Brochures e johrei">
Revista Izunome 12
Revista Izunome 12
Revista Izunome 12
NDICE
Trono de Kyoshu
Orientao no Culto do Natalcio de Meishu-Sama
IZUNOME
Editorial
Um novo tempo para a nossa f
10
12
Experincia na prtica da f
Minha vida hoje s felicidade
14
16
Cincia
As plantas tm sentimentos?
18
Alimentao - FMO
O que voc precisa saber sobre os aditivos alimentares
20
22
Foto da capa:
Templo Messinico
Solo Sagrado
de Atami, Japo.
JANEIRO / 2009
EDITORIAL
IZUNOME
Um novo tempo
para a nossa f
apenas nove anos, muitos de ns vivemos uma experincia que talvez no se repita
nessa encarnao. Presenciamos uma mudana de sculo! Na verdade, para ns,
messinicos, isso assume um significado muito especial, j que foi nos ltimos anos do
sculo 20 que passamos a ter contato com as orientaes de Kyoshu-Sama. Prtica do
Sonen, Prtica do Sonen de Encaminhamento e, principalmente, a sedimentao da
identidade de nossa Igreja como uma instituio que reconhece e segue Meishu-Sama como o Messias,
o Salvador to esperado pela humanidade, so orientaes que trouxeram Luz para a nossa vida,
tornando definitivamente claro que a nossa Igreja tambm comeava a viver um novo tempo, no qual
cada messinico passaria a se empenhar, conscientemente, em desenvolver e projetar, ao seu redor, o
Paraso que j est pronto na partcula divina que habita em cada um de ns.
Nossa primeira edio em 2009 muito especial, porque inclui a orientao que Kyoshu-Sama dirigiu
aos messinicos do mundo inteiro, no Solo Sagrado de Atami (Japo), no Culto do Natalcio de MeishuSama. Foi tambm de l que o presidente mundial da IMM, Revmo. Tetsuo Watanabe, mandou sua
mensagem de Ano Novo, que foi lida pelo Rev. Hidenari Hayashi, presidente da IMMB, no Culto de Ano
Novo e Comemorativo da Fundao da IMM, realizado em 4 de janeiro, no Solo Sagrado de Guarapiranga.
Minha vida hoje s felicidade o ttulo que demos experincia que Sonia Maria Almeida da
Rocha Silva relatou, em Guarapiranga, para os participantes do Culto realizado em 21 de dezembro.
Nesta edio, voc vai encontrar mais informaes sobre qual o hbito alimentar que pode tornar
o ser humano saudvel, fsica e mentalmente. A matria foi montada a partir de textos extrados do
livro Alimentao com Energia Vital, publicado pela Fundao Mokiti Okada. Alm disso, vai conhecer muita coisa sobre os aditivos alimentares, aquelas substncias que so colocadas em quase tudo o
que consumimos e que, quase sempre, esto listadas nas embalagens dos produtos, mas sobre as quais
no sabemos praticamente nada. A entrevista com a engenheira de alimentos Claudia Regina Valente. Como bnus, ainda vai aprender a preparar uma deliciosa salada de folhas, abacate e salmo.
A Fundao Mokiti Okada tambm est presente nesta edio, com um panorama das vrias atividades que vm sendo desenvolvidas e os resultados que tm sido alcanados.
A primeira IZUNOME de 2009 traz tambm uma matria muito interessante, sobre pesquisas que
vm sendo feitas sobre as plantas. Ser que elas tm sentimentos? Conseguem reagir a estmulos
externos? So sensveis a ponto de ler a mente humana e saber se esto prestes a sofrer algum dano?
A colaborao da professora Maria Ins Aubert, Mestra e Doutora em Psicologia Clnica , interface
Psicologia-Religio, pela Pontifcia Universidade Catlica (PUC - SP), e professora da Faculdade
Messinica. Esse o primeiro passo para que os docentes da Faculdade passem a interagir com a
revista, produzindo textos sobre suas reas de especializao, o que certamente contribuir para que
todos ns possamos ampliar nossa compreenso sobre vrias reas do conhecimento humano.
