Seitas e Heresias Setec
Seitas e Heresias Setec
Seitas e Heresias Setec
EMENTA:
Estudar e definir os movimentos religiosos e sectrios fazendo uma anlise
de seus princpios e mtodos a fim de criar no estudante uma concepo
correta sobre os princpios da f crist e ajud-lo a compartilhar de sua f
num mundo religioso pluralista.
OBJETIVOS:
1) Definir o que so e quais so as religies e seitas em nvel mundial;
2) Conceituar as principais religies e seitas a partir das Escrituras
Sagradas;
3) Dissecar as ideologias que esto por trs destes movimentos;
4) Ajudar o estudante a testemunhar de sua vida ao conhecer os meandros
das mesmas.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1)
2)
3)
4)
5)
3. Apresentao de seminrios
- Os seminrios devero ser apresentados a partir do incio do segundo
bimestre e equivalem a 2. nota da disciplina.
4. Avaliao por escrito
I. RELAO DAS RELIGIES E SEITAS
MOVIMENTOS E FILOSOFIAS
1. ASTROLOGIA
2. AGNOSTICISMO
3. ATESMO
4. DESMO
5. ECUMENISMO
6. NOVA ERA
RELIGIES MUNDIAIS
1. JUDASMO
2. ISLAMISMO
3. TAOSMO/CONFUCIONISMO
4. XINTOSMO
5. HINDUSMO
6. BUDISMO
SEITAS CRISTS
1. ADVENTISTAS DO STIMO DIA
2. CONGREGAO CRIST
3. TABERNCULOS DA F
4. MRMONS
5. TESTEMUNHAS DE JEOV
6. CINCIA CRIST
7. MENINOS DE DEUS
8. MOONISMO
9. TESTEMUNHAS DE IEROSHUA
10. IGREJA UNIVERSAL DE JESUS
CRISTO
11. SEICHO NO-I
ORIENTAIS
1. BRAMANISMO
2. CONFUCIONISMO
3. F BAHAI
4. HARE KRISHNA
5. MEDITAO TRANSCENDENTAL
6. MESSINICA MUNDIAL
7. RAJNEESHISMO
8. SIKHISMO
9. TANTRISMO
10. Zoroastrismo
ESPRITAS
1. KARDECISMO OU ALTO
ESPIRITISMO
2. ESPIRITISMO OU BAIXO
ESPIRITISMO
3. LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)
4. RACIONALISMO CRISTO
5. SANTO DAIME
ESPIRITISMO AFRO-BRASILEIRO
1. CANDOMBL
2. QUIMBANDA/UMBANDA
3. CULTURA RACIONAL
OCULTISMO OU SEITAS SECRETAS
1. ROSA CRUZ
2. MAONARIA
3. TEOSOFIA
5. ESOTERISMO
6. XAMANISMO
2.2. Pantesmo
O pantesmo uma filosofia que, por levar a extremos as noes de
absoluto e de infinito, prprias do conceito de Deus, chega a consider-lo
como a nica realidade existente e, portanto, a identific-lo com o mundo.
clssica a formulao do filsofo Baruch Spinoza, no sculo XVII: Deus
sive natura (Deus ou natureza). Alguns filsofos gregos e esticos foram
pantestas, doutrina que tambm a base fundamental do budismo.
2.3. Desmo
Tambm uma corrente filosfica, o desmo reconhece a existncia de Deus
enquanto constitui um ser supremo de atributos totalmente
indeterminados. Essa doutrina funda-se na religio natural, que nega a
revelao. O que o homem conhece a respeito de Deus no decorre apenas
das dedues da prpria razo
humana. Se o universo fsico regulado por leis segundo a vontade de
Deus, as relaes entre Deus e o mundo moral e espiritual devem ser
similares, reguladas com a mesma preciso e, portanto, naturais. O perodo
do Iluminismo (sculos XVII-XVIII) proclamou o culto deusa razo e a
revoluo francesa ajudou a organiz-lo.
4. Monotesta
As religies monotestas professam a crena num Deus nico,
transcendente, distinto e superior ao universo. Um dos grandes problemas
Pessoas
%
1.000.000.000 18,54
390.000.000 7,23
180.000.000 3,33
40.000.000 0,75
185.000.000 3,43
1.795.000.000 33,27
Mulumanos
No Religiosos
Hindus
Budistas
Atestas
Religies da Nao
Chinesa
Novas Religies
Religies Tribais
Sikhs
Judeus
Xamanistas
Confucionistas
Bahais
Jainistas
Xintostas
Outros Seitas
Total No Cristos
Total
930.000.000 17,24
825.000.000 15,29
700.000.000 12,97
300.000.000 5,56
215.000.000 4,00
180.000.000 3,33
110.000.000 2,04
60.000.000 1,11
40.000.000 0,75
40.000.000 0,75
40.000.000 0,75
35.000.000 0,65
25.000.000 0,46
25.000.000 0,46
35.000.000 0,65
40.000.000 0,75
3.600.000.000 33,27
5.395.000.000
100
, haireseis
(I Co 11:19,
Gnosticismo: Cerinto (sia Menor. c. 100), Baslides (Alexandria, fl. 130150), Valentino (Alexandria, Roma, fl. 140-160), Irineu escreve seu
Tratado Contra as Heresias.
