Pesquisas Educacao Surdos, Tradução, Interpretação e Linguística Da Língua de Sinais
Pesquisas Educacao Surdos, Tradução, Interpretação e Linguística Da Língua de Sinais
Pesquisas Educacao Surdos, Tradução, Interpretação e Linguística Da Língua de Sinais
TICULTURAL MULTICULTURAL
Lucyenne Matos da Costa Vieira-Machado
Felipe Venâncio Barboza
Vanessa Regina de Oliveira Martins
Organizadores
MULTICULTURAL
Copyright © 2018 Brasil Multicultural Editora
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução parcial ou total desta obra sem a expressa
autorização dos autores e/ou organizadores.
Diretor editorial
Décio Nascimento Guimarães
Diretora adjunta
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Coordenadoria científica
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Fernanda Castro Manhães
Design
Fernando Dias
Ilustração de capa
Don
Revisão
José Carlos Alves de Azeredo Júnior
Gestão logística
Nataniel Carvalho Fortunato
Bibliotecária
Ana Paula Tavares Braga – CRB 4931
ISBN 978-85-5635-073-2
CDD 371.912
33
Tabela periódica dos elementos químicos sinalizados em Libras 279
Roberta Alena de Alcântara Brandão, Wolney Gomes Almeida
34
Compostos simultâneos e sinais boca na Libras 287
Mirella de Oliveira Pena Araújo, Aline Garcia Rodero-Takahira
35
Morfologia da língua de sinais brasileira: descrição e caminhos de análise 299
Aline Garcia Rodero-Takahira
36
História da alfabetização de surdos no triângulo mineiro – 1960 - 1980 308
Kleyver Tavares Duarte, Sônia Maria dos Santos
37
Adaptação e tradução de L1 para L2 com material visual de Escrita de Língua
de Sinais (ELS): para surdos e/ou ouvintes bilíngues em LIBRAS 317
Kleyver Tavares Duarte
38
Artes e Educação de surdos: reflexões sobre o ensino de balé para surdos 327
Karina Ávila Pereira, Fernanda Caroline Silveira Peretta,
Otávio Ávila Pereira, Victor Techera Silveira
Sobre os autores 336
11
Sharing knowledge, building castles
Maria Tagarelli De Monte, PhD1
1. Referent for the Research and Project Department of the State Institute for the Deaf in
Rome (ISSR) and Adjunct professor of Italian Sign Language at Università degli Studi
Internazionali di Roma (UNINT).
It is my pleasure to open this volume related to the activities of
the I Colóquio Internacional de Grupos de Pesquisa: Educação de Surd-
os, Tradução, Interpretação e Linguística de Língua de Sinais with a re-
flection on the feelings and impressions I received as a foreigner re-
searcher and teacher being hosted in Vitória, Brazil. What I found
would have made a good basis for a sociolinguistic study on code mix-
ing and code switching among Deaf and hearing people in internation-
al settings, and this might be food for thoughts for future publications.
However, I would rather share the human aspects of my experience,
as I believe this is also important to consider when reading a collec-
tion of works about Sign Language and Deafness.
The city that I found was the home for a meeting of brilliant minds,
eager to exchange ideas, knowledge and studies around Sign Language
and Deafness studies. Landing in Brazil to share my experience with
the Italian education system for the D/deaf and Sign Language, I felt
like Tommaso Silvestri must have when he landed to Paris to learn
about De l’Épée’s methodology in D/deaf education. As Silvestri did
in the late seventh century, I found open doors to enter, curious and
generous minds to talk with and the will to grow and learn from each
other as our former teachers did.
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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Sharing knowledge, building castles
Maria.
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Compartilhando conhecimento, construindo castelos
Maria Tagarelli de Monte2
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É um prazer abrir este livro sobre as atividades do I Colóquio
Internacional de Grupos de Pesquisa: Educação de Surdos, Tradução,
Interpretação e Linguística de Língua de Sinais com uma reflexão
sobre os sentimentos e impressões que tive como professora e
pesquisadora estrangeira hospedada em Vitória, no Brasil. O que
encontrei poderia ser uma boa base para um estudo sociolinguísti-
co acerca de alternância ou sobreposição de línguas entre Surdos e
ouvintes em ambientes internacionais, que pode alimentar ideias
para futuras publicações. Entretanto, prefiro compartilhar os as-
pectos humanos da minha experiência, pois acredito ser também
algo importante a se considerar ao ler uma coletânea de trabalhos
sobre Língua de Sinais e Surdez.
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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Compartilhando conhecimento, construindo castelos
Maria.
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1
A reminiscência: narrativa sobre as redes tecidas em grupo de
pesquisa
Lucyenne Matos da Costa Vieira-Machado
Como parte deste grupo, olho para ele com muita paixão. E, por
isso, peço licença para narrar/contar/tecer um pouco sobre como nos
tornamos o que somos. Recorro a Benjamin, com seu texto belíssimo
intitulado “O Narrador”, para narrar comigo na tessitura da minha
paixão por este grupo.
1. LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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1 - A reminiscência: narrativa sobre as redes tecidas em grupo de pesquisa
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Quero aqui citar algumas bases que temos neste grupo... temos
estudos com Boaventura de Souza Santos com a professora Ali-
ne Bregonci; estudos com o Norbert Elias com o professor Euluze
Costa-Junior; estudos com o materialismo histórico-dialético com
as professoras Keila Teixeira e Keli Silva. Estudos com a Linguísti-
ca com o professor Leonardo Vieira-Machado.
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2
Formação docente dos surdos no sul do Espírito Santo
Adília Alves Pereira
Andreia Weiss
Introdução
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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2 - Formação docente dos surdos no sul do Espírito Santo
Metodologia
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Discussão
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2 - Formação docente dos surdos no sul do Espírito Santo
Considerações
Por meio desta pesquisa podemos ver que, mesmo sendo educa-
dos numa perspectiva oralista, as experiências dos sujeitos foram
diferentes, pois a experiência é singular. Por meio das narrativas
percebemos que nos locais bem longínquos há histórias interes-
santes de pessoas que viveram e experienciaram o oralismo de
outra forma, desfazendo o mito de que todos os surdos sofreram
com a oralização. Há também outras histórias de resistência ao
oralismo que mostram o quanto eles sofreram nesse período.
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
ANDRADE, Sandra dos Santos. A entrevista narrativa ressignificada nas pesquisas
educacionais pós-estruturalistas. In: Dagmar Estermann Meyer, Marlucy Alves Pa-
raíso. (Org.) Metodologias de Pesquisas Pós-críticas em Educação. 2. ed. Belo
Horizonte, 2014, v. 1, p. 175-196.
ZAGO, Nadir. A entrevista e seu processo de construção: reflexões com base na ex-
periência prática de pesquisa. In: ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto de;
VILELA, Rita Amélia Teixeira (org.). Itinerários de pesquisa: perspectivas qua-
litativas em sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 287-309.
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3
Projetos de vida a partir do retorno à escola – a EJA e a educação
profissional como possibilidades para a formação dos surdos
trabalhadores
Aline de Menezes Bregonci
Introdução
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Metodologia
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3 - Projetos de vida a partir do retorno à escola – a eja e a educação profissional
como possibilidades para a formação dos surdos trabalhadores
Observando os narradores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Outra fala que nos chama muito a atenção é que muitos surdos
naquele espaço possuem vergonha de estar ali e de suas dificulda-
des com os estudos. Em vários momentos, muitos deles destaca-
ram esse sentimento, pois o fato de já serem adultos e não terem
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3 - Projetos de vida a partir do retorno à escola – a eja e a educação profissional
como possibilidades para a formação dos surdos trabalhadores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Mas, mesmo com todas essas dificuldades, eles estão aí, dese-
josos por continuar os seus estudos, mesmo que seja para manter
o seu trabalho. Afinal, como pessoas que possuem família, estes
precisam trabalhar.
