2014 Unioeste Port PDP Emilia Lujan PDF
2014 Unioeste Port PDP Emilia Lujan PDF
2014 Unioeste Port PDP Emilia Lujan PDF
Cadernos PDE
II
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDATICA-PEDAGÓGICA
TURMA 2014/2015
A presente Unidade Didática tem por objetivo promover atividades de leitura por
meio de estratégias de ensino para possibilitar aos alunos do 9º ano do Ensino
Fundamental melhor compreensão leitora, principalmente relacionadas aos descritores da
Prova Brasil, foco deste trabalho.
A atividade de leitura é tida como meio de aquisição de informação em todas as
áreas do conhecimento. Assim o trabalho com estratégias de leitura pautado nas autoras
Kleiman e Solé será planejado e elaborado para auxiliar os alunos a ampliarem sua
cognição, armazenando as informações obtidas e interagindo quando possível.
A Prova Brasil, tem como foco avaliar a capacidade do aluno de ler e compreender
os sentidos dos textos, também possibilitando-lhe demonstrar seus conhecimentos
linguísticos, atribuindo sentido e função que determinado texto tem.
Assim de posse dos resultados da Prova Brasil 2011, percebe-se que os tópicos de
maiores acertos são aqueles em que as informações estão claramente explicitadas, nas
quais o aluno vai ao texto e retira a resposta, apenas passando o olhar sobre a sua
superfície. Desse modo, os resultados evidenciam que o aluno é capaz de decodificar os
textos constantes no instrumento de avaliação em larga escala anteriormente
mencionado.
Por outro lado, quando precisa recorrer a seu conhecimento para atribuir sentido a
determinada palavra ou expressão, o índice de erro aumenta consideravelmente. Isso
denuncia um descompasso entre os conhecimentos de mundo dos alunos e os
conhecimentos requeridos no ato da leitura.
Diante dessas constatações, este trabalho está voltado a desenvolver atividades de
leituras que visem sanar tais dificuldades, melhorando assim a compreensão leitora.
1.2 INTRODUÇÃO
Leitura é a ação de ler algo. A palavra deriva do latim lectura, com significado de
“eleição, escolha, leitura”. Também se designa por leitura a obra ou texto que se lê. A
leitura é a forma como se interpreta um conjunto de informações ou um determinado
acontecimento. É uma interpretação pessoal, todavia pautado por determinações sociais.
Podemos ler um gesto, um olhar, um sorriso, um mapa, uma obra de arte, nuvens
carregadas no céu etc. Lemos até mesmo no silêncio. Mas embora a leitura tenha uma
dimensão pessoal, individual, o ato de ler é realizado por um leitor que é ao mesmo tempo
produtor e produtor de sentidos. O gesto de leitura de um texto é mediado sempre por
outros textos, já lidos, vistos, ouvidos, sentidos. Portanto, trata-se de uma ação de diálogo
entre as vozes do texto que está sendo lido, com as vozes de outros textos de circulação
social.
É fundamental reconhecer o sentido das coisas que chegam até nós,
principalmente por meio do olhar, da compreensão e da interpretação dos múltiplos signos
que enxergamos, tudo vem até nós por meio da leitura, um ato socioindividual na
construção de significados num contexto que se configura mediante a interação
autor/texto/leitor situados num dado contexto histórico-social.
A leitura é uma atividade que depende da participação do leitor e exige mais que
conhecimento linguístico compartilhado pelos interlocutores. O leitor precisa mobilizar
uma série de conhecimentos, tanto de ordem linguística, quanto de ordem cognitivo-
discursiva, com a finalidade de levantar hipóteses, preencher as lacunas que o texto
possa apresentar, enfim, participar de forma ativa da construção de sentido do texto.
Deste modo, autor e leitor devem ser vistos como estrategistas na interação com o texto,
em que o primeiro procura atingir um dado propósito de dizer, e em que o segundo
precisa, num gesto cooperativo, acionar conhecimentos disponíveis no seu repertório de
leituras para produzir sentidos.
Esse posicionamento adotado no presente trabalho está de acordo com o contido
nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica (DCEs) da Língua Portuguesa do Estado
do Paraná (PARANÁ, 2008). Segundo as DCEs, a leitura é um ato dialógico, portanto de
teor discursivo, pois representa um momento de encontro entre pelo menos duas vozes, a
do autor e a do leitor. Esse fator caracteriza uma primeira dialogia. Entretanto, tanto o
autor, quanto o leitor não estão participando do diálogo pela primeira vez, ambos já
leram/dialogaram com outros textos em outros momentos. Cada um tem um papel ativo
no processo da leitura, colocando todas suas experiências e conhecimentos, efetivando
assim a compreensão do que lê.