Que 2009 traga muita Luz, paz, harmonia e crescimento espiritual para todos ns.
REVISTA IZUNOME
Elaborao: Departamento Editorial da Igreja Messinica Mundial do Brasil
Responsvel pelo Dept: Rev. Carlos Roberto Sendas Ribeiro
Produo: Fundao Mokiti Okada - M.O.A.
Redao e Administrao:
Rua Morgado de Matheus, 77 1 andar CEP 04015-050 Vila Mariana - So Paulo - SP Tel. (0xx11) 5087-5145
Jornalista responsvel: Antonio Ramos de Queiroz Filho (MTb 21898) E-mail: revistaizunome@messianica.org.br
Edio de Arte: Kioshi Hashimoto Redao: Marcelo Falsarella Reviso: Ivna Fuchigami
Fotografia: Ricardo Fuchigami E-mail: fotografiaizunome@messianica.org.br
Tiragem para o Brasil: 80 mil exemplares Impresso: Editora Abril
Edio internacional especial para Japo, Europa e Estados Unidos e Amrica Latina
Coordenao de impresso e distribuio: Departamento Internacional da Sede Geral da IMM, Atami, Japo
Tiragem: 3 mil exemplares
Acesse nossos sites:
www.messianica.org.br
www.fmo.org.br
JANEIRO / 2009
www.solosagrado.org.br
www.johvem.com.br
www.korin.com.br
www.planetaazul.com.br
www.izunome.jp
TRONO DE KYOSHU
TRONO DE KYOSHU
IZUNOME
IZUNOME
Orientao de Kyoshu-Sama
no Culto do Natalcio de
Meishu-Sama
inhas sinceras felicitaes a
todos pelo Culto do Natalcio de
Meishu-Sama.
Com imenso e profundo respeito digo-lhes que o desejo do
nico e Supremo Deus, vivo por toda a eternidade,
fazer de ns filhos que correspondam Sua Divina
vontade. Com base em Seu plano, Ele, no Mundo Celestial, nos preparou de antemo como partculas divinas dotadas de Sua vida e conscincia. Ao chegar o
momento de nos fazer descer ao plano terrestre, Ele
realizou a sagrada obra de nos legar o sopro da vida e
fez com que nascssemos atravs de nossos pais.
por isso que podemos servir na divina obra de
construo do Paraso Terrestre, que a projeo
do mundo celestial terra natal de nossas vidas
sobre o plano terrestre.
Meishu-Sama nasceu h 126 anos, no dia 23 de
dezembro. Obedecendo ordem do Supremo Deus e
servindo de acordo com Sua vontade, Meishu-Sama
percebeu que uma partcula do esprito do Supremo
Deus estava viva dentro de si atuando neste mundo.
Desejando retribuir a essa bno divina, MeishuSama se entregou a Deus como uma forma de
demonstrar seu makoto1.
6 JANEIRO / 2009
TRONO DE KYOSHU
IZUNOME
JANEIRO / 2009
IZUNOME
TRONO DE KYOSHU
O rei e a
rainha. Obra de
Henry Moore
no Museu de
Arte MOA Atami, Japo.
JANEIRO / 2009
TRONO DE KYOSHU
IZUNOME
JANEIRO / 2009
IZUNOME
TRONO DE KYOSHU
JANEIRO / 2009
amor altrusta
Palavras do presidente da IMMB, Rev. Hidenari Hayashi, no Culto de Ano Novo e Comemorativo da Fundao da IMM.
