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Os Cuidados Básicos Do Paciente Internado Na UTI
Os Cuidados Básicos Do Paciente Internado Na UTI
Os Cuidados Básicos Do Paciente Internado Na UTI
Pressão Arterial;
Frequência Cardíaca;
Temperatura Corporal;
Frequência Respiratória;
Eletrocardiograma;
Nível de Consciência.
Administração de Medicamentos
Cuidados de Higiene
A higienização do paciente crítico é uma das prioridades dos cuidados básicos de UTI. A forma
de higienização depende muito do quadro clínico. Em pacientes instáveis ou dependentes de
certos dispositivos (ventilação mecânica, por exemplo), a higienização costuma ocorrer no
próprio leito. Alguns exemplos de cuidados diários de higiene do paciente internado na UTI
estão listados abaixo:
Higiene Oral;
Higiene Ocular;
Suporte
ventilatório: administração de oxigênio por máscara
Suporte
ventilatório: Ventilação Mecânica
Suporte circulatório
Suporte
circulatório: muitos dos tratamentos de suporte circulatório são administrados aos
pacientes na forma de solução endovenosa
Suporte renal
Através do suporte renal, a função do sistema urinário pode ser adequadamente mantida.
Formas de suporte renal comumente utilizadas na UTI abrangem a hemodiálise e a diálise
peritonial. Na hemodiálise, o sangue do paciente passa por um dispositivo que filtra as
toxinas que normalmente são excretadas pelos rins.
Suporte renal: maquinário de Hemodiálise substitui a função renal
Suporte hematológico
Suporte endócrino
O suporte endócrino visa ajustar a função de diversos sistemas hormonais para a situação
clínica do paciente. Exemplos de tratamento de suporte endócrino englobam o controle da
glicemia (taxa de glicose no sangue) e administração de hormônios em situações especiais.
Curiosamente, pacientes graves podem apresentar glicemia alterada, mesmo sem ter
Diabetes.
Suporte
endócrino: o controle da glicemia capilar e a administração de insulina quando
necessário fazem parte do suporte endócrino
Suporte neurológico
Suporte
neurológico: exames de imagem são frequentemente utilizados como guia para
tratamentos de suporte neurológico
Analgesia e sedação
O controle da dor é uma das prioridades do tratamento intensivo. Na UTI, a dor é
rotineiramente rastreada e quantificada de modo a permitir tratamento adequado e rápido.
Eventualmente, os pacientes criticamente enfermos também necessitam de sedação
(medicamentos que induzem um estado de sonolência ou coma) para realização de
procedimentos ou para tratamento de sua condição clínica. Nesses casos, a sedação é, em
geral temporária e costuma ser suspensa tão logo as condições clínicas do paciente
permitam.
Eventualmente,
as condições clínicas ou a necessidade de determinados procedimentos exigem que o
paciente seja sedado
Procedimentos na UTI
Implante de
cateter venoso central na UTI sob técnica asséptica para evitar infecção
EGURANÇA DO PACIENTE
A checagem da
medicação correta para o paciente correto faz parte da rotina de atendimento
na UTI
Reuniões Multidisciplinares
DISFUNÇÃO ORGÂNICA
PROGNÓSTICO
COMPLICAÇÕES
REABILITAÇÃO
Prognóstico consiste na predição
médica de como a interação entre
paciente e doença irá evoluir. Incluem-
se nesta predição, a chance de o
paciente sobreviver e o impacto que a
doença atual terá na sua qualidade de
vida.
A chance de o paciente sobreviver à doença crítica com boa qualidade de vida
está relacionada a diversos fatores que envolvem características pessoais,
aspectos da doença crítica e tratamento recebido. Fatores de risco para evolução
desfavorável durante a doença crítica incluem:
Idade avançada;
COMPLICAÇÕES
A fragilidade do paciente grave deixa-o
susceptível a complicações durante sua
hospitalização. Estas complicações
podem ser ocasionadas pela própria
doença crítica ou por intolerância aos
tratamentos necessários para manter o
suporte de vida. Abaixo estão listadas
algumas das principais complicações as
quais os pacientes críticos estão
expostos:
Infecções Hospitalares
Delirium
Insuficiência Respiratória
Insuficiência Renal
Insuficiência circulatória
REABILITAÇÃO
Recomeçar a vida após passagem pela UTI pode não ser uma tarefa fácil.
Mudanças na imagem corporal, fraqueza muscular, cansaço, dificuldade para se
alimentar e fragilidade emocional são grandes desafios a serem superados. Tanto
a qualidade de vida como o retorno às atividades sociais (retorno ao trabalho, por
exemplo) dependem muito do suporte familiar e do engajamento pessoal em
atividades de reabilitação. Nesse contexto, a vontade de melhorar configura-se em
um grande aliado para a recuperação pós-UTI.
Estratégias de Reabilitação