Monarquiansmo:
1. Dinmico ou adocionismo ( ebionitas, Paulo de Samosata) : Jesus foi
adotado pelo Pai e recebeu o poder divino.
Ebionismo ( judaizantes, fl. 70-135): salvao pela observncia da lei;
rejeio de Paulo e seu escritos; nfase em Tiago, o irmo de Jesus, e
Pedro; Jesus o novo Moiss; ele o filho de Jos , mas foi adotado
como Filho de Deus no batismo quando unido com o Cristo eterno (o
anjo mais alto, mas no divino).
quando as trevas
Rigorismo:
1 - Hiplito (c. 170-236): separou-se da igreja de Roma quando o bispo
Calixto (217-222) readmitiu adlteros e fornicaes penitentes. nfases:
nenhum perdo aps o batismo para pecados graves; a igreja deve ser
pura.
10
3 - Donatismo: (311 - sc. VII): resultou na perseguio diocleciana ( 303305 ) e da entrega das Escrituras aos oficiais por alguns lderes cristos
(traditores). Um grupo de bispos ops-se eleio de Ceciliano como
bispo de Catargo: teria sido consagrado por um bispo traidor; elegeram
Marjorino, que foi sucedido por Donato. nfases: santidade dos
sacerdotes (seu carter afeta seus atos); a igreja verdadeira pura
(rebatismo).
11
12
1. ASTROLOGIA
A. Definio:
"Cincia divinatria que supe a influncia dos astros sobre o curso dos
acontecimentos e sobre o destino dos seres humanos".
B. Origem:
Culto mais antigo - Babilnia ( Caldeus )
Alexandre, o Grande trouxe do Oriente ao ocidente.
Na China - 2.154 a.C.
Idade Medieval : Sicretismo com I.C.A.R.
C. Termos Principais:
Zodaco: Faixa imaginria nos cus, na qual se movem o Sol e os
Planetas em suas aparentes rotaes em torno da Terra;
Eclptica: Crculo do Zodaco dividido em 12 sees. Estes so os "
Signos do Zodaco" - algum est sob a influncia de tal signo quando o
mesmo se levanta no Oriente, no momento do nascimento;
Horscopo: (Hora - hora; Scopos - vigia, observo). Grfico de posio
dos planetas com relao mtua entre si, em determinada posio,
quando se d a idia que um planeta pode influenciar determinada
vida;
D. Afirmaes Astrolgicas:
Existem astros cuja natureza malfica e outros de natureza benfica;
Astrlogos alegam a capacidade de prever, pela posio dos planetas, o
destino de pessoas e situaes;
13
E. A Astrologia e as Escrituras:
1. O pecado do sincretismo: Ams 5.21-27; Atos 7.43
2. O avivamento rejeita a Astrologia: II Rs. 23.1-5
3. H ordem de no adorao aos astros: Dt. 4.19; Is. 47.13
4. A consequncia do sincretismo: apostasia - II Cr. 33.5,6.
5. Os magos e Jesus: (Mat 2). Os astrlogos que vieram do Oriente se
prostram aos ps do Menino-Deus, significando que os Astros esto
debaixo de sua Soberania.
14
2. MORMONISMO
Principal tese: Deus nos tornar deuses para habitar os planetas.
A. Histrico:
Fundador - Joseph Smith Jr. - 23/12/1805 - Sharon - Vermonth - EUA.
De Famlia Presbiteriana.
1820: Primeira viso: Foi orar em um bosque, apareceram dois anjos:
"um era Deus e outro Jesus Cristo". Deus disse a ele que no se filiasse a
nenhuma igreja. Ele deveria iniciar outra.
1823: Segunda viso: recebe do anjo "Moroni" placas de ouro com
estranhos "hieroglifos".
1830: Publicou o Livro Mrmon.
06/04/1830: Fundou a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos
Dias.
1843: Comea a pregar sobre a Poligamia. Smith teve 64 filhos e 27
esposas.
27/06/1844: Depois de presos, Smith e seu irmo Hiram foram
assassinados por uma multido enfurecida, em Cartage - Illinois - EUA.
B. Fontes de Autoridade:
1. A Blbia.
2. O livro Mrmon.
3. Doutrinas e Pactos.
4. A Prola de Grande Preo.
5. A Palavra dos "Profetas".
15
C. Doutrinas:
1. Deus:
"O Pai tem um corpo de carne e osso to tangvel quanto o do homem; o
Filho de Deus tambm assim".
Deus nosso Pai celeste, foi talvez uma criana e mortal como somos
agora, e elevou-se a passo na escala de progresso, at o ponto em que se
encontra agora (Doutrinas e Pactos).