10
JANEIRO / 2009
Ensinamento do Culto de
Ano Novo e de Comemorao
da Fundao da Igreja
Messinica Mundial
IZUNOME
IZUNOME
Doutrina
da Igreja
Messinica
Mundial
s, messinicos, cremos em Deus, Criador
do Universo. Cremos
que, desde o incio da Criao,
Deus objetivou estabelecer o Cu
na Terra e tem atuado continuamente para a concretizao desse objetivo. Com tal propsito,
fez do ser humano o Seu instrumento para servir ao bem-estar
da humanidade, condicionando
a ele todas as demais criaturas e
coisas.
Cremos, portanto, que a histria humana do passado constitui estgios preparatrios, degraus para se alcanar o Cu na
Terra. Para cada poca, Deus envia o Seu mensageiro e as religies necessrias, cada qual com
sua misso.
Cremos que, no presente,
quando o mundo vagueia em to
catica situao, Deus enviou o
Mestre Meishu-Sama, fundador
da Igreja Messinica Mundial,
com a suprema misso de realizar o Seu sagrado objetivo de
salvar toda a humanidade. Por
conseguinte, visando concretizao do Mundo Ideal, de eterna
paz, perfeitamente consubstanciado na Verdade-Bem-Belo,
empenhamo-nos em fazer sempre o melhor, erradicando a doena, a pobreza e o conflito, as
trs grandes desgraas que assolam este mundo.
N
Participantes do Culto, realizado no Solo Sagrado de Guarapiranga no dia 4 de
janeiro de 2009, conjuntamente com o Culto em Comemorao da Fundao da IMM.
11 de maro de 1950
Extrado do Livro Alicerce
do Paraso, vol. 1
JANEIRO / 2009
11
EXPERINCIA NA PRTICA DA F
Sonia Maria Almeida da Rocha Silva - Johrei Center Melo Matos, Rio de Janeiro.
om dia a todos!
Sofri durante cinco anos com depresso profunda, depois de uma queda brutal no padro de vida da famlia, causada pela falncia nos negcios.
Meu marido ficou dependente do lcool, nosso casamento chegou ao fim e mergulhei em grandes dificuldades financeiras, obrigada a morar em um quitinete
com meus trs filhos. Alm da depresso e da falncia
financeira eu sofria de insnia. Sem sono, eu passava
as madrugadas fazendo comida, lavando roupa e fazendo faxina. Quando o corpo atingia a exausto, dormia algumas horas de dia, trocando o dia pela noite.
Desde os 10 anos de idade, sofria de constante priso
de ventre, e meu intestino s funcionava com o uso de
laxantes. Tinha tambm rachaduras e feridas nas costas
de minha mo direita, que minavam sangue e pus havia
cinco anos, e os exames no conseguiam diagnosticar a
origem. Vivia triste e cabisbaixa, sem auto-estima.
Em maro de 2006, na rua, uma senhora se aproximou
e meofereceu uma flor. Estava muito sofrida e magoada
mas fiquei sensibilizada com seu gesto, e imediatamente
aceitei o convite para conhecer o Johrei Center. Fui
recebida pelo ministro, que me ouviu pacientemente.
Em meio s lgrimas, disse a ele que queria sair do
inferno, encontrar Deus no meu corao e ser feliz.
Ele me conduziu ao Altar, orou comigo, me ensinou a
fazer a Prtica do Sonen e, em seguida, me encaminhou
12
JANEIRO / 2009
IZUNOME
IZUNOME
EXPERINCIA NA PRTICA DA F
JANEIRO / 2009
13
IZUNOME
O homem
e os alimentos
...Eles [os alimentos] foram concedidos no
apenas ao homem, mas a todos os seres, para que
possam se manter vivos. Foram feitos de forma
adequada a cada espcie. O Criador destinou o
alimento certo ao homem e aos animais . Quais
so, ento, os alimentos atribudos ao homem?
fcil reconhec-los, porque eles tm sabor e as
pessoas tm paladar. Portanto, saboreando os alimentos e ficando satisfeitas, elas absorvem os
nutrientes naturalmente, o que ir constituir a
base da sade. Devero, pois, saber que tomar
cpsulas de vitaminas, por exemplo, que no precisam ser mastigadas nem exigem o trabalho da
funo digestiva, no s representa um grave erro
como at faz mal.
