Nothing Special   »   [go: up one dir, main page]

Saltar para o conteúdo

Discussão:Veja/Arquivo/1

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 28 de outubro de 2011 de Podestabr no tópico História

Modificação

[editar código-fonte]

No artigo era dito textualmente que a revista "(...)Veja é a quarta maior revista do mundo(...)" e como referência a isto há o endereço: http://www.luxner.com/cgi-bin/view_article.cgi?articleID=42. Verificando este endereço é possível ler o seguinte: "Vej now claims a circulation of nearly 1.2 million (...)". Daí fica claro que o referido site NÃO respaldou a informação da circulação da revista, e sim se limitou a relatar para seus visitantes uma informação que foi declarada pela revista (ou em nome dela). Portanto, a referência não pode servir com o propósito pelo qual foi posta ali. Assim, troquei o trecho por: "(...)Veja se declara a quarta maior revista do mundo(..)". Henrique

Reportagem sobre a Wikipedia

[editar código-fonte]

"Essa liberdade é também o maior defeito da Wikipedia, pois seus verbetes estão à mercê de ignorantes e mal-intencionados em geral."


De certa forma, ela não está errada:

E o próprio artigo em questão foi apenas uma crítica e não merecia uma seção "mau-caratismo" ainda mais em se tratando de um artigo que mal começou a ser escrito ainda. Nos EUA criticas na imprensa são normais, no Brasil são motivos para retaliação. Que interessante! Vida nova aos esquerdistas na Wikipedia e prosseguimos sendo o Brasil que sempre fomos. --Mateusc 16:46, 23 Jan 2005 (UTC)

As críticas à Wikipédia feitas por VEJA são perfeitamente aceitáveis. Criminosa é a _atitude_ de Veja, que, só para provar seu argumento, chegou ao ponto de espalhar informação errada.

Quanto à wikipédia, sua própria infra-estrutura precisa modificações, mesmo que a finalidade não seja garantir a veracidade dos artigos. Como qualquer pesquisador sabe, procurar em mais de uma fonte é crucial para a obtenção de informação confiável. Um modelo de moderação baseado em pontos (karma), semelhante ao utilizado em Slashdot.org, funcionaria muito bem. Mas o que definitivamente não precisamos é de gente assim escrevendo por aqui. --Plugues 21:42, 23 Jan 2005 (UTC)

---

Que a Wikipédia tenha seus defeitos, vá lá. Mas uma publicação do porte da Veja ter de adulterar conteúdo da Wikipédia pra escrever um artigo, isso é imperdoável.

Concordo com você, é uma atitude condenável. gbitten 00:36, 24 Jan 2005 (UTC)

Devido a parcialidade das modificações realizadas no artigo Veja, eu bloqueei para alterações até que abaixe a poeira sobre esse assunto e possamos construir um artigo imparcial. gbitten 01:12, 24 Jan 2005 (UTC)


Imparcialidade?

[editar código-fonte]

Gbitten, li todo o histórico e não encontrei indícios de parcialidade evidente. A intenção de ninguém aqui é demonizar a revista, mas sim explicitar o que realmente ocorreu.

Sou jornalista, e acho crucial que o artigo sobre a revista VEJA informe sobre o ocorrido na publicação de 26 de janeiro, assim como os erros clássicos cometidos pelo periódico. Não há parcialidade, tudo pode ser facilmente encontrado no google (re: caso Boimate, vida sexual de KANT).

A revista virou motivo de vergonha para a imprensa brasileira, não é respeitada no meio acadêmico e tampouco entre jornalistas. Seu próprio fundador, Mino Carta, já renegou a criação, e hoje está a frente da revista CARTA CAPITAL, que desde o primeiro número deixa bem claro a que veio e que tipo de jornalismo deseja fazer. A redação de CARTA CAPITAL sabe que não existe imparcialidade no jornalismo.

ESCREVER É SER IMPARCIAL.

Escrever é absorver informação neutra e externalizá-la, com base no seu repertório. O perigo real reside na própria pretensão de imparcialidade, essa sim uma ferramenta de dominação. O melhor que podemos fazer é tentar relatar os dois lados da coisa. As críticas de VEJA procedem? Creio que sim. Quanto à atitude da revista, ao espalhar desinformação, continuo achando criminosa e possivelmente há base para processo legal contra a revista.

Tomemos cuidado.--Plugues 10:35, 24 Jan 2005 (UTC)


Caro Plugles,

Em dois pontos o artigo foi parcial

Orientação Ideológica
Conservadora, anti-governista

A colocação acima me parece mais uma opinião que um fato. É perfeitamente cabível colocar opiniões na wikipédia desde fique claro que é uma opinião e que se coloque quem ou qual seguimento da sociedade emite ou emitiu essa opinião.

Em atitude criminosa, para provar seu argumento, a revista chegou a 
espalhar desinformação no artigo da Wikipedia sobre o presidente Lula,
gabando-se disto ao alegar que seu conteúdo permaneceu intacto,
com os fatos errados, por 48 horas.

A atitude da Veja foi condenável eticamente, porem não foi criminosa, não houve crime algum.

Não ganhamos em nada criticando passionalmente a Veja, agora se fizermos uma crítica racional e justa da revista demonstraremos que somos um veículo de informação superior a ela. Por outro lado se sucumbirmos ao revanchismo estaremos nos nivelando a Veja.

Atenciosamente,

gbitten 11:09, 24 Jan 2005 (UTC)

Desbloqueei o artigo, vamos discutir aqui, mas não vamos trancar o artigo, como sempre. Não vamos deixar este incidente mudar nossas posturas. --E2m 15:32, 24 Jan 2005 (UTC)

Se isto vai ser tratado aqui, vamos começar fazendo um relato imparcial do que ocorreu. Depois colocamos os pontos de vista possíveis. De acordo? --E2m 15:33, 24 Jan 2005 (UTC)

Achei interessante o artigo, não havia mentira, nem absolutamente nada que desbone a Wikipédia. Acho que o artigo de Veja vai dar um impulso no uso da Wiki, pois em meus círculos social e de trabalho muitas pessoas vieram perguntar sobre este assunto. Agora mesmo estou de saída para dar uma palestra sobre o trabalho em equipe numa empresa estatal e usarei o exemplo da wiki para ilustrar. Inclusive, já estou com um exemplar da Veja em minha pasta. A única coisa que foi dita, acredito mais por ignorância do que por malícia, foi de que o termo Wiki significa rápido. Tem rápido, e rápido! Rápido para editar, modificar, salvar, mas não tão rápido assim para corrigir vandalismos ou modificações feitas em outro idioma onde a personalidade é desconhecida. Se tivessem feito a alteração na wiki em português, eles veriam que o buraco é mais embaixo, eheheheh!!!

Um abraço à todos, vou trabalhar.Angeloleithold 12:42, 2 Fev 2005 (UTC)

Vocês todos falam tanto de parcialidade e imparcialidade que se esqueceram do que a Wikipédia é: uma enciclopédia. Não é um local para se deixar opiniões, não é um local para fazer denúncias, e não é um local regido pelas mesmas idéias que a imprensa. É uma enciclopédia. Uma enciclopédia serve para que as pessoas leiam e consigam informações factuais, reais e concretas para se informar. Alguns dizem que não tem como se escrever imparcialmente, mas têm sim. No que se refere a breves menções enciclopédicas sobre polêmicas importantes, é muito fácil escrever duas frases passageiras e neutras, dizendo o que aconteceu, não acusando ou defendendo nada, e lembrando-se que estamos numa enciclopédia, então escrevam de um modo que vocês esperariam encontrar numa enciclopédia impressa. Na Wikipédia inglesa as coisas não são assim. --hagafiero

Curiosidade, o que a Veja fez na Wikipédia alêm de vandalizar o artigo Luiz Inácio Lula da Silva.

Na wikipédia em inglês a Veja criou um artigo que viola o direito do autor:

Na wikipédia em português a Veja tem sido uma colaboradora competente, contribuíndo para alguns artigos:

Observação: esse levantamento foi feito levando em conta o endereço IP usado pela Veja no vandalismo do artigo sobre o Lula, esse IP está em nome da Editora Abril, esse mesmo endereço IP pode ser compartilhado por muitos usuários da rede da Veja e até mesmo outras empresas do Grupo Abril. gbitten 23:43, 1 Fev 2005 (UTC)

Veja? Não me digas que a Veja agora paga a um funcionário para andar a contribuír na wikipédia 8) -- Get_It ¤ 00:06, 2 Fev 2005 (UTC)
Ora não se faça de boi sonso, tenha a santa paciência! Nunca leu o verbete WikiScanner? !! Não só a Revista Veja paga para editarem seu verbete na Wikipédia, como você está cansado de saber que ela paga. E não só a Revista Veja: a CIA, o Vaticano, a casa civil de Bush, o governo português, a Wal-Mart, a Microsoft, a Sony, PepsiCo, Diebold e dezenas, senão centenas, ou milhares de empresas e órgãos de publicidade de governos, pagam "asssesores de imprensa" para editar continuamente artigos na Wikipédia. Até já fizeram um programa, que foi batizado de Wikipedia Scanner, que detecta essas edições. Vai me dizer que você não sabia ? ! Mas como, se até eu, que sou mais bobo, sei.... Deu até n' 0 Estadão, cara !

HAFNER, Katie. Seeing Corporate Fingerprints in Wikipedia Edits. New York: The New York Times, August 19, 2007

201.83.9.220 (discussão) 20h07min de 10 de Dezembro de 2007 (UTC)

Querem saber minha opinião? Achei ótimo que uma revista citou a Wikipédia, que deu uma página inteira para ela! Só não aprovo o vandalismo feito na edição em inglês. Mas, pelo resto, isto serve de exemplo... tomara que este Thiago da Abril torne-se um colaborador da nossa Wikipédia. Pelo menos ele fez contribuições positivas na nossa Wikipédia! Agora a perguntar que não quer calar: será ele o mesmo jornalista que escreveu a reportagem ou será que ele é outra pessoa do Grupo Abril? Afinal, a empresa tem o IP fixo, pode ser de qualquer um lá. --Henriquedisc 00:20, 2 Fev 2005 (UTC)
Pode mesmo, Por isso o artigo do New York Times, Seeing Corporate Fingerprints in Wikipedia Edits., sugeriu a seu final que "quando alguém clicar em 'editar', seria bom se se pudesse dizer: Olá, agradecemos sua colaboração e verificamos que você está se conectando da Editora Abril (ou do The New York Times). Tenha em mente que registramos isso, e que essa informação é pública. Isso poderia fazer esses "editores" pensar duas vezes. HAFNER, Katie. Seeing Corporate Fingerprints in Wikipedia Edits. New York: The New York Times, August 19, 2007 201.83.9.220 (discussão) 21h15min de 10 de Dezembro de 2007 (UTC)


Agora que eu vi a data das contribuições, bem faz tempo... algumas são de agosto de 2004, antes da matéria ser publicada, e outras são de 3 de dezembro, mais de um mês antes da matéria sair... Henrique

Auto-referencia

[editar código-fonte]

Acho que a seccao sobre a reportagem sobre a Wikipedia deveria ser removida completamente, baseada numa politica da Wikipedia em ingles (que eu gostaria de ver uma equivalente na em pt.wikipedia): Avoid self-references (evite auto-referências).

A seccao soa defensiva (com o texto mostrando o ponto de vista da wikipedia), e da muita importancia a uma unica reportagem duma revista tao antiga (elevando a importancia da wikipedia). --Abu badali 13:14, 12 Janeiro 2006 (UTC)

[editar código-fonte]

Achei justa a seção sobre o "incidente" mas os novos links externos acho que nao cairam bem. Dão conta de que parecermos ser uma veiculo de imprensa e pronto a rebater o "ataque".--Mateusc 02:24, 2 Fev 2005 (UTC)

Os Links Externos precisam ser trabalhados, fora o link oficial da revista todos os demais são criticos a revista. Ao menos deixar meio a meio. Thom 01:34, 4 Fevereiro 2006 (UTC)

Recomendações: refazer os links externos, dando preferência a links menos parciais. Mostrar todos os lados. --Fabioassis 18:29, 24 Julho 2006 (UTC)

Parágrafos imparciais

[editar código-fonte]

Retirei alguns parágrafos que me pareceram meramente opinativos:

  1. A Veja peca pela falta de pontos de vista discordantes sobre o mesmo tema.Elemento crucial no bom jornalismo.É comum ler matérias em que se crítica, por exemplo, o Software Livre,em uma de suas edições, onde apedrejou o governo Petista de Lula por supostamente ter introduzido a força o uso exclusivo de S.L. para se declarar o Imposto de Renda.Na verdade o software era multiplataforma, ou seja funcionava em qualquer sistema (Linux, Windows, iMac).Esta parcialidade faz-nos pensar que o ponto de vista do jornalista, editor, editora ou anunciates da publicação, tem relevância prepoderante sobre o fato em si.Infelizmente isso é caracteristica típica
  2. É comum a Veja, defender "ilustres" e ocultar as verdades que não lhe interessam, como nos escândalos das privatarias do governo Fernando Henrique Cardoso, e atacar quem quer que se oponha a suas ideologias ou interesses (ditadura ou fascismo?).Como na matéria acerca da reforma universitária, onde na capa verifica-se um burro com suas pontudas orelhas e a sujestiva manchete: "O PT deixou o Brasil mais burro?". Sabe-se que o processo de imbecilização do brasileiro começou muito antes do governo Petista.É uma chaga aberta e infeccionada, proveniente dos tempos imemoráveis da ditadura brasileira.O PT apenas deu sequência!

Esse outro parágrafo, sobre a "invasão de privacidade" ocorrida numa reportagem sobre Cazuza, me pareceu irrelevante para estar na seção "Fatos Históricos", além de ferir o Princípio da Imparcialidade.

  1. Em 1989, Veja publicou uma matéria de capa onde exibia a agonia de Cazuza, o popular compositor brasileiro, fragilizado física e psicologicamente pela AIDS.A matéria ,apelativa e popularesca, depravou e escancarou a priacidade de um indíviduo moribundo.Também abalou muito Cazuza, e, direta ou indiretamente, ajudou a suplantar suas tentativas de lutar contra a enfermidade.Foi considerada desumana por isso.

Talvez, pudesse ser mudado por algo assim: "Sendo uma publicação de caráter jornalístico e investigativo, ao longo de sua existência a Revista Veja foi inúmeras vezes acusada de "invasão de privacidade" por diversos políticos e artistas. Dentre esses episódios, lista-se uma matéria feita em 1989 sobre o cantor Cazuza, em que a revista retrata a sua agonia na luta contra a AIDS".

Mesmo assim, a suposta "invasão de privacidade" no caso de Cazuza nem é particularmente relevante na história da revista, como se pode aferir numa busca no google ("invasão + privacidade + veja + cazuza" retorna apenas 22 resultados, e nenhum deles é referente a esse episódio). Assim, julgo que a historicidade de tal "escândalo" apontado proveniente da percepção pessoal do autor do parágrafo, sendo portanto meramente opinativa. --Andre v 15:28, 15 Jun 2005 (UTC)


Imparcialidade, Mais uma vez

[editar código-fonte]

Acho que alguns dos que estão editando esse artigo NÃO LERAM (ou fazem questão de ignorar) o princípio da imparcialidade da wikipedia. Entendam: a wikipedia não é um site de opiniões. Assim, parágrafos de caráter opinativo sobre a revista são inadequados. Para referência, dou uma sugestão de leitura: artigos da wiki anglófona sobre outras publicações de massa:

Observem que essas publicações são tão ou mais controversas que a brasileira Veja. A Newsweek esteve envolvida recentemente num fato histórico, com a divulgação da "desecração do Corão" (que motivou protestos com consequente perda de vidas). Observem o tratamento dado à revista no artigo... você vê algum juízo de valor da revista? Alguém a chama de "imprensa marrom", "assassina", etc? Bom senso, pessoal!

Vejam agora o artigo sobre a Playboy: num mundo cheio de puritanos e fanáticos de todo tipo, o que deveríamos esperar desse artigo, se cada um achasse que a wikipedia tem que colocar a sua opinião sobre a revista?

Vejam, no entanto, os assuntos abordados no artigo sobre a revista Playboy:

  • Descrição (sumária) da revista
  • História
  • Entrevistas de playboy
  • Episódios de censura
  • Episódios de disputa judicial sobre a marca "Playboy"
  • Records de vendas
  • Controvérsia (um único parágrafo que fala sobre suposto "photoshopping" das modelos retratadas)
  • Edições internacionais
  • Bibliografia
  • Links externos (só contém links para as edições internacionais de playboy, e índices de sites de compilação de capas antigas e entrevistas) . Repare que ao contrário do nosso artigo sobre a Veja, aqui NÃO HÁ LINKS PARA SITES OPINATIVOS SOBRE A PLAYBOY!!!

Compare essa abordagem com a da nossa pt.wiki sobre a Veja. Vamos amadurecer, galera! Repito, a wiki NÃO É site de opinião! Freiem sua indignação contra a revista, não faça da wiki um veículo das suas ideologias, pois isso ela NÃO É. Repito: leiam o PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DA WIKIPEDIA!!! --Andre v 21:24, 19 Jun 2005 (UTC)

Tinha falado sobre a Veja antes

[editar código-fonte]

__Eu tinha falado sobre a polêmica revista antes. Agora ser parcial não é simplesmente jogar confetes, há uma grande diferença aí. . .Quando digo que os remédios para o Câncer salvam vidas e são fantásticos, me esquivo de afirmar que têm esfeitos colaterais severos que também podem matar tanto quanto a neoplasia em si. . .Isso não é ser imparcial. Então se afirmo que veja tem seus defeitos e não é uma publicação factual é porque de fato tenho provas e se as tenho respeitei o princípio da imparcialidade. . .Mostrei as malditas provas, citando-as n vezes! Agora um usuário, que parece compor a redação da publicação, só não disse que quem ler veja tende a ficar milionário. Acho que deveria pôr, para respeitar o ¨pseudo-principio da imparcialidade¨, no artigo sobre o periódico o seguinte slogan em destaque: ¨Veja: indispensável! Quem disser que não é está sendo parcial¨

__Vou continuar expondo os fatos, apenas eles.!

P.S. Quando editarem um matéria, por favor, leiam-na antes.As vezes há pequenas modificações feitas pelo autor original.!