Is. 43.10; I Co. 8.4; Nm. 23.19;
2. Trindade:
Afirmam que existem 3 deuses e no uma "Trindade" ( Gn. 1.1; Is. 6.8; Gn.
1.26; Mt. 3.16,17; Jo. 15.26).
3. Jesus Cristo:
Foi um esprito pr-existente.
"Digo-vos em verdade, eu estava no princpio com Deus; vs tambm
estveis" (Doutrinas e Pactos- 93.21).
"Quando a Virgem Maria concebeu, Ele no foi gerado pelo Esprito, seu
pai Ado".
"Jesus veio a Amrica, pregou a seus habitantes, escolheu 12 apstolos e
deixou uma igreja organizada, que perdurou por 200 anos".
16
o homem foi por mim criado segundo o corpo do meu esprito; e assim como te
apareo em esprito, aparecerei a meu povo na carne.
A Bblia diz: Sl. 89.27; Ex. 4.22; I Co. 15.23; Hb. 1.2;AP. 5.9; Jo. 1.14; Cl. 1.15"Proeminente em tudo".
4. O Homem:
"O homem uma alma pr-existente, que assume o corpo fsico neste
mundo quando nasce."
"O homem estava no princpio com Deus". (Progresso do Homem)
Alma 42.8. Agora, eis que no era conveniente que o homem fosse resgatado dessa
morte fsica, porque isso destruiria o grande o plano de felicidade.
A Bblia diz: Gn. 3.5; Is. 14.14; Gn. 1.26; Mt. 19.4; J 38.4; Rm. 12.19.
5. A Salvao:
"Cremos que os homens so punidos por seus prprios pecados e no
pela transgresso de Ado." (n. 2).
Cremos que, atravs da expiao de Cristo, toda humanidade pode ser
salva, mediante a obedincia s Leis e ordenanas do Evangelho".
Os nveis de Glria:
O reino celeste os deuses
O reino terrestre - os que no atingiram
O reino teleste - os que no tm testemunho.
A Bblia diz: At. 4.12; Ef. 1.7; I Pe. 1.18,19; Hb. 9.27; Rm. 5.9; Ef. 2.8,9; Jo.
6.28,29.
6. A Bblia:
17
2 Nefi 29.6,7
A Bblia diz: 2 Tm. 3.16,17; 2 Pe. 1.20,21.
8. Poligamia:
"Jesus Cristo foi polgamo. Suas esposas eram Marta, Maria e Maria
Madalena. A festa de Can foi um dos seus casamentos."
A Bblia diz: Mc. 10.7,8; I Co. 7.2; I Tm. 3.12; Tt. 1.6; Rm. 7.2,9
9. Problema Racial:
2 Nefi 5.21,22 - E ele fez cair a a maldio sobre eles, sim, uma dolorosa maldio,
por causa de sua iniquidade. Pois eis que haviam endurecido o corao contra ele de
tal modo que se tornaram como uma pedra; e como eram brancos, notavelmente
formosos e b agradveis, a fim de que no fossem atraentes para meu povo o Senhor
Deus fez com que sua c pele se tornasse escura.
10. Anacronismos e Inexatides do Livro Mrmon:
I Nefi 2.5-8;
II Nefi 5.28;
Helam 14.20,27;
Alma 46.15; (73 a.C. );
Helam 12.25,26;
18
3. RUSSELISMO
A. Suas afirmaes:
1. Crem que integraro o exrcito de Deus que derrotar satans na
Batalha do Armagedon.
2. Ensinam que a Trindade inveno do inferno.
3. Dizem que Jesus foi a primeira criao de Deus.
4. Negam a ressurreio corprea de Jesus.
5. No existe inferno literal.
6. Os escolhidos faro parte dos 144.000 e reinaro no cu ( AP. 7.4; 14.1-3)
7. O restante fiel morar na terra.
8. Quem no for Testemunha de Jeov ser aniquilado.
B. Histrico:
1. Fundao da Sede - 1879 - por Charles Taze Russel.
2. Sucessores :
Joseph F. Ruterdord
Natan Knor - Assume com a morte de Rutherford.
- Os adeptos crescem de 115 mil para 2 milhes
- Produziu a Bblia na sua verso ( 1961)
1977 - Assume Frederick W. Franz, at hoje.
3. Alegam o ttulo " Testemunhas de Jeov" ( Is. 43.10 e Is.44.8).
- A viso do NT Atos 1.8
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" Estudos nas Escrituras" - " ... Se algum tiver lido apenas os
estudos nas Escrituras, com suas referncias, sem Ter lido uma
pgina sequer da prpria Bblia, continuar na luz ao fim de dois
anos, porquanto contar com a luz das Escrituras" . ( Russel - 1910)
" Seja Deus verdadeiro".
" Estas Boas Novas do Reino".
" Qualificados para o Ministrio" ( Preparao de Obreiros).
