Atividade Resumos e Resenhas
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Atividade Resumos e Resenhas
(Saerjinho, 2 ano)
Texto 2
O Senhor dos Anis tem dois tipos de espectadores: os tolkienmanacos e os outros. Os
primeiros, calejados na leitura do universo delirante de J. R. R. Tolkien, chegam preparados
para qualquer eventualidade, pois esto familiarizados com o mundo mgico do autor. O filme
ter para eles valor ilustrativo. Dos segundos, que no tm intimidade com topnimos e seres
como Isengard, ents, hobbits, elfos e orgs, ser exigido esforo maior. Peter Jackson [...]
realizou com folgas um pico de visual suntuoso. Neste segundo episdio, j fenmeno de
bilheteria, a nfase nas batalhas. Para quem se impressiona com combates digitais, trata-se
de um prato e tanto. J a narrativa, que afinal tem de evoluir entre uma batalha e outra, parece
bem mais modesta. Vista de perto, descobre-se a velha e boa estrutura formal que se
convencionou chamar de jornada do heri, com o protagonista sendo lanado aventura,
hesitando, correndo riscos, encontrando antagonistas e aliados e depois salvando o mundo e a
si mesmo. Luta do Bom contra o Mal, moda do presidente Bush. Ou seja, muito barulho por
nada.
(O Estado de S. Paulo, 27 dez. 2002.)
# Exerccios:
1. Sobre o filme O Senhor dos Anis, esses dois textos apresentam opinies
A) diferentes.
B) emotivas.
C) iguais.
D) imparciais.
E) incoerentes.
2. No Texto 1, o trecho que apresenta um dos argumentos que sustenta a opinio do autor
sobre a qualidade do filme O Senhor dos Anis :
A) Estabelece-se no segundo filme, a ligao entre Frodo e o Gollum,.... (. 2)
B) ... um ser virtual criado no computador a partir de interpretao de um ator,.... (. 4)
C) Desde que os hippies comearam a viajar na saga de Frodo, nos anos 1960, muita gente
colocou a etiqueta do esoterismo na obra de Tolkien.. (. 6-7)
D) Jackson tomou muita liberdade em relao ao original.. (. 9)
E) Incorpora o prprio elemento narrativo, na medida em que Frodo e Sam, no fim, sonham
com suas aventuras imortalizadas na imaginao.... (. 11-12)
3. No Texto 1, o trecho que apresenta um fato sobre o filme O Senhor dos Anis :
A) Continua sendo a saga de Frodo Bolseiro e seus amigos.... (. 1)
B) Como no primeiro filme, a tcnica grandiosa, mas no o que importa.. (. 4-5)
C) O filme uma experincia e tanto, tica, esttica, humanstica.. (. 9-10)
D) At ao afastar-se do Tolkien, Jackson fiel ao autor.. (. 13)
E) Criou um movimento que justifica sozinho, o cinemo.. (. 13-14)
7. No Texto 2, no trecho ... preparados para qualquer eventualidade, pois esto familiarizados
com o mundo mgico... (. 2-3), a palavra destacada estabelece uma relao de
A) alternncia.
B) condio.
C) explicao.
D) finalidade.
E) oposio.
Aula sobre o gnero Resenha (atividades)
O filme tem como atores principais Jennifer Aniston e Owen Wilson, respectivamente, Jenny e
John Grogan. Jornalistas e recm casados, estes se mudam para o sul da Flrida a fim de
estabelecer a vida a dois. O casal de jornalistas bastante centrado em seus afazeres dirios
e aparentemente mantm uma vida saudvel, com um relacionamento estvel e um
entrosamento interessante, mantido do incio ao fim do filme.