--Bebeto_maya 19.06.2005

Caro Senhor Leslie

[editar código-fonte]

Caríssimo, Sr.Leslie,

Em nunhum momento vandalizei a matéria sobre Veja. Tudo que escrevi é factual e pode ser provado através de leitura atenta do periódico em questão, infelizmente o senhor não se deu ao trabalho de ler minhas colocações...E com um senso crítico que deixa a desejar, moderou de supetão a matéria...Vale lembrar que expressões como ¨...facilitar a vida do leitor...¨ têm caráter panfletário. Mas o Senhor parece simpatizar com estas colocações. É bom entender que a Wikipedia é factual...Nem deve denegrir ou se carregar de ideologias, assim como também não dve funcionar como painel publicitário.

Atenciosamente

--bebeto_maya 19.06.2005

Você está sendo desonesto ao retirar a expressão ¨...facilitar a vida do leitor...¨ do seu contexto. Cite o parágrafo inteiro:
Trata temas como tecnologia, ecologia e religião com certa regularidade. Possui seções fixas sobre cinema, livros, música e guias que procuram facilitar a vida do leitor.
Isso é ter caráter panfletário? Ou será que caráter panfletário é dizer coisas como:
A Veja peca pela falta de pontos de vista discordantes sobre o mesmo tema.Elemento crucial no bom jornalismo.
Esta parcialidade faz-nos pensar que o ponto de vista do jornalista, editor, editora ou anunciates da publicação, :: tem relevância prepoderante sobre o fato em si.Infelizmente isso é caracteristica típica
É comum a Veja, defender "ilustres" e ocultar as verdades que não lhe interessam, como nos escândalos das privatarias do governo Fernando Henrique Cardoso, e atacar quem quer que se oponha a suas ideologias ou interesses (ditadura ou fascismo?).
Sabe-se que o processo de imbecilização do brasileiro começou muito antes do governo Petista.É uma chaga aberta e infeccionada, proveniente dos tempos imemoráveis da ditadura brasileira.O PT apenas deu sequência!

--Andre v 15:31, 20 Jun 2005 (UTC)

Bebeto Maia escreveu:

Isso não é ser imparcial. Então se afirmo que veja tem seus defeitos e não é uma publicação factual é porque de fato tenho provas e se as tenho respeitei o princípio da imparcialidade. . .Mostrei as malditas provas, citando-as n vezes!

Nenhuma das "malditas provas" que você diz ter mostrado a respeito do caráter da revista são incontestáveis, conforme estabelecido pelo PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DA WIKIPEDIA, que o senhor insiste em ignorar, e até em classificar como ¨pseudo-principio da imparcialidade¨.

Pelo contrário, suas ilações são fruto de pura interpretação, e carregadas de opinião.

Mais uma vez, peço que leia o artigo da wiki anglófona sobre a Time (a revista inspiradora de Veja, e tão controversa quanto). Ou então, leia o artigo sobre a Playboy. Verifique atentamente quais são os assuntos abordados. Se um puritano bushófolo elencasse a própria interpretação pessoal/religiosa sobre a revista Playboy como uma "maldita prova" de que a revista está a serviço do demônio, você acharia que isso é ser parcial?

Bebeto, a wikipedia é uma ENCICLOPÉDIA, não está interessada na sua opinião pessoal (ou na opinião pessoal de quem quer que seja) sobre o conteúdo ou a linha editorial da Veja, da Time ou da Playboy. Atenha-se aos FATOS sobre a revista, e se quiser, faça um blog a respeito da sua opinião sobre a mesma. Andre v 15:31, 20 Jun 2005 (UTC)


Panfletagem !!!

[editar código-fonte]

__É, não dá para discutir. . .A Wikipedia defende os fatos, vocês não. . .Vamos lá:

Fato n.1

1--Em 2004 a revista mostra Leonel Brizola, recém falecido, como já morto há muito mais tempo, leiam!! Fato n.2 2--Em 1989 a revista exibe numa capa e em seu miolo reportagem de Cazuza doente e afirma que ele seria um compositor que "logo seria esquecido" 3--A revista é liberalista FATO admitido até por ela mesma. . . 4--A revista iniciou, em março de 2005, uma verdadeira batalha, perseguindo o PT do presidente Lula ( não sou Petista, mas é um fato ),FATO comprovado pela leitura atenta da publicação. 5--Assim como também é fato que a publicação contribuiu para o Impeachment do ex-presidente Collor.Esse vocês exibem com orgulho, como se fosse mérito.

Qaunto a: Trata temas como tecnologia, ecologia e religião com certa regularidade. Possui seções fixas sobre cinema, livros, música e guias que procuram facilitar a vida do leitor.

__O verbo "procuram", o Leslie tinha suprimido, eu pús depois. . .Experimente ler sem ele e você verificará o texto panfletário. O Leslie também não citou outras fontes, como Istoé ou Época, talvez para não irritar a redação de Veja. . .

__Se os fatos são podres ou não, cabe ao leitor julgar,e é problema da revista. . .Apesar de odiar a publicação.Não menti e fui meramente FACTUAL. . .Já vocês foram panfletários, parciais e incompletos. . . __Por acaso são pagos pela revista?

bebeto_maya


A wikipedia não se presta a fazer juízo de valor da linha editorial de uma publicação. E a interpretação que você faz de uma reportagem não serve como "prova" para você fazer tal juízo aqui.
Te proponho um exercício de imaginação: imagine que você edite o artigo sobre a Playboy, na wiki anglófona. Diga lá , com todas as letras, que a revista Playboy é parte de um plano demoníaco (ou disfarce um pouco, diga que "alguns afirmam categoricamente que a revista é uma publicação demoníaca").
Questionado, cite como "malditas provas" as capas das edições de 1 até o número 5000, em que aparecem nus femininos, o que vai contra a palavra do Senhor. E aí? Andre v 14:52, 21 Jun 2005 (UTC)
Ah, e quanto à sua acusação (sem nenhuma "maldita prova") de que o Leslie (que não conheço) faz parte da folha de pagamento da revista: deprimente. Como você vê, seu processo de interpretação e avaliação de provas é no mínimo leviano. Andre v 14:52, 21 Jun 2005 (UTC)

Caro, André!

__Não atribui ¨juizo de valor a revista Veja,o fiz apenas no setor informal, ou seja aqui na discussão.Segundo, você tem problemas interpretativos ou de leitura? Ou está com algum déficit mental?

__EM:

O Leslie também não citou outras fontes, como Istoé ou Época, talvez para não irritar a. . .

__Explique, utilizando qualquer lógica de discernimento ou gramatical razoável, onde eu acuso o leslie.O uso do talvez pressupõe um dúvida razoável de que não quer irritar a redação da supracitada revista.Longe e muito, de dizer que trabalha por lá.

__EM:

Por acaso são pagos pela revista?

__Eu NÃO AFIRMO que o Leslie faça parte da folha de pagamento da publicação...Ponho um questionamento razoável, dado o estado panfletário em que se encontrava a matéria antes de junho.Faço um QUESTIONAMENTO.Já ouviu falar da natureza incógnita do ponto (?). Talvez seja o caso de você aprofundar-se em aulas de redação ou pontuação.

__Bom, fazendo uso de suas sábias palavras:

Como você vê, seu processo de interpretação e avaliação de provas é no mínimo leviano.. . .

__Eu acrescentaria desleixado!

PS.:Por favor, não bloqueie meu IP.Respeite os pricípios libertários da Wkipedia, não a violente.Se quer exercer seus truculentos direitos autoritários, procure outra forma. . .Meu artigo, NÃO FOI vandalismo.Foi apenas incongruente com sua parca capacidade interpretativa.Se quiser continuar a bloqueá-lo...Saiba que posso contornar esse obstáculo facilmente.Você não é dono da Wikipedia!

Atenciosamente


bebeto_maya


Trecho que pode ser melhorado

[editar código-fonte]

Removi o seguinte trecho da secao A Revista, por ser um pouco vago em algumas partes. Acredito que com algumas poucas modificações, ele pode voltar ao artigo.

O problema maior está em partes como A Revista é considerada... (quem considera?), ...sendo acusada... (quem acusa?) ou muitas vezes criticada por ser (que critica?). Essas partes precisam de referências (links externos respeitados, de preferência). Conhecendo a Veja, tenho certeza que não pode ser difícil encontrar referencias para isso.

Uma referência para a declaração atribuida a Emir Sader também é necessaria (essa deve ser mais facil ainda). Mas mesmo depois, ainda não podemos generalizar a opinião dele como a opinião dos criticos de ideologia de esquerda (mais uma vez, apenas uma mudança pequena no fraseamento pode resolver o problema).

Uma referência à polemica sobre a capa do desarmamento também é necessaria.

Por favor, eu não discordo do que foi dito neste trecho, muito menos acho que seu(s) autor(es) agiram de má fé ou se quer má vontade. Apenas quero melhorar a qualidade do artigo segundo os padrões da Wikipédia, que, como sempre comento, não são rasteiros como os padrões da Revista Veja, por exemplo.

A Revista é considerada por muitos uma publicação de ideologia de direita, sendo acusada de mistur informação e opinião. Assim, a publicação é muitas vezes criticada por ser manipuladora e tendenciosa. Os críticos de ideologia de esquerda, como Emir Sader, chegam a dizer que a publicação é representante do bushismo no Brasil. Um caso polêmico foi o da matéria de 05/10 sobre o Referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munições, na qual defende o comércio de armas e munição.

--Abu badali 21:02, 25 Janeiro 2006 (UTC)

Concorrentes

[editar código-fonte]

Não se deve colocar links gratuitos para os concorrentes de uma revista no artigo de outras. Parece até SPAM.

Não sou eu quem está inventando esta regra: são assim os artigos da wiki em inglês sobre a revista Time, Newsweek, sobre o New York Times, etc. Tanto quanto é estúpido colocar link para todos os jornais do Brasil no "ver também" da Folha de S.Paulo, ou colocar link para a Folha de S.Paulo em todos os artigos de jornais do Brasil no estilo:

Ver também
* Folha de S.Paulo, o maior jornal do país
* Jornal da Mooca, maior concorrente do jornal no bairro da Mooca
* Jornal da Conchichina da Serra, um jornal da cidade de Conchichina da Serra

Idem para os artigos sobre redes de televisão. A solução correta é criar um artigo "Lista de Revistas Brasileiras", ou então uma categoria "Revistas brasileiras", através do qual o interessado tem acesso aos concorrentes. Andre v 15:42, 15 Julho 2005 (UTC)

Calma André. Não vejo bem assim. Artigos relacionados não tem nada a ver com spam, é apenas uma utilidade relacionar revistas semelhantes. Não adianta criar uma lista de "Revistas brasileiras", porque o tipo da revista Veja é diferente de "qualquer revista" e semelhante a outras como "Época", "ISTOÉ" etc. Eu ainda acho que vale a pena deixar as revistas semelhantes no "veja também", não tem nada de spam nisso. Vamos esperar outras opiniões. Abraço! --FML oi 16:28, 3 Agosto 2005 (UTC)
Pronto, já resolvi esse problema criando Lista de revistas semanais de informação. --FML oi 16:37, 3 Agosto 2005 (UTC)

Parcialidade da Revista Veja

[editar código-fonte]

Cartas abertas dirigidas a essa revista, mostram que muitas pessoas acham a revista parcial e tendenciosa. Isso é um fato histórico da revista e não pode deixar de constar no artigo da mesma e isso não viola o princípio da imparcialidade da Wikipédia. (José Augusto 16:30, 4 Fevereiro 2006 (UTC))

Concordo, mas, o trecho removido (em amarelo) estava parcial. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 16:48, 4 Fevereiro 2006 (UTC)

Lugusto, então que tal assim:

" Curiosidades - A Revista Veja recebe muitas cartas abertas da população, nas quais os leitores mostram indignação e revolta, acusando a revista de ser parcial em suas reportagens."

Por outro lado o trecho removido está parcial? Onde? Se eu disser que a água possui Oxigênio e Hidrogênio na proporção de 1 para 2 também estou sendo parcial? (José Augusto 17:12, 4 Fevereiro 2006 (UTC))

Parcialidade no Artigo

[editar código-fonte]

A frase "é considerada uma das referências em imprensa brasileira" está PARCIAL e deve ser removida. (José Augusto 17:33, 4 Fevereiro 2006 (UTC))

favor acrescentar os colunistas:


-- Thom 11:47, 5 Fevereiro 2006 (UTC)

Fato histórico

[editar código-fonte]

NÃO reconhecer a parcialidade dos artigos da Revista Veja, seria o mesmo que: NÃO associar Genghis Khan como conquistador, NÂO associar os Estados Unidos com as bombas atômicas lançadas no Japão. Ou seja, para o bem do Brasil, a imprensa não pode ser um meio de manipular e deturpar a opinião pública. Mas isso ocorre com muita freqüência...(José Augusto 03:13, 17 Fevereiro 2006 (UTC))

Legal, José Augusto, a Veja é parcial e uma discussão sobre se isso é correto ou não talvez até seja interessante... mas não em uma enciclopédia. Katchatcha 17:15, 28 Fevereiro 2006 (UTC)

Legal, Katchatcha, quer dizer que a Veja é parcial e não quer ser reconhecida como tal. Será que foi isso você quis dizer? Por outro lado uma enciclopédia deve se ater aos fatos históricos em seus artigos e, historicamente, a revista Veja é parcial em seus assuntos. (José Augusto 16:43, 6 Março 2006 (UTC))

Principalmente após a história do referendo sobre proibição de venda de armas a Veja tem se posicionado como uma publicação que defende o ponto de vista da classe média brasileira (veja esse artigo assinado publicado esse ano, por exemplo: http://www.kanitz.com.br/veja/veja.asp). Se isso é correto ou não, se isso necessariamente implica em mau jornalismo, se é correto aplicar a esse posicionamento o rótulo genérico de "ser parcial", são todas questões interessantes e possivelmente minhas opiniões são semelhantes às suas, José Augusto, mas a questão que você parece não querer entender é que um artigo enciclopédico não é lugar para isso, particularmente um artigo da wikipedia, onde pede-se manter um ponto de vista neutro e não se contribuir com opiniões pessoais. Você aparentemente está buscando um espaço para criticar a revista Veja, para expor o mau jornalismo que você associa com ela (e eu também associo), e você pode fazer tudo isso, mas não na Wikipedia. A idéia não é evitar incluir julgamentos de valor errados na Wikipedia, mas sim evitar incluir QUAISQUER julgamentos de valor, certos ou errados, amparados em fatos ou não. A propósito, ISSO é ser imparcial, é ser capaz de escrever um texto que forneça ao leitor os instrumentos para que ele próprio faça seus julgamentos, sem no entanto faze-lo você mesmo. A revista Veja é incapaz de fazer isso e, ao que parece, você também. Maprieto 18:17, 6 Março 2006 (UTC) (Katchatcha é minha esposa, na mensagem assinada por ela eu estava escrevendo da conta dela sem perceber)


Ué colega Maprieto?! Essa não entendi, não entendi mesmo. Estamos na parte da discussão do artigo e não no artigo em si, lembrou? Aqui é um lugar feito para isso, para discutir, concorda? Você me acusa de ser imparcial ao mesmo tempo que diz que tenho razão?! Você diz que o leitor deve decidir e fazer seu julgamento lendo um artigo parcial, mas devemos dar-lhes o fato histórico que é a imparcialidade dos artigos da Veja, pois infelizmente muitos e muitos leitores não tem o nosso discernimento, conhecimento e senso crítico. E justamente essa "fraqueza" que os meios de comunicação exploram para desinformar a população. Só que omitir um fato histórico é que é ser imparcial! Repito: seria o mesmo que não associar Genghis Khan como conquistador. Procurar só fazer o que gosta ou escrever sobre o que gosta (de forma parcial) é ser imparcial. Agora você entendeu que estou querendo deixar o artigo imparcial ao dizer sobre a necessidade de se mostrar a imparcialidade da Veja? O artigo ficaria parcial se omitisse o fato. (José Augusto 06:48, 7 Março 2006 (UTC))

Sim, José Augusto, aqui na discussão pode falar de tudo, óbvio, mas o que você está sugerindo, aparentemente, é botar no artigo que a revista é parcial, e que isso é um fato histórico irrefutável. Mais uma vez, eu CONCORDO que a revista é parcial, mas NÃO que isso é um fato histórico irrefutável. Vou tentar explicar mais uma vez.

Eu concordo com você quanto à revista Veja. Também acho ela extremamente parcial. Acho o jornalismo que ela pratica uma coisinha horrível e manipuladora. Essa é a minha OPINIÃO, porém.

Uma outra pessoa qualquer pode ter uma opinião diferente da minha e da sua. Essa pessoa pode considerar a revista Veja um bom veículo jornalístico, que analisa os fatos com imparcialidade porém adotando a postura de defender os interesses da classe média (essa é a posição do colunista Kanitz que eu citei em meu comentário anterior, por exemplo, leia o que ele escreveu). Ou seja, ao abordar um fato qualquer a revista analisa e expõe os dois (ou mais) lados da questão mas deixa claro qual é o seu posicionamento, com base em sua linha editorial.

Isso é ser parcial? Eu acho que sim, mas tem gente (gente inteligente e íntegra) que acha que não. É algo controverso e, portanto, não pode-se colocar como FATO que a revista "é parcial" no artigo da Wikipedia.

O objetivo de um bom artigo enciclopédico não é ajudar leitores sem discernimento a chegar às mesmas conclusões que caras inteligentes como nós (sim, estou sendo irônico). Alguém que procura em uma enciclopédia o verbete "revista Veja" não quer ser doutrinado, ele provavelmente quer saber o que é a revista Veja. Para ser completo e imparcial, o artigo que responde a essa pergunta deve conter:

- Descrição do formato atual da revista; - História da publicação; - Lista de colaboradores atuais e de ex-colaboradores notáveis; - Reportagens ou artigos marcantes (incluindo, se for o caso, possíveis controvérsias); - Link para a página oficial.

Nenhum desses itens deve conter opiniões pessoais ou julgamentos de valor, salvo em citações, e apenas se essas citações forem notáveis por si só. Você insiste que não associar a revista Veja com parcialidade jornalística é negar o óbvio, mas parece não perceber que ISSO É UM JULGAMENTO DE VALOR! Pouco importa se ele está correto ou não, ele não deve constar do artigo por princípio e ponto final. O que eu tentei apontar para você é que a revista Veja incorre EXATAMENTE no mesmo erro que você, sua linha editorial pressupõe que pode-se tomar partido nos fatos que reporta e ainda assim permanecer imparcial. Para a revista Veja, por exemplo, não perceber que a única opção no referendo sobre vendas de armas era votar não seria o mesmo que não associar Genghis Khan como conquistador. Ela se sentiu na obrigação de expor esse fato histórico aos leitores sem o discernimento, conhecimento e senso crítico de seus editores e colaboradores.