" A Verdade vos Tornar Livres"; " A Verdade que conduz a Vida
Eterna"
C. Peridicos : Sentinela e Despertai.
a. Atividades das hereges Testemunhas de Jeov:
Sua arma predileta a divulgao de literatura. O seu mtodo preferido o
pessoal, de treinamento de casa em casa.
D. Doutrinas:
1. Trindade:
"Dizem no encontrar estes termos na Bblia".
"A doutrina da Trindade no foi concebida por Jesus ou pelos primeiros
cristos". ( seja deus Verdadeiro - 1952).
2. Jesus Cristo:
No crem na Deidade de Jesus.
" Seria o Arcanjo Miguel em seu estado pr-existente. Tambm teria um
irmo, chamado Lcifer, que Ter-se-ia rebelado contra Deus, ao passo
que ele ( Miguel) permaneceu obediente". ( Rutherford - The Kingdon is
at hand).
20
Textos usados: Jo. 14.28; AP. 3.14; Pv. 8.22; Cl. 1.15; Jo. 1.1; Jo. 8.58.
Conf. Ex. 3.14.
Argumento Bblico: I Jo. 5.7; Is. 9.6; Mq. 5.2; Hb. 1.8; I Jo. 5.20; Rm. 9.5;Tt.
2.13; Cl. 2.9; Mt. 8.2; AP. 22.8,9.
Negam a ressurreio carnal de Cristo : Lc. 24.39-43; Jo. 20.25,27; At.
1.3,4; AP. 1.3; I Co. 15.47.
Negam a vinda corporal de Jesus. - Jesus assumiu o poder do Reino e
comeou a reinar no cu em 1914".
Argumento Bblico: Mc. 1.13,32; At. 1.11; AP. 1.7; Mt. 24.14,30.
3. O Espirito Santo:
" a fora ativa invisvel do Deus Todo- Poderoso, que impulsiona seus
servos a cumprirem a Sua vontade". ( Seja Deus Verdadeiro).
Efsios 4.30; Jo.14.26.
A personalidade do Espirito Santo: Ef. 4.30; Jo. 14.26; At. 5.3,4; Sl. 139.712; At. 10.19,20; Lc. 3.21,22; II Co. 3.18.
4. Salvao:
"Todos os que, em razo da f em Deus Jeov e em Cristo Jesus, dedicam-se
vontade de Deus e ento perseveram em sua dedicao, sero
recompensados com a vida eterna..." ( Seja Deus Verdadeiro).
Argumentao Bblica: Ef. 2.8,9; Tt. 3.5; Jo. 6.40.
5. Punio Eterna:
Negam a punio eterna, a existncia do inferno: "
A doutrina do
21
1. antibblica;
2. contrria ao amor de Deus;
3. repugnante justia de Deus. ( Seja Deus Verdadeiro)
Argumentao: II Ts. 1.7-9; Mt. 25.46; (41) ; Lc. 16.22,23; Mt. 10.28; Ap.
20.10,14.
6. Imortalidade da Alma:
Argumentao: Lc. 16.19-31; 23.43; Lc. 20.38; Lc. 9.30; 16.31; II Co. 5.8; Fl.
1.23
9. Escatologia:
Jesus veio ao Seu Templo (TDJ) em 1874.
E veio a Terra em 1914, estabelecendo Seu Reino atravs dos TDJ. 144.000
(Ap. 7.4;14.1,3) - discriminao, preconceito.
Concluso: A seita falsa por ser;
a) Antibblica - doutrinas bblicas forjadas
b) Anticrist - negam a Divindade de Cristo.
22
4. ADVENTISMO
A. Fundadores
Guilherme Miller, fazendeiro, batista tomou Daniel 8.3-14 e ensinou que
Jesus viria em 1843.
Ellen G. White criou a teoria do santurio. Marcou vrias datas para a
vinda de Jesus.
B. Falsas doutrinas:
O erro dos adventistas no interpretar a Bblia como ela deve ser
interpretada. Consideram os livros da Sra. White inspirados por Deus. O
livro Grande Conflito considerado Obra-Prima e j foi editado em mais
de 31 lnguas. A Casa Publicadora Brasileira a Editora dos Adventistas.
Mantm um servio hospitalar abrangente e peridicos, como: Mocidade,
Amiguinho e Sade, bens como outros magazines.
C. Doutrinas:
23
3- A Expiao
A expiao feita por Jesus e por Satans.
Em Lv 16.5-10, 20-22 afirmam que o bode sacrificado Cristo e o bode
emissrio Satans.
Refutaes:
A Escritura diz que os dois bodes representam ou tipificam as duas faces
da expiao de Cristo.
Expiao pela morte: Rm 3.24-26 e I Pe 2.24
Expiao pelo perdo: Is 43.25 e Sl 103.3,12.
4- A Guarda do Sbado
A Sra. White diz Ter tido uma viso onde, diante dela, apareciam duas
tbuas da Lei (Declogo), onde o 4 mandamento era circulado por uma
luz.