Porm, John Grogan, sentindo sufocado pelos mimos de Jenny e em dvida sobre a sua
capacidade de ser pai, resolve, com ajuda do amigo e colega de trabalho Sebastian Tunney,
comprar um cachorro para preencher o vazio que at ento existia. Eis que aparece Marley, o
cozinho da liquidao, comprado por U$ 200 dlares como um presente para Jenny, na
verdade Marley seria uma ferramenta de treino para o cargo pais. E o bacana que Marley,
da raa Labrador, bastante esperto, dinmico e carinhoso o que de cara conquista o casal.
Porm, a rotina deles estava comprometida, muito comprometida.
A partir de ento, momentos bons, ruins e muitas vezes pssimos, do ponto de vista do casal,
eram constantes. Aceito como o primeiro filho do casal, Marley pinta o sete, comendo e
quebrando tudo o que v pela frente. O casal at que tenta disciplin-lo, porm sem sucesso,
nem mesmo a escola de boas maneiras para ces conseguiu esta proeza. Por estas e outras
ele recebe o ttulo de o pior co do mundo, e coloca a vida do casal em prova de fogo.
Por descuidos, vem o segundo filho, um mocinho de cabelos castanhos, seu nome, Connor.
Devido a tal fato, o casal comea a organizar-se financeiramente, at mudam-se para uma
casa mais espaosa em um bairro mais seguro. John Grogan consegue boas promoes no
servio, graas ao seu bom rendimento como colunista em grande jornal. Comprometido com
as artes de Marley, John, aparentemente sem inspirao para escrever sobre o que lhe era
indicado no Jornal, comea a escrever sobre coisas que lhe acontecia cotidianamente, e
tambm sobre Marley, e o pblico leitor gosta muito em especial seu chefe.
A esta altura, com dois filhos pequenos, o trabalhoso Marley, o Jornal, e afazeres, Jenny e
John se desentendem por stress e sobre carga. Jenny sugere que John se desfaa de
Marley. Mas com amor e educao, e a tremenda afinidade do casal, isso era solucionado.
Sendo assim, o casal entra em um consenso, e resolve no ter mais filhos, e marcado por
efeito cinematogrfico e em efeito cmico, Jenny engravida de uma menina loirinha, e desta
vez o ltimo filho do casal. Agora sim parece que as coisas estavam indo bem. A famlia estava
bastante harmnica e o casal se adaptava aos filhos.
Ento John recebe uma proposta de trabalho que tanto esperava s que, em outra cidade. A
famlia ento se muda e John j em seu novo servio demonstrava-se insatisfeito, seu chefe e
todo o seu presente ambiente de trabalho lhe parecia to srio e fechado, muito diferente do
seu antigo trabalho na Flrida. Mesmo assim, a vida estava boa, mas no para Marley.
Marley j no era o mesmo. Toda a energia dantes estava aos poucos se perdendo em
conseqncia da velhice. A famlia Grogan j percebera. Marley tem uma complicao no
estmago e fica internado. O clima bastante tenso. Marley no resistiria a uma cirurgia. A
famlia sente a perda, Marley morre tranquilamente na mesa do consultrio veterinrio. No dia
seguinte levado para casa e enterrado no quintal da grande e linda casa, com uma singela
cerimnia da famlia Grogan. Jenny, entrega a gargantilha que ganhou de presente de John -
Marley havia ingerido esta dando o maior trabalho para a sua recuperao - Jenny, proferiu as
palavras: adeus cozinho da liquidao.
Ao final, John, caminhando para dentro de sua casa, faz uma breve reflexo sobre tudo o que
lhe aconteceu, Marley, seus filhos, sua esposa, sua vida.
Verdadeiramente uma lio de vida, de amor e dedicao, o filme adaptado a partir do livro
autobiogrfico de John Grogan. interessante expressar aqui a pouca evidncia que dada
ao co, pois diferente de outros filmes, o centro das atenes no Marley, e sim o casal. O
casal por sua vez um modelo de perseverana e amor, pois em todos os momentos, mesmo
os piores, eles mantiveram uma sintonia fantstica abrindo mo dos planos.
