4 Modulo - Arte-Elementos Do Desenho
4 Modulo - Arte-Elementos Do Desenho
4 Modulo - Arte-Elementos Do Desenho
Diferente da pintura que usa a mancha para preencher superfícies com a cor, o desenho
caracteriza-se pela representação gráfica de traços. O seu uso isolado ou na construção de
formas, dependendo do propósito, pode gerar sobre uma superfície física ou em meios virtuais,
imagens figurativas ou abstratas. Como desenho, propriamente dito, pode ser reconhecido desde
um simples risco ate configurações complexas. E ao desenhista não deve ser responsabilizada a
obrigação de imitar unicamente a natureza visível com a perfeição esperada. O seu universo
gráfico pode transitar pela figuração abstrata que habita a imaginação humana ou os motivos
invisíveis, a olho nu, pertencentes a realidade microscópica. Em síntese, identificamos a forma do
desenho em duas categorias a seguir:
b) Desenho abstrato: Representação gráfica não figurativa que tem como motivo de referencia,
formas orgânicas (formas da natureza) e geométricas (composição com linhas, planos e ou
sólidos geométricos).
TIPOS DE DESENHOS
O desenho pode ter, como ponto de partida, vários enfoques. Há os que reproduzem o mundo
real, outros que revelam a memória do seu autor e ainda os que são propostas originais de novas
formas. Vejamos sobre cada uma dessas facetas nos três tópicos a seguir:
c) Desenho de criação: Apresenta configuração original. Pode ser obra da pura imaginação,
abstração ou o resultado da combinação de outras formas já existentes, inspiradas nos elementos
da realidade.O desenho é uma habilidade de expressão gráfica natural do ser humano, ocorrendo
o seu aparecimento ainda na infância. É por isso que as crianças ao empunharem qualquer
instrumento que lhes permitam rabiscar, imediatamente sentem-se impulsionadas a representar
linhas ou formas. Elas constroem o seu imaginário num ato espontâneo e mágico deixando sua
marca no mundo. São capazes disso muito antes de aprenderem a escrever.
Enquanto habilidade natural, o desenho da criança passa por várias fases de desenvolvimento
desde os primeiros rabiscos ate sua estagnação com o realismo visual por volta dos dez anos de
idade. A partir daí a representação de formas feitas por jovens ou adultos de qualquer idade
tendem a regredir ou permanecem inalteradas, mantendo as mesmas características do desenho
infantil.
Para superar a estagnação do seu desenho e avançar para além do realismo visual, a criança
precisaria da participação direta da escola. Seriam indispensáveis aulas mesmo básicas sobre a
habilidade de ver e representar graficamente a forma dos motivos visualizados. Mas essa
realidade não existe. O desenho não é considerado como parte integrante da formação comum
do educando. Não é visto como uma necessidade que deva prosseguir da pura expressão rumo
ao conhecimento. É deixado a margem do ensino, em vez de acompanhar a evolução cognitiva
da criança, como ocorre com os demais conteúdos ministrados na sala de aula.
Na segunda categoria fazem parte os que superam os seus próprios limites e mesmo sem o
apoio da escola conquistam o domínio do traço pela observação e dedicação ou ainda com a
ajuda dos livros e a insistência da prática diária. Alguns, destes, tornam-se exímios desenhistas.
Na terceira categoria encontram-se os que fizeram cursos, oficinas ou são profissionais na arte do
desenho mediante formação acadêmica. Umas partes, dentre estes, exercem essa prática como
um modo de vida. Como resultado dessas observações sobre as habilidades para o desenho,
concluímos que não importa o nível de conhecimento e experiência, no fundo todos desenham.