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3 - Projetos de vida a partir do retorno à escola – a eja e a educação profissional
como possibilidades para a formação dos surdos trabalhadores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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3 - Projetos de vida a partir do retorno à escola – a eja e a educação profissional
como possibilidades para a formação dos surdos trabalhadores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Outro estudante que também nos revelou esta intenção foi Pau-
lo. O caso dele é muito interessante porque, quando chegou para
trabalhar na fábrica, ele conhecia apenas o básico da língua de
sinais. Ele nos conta a sua trajetória:
Meu nome é Paulo, este é meu nome visual. Eu
nasci em Colatina e mudei junto com minha
família para Vitória porque onde eu morava
não tinha escola para surdos. Assim, comecei
a estudar na escola de surdos de Vitória. Lá eu
comecei a aprender língua de sinais com os ou-
tros surdos. Mas, a escola era longe da minha
casa, eu ficava muito cansado, então, mudei
para uma escola de ouvintes perto da minha
casa. Eu ia para as aulas, mas eu não entendia
nada, porque as pessoas só conversavam oral-
mente. Ficava sozinho, tinha muita vergonha,
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3 - Projetos de vida a partir do retorno à escola – a eja e a educação profissional
como possibilidades para a formação dos surdos trabalhadores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Considerações finais
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3 - Projetos de vida a partir do retorno à escola – a eja e a educação profissional
como possibilidades para a formação dos surdos trabalhadores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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3 - Projetos de vida a partir do retorno à escola – a eja e a educação profissional
como possibilidades para a formação dos surdos trabalhadores
Referências
BAKHTIN, Mikhail Mikhalovitch. Para uma filosofia do ato responsável. São Car-
los: Pedro & João Editores. 2010.
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4
1. A escola é uma das instituições de sequestro, um conceito de Michel Foucault citado por
Veiga-Neto (2013, p. 76) que são “capazes de capturar nossos corpos por tempos variáveis
e submetê-los a variadas tecnologias de poder nos espaços como prisão, manicômio,
fábrica, o quartel, e principalmente nas escolas pela qual todos passam (ou deveriam
passar...) o maior tempo de suas vidas, no período da infância e da juventude”.
[…] insere dentro da grade de inteligibilidade2 que
promove, entre outras, a ampla circulação das pes-
soas, os fluxos internos nos organismos de Estado,
a diversidade, a diferenciação entre coisas com-
paráveis e visíveis, o borramento de fronteiras, o
consumo, a produção cultural, a concorrência e a
competição entre indivíduos, a autonomia, o em-
preendedorismo, a caridade, a solidariedade, etc.
(LOPES; FABRIS, 2013, p. 8).
2. Masschelein e Simons (2014, p. 34) entendem que a inteligibilidade é “[…] tudo que o
representa na ordem da realidade e da compreensão”.
3. Michel Foucault (2004, p. 291) cita: “[…] efetivamente que não há um sujeito sobera-
no, fundador, uma forma universal de sujeito que poderíamos encontrar em todos os
lugares. Sou muito cético e hostil em relação a essa concepção do sujeito. Penso, ao
contrário, que o sujeito se constitui através das práticas de sujeição ou, de maneira
mais autônoma, através de práticas de liberação, de liberdade, [...] de um certo número
de regras, de estilos, de convenções que podemos encontrar no meio cultural” (FOU-
CAULT, 2004, p. 291).
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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4 - O ensino de libras no contexto da educação inclusiva: a emergência das
práticas de subjetivação dos professores surdos pelo foco na “docência”
Subjetividade docente
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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4 - O ensino de libras no contexto da educação inclusiva: a emergência das
práticas de subjetivação dos professores surdos pelo foco na “docência”
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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4 - O ensino de libras no contexto da educação inclusiva: a emergência das
práticas de subjetivação dos professores surdos pelo foco na “docência”
Referências
CARVALHO, Daniel Junqueira. Não basta Ser Surdo para ser professor: as práticas
que constituem o Ser Professor Surdo no espaço da inclusão. 2016, 149 folhas.
Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade
Federal do Espírito Santo, Vitória/ES, 2016.
LOPES, Maura Corcini; FABRIS, Eli Henn. Inclusão & Educação. Belo Horizonte:
Autêntica, 2013.
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5
A língua própria do surdo - entre a defesa da língua e a subjetividade
para resistência
Gabriel Silva Nascimento
Lucyenne Matos da Costa Vieira Machado
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5 - A língua própria do surdo - entre a defesa da
língua e a subjetividade para resistência
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5 - A língua própria do surdo - entre a defesa da
língua e a subjetividade para resistência
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cial com força de lei, mas pelo uso corrente no espaço percebido
socialmente e por aqueles envolvidos na escolarização de surdos.
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5 - A língua própria do surdo - entre a defesa da
língua e a subjetividade para resistência
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
FOUCAULT, M. O governo de si e dos outros. (E. Brandão, Trad.) São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
62
6
A participação da Sociedade de Formação de Professores para Surdos
e Difusão do Sistema “Alemão” no Congresso de Milão (1880)
José Raimundo Rodrigues
Lucyenne M. da C. Vieira-Machado
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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6 - A participação da Sociedade de Formação de Professores para Surdos e
Difusão do Sistema “Alemão” no Congresso de Milão (1880)
Relatórios Autores
Desenvolvimento mental dos surdos com base no
Sra. John Ackers
sistema "alemão"
Minha experiência com diversos métodos educacionais
Susanna E. Hull
para crianças surdas de nascença
A educação dos surdos Arthur A. Kinsey
Os surdos e os benefícios do sistema "alemão" na vida
J. Ackers
posterior
A saúde dos surdos-mudos E. Symes-Thompson
Fala e leitura labial para surdos: testemunho de um
David Buxton
professor sobre o sistema "alemão"
Fonte: própria.
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6 - A participação da Sociedade de Formação de Professores para Surdos e
Difusão do Sistema “Alemão” no Congresso de Milão (1880)
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6 - A participação da Sociedade de Formação de Professores para Surdos e
Difusão do Sistema “Alemão” no Congresso de Milão (1880)
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6 - A participação da Sociedade de Formação de Professores para Surdos e
Difusão do Sistema “Alemão” no Congresso de Milão (1880)
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
BENVENUTO, A.; SÉGUILLON, D. Primeiros banquetes dos surdos-mudos no surgi-
mento do esporte silencioso 1834-1924: por uma história política das mobilizações
coletivas dos surdos. Revista Moara, 45. ed. pp. 60-78, jan./jun. 2016.
MILÃO, Atas do congresso de 1880. Rio de Janeiro: INES, 2011. (Histórica, 2).
72
7
Modos de resistência Surda: quando os TILSP nos contam as histórias
Josué Rego da Silva
Lucyenne Matos da Costa Vieira-Machado
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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7 – Modos de resistência Surda: quando os TILSP nos contam as histórias
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
FOUCAULT, Poder e Saber. In: MOTTA, Manoel de Barros de (Org). Michel Foucault:
estratégia, poder-saber. Ditos & Escritos. IV. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2006.
GARCIA, Célio. Resistência a partir de Foucault. In: PASSOS, I.C.F (Org.). Poder, nor-
malização e violência: incursões foucaultianas para a atualidade. Belo Horizon-
te: Autentica, 2013.