H no filme uma riqueza de recursos que contribuiu para a boa qualidade, entre eles, o elenco,
o roteiro, qualidade da trilha, entre outros aspectos, mas o mais interessante, a nvel
acadmico para mim, a lio jornalstica deixada por John, pois no momento em que no
havia inspirao para o trabalho ele escreveu. Escreveu sobre o que sentia, sobre o que lhe
ocorria, e o fato escrever, ser autntico. Escrever sobre tudo o que tiver ao alcance e fora
tambm, mesmo que no haja inspirao, escreva, registre, tudo vlido.
c. Em cada uma das resenhas, identifique os trechos que discorrem sobre o enredo do livro.
e. H nos textos comentrios sobre a atuao dos atores, a fotografia, a direo e a trilha
sonora? Em caso positivo, localize nos textos os comentrios sobre cada um desses aspectos.
f. Observe esse trecho do final do segundo texto: Escrever sobre tudo o que tiver ao alcance e
fora tambm, mesmo que no haja inspirao, escreva, registre, tudo vlido. A quem
dirigido esse conselho? Justifique sua resposta.
Qual a construo mais eficiente para produzir efeito de verdade? Por qu?
j. Os dois textos caracterizam-se como resenha descritiva ou resenha crtica? Justifique sua
resposta.
Produo de texto
O professor dever apresentar aos alunos a seguinte proposta de produo de texto:
Imagine que voc foi convidado para escrever uma crtica a respeito de um filme que viu. A
crtica ser publicada em uma seo especializada de jornal de interesse geral.
Antes de comear a escrever, preciso que voc tenha disponveis os dados bsicos do filme
em questo: pas de origem, durao, direo, intrpretes, gnero. Comente sobre esses
aspectos. No se esquea de dar uma ideia geral sobre o enredo do filme.
Ubirajara
# Exerccios:
1. Esse texto um exemplo de
A) conto.
B) crnica jornalstica.
C) resenha.
D) resumo.
E) roteiro de filme.
3. De acordo com esse texto, Jaguar passou a ser chamado de Ubirajara porque
A) era um jovem caador.
B) foi capaz de cumprir sua misso como chefe.
C) queria ser o senhor da terra.
D) queria ser reconhecido como guerreiro.
E) venceu o combate contra o grande guerreiro.
4. No trecho ... pela perda de sua identidade cultural. (. 9), o pronome destacado refere-se a
A) escritor.
B) ndio.
C) europeus.
D) tapuias.
E) jovem.
INSTRUES GERAIS
Leia atentamente os textos antes de responder s questes;
No rasure a prova;
Use lpis preto ou caneta preta;
Confira se voc assinou.
IRACEMA
Jos de Alencar
Nasceu o dia e expirou.
J brilha na cabana de Araqum o fogo, companheiro da noite. Correm
lentas e silenciosas no azul do cu, as estrelas, filhas da lua, que esperam a
volta da me ausente.
Martim se embala docemente; e como a alva rede que vai e vem, sua
vontade oscila de um a outro pensamento. L o espera a virgem loura dos
castos afetos; aqui lhe sorri a virgem morena dos ardentes amores.
Iracema recosta-se langue ao punho da rede; seus olhos negros e
flgidos, ternos olhos de sabi, buscam o estrangeiro e lhe entram n'alma. O
cristo sorri; a virgem palpita; como o sa[1], fascinado pela serpente, vai
declinando o lascivo talhe, que se debrua enfim sobre o peito do guerreiro.
J o estrangeiro a preme ao seio; e o lbio vido busca o lbio que o
espera, para celebrar nesse dito d'alma, o himeneu do amor.
No recanto escuro o velho Paj, imerso em funda contemplao e alheio
s cousas deste mundo, soltou um gemido doloroso Pressentira o corao o
que no viram os olhos? Ou foi algum funesto pressgio para a raa de seus
filhos, que assim ecoou n'alma de Araqum?