Maprieto 13:26, 7 Março 2006 (UTC)

a medida da parcialidade

[editar código-fonte]

Receio que certas interpretações do princípio da imparcialidade estejam nos levando a omitir certos fatos óbvios acerca da Revista Veja, que é evidentemente uma revista de cunho direitista e liberal. Qual o problema de expor tal característica na página principal? É sabido de todos aqueles versados em jornalismo que a revista é uma publicação conservadora. Que violação do princípio há nisso? O artigo, como está redigido hoje, não faz uma menção sequer a este fato (fato mesmo, e não juízo de valor). Se a revista é imparcial ou não, entendo que não nos caiba explicitar isso no artigo; exponhamos os fatos e deixemos os leitores tirar suas próprias conclusões. Agora, quanto à posição política da revista, não há problema algum em explicitá-la.
Ocultá-la seria negar uma informação vital àqueles que desconhecem a revista, e buscam uma visão tanto imparcial quanto próxima da verdade.
Simoes 01:30, 21 Abril 2006 (UTC)

Remoção de trecho - explicação

[editar código-fonte]

Eu me re-reverti, removendo novamente a seção sobre a reportagem que a Revista Veja havia feito sobre o projeto. Apesar do sumário de edição anterior a minha re-supressão ter mencionado o [[WP:OFFICE}}, quero deixar claro que não fui forçado por nada relativo nem a nenhum ato da WMF, nem do veículo de comunicação em massas em questão. Mas ler isto aqui me faz até ter vontade de desistir do projeto. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 22:40, 23 Abril 2006 (UTC)

Nova remoção, de trecho opinativo sobre o conteúdo editorial da revista (item "Parcialidade", que começava assim: A revista tem sido cada vez mais criticada por sua alegada parcialidade, no que se refere a crítica a grupos de esquerda e ao governo. Em várias reportagens, no lugar de um paralelo entre o lado bom e ruim das medidas tomadas pelo governo, a revista tem dado atenção apenas aos fatores negativos.).
----
Leiam essa página de discussão (em especial, os itens "Artigo Enciclopédico" e "Parágrafos Imparciais", pra saber que a wikipedia não é lugar para fazer julgamento sobre a linha editorial da revista).
Isso é consenso internacional na wikipedia, em artigos sobre publicações.
Querem falar que a linha editorial da revista é isso ou aquilo, façam um blog sobre a Veja. --Andre v 15:52, 14 Setembro 2006 (UTC)

Artigo Enciclopédico

[editar código-fonte]

Tentamos evitar as ideologias parciais, e isso fizemos. No artigo "revista Veja"(a revista em si é polémico), nós podemos citar por exemplo os principais assuntos das capas das edições anteriores, a quantidade da circulação, a inflûencia social, a história da revista ou outros argumentos informativos OBJETIVOS. Lembre-se que wikipedia é INTERNACIONAL, existem mais consultores querendo saber o "Que é?" e não o "Que dizem?".. pof favor, aproveitamos da liberdade da Wiki para oferecer informações enciclopédicas sérias.. se não as enciclopédias tradicionais vão rir da gente!


Isso JÁ FOI DISCUTIDO anteriormente, o artigo foi REFEITO, e algum vândalo voltou com a edição antiga (que falava da wikipedia, que fazia panfletagem e juízo de valor sobre o conteúdo da revista, etc), ignorando a discussão anterior e desrespeitando o trabalho de outros e a decisão da comunidade.
A premissa dessa contribuição aí em cima é correta: devemos responder "O que é" a veja, e não "O que a Veja diz" (ou pior: "O que dizem da Veja").
Boas referências para saber o que é adequado ou não ao artigo, são os artigos da wikipedia em inglês sobre a Time, e sobre a Playboy. Se cada um puser sua "opinião" sobre a Veja, a wikipedia vira um blog!
E a referência ao artigo da Veja sobre a wikipedia é ridícula... A wikipedia não é o centro do mundo, e nem mesmo é o centro da própria wikipedia. --Andre v 22:30, 25 Julho 2006 (UTC)

Vou repetir aqui o que já foi colocado a mais de um ano:

Acho que alguns dos que estão editando esse artigo NÃO LERAM (ou fazem questão de ignorar) o princípio da imparcialidade da wikipedia. Entendam: a wikipedia não é um site de opiniões. Assim, parágrafos de caráter opinativo sobre a revista são inadequados. Para referência, dou uma sugestão de leitura: artigos da wiki anglófona sobre outras publicações de massa:

Observem que essas publicações são tão ou mais controversas que a brasileira Veja. A Newsweek esteve envolvida recentemente num fato histórico, com a divulgação da "desecração do Corão" (que motivou protestos com consequente perda de vidas). Observem o tratamento dado à revista no artigo... você vê algum juízo de valor da revista? Alguém a chama de "imprensa marrom", "assassina", etc? Bom senso, pessoal!

Vejam agora o artigo sobre a Playboy: num mundo cheio de puritanos e fanáticos de todo tipo, o que deveríamos esperar desse artigo, se cada um achasse que a wikipedia tem que colocar a sua opinião sobre a revista?

Vejam, no entanto, os assuntos abordados no artigo sobre a revista Playboy:

  • Descrição (sumária) da revista
  • História
  • Entrevistas de playboy
  • Episódios de censura
  • Episódios de disputa judicial sobre a marca "Playboy"
  • Records de vendas
  • Controvérsia (um único parágrafo que fala sobre suposto "photoshopping" das modelos retratadas)
  • Edições internacionais
  • Bibliografia
  • Links externos (só contém links para as edições internacionais de playboy, e índices de sites de compilação de capas antigas e entrevistas) . Repare que ao contrário do nosso artigo sobre a Veja, aqui NÃO HÁ LINKS PARA SITES OPINATIVOS SOBRE A PLAYBOY!!!

Compare essa abordagem com a da nossa pt.wiki sobre a Veja. Vamos amadurecer, galera! Repito, a wiki NÃO É site de opinião! Freiem sua indignação contra a revista, não faça da wiki um veículo das suas ideologias, pois isso ela NÃO É. Repito: leiam o PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DA WIKIPEDIA!!! --Andre v 21:24, 19 Jun 2005 (UTC)

Seção sobre Wikipédia

[editar código-fonte]

Pessoal, creio que seja meio parcial falar da Wikipédia no artigo da Veja. IMHO! Lipe  F M L 03:45, 11 Julho 2006 (UTC)

concordo, essa seção da reportagem sobre a Wikipedia não parece ser algo que deva estar presente em uma enciclopédia. E falar mal dela nessa artigo seria meio que hipocrisia, haja vista ao fato de a Veja ter feito o mesmo.

Discordo. A Matéria sobre a Wikipédia é importante, ela aconteceu e levou milhares de brasileiros a conhecer a nos conhecer. Não vejo, porque o artigo não poderia falar sobre ele.

--T2000 00:55, 12 Julho 2006 (UTC

Não deve falar porque o artigo é sobre a revista Veja, não sobre a Wikipédia. A matéria é completamente irrelevante para a história da revista, e o artigo não é o local para uma "defesa" das alegações feitas pela matéria. Se milhares de brasileiros foram levados a conhecer a Wikipédia por causa da matéria da Veja, isso tem a ver com a Wikipédia, não com a revista Veja, para quem o artigo sobre a enciclopédia é tão importante quanto, por exemplo, os artigos sobre o Orkut, a Youtube, o ICQ (alguém lembra?) e diversos outros sobre "fenômenos" da Internet. Estou revertendo o artigo mais uma vez; ele já estava "estável" sem essa parvice e, para voltar a introduzi-la, seria interessante ao menos ALGUMA tentativa de discussão por aqui. Maprieto 13:16, 14 Setembro 2006 (UTC)

Parcialidade inexistente

[editar código-fonte]

Creio que deveria haver um espaço maior no artigo para tratar da parcialidade da revista. Poderiam se citar opiniões de autoridades políticas e intelectuais que façam um contraponto direto à revista.

Parece que não adianta explicar, mas vamos tentar de novo... A função da Wikipedia NÃO é servir de fórum de debates, NÃO é servir de palanque contra ou a favor essa ou aquela revista ou instituição, NÃO é servir de espaço para denúncias e rotulações. O jornalismo praticado nas páginas da revista Veja é horrível sim, JUSTAMENTE porque eles se mostram incapazes de compreender a importância da imparcialidade e de se ater ao contexto adequado em cada questão que se trata. "Abrir mais espaço" no artigo da Wikipédia para tratar da "parcialidade da revista", ou ainda, transformar o artigo numa coleção de citações links críticos a ela (aliás, isso já foi feito), porém, é incorrer EXATAMENTE no mesmo erro da revista. Na verdade, eu tenho certeza de que o que incomoda a maior parte (ou mesmo todas) essas pessoas que reclamam por aqui não é o fato da Veja ser parcial, mas sim o fato dela praticar esse jornalismo parcial contra suas próprias posições ideológicas. Elas gostariam de uma mudança ideológica da revista, e não de imparcialidade jornalística. Quem pensa assim definitivamente não entendeu nada sobre a Wikipedia e poderia fazer um grande favor a todos e ficar bem longe, quem sabe criar um blog sobre política e descrever do jeito que bem entender tudo que há de errado na revista Veja. Maprieto 14:40, 27 Setembro 2006 (UTC)

Repetindo o que foi colocado há dois anos (em 2005), repetido um ano depois (em 2006), e agora (2007) novamente:
A wikipedia é uma enciclopédia, não comporta julgamentos sobre a linha editorial da revista.
Se você acha que a revista é ótima, ou é uma porcaria, ou é imparcial, ou é de direita, ou é chapa-branca ou o que for, crie um blog. A wikipedia não é o lugar para você dizer a sua opinião sobre a revista, e nem a opinião de terceiros sobre ela. Uma alternativa para citações sobre a Veja seria o wikiquote... o artigo enciclopédico da revista, NÃO.
Leiam novamente:
Vou repetir aqui o que já foi colocado a mais de um ano:
Acho que alguns dos que estão editando esse artigo NÃO LERAM (ou fazem questão de ignorar) o princípio da imparcialidade da wikipedia.
Entendam: a wikipedia não é um site de opiniões. Assim, parágrafos de caráter opinativo sobre a revista são inadequados.
Para referência, dou uma sugestão de leitura: artigos da wiki anglófona sobre outras publicações de massa:
Observem que essas publicações são tão ou mais controversas que a brasileira Veja. A Newsweek esteve envolvida recentemente num fato histórico, com a divulgação da "desecração do Corão" (que motivou protestos com consequente perda de vidas). Observem o tratamento dado à revista no artigo... você vê algum juízo de valor da revista? Alguém a chama de "imprensa marrom", "assassina", etc? Bom senso, pessoal! --Andre v 16:40, 16 Março 2007 (UTC)

rautopia 13h37min de 14 de Setembro de 2007 (UTC)sou um esquerdista assumido, se a veja é não direitista assumida devemos respeitar, o mais lógicvo é deixar a própria revista se manifestar sobre seu cunho ideológico mas detalhe isso não pode faltar no artigo, o artigo ta parecendo um panfletinho propagandístico, se as revistas de de esquerda não tem vergonha do que defendem pq a veja tem?

Vandalismo na seção Parcialidade

[editar código-fonte]

Alguns usuários estão agindo unilateralmente e revertendo as edições do artigo para excluir a seção sobre a parcialidade da revista. Vou lembrar aos usuários que, independente de você achar ou não que a revista é parcial, existe SIM essa alegação de que a Revista é parcial e direitista. A seção está escrita numa linguagem devidamente objetiva e enciclopédica e possui suas devidas fontes. Quem tenta simplesmente eliminar essa seção, sem discutir, está praticando vandalismo de acordo com os termos do Wikipédia. 200.167.168.130 15h34min de 20 de Setembro de 2007 (UTC)

A seção não está AFIRMANDO que a Revista é parcial, está simplesmente citando estas críticas EXISTENTES, como as fontes comprovam. Agradeceria se parassem de vandalizar o artigo. 200.167.168.130 15h37min de 20 de Setembro de 2007 (UTC)

Amigo, toda revista é parcial, pois tem uma linha editorial. A Veja não é exceção e nunca escondeu isso. A CartaCapital, patrocinada diretamente pelo PT, tem sua linha editorial e estão todos felizes. A The Economist tem sua linha editoral, assim como a Focus, o L'Espresso etc. etc. O que não se pode admitir é querer inserir links para textos críticos à revista, como uma espécie de contraponto sem nexo à sua linha editorial. Não existe nada parecido em artigos de outras revistas ou periódicos, o que demonstra como a esquerda festiva brasileira se morde com as críticas que a Veja faz, tentando furar o muro da sua hegemonia cultural ascendente. Dantadd 15h56min de 20 de Setembro de 2007 (UTC)
Independente dessas revistas possuírem ou não parcialidade, amigo, se tais críticas existem e são relevantes, elas devem estar no artigo. Não importa se elas vêm da "esquerda festiva" (já vi o Mídia Sem Máscara, um site de extrema-direita, fazer críticas duras à Revista Veja... o que acha disso?). Pegue o artigo em inglês sobre a Fox News, por exemplo, ou sobre a Newsweek, New York Times, The New Republic, etc. A maioria possui uma seção de Controvérsias ou Críticas, acusando tais mídias de serem parciais, negligentes, etc... Se você mesmo concorda que a revista é parcial, por que retira a informação e as fontes? Têm medo que os leitores descubram? Se a própria revista admite que é parcial (algo que nunca vi, pelo contrário, vi várias propagandas da Veja afirmando mostrar "os dois lados"... mas já que você afirma...) por que não deseja manter tal informação em um artigo sobre a revista? Ah, e não são simplesmente "links criticando a revista", são fontes, que os termos da Wikipédia julgam necessárias quando se faz uma afirmação desse tipo... deveria ler as regras da Wikipédia antes de vir aqui vandalizando artigos...
A revista The Nation, por exemplo, se auto-intitula de esquerda, e esta informação CONSTA NO ARTIGO DA WIKIPÉDIA.
O fato de você julgar que toda revista DE NOTÍCIAS (newsmagazine) deve possuir uma linha editorial e parcialidade explícita é reflexo da triste realidade brasileira (e, em certo nível, mundial), onde o jornalismo amarelo é tido como um objetivo, não como algo a se envergonhar. 201.9.38.117 20h50min de 20 de Setembro de 2007 (UTC)
Só mais uma coisa: pegue o artigo sobre a Carta Capital. Apesar de possuir alguns dados parciais no artigo (que merecem correção), ele afirma corretamente que a revista segue uma postura de esquerda (e os próprios editoriais da revista afirmam isso... ao contrário da Veja, que tenta passar uma imagem de imparcialidade). O artigo do Wikipédia sobre a Veja, do jeito que você quer, pelo contrário, faz parecer que a revista não possui qualquer tendência política. 201.9.38.117 21h00min de 20 de Setembro de 2007 (UTC)

Eu sinceramente não sei de onde você tira a idéia que a Veja esconderia seu posicionamento ideológico e político. A Veja é claramente uma revista de tendência conservadora (embora apenas timidamente conservadora). A Veja nunca escondeu que não apóia Lula. Mostrar "dois lados" não faz ninguém imparcial, pois sempre há uma análise de acordo com uma linha editorial. O que alguns patrulheiros ideológicos da esquerda pensam sobre a Veja ou o que o pessoal de direita (não extrema-direita) do Mídia Sem Máscara pensa sobre a Veja é irrelevante. A Wikipédia não é um fórum de debates nem de apontamentos sobre o que fulano ou sicrano pensam sobre a Veja. Se você conhece analistas sérios e não comprometidos com militância política (como Emir Sader ou Marilena Chauí, ideólogos do socialismo tupiniquim), é perfeitamente válido trazer uma abordagem dizendo que a revista tem posicionamento conservador. O que não é lícito é criar uma secção para descer o cacete na revista baseando-se em textos de militantes do outro lado. Dantadd 00h05min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)


A revista Veja que diz que “apura e denuncia tudo que prejudica o Brasil e os brasileiros”, precisa urgentemente publicar a venda das ações da Editora Abril para empresa sul-africana Naspers, conglomerado de comunicação racista que sustentou o “apartheid” na África do Sul e que cedeu três de seus diretores para dirigir a África do Sul segregacionista. Mas este é o aspecto imoral e repulsivo da questão. CALHEIROS, Senador Renan. Novas denúncias contra Grupo Abril Pronunciamento do senador Renan Calheiros Presidente do Senado Federal - 4/09/2007
Façam o que quiserem, digam o que disserem, a Wikipédia não pode defender o racismo, por que isso é ilegal no Brasil. Se insistirem nessa tecla, vou denunciá-los. 201.83.5.178
Defender o racismo? Quem defende o racismo? Eu? A revista Veja? Acho que você bebeu. Prove que a empresa sul-africana é racista e não vale citar gritos incomodados do Renan Calheiros. É necessário apresentar provas de condutas racistas aqui e agora. Dantadd 18h23min de 1 de Outubro de 2007 (UTC)
Uh...olha só o "colosso moral" que você cita. Este senhor faz campanha contra a Veja porque foi esta a revista responsável por escancarar sua desonestidade, moral e intelectual. Quanto à classificação da empresa como "racista", pelamordedeus, tenha vergonha na cara. Dantadd 18h20min de 1 de Outubro de 2007 (UTC)
Essa sua implicancia com o Calheiros só pode ser inveja, por causa da Mõnica Veloso. Agora, Calheiros sendo santo ou demônio, quanto a Naspers: The white Afrikaner company Naspers refused to testify to the commission, although the racially divisive significance of this was countered by 127 individual Afrikaner journalists breaking with their bosses to make a collective apology for contributing to a climate of human rights abuse (see Van Staden, 1997; Brynard, 1997). The politics of the Human Rights Commission inquiry into racial representation in post-Apartheid South Africa. [1, Rhodes University, Dept Journalism & Media Studies, by Guy Berger, 12 March 2001]
O racismo do grupo Naspers é fato histórico notório no mundo. Qualquer pessoa que conhece a história da África do Sul não irá negá-lo. Mas só para exemplificar, dou um exemplo, da South African Press Association, 1997, um dentre milhares, para não entulhar essa página com um fato histórico que já é de conhecimento geral: NASPERS JOURNALISTS APOLOGISE FOR APARTHEID ROLE
Se você não gosta de Renan Calheiros, cito Harvard, também. Seu racismo talvez seja perdoável por que temperado com sua ignorância sobre a história da imprensa na África do Sul, não sei se proposital. Mas o fato que todo mundo conhece, e que não é nehum segredo descoberto por Calheiros, é que a Naspers] representa um dos bastiões midiáticos do apartheid, desde 1915:
"To fully understand this silence, one needs to briefly look at history. The roots of the four existing Afrikaans newspapers in South AfricaDie Burger in Cape Town, Die Volksblad in Bloemfontein, Beeld in Johannesburg and Rapport (national Sunday)go back to the second decade of this century when the Afrikaner nationalists who formed the National Party were instrumental in starting Die Burger to provide a mouthpiece for the new party.
"A holding company, Nasionale Pers, was formed. The company and the newspapers and magazines they created were, from the outset, financially independent from the party. Although there were close ideological ties, the party at no stage held editorial or managerial control. At certain points in history, the papers sharply differed from the party, but the underlying relationship remained firm." In the Afrikaans Press, Some Reporters Decide to Testify. The Nieman Foundation for Journalism at Harvard University Vol. 52 No. 4 Winter 1998
Que a Naspers comprou 30% da Editora Abril também é fato que não foi revelado por Calheiros: "O Grupo Abril, que edita VEJA, tem desde a sexta-feira passada um novo sócio, o grupo sul-africano Naspers... Revista Veja, 05/09/2006, in Observatório da Imprensa, 10/9/2006


