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Bravonil 720 A12531h

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Julho de 2019.

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BRAVONIL® 720
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob no 06300

COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)......................................... 720 g/L (72% m/v)
Outros Ingredientes: ............................................................................... 640 g/L (64% m/v)

GRUPO M05 FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: FUNGICIDA DE CONTATO
GRUPO QUÍMICO: ISOFTALONITRILA
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):


Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Nações Unidas, 18.001, CEP: 04795-900, São
Paulo/SP, Brasil, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353, CNPJ: 60.744.463/0001-90 –
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


CLOROTALONIL TÉCNICO – Registro MAPA nº00898898:
GB Biosciences Corporation – 2239 Haden Road, Houston, TX 77015, EUA.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co. Ltd. – Shanghai Road, Xinyi – Jiangsu – China.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., LTD. - No. 55, Jingjiu Road, Economic Development
Zone, Xinyi City, Jiangsu Province, P.R. China.

FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km
127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ:
60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
GB Biosciences Corporation – 2239 Haden Road, Houston, TX 77015, EUA.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas – Av. Liberdade, 1701 – Cajuru do Sul – CEP: 18087-
170, Sorocaba/SP – CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Q.14 L 05 – Distrito Industrial
III – CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro IMA/MG sob nº
8.764.
Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 – Parque Embaixador – CEP: 27537-000 –
Resende - RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Cadastro na SEAPEC/RJ sob nº 15.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Bairro Industrial III, CEP: 38044-755,
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no IMA/MG 2.972.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prod. Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen, nº
1459, Recanto dos Pássaros – CEP: 13148-030 – Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81
- Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.

“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
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Julho de 2019.

No do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E


CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

INDÚSTRIA BRASILEIRA

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I – EXTREMAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Vermelho vivo

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Julho de 2019.

INSTRUÇÕES DE USO:
DOSES DE
DOENÇAS PRODUTO
COMERCIAL ÉPOCAS DE APLICAÇÃO/
CULTURAS
mL/100 VOLUME DE CALDA
NOME
NOME CIENTÍFICO litros Litros/ha
COMUM
água
Iniciar as aplicações logo aos
primeiros sintomas das doenças.
Mancha- Cercospora arachidicola
Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer
castanha
Amendoim - 1,5 a 2,0 no máximo 3 aplicações por ciclo
Pseudocercospora
da cultura/ Volume de calda: 300-
Mancha-preta personata
500 L/ha (aplicação terrestre) e 20-
40 L/ha (aplicação aérea).
Iniciar as aplicações logo após a
emergência da cultura. Repetir a
Requeima Phytophthora infestans cada 7 dias. Fazer no máximo 2
Batata - 1,75 a 2,0
Pinta-preta Alternaria solani aplicações por ciclo da cultura/
Volume de calda: 400-1000 L/ha
(aplicação terrestre).
Iniciar as aplicações logo após os
primeiros sintomas da doença.
Repetir a cada 7 dias. Utilizar
Seca-dos-
Berinjela Phoma exigua var. exigua 300 - volume médio de 800 litros/ha
ramos
(aplicação terrestre). Fazer no
máximo 5 aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações logo após os
primeiros sintomas da doença.
Míldio Peronospora destructor - 2,0 Repetir a cada 7 dias. Utilizar
volume médio de 800 litros/ha
(aplicação terrestre).
Iniciar as aplicações logo após os
Cebola
primeiros sintomas da doença.
Repetir a cada 7 dias. Utilizar
Mancha-
Alternaria porri - 2,0 volume médio de 800 litros/ha
púrpura
(aplicação terrestre). Fazer no
máximo 5 aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações logo após os
primeiros sintomas da doença.
Repetir a cada 7 dias. Utilizar
Mancha-de-
Cenoura Alternaria dauci 300 - volume médio de 800 litros/ha
alternaria
(aplicação terrestre). Fazer no
máximo 5 aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações logo após os
primeiros sintomas da doença.
Repetir a cada 7 dias. Utilizar
Colletotrichum volume médio de 400 litros/ha
Antracnose - 2,0
lindemuthianum (aplicação terrestre) e 20-40 L/ha
(aplicação aérea). Fazer no
máximo 4 aplicações por ciclo da
cultura.
Feijão
Iniciar as aplicações por volta dos
20 dias após a germinação, ou logo
aos primeiros sintomas. Repetir a
Mancha- cada 10 dias. Fazer no máximo 4
Phaeoisariopsis griseola - 1,75 a 2,0
angular aplicações por ciclo da cultura/
Volume de calda: 300-500 L/ha
(aplicação terrestre) e 20-40 L/ha
(aplicação aérea).
Iniciar as aplicações logo após os
primeiros sintomas da doença.
Repetir a cada 14 dias. Utilizar
Mamão Varíola Asperisporium caricae 300 - volume médio de 800 litros/ha
(aplicação terrestre).
Fazer no máximo 5 aplicações por
ciclo da cultura.

