BR112013021093A2

BR112013021093A2 - sistema para revestimento de objetos por imersão

Info

Publication number: BR112013021093A2
Application number: BR112013021093A
Authority: BR
Inventors: Robbin Jörg
Original assignee: Eisenmann Ag
Priority date: 2011-02-21
Filing date: 2012-02-07
Publication date: 2019-10-01
Also published as: DE102011011901A1; EP2678256B1; EP2678256A1; ES2530748T3; CN103380071A; US20140021054A1; US9228272B2; RU2612464C2; CN103380071B; WO2012113506A1; RU2013139903A; MX2013008084A

Abstract

resumo patente de invenção: "sistema para revestimento de objetos por imersão". a presente invenção refere-se a um sistema (1) para o tratamento por imersão de objetos (3), especialmente carrocerias de veículos, o qual, por meio de um sistema de transporte (4), pode ser aproximado e afastado em ao menos um tanque de imersão (2). os objetos serão trazidos para imersão, ou seja, emersão, para uma plataforma giratória (16) de ao menos uma estação giratória estacionária (5, 6) e, por meio de giro da plataforma giratória (16),serão introduzidos e extraídos do líquido de tratamento. cada objeto (3) está preso, com o auxílio de um conjunto fixador (11), em uma travessa deslizante (7) que coopera com o sistema de transporte (8). o conjunto fixador (11) está conformado de tal modo que o objeto (3) preso no conjunto fixador (11), na posição não mergulhada, apresenta uma distância menor da plataforma giratória (16) do que na segunda posição submersa. desta maneira, o nível de altura no qual se estende o sistema de transporte (8) e a carroceria do veículo (3) se movimenta através do sistema (1), é mais baixa do que nos sistemas de formas de construção conhecidas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SISTEMA PARA REVESTIMENTO DE OBJETOS POR IMERSÃO.

A presente invenção refere-se a uma instalação para revestimento por imersão de objetos, especial mente de carrocerias de veículos automotores com

a) ao menos um tanque de imersão que pode ser cheio até um nível determinado com um líquido de tratamento;

b) um sistema de transporte que aproxima os objetos do tanque de imersão e deste os remove;

c) ao menos uma estação giratória estacionária que está prevista no tanque de imersão, apresentando formato de uma placa giratória na qual pode ser preso ao menos um objeto e que pode ser girada entre uma primeira posição, na qual o objeto se encontra acima do nível do líquido de tratamento, e uma segunda posição, na qual o objeto se encontra sob o nível do líquido de tratamento, e/ou na direção contrária entre estas duas posições;

em que

d) cada objeto pode ser preso através de um conjunto fixador em uma travessa deslizante que coopera com o sistema de transporte e na qual pode ser fixada a plataforma giratória da estação giratória, sendo que esta travessa deslizante possui uma estrutura básica e um conjunto fixador para o objeto.

Instalações deste tipo são descritas, por exemplo, nos documentos DE 43 04 145 C1 ou EP 0 749 395 B1. As travessas deslizantes ali empregadas são essencial mente estruturas rígidas, nas quais a carroceria do veículo posicionada não se pode mover em relação à estrutura básica. As plataformas das estações giratórias sobre as quais são colocadas as travessas deslizantes juntamente com as carrocerias do veículo, estão unidas através de guiadores relativamente extensos com o eixo de giro da respectiva estação de giro. Isto é necessário para que por ocasião de um giro de 180^Qas carrocerias do veículo possam efetivamente ser submersas abaixo do nível do líquido de tratamento no tanque de tratamento porque o eixo do giro

2/10 especificamente deve se encontrar fora do líquido de tratamento. Desta maneira resulta em uma altura relativamente grande na qual se encontra a carroceria do veículo dentro da estação giratória o que se expressa em um nível de altura correspondente dos sistemas de alimentação e de remoção. Uma altura desta natureza é, todavia, indesejada em componentes da instalação precedentes e sequenciais pelos os quais as carrocerias do veículo devem ser conduzidas nas mesmas travessas deslizantes.

Constitui objetivo da presente invenção conformar de tal maneira um sistema do tipo inicialmente mencionado em que a posição da altura dos objetos, não submersos na estação de giro, seja a menor possível.