Alguns permanecem no traçado básico enquanto outros são mais aprimorados. Todavia,
reconhecidos como desenhistas são apenas os que sobressaem nessa habilidade pelos
caminhos da superação ou dos estudos.
c) Habilidade gráfica de luz e sombra: Para melhor imitar a realidade o desenhista deve
conhecer como ocorrem os efeitos da luz e seus reflexos sobre os objetos. A partir daí, através do
esfumado do grafite, tracejados de canetas ou manchas chapadas e em degrades das tintas é
d) Domínio do espaço compositivo: De que adianta ser um exímio desenhista com habilidades
para representar formas, ditas, perfeitas e belas, se na hora de plasmar essas formas sobre o
papel de desenho elas mostram-se desproporcionais, fora de enquadramento, sem equilíbrio ou
unidade no espaço compositivo. O resultado de uma imagem, nestas condições, será o infortúnio
de não cumprir o seu propósito no contexto da cena em que foi colocada.
e) Técnicas de desenho: São muitas as técnicas de desenho. Entre elas citamos o grafite,
responsável pelos esfumados, o bico de pena que recorre a traçados para contornos e efeitos de
sombreamento com hachuras e ainda o pincel com tinta utilizado na representação de traçados e
manchas permitindo um aspecto mais espontâneo ao desenho. Não importa qual dessas técnicas
sejam usadas. Ao dominar pelo menos uma delas, juntando aos demais pré-requisitos já citados,
o desenhista está apto para encerrar sua obra com apresentação profissional.
Engana-se quem acha que o desenho de acabamento profissional é resultado de uma única
etapa de execução. O primeiro traçado não é o definitivo. Ele é o ponto de partida, uma busca
com vários ajustes ate atingir a forma desejada. Basicamente são necessárias três etapas para
obter o resultado final.
a) Esboço: É o traçado inicial em busca da forma ideal do motivo a ser desenhado. Na execução
do esboço são riscadas linhas de construção elaborando esquemas gráficos geradores da forma
final. Neste momento também é considerado o espaço de representação obedecendo aos
critérios próprios da composição visual.
c) Arte final: É neste momento que o desenhista fará a finalização da imagem recorrendo a uma
técnica gráfica de seu domínio. Entre as principais técnicas pode ser utilizado o grafite, tinta ou
recursos modernos vinculados a computação gráfica. A partir daqui o próximo passo será a
exposição da obra ou a sua reprodução em série por meio do processo de impressão.
Compreensão da Perspectiva
DEFINIÇÃO DE PERSPECTIVA
No desenho artístico a perspectiva pode ser definida como um recurso gráfico que utiliza o efeito
visual de linhas convergentes para criar a ilusão de tridimensionalidade do espaço e das formas
quando estas são representadas sobre uma superfície plana como a do papel de desenho.
Para compreender como ocorre a influência das linhas convergentes na representação gráfica em
perspectiva, observe o exemplo ilustrativo do cubo a esquerda.
A aplicação das linhas pontilhadas 1, 2 e 3 convergentes para o ponto P constroem as arestas de
suas faces A e B causando afunilamento a medida que se distanciam do primeiro plano, gerando
um efeito visual de volume. Reproduzindo com isso as características que são próprias da
perspectiva.
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Uma forma diferente de aprender
AMBIENTE EM PERSPECTIVA
O mesmo esquema gráfico com linhas convergentes deslocando-se para um ponto pode ser
aplicado em qualquer tipo de desenho. No exemplo do ambiente abaixo elas são as responsáveis
pela sensação de espaço existente entre o primeiro e o último plano dando efeito de
profundidade.
As linhas que representam as arestas dos objetos, citadas como convergentes, tecnicamente no
estudo da perspectiva são denominadas de linhas de fuga. Elas fazem parte de um conjunto de
recursos gráficos classificados como elementos da perspectiva, indispensáveis na construção
esquemática de formas e do espaço imitando a percepção visual do olho humano.
ELEMENTOS DA PERSPECTIVA
Linha do horizonte, ponto de vista, ponto de fuga e linhas de fuga são os quatro elementos da
perspectiva que determinam o nível e o ângulo visual do espectador no contexto do desenho.
Para um estudo mesmo básico sobre perspectiva é necessário conhecê-los e saber o modo
correto de sua aplicação.
LINHA DO HORIZONTE
É o elemento da construção em perspectiva que representa o nível dos olhos do observador
(linha horizontal pontilhada LH).
Numa paisagem é a linha do horizonte que separa o Céu e a Terra. Vista ao longe, ela está na
base das montanhas e risca horizontalmente o nível do mar.