Dessa maneira, como as condies ambientais,
profissionais e orgnicas so diferentes, basta a
pessoa comer aquilo que estiver desejando comer, porque isso que ela est necessitando. Ou
seja, cada um deve se alimentar de modo natural, sem se apegar s teorias da Diettica.
As hortalias contm grande quantidade de
nutrientes. Assim, do ponto de vista da Nutrio,
elas e os cereais j proporcionam alimentao suficiente. Os fatos comprovam minhas palavras:
os agricultores e os monges budistas, que se alimentam principalmente de hortalias, gozam de
sade e longevidade, enquanto as pessoas da cidade, que se alimentam continuamente de carnes,
peixes e aves, contraem doenas com facilidade e
tm vida curta.
natural e podemos at dizer que o primeiro e o segundo conceitos se originam deste terceiro.
Em oposio viso que considera a Natureza simples matria, para a grande maioria das religies, a
Natureza um corpo vivo. Nem preciso dizer que
esta , tambm, a posio da Igreja Messinica Mundial. H telogos que ensinam que, se a Natureza um
corpo vivo, ela possui a fora da vida; fora esta que,
proveniente do esprito, tem a capacidade de fazer crescer e evoluir por si mesma.
Por conseguinte, para ns, fiis da Igreja Messinica
Mundial, a definio: O homem um ser natural redunda na definio: O homem um ser espiritual.
Se o homem conseguir conscientizar-se de que ele
um ser espiritual, facilmente concluir que precisa
viver em harmonia com a Natureza. A pretensiosa
viso de que privilgio do homem, senhor de todas
as coisas, dominar a Natureza e manipul-la de forma racional como objeto de uso, levou propagao
da poluio ambiental, do cncer e das doenas
degenerativas. E mais: pela intensificao do apego
matria e pelo enfraquecimento dos laos familiares,
as pessoas comearam a se aniquilar a si mesmas.
Por isso, surge o desejo de passar de uma vida que
privilegia o racionalismo, para uma vida que se baseia na providncia da Natureza. Para tanto, preciso ter a conscincia de que ns tambm somos um dos
seus componentes e que devemos ouvir os chamados
que vm do nosso interior. Esses chamados so de
Deus, do mundo espiritual.
De acordo com o pensamento que considera a razo
o elemento mais importante da atividade humana, a
gua uma composio de oxignio e hidrognio e se
expressa pelo smbolo H20. Mas ser que, por esse motivo, as pessoas, ao verem por exemplo, uma cachoeira,
vo ter apenas a impresso de que H20 est caindo?.
Os valores cientficos no so absolutos. Discorreremos em outra oportunidade sobre a questo dos numerosos erros da moderna nutrio materialista que,
por exemplo, ao recomendar s pessoas alimentos de
alto valor calrico e nutritivo, fez surgir doenas dege-
14
JANEIRO / 2009
JANEIRO / 2009
15
IZUNOME
CINCIA
As plantas tm
sentimento?
DRA. MARIA INS AUBERT*
16
JANEIRO / 2009
Pesquisas no sculo XX
No incio do sculo XX, Raoul Franc, bilogo
vienense, disse: As plantas movem seus corpos to
livre e facilmente quanto o mais hbil ser humano. Cleve Backster (ou Beckster), criador de sistemas
poligrficos (detector de mentiras) para a Central
Intelligence Agency, na dcada de 60, nos Estados
Unidos, por acaso, encostou o galvanmetro2 em uma
folha de dracena e, atravs de vrios experimentos,
descobriu que as plantas tinham sentimentos e que
reagiam antecipadamente s aes humanas, com
base no pensamento de uma pessoa. O livro A Vida
Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher
Bird, cita esses experimentos, conforme texto a seguir:
Num impulso sbito, Backster decidiu colocar os
eltrodos de um detector sobre uma folha da dracena,
planta tropical que lembra vagamente uma palmeira,
com folhas grandes e um denso cacho de flores midas.