5- A Teoria do Santurio
Dizem que Jesus veio em 22/10/1844 ao Santurio do Cu, para purific-lo
e depois descer Terra. A Escritura ensina que o atual trabalho de Cristo
o da intercesso e no da purificao (Hb 1.3; 9.24,25)
No VT os sacerdotes no se assentavam quando ministravam. A prova de
que Cristo j terminou o Seu trabalho que Ele est assentado destra da
Majestade de Deus (Hb 8.1). O seu trabalho de apenas interceder pelos
santos (Hb 7.25; 1.3)
24
7- O aniquilamento de Satans
Refutao: Ap 20.20
25
26
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
VT
NT
Ex 20.2,3
Ex 20.5,6
Ex 20.7
Ex 20.8-11
Ex 20.12
Ex 20.13
Ex 20.14
Ex 20.15
Ex 20.16
Ex 20.17
I Co 8.4-6; At 17.23-31
I Jo 5.21
Tg 5.12
??????????
Ef 6.1-3
Rm 13.9
I Co 6.9,10
Ef 4.28
Cl 3.9; Tg 4.11
Ef 5.3
27
5. ESPIRITISMO
1) Objetivo do Espiritismo:
1. Desejo de obter informaes da vida depois da morte.
2. Continuar em contato com os entes queridos que j se foram.
2) Origem do Espiritismo:
a) Histria Antiga:
As naes primitivas j praticavam o espiritismo, mas com outro nome
(feitiaria ou adivinhao).
China, ndia, Babilnia, Assria e Egito so retratadas na Bblia como
naes que praticavam o espiritismo na forma do politesmo. Os homens
que praticam este tipo de Feitiaria eram chamados de mgicos ou
feiticeiros. Seus objetivos eram relatar o futuro ao rei ou chefe do povo.
b) Histria Medieval:
Os povos ocidentais receberam dos orientais o espiritismo em sua forma
arcaica atravs da Magia Negra, Feitiarias, Artes Ocultas.
c) Histria Moderna:
O espiritismo apareceu com o nome de Espiritismo somente em 1847 com
as irms Margareth e Kate Fox. Estas foram fundadoras do movimento
esprita nos EUA, tornando-se mdiuns. Depois de 30 anos de trabalho
esprita. Margareth e Kate Fox deram um depoimento que negando as suas
prticas como falcias.
morreram embriagadas.
28
29
2. Reencarnao:
Classifica os espritos em quatro categorias:
Imperfeitos > Bons > Superiores > Puros
Essa doutrina anula a idia de salvao conforme a Bblia apresenta.
Crena de Allan Kardec: "Nascer, morrer, renascer, ainda e progredir sem
cessar, tal a lei".
Refutao: Joo 3.3. O nascimento que Jesus fala acerca do nascimento
espiritual, novo e no reencarnao ( Jo. 3.8; Hb. 9.27).
A Bblia no ensina a salvao pelas obras. O aperfeioamento pela
"evoluo" espiritual, atravs da reencarnao e pela prtica das boas
obras, no tem base bblica
30
3. A Inspirao da Bblia
Segundo os espritas sustentam que ela no um livro santo nem
divino e que por isso no aceitam a sua inspirao. Kardec embora tenha
reinterpretado o evangelho pelo seu "Evangelho segundo o espiritismo",
no aceita a inspirao divina da Bblia.
Usa-o apenas como pretexto para formular suas doutrinas,
distorcendo deslavadamente os ensinos de Jesus e dos apstolos.
Refutao: A Inspirao no deixa dvida tanto para Jesus como para os
escritores do Novo Testamento.
Lc. 4.17 - Jesus leu a Bblia
Lc. 24.27 - Jesus ensinou a Bblia
Lc. 7.13 - Jesus chamou de Palavra de Deus.
Lc. 24.44 - Jesus cumpriu a Bblia.
II Tm. 3.16,17 - A prpria Bblia atesta a sua origem e autoridade.
31
32
8. A Trindade
"Deus um ser nico, indivisvel, um s pai para todos os filhos do
universo", dizem os espiritas.
Refutao: Jo. 16.13-15; I Pe. 1.2; I Jo. 5.
9. Os Anjos
"Livros dos Mdiuns. Crem que os anjos so almas de homens chegados
ao grau de perfeio que a criatura comporta.
Refutao: Mt. 24.31; I Co. 6.2,3
11. Demnios
O espiritismo no admite a existncia de demnios. So espritos atrasados,
imperfeitos.
"Satans nosso irmo por quem devemos orar." (Alziro Zarur)
Refutao: Ap. 12.7,9; Mc. 16.17; Mt. 25.41; Tg. 4.7; Lc. 4.33; Ap. 20.10; Ef.
4.27.
12. Pecado
O homem nunca caiu e seu caminho ordenado por Deus. Os erros e as
culpas so purgados na reencarnao. Aquilo que se faz aqui se paga aqui
33
13. Cu
No aceitam o cu, dizem que os espritos evoludos e perfeitos so felizes
aqui, ou nas moradas (camadas).