76
8
Educação bilíngue num movimento heterotópico: práticas constituídas
na educação dos surdos no município de Linhares - ES
Katiuscia Gomes Barbosa Olmo
Lucyenne M. da C. Vieira-Machado
Introdução
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
2. A Utopia para Foucault representa uma ideia ou uma imagem que não é verdadei-
ra, representa uma versão aperfeiçoada. “[...] É preciso reservar esse nome para o
que verdadeiramente não tem lugar algum”. (FOUCAULT, 2013 p. 12)
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8 – Educação bilíngue num movimento heterotópico: práticas constituídas
na educação dos surdos no município de Linhares - ES
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8 – Educação bilíngue num movimento heterotópico: práticas constituídas
na educação dos surdos no município de Linhares - ES
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8 – Educação bilíngue num movimento heterotópico: práticas constituídas
na educação dos surdos no município de Linhares - ES
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8 – Educação bilíngue num movimento heterotópico: práticas constituídas
na educação dos surdos no município de Linhares - ES
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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8 – Educação bilíngue num movimento heterotópico: práticas constituídas
na educação dos surdos no município de Linhares - ES
Referências
DELEUZE, G. (1992). Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34.
LOPES, M. C. Surdez & Educação. 2. ed. Ver. Ampl – Belo Horizonte: Autêntica,
2011.
LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
87
9
A educação bilíngue para crianças surdas: práticas em uma instituição
de educação infantil de Vitória – ES
Keila Cardoso Teixeira
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Para este último, a língua e a fala não podem ser pensadas se-
paradamente, pois estão indissoluvelmente ligadas. Fundamen-
tado nisto, quando se analisa que o atraso da linguagem que o
surdo experimenta causa danos sociais, emocionais e cognitivos,
observase que a linguagem não possui apenas a função comuni-
cativa, mas também a função de organização do pensamento, de-
sempenhando um papel essencial no desenvolvimento cognitivo
dos surdos, conforme os autores citados. A partir dessa perspec-
tiva, torna-se possível entender que não é apenas a fala o único
meio que o surdo possui para criar significado, mas toda e qual-
quer forma que envolve significação.
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9 – A educação bilíngue para crianças surdas: práticas em uma
instituição de educação infantil de Vitória – ES
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Consideraçoes finais
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9 – A educação bilíngue para crianças surdas: práticas em uma
instituição de educação infantil de Vitória – ES
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
BARROCO, S. M. S. A educação especial do novo homem soviético e a psicologia
de L. S. Vygotsky: implicações e contribuições para a psicologia e a educação
atuais. Tese (doutorado em Educação) - Universidade Estadual Paulista, Araraqua-
ra, 2007.
94
9 – A educação bilíngue para crianças surdas: práticas em uma
instituição de educação infantil de Vitória – ES
SOUZA, R. M. Que palavra que te falta? São Paulo: Martins Fontes, 1998.
95
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Atualidades em educação: formação e atuação de pedagogos surdos
em contextos educacionais bilíngues
Leila Couto Mattos
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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10 – Atualidades em educação: formação e atuação de pedagogos
surdos em contextos educacionais bilíngues
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
100
10 – Atualidades em educação: formação e atuação de pedagogos
surdos em contextos educacionais bilíngues
Referências
BIESTA, G. Para além da aprendizagem. Educação democrática para um futuro
humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
LOPES, M. C.; DAL’LGNA, Maria Cláudia. In: Exclusão nas tramas da escola. Cano-
as: ULBRA, 2007.
_______. Surdez & Educação. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
101
11
Contribuições da línguística cognitiva: particularidades lexicais,
semântica-pragmáticas de conceitos abstratos na interpretação de
Língua Portuguesa para Libras
Flávia Medeiros Álvaro Machado
Introdução
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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11 – Contribuições da línguística cognitiva: particularidades lexicais, semântica-pragmáticas
de conceitos abstratos na interpretação de Língua Portuguesa para Libras
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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11 – Contribuições da línguística cognitiva: particularidades lexicais, semântica-pragmáticas
de conceitos abstratos na interpretação de Língua Portuguesa para Libras
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Método
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11 – Contribuições da línguística cognitiva: particularidades lexicais, semântica-pragmáticas
de conceitos abstratos na interpretação de Língua Portuguesa para Libras
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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11 – Contribuições da línguística cognitiva: particularidades lexicais, semântica-pragmáticas
de conceitos abstratos na interpretação de Língua Portuguesa para Libras
Considerações finais
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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11 – Contribuições da línguística cognitiva: particularidades lexicais, semântica-pragmáticas
de conceitos abstratos na interpretação de Língua Portuguesa para Libras
Referências
DELBECQUE, Nicole. Linguística cognitiva: compreender como funciona a lingua-
gem. Lisboa: Instituto Piaget, 2008.
LAKOFF, George. Women, fire, and dangerous things: what categories reveal about
the mind. Chicago: The University of Chicago Press, 1987.
_______; JOHNSON, Mark. Philosophy in the flesh: the embodied mind and its
challenge to Western thought. New York: Basic Books, 1999.
SAPIR, Edward. Selected writings of Edward Sapir in language, culture and per-
sonality. David Mandelbaum (Ed.) Berkeley: University of California Press, 1958.
113
12
Língua maior ou menor? Reflexões em torno da Língua Brasileira de
Sinais – Libras no Ensino Superior1
Euluze Rodrigues da Costa Júnior
Reginaldo Célio Sobrinho
Edson Pantaleão
Introdução
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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12 – Língua maior ou menor? Reflexões em torno da Língua
Brasileira de Sinais – Libras no Ensino Superior
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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12 – Língua maior ou menor? Reflexões em torno da Língua
Brasileira de Sinais – Libras no Ensino Superior
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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12 – Língua maior ou menor? Reflexões em torno da Língua
Brasileira de Sinais – Libras no Ensino Superior
Considerações finais
121
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Por fim, sem querer esgotar nossas reflexões, este estudo deixa
pistas de possíveis potencialidades e multiplicidades nos proces-
sos de aprendizagem, conhecimento e pensamento em que estu-
dantes surdos e ouvintes estão inseridos no contexto do Ensino
Superior. O fato de vivenciarem duas ou mais línguas é um forte
aspecto delineador de futuras sistematizações de diversos outros
cursos desse nível de ensino.
122
12 – Língua maior ou menor? Reflexões em torno da Língua
Brasileira de Sinais – Libras no Ensino Superior
Referências
BIESTA, Gert. Para além da aprendizagem: educação democrática para um fu-
turo humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Diário Oficial [da] República Fede-
rativa do Brasil. Brasília, 24 de abril de 2002. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm. Acesso em: 18 de julho de 2017.
DELEUZE, Gilles; GUATARRI, Félix. Percepto, afecto e conceito. In: DELEUZE, Gilles;
GUATARRI, Félix. O que é filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. p. 211-255.
_______. Kafka: por uma literatura menor. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
123
13
A Performance do tradutor-intérprete em canções cristãs
Arlene Batista da Silva
Amábele Cristine Miranda Azevedo de Araújo
125
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
126
13 – A Performance do tradutor-intérprete em canções cristãs
127
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
128
13 – A Performance do tradutor-intérprete em canções cristãs
129
14
O contexto da educação escolar bilíngue/cultural de surdos no Rio
Grande do Sul1
Márcia Lise Lunardi-Lazzarin
1. Partes dos dados e discussões apresentados nesse texto compõem o relatório técni-
co do Projeto “Produções Culturais Surdas no Contexto da Educação Bilingue”. Edital
Universal 2014 – Projeto CNPq 454906/2014-5, produzido por: KARNOPP, L.; KLEIN,
M.; LUNARDI-LAZZARIN, M. L. Produções Culturais Surdas no Contexto da Educação
Bilíngue. Relatório de Pesquisa. Edital Universal 2014, CNPq. Porto Alegre, 2018. 51p.
(Texto digitado).
2. Grupo criado no ano de 2006, reunindo pesquisadores de diferentes instituições de En-
sino Superior gaúchas que mantêm em comum a Educação de Surdos como campo de
investigação. Atualmente, a vasta produtividade em ações de pesquisa e de extensão
pode ser acessada por meio dos currículos dos pesquisadores e estudantes cadastrados
na página do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil. Por ser um Grupo
Interinstitucional a liderança do mesmo é itinerante, nesse momento a líder do grupo
é a Professora Dr. Lodenir Becker Karnopp, da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul/UFRGS.
sinais. O que tentamos reforçar na mobilização dessas temáticas é a
necessidade de mantermos nossos discursos sempre em suspeita.