(... ) A dracena de Backster, para seu espanto, demonstrou uma reao muito semelhante de um ser humano
que experimenta um estmulo emocional de curta durao. Poderia ser emoo, aquilo que a planta revelava?
Os autores relatam que Backster, em seguida, ps
uma folha da planta numa xcara de caf quente, mas
o medidor no registrou nenhuma reao. Pensou, ento, em queimar a folha, porm, antes que ele se mexesse para apanhar um fsforo, ocorreu no grfico uma
mudana: uma prolongada ascenso da ponta que realizava o traado. Backster no tinha se movido e se
perguntou se a dracena poderia ter lido sua mente.
Ao sair da sala e voltar com uma caixa de fsforos,
notou outra sbita alterao no grfico, causada por
sua determinao em levar a termo a ameaa. Embora relutasse, disps-se a queimar a folha. Dessa vez, a
reao no grfico foi menor.
O pesquisador assumiu atitudes fingidas, como se
fosse pr fogo na planta, mas no se notava nenhuma
reao no aparelho. Evidenciou-se que a dracena distinguia entre a inteno real e a simulada.
Reaes a ameaas
As plantas reagiam a ameaas concretas e a ameaas em potencial, como o aparecimento sbito de um
cachorro ou de uma pessoa que no queria bem a elas.
Ao ser ameaada por um perigo iminente ou por um
dano grave, uma planta apaga ou desmaia numa
morte fingida, reagindo, assim, por autodefesa, de
modo semelhante a um ser humano.
Com a ajuda de um fisiologista canadense, foi feita
uma experincia com seis plantas, no tendo as cinco
primeiras demonstrado nenhuma reao. S a sexta reagiu de modo suficientemente claro para demonstrar o
fenmeno. Backster perguntou ao colega se seu trabalho
o forava a fazer mal s plantas. A resposta foi positiva.
Em apenas 45 minutos, quando o fisiologista no se encontrava mais no laboratrio, todas as plantas mostraram resposta fluente nos grficos. Backster concluiu que
as plantas podiam ser levadas ao desmaio ou a uma
espcie de hipnose pelos seres humanos. Isso o levou a
levantar a hiptese de que as plantas e os frutos suculentos queiram ser comidos, mas s numa espcie de
ritual amoroso, com uma comunicao real entre o que
come e o que comido.
Backster no sabia ao certo que tipo de onda magntica conduz at uma planta os sentimentos ou as
idias de um homem. Isolou completamente uma planta, usando uma caixa fardica (caixa com eletroestimulao) ou um recipiente de chumbo, mas a comunicao entre a planta e o homem continuou.
Percepo primria
O pesquisador realizou uma experincia isenta de
qualquer envolvimento humano. Com um processo
inteiramente automatizado, foram mortos camares
de gua salgada, no momento em que no havia ningum, nem mesmo Backster, no local ou nas proximidades, observando se haveria reao das plantas. E
houve. Segundo hiptese do pesquisador, existiria
uma percepo primria possivelmente comum a
toda natureza. Talvez as plantas, sem olhos, presumiu Backster, consigam enxergar melhor do que ns.
Assim, o extermnio da vida animal serviria de estmulo remotamente localizado para demonstrar essa
capacidade perceptiva, sendo possvel comprovar que
a percepo das plantas funciona independentemente do envolvimento humano.