Esta tarefa será solucionada de acordo com a invenção pelo fato de que

e) o conjunto fixador das travessas deslizantes é de tal modo conformado que a distância dos objetos da estrutura básica da travessa deslizante, por ocasião do giro da plataforma giratória da estação giratória se modifica, de tal maneira que o objeto, preso no conjunto fixador, na primeira posição de saída do banho apresenta uma menor distância da plataforma giratória do que na segunda posição submersa.

De acordo com a invenção, portanto, o conceito de travessas deslizantes convencionais é abandonado no sentido de fixar a carroceria do veículo totalmente rígida e inamovível na estrutura básica da travessa deslizante. Ao invés disso, o objeto terá liberdade de se movimentar de uma maneira bem definida diante da estrutura básica da travessa deslizante, sob a influência da força da gravidade, eventualmente também sob a influência de um acionamento ativo por ocasião do movimento giratório dentro da estação giratória. A força da gravidade, ou seja, o conjunto acionador, faz com que o objeto na posição fora da imersão, na qual ele se encontra acima do eixo de giro, esteja aproximado na maior extensão possível na estrutura básica da travessa deslizante. Por ocasião do giro da plataforma giratória, todavia, o grau de liberdade, alocado ao conjunto fixador adquire importância e permite que a força de gravidade puxe o objeto fora da estrutura básica. Após um giro de 180^Q, no qual o objeto por assim dizer estar deitado nas costas este

3/10 possuirá então a distância máxima da estrutura básica e, portanto, também do eixo de giro. Torna-se possível desta maneira, não obstante uma distância relativamente pequena entre a plataforma giratória e o eixo de giro da estação giratória, fazer a imersão dos objetos a serem tratados completamente abaixo do nível do líquido de tratamento dentro do tanque.

Em uma modalidade preferida da invenção, o conjunto fixador possui uma estrutura de retenção para o objeto, na qual ao menos estão articulados dois braços giratórios em uma extremidade que com sua extremidade, os quais, com sua outra extremidade estão unidos articuladamente com a estrutura básica da travessa deslizante, de tal maneira que resulta uma condução em forma de paralelogramo para a estrutura de retenção relativamente à estrutura básica. Nesta modalidade, os braços giratórios, no estado não submerso, incluem um ângulo pontiagudo com a estrutura básica da travessa deslizante que no caso do giro da plataforma se abre progressivamente e por ocasião de um giro de 180^Q alcança um valor de 90^Q.

Alternativamente, a estrutura retentora pode estar unida através de uma guia ou também um conjunto telescópico com a estrutura básica. Também a guia ou o conjunto telescópico permitem o movimento da estrutura portante e, portanto, do objeto em relação à estrutura básica, sob a influência da força da gravidade e em determinadas posições de giro da plataforma giratória.

Também é conveniente que as travessas deslizantes apresentem nos seus patins rolos que cooperam com trilhos condutores na plataforma giratória na estação giratória. Desta maneira, as travessas deslizantes podem ser empregadas inalteradas em todas as áreas do sistema onde são movimentadas com sistemas de transportes convencionais. Todavia, na plataforma giratória passam a funcionar os seus rolos que podem ser movimentar nos trilhos condutores da plataforma giratória. Para o movimento ascendente e descendente das travessas deslizantes na plataforma giratória, ou seja, da plataforma giratória para baixo, podem ser usados dispositivos de deslocamento simples.

Finalmente, é vantajoso que o conjunto fixador apresente um

4/10 conjunto de amortecimento, o qual freia o movimento do objeto, com o movimento sob influência da força da gravidade, realizando esta frenagem diante da estrutura básica da travessa deslizante. Desta maneira, a velocidade com a qual o objeto se movimenta em relação à estrutura básica, sob a influência da gravidade poderá ser limitada para a medida desejada.

Um exemplo de execução da invenção será em seguida explicado mais detalhadamente com base no desenho. As Figuras mostram:

Figura 1 vista em perspectiva, um recorte de um sistema para a pintura por imersão cataforética de carrocerias de veículos;

Figura 2 vista lateral do sistema da Figura 1;

Figura 3 vista em escala maior, e em perspectiva, uma plataforma giratória com carroceria de veículo encaixada como é empregada no sistema da Figura 1, em uma primeira posição de giro;

Figura 4 a vista lateral da Figura 3;

Figura 5 vista em perspectiva, a plataforma giratória da Figura 3 com carroceria de veículo, porém, girada em 180^Q;

Figura 6 a vista lateral da Figura 5;

Figura 7 um corte pelo sistema das Figuras 1 e 2 de acordo com a linha B-B da Figura 2, em escala maior;

Figura 8 corte semelhante à Figura 2, porém, de acordo com a linha C-C da Figura 2;

Figura 9 vista em perspectiva de uma estrutura retentora deslocável com carroceria de veículo aplicada como é usada no sistema da Figura 1;

Figura 10 vista lateral da estrutura de retenção da Figura 9, sem carroceria de veículo;

Figura 11 vista superior da estrutura retentora;

Figura 12 vista em perspectiva da estrutura retentora sem carroceria de veículo;

Figura 13 diferentes fases do giro na imersão de uma carroceria de veículo em um banho de tinta.