131
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
132
14 – O contexto da educação escolar bilíngue/cultural de surdos no Rio Grande do Sul
133
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Instituição
Nome da escola Localização Esfera
responsável
Escola Estadual de Ensino Fundamental
UFRGS e Médio para Surdos Professora. Lilia Porto Alegre Estadual
Mazeron
Escola Municipal de Ensino Fundamen-
UFRGS Porto Alegre Municipal
tal de Surdos Bilíngue Salomão Watnick
Escola de Ensino Fundamental para
UFRGS Porto Alegre Particular
Surdos Frei Pacífico
134
14 – O contexto da educação escolar bilíngue/cultural de surdos no Rio Grande do Sul
135
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
136
14 – O contexto da educação escolar bilíngue/cultural de surdos no Rio Grande do Sul
137
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
138
14 – O contexto da educação escolar bilíngue/cultural de surdos no Rio Grande do Sul
Referências
KARNOPP, L.; KLEIN, M.; LUNARDI-LAZZARIN, M. L. Produções Culturais Sur-
das no Contexto da Educação Bilíngue. Relatório de Pesquisa. Edital Universal
2014, CNPq. Porto Alegre, 2018. 51 p. (Texto digitado).
139
15
Por uma história social da língua de sinais: a presença do gesto na
educação de surdos no contexto brasileiro do século XX
Pedro Henrique Witchs
Introdução
141
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
142
15 – Por uma história social da língua de sinais: a presença do gesto na
educação de surdos no contexto brasileiro do século XX
143
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Considerações possíveis
144
15 – Por uma história social da língua de sinais: a presença do gesto na
educação de surdos no contexto brasileiro do século XX
Referências
BURKE, Peter. Linguagens e comunidades nos primórdios da Europa Moderna.
São Paulo: Editora UNESP, 2010.
GUIMARÃES, Jorge Sergio L. Até onde vai o surdo. Rio de Janeiro: Gráfica Tupy
Ltda., 1961.
MEC; SESPE; INES. Linguagem de Sinais: “As mãos também falam”. Rio de Janeiro:
INES, 1989.
145
16
A constituição do sujeito surdo na escola inclusiva pelo viés da
sociedade de aprendizagem1
Camila Righi Medeiros Camillo
147
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
148
16 – A constituição do sujeito surdo na escola inclusiva
pelo viés da sociedade de aprendizagem
149
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
150
16 – A constituição do sujeito surdo na escola inclusiva
pelo viés da sociedade de aprendizagem
151
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
152
16 – A constituição do sujeito surdo na escola inclusiva
pelo viés da sociedade de aprendizagem
Referências
BIESTA, Gert. Para além da aprendizagem: educação democrática para um futuro
humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
_______. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão
da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
153
17
O sujeito surdo em situações diglóssicas: efeitos dos discursos sobre
língua e cultura na produção da subjetividade1
Anie Pereira Goularte Gomes
Nessa conversa inicial, pontuo que esse estudo vai além de enten-
der a cultura como um fator etnográfico, mas se aproxima da ideia
de cultura como conceito antropológico produzido discursivamente.
Discuto ainda as relações de poder entre línguas e culturas no con-
texto escolar. Seguindo as discussões de Woodward (2000), entendo
que a cultura não existe por si só, nem mesmo é necessário “negar
a outra” para delineá-la, mas “afirmar-se em relação a”. Dessa forma
essas nominações identitárias e linguísticas da comunidade surda são
imbricadas nas relações com sujeitos ouvintes.
155
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
156
17 – O sujeito surdo em situações diglóssicas: efeitos dos discursos sobre
língua e cultura na produção da subjetividade
157
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
158
17 – O sujeito surdo em situações diglóssicas: efeitos dos discursos sobre
língua e cultura na produção da subjetividade
159
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
BAUMAN, Z. O Mal estar da pós-modernidade. São Paulo: Zahar, 1998.
160
18
O currículo da escola de surdos: práticas discursivas na perspectiva da
educação bilíngue
Júlia Jost Beras1
1. Este artigo é composto por partes de minha pesquisa de Mestrado em Educação, de-
senvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSM, sob orientação
Profª. Drª. Márcia Lise Lunardi-Lazzarin.
2. Seu objetivo tem sido analisar de que modos a circulação e o consumo dos artefatos
culturais surdos, no contexto da educação escolar bilíngue para surdos, vêm se confi-
gurando nos espaços da educação básica.
3. O Grupo Interinstitucional de Pesquisa em Educação de Surdos (GIPES/CNPq) tem
sua história de pesquisa fortemente relacionada às investigações desenvolvidas no âm-
bito do extinto Núcleo de Pesquisas em Políticas Educacionais para Surdos (NUPPES),
que funcionou até o ano de 2004, sob a coordenação do Prof. Dr. Carlos Skliar junto ao
Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul (UFRGS). As pesquisas do GIPES se desdobraram em trabalhos investigativos que
aprofundaram diferentes discussões relacionadas à educação de surdos.
161
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
162
18 – O currículo da escola de surdos: práticas discursivas na perspectiva da educação bilíngue
163
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
164
18 – O currículo da escola de surdos: práticas discursivas na perspectiva da educação bilíngue
partir dos quais tudo o que é pensado, dito e feito adquire determi-
nados sentidos e produz determinados resultados” (VEIGA-NETO,
2014, p. 02). Com essa ideia, entendo que o dispositivo curricular
assume essa potência de produção de sentidos e significados por-
que está imerso em determinados jogos de força, ou seja, não pode
ser analisado fora das relações de poder a que está enredado.
Referências
HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do
nosso tempo. Educação & Realidade. v. 22 n. 2, 1997.
PELUSO, Leonardo; LODI, Ana Claudia Balieiro. La experiencia visual de los sordos.
Consideraciones políticas, lingüísticas y epistemológicas. Pro-Posições, Campi-
nas, v. 26, n. 3, p. 59-81, set./dez. 2015.
165
19
CINELIBRAS: discussões sobre o cinema como dispositivo de
aprendizagem da cultura surda
Mayara B. Raugust
Karina Ávila Pereira
Introdução
167
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
168
19 – CINELIBRAS: discussões sobre o cinema como dispositivo de aprendizagem da cultura surda
169
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
170
19 – CINELIBRAS: discussões sobre o cinema como dispositivo de aprendizagem da cultura surda
171
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
172
19 – CINELIBRAS: discussões sobre o cinema como dispositivo de aprendizagem da cultura surda
Conclusões
173
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
174
19 – CINELIBRAS: discussões sobre o cinema como dispositivo de aprendizagem da cultura surda
Referências
FISCHER, R. M. B. A Paixão de Trabalhar com FOUCAULT. In: COSTA, M. V. (Org.).
Caminhos Investigativos I: Novos olhares nas pesquisas em educação. 3. ed.
Rio de Janeiro: Lamparina, 2007, p. 39-60.
_______. O Cuidado com a Verdade. In: FOUCAULT, M. (Org) Ditos e Escritos. Ética,
Sexualidade, Política. v. 5. Rio de Janeiro: 2. ed. Forense Universitária, 2006, p.
240-251.