Bom, primeiro vamos esclarecer algumas coisas: o Apartheid era um regime de Estado e toda empresa estabelecida na África do Sul teve alguma ligação com o Estado. Não sou defensor da empresa e não ganho nada por isso. A empresa é hoje uma empresa legal e um dos orgulhos da África do Sul, de negros e brancos. Na empresa atual trabalham milhares de homens e mulheres negros. Condenar o negócio da Veja é só uma prova irrefutável de que algumas pessoas vão buscar pêlo em ovo para tentar atingir uma revista que denuncia suas falcatruas, como o ilibado Renan Calheiros e a TV Bandeirantes, patrocinadora-sócia do Lulinha da Silva, com negócios escusos revelados pela Veja. Gostaria de saber o que comentariam alguns, você incluído, se a Naspers fosse uma empresa russa com ligações com o anterior regime soviético, responsável pelo extermínio de mais de 100 milhões de pessoas, provavelmente mais de 200 vezes o que fez o regime sul-africano. Se o sócio da Veja fosse o Pravda estaria tudo chuchu-beleza, não é mesmo? Dizer que o grupo sul-africano é racista é uma análise anacrônica e cirúrgica que tem como único objetivo atingir a Veja, tentando envolvê-la e macular sua reputação. Em breve tentarão atribuir à Veja os crimes do Apartheid. Dantadd 19h20min de 1 de Outubro de 2007 (UTC)

Bom, agora você justifica o racismo e o apartheid da África do Sul por razões históricas, por que era considerado legal, no regime jurídico de então. Os fornos crematórios de judeus também eram considerados legais, na Alemanha nazista de então. Mas o Tribunal de Nuremberg não aceitou essa sua argumentação como válida, e enforcou todo mundo que "cumpriu" essas "leis", criando um precedente jurídico que ficou histórico. Não foi o governo da África do Sul que foi criticado aqui, até poderia ter sido. É a organização Nasionale Pers, formada para dele fazer propaganda, que está sendo criticada. E acontece que a Nasionale Pers comprou 30% da Veja, só isso. É bom que se saiba o o a Wikipédia defende aqui, já que "imparcial" publicação nenhuma consegue ser. Não concordo com o que você diz, mas ao contrário do que você faz, não posso censurar nem apagar suas idéias; só quero que você esclareça bem sua posição. Quanto às empresas russas, não daria para fazer a mesma comparação por que foram todas privatizadas, através do "voucher privatization" e hoje pertencem, em sua maioria, a máfias, enquanto dos donos da Nasionale Pers (e agora sócios da Veja) continuam sendo exatamente os mesmos. Quem escolhe os redatores e diretores das publicações são os mesmos de sempre. Os dois casos são diferentes. E eu não apoio a Máfia, talvez você a apóie, esclareça, também, por favor. E esse concurso para saber quem matou mais, se Stalin ou o apartheid, além de não servir para justificar nada, é de macabro mal gosto. 201.83.5.178 19h59min de 1 de Outubro de 2007 (UTC)
Você mais uma vez, em suas peças hediondas de retórica, põe palavras na minha boca, querendo agora colar em mim a etiqueta de racista. E sempre, comunistas como você, inventam alguma desculpa para absolver os crimes soviéticos. A máfia russa é produto indissociável da podridão do socialismo real, que consegue ser mais cruel que o Apartheid. Quanto a Naspers, é uma empresa legal, atua em diversos países do mundo. O seu único objetivo, como todos os desafetos da Veja, é atingir a revista seja com que arma for, inventada ou não. Chegam ao ponto de sacar a legitimidade de uma empresa estrangeira de fazer negócios. O governo sul-africano é bastante maduro e não precisa de conselhos de políticos brasileiros da talha de Renan Calheiro. Se a Naspers tem crimes pelos quais deve ser responsabilizada tenha certeza que a Justiça da África do Sul terá todo prazer de sabê-lo, portanto, sugiro que em vez de usar subterfúgios tão vis para atingir a Veja, cumpram o vosso papel libertador e ingressem com uma ação judicial na África do Sul (e quiçá também no Brasil) contra a Naspers pelos delitos cometidos durante o Apartheid. E não há competição possível entre socialismo real e o Apartheid: o número de mortos do primeiro é muitas, mas muitas vezes superior. A diferença entre eles é a máquina ideológica, pois a do socialismo real continua a pleno vapor. Dantadd 13h07min de 3 de Outubro de 2007 (UTC)
  • Racismo: existe racismo na mídia (da África do Sul) e isso causa danos e sofrimentos à maioria de pretos desse país. Reportagens e colunas de opinião constantemente criam a impressão que todos os pretos são corruptos e incompetentes. (Racism: that there is racism in the media and this causes hurt and pain to the majority of black people in the country. News reports and opinion columns constantly create the impression that all blacks are corrupt and incompetent.) FAULTLINES: INQUIRY INTO RACISM IN THE MEDIA, SOUTH AFRICAN HUMAN RIGHTS COMMISSION, Agosto 2000
E a maioria dos brasileiros não quer ver esses métodos, da tradição histórica sul-africana, sendo implantados pela Nasionale Pers ('Nasper') na Revista Veja, aqui no Brasil. 201.83.50.173 17h14min de 3 de Outubro de 2007 (UTC)

Administração da Wikipédia

[editar código-fonte]

Mais uma vez, aqui como alhures, sempre do mesmo lado, sempre repetindo a mesma catilinária de falsa e hipócrita "imparcialidade", quem pula em defesa da Veja - até fazendo apologia histórica do racismo para isso - é a administração da Wikipédia, não alguns usuários comuns, que até poderiam expressar algumas opiniões exdrúxulas. Pena de aluguel ? 201.83.5.178 20h07min de 1 de Outubro de 2007 (UTC)

Mais uma vez você delira. Ninguém fez apologia do racismo. Se repetir a acusação leviana será bloqueado. Dantadd 13h34min de 3 de Outubro de 2007 (UTC)
A censura e o bloqueio são os argumentos de quem não tem argumentos. 201.83.5.178 14h30min de 3 de Outubro de 2007 (UTC)
Não tem nada a ver com censura. Você não tem o direito de ofender com acusações de racismo sem cabimento outros editores. Pode gritar à vontade e encontrar mil fontes para seu esperneio inútil contra a Veja. Dantadd 19h23min de 3 de Outubro de 2007 (UTC)
Eu não ofendo outros editores, eles que se auto-ofendem, tentando justificar o injustificável. Fazendo-o até, talvez - como já eu dissera acima - por ignorância dos fatos reais que ocorrem na África do Sul. As acusações de adoção de políticas racistas em publicações da Naspers, controladora da Revista Veja, não são minhas, são de conhecimento público. Neste momento está em curso um protesto e um boicote às publicações da Naspers/Media24 na África do Sul, que foi iniciado na Feira Internacional do Livro da Cidade do Cabo, em 22 de junho de 2006. A isso se acrescenta o inquérito em curso da Comissão de Direitos Humanos daquele país. Não tenho culpa de ser mais bem informado que outros editores. Só os obscurantistas fecham os olhos às evidências, o pior cego é o que não quer ver. 201.83.5.178 12h54min de 4 de Outubro de 2007 (UTC)


Sim, a Veja é racista, a CartaCapital é o verbo encarnado. Aliás...já que o Banco do Brasil anuncia na CartaCapital e durante suas primeiras décadas o Banco do Brasil utilizou mão-de-obra escrava, posso - usando a lógica primorosa do esquerdismo mais sujo - concluir que a CartaCapital é uma revista escravocrata. Pronto... fiz exatamente o que você e sua turma fazem, distorcer a realidade até o limite do impossível para atingir aqueles que os criticam. Dantadd 14h24min de 4 de Outubro de 2007 (UTC)
Não seja Sofista ! Está comprovado que a Naspers/Media24 está sendo acusada de racismo em suas publicações da África do Sul hoje, agora, nesse momento, em 2007, não apenas em 1900 e antigamente...
Bom, não vou continuar com esta conversa de troll com um comunista militante. Vá para a Venezuela ou Cuba, lá o paraíso é uma realidade. Você está nesta discussão surreal apenas para fazer propaganda contra a Veja com o que for possível. A culpa é minha, eu alimento pessoas intelectualmente desonestas como você. Basta. Finito. Dantadd 15h19min de 5 de Outubro de 2007 (UTC)
Eu nunca chamei você de intelectualmente desonesto. No máximo disse que você parece estar a serviço de defesa de uma causa - da qual discordo - mas cujo direito de defender a seu talante reconheço. Embora não sob o aparente véu de uma pretensa "imparcialidade". Não sei por que você teve que se tornar pessoal, a ponto de retornar ao Brasil, ame-o ou deixe-o, de triste memória. 201.83.50.173 16h02min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)

Imparcial "my foot", diriam os fundadores da Wikipedia...

[editar código-fonte]

Deixando um pouco de lado a questão do racismo da Revista Veja, que já foi comprovado, à exaustão, tanto pelo extenso e bem fundamentado artigo Racistas controlam a revista Veja, bem como pelo A Abril e o apartheid] (Revista Caros Amigos, agosto 2006), focalizo-me, por um átimo, no próprio artigo da Wikipédia, que, como sempre, tem a hipócrita pretensão - a qual só é alcançável pela contínua intervenção da "pureza intelectual superior", tal como é entendida por seus editores-chefes, do alto de seus Ph.D's em equinanimidade - de ser "imparcial". Uma rápida análise do próprio artigo revela que a Revista Veja existe desde 1968. E revela também que mais de 50% do texto do "imparcial" artigo que a Wikipédia ostenta é dedicado a analisar, ao longo dos 39 anos de existência do veículo, apenas duas de suas matérias, publicadas uma em 1992 (renúncia de Collor) e outra em 2005 (denúncias de Roberto Jefferson).

É isso é o que a administração da Wikipédia entende por "ser imparcial" ? Se for isso,meus amigos, que viva a parcialidade !

201.83.50.173 15h52min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)

Poxa, você tem provas de racismo da Revista Veja fundamentadas em artigos de opinião da "Caros Amigos"? Você endoidou de vez, não é mesmo? Eu achei que você era um comunista convicto, mas são. Agora duvido seriamente da segunda possibilidade. Dantadd 17h27min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)
Não sou eu quem digo. As acusações: "A revista Veja que diz que “apura e denuncia tudo que prejudica o Brasil e os brasileiros”, precisa urgentemente publicar a venda das ações da Editora Abril para empresa sul-africana Nasper, conglomerado de comunicação racista que sustentou o “apartheid” na África do Sul e que cedeu três de seus diretores para dirigir a África do Sul segregacionista." estão publicadas, para quem quiser ler, até no Blog do Noblat. E, diga-se de passagem, desde 04/09/2007, sem que tenham gerado nehuma contestação ou desmentido da própria Editora Abril, que preferiu calar-se diante das evidências.

201.83.50.173 18h14min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)

E não fique pessoalmente tão indignado comigo, a própria Editora Abril não deve ficar. Tanto que me manda exemplares da Revista Veja como cortesia (obrigado, Abril, muita gentileza a sua...), já que me recuso a comprá-la. Acaba de chegar aqui o n° 2029, "A Guerra Entre a Globo e a Record", dessa semana. Olha sua pressão....201.83.50.173 18h23min de 6 de Outubro de 2007 (UTC)

Desde 1 de outubro até hoje, 6 de outubro fiz 1500 edições a maioria revertendo vandalismo e muitas vezes removendo textos opinativos inseridos nos verbetes. Não temos condições de gerenciar polêmicas. Colabore com a comunidade e evite estresa-la. Abraços.--OS2Warp msg 00h49min de 7 de Outubro de 2007 (UTC)

Excesso de trabalho, um verdadeiro caso de exploração do homem pela enciclopédia. Deve ser por isso que, na dúvida, você vai apagando...rsrs. 201.83.5.178 14h48min de 7 de Outubro de 2007 (UTC)

Revista semanal de (des)informação

[editar código-fonte]
Veja se autoproclama uma revista semanal de informação. Para obter sucesso, conta sempre com a falta de informação e de memória alheias. Veja, não nos esqueçamos, apoiou Collor no início. Em dezembro de 1994, chegou a classificar, em matéria de capa, o Plano Real como ‘O novo milagre brasileiro’. Para atacar o MST, não teve dúvidas em adulterar uma foto do líder do Movimento, João Pedro Stédile, ou de falsear informações sobre a luta pela terra.
Atravessado na garganta de Veja está o presidente da Venezuela, Hugo Chávez Frías. Os motivos são basicamente dois. Um é - chamemos as coisas pelos nomes - ideológico. Veja soma-se ao ódio de fundo - pelos nomes, pelos nomes! - classista, racista e político devotado ao mandatário venezuelano pela mídia de seu país, que o sataniza ao ponto de concluir tratar-se de um débil mental. A pauta é ditada pela imprensa estadunidense mais conservadora, tendo o Washington Post à frente. Quem precisa de Veja? Observatório de Imprensa, ISSN 1519-7670 - ANO 12 - Nº 327 - 3/5/2005201.83.41.190 13h59min de 14 de Outubro de 2007 (UTC)

Opinião de um leitor

[editar código-fonte]
Veja é um panfletão do capitalismo liberal. Tem uma visão de que o mercado é quem manda, o mercado é que regula tudo. Tudo, portanto, se resume a transações comerciais privadas. É assim que eles enxergam a arte e a cultura, inclusive (e isso está expresso ao longo da matéria). Mas essa visão capitalista liberal não impede que Veja, e todo o império Civita, agora associado à NASPERS, usufrua dos subsídios ao papel (que toda a grande imprensa brasileira tem). Por quê, Jerônimo?


Nossa!Quanto absurdo é possivel ler aqui. Essa página de discussões poderia ser um livro de piadas, ou uma obra de discussões infantis ou, sem a pretensão de ofensa, de ignorantes. É um fato gasto pra todo estudante de jornalismo, como eu, essa discussão de leigos acerca de jornalismo, de imparcialidade, de Veja, Mainardi, etc. Mas o que é falado aqui em alguns momentos é um absurdo. Batendo na Imparcialidade - Não existe(alguns já falaram isso aqui), e é verdade, apesar de alguns meios afiramarem que tem. Revista Veja - Nunca teve,não tem e, nunca terá a pretensão de ser um meio de comunicação imparcial.Veja sempre afirmou que defende suas idéias, sejam quais forem.

E eu só entrei aqui para dizer: A Veja não "se diz" a revista de informação mais vendida no Brasil (como está no texto principal), ela é a revista semanal mais vendida no Brasil, seguida pela Istoé. E ela não se diz entre as 100 maiores do mundo; ela É a 4° revista de informação de maior circulação do mundo.

4ª maior ?!!! Isso é uma MENTIRA deslavada. Você saberia recitar de cor a lista das revistas de informação do Japão, da Coreía, ou mesmo da China ? Então como se arroga a publicar uma asnice dessas ? As principais revistas japonesas tem circulação de 4 milhões, e são 3.000 títulos. Você contou quantas são de "informação" para comparar com a circulação de 1 milhão da revista Veja de "desinformação"  ?
  • 雑誌名 出版社 2004年 2005年 増減数
  • コロコロコミック 小学館 1,198,333 1,085,000 ▼ 113,333
  • 週刊少年サンデー 小学館 1,160,913 1,068,265 ▼ 92,648
  • 週刊少年ジャンプ 集英社 2,994,897 2,953,750 ▼ 41,147
  • 週刊少年マガジン 講談社 2,721,633 2,365,306 ▼ 356,32
E digo mais: "essa discussão de leigos acerca de jornalismo,"...Discussão de "leigos", cara ?! Vc não se acha um pouco metido por ser um estudante de jornalismo ? Alberto Dines não me parece ser propriamente um leigo em jornalismo, embora talvez não tenha diploma...

Obrigado.

Veja como revista opinativa

[editar código-fonte]

Creio eu que Veja deva ser considerada como uma revista de caráter opinativo,o que é diferente de ser parcial.Seria interessante incluir no artigo informações relativas a capas pol~emicas de Veja,como a em que ela defende o voto NÃO no referendo pelo desarmamento e a capa mostranso o lado sombrio de Che Guevara.E essas pessoas que ficam acusando Veja de ser imparcial deveriam se lembrar de duas coisas: 1)É a revista brasileira menos economicamente dependente do governo. 2)Veja critica políticos de diferentes partidos,inclusive do PSDB e do DEM.