Ningum o soube.
O cristo repetiu do seio a virgem indiana. Ele no deixar o rasto da
desgraa na cabana hospedeira. Cerra os olhos para no ver; e enche sua
alma com o nome e a venerao de seu Deus:
Cristo!... Cristo!...
Volta a serenidade ao seio do guerreiro branco, mas todas as vezes que
seu olhar pousa sobre a virgem tabajara, ele sente correr-lhe pelas veias uma
onda de ardente chama. Assim quando a criana imprudente revolve o brasido
de intenso fogo, saltam as falhas inflamadas que lhe queimam as faces.
Fecha os olhos o cristo, mas na sombra de seu pensamento surge a
imagem da virgem, talvez mais bela. Embalde chama o sono s plpebras
fatigadas; abrem-se, malgrado seu.
Desce-lhe do cu ao atribulado pensamento uma inspirao.
Virgem formosa do serto, esta a ultima noite que teu hspede
dorme na cabana de Araqum, onde nunca viera, para teu bem e seu. Faze
que seu sono seja alegre e feliz.
Manda; Iracema te obedece. Que pode ela para tua alegria?
O cristo falou submisso, para que no o ouvisse o velho Paj:
A virgem de Tup guarda os sonhos da jurema que so doces e
saborosos!
Um triste sorriso pungiu os lbios de Iracema:
O estrangeiro vai viver para sempre cintura da virgem [2] branca;
nunca mais seus olhos vero a filha de Araqum, e ele j quer que o sono
feche suas plpebras, e que o sonho o leve terra de seus irmos!
O sono o descanso do guerreiro, disse Martim; e o sonho a alegria
d'alma. O estrangeiro no quer levar consigo a tristeza da terra hospedeira,
nem deix-la no corao de Iracema!
A virgem ficou imvel.
Vai, e torna com o vinho de Tup.
Quando Iracema foi de volta, j o Paj no estava na cabana; tirou a
virgem do seio o vaso que ali trazia oculto sob a carioba[3] de algodo
entretecida de penas. Martim lho arrebatou das mos, e libou as gotas do
verde e amargo licor.
Agora podia viver com Iracema, e colher em seus lbios o beijo, que ali
viava entre sorrisos, como o fruto na corola da flor. Podia am-la, e sugar
desse amor o mel e o perfume, sem deixar veneno no seio da virgem.
O gozo era vida, pois o sentia mais forte e intenso; o mal era sonho e
iluso, que da virgem no possuia seno a imagem.
Iracema afastara-se opressa e suspirosa.
Abriram-se os braos do guerreiro adormecido e seus lbios; o nome da
virgem ressoou docemente.
A juruti, que divaga pela floresta, ouve o terno arrulho do companheiro;
bate as asas, e voa a conchegar-se ao tpido ninho. Assim a virgem do serto,
aninhou-se nos braos do guerreiro.
Quando veio a manh, ainda achou Iracema ali debruada, qual
borboleta que dormiu no seio do formoso cacto. Em seu lindo semblante
acendia o pejo vivos rubores; e como entre os arrebis da manh cintila o
primeiro raio do sol, em suas faces incendidas rutilava o primeiro sorriso da
esposa, aurora de frudo amor.
A jandaia fugira ao romper d'alva e para no tornar mais cabana.
Vendo Martim a virgem unida ao seu corao, cuidou que o sonho continuava;
cerrou os olhos para torn-los a abrir.
A pocema dos guerreiros, troando pelo vale, o arrancou ao doce engano;
sentiu que j no sonhava, mas vivia. Sua mo cruel abafou nos lbios da
virgem o beijo que ali se espanejava.
Os beijos de Iracema so doces no sonho; o guerreiro branco encheu
deles sua alma. Na vida, os lbios da virgem de Tup amargam e doem como
o espinho da jurema.
A filha de Araqum escondeu no corao a sua ventura. Ficou tmida e
inquieta, como a ave que pressente a borrasca no horizonte. Afastou-se rpida,
e partiu.