175
20
Glossário interativo para a disciplina de Libras da UFPEL para uso em
smartphone: Sinalibras
Tatiana Lebedeff
Alysson Nogueira Rodrigues
Bruna Ferreira Gugliano
Fabiano Souto Rosa
Ivana Gomes da Silva
Angela Nediane dos Santos
Aline Kaster
Introdução
177
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
178
20 – Glossário interativo para a disciplina de Libras da UFPEL para uso em smartphone: Sinalibras
Metodologia
179
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Funcionamento do Sinalibras
180
20 – Glossário interativo para a disciplina de Libras da UFPEL para uso em smartphone: Sinalibras
Considerações finais
181
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
182
20 – Glossário interativo para a disciplina de Libras da UFPEL para uso em smartphone: Sinalibras
Referências
COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. TIC EDUCAÇÃO. Pesquisa Sobre o
Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Escolas Brasileiras,
2016. São Paulo: Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, 2017.
ROSA, Fabiano; LEBEDEFF, Tatiana; SANTOS, Angela Nediane dos; SILVA, Ivana Go-
mes da. Ensino de Libras na UFPEL: memórias da experiência de produção
de material didático em interface digital interativa. ANAIS do VII Senale.
Acesso em: 5/08/2016. Disponível em: http://www.ucpel.tche.br/senale/cd_se-
nale/2013/Textos/trabalhos/110.pdf.
183
21
Spread the sign - Brasil - Contribuições para o registro e a divulgação
da Libras
Angela Nediane dos Santos
Karina Ávila Pereira
Luis Felipe Freitas Becker
Tatiana Bolívar Lebedeff
Vitória Tassara Costa Silva
1. A Editora Arara Azul possui uma produção significativa de Livros tanto no formato
e-book como formato digital em DVD: http://editora-arara-azul.com.br/site/catalogo_
completo. Outro exemplo é o site http://literaturasurda.com.br, que se destaca pela
disponibilização de inúmeros vídeos de literatura surda em Libras.
2. O Grupo de Pesquisa Educação, Mídias e Comunidade Surda do Departamento de
Ensino Superior do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) desenvolveu um
manual para produção de Monografias em Libras, e também disponibiliza as Monogra-
fias em vídeo: https://edumidiascomunidadesurda.wordpress.com/producoes-acade-
micas/nossas-producoes.
3. Revista Brasileira de Vídeos Registros em Libras: http://revistabrasileiravrlibras.pagi-
nas.ufsc.br.
4. A Universidade de São Paulo (USP) disponibiliza, gratuitamente, um curso de Libras
totalmente on-line: http://eaulas.usp.br/portal/course.action?course=6085.
5. A TVINES é a primeira WEBTV Bilíngue Estatal (Libras-Português) brasileira, disponí-
vel em: http://tvines.ines.gov.br.
Além de facilitar a comunicação entre surdos, as TICs – Tecnolo-
gias de Informação e Comunicação entraram no dia-a-dia da escola e
da universidade para dar conta da demanda de dispositivos e estra-
tégias visuais para o ensino e produção do conhecimento. Até pouco
tempo atrás, as tecnologias de captura e compartilhamento de vídeos
eram caras e de difícil utilização. Atualmente, qualquer smartphone é
capaz de capturar e compartilhar vídeos em tempo real.
185
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Metodologia
186
21 – Spread the sign - Brasil - Contribuições para o registro e a divulgação da Libras
187
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
188
21 – Spread the sign - Brasil - Contribuições para o registro e a divulgação da Libras
Resultados parciais
189
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
BINON, Jean; VERLINDE, Serge. A contribuição da lexicografia pedagógica à aprendi-
zagem e ao ensino de uma língua estrangeira ou segunda. In: LEFFA, Vilson J. As
palavras a sua companhia: o léxico na aprendizagem das línguas. Pelotas:
EDUCAT, 2000.
190
22
Produção de vídeos para o ensino de Libras: Projeto Obalibras
Tatiana Bolivar Lebedeff
Bianca Langhinrichs Cunha
Daiana San Martins Goulart
Daniel Lopes Romeu
Ivana Gomes da Silva
Joseane Maciel Viana
Kevin Veloso Almeida
Rúbia Denise Islabão Aires
Introdução
191
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
192
22 – Produção de vídeos para o ensino de Libras: Projeto Obalibras
193
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
194
22 – Produção de vídeos para o ensino de Libras: Projeto Obalibras
Metodologia
195
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
196
22 – Produção de vídeos para o ensino de Libras: Projeto Obalibras
197
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Considerações finais
198
22 – Produção de vídeos para o ensino de Libras: Projeto Obalibras
Referências
BERRETT, B. Using Computer-Assisted Language Learning in an American
Sign Language course. Innovation in Language Learning and Teaching. v. 6, n.
1, p. 29-43, mar. 2012.
CILT – The National Centre for Languages. UK Occupational Language Standards.
Londres: CILT, 2010.
CONCEIÇÃO, S.; LEHMAN, R. M. Creating Learning Objects to Enhance the Educa-
tional Experiences of American Sign Language Learners: An Instructional Devel-
opment Report. Canadian Journal of Learning and Technology, v. 28 (3) Fall
/ automne, 2002.
CONSELHO DA EUROPA. Quadro europeu comum de referência para as lín-
guas: Aprendizagem, ensino, avaliação. Porto: Edições ASA, 2001.
EDGAR-HUNT, R.; MARLAND, J.; RAWLW, S. A linguagem do cinema. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Curso Básico: Livro do Estudante. 8. ed. Rio de
Janeiro: WalPrint, 2007.
FOURIE, R. J. Efficiency of a hearing person learning sign language vocabulary from
media versus a teacher. Deafness and Education International, v. 2, n. 1, p.
45-60. 2000.
LEBEDEFF, T. B.; SANTOS, A. N. Objetos de aprendizagem para o ensino de línguas:
vídeos de curta-metragem e o ensino de Libras. Revista Brasileira de Linguísti-
ca Aplicada, Belo Horizonte, v. 14, n. 4, p. 1073-1094, out./dez. 2014.
_______. Vídeos como Objetos de Aprendizagem para o Ensino de Línguas:
uma discussão na perspectiva de aprendiz de Língua de Sinais Britânica. Veredas,
2017/1, p. 129-143.
LEFFA, Wilson J. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H. I.; VANDRESEN, P.
Tópicos em lingüística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópo-
lis: Ed. da UFSC, 1988. p. 211-236. Disponível em: http://www.leffa.pro.br/textos/
trabalhos/Metodologia_ensino_linguas.pdf. Acesso em: 30/06/2018.
LIMA, P. R. B.; FALKEMBACH, G. A. M.; TAROUCO, L. M. R. Objetos de aprendizagem
no contexto de M-Learning. In: TAROUCO, L. M. R.; COSTA, V. M.; ÁVILA, B. G.;
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Alegre: Evangraf, 2014. p. 431-447.
MCNULTY, A.; LAZAREVIC, B. Best practices in using video technology to promote
second language acquisition. Teaching English with Technology, v. 12, n. 3, p.
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MERKT, M.; WEIGAND S.; HEIER, A.; SCHWAN, S. Learning with videos vs. learning
with print: The role of interactive features. Learning and Instruction. v. 21, p.
687-704, 2011.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de Libras I. LSB Video: Rio de Janeiro. 2006.
SEILSTAD, B. Using tailor-made Youtube videos as a pre teaching strategy for
english language learners in Morocco: towards a hybrid language learning
course. Teaching English with Technology, 12(4), 31-47, 2012.
199
23
Língua de sinais e cognição: interfaces entre linguística, educação e
tradução
Felipe Venâncio Barbosa
201
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
202
23 – Língua de sinais e cognição: interfaces entre linguística, educação e tradução
203
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
204
23 – Língua de sinais e cognição: interfaces entre linguística, educação e tradução
205
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
206
23 – Língua de sinais e cognição: interfaces entre linguística, educação e tradução
207
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
ANDRADE, C. R. F.; JUSTE, F. S.; BARBOSA, F. V.; ALVES, R. C.; MOURA, G. M. Ava-
liação da Fluência de Sinalização na Libras. In: Felipe Venâncio Barbosa, Sylvia
Lia Grespan Neves. (Org.). Língua de Sinais e Cognição - LiSCo: estudos em
avaliação fonoaudiológica baseada na Língua Brasileira de Sinais. 1. ed. Barueri:
Pró-Fono, 2017, v. 1, p. 45-56.