Refutao: Hb. 11.16 / Lc. 23.43/ I Ts. 4.16/ Mt. 5.12/ AP. 22/ Fl. 3.20
14. Ressurreio
Para os espritas, um smbolo da reencarnao.
Refutao: Jo. 5.28,29/ I Co. 15.21-23
15. Deus
O deus do espiritismo no o Deus da Bblia. O espiritismo PANTESTA
(Deus tudo em todos). Desta = Deus criou, mas est alienado. Toda alma
uma centelha do Deus - irradiao.
"Ab-rogamos a ideia de um Deus pessoal".
Refutao: Sl. 19.1/ Rm. 1.25/ Jr. 23.27/ Sl. 100.1-3/ Nm. 23.19/ AP. 19.6
34
Cultos espritas
um misto
de espiritismo
Quimbanda
Umbanda e quimbanda so semelhantes. muito comum a realizao de
sesses de quimbanda nos terreiros de umbanda. Embora sejam
semelhantes no so iguais; embora usem frequentemente os mesmos
pontos e invoquem as mesmas entidades, existe uma terica rivalidade
entre as duas. Veja algumas diferenas:
1. A umbanda dedica-se a pratica do bem, embora algumas vezes seja
usada para o mal. tambm definida como magia branca.
2. A quimbanda dedica-se a fazer o mal, atendendo solicitaes de seus
adeptos e admiradores, tambm definida como magia negra.
3. Uma das prticas mais comuns da umbanda desfazer o trabalho ruim,
normalmente feito pelos adeptos da quimbanda.
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Candombl
um culto fetichista semelhante a quimbanda, mas com suas
peculiaridades. E o mesmo esprito que opera nesses cultos: satans e seus
demnios.
O que se sabe no candombl, suas doutrinas, seus rituais e sua pratica, so
declaraes de pessoas que saram desse abismo espiritual e entregaram
suas vidas a Jesus Cristo.
Algumas caractersticas do candombl:
Seu segredo baseia-se nas folhas e ervas que usam nos trabalhos. Umas
destinam-se a fazer o mal, outras o bem.
Candomblista tem os orixs como deuses ou espritos bons, suplicados
para o cliente conseguir favores.
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Macumba
chamado candombl (Bahia); tambor de mina, tambor crioulo
(Maranho); Xango (Pernambuco, Alagoas); babacue (Para); curimba etc.
De modo geral, pode-se considerar como macumba, o culto fetichista, de
origem africana e de pratica popular, sem normas, doutrinas, formas e
proibies.
A prtica desse culto foi introduzida no Brasil pelos escravos africanos, que
aos poucos foram angariando adeptos, principalmente dentre os pobres e
favelados.
Curiosidade
Muitos dos orixs desses cultos que foram citados tm no catolicismo
romano um santo correspondente. Por exemplo: Iemanj = Nossa Senhora:
Ians = Santa Barbara; Oxal = Jesus Cristo; Ogum = So Jorge; Oxossi =
So Sebastio; Omulu = Sao Lazaro.
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Advertncias Bblicas
1. No conservar material dessas religies (Dt 7:25; 13:17; Is 2:20; 31:7;
30:22; )
2. No servir a mais ningum, alm de Cristo (Js 24:20).
3. No queimar incenso a estes espritos (2 Rs 22:17)
4. No entraro no Reino de Deus os feiticeiros e os idlatras (Ap 22:15)
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6. ISLAMISMO
Histrico
1.
caverna, teria recebido a visita do anjo Gabriel, que lhe revelou o que hoje
conhecido como o Al-coro. Comeou a pregar que s havia um nico
Deus, o Juzo Final e que ele era o derradeiro mensageiro de Deus, o
restaurador da religio verdadeira que ha muito havia desaparecido. Essa
pregao trouxe forte oposio de seus contemporneos. Isso levou Maom
a fugir para Medina, em 16 de julho de 622. Esse acontecimento, conhecido
como Hegira (migracao), marcou o inicio do calendrio muulmano.
3.
39
II. Escrituras
O Alcoro (literalmente: recitao) a autoridade primeira do Isl, que
ensina ter Deus revelado cada palavra atravs do anjo Gabriel a Maom,
que era analfabeto. Este teve de memorizar todas as palavras, ditando-as
aos seus discpulos. Depois de sua morte, um grupo de escribas comeou a
registrar tudo por escrito. O resultado final uma obra contendo 114
suratas (captulos). H extensa citao (indireta) tanto do Antigo quanto do
Novo Testamento (embora apregoe que estas obras literrias tenham sido
corrompidas atravs dos sculos). A segunda fonte de autoridade para os
muulmanos a Sunna, a coleo da tradio das declaraes e dos feitos
de Maom, apresentados em forma de Hadis (breves narrativas).