Críticas à Revista - Veja x Carta Capital

[editar código-fonte]

tipo, a Wikipédia deve ser parcial, mas não precisa para tanto deixar de citar as críticas dos esquerdistas à Veja (e idem às críticas da direita à Carta Capital). Tb é preciso falar mais da polêmica da saída do Mino Carta da Veja, para fundar a CC. Durante o governo FHC, a Veja fez inúmeras críticas e denúncias, mas hoje ela é vista como uma revista de direita (ocincidentemente após o Mino Carta sair). Isso não é opinião, isso são fatos políticos. Leandro Rocha (discussão) 20h34min de 28 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Veja X Nassif

[editar código-fonte]

Nada será citado a respeito da batalha judicial entre a dita revista e o jornalista Luiz Nassif? Nassif vêm publicando recentemente uma série de reportagens que "desmascaram" o jornalisto torpe produzido por esta publicação. Alguém com capacidade para se abster de dar opinião deveria escrever isso aqui.--Guilherme Dumbledore (discussão) 00h34min de 6 de Março de 2008 (UTC)

Circulação

[editar código-fonte]

O numero de 1 milhao de exemplares é óbviamente absurdo


Achei uma lista com as revistas de maior circulação nos EUA. A primeira ultrapassa 24 milhões de exemplares de "circulação". Somente entre as revistas dos EUA a Veja ficaria a cerca do 80° lugar. Sendo assim estou removendo a parte que afirma ser esta uma das revistas de maior circulação do mundo.
Revistas de maior tiragem dos EUA:

http://nyjobsource.com/magazines.html

O primeiro lugar AARP Bulletin, com 24 milhões de exemplares vendidos em Janeiro de 2009:

http://www.aarp.org/aarp/presscenter/pressrelease/articles/AARP_The_Magazine___AARP_Bulletin_to_Increase_Rate_Base_from_23_5_Million_to_24_Million.html

Reader's Digest, artigo da Wikipedia anglófona sobre o terceiro lugar que atingiu 17 milhões de cópias:

http://en.wikipedia.org/wiki/Reader's_digest

National Geographic, com tiragem superior a 6 milhões de cópias no mundo inteiro:

http://ngm.nationalgeographic.com/ngm/advertising.html

--LeVraiSáparo (discussão) 21h59min de 5 de novembro de 2009 (UTC)

O caso de Veja

[editar código-fonte]

SObre o caso citado logo acima, que diz sobre a batalha judicial entre Nassif e a revista veja, o que originou o dossiê "O caso de Veja", estou começando a elaborar um texto sobre tal, porém, está sendo retirado sobre alegação de não-enciclopédico. Opinião da qual discordo, pois esse é um acontecimento que envolve a revista citada, e logo faz parte de sua história.

O histórico das edições pode ser visto aqui.

Flipe (discussão) 14h45min de 2 de Julho de 2008 (UTC)

O problema não está na informação em si, obviamente, e sim na maneira pouco enciclopédica e parcial com que você a apresentou. Recomendo a leitura de Wikipedia:O que a Wikipédia não é e Wikipedia:Princípio da imparcialidade. RafaAzevedo msg 15h05min de 2 de Julho de 2008 (UTC)
você deveria então ter me consultado antes, pois estou construindo o artigo, e não ficará somente com aquele conteúdo, e não creio que o artigo seja parcial, não há citação de que o dossiê expressa a verdade dos fatos, fiz somente uma citação de "segundo o autor".

Flipe (msg) 15h40min de 2 de Julho de 2008 (UTC)
A explicação sobre a alteração foi devidamente dada no sumário de edição, que aparece no histórico do arquivo. Não é necessário avisar a um editor quando o conteúdo colocado por ele foi alterado. RafaAzevedo msg 15h45min de 2 de Julho de 2008 (UTC)
Inseri um parágrafo relatando a publicação do dossiê sobre Veja por Luís Nassif, o qual foi suprimido sumariamente sob a seguinte rubrica: "este espaço não serve para dar voz a recalques de personagens envolvidos até o pescoço com brigas políticas". Eu reconheço que o texto adicionado mereceria ajustes capazes de torná-lo mais informativo e menos opinativo, o que se alcançaria com a omissão de alguns adjetivos; apagar todo o conteúdo, porém, ainda mais com essa justificativa, sem discussão, é lamentável. Qualificar os textos publicados por Nassif como "recalques" configura uma opinião extremamente subjetiva e parcial, que, como tal, não teria o direito de suplantar as posições contrárias automaticamente. Quando se pesquisa "veja", no Google, a terceira ocorrência aponta para o dossiê de Nassif, e isso é um indício da repercussão do fato. Trata-se de um jornalista com passagem por diversos órgãos de imprensa respeitáveis e atualmente mantenedor de um blog em um dos maiores portais da Internet brasileira. Não estamos falando de um outsider ou de um leigo qualquer. Quando um jornalista do quilate de Nassif se dedica a publicar vinte e tantos longos textos sobre a principal revista brasileira, por que o verbete da Wikipedia sobre a publicação não deve fazer referência ao fato? Não é importante que os leitores da Wikipedia interessados em obter informações sobre a revista saibam o que está acontecendo, sem que, por isso, a enciclopédia precise dizer quem está certo?--Ramon Arruda (discussão) 18h39min de 24 de Julho de 2008 (UTC)
Ramon Arruda, o usuário "RafaAzevedo" vem fazendo isso a muito, ele retalha suamariamente, sem buscar opinião de terceiros, qualquer conteúdo que possa fazer o leitor da Wikipédia ter uma segunda opinião sobre a Revista Veja, começo até a imaginar que este usuário por mim citado seja um "representante" da revista, ou então quer impôr aos leitores o que ele acha correto ou errado, como se ele fosse o dono da verdade. Porém estou preparando um texto mais elaborado sobre o episódio denominado "O Caso de Veja". Flipe (discussão) 20h53min de 24 de Julho de 2008 (UTC)

Os dois editores deveriam ler Wikipedia:Princípio da imparcialidade. E, quando terminassem, deveriam ler tudo de novo, desta vez prestando atenção. Em seguida, reflitam bem sobre o que andaram fazendo neste artigo. RafaAzevedo msg 20h59min de 24 de Julho de 2008 (UTC)

Sem dar margem a discussão, faça você o mesmo, está precisando também, então reflita bem sobre o que anda fazendo neste artigo, e depois disso, leia os artigos, Wikipedia:Subversão do sistema, Wikipedia:Normas de conduta, Wikipedia:Não morda os novatos, Wikipedia:O que a Wikipédia não é. flipe (discussão) 12h28min de 25 de Julho de 2008 (UTC)

Sabe bastante, para um novato. Já leu também Wikipedia:Sock puppet? RafaAzevedo msg 13h35min de 25 de Julho de 2008 (UTC)

Aí Ramon, :D, ainda bem que na minha mensagem anterior disse "Sem dar margem a discussão". Flipe (discussão) 15h25min de 25 de Julho de 2008 (UTC)
Pois é, Flipe, o responsável por apagar minha contribuição não foi RafaAzevedo, mas bem poderia ter sido. O método por ele recomendado de ler e reler provavelmente resultará em um estado de espírito e em uma condição cognitiva semelhante à dele, para mim, indesejável. Estou disposto a discutir meus critérios, porque, se me arrogasse uma senha exclusiva para a verdade absoluta e para a infalibilidade, não tomaria parte em um projeto que se pretende democrático e horizontal, como é o da Wikipédia. Poderia reler mil vezes o artigo prescrito por nosso colega e, mesmo assim, não me convenceria de que a existência do Dossiê elaborado por Nassif não constituísse FATO relevante, merecedor de menção em um verbete enciclopédico cujo propósito fosse aglutinar as informações mais importantes sobre a revista Veja. Não me inibem nem constrangem os juízos que de mim façam pessoas que não me tratam de igual para igual, pois a sabedoria, a quem rendo tributo, não olha de cima nem se veste em hábito de tirano. Se você quiser discutir seu texto para o verbete, o qual aguardo com curiosidade, estou à disposição.--Ramon Arruda (discussão) 20h46min de 4 de Agosto de 2008 (UTC)

Opiniões sobre a linha editorial da revista, sejam escritas por vocês ou pelo Nassif, não serão publicadas na wikipedia. Já falei e repito quantas vezes for necessário: quer falar mal da revista, faça como o Nassif: escreva um blog. --Andre v (discussão) 23h04min de 6 de Agosto de 2008 (UTC)

Entrei pela primeira vez no artigo e achei um absurdo não conter nem uma menção sobre o blog de Luis Nassif e as disputas entre Mino Carta. Caros, uma coisa é escrever "Veja tem tido reportagens cada vez mais parciais" e a outra é escrever "Veja foi criticada por ser parcial, por fulano e ciclano, veja aqui os sites" e dar uma fonte. Isso existe em toda a Wikipédia americana (com a qual eu tenho bem mais contato) e MUITOS artigos têm uma seção "Críticas" apresentada de forma coerente. Se não podemos escrever críticas de uma forma objetiva, então sugiro que apaguemos a seção "Fatos históricos", que também é tendenciosa em enaltecer a Veja, ainda que com fatos. o comentário precedente não foi assinado por Jpjandrade (discussão • contrib.) Ruy Pugliesi discussão 22h12min de 17 de Setembro de 2008 (UTC)

A REALIDADE DA PMERJ

[editar código-fonte]

Venho informar a vocês que existe um blog que fala sobre a realidade dos praças da PMERJ,vista por outro angulo.Pela as pessoas que vivem a realidade das rua:OS PRAÇAS. O endereço são 2; O blog,PRAÇAS DA PMERJ E BOCA DE SABÃO.

Tenho certeza q vai ser muito útil para vcs.Um abç de quem admira e reconhece o ótimo trabalho de vcs.

Estilo pessoal da descrição da revista

[editar código-fonte]

A descrição da revista estava muito pessoal, cheia de floreios, tentando dar ênfase para a utilidade das seções da revista. Tentei reescrevê-la focando simplesmente as informações, de forma mais direta e "enciclopédica".--LeVraiSáparo (discussão) 23h35min de 5 de novembro de 2009 (UTC)

Condenação pelo TSE

[editar código-fonte]
O trecho que o editor RafaAzevedo insiste em manter inalterado:
"A medida também foi duramente criticada por diversos juristas, como Miguel Reale Júnior, Ives Gandra Martins, Paulo Brossard, Oscar Vilhena Vieira e Carlos Velloso. Para Reale Júnior, "dizer a verdade não constitui crime se a intenção não é ofender mas narrar um fato - mesmo que esse fato venha em desfavor do prestígio social de uma entidade, como um partido político", enquanto para Ives Gandra a revista teria expressado sua opinião, "um direito seu", e teria feito "a análise de um fato, o que é legítimo dentro dos princípios da liberdade de imprensa." Para Brossard "os fatos publicados são de notoriedade incontroversa", "fatos públicos e graves" que teriam sido "noticiado fartamente"; já Vilhena Vieira afirmou que o caso "confirma uma tendência de restrição ao direito à informação e à liberdade de expressão no Brasil", e que Veja "tinha o direito de publicar a reportagem".".
A fonte da informação é matéria publicada pela própria revista Veja (republicada no blog do Azevedo [1]) sobre sua própria condenação. Além da ÓBVIA impropriedade e GRITANTE conflito de interesses existente em se utilizar matéria produzida pela própria revista Veja para falar sobre a "repercussão" da condenação da revista Veja (uma vez que é óbvio que eles tentarão passar ao leitor a impressão de que a condenação é injusta, selecionando somente as opiniões que lhe forem favoráveis), no mínimo, se o editor RafaAzevedo quiser utilizar essa fonte que obviamente não é independente nesse caso, conforme definição de nossas próprias políticas, deve-se, repito, no mínimo, alertar o leitor de que a opinião dos juristas em questão foi publicada em matéria de defesa-própria elaborada pela condenada, i.e. a própria revista Veja. Digo no mínimo porque o ideal, se o editor realmente prezasse pela qualidade da escrita enciclopédica, seria buscar fontes independentes, sem conflito de interesses com o tema. O ideal seria que tal fonte sequer fosse utilizada. De toda forma, ainda fui condescendente com o abuso do editor e apenas acrescentei "Em defesa própria, a revista Veja publicou reportagem selecionando opiniões de oito juristas que lhe foram favoráveis", informação indispensável para que o leitor esteja avisado de que a fonte do material é enviesada, pois se trata de defesa da própria condenada. O fato do editor não aceitar algo tão obviamente necessário deixa claro qual é a sua intenção. Dornicke (discussão) 16h10min de 16 de agosto de 2010 (UTC)
A intenção do Dornicke é que é evidente (como se ainda fosse necessário, dado o seu histórico de conflitos semelhantes no projeto), quando ele esconde sem qualquer pudor o fato de que apenas quatro juízes votaram a favor da pena, contra três que votaram contra ela. Qual é o interesse dele nisso? Acrescente-se também a pura conclusão pessoal expressa pelo editor ("em defesa própria", "selecionando opiniões"), ignorando que a opinião pessoal do editor é pesquisa inédita e não cabe no projeto. RafaAzevedo disc 16h13min de 16 de agosto de 2010 (UTC)
Até onde eu sei 4 votos entre 7 votos = maioria. Estou enganado? Sobre o conflito de interesses em utilizar matéria da revista Veja para falar sobre a repercussão juridíca acerca da condenação da revista Veja, o que você tem a dizer? A fonte obviamente não é independente, é enviesada e eu poderia muito bem simplesmente remover toda a informação que você colocou e ainda assim estaria coberto pelas políticas do projeto. Fui e estou sendo demasiadamente conivente com seus abusos. Bonzinho demais. Dornicke (discussão) 16h19min de 16 de agosto de 2010 (UTC)

Comunico a abertura de Wikipedia:Mediação de conflitos/Casos/2010-08-16 Veja. RafaAzevedo disc 16h11min de 16 de agosto de 2010 (UTC)

Slogan

[editar código-fonte]

Já que a página só está editável por administradores, peço que algum deles coloque o slogan em itálico--João Vítor Vieira (discussão) 13h46min de 28 de agosto de 2010 (UTC)

Comédia

[editar código-fonte]

"Mercedes Sosa, a cantora do bumbo argentina. Dia 4, aos 74 anos, de doenças associadas ao subdesenvolvimento latino-americano, como o mal de Chagas, em Buenos Aires."

Na Veja, combatendo o "chavismo" (sic) até mesmo em obituários de gente da tala de Mercedes Sosa, a "voz da América". Reitero, seriamente, que a revista deveria ser classificada na introdução sob o título de pasquim. Dornicke (discussão) 21h19min de 10 de setembro de 2010 (UTC)

Para conhecimento e futura inclusão no artigo, a excelente crítica do nefasto episódio no Observatório da Imprensa:

"Para uma revista que tanto bate o bumbo (olha o trocadilho) em sua publicidade institucional, dizendo ser leitura indispensável para os brasileiros, as 26 palavras e os 140 caracteres dedicadas àquela que é considerada a voz da América é a prova contundente do quão dispensável é a leitura de Veja. O leitor incauto ou medianamente informado que tome conhecimento da morte de Mercedes Sosa apenas por essas 26 palavras e esses calculadíssimos 140 caracteres (sem espaços) teria a impressão que a revista fala de alguém homônimo.[...] E, no entanto, Veja escrevia sobre Mercedes Sosa, aquela cantora embriagada de idealismo, encharcada do seu canto libertário e sempre mantendo pássaros soltos na garganta a nos comover com canções de Violeta Parra, de Victor Jarra, de Chico Buarque. Veja escrevia sobre a intérprete de Sueño con Serpientes, Años, Gracias a La Vida. [...] Mas, para Veja, sua memória seria melhor lembrada como "a cantora do bumbo argentina". E sua singularíssima vida teria que ser para sempre ligada com o mal de Chagas, uma das "doenças associadas ao subdesenvolvimento latino-americano". [2]

E caso ainda restem dúvidas, uma pequena comparação entre o que disse o pasquim da Editora Abril e o que disseram outros periódicos conservadores, mostrando que o problema não é ideologia, é qualidade:

"Milhares de seguidores na América Latina e na Espanha (país onde esteve exilada quatro anos durante a ditadura militar argentina) cantaram com ela sua extraordinária interpretação de Alfonsina e o mar, e outros sambas, chacareras, milongas e toadas popularizaram nos anos 70 e 80 o folclore latino-americano em todo o mundo e a converteram em uma das melhores e mais famosas intérpretes do continente." - El País, Espanha.
"Apagou-se a voz de uma das cantoras folclóricas mais reconhecidas da Argentina e de toda a América Latina. Mercedes Sosa, apelidada carinhosamente `a Negra´ ou a voz da América, morreu aos 74 anos depois de quase 60 anos no mundo da música". - El Mundo, Espanha.
"Não se calará a cantora, Negra querida. Como a Cigarra, seguiremos dando Gracias a la Vida com Ela. E por Ela" - El Universal, México.
"com uma carreira de mais de quatro décadas, Mercedes Sosa foi uma das vozes mais representativas da música popular argentina e da América latina" - Folha de S.Paulo, Brasil.
"uma cantora que emergiu como uma eletrizante voz da consciência permeando toda a América Latina para defender a justiça social em confronto com a repressão estatal" - The New York Times, Estados Unidos.

Agora, se me dão licença, vou vomitar. Dornicke (discussão) 21h30min de 10 de setembro de 2010 (UTC)

Chamar a Folha de S.Paulo e o NY Times de "conservadores" só pode ser uma piada de péssimo gosto... RafaAzevedo disc 10h45min de 15 de setembro de 2010 (UTC)
Ok... "ultra-conservadores" soa melhor? Dornicke (discussão) 14h20min de 15 de setembro de 2010 (UTC)
Hahahahahahahha... "Comédia" de fato é um título apropriadíssimo a esta seção. RafaAzevedo disc 14h27min de 15 de setembro de 2010 (UTC)
Bom... se o que você está tentando dizer é que esses jornais são "apartidários, plurais e imparciais" (como se existisse tal coisa), ok, o título comédia é mais do que apropriado. Agora, se você está insinuando que um jornal que apoiou Ronald Reagan e que se posicionou abertamente (palmas para eles, assumem o que são) contra os sandinistas na Nicaragua é "esquerdista"... aí o caso é mais grave. A Folha de S.Paulo ... bom, acho que o relato do Gaspari sobre empréstimo de carros para transporte de torturados e o uso de termos como ditabranda já dizem o bastante sobre a "ideologia" do jornal... não é necessário ser facista para ser conservador. Isso é invenção do Olavo de Carvalho. Dornicke (discussão) 14h43min de 15 de setembro de 2010 (UTC)
Se você acha que "se posicionar" contra um grupo guerrilheiro socialista é ser "ultra-conservador", de fato the joke is on you. RafaAzevedo disc 14h45min de 15 de setembro de 2010 (UTC)

Luis Nassif e Carta Capital

[editar código-fonte]

Removi o trecho que afirma serem Luis Nassif e Carta Capital "notórios inimigos da Veja". O artigo diz que Luis Nassif e Carta Capital fazem várias críticas à Veja e estão na justiça contra um de seus colunistas, o fato de eles serem "inimigos" já esta implícito.--201.92.72.136 (discussão) 07h48min de 15 de setembro de 2010 (UTC)

Discordo da remoção, a informação não só é referenciada como não está "implícita". RafaAzevedo disc 10h46min de 15 de setembro de 2010 (UTC)
Concordo com a remoção, até porque o termo "inimigo" é absolutamente inadequado para descrever as relações entre as empresas. Dornicke (discussão) 14h18min de 15 de setembro de 2010 (UTC)
Não concordo com a remoção, porque é a verdade. 189.106.55.42 (discussão) 14h04min de 16 de setembro de 2010 (UTC)

Imagem

[editar código-fonte]

Não tinha uma capa menos baixo astral e menos sacana com o Rio que colocar o Cristo chorando não? Isso é coisa de paulista? :-) MachoCarioca oi 09h34min de 17 de setembro de 2010 (UTC)

Minha eterna favorita [3]. Dornicke (discussão) 16h12min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Essa é muito boa também. Depois se fingem de perplexos quando os leitores do pasquim pixam "fora ratos do nordeste" nos muros de São Paulo. Dornicke (discussão) 16h34min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
LOL, o Dornicke definitivamente vive num mundo alternativo, consegue ver preconceito contra nordestino até quando a Veja coloca uma na capa e diz que ela decidirá a eleição.