208
24
Expressões faciais e linguagem corporal em Libras: aspectos
multimodais na construção, apreensão e compreensão de sentido
Marcelo Antoni Enderson Almeida de Oliveira
Felipe Venâncio Barbosa
Introdução
209
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Aportes teóricos
210
24 – Expressões faciais e linguagem corporal em Libras: aspectos multimodais
na construção, apreensão e compreensão de sentido
211
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
212
24 – Expressões faciais e linguagem corporal em Libras: aspectos multimodais
na construção, apreensão e compreensão de sentido
Metodologia
Vocabulário
Trilhas Descrição
Controlado
IU Registro das unidades ideacionais/entoacionais
Body • Registro de movimentos do tronco
Shoulders • Registro de movimentos dos ombros
Head • Registro de movimentos da cabeça
Eyebrow • Registro de movimentos das sobrancelhas
Eyelids • Registro de movimentos das pálpebras
Eyegaze • Registro da direção do olhar
213
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
214
24 – Expressões faciais e linguagem corporal em Libras: aspectos multimodais
na construção, apreensão e compreensão de sentido
215
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
216
24 – Expressões faciais e linguagem corporal em Libras: aspectos multimodais
na construção, apreensão e compreensão de sentido
Conclusão
Por fim, vale ressaltar que este estudo pode contribuir para
outras pesquisas, bem como para auxiliar o desenvolvimento de
tradutores automáticos mais eficientes, tornando a transmissão de
informações em língua de sinais mais fidedigna e acessível.
217
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências:
BARBOSA, T. B. Uma descrição do processo de referenciação em narrativas con-
tadas em língua de sinais brasileira (libras). São Paulo, SP: Universidade de São
Paulo, 2013.
_______. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
HUTCHINS, E.; PALEN. L. Constructing meaning from spaces, gesture, and speech.
In: Resnick, C. Pontecorvo, R., Saljo. Discourse, Tools e Reasoning: Essays on
Situated Cognition Berlin. 1997. pp. 23-40.
MCCLEARY, Leland; VIOTTI, Evani; LEITE, Tarcísio de Arantes. Descrição das lín-
guas sinalizadas: a questão da transcrição dos dados. Alfa Revista de Linguística.
São Paulo: n. 54, 2010. pp. 265-289.
218
25
A influência da aquisição da língua brasileira de sinais no
processamento cerebral do indivíduo surdo: um estudo com
ressonância magnética funcional
Sylvia Lia Grespan Neves
Introdução
219
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
220
25 – A influência da aquisição da língua brasileira de sinais no processamento cerebral
do indivíduo surdo: um estudo com ressonância magnética funcional
221
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
222
25 – A influência da aquisição da língua brasileira de sinais no processamento cerebral
do indivíduo surdo: um estudo com ressonância magnética funcional
Referências
BARBOSA, F.; NEVES, S. Língua de Sinais e Cognição (Lisco): Estudos em Ava-
liação Fonoaudiológica baseada na Língua Brasileira de Sinais. Editores
científicos: Maria Valeria Schmidt Goffi Gomes, Noemi Takiuchi – Barueri, SP:
Pró-Fono, 2017.
DE RENZI, E.; VIGNOLO, L. A. The Token test: a sensitive test to detect receptive
disturbances in aphasics. Brain, v. 85, p. 665-78, 1962.
MACSWEENEY, M.; WATERS, D.; BRAMMER, M. J.; WOLL, B.; GOSWAMI, U. Phono-
logical processing in deaf signers and the impact of age of first language acquisi-
tion. Neuroimage. 2008;40(3):1369–1379.
223
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
224
26
A interpretação de Libras à luz da teoria interpretativa da
tradução1
Edílson de Andrade
Luciana Carvalho Fonseca
Introdução
225
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
226
26 – A interpretação de Libras à luz da teoria interpretativa da tradução
227
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Metodologia
Resultados
228
26 – A interpretação de Libras à luz da teoria interpretativa da tradução
Conclusões
229
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
JUNGWHA, Choi. The Interpretive Theory of Translation and its current appli-
cations. Interpretation Studies, n. 3. December 2003. p. 1-15.
230
27
Educação de surdos e políticas bilíngues à luz das filosofias da
diferença
Vanessa Regina de Oliveira Martins
Resumo expandido
231
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
232
27 – Educação de surdos e políticas bilíngues à luz das filosofias da diferença
233
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
234
27 – Educação de surdos e políticas bilíngues à luz das filosofias da diferença
235
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
236
27 – Educação de surdos e políticas bilíngues à luz das filosofias da diferença
237
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
238
27 – Educação de surdos e políticas bilíngues à luz das filosofias da diferença
239
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
ALMEIDA, J. C. de A. Uma heterotopia pedagógica: práticas bilíngues com alu-
nos surdos em salas multisseriadas. Dissertação de mestrado em educação.
Programa de Pós-graduação em Educação Especial (PPGEEs). Universidade Fede-
ral de São Carlos: UFSCar, 2017.
BRITTO, Maria dos Remédios de; GALLO, Sílvio (Orgs.). Filosofias da diferença e
educação. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2016.
240
28
Implicações da formação continuada na prática de intérpretes
educacionais
Lara Ferreira dos Santos
241
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
242
28 – Implicações da formação continuada na prática de intérpretes educacionais
243
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
244
28 – Implicações da formação continuada na prática de intérpretes educacionais
245
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
246
28 – Implicações da formação continuada na prática de intérpretes educacionais
247
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
ALMEIDA, D. L. de. Português como segunda língua para surdos: a escrita cons-
truída em situações de interação mediadas pela Libras. 2016. 241f. Tese (Dou-
torado em Educação Especial) Uniiversidade Federal de São Carlos, São Carlos,
2016.
_______. Lei nº 10.436. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá ou-
tras providências. Publicada no Diário Oficial da União em 24 de abril de 2002.
248
28 – Implicações da formação continuada na prática de intérpretes educacionais
_______. O instrutor surdo em uma escola inclusiva bilíngue: sua atuação junto
aos alunos surdos no espaço da Oficina de Língua Brasileira de Sinais. 2007. Dis-
sertação (Mestrado em Educação) – Universidade Metodista de Piracicaba, Pira-
cicaba, 2007.
VYGOTSKY, L. S. [1930]. A formação social da mente. Trad. José Cipola Neto (et al.).
7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
249
29
Aquisição da língua de sinais através de jogos e brincadeiras
Milena Maria Pinto
Lara Ferreira dos Santos
251
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
252
29 – Aquisição da língua de sinais através de jogos e brincadeiras
253
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
254
29 – Aquisição da língua de sinais através de jogos e brincadeiras
Referências
BRASIL. Decreto nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o Art. 18 da Lei nº 10.098, de
19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de dezembro de 2005.
255
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
256
30
Produções discursivas sobre a surdez e a educação infantil:
diálogo com familiares
Bianca Salles Conceição
Vanessa Regina de Oliveira Martins
Resumo expandido
257
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
258
30 – Produções discursivas sobre a surdez e a educação infantil: diálogo com familiares
259
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
260
30 – Produções discursivas sobre a surdez e a educação infantil: diálogo com familiares
261
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
262
30 – Produções discursivas sobre a surdez e a educação infantil: diálogo com familiares
Ainda não dei início as análises, mas a partir das respostas que
esses pais e responsáveis me concederam já pude perceber vários
pontos em comum. Primeiramente que, a partir dos locais que
pesquisei, a Libras tem ganhado cada vez mais força nas institui-
ções familiares e escolares. Logicamente esse ainda é o início de
um logo processo de aceitação das diferenças e reconhecimento
da língua de sinais, mas com todos os participantes em que tive
contato, os pais e responsáveis usavam a Libras com seus filhos e
reconheciam a importância da mesma para o desenvolvimento da
criança, aquisição de língua, identidade surda, reconhecimento e
significação de mundo, entre diversos outros aspectos.
