriando aos poucos, atingindo a condensação e formando nuvens orográficas;
descendo a sotavento da montanha resultando em ventos quentes e secos,
conhecidos como ventos foehn.
6
● Monções: são como as brisas, mas em escala maior. São ventos que variam de
direções conforme a estação do ano, pela diferença de temperatura entre o mar e a
terra. Existem as monções de inverno, que ocorrem quando o vento sopra da terra
para o mar, e as monções de verão, que ocorrem quando o vento sopra do mar para
a terra.
7
1
CAPITULO 11
NUVENS E NEVOEIROS
topo.
6- Fora essas 10 nuvens
classificadas acima, ainda temos
as:
Uncinus - Chamada de rabo de
galo, é caracterizada por ventos
fortes e é associada à corrente de
jato.
Castellanus - Nuvens
cumuliformes assentadas numa
única base.
CAVOK não pode ser usado 12- O nevoeiro ocorre com uma
umidade relativa alta, entre 97 e
100%, por isso o ponto de orvalho
é importante, ele informa da
probabilidade de encontrar
9- Existem 4 termos que podem nevoeiro. O nevoeiro é
ser usados apenas para falar sobre caracterizado por visibilidade
CB e TCU, que são: horizontal menor que 1.000
metros e vento fraco.
CAPITULO 12
VISIBILIDADE
1- Para que possamos ver um objeto distante, encontra com uma visibilidade horizontal
a visibilidade precisa estar boa, quanto inferior a 50m.
maior a distância que esse objeto que
estamos vendo estiver, maior vai ser a METAR SBSP 070900Z 15005KT 9999
visibilidade. Caso a visibilidade não seja a FEW010 19/10 Q1020 - No caso dessa
ideal, não poderemos mais ver esse objeto, a visibilidade informada, o aeródromo se
visibilidade então é determinada pelo grau de encontra com uma visibilidade horizontal
transparência da atmosfera, que depende do maior que 10.000m.
grau de impurezas presente.
Por exemplo:
4- O alcance visual na pista (AVP ou RVR), 5- Caso aconteça uma variação do alcance
serve para quando a aeronave estiver sobre a visual durante a observação, o valor
pista, para pouso e decolagem. Quando ela codificado virá seguido da letra U (para dizer
for codificada no METAR ou SPECI vem que existe um aumento), letra D (para dizer
com a letra R seguida do número da pista, que existe um decréscimo), letra N (quando
caso tenham pistas paralelas, após o valor não existir variação), letra P (para dizer que o
vem a letra L para a pista da esquerda, letra R alcance é maior que 2.000m), ou a letra M
para a pista da direita, ou C para a pista (para dizer que o alcance é menor que 50m.
central.
Exemplo:
Exemplo:
SPECI SBRJ 150630Z 09002KT 0200
SPECI SBRJ 150630Z 09002KT 0200 R02/0200D R20/0300 FG OVC005 07/07
R02/0200 R20/0300 FG OVC005 07/07 Q1021
Q1021 - Nesse caso a visibilidade na pista 02
é de 200 metros, e na pista 20 é de 300
metros.
1
CAPITULO 13
MASSAS DE AR E FRENTES
1- A massa de ar é um grande volume de ar se ela se formar no continente (c) ela vai ser
que tem características quase uniformes no mais seca.
sentido horizontal, como temperatura,
pressão e umidade, pode ter inclusive uma
extensão de centenas de quilômetros. Quando 5- Quando a massa se desloca por uma região
o ar fica em repouso sobre uma superfície, com temperatura diferente, isso gera um
ele acaba adquirindo suas características, e se contraste, formando uma nova área, essa
torna a massa de ar. nova área determina se a frente é fria (k) ou
quente (w). As frentes frias (k) quando se
deslocam sobre uma superfície quente,
2- As regiões de origem são as regiões onde trazem o frio. As frentes quentes (w) quando
essa massa foi formada, para que essa massa se deslocam sobre uma superfície fria, trazem
seja formada devem existir algumas o calor.
características básicas como superfície
uniforme, temperatura uniforme e pressão
quase constante, por isso elas se formam nos 6- A identificação dessas massas são
polos, equador, ártica e antártica. As latitudes classificadas de acordo com a região de
temperadas não permitem a formação de origem, as polares e tropicais identificam
massas porque tem nessa região as condições uma massa com temperaturas características,
básicas ditas anteriormente são bastante e marítima identifica uma massa com
variáveis. umidade característica. Elas são codificadas
como:
CAPITULO 14
CONDIÇÕES ADVERSAS AO
VOO
de gelo.
isoladas e esparsas.