III. Deus
A f Islmica essencialmente monotesta (Hanif). Sua concepo da
unicidade de Deus leva-a a rejeitar a crena crist na doutrina da Trindade,
afirmando que esta deturpa o monotesmo bblico. Diz que os cristos
"inventaram a Trindade ou a copiaram da idolatria pag".
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V. Esprito Santo
Os eruditos muulmanos dizem tratar-se do anjo Gabriel. Creem tambm
que as palavras de Jesus referentes ao Esprito Santo sejam aplicadas a
Maom. Este seria o Consolador, o Esprito da verdade, que Jesus havia
profetizado no Evangelho de Joo, cap. 16.12 e 13.
VI. Salvao
A salvao no Isl depende da aplicao dos cinco pilares sobre os quais o
Isl est fundamentado, a saber: a f (chahada), a orao (salat), a caridade
(zakat), jejum (siyam) e a peregrinao a Meca (hajj).
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Informaes adicionais
Nega a ideia de pecado original, pois cr que a pureza inerente ao
homem, que, ao corromper-se, pagar por seus pecados pessoais.
O Isl possui um calendrio prprio, que tem como marco inicial a Hegira,
ou migrao, de Maom de Meca para Medina. Sendo assim, eles contam o
ano de 622 d.C. como o ano 1. Seu calendrio o lunar, tendo seu ano
portanto, 354 dias.
IX. Vocabulario
Caaba: Sagrada mesquita muulmana em Meca; tambm designa a pedra
negra sagrada que se encontra no interior dessa mesquita.
Califa: nome dado aos sucessores de Maom.
Chahada: literalmente: "testemunho"; o primeiro dos cinco pilares do Isl
(sua profisso de f): "No h deus alm de Deus e Maom seu profeta".
Hajj: O quinto pilar do Isl, que consiste numa peregrinao anual a cidade
sagrada de Meca (para quem tiver condies fsicas e econmicas para isso)
ou pelo menos uma vez na vida.
Isl: palavra rabe que significa "submisso"; no contexto muulmano,
significa "submisso ou entrega total a All"; no contexto histrico, referese religio iniciada por Maom.
Mesquita: local de adorao dos muulmanos (masjid, em rabe).
Ramad: ms do calendrio Islmico em que os adeptos devem jejuar, pois
nesse ms Maom teria recebido a "revelao".
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43
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As doutrinas da LBV.
As obras assistenciais da LBV fazem com que ela tenha um enorme
prestigio perante a sociedade. Mas, por tras do cuidado com o corpo esta
um doutrinamento severo do espirito e da mente.
Zarur se entendia como a reencarnacao de Allan Kardec, por isso afirmou:
"O espiritismo nao deu a ultima palavra". No livro Jesus, a Saga de Alziro
Zarur, vol 2, Zarur reiteradas vezes afirma ser a reencarnacao de Allan
Kardec. Por isso, Paiva Neto afirmou: "Zarur e Kardec sao um no Cristo de
Deus" Para a LBV Allan Kardec nao concluiu sua obra e, por isso, Alziro
Zarur veio completa-la. E em consequencia dessa crenca que a LBV se
intitula "A Quarta Revelacao de Deus aos homens". Como tal, a LBV se
considera a ultima revelacao de Deus e alega ser um tipo de religiao
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neguem
divindade
de
Jesus,
sempre
enaltecem
sua
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8. MOONISMO
Introduo:
A Igreja da Unificao tem chamado a ateno de muitos lderes no mundo
como
uma
seita
que
se
espalha
rapidamente
que
escraviza
a) Fundador:
De repente, apareceu um homem dizendo-se apto para trazer "novas
esperanas" e: "uma nova era". Sun Myung Moon, Koreano, evangelista,
milionrio, industrial e fundador da Igreja da Unificao. Nascido na
Koria do Norte em 6 de janeiro 1920, de pais presbiterianos, Monn
comeou pregando "coisas extraordinrias "quando tinha apenas 12 anos.
Quando tinha dez anos, sua famlia se converteu ao cristianismo e se
tornou membro duma Igreja presbiteriana. Posteriormente em Seul
freqentava uma igreja pentecostal. Atualmente chamado de "Pai" ou
"Mestre" pelos seus adeptos. Veja Mt 23.8-10
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b) Sua chamada:
Na manh da pscoa de 1936, numa montanha solitria da Coria, Moon
diz que quando estava orando fervorosamente, teve uma viso de Jesus.
Nesta viso, Jesus, supostamente, mandou Moon "completar minha tarefa
incompleta". Diante disso Niin hesitou, porque segundo ele, sabia que
jamais poderia voltar atrs uma vez que fizesse a promessa de cumprir esta
misso diante de Deus e Jesus. Moon tambm relata que Jesus lhe disse que
"ele (Moon) era o nico que podia faz-lo, e que pediu-lhe muitas vezes".