263
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispões sobre a Língua Brasileira
de Sinais – Libras e dá outras providencias. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em: 31/01/2018.
264
30 – Produções discursivas sobre a surdez e a educação infantil: diálogo com familiares
CIRÍACO, K.T; ROMAN. J.M. A visão da família sobre o papel da Educação Infan-
til. Natal, RN: Saberes, v. 1, n. 13, p. 23-37, Mar. 2016.
GURGEL, Taís Margutti do Amaral; TURETTA, Beatriz Aparecida dos Reis; ROSA, Lu-
ciana Aguerosa; SILVA, Rosilene Ribeiro da. Aquisição de Libras na Educação In-
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MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Educa-
ção Inclusiva Bilíngue para surdos: problematizações acerca das políticas nacio-
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2016.
WITCHS, Pedro Henrique; LOPES, Maura Corcini. Surdez como matriz de experiên-
cia. Revista Espaço. Rio de Janeiro, s/v, n. 43, jan/jul. 2015.
265
31
Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Inclusiva – GEPEI/UESC:
formando pesquisadores e construindo conhecimentos
Wolney Gomes Almeida
267
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
268
31 – Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Inclusiva – GEPEI/UESC:
formando pesquisadores e construindo conhecimentos
269
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
DEMO, P. Cuidado metodológico: signo crucial da qualidade. Sociedade e Estado,
Rio de Janeiro: v. 17, n. 2, p. 349-373, jul./dez. 2002.
YÁZIGI, E. Deixe sua estrela brilhar. Criatividade nas ciências humanas e no plane-
jamento. São Paulo: CNPq/Plêiade, 2005.
270
32
Desafios e possibilidades da prática pedagógica dos professores
da área de linguagens e dos intérpretes de Libras no contexto da
escola regular
Larissa Café de Oliveira e Lacerda
Cristiano de Sant’Anna Bahia
Wolney Gomes Almeida
Introdução
271
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
272
32 – Desafios e possibilidades da prática pedagógica dos professores da área de
linguagens e dos intérpretes de Libras no contexto da escola regular
273
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
274
32 – Desafios e possibilidades da prática pedagógica dos professores da área de
linguagens e dos intérpretes de Libras no contexto da escola regular
Caminho metodológico
275
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
276
32 – Desafios e possibilidades da prática pedagógica dos professores da área de
linguagens e dos intérpretes de Libras no contexto da escola regular
277
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Resultados esperados
278
32 – Desafios e possibilidades da prática pedagógica dos professores da área de
linguagens e dos intérpretes de Libras no contexto da escola regular
Referências
ANDRÉ. Marli. Formar o professor pesquisador para um novo desenvolvimento pro-
fissional. In: _______. (Org.). Práticas inovadoras na formação de professores.
São Paulo: Papirus, 2016.
279
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 24. Ed, Campinas, SP:
Papirus, 2012.
280
33
Tabela periódica dos elementos químicos sinalizados em Libras
Roberta Alena de Alcântara Brandão
Wolney Gomes Almeida
281
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
282
33 – Tabela periódica dos elementos químicos sinalizados em Libras
A educação inclusiva
283
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
284
33 – Tabela periódica dos elementos químicos sinalizados em Libras
285
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
286
33 – Tabela periódica dos elementos químicos sinalizados em Libras
287
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
BRASIL, Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
PERLIN, Gládis; STUMPF, Marianne. (Orgs.). Um olhar sobre nós surdos: leituras
contemporâneas. Curitiba-PR: CRV, 2012, p. 213-226.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. rev. Florianó-
polis: Ed. da UFSC, 2009.
288
34
Compostos simultâneos e sinais boca na Libras
Mirella de Oliveira Pena Araújo
Aline Garcia Rodero-Takahira
289
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
SEXOb||VIAJARmd --------------------------------------------------------------------
SEXOb||CAMACL-BALANÇAR(M) --------------------------------------
290
34 – Compostos simultâneos e sinais boca na Libras
CARRO1CLmd-BATER(M)||ENTIDADE-RETA1CLme --------
4.
(RODERO-TAKAHIRA, 2015, p. 136 e 137).
291
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
5. Pintar
292
34 – Compostos simultâneos e sinais boca na Libras
6. Atropelar
293
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
9. Abelha
294
34 – Compostos simultâneos e sinais boca na Libras
10. Banana-da-terra
295
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
296
34 – Compostos simultâneos e sinais boca na Libras
297
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
16. Pornografia
2. Os sinais encontrados no YouTube foram reproduzidos em foto por uma das auto-
ras para preservarmos a imagem dos sinalizantes que disponibilizaram os vídeos.
298
34 – Compostos simultâneos e sinais boca na Libras
18. Lava-jato
299
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
BRENNAN, Mary. Word formation in British Sign Language. Stockholm: Sto-
ckholm University Press, 1990.
FIGUEIREDO SILVA, Maria Cristina; SELL, Fabíola Ferreira Sucupira. Algumas no-
tas sobre os compostos em português brasileiro e em LIBRAS. Comunicação
apresentada na Universidade de São Paulo. São Paulo: 2009. Disponibilizado, na
forma de artigo, através do link: http://linguistica.fflch.usp.br/sites/linguistica.
fflch.usp.br/files/FIGUEIREDOSILVA-SELL.pdf. Acesso em: 30/06/2015.
300
35
Morfologia da língua de sinais brasileira: descrição e caminhos de
análise
Aline Garcia Rodero-Takahira
301
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
1) Sequencial
(RODERO-TAKAHIRA, 2015).
302
35 – Morfologia da língua de sinais brasileira: descrição e caminhos de análise
2) Simultâneo
(RODERO-TAKAHIRA, 2015).
3) simultâneo-sequencial
(RODERO-TAKAHIRA, 2015)
303
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
304
35 – Morfologia da língua de sinais brasileira: descrição e caminhos de análise
305
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
306
35 – Morfologia da língua de sinais brasileira: descrição e caminhos de análise
307
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
ALVES, Delmir Rildo. Redução vocabular em compostos na língua brasileira de
sinais. Manuscrito apresentado na “I Semana de Estudos Linguísticos da UFJF”.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. 2. ed. Rio de
Janeiro: Tempo brasileiro, 2010. [1995].
308
35 – Morfologia da língua de sinais brasileira: descrição e caminhos de análise
FIGUEIREDO SILVA, Maria Cristina; SELL, Fabíola Ferreira Sucupira. Algumas no-
tas sobre os compostos em português brasileiro e em LIBRAS. Comunicação
apresentada na Universidade de São Paulo. São Paulo: 2009. Disponibilizado, na
forma de artigo, através do link: http://linguistica.fflch.usp.br/sites/linguistica.
fflch.usp.br/ files/FIGUEIREDOSILVA-SELL.pdf. Acesso em: 30/06/2015.
KLIMA, Edward S.; BELLUGI, Ursula. The Signs of Language. Cambridge, MA: Har-
vard University Press, 1979.
LIDELL, Scott K. Think and believe: sequentiality in American Sign Language. Lan-
guage, v. 60, n. 2, p. 372-399, 1984.
MEDEIROS, Davi Vieira; RODERO-TAKAHIRA, Aline Garcia. (no prelo). Uma pro-
posta de padronização para anotação de dados da libras.
XAVIER, André Nogueira; NEVE, Sylvia Lia Grespan. Descrição de aspectos morfoló-
gicos da libras. Revista Sinalizar, v. 1, n. 2, p. 130-151, jul./dez. 2016.
