Presentations">
Assistência de Enfermagem Na Administração de Dietas Especiais Ostomias
Assistência de Enfermagem Na Administração de Dietas Especiais Ostomias
Assistência de Enfermagem Na Administração de Dietas Especiais Ostomias
ENFERMAGEM NA
ADMINISTRAO DE
DIETAS ESPECIAIS
Professora Ana Celly Santos
DIETA ENTERAL
Atender as necessidades nutricionais quando a VO
insuficiente ou inadequada ou impossvel.
SONDA NASOGSTRICA
Introduzida atravs do nariz para dentro do
estmago
Fornecer alimentao, medicamentos, remover lquido e
gs
At 4 semanas
N 10 a 18
14 a 18 adultos
SONDA NASOENTERAL
Nasoduodenais
Nasojejunais
GASTROSTOMIA E JEJUNOSTOMIA
Criao de abertura nos estmago ou jejuno
Administrar dieta e lquidos por meio de uma sonda
de alimentao
Maior durao, no visvel
ADMINISTRAO DA DIETA
Seringas ou equipo
Contnua
Durante 24h
Intermitente
30 min
200 a 300ml
4-6h
Bolus
COMPLICAES
Diarreia
Nuseas e vmitos
Constipao
Deslocamento da sonda
Broncoaspirao
DIETA ENTERAL
ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM
Passagem da sonda
Checar posicionamento da sonda
Fixao da sonda
Manter cabeceira elevada a 30 a 45
durante a adm da dieta, e por 1h depois, se no
houver restrio
DIETA ENTERAL
ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM
Controlar gotejamento/velocidade de infuso
conforme forma de administrao
Monitorizar SSVV
Realizar HGT, CPM
Lavar a sonda aps cada infuso da dieta com
20ml de gua potvel.
Higiene nasal e oral
Registrar no pronturio do paciente
DIETA PARENTERAL
Forma de suporte nutricional especializada
Nutriente so fornecidos IV
INDICAES
Incapacidade de digesto e absoro GI
Sepse
Leso de cabea
Queimaduras graves
Cncer
DIETA PARENTERAL
VIA DE ADMINISTRAO
Cateter Venoso Central
Condies do paciente e da durao prevista da terapia
Pneumotrax
Embolia gasosa
Coagulao do cateter
Sepse
DIETA PARENTERAL
ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM
Auxiliar durante a insero do cateter
Manter tcnica de assepsia rigorosa na
manipulao do cateter e da dieta
Trocar o equipo a cada etapa da nutrio
Irrigar cateter com heparina, CPM
COMPLICAES DAS
CIRURGIAS DO TGI
leo paraltico
Obstruo mecnica
Infeco intraoperatria e da ferida cirrgica
Abcesso intra-abdominal
Deiscncia da ferida
Sangramento no POI
Formao de fstulas e eviscerao no PO
PERITONITE
PERITONITE
Inflamao do peritnio
CAUSAS
Infeco bacteriana **
Leso ou traumatismo
Inflamao de rgo prximo
Apendicite
Procedimentos cirrgicos
PERITONITE
MANIFESTAES
Dependem da localizao e extenso da inflamao
Dor difusa ou local, constante, intensa, agravada com o
movimento
Distenso abdominal
Sensibilidade de rechao
COMPLICAES
Sepse
Choque
PERITONITE
TRATAMENTO
Clnico
OSTOMIAS
OSTOMIAS
Temporrias
Definitivas
No h controle dos
dejetos!
ILEOSTOMIA
ILEOSTOMIA
Drenagem
Lquida e sem formato
Intervalos frequentes
COLOSTOMIA
COLOSTOMIA
COLOSTOMIA
Drenagem
Determinada pela localizao do estoma
Lquidas
Fezes no formadas
Fezes semi-formadas
Fezes formadas
Prolapso do estoma
Perfurao
Retrao do estoma
Impaco fecal
Irritao cutnea
Estenose
Diarreia
ESVAZIAMENTO DA BOLSA
Dispositivos para ileostomias devero ser
esvaziados quando estiverem com pelo
menos 1/3 de seu espao preenchido.
necessrio esvaziar constantemente para
que ele no pese muito e descole da pele.
Dispositivos para colostomias podem ser
esvaziados
sempre
que
necessrio,geralmente uma ou duas vezes por
dia.
LAVAGEM DA BOLSA
Sabo neutro lquido com gua, realizando o
enxge com gua limpa aps.
BANHO
Proteger a bolsa usando um plstico e fitas adesivas
durante o banho.
DOENA DE CROHN
DOENA DE CROHN
Doena
inflamatria
grave
do
trato
gastrointestinal, crnica e de origem
desconhecida
Pode afetar todo o sistema digestivo, mas acomete
especialmente o leo terminal e o clon.
DOENA DE CROHN
FATORES PREDISPONENTES
DOENA DE CROHN
MANIFESTAES CLNICAS
Diarreia
Dores abdominais
Febre
Perda de peso
Sangramento retal
Enfraquecimento
Por causa da dificuldade para absorver os nutrientes.
COMPLICAES
Abcessos
Perfuraes no intestino
Obstruo intestinal
Desnutrio
DOENA DE CROHN
DIAGNSTICO
Clnico
Colonoscopia
Enema opaco
DOENA DE CROHN
TRATAMENTO
No h cura
Os medicamentos disponveis atualmente reduzem
a inflamao e habitualmente controlam os
sintomas