As guas do rio banharam o corpo casto da recente esposa.
Tup j no tinha sua virgem na terra dos tabajaras.
6- Das alternativas abaixo, assinale aquela que no est sendo usada com
sentido metafrico:
a) Correm lentas e silenciosas no azul do cu, as estrelas, filhas da lua, que
esperam a volta da me ausente.
b) ...todas as vezes que seu olhar pousa sobre a virgem tabajara, ele sente
correr-lhe pelas veias uma onda de chama ardente.
c) A virgem de Tup guarda os sonhos de jurema que so doces e saborosos!
d) Embalde chama o sono s plpebras fatigadas; abrem-se, malgrado seu.
9. O Texto para esta prova foi retirado do livro Iracema. Esta obra
classificada como:
a) Romance Histrico c) Romance Regionalista
b) Romance Urbano d) Romance Indianista
17-No terceiro pargrafo, o autor cita dois ideais de mulher da poca. Em que
assemelham e em que se diferenciam?
18- O narrador pergunta se Araqum teria tido algum pressgio para a raa
de seus filhos, ao presenciar o beijo de Iracema e Martim . Em sua opinio,
qual teria sido esse pressgio?
Resumo uma condensao fiel das ideias dos fatos contidos no texto. Resumir um texto
significa reduzi-lo ao seu esqueleto essencial sem perder de vista trs elementos:
a) cada uma das partes essenciais do texto;
b) a progresso em que elas se sucedem;
c) a correlao que o texto estabelece entre cada umas dessas partes.
Na verdade, por que desejamos, quase todos ns, aumentar nossa renda? primeira vista,
pode parecer que desejamos bens materiais. Mas, na verdade, os desejamos principalmente
para impressionar o prximo. Quando um homem muda-se para uma casa maior num bairro
melhor, reflete que gente "de mais classe" visitar sua esposa, e que alguns pobretes
deixaro de frequentar seu lar. Quando manda o filho a um bom colgio ou a uma universidade
cara, consola-se das pesadas mensalidades e taxas pensando nas distines sociais que tais
escolas conferem a pais e filhos. Em toda cidade grande, seja na Amrica ou na Europa, casas
iguaizinhas a outras so mais caras num bairro que noutro, simplesmente porque o bairro
mais chique. Uma das nossas paixes mais potentes o desejo de ser admirado e respeitado.
No p em que esto as coisas, a admirao e o respeito so conferidos aos que parecem ricos.
Esta a razo principal de as pessoas quererem ser ricas. Efetivamente, os bens adquiridos
pelo dinheiro desempenham papel secundrio. Vejamos, por exemplo, um milionrio, que no
consegue distinguir um quadro do outro, mas adquiriu uma galeria de antigos mestres com
auxilio de peritos. O nico prazer que lhe do os quadros pensar que se sabe quanto pagou
por eles; pessoalmente, ele gozaria mais, pelo sentimento, se comprasse cromos de Natal, dos
mais piegas, que, porm, no lhe satisfazem tanto a vaidade.
Tudo isso pode ser diferente, e o tem sido em muitas sociedades. Em pocas aristocrticas, os
homens eram admirados pelo nascimento. Em alguns crculos de Paris, os homens so
admirados pelo seu talento artstico ou literrio, por estranho que parea. Numa universidade
teuta possvel que um homem seja admirado pelo seu saber. Na ndia os santos so
admirados; na China os sbios. O estudo dessas sociedades divergentes demonstra a
correo de nossa anlise, pois em todas encontramos grande percentagem de homens
indiferentes ao dinheiro, contanto que tenham o suficiente para se sustentar; mas que desejam
ardentemente a posse dos mritos pelos quais, no seu meio, se conquista o mrito. (Russel,
Bertrand. Ensaios cticos. 2 ed, So Paulo, 1957, p:67-8.)