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Julho de 2019.

DOSES DE
DOENÇAS PRODUTO
COMERCIAL ÉPOCAS DE APLICAÇÃO/
CULTURAS
mL/100 VOLUME DE CALDA
NOME
NOME CIENTÍFICO litros Litros/ha
COMUM
água
Iniciar as aplicações logo após os
primeiros sintomas da doença.
Repetir a cada 7 dias. Utilizar
Pseudoperonospora
Melancia Míldio 300 - volume médio de 800 litros/ha
cubensis
(aplicação terrestre). Fazer no
máximo 5 aplicações por ciclo da
cultura.
ÉPOCA: Iniciar as aplicações de
forma preventiva, sendo a primeira
aplicação realizada quando a
cultura apresentar de 6 a 8 folhas
(V6 a V8), a segunda aplicação na
emissão da folha bandeira (pré
pendoamento) e a terceira até 14
dias após a segunda aplicação.
Realizar no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura. Se forem
necessárias mais aplicações,
1,5 a 2,0 L complementar com fungicida(s) de
Mancha-de- de produto outro(s) grupos químico(s).
Milho Phaeosphaeria maydis -
Phaeosphaeria comercial Utilizar as doses mais baixas sob
por ha condições de menor pressão da
doença e utilização de variedades
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização de
variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região),
associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do
fungo. Volume de calda 150 L/ha
(aplicação terrestre) e 20-40 L/ha
(aplicação aérea).
Iniciar as aplicações logo após os
primeiros sintomas da doença.
Repetir a cada 7 dias. Utilizar
Pseudoperonospora
Pepino Míldio 300 - volume médio de 800 litros/ha
cubensis
(aplicação terrestre). Fazer no
máximo 5 aplicações por ciclo da
cultura.

Iniciar as aplicações logo após os


primeiros sintomas da doença.
Rosa Mancha-negra Diplocarpon rosae 300 - Repetir a cada 7 dias. Utilizar
volume médio de 800 litros/ha
(aplicação terrestre).

Iniciar as aplicações
preventivamente ou até os 65 dias
após a emergência
Ferrugem aproximadamente.
Soja Phakopsora pachyrhizi - 1,0 a 2,0
asiática Se necessário reaplicar em
intervalos de até 14 dias. Realizar
no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura. Se forem

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Julho de 2019.

DOSES DE
DOENÇAS PRODUTO
COMERCIAL ÉPOCAS DE APLICAÇÃO/
CULTURAS
mL/100 VOLUME DE CALDA
NOME
NOME CIENTÍFICO litros Litros/ha
COMUM
água
necessárias mais aplicações,
complementar com fungicida(s) de
outro(s) grupos químico(s).
Utilizar as doses mais baixas sob
Oídio Microsphaera diffusa - condições de menor pressão da
doença e utilização de variedades
tolerantes. Já as doses maiores,
utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização de
variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região),
associado a condições climáticas
Septoriose Septoria glycines - favoráveis ao desenvolvimento do
fungo. Volume de calda: 150 L/ha
(aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha
(aplicação aérea).
Iniciar as aplicações logo após a
emergência da cultura. Repetir a
Requeima Phytophthora infestans 175 a cada 7 dias. Fazer no máximo 8
Tomate -
Pinta preta Alternaria solani 200 aplicações por ciclo da cultura. /
Volume de calda: 400-1000 L/ha
(aplicação terrestre).
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo.

MODO DE APLICAÇÃO:
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é
fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento
utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de
desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser
utilizado.

BRAVONIL 720 deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.