PONTO DE VISTA
Na representação gráfica da perspectiva é comum o ponto de vista ser identificado por uma linha
vertical perpendicular a linha do horizonte (PV). O ponto de vista revela-se exatamente no
cruzamento dessas duas linhas.
Dependendo do ângulo visual de observação do motivo, a linha vertical que localiza o ponto de
vista pode situar-se centralizada na cena compositiva ou num de seus lados, esquerdo ou direito.
PONTO DE FUGA
É o ponto localizado na linha do horizonte, pra onde todas as linhas paralelas convergem, quando
vistas em perspectiva (PF).
Em alguns tipos de perspectiva são necessários dois ou mais pontos de fuga. Em situações como
estas poderão ter pontos tanto na linha do horizonte quanto na linha vertical do ponto de vista.
Em alguns casos é possível o ponto ficar fora tanto da linha do horizonte quanto do ponto de
vista.
LINHAS DE FUGA
São as linhas imaginárias que descrevem o efeito da perspectiva convergindo para o ponto de
fuga (linhas convergentes pontilhadas). É o afunilamento dessas linhas em direção ao ponto que
geram a sensação visual de profundidade das faces em escorço dos objetos em perspectiva.
TIPOS DE PERSPECTIVA
PERSPECTIVA PARALELA
No desenho em perspectiva paralela, as linhas de fuga deslocam-se apenas para um ponto (PF).
Objetos nessa situação apresentam sua face frontal paralela ao observador tanto os que estão
localizados a sua frente (cubo B) quanto a sua esquerda (cubo A) ou a direita (cubo C).
Um detalhe a ser observado é que na perspectiva paralela o ponto de vista (PV, linha pontilhada
vertical) localiza-se representado em posição perpendicular a linha do horizonte situado tão
próximo ao ponto de fuga que parece estar sobre ele (PF).
Em relação ao ponto de vista (PV), sua representação na linha do horizonte está centralizada
entre os dois pontos de fuga (PF1 e PF2). E estes, por sua vez, devem estar o mais distante
possível um do outro para evitar erros no desenho como veremos na demonstração passo a
passo específica sobre o cubo em perspectiva oblíqua.
Quanto ao ponto de vista (PV), este obedece aos mesmos critérios da perspectiva oblíqua.
Permanece representado num ponto central entre os pontos de fuga PF1 e PF2 na linha do
horizonte (LH).
Concluímos ate aqui a parte teórica que fundamenta sobre a compreensão, os elementos e os
tipos de perspectiva. Para dar continuidade e apreender em detalhes quanto a sua representação
gráfica, é necessário um estudo se valendo de formas geométricas. Elas são a base linear
indispensável para todo tipo de construção em perspectiva.
Pela sua simplicidade estrutural as formas geométricas são a base esquemática utilizada, pelos
artistas, para representar graficamente qualquer objeto de pouca espessura ou volumétrico.
Sendo eles quadrados ou arredondados, simples ou complexos. Por isso, antes de executar
desenhos de objetos, ambientes, paisagens e demais figuras em perspectiva, com a intenção de
delinear a aparência tridimensional da realidade, é bom se deter primeiro em treinamentos passo
a passo com planos e sólidos geométricos para melhor compreender sua construção gráfica.
PERSPECTIVA DO QUADRADO
O quadrado é a forma geométrica que serve de base para representar em perspectiva objetos de
pouca espessura. Sua posição pode ser visualizada em perspectiva.
A PERSPECTIVA DO CUBO
O cubo é a estrutura base universal para o desenho de todos os objetos volumétricos. Por causa
de sua estrutura tridimensional com altura, largura e profundidade é possível a sua representação
em perspectiva paralela, oblíqua e aérea.
PERSPECTIVA DO CIRCULO
O círculo é a forma utilizada para desenhar o esquema de objetos arredondados com pouca
espessura. Para aprender sobre sua representação em perspectiva é necessário ter, como pré-
requisito, o conhecimento sobre a perspectiva do quadrado.