Na perspectiva cognitiva recorremos à seguinte definição geral de leitura:
Diante disso, ler é dar significados às coisas, e a origem deste significado não está
somente no texto, nem no leitor, tampouco no autor. Os significados são de natureza
social. Portanto, é no mundo vivido que se buscam referências para a leitura. Por essa
razão, um mesmo texto pode ser lido de modo diferente por cada leitor, tendo em vista as
experiências por ele vividas, seja na leitura da palavra, seja na leitura de mundo. Os
sentidos produzidos na interação do leitor com o texto têm como baliza os seus
conhecimentos prévios.
Ler é familiarizar-se com diferentes textos produzidos em diversas esferas sociais:
jornalísticas, artísticas, científicas, cotidianas, midiáticas, literárias, publicitárias, e ainda
nesse processo é preciso considerar os textos não-verbais.
No entanto, uma vez que ler é familiarizar-se com textos, a todo o momento vivido
nos deparamos com algum tipo de texto, seja ele verbal ou não, e devemos nos
posicionar como co-autor. Para isso cabe ao professor compartilhar experiências de
interação entre o texto e o leitor, como sujeito capaz de refletir sobre o que leu, emitir juízo
e ampliar seus horizontes em relação ao texto lido, percebendo todos os elementos
presentes, seja como mediador ou como mero leitor.
Observa-se também nas DCEs que uma leitura aprofundada pode levar o aluno a
enxergar os implícitos, permite que ele depreenda as reais intenções que cada texto traz,
podendo, assim, posicionar-se diante do que lê. Sabemos também que cada tipologia
textual tem uma intenção, e que não podemos esquecer que cada texto atende a um
determinado objetivo e finalidade, portanto devemos ler e analisar cada um dentro de sua
especificidade, sendo que para cada gênero discursivo devemos dar um encaminhamento
diferente, planejar as atividades que queremos com objetivos claramente definidos e
estratégias diferenciadas, pois não lemos todos os textos com a mesma intencionalidade
e do mesmo jeito.
Assim, de acordo com Antunes (2003, p. 77), é preciso ter em mente que o grau de
familiaridade do leitor com o conteúdo veiculado pelo texto interfere no modo de realizar a
leitura. O professor como mediador entre texto e leitor deve propiciar estratégias que
visem a reflexão, para que o leitor consiga extrair informações importantes ao momento,
construindo assim sentidos múltiplos para o texto, fazendo as inferências.
Já para Kleiman (1999, p. 13) “a compreensão de um texto é um processo que se
caracteriza pela utilização do conhecimento prévio: o leitor utiliza na leitura o que ele já
sabe, o conhecimento adquirido ao longo da vida.” Podemos inferir aí que duas pessoas
com conhecimento de mundo diferentes lendo o mesmo texto, chegarão a interpretações
diferentes, pois o leitor interage com o conhecimento que carrega.
Com base no exposto, entende-se que no âmbito escolar os objetivos em relação a
leitura devem estar claramente definidos, visando-se a formação de um leitor proficiente.
Essa necessidade é reforçada a partir das considerações feitas por Kleiman (1999)
quanto a leitura na escola. Segundo a autora:
Mesmo sem ter realizado um estudo rigoroso, nota-se hoje que a leitura na escola
em que atuo difere um pouco do quadro esboçado por Kleiman, em 1999. Claro que
ainda acontecem situações semelhantes a estas de se ler sem objetivos. Todavia
percebe-se o esforço dos professores quanto ao estabelecimento de objetivos claros para
o ato de ler, sabendo-se de onde partir e aonde se quer chegar. Não se pode negar,
porém, que no ambiente escolar, mais especificamente na disciplina de Língua
Portuguesa, ainda está presente a pratica da leitura com o objetivo de focalizar estudos
gramaticais.
Contribuindo para o ensino de uma leitura produtiva, com o estabelecimento de
objetivos claros e bem definidos para as atividades de sala de aula, Solé (1998) afirma
que é preciso:
discutir com os alunos os objetivos da leitura; trabalhar com materiais de
dificuldade moderada que representam desafios, mas não tarefas pesadas
para o aluno; proporciona e ajuda a ativar os conhecimentos prévios;
ensinar-lhes a inferir, a fazer conjeturas, a se arriscar e a buscar verificação
para suas hipóteses; explicar as crianças o podem fazer quando se
deparam com problemas no texto. (SOLÉ, 1998, p.130).
Procedimentos de Leitura
Os usos de recursos expressivos podem nos levar a uma leitura mais aprofundada
do texto e auxiliar-nos na construção de novos significados. Conhecer diferentes gêneros
textuais proporciona ao leitor o desenvolvimento de estratégias de antecipação de
informações que levam à construção de significados.