Eu vou trocar essa capa, tão tirando sarro do Rio com isso, muito baixo astral, vou procurar um assunto neutro, nada de politica. MachoCarioca oi 17h21min de 17 de setembro de 2010 (UTC)

Não teria um valor histórico maior colocar, na infobox, a capa da primeira edição?

Flávio, o Maddox (msg!contrib) 18h32min de 17 de setembro de 2010 (UTC)

Concordo com o Maddox. Ou pelo menos alguma outra edição de uma ocasião histórica, como a queda do Muro de Berlim ou o episódio da Praça da Paz Celestial. RafaAzevedo disc 18h52min de 17 de setembro de 2010 (UTC)

O unico senão que eu teria a isso, é que a revista ja tem 40 anos e a programação visual dela já mudou muito, seria um foto - pra infobox - meio que distante da realidade do que ela é. Agora, sem duvida, sendo uma enciclopedia, considero valido termos uma imagem da capa numero 1 no corpo do texto - por sinal, uma capa com a foice e o martelo rs - como aqui [4]. Vejam que a capa historica está lá, ao lado do atual logotipo da revista, que é a imagem padrão de identificação e mostra o que ela é hj, ela não é mais a capa numero um;

Só acho que - aquela da TIME é dominio publico - para se adequar ao URC,(há que ter uma razão no texto, para ter a imagem URC nele) precisaríamos desenvolver um tópico ali contando a historia da revista (e falta isso no artigo, que basicamente é lixo, so tem politicagem, que deve existir, ainda mais numa revista como a Veja, mas ser apenas mais uma coisa dentro do artigo, um tópico sobre as controvérias na historia dela), há que se desenvolver sua historia grafica, formação, o começo quando ela quase faliu pois não emplacava,(a principal era a Realidade, que apanhava da Manchete) a importancia de Mino Carta e da decisão de vendas por assinaturas em massa para que ela decolasse, tem muita coisa pra falar da revista que nao se desenvolve porque se fica nessa briga politica - como está é praticamente o principal - e já falei sobre isso no artigo do JN - e então colocarmos a capa numero 1 nesta seção. MachoCarioca oi 01h27min de 18 de setembro de 2010 (UTC)

Críticas e opiniões

[editar código-fonte]

A propósito...

Warning Lembre-se que a Wikipédia não é um fórum, pelo que as páginas de discussão servem apenas para sugerir melhorias e reparos aos artigos. Por favor, não use esta página como um fórum de discussão ou para discussões fora do assunto.

Talvez seja sempre bom relembrar, já que o Dornicke parece querer fazer das páginas de discussão do projeto seu blog pessoal anti-Globo, anti-Folha, anti-Veja, anti-Serra, anti-PSDB, anti-EUA (esqueci algo? Anti-Xuxa?). RafaAzevedo disc 16h39min de 17 de setembro de 2010 (UTC)

Não, eu fico perplexo ao ver que nosso país não tem leis que impeçam um periódico nacional de ser comprado por uma empresa ligada ao apartheid. E não, eu adoro a Xuxa. Dornicke (discussão) 16h41min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Fique tranquilo, que com a eleição da Dilma nosso país terá muitas leis controlando a imprensa, e somente os periódicos que publicarem notícias que agradem vocês do partidão (e que escondam devidamente as maracutaias aprontada pela cúpula petista) terão a publicação permitida. :) RafaAzevedo disc 16h45min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Maravilha. Prefiro o governo controlando a imprensa do que a imprensa controlando o governo. Dornicke (discussão) 16h49min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Não esperava outra coisa de você. Bom, pelo menos não esconde que o que quer é uma ditadura, ao contrário dos candidatos que elege e que mentem na cara dura para a população. RafaAzevedo disc 16h50min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Não, não quero uma ditadura. Só quero que a Constituição de 1988 seja cumprida. Regulamentação e democratização da imprensa são aspectos previstos na Constituição e oligopólios dos meios de comunicação são expressamente probidos neste país. Se a Constituição fosse respeitada, a Veja hoje não estaria nas mãos dos racistas. Dornicke (discussão) 16h56min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Todos conhecemos bem a ideia de "democratização" da imprensa preconizada por Dirceu e seus capangas... (deve ser parecida com a do Chávez)
"Prefiro o governo controlando a imprensa do que a imprensa controlando o governo." "Não, não quero uma ditadura." Estranho, só eu vejo uma contradição aí? RafaAzevedo disc 16h58min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
É. O que nem todo mundo conhece é a o tipo de imprensa que existe na Venezuela, muito parecida com a nossa, aliás.
Com certeza, afinal, todos os países democráticos do mundo possuem órgãos governamentais de regulamentação da imprensa. Só as democracias vendedoras de banana é que ainda não perceberam que a imprensa, como toda atividade econômica, deve ser fiscalizada e regulamentada. Dornicke (discussão) 17h02min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Se por "fiscalizar e regulamentar a imprensa" você entende "esconder denúncias de crimes cometidos por membros do governo", realmente ainda estamos atrás das grandes democracias do mundo, como a Venezuela e Cuba. :) RafaAzevedo disc 17h11min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Essa é certamente a interpretação que você prefere. "Esconder denúncias de crimes cometidos por membros do governo" é uma realidade sólida em diversas partes do Brasil, por exemplo, no estado de São Paulo, muitíssimo mal servido por uma imprensa chapa-branca que na prática funciona como braço comunicativo do partido no poder. E não o vejo reclamando, não é :) A direita é assim. Democracia sim, mas só quando eu estiver fora do poder. Dornicke (discussão) 17h17min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
"Não o vejo reclamando, não é" - não lembro de conhecê-lo pessoalmente para que saiba o que eu "não faço". Já você vejo corriqueiramente aqui tentando esconder denúncias feitas contra petistas. A esquerda é assim. Democracia, mas só quando eu estiver fora do poder. :) RafaAzevedo disc 17h22min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Eu acho que a imagem pode ser útil à seção de críticas à revista, uma vez que quando era São Paulo que estava debaixo d'água eles não hesitaram em culpar a chuva, mas quando ocorreu no Rio, culpar a chuva virou "demagogia". Dornicke (discussão) 17h45min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Utilizar imagens para refletir uma conclusão pessoal sua é pesquisa inédita. Você não se cansa nunca, Dornicke? RafaAzevedo disc 17h47min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Rs. Como se eu tivesse sido o único a notar essa prova concreta de extrema parcialidade. Fique tranquilo, já disse, há fontes o suficientes para fazer uma enciclopédia de críticas a Veja. Até livro bilíngue tá pra sair nos próximos meses. Dornicke (discussão) 18h09min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Estou bem tranquilo, principalmente quando constato que você não pode editar nesse e em tantos outros artigos. RafaAzevedo disc 18h11min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Verdade. Sorte que nada me impede de criar o artigo Críticas à revista Veja. Vou começar hoje. Dornicke (discussão) 18h17min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Conhecendo seu histórico, logo já passa a querer impor ali suas vontades também por meio de guerra de edição, e aí será necessário inclui-lo no pedido ao CA. RafaAzevedo disc 18h52min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Citação: Thomas Jefferson escreveu: «"If I had to choose between government without newspapers, and newspapers without government, I wouldn't hesitate to choose the latter."» Thom msg - ctb 17h37min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Citação: Joseph Pulitzer escreveu: «"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma"». Dornicke (discussão) 17h40min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Concordo com a frase do Pulitzer, mas daí a se ameaçar as liberdades individuais por este medo é uma grande distância... antes se viver sem governo Thom msg - ctb 18h16min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Também concordo, e duvido que o Pulitzer usaria estes termos para se referir a atual imprensa brasileira, como o Dornicke quer sugerir... :) RafaAzevedo disc 18h53min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
E quando a própria imprensa é o que ameaça as liberdades individuais? Não é exatamente esse o caso da Naspers e seu apoio ao apartheid na África do Sul? Não é o caso de inúmeros periódicos brasileiros que apoiaram o golpe de Estado de 1964? Não é esse o caso de periódicos venezuelanos envolvidos com a tentativa de golpe de Estado em 2002? Quando foi que a imprensa se tornou o órgão representativo das "liberdades individuais"? Imprensa é comércio de informações e ferramente de doutrinação de massa. Só isso. Eles estão pouco se lixando para as "liberdades individuais". Eles querem lucrar e dane-se o resto. Seu pensamento é muito bonitinho na teoria, mas absolutamente desconectado da realidade. A imprensa ao longo dos séculos XIX e XX serviu igualmente à ameaça das liberdades individuais. E se um dia se opuseram a tais ameaças é porque viram um nicho de mercado onde poderiam faturar mais. Imprensa é COMÉRCIO. Dornicke (discussão) 18h58min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Citação: Dornicke escreveu: «Seu pensamento é muito bonitinho na teoria, mas absolutamente desconectado da realidade.» Impressionante como algumas das frases ditas pelo Dornicke se aplicam bem a ele próprio... O problema está todo, como o Dirceu já falou, no "excesso da liberdade" de imprensa, hehe. Esses jornalistas são livres demais! Onde já se viu uma coisa dessas... RafaAzevedo disc 19h03min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Esses jornalistas são livre demais...tem que matar a pedrada ou sequestrar junto com o embaixador dos EUA.... Convoca a Dilma, o Gabeira, o Tenório Cavalcanti (com sua Lurdinha) e vamos acabar com esses jornalista faladores e corruptos, em seguida entrega o Brasil para o Chaves, ou convoca o Hitler (pede ajuda ao Chico Xavier), aí vai ficar tudo uma maravilha, chega de jornalistas incheridos! o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.42.142.242 (discussão • contrib.)
Exatamente. O problema está no excesso de liberdade da imprensa. Como toda atividade que visa o lucro, a imprensa tem de ser regulamentada, fiscalizada e punida quando cometer abusos. Assim como fazem toda as sociedades democráticas desse planeta. Dornicke (discussão) 19h13min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Onde já se viu? Até denunciam crimes cometidos por membros do partido do PresidenteSupremo Líder! RafaAzevedo disc 19h14min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Pois é. E o escândalo de superfaturamento do metrô aqui em SP, Rafa, como anda a cobertura na imprensa? E o caso da violação do sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros pela filha de um certo ex-governador? Tem recebido cobertura devida? Talvez se a imprensa estivesse mais interessada em agir como imprensa e não se prestar a fazer o "papel de oposição", como disse a própria presidente da associação da classe, poderíamos ouvir mais a respeito. E seria justo, já que eu não me recordo realmente de ter votado na Veja para governador. Dornicke (discussão) 19h17min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Não é nem um pouco difícil encontrar exemplos da imprensa noticiando e investigando denúncias sobre o PSDB também, Dornicke ([5]). Este tipo de teoria só engana leitor da Carta Capital e Caros Amigos (que também não lembro de terem autorização especial para servirem como órgãos oficiais do governo). RafaAzevedo disc 19h24min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Rs. São Paulo Ltda. O único lugar do mundo onde se deixa a cargo da empresa acusada a própria investigação. Logo logo vai estar igualzinho ao Rio Grande do Sul: a Eliane Cantanhede ocupando a Casa Civil, o Reinaldo Azevedo a Secretaria de Comunicação Institucional, o Gilberto Dimenstein a Secretaria da Educação, a Patrícia Poeta a SABESP e o Datena a Polícia Militar... Dornicke (discussão) 19h50min de 17 de setembro de 2010 (UTC)


O controle à liberdade de imprensa existe e é o mesmo controle à liberdade de expressão como deve ser pois eles se confundem e um não existe sem o outro. Todos os anos jornais são processados e são obrigados a publicar reparações, pois o direito individual cobra que a critica não seja anônima e a acusação tenha provas... a única coisa que a imprensa tem a mais é o sigilo da fonte como em qualquer outra democracia de imprensa livre. Querer aumentar o controle com punições a jornalista (já foi até sugerido a cassação do direito do jornalista trabalhar), autorização discricionária do governo para jornal trabalhar ou censura prévia (como o plano de direitos humanos do governo propunha) são absurdos. Liberdade maior é poder escolher o que ler e no que acreditar. Si dizer injustiçado porque o jornal que te defende tem menor circulação do que o que te acusa é puro choro de menino buxudo (ditado de minha terra sem referência a ninguém específico). Thom msg - ctb 19h59min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
Se um jornalista age de forma anti-ética, com o propósito de manipular, ou criando deliberadamente factóides para atingir esse ou aquele indivíduo de quem o dono do jornal não gosta, porque é que ele não deveria sofrer cassação? Quando um médico comete um erro que resulta em prejuízo ao paciente, ele não pode ser punido com cassação do registro? Quando um advogado age de forma anti-ética ele não pode ser punido com a cassação do registro? Por que um jornalista que causa um dano a sociedade não poderia ser punido? O que torna o jornalista um indíviduo acima do bem e do mal? Essa "glorificação" que se faz da atividade jornalística no Brasil é uma piada. A única censura que existe no Brasil parte da própria imprensa. É a imprensa que decide o que vai noticiar ou não. Decide até mesmo se publica direito de resposta ou não. Somente nos últimos doze meses, 5 pessoas ouvidas pela revista Veja como "fontes" para reportagens publicaram notas de repúdio desmentindo o jornal, alegando má-fé e distorção das informações que forneceram, e pelo menos 12 notas oficiais de esclarecimento de órgãos governamentais e empresas públicas. A Veja não publicou nenhuma dessas notas. Chegou-se ao cúmulo de ver publicada na Veja uma entrevista com um antropólogo que afirma que jamais esteve em contato com absolutamente nenhum representante da revista!. Fabricou-se uma entrevista do nada! A Veja? Sequer noticiou aos seus leitores a existência de discordância daquele que supostamente teria fornecido as informações. Quando a Petrobrás criou um blog para rebater as acusações da Veja, uma vez que a revista não publicava seus desmentidos, sofreu uma campanha sórdida de difamação. Quando o espólio do DOPS desmentiu a Folha de S.Paulo por ocasião da publicação de um documento forjado sobre Dilma Rousseff e as perícias da UNICAMP apontaram fraude, o jornal não apenas insistiu que a autenticidade da ficha falsa "não podia ser descartada" como ignorou a nota do extinto DOPS e as perícias feitas. Quem é que está censurando quem?
O plano nacional de direitos humanos jamais previu censura prévia. O plano previa, desde sua primeira edição, a formação de uma comissão com membros da sociedade civil para elaboração de rankings qualitativos sobre o que é publicado pela imprensa brasileira. Exatamente como ocorre com a indústria de propaganda. Só que nem sequer isso a toda-poderosa imprensa está disposta a aceitar. O que eles querem é a liberdade irrestrita para continuar livre para fazer o que quer que seja, incluindo-se aí falsificação de documentos públicos, atribuição caluniosa de crimes a terceiros, crimes contra a honra, inclusive de cidadãos comuns, denúncias fabricadas com objetivos eleitoreiros-partidários, apócrifas ou anônimas, sob o pretexto de "proteção da fonte", que se desmancham no ar, mas que jamais são admitidas como factóides por tais jornais, mesmo quando provadas. Numa abstração, se certos jornais ou revistas brasileiros como Folha de S.Paulo e Veja fossem pessoas físicas e não jurídicas, estariam nesse momento atrás das grades diante de tantos crimes graves que cometeram contra tantas pessoas, físicas e jurídicas. E não há justiça na simples condenação em juízo de veículos da imprensa quando estes cometem abusos, pois são decisões tomadas quando há muito o estrago foi feito, já é irreversível e, pra variar, não receberá sequer atenção ou uma nota de informativa ao público de tais eventos. A liberdade da imprensa não pode se sobrepor à liberdade dos indivíduos. E é exatamente isso que ocorre no Brasil. Atenção: no Brasil. Países civilizados tem relações muito mais harmoniosas com seus órgãos de imprensa, justamente porque já possuem regulamentação e fiscalização desse setor da economia. O resto é blá-blá-blá dos barões da mídia que não querem perder a boquinha, pois sabem que se for colocado em prática aquilo que manda a nossa Constituição, ou seja, regulamentação e combate aos oligopólios midiáticos, irão perder fatias do mercado e ver seus lucros reduzidos. Pobres daqueles que caem nesse conto. A mesma campanha difamatória foi feita contra Cristina Kirchner quando ela propôs as leis de imprensa na Argentina. Disseram a mesma coisa. A lei, incomparavelmente mais severa do que a que foi proposta pelo nosso governo, pois incluia até mesmo desapropriações de setores básicos da economia da informação, foi aprovada e jornais como Clarin e La Nacion continuam a defenestrar o governo como bem entendem. Onde está a censura? Eu espero realmente que nosso próximo governante, seja quem for, tenha coragem de por em prática aquilo que determina nossa Constituição. O último presidente que tentou fazer valer a Constituição, curiosamente, foi derrubado por um golpe militar. Curiosamente, apoiado pela mesma imprensa que hoje se diz vítima de "perseguição". Só dando risada. Dornicke (discussão) 20h33min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
O mundo não concorda com a idéia do PT e da esquerda latino-americana de censurar a imprensa. http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Liberdade_de_Imprensa Brasil é apenas o 71º no Índice de Liberdade de Imprensa em lista de 175 países. Imaginem se começa o sonho esquerdista de proibir qualquer declaração anti-esquerda, e só permitir a louvação incondicional aos feitos vermelhos... Daí nós vamos lá pras últimas posições, onde estão "coincidentemente" Cuba, China e Coréia do Norte. Afe. 186.205.15.9 (discussão) 23h59min de 17 de setembro de 2010 (UTC)
O DEM, coligado ao PSDB, é o herdeiro direto da ARENA, o partido que efetivamente implantou a censura prévia no Brasil nos anos do regime militar. O PSDB foi o primeiro partido após a redemocratização a propor a regulamentação da imprensa, ainda no primeiro mandato do governo FHC. Recuou depois de levar uns sopapos da grande mídia e não ousou voltar ao tema. FHC, cansado do Casseta e Planeta chamando-o de "Viajando Henrique Cardoso" implantou a lei que proibe humoristas de fazer piadas com candidatos. José Serra é acusado de expulsar jornalistas da TV Cultura, maltratar aqueles que ousam desviar do comportamento servil que Veja e Folha de S.Paulo lhe dedicam (já que tem no PSDB o seu maior assinante). E a "ameaça à imprensa" é o PT... rs. Boa sorte com a propagação do "sonho esquerdista de proibir qualquer declaração anti-esquerda", o que eu acho difícil é alguém realmente informado cair nessa.
Quanto à Repórteres sem Fronteiras, aquela organização que afirmava que a Namíbia tinha mais liberdade de imprensa que o Chile durante os anos do governo Bachelet e que jura de pé junto que a liberdade de imprensa nos EUA é muito maior do que na França (é... o Le Monde Diplomatique incomoda), acho que eles ainda tem que explicar as relações entre Robert Ménard e a National Endowment for Democracy, acusada pela população norte-americana de gastar dinheiro dos contribuintes na desestabilização de democracias não alinhadas à política externa norte-americana, o apoio dado ao golpe de estado na Venezuela em 2002, a campanha contra Aristide no Haiti, as alegações de John Cherian de que a organização possui ligações com as agências de inteligência de governos ocidentais e a defesa que Ménard fez recentemente da tortura. Depois que eles derem boas explicações para tudo isso, talvez eles recuperem a sua credibilidade, que nunca esteve tão baixa em termos globais. Ah, claro. Você não deve saber disso, não é? Mais um indicativo da qualidade da nossa imprensa. Dornicke (discussão) 00h59min de 18 de setembro de 2010 (UTC)
E a solução pra isso tudo é a Ditadura de Esquerda? Censura de Imprensa? Deixar o MST roubar terra? Lobotomizar as crianças no ensino fundamental com livros de História deturpados? Viva a mentalidade seletiva esquerdista, viva a arrogância e prepotência de se acharem os donos da verdade e não aceitarem nenhuma crítica sem tacharem as pessoas de "imperialistas ianques do mal". Todo ser humano com um mínimo de inteligência REPUDIA o radicalismo. 186.205.15.9 (discussão) 01h03min de 18 de setembro de 2010 (UTC)
Não, nem todos. Tem alguns que dizem que repudiam o radicalismo de esquerda, mas não se incomodam nem um pouco com o radicalismo de direita. Dornicke (discussão) 01h08min de 18 de setembro de 2010 (UTC)
O Lula é mais inteligente que seu próprio partido. Ele se absteve de agir como um doente radical petista, e governou o Brasil por 8 anos com sabedoria, usando o equilíbrio entre governar para ricos e pobres. Por isso que ele é admirado: atendeu a todos sem radicalismos ou preconceitos. Mas se depender de gente como o Zé Dirceu e os petistas de diretório, o Brasil vai direto pro estágio de Cuba. E se você acha que o povo vai aceitar isso, pirou... o povo admira liberdade e dinheiro no bolso, nada mais. Tire isso do povo e o "amado PT" vai ser destruído automaticamente pelo povo que ele tenta tanto enganar. Se a Veja "não engana mais", tente o PT implementar sua Ditadura Bolivariana Brasileira e "veja" o que acontece... 186.205.15.9 (discussão) 01h13min de 18 de setembro de 2010 (UTC)
É tão óbvio que você é um cabo eleitoral psdbista pago para editar aqui que eu nem vou me dar ao trabalho... Dornicke (discussão) 01h16min de 18 de setembro de 2010 (UTC)
E você, é o Zé Dirceu ou parente dele? É igualzinho. 186.205.15.9 (discussão) 01h19min de 18 de setembro de 2010 (UTC)