PERSPECTIVA DO CILINDRO
O cilindro é a matriz formal para a representação de objetos volumétricos arredondados a
exemplo de garrafas, rodas, tubos, etc. Para aprender sobre sua representação em perspectiva é
necessário ter, como pré-requisito, o conhecimento sobre a perspectiva do circulo e do cubo em
perspectiva paralela.
Desenho de Letras
A letra, que é própria da comunicação escrita, também está presente na comunicação visual.
Nesta última, muitas vezes é constituída de uma imagem interativa entre a escrita e a estética
como acontece no exemplo das letras título do cartaz sobre o dia internacional da mulher
visualizado a cima. Outras vezes fazem parte de contextos simbólicos como em monogramas ou
logotipos (ilustração abaixo).
Módulos quadriculados:
É comum no estudo de desenho de letras o uso de módulos quadriculados. Este recurso facilita
na compreensão estrutural de como estão representadas graficamente suas hastes.
Módulos, são as quadrículas que Campo é o espaço ocupado pela letra
formam a malha ortogonal ocupando determinando sua altura e largura.
todo o campo da letra.
Número de módulos:
Mesmo não havendo um número fixo de módulos a ser representado no campo de uma letra,
aconselha-se, usar no mínimo 3 na largura e 5 na altura. Salvo os casos especiais que fogem ao
padrão que serão destacados oportunamente.
Letras com poucos módulos Letras com muitos módulos
parecem mais cheias. mostram-se m
Lembre-se!
Na altura de qualquer letra usar sempre número ímpar de módulos (ex. 5, 7, 9, 11, etc.). Quanto a
largura pode usar impares e pares (ex. 3, 4, 5, 6, etc.).
Uma vez feita a estrutura ortogonal das quadriculas traçar por sobre sua trama
linear o contorno da letra desejada.
Um modo bastante prático para compreender e dominar facilmente a representação das diversas
letras é fugindo de sua tradicional ordem alfabética. Para isso, elas devem ser organizadas em
grupos de acordo com a posição e direção de suas hastes.
Letras curvas (O, Q, C, G e S): Bastante parecidas com as letras do grupo das retas simples por
seguirem um padrão horizontal vertical, o único desafio destas letras está no domínio da
representação gráfica das curvas.
Letras mistas - retas e curvas (D, B, P, R, U e J): Possuem estrutura das letras retas simples e
curvas, O conhecimento dos dois grupos anteriores facilita na sua representação.
Margem: Assim como a moldura de um quadro, um dos objetivos das margens no desenho, é
a valorização do resultado compositivo.
Unidade compositiva: Uma composição deve ser entendida como um corpo onde todos os
seus elementos estão interligados formalmente.
Equilíbrio: Na composição artística cada forma representada tem seu peso expresso por
suas dimensões, distância e valores. Portanto, a busca do equilíbrio é conseguida pela
compensação entre as formas.
MARGENS
Embora às vezes não pareçam as margens, no papel de desenho, têm funções de grande
importância.
Um dos objetivos das margens, assim como a moldura de um quadro, é a valorização do resultado
compositivo.
É aconselhável iniciar um desenho pelo traçado das margens do papel. É ela que define os
limites do enquadramento.
Sem as margens como proteção, muitas vezes o desenho é executado sem planejamento e
acidentalmente interrompido pelas bordas do papel.
Além do uso das margens, a maioria dos procedimentos de enquadramento compositivo com
mais de um objeto seguem os mesmos critérios orientados no enquadramento com apenas um
elemento. Veja as particularidades:
Posição do papel: Dependendo da distribuição dos objetos a sua representação gráfica deve ser
feita num papel em posição horizontal ou vertical.
posição que pretende usar o papel de desenho. Para isso, basta redistribuir os motivos, como
mostra o exemplo ilustrativo ao lado. No interior do papel vertical estão representados os objetos
organizados verticalmente.
Proporção figura e fundo: Numa composição encontram-se objetos pequenos e grandes. Por
esse motivo a proporção figura e fundo considera o conjunto da obra.
Linha de fundo: Por representar a borda posterior do suporte que sustenta os objetos, a linha de
fundo sempre deve estar atrás de todos os elemento do conjunto compositivo.