O sistema apresentado por segmentos nas Figuras 1 e 2 e ao

5/10 todo marcado com o número de referência 1, destinado a pintura por imersão cataforética de carrocerias de veículos deve ser compreendido como exemplo para uma instalação para o tratamento por imersão de carrocerias de veículos. Como componente principal, apresenta um tanque de imersão 2 que no estado pronto de serviço está cheio de tinta até uma determinada altura. As carrocerias de veículo 3 a serem pintadas serão atravessadas com o auxílio de um sistema de transporte 4, na Figura 1, do lado esquerdo para o lado direito, atravessando o sistema 1. Este processo é interrompido por duas estações giratórias 5, 6 estacionárias de maneira que está presente um segmento de entrada 4a, um segmento intermediário 4b e um segmento de saída 4c do sistema de transporte 4 na área do tanque de imersão 2.

As carrocerias de veículo 3 serão transportadas por todo o sistema no sistema de transporte 4 com o auxílio de estruturas retentoras 7, as chamadas travessas deslizantes como são mostradas mais detalhadamente nas Figuras de 10 a 12. As travessas deslizantes especificamente são conhecidas pelo transporte de carrocerias de veículos automotores. Geralmente se destacam pelo fato de que a apresentam dois patins 8, 9 paralelos e fixados em uma estrutura básica, patins estes que cooperam fora das áreas que se encontram na instalação descrita para produção de automóveis com um sistema de transporte convencional, frequentemente com sistema transportadores de rolos. Para que a travessa deslizante 7 aqui descrita possa também ser usada nessas outras áreas, a travessa também possui estes patins 8, 9. No exemplo de execução apresentado, estes patins 8, 9 são interligados por meio de cinco varas 10 perpendiculares em relação aos patins e que, no presente caso, constituem a estrutura básica 30.

Enquanto que nos patins deslizantes convencionais as carrocerias do veículo estão fixamente presas, não se podendo movimentar especialmente em relação aos patins e à estrutura básica, a travessa deslizante 7 aqui apresentada possui um conjunto fixador 11 que pode se mover diante da estrutura básica 30. Este conjunto fixador 11 abrange um quadro 12 retangular que forma uma estrutura retentora sobre a qual a carroceria do veículo 3 pode ser presa de forma conhecida com meios fixadores convencio

6/10 nais. Isto é mostrado na Figura 9.

O quadro 12 está unido com a estrutura básica a exemplo de uma condução em paralelogramo sobre quatro braços giratórios 13. Dois desses braços giratórios 13 estão articuladamente montados na direção de movimentação da extremidade inercial do quadro 12 e nas suas extremidades opostas estão unidas articuladamente com a vara 10 da estrutura básica 30, a qual, conforme mostrado na Figura 12, está situada mais distante no lado esquerdo. Dois outros desses braços giratórios 13 estão posicionados de uma maneira semelhante, articuladamente, entre a área do quadro 12 que avança na direção da movimentação e a vara intermediária 10. O conjunto global é, portanto, de tal forma que o quadro 12 do conjunto fixador, mediante giro dos braços giratórios 13 pode-se movimentar em paralelo em si mesmo e perpendicularmente para com a estrutura básica 30, sendo que naturalmente com este movimento giratório está vinculado um determinado movimento translacional do quadro 12.

Outra diferença dos patins deslizantes 7 aqui empregados, comparado com os patins convencionais, reside em que nas faces laterais dos patins 8, 9, que apontam para fora,estão montados rolos 14.

Ambas as estações giratórias 5, 6 basicamente são constituídas da mesma forma de maneira que seja suficiente, baseado nas Figuras 3 a 8 e 13, descrever a constituição e o modo de funcionamento da estação giratória esquerda 5 nas Figuras 1 e 2, as quais estação estas que servem a imersão da carroceria do veículo 3 no tanque de imersão 2, ou seja, na tinta ali existente.