Novas Experincias
Estudos feitos numa Universidade da Califrnia em
florestas nativas comprovaram que quando uma planta
JANEIRO / 2009
17
IZUNOME
IZUNOME
CINCIA
ALIMENTAO - FMO
IZUNOME
IZUNOME
ALIMENTAO - FMO
aditivos alimentares
LUIS FERNANDO BUCK E MARIA TEREZA CASULLI
18
JANEIRO / 2009
FEVEREIRO
Produtos da safra
Alho estrangeiro, batata, berinjela, coco,
jil, milho verde, mostarda, pepino, pimenta,
pimento, quiabo, abacate, banana-ma,
figo, goiaba, jaca, limo, ma, maracuj azedo, melancia, uva Itlia, uva Isabel, uva
Nigara.
SUGESTO DE RECEITA
SALADA DE FOLHAS,
ABACATE E SALMO
Fil de salmo em cubos
300g
Abacate (maduro) em cubos
315g
Suco de limo
10ml
Azeite
32ml
Salsinha, cebolinha verde e hortel 15g
Agrio
220g
Sal a gosto
Coalhada seca
Azeite
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
unidade mdia
1 colher de sopa
4 colheres de sopa
1 mao pequeno
Molho
150g xcara de ch
18ml 2 colheres de sopa
JANEIRO / 2009
19
IZUNOME
IZUNOME
com portamentos
a busca de despertar o homem para
a criao do Mundo Ideal, as aes realizadas pela Fundao Mokiti Okada, que se diversificam em Ikebana,
cermica, oficinas culinrias, atividades musicais e o Projeto Planeta Azul, entre outras, tm contribudo para a evoluo das pessoas,
proporcionando mudana de paradigmas e de comportamentos.
Sussane Schumacher Schirato frequenta o Instituto
de Cermica IACE , desde 2006. Trabalhando 14 horas por dia, vivia estressada, cansada, sem tempo para
a famlia. Quando sa da empresa em que trabalhava,
fiquei depressiva e chorava constantemente. Procurei
uma atividade artstica para aliviar o estresse e cheguei at o IACE, conta. Para Sussane, o despertar para
a arte foi muito til na sua vida. A argila e os ensinamentos aqui aplicados me ajudaram psicologicamente no combate ao estresse dessa vida alucinada em
que vivemos. Depois que conheci o trabalho do Instituto de Cermica e da argila, me encontrei. Vou agora me
formar em artes plsticas, finaliza.
O coordenador do Instituto, Jos Vieira Filho, explica como as tcnicas utilizadas podem contribuir
para o bem-estar pessoal. A arte cermica induz a
gerar reflexes para o gerenciamento do estresse e
viabiliza a ampliao da competncia criativa, perceptiva quando possvel interagir sem competio.
O resultado disso a estrutura dos valores e dos contedos emocionais que influenciam a vida profissional e social das pessoas.
Outro trabalho que vem conseguindo resultados
positivos o do setor de Alimentao Natural, com
suas oficinas culinrias que orientam o uso da alimentao natural como forma de mudana de hbito
alimentar. De acordo com o arquiteto Cludio Termignon, que participou das oficinas de Alimento Vivo
e Po Integral, a primeira aula ajudou a entender o
que alimento vivo, e a segunda mostrou na prtica o
quanto essa alimentao diferenciada pode ser gostosa. Os critrios que foram explanados durante as aulas nos levam prtica da alimentao natural e
modificao nos hbitos alimentares.
20
JANEIRO / 2009
A procura por vagas nas oficinas culinrias grande e, muitas vezes, feita uma lista de espera. A
nutricionista voluntria do setor de Alimentao
Natural, Maria Tereza Casulli, explica por que essa
alimentao importante para o organismo: A vida
moderna pode ocasionar m absoro de nutrientes.
Quando falamos de alimentao saudvel, estamos
nos referindo a alimentos com grande energia vital,
que so mais ricos em vitaminas e minerais e so fundamentais para a recuperao da capacidade de absoro dos nutrientes.