Agitar a embalagem do BRAVONIL 720 antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque
de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.
Condições climáticas: Deve-se evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. A umidade
relativa do ar deve estar acima de 60%. Ventos até 10 km/h. A velocidade do trator deve ser
em torno de 6 km/h.

Amendoim e Feijão: Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados
com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado.
Aplicar de 300 a 500 litros de calda por hectare de modo a se obter excelente cobertura de
toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de
serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70
gotas/cm2 – seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.

Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate: Utilizar
com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados
com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado.
Aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare de modo a se obter excelente cobertura de
toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de
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Julho de 2019.

serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70


gotas/cm2 – seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.

Obs: Seguir as condições de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

Aplicação terrestre:

Cultura Volume de aplicação


Milho 150 L/ha
Soja 150 L/ha

A pulverização deve ser realizada, afim de, assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma
de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato
cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV
(diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas
mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do
terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante
do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50%
e ventos de 3 a 15 km/hora.

Aplicação aérea:

Cultura Volume de aplicação


Amendoim 20 a 40 L/ha
Feijão 20 a 40 L/ha
Milho 20 a 40 L/ha
Soja 20 a 40 L/ha

A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 - 18 m, com diâmetro de gotas de 80µ, e um mínimo de 60 gotas por
cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior
a 50% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O equipamento de
aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.
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Julho de 2019.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última


aplicação e a colheita):

CULTURA DIAS
Amendoim 14
Batata 7
Berinjela 7
Cebola 7
Cenoura 7
Feijão 14
Mamão 7
Melancia 7
Milho 42
Pepino 7
Rosa UNA
Soja 30
Tomate 7

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Manter afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas
desprotegidas por um período de 24 horas após a aplicação. Respeitar os Intervalos de
Segurança antes da colheita.

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes
de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas
com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou
não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:


Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, BRAVONIL 720 não causa
fitotoxicidade para as culturas. Não aplicar em mistura com óleo mineral e/ou vegetal, pois
poderá causar fitotoxicidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO


DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:


O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação distintos do Grupo M05 para
o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos
causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e consequente prejuízo.

Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da
ferrugem-asiática-da-soja, seguem algumas recomendações:

 Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os


mecanismos de ação distintos do Grupo M05 sempre que possível; se o produto tiver
apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
 Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
 Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
 Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
 Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
 Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
 Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação
equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
 Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
do agente causador de doenças a ser controlado;
 Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados;
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
de fungicidas;
 Realizar o monitoramento da doença na cultura
 Adotar estratégia de aplicação preventiva;
 Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
 Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO M05 FUNGICIDA


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BRAVONIL 720 é um fungicida composto por uma isoftalonitrila, clorotalonil. Este ingrediente
ativo apresenta o mecanismo de ação de contato multi-sítio, pertencente ao grupo M05,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.

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Julho de 2019.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
 Não utilize equipamento com vazamentos ou defeitos.
 Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


 Produto extremamente irritante aos olhos.
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: Macacão de algodão impermeável
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; avental impermeável; botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral e luvas nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


 Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: Macacão de algodão impermeável
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


 Não reutilize as embalagens vazias.
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
 Caso necessite entrar na área tratada com o produto, antes do término do intervalo de
reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o
uso durante a aplicação.
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Julho de 2019.

 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,


em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas calçadas
para reduzir o risco de exposição acidental.
 Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
 Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
 Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção, após cada aplicação do
produto.
 Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
 No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: Macacão
de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,


rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para local aberto e ventilado.

INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico ISOFTALONITRILA


Mecanismos de
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória.
Exposição aguda:
Tem sido relatada asma ocupacional após exposição inalatória ao
clorotalonil. Há relatos de concentrações de clorotalonil de 0,01% que
causaram reações anafiláticas.
Exposição ocular:
Extremamente irritante aos olhos. Produz opacidade da córnea em
animais, reversível em quatro dias.
Exposição dermatológica:
Sintomas e sinais Reações alérgicas e de fotossensibilidade também são possíveis. Pode
clínicos ocorrer dermatite na ausência de contato direto com a pele, devido à
alta volatilidade.
Trato respiratório:
O clorotalonil pode causar irritação do trato respiratório.
Trato gastrintestinal:
Pode ocorrer êmese espontânea.
Efeitos imunológicos:
Podem ocorrer reações anafiláticas e reação de hipersensibilidade
retardada.
Em estudos com ratos, foram administradas doses orais de clorotalonil
Toxicocinética
acima de 50 mg/kg. Aproximadamente 30% da dose foi absorvida após
11
Julho de 2019.