A constituição de uma estação giratória 5 é relativamente simples. Ela abrange dois eixos de giro 17 (ver especialmente Figura 5) de extensão curta e alinhados e estendendo-se transversal mente para com a direção de deslocamento, estando montados em celas de apoio 18 nos dois lados do tanque de imersão 2, como pode ser visto nas Figuras 1 e 2. As celas de apoio 18 estão presas em uma estrutura de aço 19, que sustenta especialmente também todo o sistema de transporte 4. Cada eixo giratório 17 está unido com fecho giratório com um trilho condutor 20 alinhado na di

7/10 reção da movimentação do sistema de transporte 4, sendo que este trilho apresenta um perfil desta ordem. Os dois trilhos condutores 20 possuem uma distância tal entre si que podem acolher os patins 8, 9. No caso, os rolos 14 se deslocam nos patins 8, 9 da travessa deslizante 7 na face interna dos trilhos condutores 20. Os dois eixos de giro 17 podem ser postos em sincronismo com o auxílio de dois motores acionadores 21 dispostos em lados opostos do tanque de imersão 2. Os dois eixos de giro 17 e dois trilhos condutores 20 formam desta maneira uma unidade funcional que aqui é chamada de plataforma giratória 16. Portanto, os dois trilhos condutores 20 também poderíam estar interligados de forma rígida.

A modalidade descrita da plataforma giratória 16 apresenta a vantagem de que na área central entre os eixos 17 está disponível no espaço que pode ser usado para outras finalidades.

Os segmentos 4a, 4b e 4c do sistema de transporte 4 são conformados como transportadores de rolos convencionais. O movimento das carrocerias de veículo 5 nas plataformas giratórias 16, ou seja, afastando-se destas, será produzido com o auxílio de um mecanismo de deslocamento aqui não apresentado detalhadamente o qual, atua com arrastes nas travessas deslizantes 7 acionadas por correntes.

Os trilhos condutores 20 das plataformas giratórias 16 apresentam no seu lado superior sempre um batente 22. A estrutura básica das travessas deslizantes 7 possui também, em lados opostos, batentes 23 que se estendem em tal extensão lateral para fora, além dos patins 8, 9 que podem cooperar com os batentes 22 dos trilhos condutores 20 das plataformas giratórias 16.

O modo de funcionamento do sistema acima descrito é o seguinte: As carrocerias de veículo 1 a serem pintadas são alimentadas com o auxílio do segmento de entrada 4a do sistema de transporte 4, nas Figuras 1 e 2, vindas do lado esquerdo. No caso, estão montados no conjunto fixador 11, ou seja, mais precisamente, no quadro 12. O paralelogramo que é formado na vista lateral pelo quadro 12, pelos braços giratórios 13 e pela estrutura básica 30 da travessa deslizante 7, é comprimido em forma

8/10 achatada como pode ser verificada nas Figuras 9 e 10. As carrocerias 3 serão, portanto, transportadas com menor altura possível através do sistema de transporte 4.

Quando as carrocerias do veículo 3 alcançarem a região da primeira estação giratória 5, o sistema de cursores acima mencionado, porém, não mostrado, se encarrega do transporte sequencial das travessas deslizantes 7 que sustentam a carroceria do veículo 3 e as deslocam para a plataforma giratória 16 desta estação giratória 5. Neste procedimento, os patins 8, 9 das travessas deslizantes 7 são introduzidos nos trilhos condutores 20 na plataforma giratória 16; os rolos 14 nos lados externos dos patins 8, 9 se deslocam no caso no interior dos trilhos condutores 20. A travessa deslizante 7 com a carroceria de veículo nela presa será aplicado em tal extensão sobre a plataforma giratória 16 até que os batentes 23 da travessa deslizante 7 passam a encostar nos batentes 22 da plataforma giratória 16. Neste ponto, em caso de necessidade, a travessa deslizante 7 poderá ser travada de uma maneira adequada na plataforma giratória 16. Agora foi alcançado aquele estado que é mostrado nas Figuras 3 e 4.