Factóide da semana

[editar código-fonte]

Na edição da semana que se inicia, o panfleto humorístico de tendências facistas chamado Veja irá veicular seu mais novo factóide eleitoreiro visando levar seu protegido José Serra para o segundo turno. Segundo Veja, como sempre amparada por uma "denúncia apócrifa", o laboratório multinacional Roche teria pago propina a funcionários da Casa Civil, então sob comando de Dilma Rousseff, para que o governo brasileiro comprasse estoques de Tamiflu em 2009.

O Ministério da Saúde se adiantou e já publicou virtualmente o desmentido. Esclareceu que:

  • 1. A Roche é a única produtora mundial de Tamiflu. Não faria sentido a empresa oferecer propina para que o governo comprasse medicamentos dela, já que não poderia comprar de mais ninguém.
  • 2. A compra não passou pela Casa Civil. Foi feita diretamente pelo Ministério da Saúde.
  • 3. O lote de medicamentos foi adquirido a preços 76,7% abaixo dos de mercado.
  • 4. O volume comprado levou em conta o possível atendimento a pelo menos 10% da população brasileira, conforme cálculos e padrões internacionais.

Portanto, caso usuários registrados e IPs pretendam continuar transformando o projeto Wikipédia em um espelho do periódico facista, não se esqueçam de mencionar o desmentido do governo. [6] Grato e boa sorte. Nos falamos semana que vem, quando surgir o novo factóide. Dornicke (discussão) 05h18min de 19 de setembro de 2010 (UTC)

Warning Lembre-se que a Wikipédia não é um fórum, pelo que as páginas de discussão servem apenas para sugerir melhorias e reparos aos artigos. Por favor, não use esta página como um fórum de discussão ou para discussões fora do assunto.

RafaAzevedo disc 14h11min de 19 de setembro de 2010 (UTC)

Carta Capital

[editar código-fonte]

Removi o aposto que afirmava ter a Carta Capital tiragem menor do que a Veja por este ser apenas um ataque à primeira revista sem nenhuma relevância ao texto.--LeVraiSáparo (discussão) 18h44min de 14 de outubro de 2010 (UTC)

Se e esse o assunto...

[editar código-fonte]

Esse trecho e claramente imparcial:

"Na opinião de quatro dos sete ministros titulares do STF, a revista não se limitou a reportar os fatos, mas reforçou o argumento do deputado, julgado ofensivo ao partido pelo próprio TSE. Sobre a concessão do direito de resposta, o ministro Hamilton Carvalhido afirmou que "há uma linha tênue que separa o legítimo direito de exercer a liberdade de imprensa e seus abusos".[11] Já para os três ministros que se opuseram ao direito de resposta, a matéria seria "essencialmente jornalística" e sua concessão do direito de resposta estaria em conflito com a liberdade de impresa e de expressão.[12] A medida também foi duramente criticada por diversos juristas, como Miguel Reale Júnior, Ives Gandra Martins, Paulo Brossard, Oscar Vilhena Vieira e Carlos Velloso. Para Reale Júnior, "dizer a verdade não constitui crime se a intenção não é ofender mas narrar um fato - mesmo que esse fato venha em desfavor do prestígio social de uma entidade, como um partido político", enquanto para Ives Gandra a revista teria expressado sua opinião, "um direito seu", e teria feito "a análise de um fato, o que é legítimo dentro dos princípios da liberdade de imprensa." Para Brossard "os fatos publicados são de notoriedade incontroversa", "fatos públicos e graves" que teriam sido "noticiado fartamente"; já Vilhena Vieira afirmou que o caso "confirma uma tendência de restrição ao direito à informação e à liberdade de expressão no Brasil", e que Veja "tinha o direito de publicar a reportagem".[12]

Ha claramente uma assimetria entre as posicoes. Embora a revista tenha sido condenada, o sujeito que redigiu o texto encontrou 5 citacoes contra a condenacao e apenas uma a favor. O desequilibrio e inegavel.

Concordo. Isso é óbvio para qualquer um, exceto para o usuário RafaAzevedo, responsável por essa edição, justamente com o objetivo de tentar atenuar a informação negativa inserindo de forma absolutamente desequilibrada e sem o mínimo bom senso todos os textos favoráveis à revista que conseguiu encontrar, publicados pela própria, em defesa própria. Um absurdo, sem dúvidas. A revista foi condenada na justiça, essa é a informação mais relevante. Dornicke (discussão) 02h36min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Não consigo entender como a notícia de que a revista foi condenada seja mais importante do que o fato de que existem juristas de suma importância que discordam da decisão. Não é minha culpa que existam mais vozes contra que a favor da decisão, isto está óbvio para qualquer um que não tenha como principal motivação no projeto apoiar a candidata petista e tentar a todo custo denegrir os veículos de imprensa que lhe são críticos. Aliás a única pessoa que se opôs efetivamente ao texto que coloquei foi o próprio usuário Dornicke (e agora este curioso "novato" que não assina...). RafaAzevedo disc 03h07min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Voto com o Rafa. Discordo de quaisquer alterações ao texto que, na minha visão, apresenta uma visão bem ampla do assunto, incluindo a opinião dos dois lados votantes e de juristas revelantes. Caso um jurista relevante se posicione de forma contrária à do Reale, sua opinião pode evidentemente ser incluída.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 05h40min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Está insinuando que o IP sou eu? Dornicke (discussão) 14h12min de 21 de outubro de 2010 (UTC)


Nao acho que o fato de a revista ter sido condenada seja mais importante que as declaracoes dos juizes. Meu unico ponto e: ha ai uma assimetria. E seu argumento de que existem mais vozes contra a decisao do que a favor em mim nao cola. Talvez seja um defeito da esquerda (na qual me incluo, se isso ainda nao era evidente) de ver politica em tudo, mas nao e obvio que os eminentes juristas que foram contra a decisao tem - pelo menos nos que pude identificar - posicao mais afinada com a Veja do que com a Carta Capital, por exemplo? Nao e curioso que todos eles tenham uma posicao ideologica mais a direita? Quero dizer: se e tao evidente assim que a decisao foi injusta (eh isso que conota a assimetria do texto), porque juristas do "outro lado", como Dalmo Dalari, Comparato, Alaor Caffe, Bercovici, Virgílio Afonso (pra citar apenas professores da Sao Francisco...), nao condenaram a decisao?comentário não assinado de 189.19.120.105 (discussão • contrib) (data/hora não informada)


Eu acho essa exigencia de imparcialidade muito ingenua. O artigo e necessariamente um recorte. Ha, portanto, selecao para saber o que entra e o que nao entra no artigo. Ora, e evidente que nessa selecao operam juizos de valor, crencas, visoes de mundo. E obvio que o sujeito que primeiro redigiu esse trecho tem simpatia pela VEJA (ou pelo menos nao discorda de seus metodos, de sua posicao politica, o que nao e muito distante.)

Nao quero dizer, como isso, que o valor da imparcilidade como um principio regulador de um projeto nos moldes da wikipedia seja inutil. Ao menos ela coloca uma regra para as mudancas. Eu me "aproveitei" dela na minha reformulacao desse trecho. (Para registrar: a mesma pessoa que modificou o texto, abriu esse topico e fez a ultima insercao no topico, escreve esse texto. Nao sei como logar para me identificar...) Tentei diminuir, digamos assim, a valoracao positiva a VEJA e aumentar a negativa. Ou seja, invoquei "parcialmente" o principio da imparcialidade para defender a minha visao de mundo. Me irrita um pouco essa ingenuidade com relacao ao conceito. Falam o tempo todo da imparcialidade, mas qualquer pessoa que espiar o link da "discussao" de qualquer artigo relativamente polemico percebera que por tras do resultado de um verbete ha muito politica. No sentido amplo do termo.

Naspers 2

[editar código-fonte]

"Em maio de 2006, o grupo Abril anunciou a sociedade com o Naspers, grupo de comunicações sul-africano já vinculado no passado ao Partido Nacional, agremiação política ultra-conservadora sul-africana, de ideologia nacionalista africânder que instaurou o regime do apartheid.[6] O grupo africano passou a deter 30% do capital da Abril, incluindo a compra dos 13,8% que pertenciam aos fundos de investimento administrados pela Capital International, desde julho de 2004.[7]"


Qual motivo disto estar aqui? Este artigo é sobre a revista Veja e não sobre o Grupo Abril. Marcos Scherer (discussão) 14h05min de 21 de outubro de 2010 (UTC)

Concordo plenamente. A informação, obviamente colocada no artigo com a intenção de manifestar ponto de vista parcial e ideológico a respeito da revista, foi inserida pelo editor Dornicke D​ C​ E​ F​ B, cujas intenções já ficaram evidentes para muitos outros editores neste e em outros artigos do gênero, e que estão sendo analisadas pelo Conselho de Arbitragem do projeto neste momento. RafaAzevedo disc 14h02min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
O texto não foi incluído por mim. Dornicke (discussão) 14h04min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Se não foi colocado por você, você reverteu quem o tentou remover. Dá no mesmo. RafaAzevedo disc 14h05min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Não, não dá. Dornicke (discussão) 14h06min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Dá sim. Leia as regras do projeto. Quem recoloca trecho removido por quaisquer motivos passa a assumir o ônus como se tivesse colocado tal trecho pela primeira vez. RafaAzevedo disc 14h06min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Quando foi que eu reverti uma tentativa de remoção do texto? Dornicke (discussão) 14h09min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Tem razão, não foi você. Devo estar confundindo com outro editor de comportamento semelhante (sigh). Passar bem. RafaAzevedo disc 14h12min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Se fui eu, não deve ser difícil provar. Mostre o diff. "Passar bem?" LOL. Dornicke (discussão) 14h19min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Calma gente, aparentemente essa citação ronda o artigo a uns 3 anos, vou retirar pois não vejo nenhuma lógica isto estar aqui. Marcos Scherer (discussão) 14h22min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Discordo da remoção. Dornicke (discussão) 14h25min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Motivo? Marcos Scherer (discussão) 14h28min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Concordo com a remoção. RafaAzevedo disc 14h29min de 21 de outubro de 2010 (UTC)

O trecho foi removido.

Também Concordo com a remoção. - Flávio, o Maddox (msg!contrib) 14h33min de 21 de outubro de 2010 (UTC)

O trecho só deve ser removido após algum tempo aberto para consulta, já que ao menos um usuário se opôs à remoção. Dornicke (discussão) 14h42min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Desculpe, acabei me apressando mesmo, mas estava apenas seguindo está lógica:

"Achar que existe um "autor" do artigo que você está lendo

Um engano comum dos leitores recentes da Wikipédia é achar que existe um único autor ou responsável por cada artigo. Isso faz as pessoas sentirem-se limitadas ao alterar artigos, fazendo sugestões e críticas nas páginas de discussão, quando podiam estar alterando os artigos. O fato é que nenhum artigo tem um autor oficial, mesmo quando apenas uma pessoa trabalhou nele. Na teoria, qualquer pessoa pode escrever em qualquer artigo e se você vir algum problema num artigo e puder corrigi-lo, por favor, faça-o na hora. Não é preciso ir antes à página de discussão, a menos que considere necessário explicar o que você alterou (geralmente não é preciso) ou que você queira esclarecer algo antes de alterar. Como foi dito acima, seja audaz ao atualizar uma página!" Marcos Scherer (discussão) 14h50min de 21 de outubro de 2010 (UTC)

Você irá repor o trecho ou não? Dornicke (discussão) 15h10min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Nem deveria, pois o trecho estabelece peso indevido. Foi removido, já se manifestaram acerca da versão, não havendo considerável oposição. Um usuário - você - se manifestou contrário. Podemos chegar num consenso sem entrar numa guerra de edições acerca do trecho.
Como você que o assunto deveria ser mencionado e por que?
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 16h12min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Sim, um usuário - eu - se manifestou contrário. Isso representa 1/3 de todos os usuários que opinaram sobre o assunto - eu, você e o RafaAzevedo. Portanto, não houve considerável oposição e muito menos considerável apoio. A sua edição foi contestada e a informação anterior estava há anos no artigo. Deve-se esperar que outros usuários se manifestem, é essa a praxis recomendada. "O trecho estabelece peso indevido" é o seu argumento e só. Não vejo como chegar a um consenso com você, sinceramente, já que não está disposto sequer a cumprir o que pede o bom senso. Mas não entrarei em guerras de edições. Você irá repor o trecho ou terei de solicitar a um administrador? Dornicke (discussão) 16h48min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Tecnicamente é 25%, já que você excluiu o Marcos da contagem, mas, independente disso, a edição foi feita. Você poderia recolocar o conteúdo, e aí três editores se manifestariam contra a volta do mesmo, e então, retornaria pro ponto em que já estamos: discutir a inclusão. Eu apresentei um argumento pra remover, você não apresentou nenhum pra incluir. o bom senso não seria remover, já que essa wikipédia se pressupõe imparcial?
Eu não vou repor o trecho. Você tem essa prerrogativa, assim como tens o, digamos, jus esperniandi de contatar um administrador. Discutir a inclusão é uma opção, mas você parece-me pouco disposto a "cumprir o pede o bom senso", preferindo recorrer à medidas externas, o que me causa estranhamento, visto que a aba "Discussão" serve justamente pra isso.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 17h13min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Não há o que discutir com você. Sua posição está clara desde o começo. Dornicke (discussão) 17h16min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Conforme comentei no já negado pedido de bloqueio que você fez em desfavor do Marcos, a edição dele foi válida, e fundada nas políticas.
A minha "posição"... Bem, o argumento que eu ofereci pode ser debatido, mas você até aqui preferiu se abster. Nenhum ponto de vista é absoluto.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 20h38min de 21 de outubro de 2010 (UTC)
Citação: Maddox escreveu: «a edição dele foi válida, e fundada nas políticas»
Na sua interpretação. Na minha interpretação, a edição dele é vandalismo.
Citação: Maddox escreveu: «Bem, o argumento que eu ofereci pode ser debatido, mas você até aqui preferiu se abster.»
1 - Não vou gastar meus dedos argumentando à toa com usuários que invocam tentativas de consenso já demonstrando suas concepções prévias sobre ações "fundadas nas políticas". 2 - Você não argumentou nada, você disse que concordava com a remoção, que o usuário que removeu as informações está certo e ponto. Por que diabos eu deveria esperar boa vontade de sua parte para atingir um consenso se você já invoca uma discussão com uma posição fundamentada? Quando aparecerem na página usuários realmente interessados em um consenso ou em uma mediação isenta e caucada em uma mínima imparcialidade, exponho minha argumentação. Dornicke (discussão) 20h48min de 21 de outubro de 2010 (UTC)

Boimate

[editar código-fonte]

"Em abril de 1983, a revista publicou, em sua seção de ciência, uma reportagem afirmando que pesquisadores alemães, da cidade de Hamburgo, haviam criado um processo inédito que permitia a fusão de células animais e vegetais, culminando com um produto híbrido de carne bovina e tomate, capaz de crescer em árvores e apelidado de "boimate". A reportagem se baseou em informações de teor humorístico do periódico britânico New Science, sem perceber que se tratava de uma brincadeira de 1º de abril.[4] A revista, entretanto, jamais publicou um desmentido ou esclarecimento sobre o assunto. Este somente ocorreu em 26 de junho daquele ano, por meio do O Estado de S. Paulo.[5]"


Me desculpe, mas isto aqui seria o que?

http://veja.abril.com.br/30anos/p_114.html


"DESCULPE, VEJA ERROU Como as melhores publicações do mundo, VEJA também cometeu erros. Confira alguns exemplos:

BOIMATE Num ousado avanço da biologia molecular, dois biólogos de Hamburgo, na Alemanha, fundiram pela primeira vez células animais com células vegetais - as de um tomateiro com as de um boi. Deu certo.