O Projeto Planeta Azul, que tem o objetivo de
colaborar na formao integral das crianas de uma
maneira ldica atravs das histrias em quadrinhos
das revistas Planeta Azul, tambm tem colhido frutos positivos. De acordo com a vice-diretora da Escola
Municipal Chcara das Corujas, de So Paulo, Clia
Maria Ferreira, as aes do Projeto so uma sementinha que est sendo plantada. Segundo ela, as crianas mudam bastante, e a maioria dos pais tambm
acaba alterando suas atitudes. Alm disso, os prprios alunos comeam a despertar para o lado altrusta.
Eu ajudo minha me a limpar o sof e a varrer a
casa, conta Letcia Ins da Silva, 8 anos. Ana Flvia
Xavier Campos, 8 anos, visitou o pai no hospital diariamente aps ele ter passado por uma cirurgia. Em
casa, passou a ajudar a me a lavar a loua e a regar
as plantas.
Com o objetivo de elevar a sensibilidade atravs da
Flor, a Academia Sanguetsu tambm vem despertando
o altrusmo nos seus alunos. O relato de Elenice Rodrigues comprova isso: Atravs de minha irm e de meu
cunhado, eu estava realizando um tratamento espiritual com meu filho. Durante esse perodo, recebi em casa a
visita do mdium que o estava acompanhando. Ao ver a
Ikebana que eu havia feito, ele disse que todos temos
energias negativas acumuladas em nosso corpo, causando-nos mal-estar e at doenas. A Ikebana tem o poder de transform-las em positivas. Para meu espanto,
ele acrescentou: Voc buscava um caminho para desenvolver sua espiritualidade e esse caminho a Ikebana.
Eu encontrei a resposta na flor. Hoje tenho, mais forte
ainda dentro de mim, a dimenso espiritual da Ikebana.
JANEIRO / 2009
21
IZUNOME
em 2008
Korin recebeu, no dia 25 de novembro, o prmio
Empreendedor Brasil 2008, homenagem em reconhecimento aos quatorze anos de trabalho levando alimentos saudveis ao consumidor. A
premiao, que aconteceu em So Paulo, contou
com as presenas do gerente geral da empresa, Reginaldo
Morikawa (foto); o gerente industrial, Luiz Carlos Dematt; o
gerente de Negcios Agrcolas, Jarbas Cordeiro de Souza, e do
gerente de Varejo, Jair Alves.
A Korin foi escolhida para ser homenageada na categoria
Pioneirismo e Empreendedorismo por seu programa de pesquisa
e expanso de negcios da Agricultura Orgnica e Natural.
O Prmio Empreendedor Brasil 2008 uma ao da Brasil Notcias
Editora e Comunicao Empresarial Ltda., empresa com 16 anos de
atuao na rea editorial, comunicao empresarial e organizao
de eventos, responsvel pela Revista Segurador Brasil, Caderno
Seu Tempo e portal Brasil Notcias.
Korin passa
a fornecer frango
Rede Carrefour
esde o incio de 2008, a Korin Agricultura Natural negociava com a rede
Carrefour de supermercados a comercializao do frango Korin em suas lojas. A
negociao foi fechada somente em agosto, e os
compradores decidiram adquirir toda a linha
de frango Korin.
No final de novembro, as primeiras entregas
foram realizadas inicialmente em cinco hipermercados da grande So Paulo (Pamplona, Santo Amaro, Pinheiros, Morumbi e Alphaville).
As entregas foram feitas no sistema de entrada
direta, ou seja, de loja em loja. O objetivo ,
futuramente, fazer as entregas via Centro de Distribuio, o que possibilitar atingir os demais Estados
brasileiros onde a rede possui lojas, aumentando
ainda mais a malha de distribuio nacional.
O Carrefour, inaugurado em 1989, uma transnacional com mais de 15 mil lojas em 30 pases do
mundo. No Brasil so 80 hipermercados, alm das
22
JANEIRO / 2009