Os recursos linguísticos utilizados nos textos, como caixa alta, negrito, itálico,
sinais de pontuação, podem expressar sentidos variados de acordo com o gênero textual
apresentado.
Contudo teremos que verificar também a variação linguística, relacionada abaixo,
pois poderá nos auxiliar na compreensão do que lemos.
Variação linguística
a) Leia o texto e comente com o que se parece um galhinho seco citado no mesmo?
a) Depois de ler o texto indique em que sentido foi usada a palavra atropelar?
Fonte: http://aurismarqueiroz.blogspot.com.br/2012/01/simulado-para-prova-brasil.html.
Acesso em: 18 nov. 2014 às 21:45 horas.
a) Essa propaganda do dicionário Aurélio, nos fazer lembrar de um ditado popular que
diz ser o dicionário “o pai dos burros”. No entanto, o que está implícito na
mensagem é outro ditado popular, percebido quando se reler o texto. Quais ideias
esse slogan pode estar sugerindo?
D6 – Identificar o tema de um texto.
Fonte:www.google.com.br/search?q=charges&espv=2&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo
=u&source=univ&sa=X&ei=O0hiVOqSLYeogwTFy4D4BA&ved=0CDEQsAQ. Acesso em:
10 nov. 2014 às 10:07 horas.
A raposa e as uvas
Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua
atenção foi capturada por um cacho de uvas.
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha
boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.
Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas uvas
estão verdes.”
Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem,
culpam as circunstâncias.
Fonte: http://www.espacoprofessor.com/2012/11/d-11-distinguir-um-fato-da-opiniao.html.
Acesso em: 03 out. 2014 às 20:43 horas.
a) Depois de uma leitura minuciosa da fábula aponte qual parte do texto exprime uma
opinião.
TÓPICO 2 – Implicação do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão do
texto. Descritores D5 e D12.
D5 Interpretar texto com o auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos,
foto etc.).
D12 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros
Fonte:https://www.google.com.br/searchq=propagandas+antigas&espv=2&biw=1366&bih=
667&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa. Acesso em: 11 nov. 2014 às 15:17 horas.
Texto I
Desmatamento e Poluição do ar
O mundo atual enfrenta uma série de problemas de caráter ambiental, os principais
são o desmatamento de florestas naturais e a poluição do ar, que provoca a emissão de
CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera.
Nos últimos trinta anos, todas as florestas citadas sofreram uma exploração muito
intensa, isso para satisfazer os interesses econômicos das sociedades capitalistas e dos
seus altos índices de consumo.
Texto II
Fonte:
www.google.com.br/search?q=charges&espv=2&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&so
urce=univ&sa=X&ei=O0hiVOqSLYeogwTFy4D4BA&ved=0CDEQsAQ. Acesso em: 10
nov. 2014 às 10:20 horas.
Fonte: http://aurismarqueiroz.blogspot.com.br/2012/01/simulado-para-prova-brasil.html.
Acesso em: 18 nov. 2014 às 20:40 horas.
O NAMORO NA ADOLESCÊNCIA
Fonte: http://aurismarqueiroz.blogspot.com.br/2012/01/simulado-para-prova-brasil.html.
Acesso em: 17 nov. 2014 às 21:30 horas.
a) Que elementos encontramos nesse texto que podemos dizer que ele é um texto
narrativo?
Leia abaixo:
A PONTE DAS SETE CRUZES
Havia em um certo lugar afastado da cidade uma ponte que todos diziam assombrada
por ter morrido nela, em um acidente de trânsito, sete pessoas. Muitos viajantes
diziam já ter encontrado por lá visagem das pessoas que morreram. Severino era
morador de uma vila próxima e costumava andar à noite a procura de festas pela
redondeza da vila.
_ Home, num passe pela ponte depois da meia noite que é assombrada.
Recomendavam-lhe os mais velhos.
_ Oxente! Que assombrado que nada, home – respondia sempre ele com ares de
destemido.
Uma certa noite, porém, ao voltar já altas horas de um forró, Severino avistou de longe
uma mulher de longo vestido branco encostada na mureta de proteção da ponte
olhando o rio embaixo. Seus cabelos eram lisos e grandes, e o vento os faziam voar.
– Oxente, mas olha só se num é uma mulé, se num me arranjei na festa isso vai ser é
agora! – pensou ele e caminhou sedutor até onde estava a mulher.
_ Boa noite, minha senhora! Disse tirando o chapéu da cabeça e o encostando no
peito.