Enfim, Moon cedeu aos pedidos de Jesus e aceitou a tarefa, sabendo que
no haveria quem pudesse substitu-lo se ele falhasse. Veja Hb 13.8-9; Gl
1.8,9.
c) Seu preparo:
Durante os prximos nove anos, Moon se preparou para esta misso. Em
Seul, gastou a maior parte do seu tempo em orao. Descobriu que Deus
estava muito solitrio e lamentava os pecados da humanidade. Quando
chegou a compreender a vida trgica de Jesus, Moon disse que chorou por
muitos dias. Durante este perodo ele pelejou e lutou em batalhas
espirituais e ferozes contra as foras que tentaram afast-lo de sua misso.
Moon uma vez falou, "se algum soubesse o que eu sofri naqueles anos,
seu corao pararia de bater em choque e tristeza. Ningum capaz de
agentar esta histria. Veja 2 Co 4.4; Rm 12.3
2. Fundao da seita:
Em 1946, Moon viajou ao Sul da Coria e l encontrou com Paik Moon
Kim, cujo nome significa "cem letras de ouro". Este Senhor, seis anos mais
velho
que
Moon,
se
considerava
um
"salvador"
declarava-o
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oposio das Igrejas crists, que declaravam sua Igreja como no-crist.
Mesmo assim, o movimento continuou a se espalhar, e em 1958 estabeleceu
centros no Japo e nos Estados Unidos. Durante os anos 60, outros centros
tambm foram estabelecidos em outros pases. O Esprito do erro usa
tantos os mensageiros como os ouvintes que prestam ateno em suas
mensagens malignas. O Brasil tem sido vtima constante desse satanismo.
Veja Mt 24.23.
3. As Heresias da Seita:
interessante ressaltar que na maioria das Seitas, as heresias comeam com
as "vises e revelaes" de seus fundadores, denominadas como
"experincias especiais" e que eles so chamados serem os "salvadores",
os messias da humanidade. Assim foi com o Monn , outros anteriores e
posteriores e tantos quantos surgirem. Eles sempre tem uma nova
revelao, alm da Bblia. No caso do Rv Moon o Livro O princpio Divino
a verdadeira revelao.
a) Sobre Deus:
Dizem que a positividade e a negatividade bsicas de Deus so os atributos
essenciais de seu carter e forma. Chamam de positividade e negatividade
divinas a sua masculinidade e feminilidade, respectivamente. Ou Deus
projetou a plenitude de seu valor no objeto criado, ou ento no criou
nada. Portanto o homem a forma visvel de Deus, e Deus a forma visvel
do homem. O sujeito e o objeto, em essncia, so um s. Deus e o homem
so um. O homem a encarnao de Deus.. A Bblia ensina claramente que
o homem, longe de ser a "encarnao de Deus" criatura dele, tendo sido
criado "menor que os anjos" e ainda mais: transgride as leis estabelecidas
52
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a) Sobre a Trindade:
Alm de Jesus no ser considerado como Deus , o prprio Deus
entendido em termos , da doutrina masculina/feminina de Moon.
Portanto, deve haver uma "verdadeira me" para acompanhar o
"Verdadeiro Pai", para gerarem filhos de bondade. Esta "Verdadeira Me"
seria o Esprito Santo. Refutao: Basta examinar os textos originais no
Novo Testamento para mostrar que o Esprito Santo referido em Jo 14.26; e
16.7 na terceira pessoa no masculino nega qualquer associao inventada
com uma "Verdadeira Me"
b) Sobre a Salvao:
Dizem: "Precisamos compreender que pela crucificao, Deus e Jesus
perderam tudo... No momento da crucificao, no havia nada ali, nada,
nem a famlia, nada, nada, nem o cristianismo. No houve redeno, nem
salvao. E tambm no ocorreu ali o incio do cristianismo. Ento, na cruz,
no foi efetuada a salvao. (Os Caminhos do mundo de Moon). Existem
inmeras passagens das Escrituras que no ensinam que no Calvrio, Cristo
realizou plenamente a redeno, que ali se cumpriu a velha aliana e que
Jesus fez "a purificao dos pecados" e se tornou a "propiciao pelos
nossos pecados" no somente pelos nossos prprios, mas ainda pelos do
mundo inteiro. Veja Hb 1.3; 1 Jo 22 ; Jo 19.30; Hb 10.14; Cl 1.20; 1 Co
1.18,23,25; Cl 1.7 ,13-20; 2.9,10.
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Concluso:
Resumindo, observamos que as doutrinas fundamentais de Sun Myung
Moon tem apoio na Bblia, apenas como um ponto de partida para o
aumento ou reduo da revelao de Deus. Assim ele cria suas crenas.
Quando conveniente, cita a Bblia para tentar apoiar suas doutrinas.
Quando no convm simplesmente muda o sentido claro e completo dela
para deduzir o fim que ele j determinou. Alm do mais, as grandes
verdades da f crist quanto ao pecado do homem, obra de Cristo na
Cruz,
trindade,
divindade
de
Cristo,
so
grosseiramente