Nenhum componente da composição deve ser representado sobre a linha de fundo. Assim
transmitirá a idéia de que estão prestes a cair.
Em alguns casos, um ou outro motivo pode aproximar-se da linha de margem inferior ou ser
cortado por ela. Só não é indicado ficar sobre a mesma como mostra a ilustração a baixo.
UNIDADE COMPOSITIVA
Uma composição deve ser entendida como um corpo onde todos os seus elementos estão
interligados formalmente.
Uma proposta que não permite erros de unidade formal é interligar os objetos usando o recurso
da sobreposição de formas, na qual os menores ficam na frente.
EQUILÍBRIO
Na composição artística cada forma representada tem seu peso expresso por suas dimensões,
distância e valores. Portanto, a busca do equilíbrio é conseguida pela compensação entre as
formas.
Como veremos nas ilustrações abaixo, a idéia de gangorra ajuda na compreensão do equilíbrio
compositivo.
EFEITO DE PROFUNDIDADE
Alguns recursos permitem visualizar a composição como um espaço tridimensional tornando-a
mais realista. Entre eles estão:
As cores fazem parte do nosso dia a dia impregnadas de simbologia e significados. Na natureza
estão distribuídas harmoniosamente inspirando o homem na hora de sua aplicação nas artes, na
moda, publicidade, etc. Para melhor dominar o seu uso enquanto pigmento, identifique suas
características, efeitos, harmonia e temperatura.
PRINCIPAIS CORES
Cores primárias
O amarelo, o azul e o vermelho são cores primárias. Ou seja, elas são puras, sem mistura. É a
partir delas que são feitas as outras cores.
Cores secundárias
O verde, o laranja e o roxo são cores secundárias. Cada uma delas é formada pela mistura de
duas primárias.
Cores terciárias
As cores terciárias são resultante da mistura de cores primárias com secundárias como
exemplificado nas misturas abaixo.
(Azul + roxo)
(Vermelho + Roxo) Vermelho (Vermelho + Laranja)Vermelho
Azul arroxeado
arroxeado alaranjado
Cores neutras
O preto o branco e o cinza, em todas as suas tonalidades, claras ou escuras formam as cores
neutras. As demais cores, quando perdem o seu colorido pela excessiva mistura com o preto, o
branco ou o cinza, também se tornam cores neutras. As mais comuns são o marrom e o bege.
EFEITOS CROMÁTICOS
Manipulando as cores é possível obter diversos efeitos cromáticos. Entre eles destacam-se os
seguintes:
Monocromia:
Corresponde à variação tonal de apenas uma cor com nuanças para o claro quando misturada ao
branco ou para o escuro com a obtenção do acréscimo do preto.
Tonalidade:
É a variação tonal de uma cor, que pode ser conseguida num processo de escala ou degradê.
Policromia:
Ocorre numa composição com a combinação de mais de três cores organizadas separadamente.
Matiz:
Matiz é a característica que define e distingue uma cor. Vermelho, verde ou azul, por exemplo,
são matizes. Para se mudar o matiz de uma cor, acrescenta-se a ela outro matiz.
HARMONIA CROMÁTICA
Cores análogas:
São as cores que não apresentam contraste entre si. Elas são constituídas de uma base
cromática em comum. São vizinhas no disco cromático.
Cores complementares:
São cores contrastantes entre si. Nelas não há pigmentos em comum, por isso quando
misturadas formam, completam a soma de todas as cores. No disco cromático estão localizadas
em posição oposta.
BIBLIOGRAFIA
http://www.amopintar.com/os-elementos-basicos-de-desenho/
http://desenho-tecnico.info/elementos-do-desenho.html
http://carlosdamascenodesenhos.com.br/
http://www.sobrearte.com.br/
http://www.travessa.com.br/formas-de-pensar-o-desenho-desenvolvimento-do-grafismo-infantil/artigo/4249c6dd-
6039-47f6-9071-954bc497b1b7
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desenho
http://brasilescola.uol.com.br/artes/desenho.htm
http://desenhetudo.blogspot.com.br/p/desenho-para-iniciantes-introducao.html
https://www.youtube.com/watch?v=8et3UEVxKQk