A mulher respondeu com uma voz arrastada sem tirar os olhos da direção que estava
e lhe estendeu mecanicamente a mão. Ao segurar a mão que lhe era estendida,
Severino sentiu um arrepio que subiu dos pés até o último cabelo da cabeça.
_ Oxi!, mas que mão gelada você tem!? Disse ele com admiração.
A mulher lhe respondeu:
_ Não era assim no tempo em que eu era viva. E desapareceu como o vento.
Ao chegar em casa, quase sem voz, Severino foi primeiro trocar as roupas que
estavam molhadas.
Fonte: http://aurismarqueiroz.blogspot.com.br/2012/01/simulado-para-prova-brasil.htm.l
Acesso em: 19 nov. 2014 às 18:20 horas.
Fonte: http://aurismarqueiroz.blogspot.com.br/2012/01/simulado-para-prova-brasil.html.
Acesso em: 19 nov. 2014 às 19:00 horas.
Fonte: http://aurismarqueiroz.blogspot.com.br/2012/01/simulado-para-prova-brasil.html.
Acesso em: 19 nov. 2014 às 19:25 horas.
a) Para conseguir o efeito de humor o chargista usou na fala do aluno a palavra “vivo”.
Com que sentido essa palavra foi usada pelo aluno? Foi o mesmo sentido usado pela
professora?
“Não sei, não, mas Ele começou a se habituar e a gostar dessa rotina. Batia cada vez
mais. Nem precisava de motivo. Bastava um descuido e lá vinha Ele, mão erguida, raiva
no rosto, babando feito um cão raivoso. Quando me surpreendia diante de uma vitrine,
alheia, perdida, entregue aos meus sonhos de consumo, sonhando com tudo aquilo que
via, era pior ainda. Incontrolável. Eu nem resistia. Apanhava e pronto. Resistir acabava
sendo uma grande bobagem. Servia somente para irritá-Lo ainda mais”.
Fonte: https://drive.google.com/file/d/0B163fVjiMxYHUlpOV1lOVFlQZkk/edit Acesso em:
16 nov. 2014 às 20:45 horas.
Verbos
a) A palavra hospedar teve o mesmo sentido para a professora e para Laura? Ambas
entenderam da mesma forma?
b) Qual foi o sentido que Laura disse?
c) Qual foi o sentido que a professora entendeu?
d) Os alunos que participaram da atividade entendiam o que era verbo?
e) Laura acertou a resposta com intenção de acertar?
f) Que trocas de letras esses alunos demonstraram ter?
g) Depois que Laura formulou a frase será que a professora ainda achou correta a
resposta sobre o verbo hospedar?
h) Que frase confirma que Laura não disse um verbo?
TÓPICO 6 – Variação Linguística. D13.
D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um
texto.
Fonte:http://professorarozelia.blogspot.com.br/2011/03/textos-para-trabalharvariacao.html.
Acesso em: 12 nov. 2014 às 15:38 horas.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 29 Ed.
São Paulo: Cortez, 1994.
KLEIMAN, Angela. Texto & leitor: Aspectos cognitivos da leitura. 6. Ed. São Paulo:
Pontes, 1999.
______. Oficina de texto: teoria & prática. São Paulo: Pontes, 1993. Disponível em:
<http://portal.inep.gov.br/web/saeb/29>. Acesso em: 07/07/2014.
LEFFA, Vilson J. Perspectivas no estudo da leitura; Texto, leitor e interação social. In:
LEFFA, Vilson J. ; PEREIRA, Aracy, E. (Orgs.) O ensino da leitura e produção textual:
alternativas de renovação. Pelotas: Educat, 1999.
Sites:
www.henrique-iijima.wix.com/pdemilialujan
http://www.espacoprofessor.com/2012/11/d1-localizar-informacoes-explicitas-em.html.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/06/1300661-oposicao-acusa-dilma-de-atropelar-
o-congresso-ao-propor-plebiscito-da-reforma-politica.shtml.
http://aurismarqueiroz.blogspot.com.br/2012/01/simulado-para-prova-brasil.html.
www.google.com.br/search?q=charges&espv=2&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbo=u&so
urce=univ&sa=X&ei=O0hiVOqSLYeogwTFy4D4BA&ved=0CDEQsAQ.
http://professorneilton.blogspot.com.br/2013/07/testos-com-os-descritores-da-prova.html.
http://www.unicef.org/brazil/pt/media_15479.htm
https://drive.google.com/file/d/0B163fVjiMxYHUlpOV1lOVFlQZkk/edit
http://soumaisenem.com.br/portugues/aspectos-semanticos/humor-x-ironia.
http://professorarozelia.blogspot.com.br/2011/03/textos-para-trabalharvariacao.html