309
36
História da alfabetização de surdos no triângulo mineiro – 1960 - 1980
Kleyver Tavares Duarte
Sônia Maria dos Santos
311
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
312
36 – História da alfabetização de surdos no triângulo mineiro – 1960 - 1980
Objetivos
313
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Procedimentos metodológicos
314
36 – História da alfabetização de surdos no triângulo mineiro – 1960 - 1980
315
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Referências
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário brasileiro de terminologia arquivís-
tica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. 232 p. Publicações Técnicas; n. 51.
BETTINI, Rita Filomena Andrade Januário; ALBUQUERQUE, Daniela Gomes de. His-
tória e memória: o cotidiano escolar visto através da imagem fotográfica. Univer-
sidade Estadual Paulista-Faculdade de Ciências e Tecnologia / Campus de Presi-
dente Prudente / GT Presidente Prudente (Histedbr). Revista Histedbr On-line,
n. 9, mar. 2003.
BORGES, Paulo Humberto Porto. História e fotografia. Revista Histedbr, n. 11, set.
2003.
316
36 – História da alfabetização de surdos no triângulo mineiro – 1960 - 1980
DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri. Resgatando imagens, colocando novas dúvidas: re-
flexões sobre o uso de fotos na pesquisa em história da educação. Cadernos Ceru.
SP, Série 2, n.8, 1997. p.7-28.
LANE, H.; FISCHER, R. (orgs.) Looking back. A reader on the history of deaf com-
munities and their sign languages. Hamburgo: Signum Press, 1993.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: Por uma jornada pelo mundo dos Surdos. RJ: Imagem.
1990.
317
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
THOMPSON, Paul. A voz do passado. Trad. Lólio Lorenço de Oliveira. 2. ed. SP: Paz
e Terra, 1998.
318
37
Adaptação e tradução de L1 para L2 com material visual de
Escrita de Língua de Sinais (ELS): para surdos e/ou ouvintes
bilíngues em LIBRAS
Kleyver Tavares Duarte
319
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
vida. Além disso, numa sociedade em que quase tudo passa pela
escrita, a alfabetização é essencial para uma melhor compreensão
da realidade. E na educação de surdos que não possuem um escrita
própria da língua de sinais e existem conflitos e a falta de compre-
ensão na sociedade majoritária.
320
37 – Adaptação e tradução de L1 para L2 com material visual de Escrita de Língua de
Sinais (ELS): para surdos e/ou ouvintes bilíngues em LIBRAS
Objetivo Geral
Objetivo Especifico
321
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Metodologia
Conclusão
322
37 – Adaptação e tradução de L1 para L2 com material visual de Escrita de Língua de
Sinais (ELS): para surdos e/ou ouvintes bilíngues em LIBRAS
323
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
324
37 – Adaptação e tradução de L1 para L2 com material visual de Escrita de Língua de
Sinais (ELS): para surdos e/ou ouvintes bilíngues em LIBRAS
Fonte: tradução por mim – gravuras dos mapas no livro didático de Geografia do 8º ano, livro: Geografia – o espaço
geográfico da américa, oceania e regioes polares. 7ª série / Garavello & Garcia, Editora Scipione – ISBN 8526243055 /
ISBN 13 9788526243057. Edição – 10/2003, 240 páginas.
325
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Fonte: criado por mim – material elaborado de atividades para alunos de diversos cursos de graduação na
Universidade Federal de Uberlãndia – UFU, 2017/2018.
326
37 – Adaptação e tradução de L1 para L2 com material visual de Escrita de Língua de
Sinais (ELS): para surdos e/ou ouvintes bilíngues em LIBRAS
Referências
BURKE, Peter. A escrita da história novas perspectivas / Peter Burke (org.); tradu-
ção de Magda Lopes. – São Paulo: Editora UNESP 1992. (Biblioteca Básica).
327
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
RIZZO, Gilda, 1937 – Alfabetização natural / Gilda Rizzo. – 2. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2002.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos / Nídia Regina
Limeira de Sá. – São Paulo: Paulinas, 2006 (Coleção pedagogia e educação).
SACKS, Oliver, W. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos / Oliver
Sacks; tradução Alfredo Barcellos Pinheiro de Lemos. Rio de Janeiro: Imago Ed.,
1990.
Anexos
Fonte da imagem original: http://dragonfall.blogspot.com/2012/05/turma-da-moni-
ca.html
328
38
Artes e Educação de surdos: reflexões sobre o ensino de balé para
surdos
Karina Ávila Pereira
Fernanda Caroline Silveira Peretta
Otávio Ávila Pereira
Victor Techera Silveira
329
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
330
38 – Artes e Educação de surdos: reflexões sobre o ensino de balé para surdos
331
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Fonte: https://ifmyhandscouldspeak.wordpress.com/2011/09/06/betty-g-miller-art-pioneer/.
332
38 – Artes e Educação de surdos: reflexões sobre o ensino de balé para surdos
333
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Fonte: https://wp.ufpel.edu.br/nulab/danca-e-ginastica/.
334
38 – Artes e Educação de surdos: reflexões sobre o ensino de balé para surdos
Primeiros dados
Essa experiência tem nos mostrado que a dança, para ser re-
alizada, não precisa ser necessariamente ouvida, porém, sentida
de várias formas e, no caso de alunos surdos, precisa ser sentida e
visualizada por meio de expressão corporal. Sendo assim, ela pode
ser realizada através do amor pela dança, do esforço e pela dedica-
ção dos alunos surdos.
335
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
336
38 – Artes e Educação de surdos: reflexões sobre o ensino de balé para surdos
Referências
BAMBIRRA, Wanda. Dançar e sonhar: a didática do ballet infantil. Belo Horizonte:
Del Rey, 1993.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa; SANTOS, Lara Ferreira dos (org). Tenho um alu-
no surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. EDUFSCAR:
São Carlos, 2013.
LEBEDEFF, Tatiana. Língua de sinais e cultura surda. Qual o seu lugar na escola?
In: AQUINO, Ivânia; CRESTANI, Luciana; DIAS, Luis; DIETRICH. (org). Língua,
literatura, cultura e identidade. Entrelaçando conceitos. Passo Fundo: Passo
Fundo, 2016.
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasilei-
ra: estudos lingüísticos. 1. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
THIESEN, Tatiana; SUMIYA, Alberto. Equilíbrio e arco plantar no balé clássico. Cons-
cientiae Saúde, v. 10, n. 1, p. 138-142, 2011.
337
Sobre os autores
339
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Andreia Weiss
340
Sobre os autores
341
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
342
Sobre os autores
Daniel Junqueira
343
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Edílson de Andrade
Edson Pantaleão
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Sobre os autores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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Sobre os autores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
348
Sobre os autores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
350
Sobre os autores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
352
Sobre os autores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
354
Sobre os autores
355
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
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Sobre os autores
357
Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
Vanessa Martins
358
Sobre os autores
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Pesquisas em educação de surdos, tradução, interpretação e linguística de línguas de sinais
360
361
Outros títulos publicados
Acesse: www.brasilmulticultural.com.br
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Esta obra foi composta nas tipologias ITC Veljovic/Corbel e foi impressa
em papel off-white® 80 grs./m2, na primavera de 2018.
É um prazer abrir este livro sobre as atividades do I Colóquio Inter-
nacional de Grupos de Pesquisa: Educação de Surdos, Tradução, Inter-
pretação e Linguística de Língua de Sinais, com uma reflexão sobre os
sentimentos e impressões que tive como professora e pesquisadora
estrangeira hospedada em Vitória, no Brasil. O que encontrei po-
deria ser uma boa base para um estudo sociolinguístico acerca de
alternância ou sobreposição de línguas entre Surdos e ouvintes em
ambientes internacionais, que pode alimentar ideias para futuras
publicações. Entretanto, prefiro compartilhar os aspectos humanos
da minha experiência, pois acredito ser também algo importante
a se considerar ao ler uma coletânea de trabalhos sobre Língua de
Sinais e Surdez.
MULTICULTURAL