CAPITULO 15
METAR
são precisas, porém as técnicas de decifrar as condição meteorológica futura. Inclusive com
tendências da atmosfera estão melhorando a um pouco de conhecimento você pode fazer
cada dia. Milhares de decisões são tomadas uma pequena previsão de tempo olhando
diariamente baseadas na previsão do tempo, apenas para fora da sua janela.
por isso é importante você saber interpretar
3- As observações meteorológicas à
aeronáuticos. Essa codificação é feita de hora METAR SBSP 070900Z 15005KT 0300 FG
150 - 150 graus 05kt - 05 nós ela vem codificada a cada 50 metros; quando
15005KT 120V210 - média de 150 graus com for de 800 a 5.000 metros, vem codificada a
velocidade de 05kt, variando de 120 a 210 cada 100 metros; quando for de 5.000 a 9.000
graus.
metros, vem codificada a cada 1.000 metros;
VRB02KT - direção variável com 02kt, é e quando for superior a 10.000 metros, vem
VRB10KT - direção variável com 10kt, usado METAR SBSP 070900Z 15005KT 0300 FG
para variação igual ou maior de 180 graus. VV002 10/10 Q1020 - 300 metros de
visibilidade.
15015G27KT - velocidade média de 15kt,
metros (P).
pista (RVR) será codificado. Ele vem presente, que indica qualquer fenômeno
R08 - Pista 08
aumentando (U).
altura e tipo, no caso de CB e TCU. O céu é Quando algum fenômeno como o nevoeiro e
dividido em 8 partes e de acordo com isso o precipitação obscurecer o céu, será informada
observador consegue determinar o quanto a visibilidade vertical com a codificação VV:
certa nebulosidade está ocupando dessas 8
VV001 - Visibilidade vertical de 100 pés.
partes.
do ar e do ponto de orvalho, que são (RE), que aconteceu durante a hora anterior,
precedida de um M (M10).
Nacional de Meteorologia que, além de Navegação, que apoia o poder naval com a
Pesquisas Espaciais.
1
CAPITULO 16
TEMPO FM 1114 -
2- Quando falamos de código TAF
Temporariamente entre 11h e 14h
(Terminal Aerodrome Forecast),
UTC.
não estamos mais falando de
tempo presente, mas sim de uma
previsão de tempo de um
FM - From: a partir de um
aeródromo elaborada pelos
determinado horário alguma
Centros Meteorológicos de
mudança está prevista, o que
Aeródromo (CMA).
indica uma variação brusca.
FM0830 00000KT - A partir das
08:30z vento calmo.
7- A primeira codificação é a
8- A segunda codificação é o
indicativo do CMA que elaborou a
6 - Quando nenhum fenômeno
mensagem:
meteorológico ocorrer e nenhum
SIGMET for aplicável, o termo
HAZARDOUS WX NIL
SBRF - Confeccionado pelo CMA
substituirá todos os itens.
Recife.
SFC WSPD: 08/10 35KT - Vento SIG WX: 10/12 ISOL TS - Entre
na superficie entre 8h e 10h de 10h e 12h trovoadas isoladas.
35kt.
CAPITULO 17
AVISO DE AERÓDROMO /
SIGMET / AIRMET / SIG WX
PROG
AVISO DE AERÓDROMO
1- O aviso de aeródromo é uma
VÁLIDO 101600/101900 PARA
informação concisa de condições SBBP PREVISTO VENTO
previstas ou observadas, que FORTE E RAJADA 250/40KT
possam inclusive afetar a
segurança das aeronaves no solo.
O aviso é confeccionado pelo
CMA-1 com período de validade
2- A mensagem SIGMET á uma
nunca superior a 6 horas,
informação concisa de linguagem
contendo avisos como ciclone,
clara e abreviada, podendo ser
trovoada, geadas, etc.
uma observação ou previsão de
Exemplo: fenômenos em rota que possam
afetar a segurança aérea.
2
VALIDO 101000/101600 -
Validade dia 10 das 10h às 16h. 4- As cartas prognosticadas de
tempo significativo (SIG WX
SBBS- BRASÍLIA - Emitido PROG), são cartas onde estão
para a FIR Brasilia. representados os fenômenos
EMBD TS - Trovoada embutida. previstos desde a superfície até o
FL630, confeccionadas 4 vezes
ao dia, 0000, 0600, 1200 e 1800.
3- O A I R M E T é uma
informação sobre fenômenos
meteorológicos observados ou 5- Na carta SIG WX PROG,
previstos em rota, que ainda não t e m o s r e p r e s e n t a ç õ e s p o r
tenham sido incluídas na previsão símbolos, fora os de frentes que
3