Prova Bicalho
Prova Bicalho
Prova Bicalho
[E] no massacre
[B] um presídio cujas celas contenham uma cama, vaso sanitário, chuveiro,
toalhas brancas, televisão de tela plana, composto, ainda, por ampla biblioteca,
ginásio de esportes e chalés para os presos receberem seus familiares.
[C] uma sinistra cultura de nada oferecer para que um criminoso possa se
reabilitar e ser reinserido em uma sociedade que conta com presídios em
estado de depredação total e pouquíssimos programas educacionais para os
detentos.
[D] a situação de ser considerada, a Noruega, o melhor país para se viver, com
a menor taxa de homicídios do mundo, onde o sistema carcerário chega a
reabilitar cerca de 80% dos criminosos.
[E] a atitude dos presos no Brasil que, após o cumprimento da pena, exercem
sua liberdade roubando e matando as pessoas, comprovando que o sistema
poderia ser melhor se aderisse ao adágio “bandido bom é bandido morto”.
[E] no massacre
Leia a charge:
Disponível em:
https://diariodecomunicacao.wordpress.com/2012/11/14/polissemia-metafora-e-
metonimia
5- A fala da personagem possui uma metonímia que é apresentada por meio
Leia a charge
Leia a charge:
7- Pela análise dos elementos verbais e não verbais nela existentes, é possível
inferir que:
E)o brasileiro nem sempre recebe algo inversamente proporcional àquilo que
lhe é merecido ou prometido.
Analise a imagem:
Analise a imagem:
PICASSO, P. Guernica . Óleo sobre tela. 349 × 777 cm. Museu Reina Sofia,
Espanha, 1937. Disponível em: http://www.fddreis.files.wordpress.com. Acesso
em: 26 jul. 2010 (Foto: Reprodução/Enem)
A)graças à imponência com que trata o tema histórico, num grande painel
monocromático que retrata realisticamente os horrores da guerra.
Leia o trecho
“Ao público chocado diante da nova música tocada na Semana, como diante
dos quadros expostos e dos poemas sem rima (...): sons sucessivos, sem
nexo, estão fora da arte musical: são ruídos, são estrondos; palavras sem
nexos estão fora do discurso: são disparates como tantos e tão cabeludos que
nesta semana conseguiram desopilar os nervos do público paulista [...]”.
Leia o poema:
Vício na fala
(Oswald de Andrade)
II. O poema critica a maneira de falar do povo brasileiro, sobretudo das classes
incultas que desconhecem o nível formal da língua.
III. Para ele, os falantes que dizem “mio”, “mió”, “pió”, “teia”, “teiado”, de certa
forma, constroem um “telhado”, ou seja, criam novas formas de pronúncia que
se sobressaem, em muitos casos, à norma culta.
Erro de português
Vestiu o índio
Que pena!
O português.
Oswald de Andrade
I. Faz uma crítica contra a colonização portuguesa na Brasil. Essa crítica pode
ser confirmada a partir do título do poema, o qual contém uma ambiguidade
intencional.
III. O poema utiliza elementos como o humor, a ironia e o sarcasmo para relatar
a chegada do português em terras brasileiras.
IV. Apropria-se de uma linguagem simples e prosaica para fazer uma reflexão
profunda e complexa.
V. No poema de Oswald nota-se a preocupação com a métrica, a versificação e
a rima, embora o conteúdo do poema seja inovador.
A)I, II e IV.
B)II, III e V.
D)III e IV.
E)II e V.
Questões abertas:
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