48 h. O clorotalonil foi distribuído no sangue e tecidos em 2 horas. As


concentrações mais elevadas foram encontradas no rim, seguido pelo
fígado e sangue. A maior parte da excreção ocorreu pelas fezes.
A excreção biliar foi rápida, sendo o pico atingido em 2 h após uma dose
oral de 5 mg/kg, e essa excreção foi saturada em doses de 50 mg/kg ou
mais. A excreção urinária em ratos contabilizou de 5-10% da dose.
A eliminação fecal é a principal via em cachorros e macacos, e a
excreção urinária é menor do que em ratos. Quando o clorotalonil foi
aplicado na pele de ratos, aproximadamente 28% da dose foi absorvida
em 120 h. Em torno de 18% da dose foi encontrada nas fezes e 6% na
urina em 120 h.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Antídoto: Não existe antídoto específico.
Exposição Oral:
- No caso de ingestão de quantidades significativas, administrar carvão
ativado na proporção de 50-100g em adultos e 25-50 g em crianças de
1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
Não induza o vômito. Trate sintomaticamente prestando atenção,
quando necessário, a sintomas respiratórios e dérmicos. Em caso de
ingestão de grandes quantidades, a lavagem gástrica pode ser indicada.
A) A êmese não é indicada devido às propriedades irritantes e ausência
de efeitos sistêmicos do clorotalonil diluído. O risco de aspiração do
solvente presente na formulação também torna a êmese induzida
potencialmente perigosa.
B) O clorotalonil não diluído é fortemente irritante. Contudo, não foram
descritos efeitos corrosivos. Os pacientes devem ser examinados
quanto a sinais de danos teciduais ou nas membranas mucosas. Exceto
em circunstâncias raras, esofagoscopia, esteróides e antibióticos não
costumam ser necessários.
Exposição Inalatória:
Tratamento A) Inalação: Remova o paciente para um local arejado. Monitore
alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação conforme necessário. Trate
o broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória ou corticosteroides
via parenteral.
Exposição Ocular:
A) Descontaminação: Irrigue os olhos expostos com quantidade copiosa
de água corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica:
Remova imediatamente a vítima das proximidades da fonte de
contaminação.
1) Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave as áreas
expostas com água e sabão.
2) Dermatite irritante retardada pode ocorrer 48 a 72 horas após ter
cessado a exposição.
3) Anti-histamínicos ou esteroides tópicos podem ser úteis no
tratamento da dermatite alérgica por contato.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
Atenção obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

12
Julho de 2019.

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN /


MS)

Telefone de emergência da empresa: Syngenta 24 horas - 0800 704


4304

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Toxicidade aguda oral (ratos): DL50 = 9000 mg/kg.
Toxicidade aguda dérmica (ratos): DL50 = Maior que 2000 mg/kg.
Irritabilidade ocular (coelhos): Irritante.
Irritabilidade dérmica (coelhos): Pouco irritante.

SINTOMAS DE ALARME:
Não específicos.

13
Julho de 2019.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE


PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.


 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos,
algas e peixes).
 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 Não utilize equipamento com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d'água. Evite a contaminação da água.
 A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetíveis a danos.
 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA


CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

14
Julho de 2019.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:


 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.
 Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtro).
 Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante,
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
 Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.
 Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ


QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE


E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

. Lavagem sob pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
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Julho de 2019.

- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;


- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes


procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

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Julho de 2019.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM


VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA


DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

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Julho de 2019.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO


DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

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Julho de 2019.

INFORMAÇÃO DE RESTRIÇÕES NO ESTADO DO PARANÁ – AMISTAR TOP.


Situação atual: Liberado com restrição de uso

COM 1) Na cultura e seus alvos biológicos:


RESTRIÇÃO DE
USO Soja: Phakopsora pachyrhizi (Ferrugem asiática); Microsphaera diffusa
(Oídio) e Septoria glycines (Septoriose).

“Observe as restrições e/ou disposições constantes na Legislação Estadual e/ou Municipal


concernentes às atividades agrícolas”.

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