27 de abril de 1983 — Depois de ouvir cientistas brasileiros respeitados, VEJA publicou uma reportagem a partir de uma brincadeira de 1º de abril da revista New Scientist " Marcos Scherer (discussão) 16h22min de 23 de outubro de 2010 (UTC)


Pesquisando agora pelo Acervo Digital da Veja encontrei o seguinte na Edição 814 de 11 de Abril de 1984:

  • Na sua edição de 27 de Abril de 1983, VEJA publicou uma notícia na qual revela que cientistas europeus havian conseguido cruzar células de boi com outras, de tomate, criando uma substância que denominou de "boimate". A revista, que tirara as informações da publicação inglesa New Scientist, caiu numa brincadeira de 1.° de abril, época na qual a imprensa da Grã-Bretanha, por tradição, sempre inclui entre seus artigos uma ingênua mentira.

Como o acervo é em flash não é possivel enviar um link diretamente para a edição, mas segue um link para o acervo digital da revista:

http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx

Marcos Scherer (discussão) 17h20min de 23 de outubro de 2010 (UTC)

Finalmente achei a edição em que a Veja desmentiu o caso, foi na edição 774 de 6 de Julho de 1983, página 12, segue o trecho:


"CORREÇÃO: Na sua edição n.° 764, de 27 de abril último, VEJA publicou um artigo em sua seção de Ciência narrando uma experiência que teria sido realizada na Universidade de Hamburgo, na Alemanha, com o cruzamento de células de tomate com células de um boi, através de técnicas de engenharia genética. O resultado dessa experiência seria a obtenção de tomates enriquecidos com proteínas animais.Tratou-se de lastimável equívoco. A informação fora publicada originalmente pela revista inglesa New Scientist na primeira semana de abril e não passava de uma brincadeira, ainda que à primeira vista estivesse apresentada como uma notícia semelhante a todas as outras da revista. A imprensa inglesa por ocasião do dia 1.° de abril, tem por costume inserir esse tipo de brincadeira nas suas edições. Toda brincadeira de 1.° de abril exige uma mentira e alguém que nela acredite. Coube a VEJA, nesse episódio, ficar no lado mais desconfortável do jogo. Apesar da notícia da New Scientist oferecer algumas pistas para que se percebesse o truque, falharam os mecanismos e as praticas habituais de que a VEJA se vale para confirmar a veracidade das informações que publica. Esse sistema de controles, no qual a VEJA investe consideráveis recursos materiais e humanos, inclui o efetivo esforço de verificar a veracidade e precisão do que pretende publicar, e se destina a poupar o leitor de erros. Infelizmente, esse sistema falhou - e quando isso ocorre VEJA oferece o único remédio possível, que é a correção. No caso, VEJA considera sua obrigação não apenas corrigir o erro, mas, dada a sua extensão, desculpar-se dele perante seus leitores."

Enfim, creio que isso prova que o trecho negritado acima é um inverdade, escrita por alguém mal informado ou mal intencionado. Marcos Scherer (discussão) 18h28min de 23 de outubro de 2010 (UTC)

As fontes estão apontadas no texto. Por que não as leu antes de fazer acusações? Se há alguém mal intencionado aqui, creio que seja você:
A descoberta do engano foi feita pelo jornal O Estado de S. Paulo que, após esperar inutilmente pelo desmentido, desmascarou o boimate no dia 26 de junho daquele ano. O espírito gozador e às vezes até irado do brasileiro, no entanto, não deixou por menos. Durante o intervalo entre a matéria da Veja e o desmentido do Estadão, cartas e mais cartas chegaram às redações. [7] Dornicke (discussão) 14h17min de 24 de outubro de 2010 (UTC)


Você leu o trecho negritado acima? Vou destaca-lo novamente:
A revista, entretanto, jamais publicou um desmentido ou esclarecimento sobre o assunto.
Agora vou destacar trecho da fonte:
...a revista Veja publicou, na edição de 6 de julho daquele, ou seja, depois de dois meses, o desmentido: "tratou-se de lastimável equívoco". E justificou-se, explicando que é costume da imprensa inglesa fazer isso no dia 1º de abril e que, desta vez, havia cabido à revista brasileiro entrar no jogo, exatamente no "seu lado mais desconfortável".
O que estou discutindo é o trecho de que "a revista jamais publicou um desmentido", não estou discutindo o caso do boimate, e sim o trecho negritado, o trecho negritado é obviamente uma inverdade, ja que a revista desmentiu o boimate em sua edição 774 de 6 de Julho de 1983, página 12. Marcos Scherer (discussão) 14h58min de 24 de outubro de 2010 (UTC)
Perfeito. Se quiser altere o trecho, só não se esqueça de adicionar que "a descoberta do engano foi feita pelo jornal O Estado de S. Paulo que, após esperar inutilmente pelo desmentido, desmascarou o boimate no dia 26 de junho daquele ano." Se a revista publicou desmentido, foi somente após ter sido desmascarada pelo jornal O Estado de S. Paulo. Se dependesse da boa vontade da revista, seus ilustres leitores estariam até hoje achando que hambúrgueres crescem em árvores. Dornicke (discussão) 16h16min de 24 de outubro de 2010 (UTC)
PS - pode manerar no "big". Ninguém aqui é cego. Dornicke (discussão) 16h17min de 24 de outubro de 2010 (UTC)
Segui a sugestão do Dornicke, e alterei o texto, exposto a verdade que o Marcos trouxe à tona.
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 22h30min de 24 de outubro de 2010 (UTC)

Parágrafo bizonho consertado

[editar código-fonte]

Removi a informação de que a Veja é a "terceira maior revista do mundo". A informação havia sido adicionada de novo, apesar de já haver discussões e provas de que ela não é (apesar de afirmar ser). Removi a frase que afirmava ser ela a "revista mais respeitada do Brasil". Removi algumas informações repetidas sobre a tiragem.--201.68.166.42 (discussão) 23h04min de 20 de novembro de 2010 (UTC)

cite fontes de sua alegação, após pode fazer as modificações que entender que sejam necessárias. Stuckkey (discussão) 23h08min de 20 de novembro de 2010 (UTC)
Caro Stuckkey, a fonte é a própria página. A afirmação de que ela é a revista de maior tiragem do Brasil já está no primeiro parágrafo, removi ela do seu parágrafo pois ela está repetida. A afirmação de que ela é a "revista mais respeitada do Brasil" é claramente parcial e fere o princípio da wikipédia, além de não haver nada que permita afirmar tal coisa. E já que você não quer procurar na página de discussão, posso tornar mais fácil para você. Leia o título "Circulação" na página de discussão, lá estão as provas de que a Veja não é uma das maiores revistas do mundo.--201.68.166.42 (discussão) 23h19min de 20 de novembro de 2010 (UTC)


Caro editor IP! entenda o ranking da edições mundiais por revista: aquelas tem tiragem internacional em vários países do mundo. Mas nas tiragens locais "por país" a veja tem a 3ª maior tiragem do mundo. Percebe? ainda não reverto, aguardo sua manifestação! Saudações. Stuckkey (discussão) 23h27min de 20 de novembro de 2010 (UTC)Stuckkey (discussão) 23h29min de 20 de novembro de 2010 (UTC)

O artigo não diz "tiragem local por país" e sim "terceira maior revista do mundo". A não ser que você diga em qual lugar do sítio (http://nyjobsource.com/magazines.html) está escrito que essas revistas são todas internacionais o seu argumento é inválido. Me explique como o primeiro lugar, a revista da associação de aposentados dos EUA pode ser uma revista internacional. No mínimo me explique como uma revista dessas teria 23 milhões de exemplares vendidos fora dos EUA com menos de 1 milhão vendidos dentro dos EUA, pois é só isso que é necessário para que a revista seja maior do que a Veja por país. E não ser que mostre uma fonte das maiores revistas "por país" seu argumento continua inválido.

Mesmo que seu argumento de que a revista é a terceira maior do mundo fosse válido você não pode simplesmente reverter a minha atualização com tudo o que ela tem de certo junto. Isso é vandalismo. Se você achava que estava errado, que reescrevesse.--201.68.166.42 (discussão) 01h16min de 21 de novembro de 2010 (UTC)

Teles, se você quer remover o blog como fonte, remova o blog como fonte, pare de desfazer a porcaria da edição inteira. Isso é vandalismo.--187.74.84.43 (discussão) 05h48min de 22 de novembro de 2010 (UTC)

Veja ,a Bela Adormecida

[editar código-fonte]
  • "Em 1968, a revista Veja lançou sua primeira edição, onde, em sua página 20, no editorial, profetizava o que viria a ser seu destino [4]: "VEJA quer ser a grande revista semanal de informação de todos os brasileiros"."

Acho a frase acima capiciosa e romantizada. Pouco a ver com texto encilopedico. (indepedente de ela ser ou não a maior revista do país. ) Parece que estamos diante de um "conto de fadas realizado".

Sugeriria "Em 1968, a revista Veja lançou sua primeira edição, onde, em sua página 20, no editorial, trazia publicado: "VEJA quer ser a grande revista semanal de informação de todos os brasileiros".

Sds MachoCarioca oi 17h47min de 25 de junho de 2011 (UTC)

Lol? A revista mais vendida, famosa (e odiada pelos esquerdistas) não profetizou seu destino? No texto tem escrito TRÊS VEZES que a Veja é a mais vendida do país, todos sabem que é a mais famosa, tanto que acontece isso aqui, ataques de revoltadinhos na página o tempo todo. Ai, ai, essa mania dos esquerdistas de quererem o tempo todo diminuir a Veja, é triste. A deturpação da realidade é uma especialidade desse povo... Uma pergunta simples: A VEJA NÃO PROFETIZOU SEU DESTINO NÃO? Sim ou não? Respondam só isso. Vão quererm me dizer que NÃO? Quem é a maior, a Carta Capital???????? 186.205.17.169 (discussão) 18h07min de 25 de junho de 2011 (UTC)
A frase profetizava o que viria a ser seu destino é totalmente fora de lugar para uma enciclopédia, mesmo. Concordo com a sua sugestão. Tigre do oeste (discussão) 17h58min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Se fosse a Carta Capital, você escreveria isto? 186.205.17.169 (discussão) 18h07min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Não, eu não escreveria isso. Pare de tentar me enquadrar em um perfil que não é o meu. Argumente, por favor. Tigre do oeste (discussão) 18h09min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Bom, pela sua lista de edição, você é um ODIADOR da direita política. Em todo artigo é ataques políticos. Você veio aqui exercitar seu ódio ideológico? Isso é contra as regras, conforme WP:PESO e todo o princípio da imparcialidade. Recomendo a Desciclopédia ou o blog do Paulo Henrique Amorim, lá é lugar pra "Haters", não aqui. Porque você e o Peacekeeper não demonstram NENHUMA CAPACIDADE de incluir nos artigos qualquer coisa que seja minimamente positiva a favor da Veja, Globo, Direita, etc. RESPEITE a Wikipédia, aqui não é lugar pra criancice. 186.205.17.169 (discussão) 18h13min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Não tenho nenhum problema com a direita política. Não costumo ler o blog do Paulo Henrique Amorim, nem a Carta Capital. Também não votei no PT. Você não parece ter argumentos consistentes: tenta me desqualificar afirmando que sou petista, mas erra nisso. Tente argumentar sobre o assunto. Tigre do oeste (discussão) 18h15min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Já está mais do que argumentado. Vocês querem RETIRAR A REALIDADE do artigo. Isto aconteceu, é fato notório com fontes fiáveis por todo canto. Me diga baseado em QUÊ, você quer que eu retire a realidade do artigo. Seu ódio pela Veja é o único motivo pelo qual você está aqui postando. 186.205.17.169 (discussão) 18h18min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Você só precisa escrever se é a favor ou contra a redação proposta pelo usuário MachoCarioca e por quê. Mas você só escreve que eu "odeio a Veja", e esse é um argumento fraco e não verdadeiro. Tigre do oeste (discussão) 18h21min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Começou a desviar o assunto? Ou seja, admitiu que não tem razão nenhuma. Você só quer tirar o texto porque ele de alguma forma é agradável à imagem da Veja. Se fosse contra, você estaria pedindo pra ficar. Que tosco! Leia as regras daqui, leia WP:PESO e o princípio da imparcialidade. 186.205.17.169 (discussão) 18h24min de 25 de junho de 2011 (UTC)
O ponto de vista mais neutro do mundo são os números. Os números dizem que a Veja é a maior revista do país. A frase que a Veja teria "profetizado" é: VEJA quer ser a grande revista semanal de informação de todos os brasileiros. A ÚNICA PERGUNTA QUE CABE AQUI, É: ISTO ACONTECEU OU NÃO? Sim, obviamente aconteceu. É a maior revista em vendagem, PONTO FINAL. Vocês querem discutir o que não é discutível, os números. 186.205.17.169 (discussão) 18h28min de 25 de junho de 2011 (UTC)
O problema da frase "profetizou (...)" é que não houve "profecia". Por isso, o usuário MachoCarioca propôs a redação redação, com a qual estou de acordo: "Em 1968, a revista Veja lançou sua primeira edição, onde, em sua página 20, no editorial, trazia publicado: "VEJA quer ser a grande revista semanal de informação de todos os brasileiros". Você concorda ou não? Custa algo debater ao invés de ficar em guerra de edições? Tigre do oeste (discussão) 18h31min de 25 de junho de 2011 (UTC)

Caro IP, eu sou tão de esquerda quanto Winston Churchill. Aqui não é lugar de politicagem, de proselitismo, de diletantismo nem de pitonisas e videntes. Minha colocação foi técnica, melhor estrutura de um texto em formato enciclopedico. Isso é uma enciclopedia. Não é jornal nem panfleto. As informações são secas. A sua colocação

Citação: IP escreveu: «A revista mais vendida, famosa (e odiada pelos esquerdistas) não profetizou seu destino? No texto tem escrito TRÊS VEZES que a Veja é a mais vendida do país, todos sabem que é a mais famosa, tanto que acontece isso aqui, ataques de revoltadinhos na página o tempo todo.»

É puro POV (até me faz perguntas sobre a afirmação) e argumentação de ensino básico. Melhores os termos e a argumentação por favor. Qto ao resto, mantenho a impressão completa de que aquilo é descabido. Caso queira manter essa 'novela' no texto, consiga uma fonte que diga "exatamente" o que está ali escrito, caso contrario será retirado, em prol de um melhor estilo para a narrativa, pois esteé pifio, digno de novela mexicana. MachoCarioca oi 18h33min de 25 de junho de 2011 (UTC)

Um monte de revistas devem ter escrito algo semelhante nas suas primeiras edições. Mas, (infelizmente pros Odiadores Mortais da Veja), a frase dela se concretizou, os números e sua fama mostram, que se tornou, realmente, a grande revista de informação do país. Isso se caracteriza como uma profecia, mesmo. Agora, por favor, parem de ficar bolando argumentos malucos e mirabolantes pra tentar retirar a realidade do artigo, só porque vocês não gostam dos pobres coitados da Veja, odiados mortamente por milhões de esquerdistas no Brasil. Isso é bullying... MachoCarioca, sei que você é o especialista em bullying da Wikipédia, falou... 186.205.17.169 (discussão) 18h35min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Por que o MachoCarioca é famoso e eu não? Também quero fama... Mas, falando sério, 186.205.17.169, você parece ignorar o tipo de redação que uma enciclopédia exige. E o parágrafo que você adicionou não tem redação enciclopédica e pode até ser considerado como pesquisa inédita. Por que você não debate a redação alternativa? Você prefere ficar em geurras de edição, é isso? Tigre do oeste (discussão) 18h41min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Porque ele é velho aqui, e embora tenha sido pisado um monte, não vejo humildade quando chega aqui e enfia pressão nos outros só porque tem uma posição ideológica atrapalhando seu raciocínio. Agora, sobre você, Tigre da Esquerda do Oeste... "não tem redação enciclopédica", ah tá, me poupe... os argumentos acabaram, agora começou a filosofia barata de esquerda pra tirar o texto... TUDO MENOS VER A REALIDADE, VAMOS BOLAR UM JEITO DE TIRAR O TEXTO, ELE ME INCOMODA PESSOALMENTE... ah, pára... Eu quero saber o real motivo pelo qual tem tanta gente querendo deturpar a realidade que o texto apresenta. 186.205.17.169 (discussão) 18h55min de 25 de junho de 2011 (UTC)
O que é a "Esquerda do Oeste"? Uma nova tendência política? Aliás, veja como sou esquerdista em minha página de usuário. Voltando a falar sério, apresente argumentos consistentes. Até lá, a discussão não vai avançar. Tigre do oeste (discussão) 19h03min de 25 de junho de 2011 (UTC)
Sabe porque "A DISCUSSÃO NÃO AVANÇA"? é por causa da total INTOLERÂNCIA dos editores daqui, que não admitem estarem COMPLETAMENTE ERRADOS e querem vencer discussão na força, na pressão pessoal, na ignorância e na cara-de-pau. Se situem. Vocês estão completamente errados, é difícil admitir isso? 186.205.17.169 (discussão) 19h05min de 25 de junho de 2011 (UTC)
É tão difícil assim banir definitivamente esse troll do projeto? Já perdi as contas de quantas vezes esse IP já foi bloqueado. Esse sujeito não fala coisa com coisa, ataca histericamente todo mundo que não concorda com ele, agora conseguiu se superar chamando o MachoCarioca de "esquerdista". O cidadão é irracional, não há como argumentar com alguém assim. Ignorem, revertam, bloqueiem. Tolerância zero com tipos como esse. A frase é patética, é óbvio que não pode ficar. Dornicke (discussão) 19h12min de 25 de junho de 2011 (UTC)

História

[editar código-fonte]

Eu removi o trecho "O caso levou Dilma, então candidata à presidência da República, a ir para o segundo turno das eleições do ano passado com o tucano José Serra. A revista foi vítima de inúmeras críticas pelo fato de ter publicado a reportagem em plena campanha eleitoral" da seção 'História' pois ele representa a opinão do autor. Ao menos que alguém consiga provar que foi o caso que levou Dilma para o segundo turno, o trecho deve ficar fora do artigo. Podestabr (discussão) 01h36min de 28 de outubro de 2011 (UTC)