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Insuficiencia Resp e Vaa
Insuficiencia Resp e Vaa
Insuficiencia Resp e Vaa
RESPIRATÓRIA
PATOS/PB
CLICLOS RESPIRATÓRIOS
PULMÃO
AR
AMBIENTE
Assistência de Enfermagem ao paciente com
Insuficiência respiratória
RESPIRAÇÃO
DEFINIÇÃO
EPIDEMIOLOGIA/ETIOLOGIA
Alterações do SNC
Alterações cardiovasculares
Alterações neuromusculares
CLASSIFICAÇÃO DA IRpA
Insuficiência Respiratória
Hipoxêmica Aguda (tipo I)
Insuficiência Respiratória
Hipercápnica Aguda (tipo II)
Insuficiência Respiratória
Combinada Hipoxêmica e
Hipercápnica Aguda (tipo I e II)
Insuficiência Respiratória
CLASSIFICAÇÃO DA IRpA
IR Tipo I IR Tipo II
Hipoxêmica Hipercápnica
PROPEDÊUTICA
Insuficiência Respiratória
SINAIS E SINTOMAS
FATORES
APRESENTAÇÃO ALARMANTES
PREVENÇÃO CLÍNICAS
MANIFESTAÇÕES
Agressividade, Manifestações
Sonolência, semelhantes,
Falta de concentração, Cefaleia
apatia, Distúrbio do sono
Fadiga Irritabilidade
Coma e morte. Coma e morte
Insuficiência Respiratória
ALGORITMO DE INSUFICIÊNCIA
RESPIRATÓRIA AGUDA
D.O.D.O.
Decúbito: elevação;
Oximetria de pulso: instalar;
Desobstrução: abertura cavidade oral, elevação da língua
– cânula de guedel, aspirações;
Oxigenoterapia: catéter, máscara, VMNI ou VMI.
Insuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
Ações do enfermeiro frente a IRpA
CONCEITO
DEFINIÇÃO
A via aérea artificial consiste na inserção por via nasal, oral
ou transtraqueal de um tubo posicionado na traqueia que
possibilita a passagem dos gases respiratórios para que
complicações associadas a hipóxia ou hipoventilação sejam
evitadas.
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
INDICAÇÕES
• Apneia
• Escala de Glasgow < 8
• Lesão de vias aéreas superiores que ofereça risco a ventilação
• Risco elevado de aspiração de conteúdos
• Traumatismo instável de face
• Incapacidade de proteger as vias aéreas ou incapacidade de manter
a oxigenação
• Falência respiratória: FR > 35irpm, volume corrente baixo, fadiga
muscular (ou retenção aguda de CO2) respiração paradoxal
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
CUFÔMETRO – Medidor
Quando a pressão do cuff ultrapassa a
da pressão do cuff
mucosa traqueal ocorre isquemia,
ulceração e necrose.
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
MATERIAIS
MATERIAIS
• Luvas estéreis
• Seringa 20 ml
• Xylocaína gel
• Sonda de aspiração conectada à rede de vácuo
• Estetoscópio
• Fio guia
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
MATERIAIS
❖ Posicionamento do paciente:
• Suspeita de lesão cervical: manter cabeça em linha reta
durante IOT
• Sem lesão cervical: cabeça hiperestendida e pescoço
flexionado (permite visualizar cordas vocais e traqueia)
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
❖Monitorizar paciente
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
3. Fixar o tubo
4. Reconfirmar a posição do tubo após fixação
5. Observar e registrar posicionamento do tubo
5.Confirmar posição com raio x
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
TRAQUEOSTOMIA
DEFINIÇÃO
TRAQUEOSTOMIA
BENEFÍCIOS
• Diminui lesões orolabiais
• Facilita a higiene oral e a mobilização no leito
• Facilita a remoção de secreções brônquicas e a
comunicação com o paciente
• Facilita a alimentação e deglutição oral
• É mais segura e mais confortável
VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS
TRAQUEOSTOMIA
INDICAÇÕES
CUIDADOS IMEDIATOS
CUIDADOS DIÁRIOS
Vantagens
IOT X TQT
OBRIGADA!!!!!!