Agora, os motores de engrenagem 21 serão energizados, de maneira que a plataforma giratória 16 começa a girar no sentido dos ponteiros do relógio. Neste movimento ela atravessa um ângulo de 180^Q. Como pode ser depreendido da série superior das Figuras individuais da Figura 13, o paralelogramo entre o quadro 12 do conjunto fixador 11 e a estrutura básica 30 da travessa deslizante 7 fica dobrado e fechado até uma posição de cerca de 90^Q. Se agora o movimento giratório for continuado, então, sob a influência da força da gravidade, o paralelogramo começa a se abrir como é mostrado na figura parcial em baixo a esquerda da Figura 13 para um ângulo de giro de 180^Q. Uma vez atingido o ângulo giratório pleno de 180^Q, o paralelogramo passa a ser um retângulo; o quadro 12 do conjunto fixador 11 possui agora a distância máxima da estrutura básica 30 da travessa deslizante que corresponde à extensão dos braços giratórios 13. Comparando-se as Figuras parciais para 0^Q e 180^Q (v = 0) da Figura 13, então, pode se reconhecer que a carroceria do veículo 3 (0^Q) não submersa apresenta uma dis

9/10 tância muito menor na direção vertical em relação a plataforma giratória 16 como acontece no estado totalmente submerso (180^Q).

Na posição submersa (ângulo de giro 180^Q) a carroceria do veículo 3 pode permanecer por um determinado espaço de tempo conforme for desejado. Mais cedo ou mais tarde estas unidades bem como a travessa deslizante 7 que as sustenta, serão deslocadas com a ajuda de um mecanismo de deslocamento semelhante, em uma suspensão suspensa no segmento intermediário 4b do sistema de transporte 4. Ali se verificará agora a continuação do transporte de maneira convencional, movimentando-se através da tinta existente no tanque de imersão 2. Baseado na viscosidade desta tinta, o paralelogramo entre o quadro 12 e a estrutura básica 10 da travessa deslizante 7 se posiciona aproximadamente em sentido oblíquo, como pode ser verificado na Figura parcial no centro da carreira inferior da Figura 13.

Depois de a carroceria do veículo 3 ter atravessado, nesta posição suspensa, o segmento intermediário 4b do sistema de transporte 4, será novamente deslocada com o auxílio de um mecanismo de empuxe sobre a plataforma giratória 16 da segunda estação giratória 6. A sua plataforma giratória 16 será agora posta em rotação com o auxílio dos motores de engrenagem 21 correspondentes e isto em sentido contrário ao giro na primeira estação giratória 5, ou seja, contrário ao sentido dos ponteiros do relógio. Basicamente, com tudo, também seria imaginável de realizar o movimento giratório na saída do tanque da carroceria do veículo 3 na mesma direção de giro como no passo da imersão.

Quando, então, a carroceria do veículo 3 tiver novamente alcançado sua posição fora do tanque de tinta, essencialmente horizontal, na plataforma giratória 16 da segunda estação giratória 6, então poderá com o auxílio de outro mecanismo de empuxe, não apresentado, ser movida para o segmento de saída 4c do sistema de transporte 4 verificando-se ali o seu transporte continuado de uma maneira convencional.

O recorte descrito de uma estação de pintura por imersão 1 pode ser precedido ou seguido de diferentes estações de trabalho que também apresentam tanques de imersão cheios com determinados líquidos de trata

10/10 mento e pelos quais as carrocerias de veículo 7 são transportadas da mesma maneira como isso foi descrito acima para o banho de imersão cataforético.

Claims

1. Sistema para o tratamento por imersão de objetos, especialmente carrocerias de veículos com

a) ao menos um tanque de imersão que pode ser cheio até um determinado nível com um líquido de tratamento;

b) um sistema de transporte que aproxima e afasta os objetos do tanque de imersão;

c) ao menos uma estação de giro estacionária que está prevista no tanque de imersão e apresenta uma plataforma giratória na qual pode ser preso no mínimo um objeto e que pode ser girada de uma primeira posição, na qual o objeto se encontra acima do nível do líquido de tratamento, para uma segunda posição, na qual o objeto se encontra sob o nível do líquido de tratamento, e/ou pode ser girado na direção contrária entre estas duas posições;

em que

d) cada objeto pode ser preso a uma travessa deslizante que coopera com o sistema de transporte e que pode ser fixada na plataforma giratória da estação giratória, sendo que a travessa deslizante apresenta uma estrutura básica e um conjunto fixador para o objeto; caracterizado pelo fato de que,

e) o conjunto fixador (11) da travessa deslizante (7) está de tal modo conformado que a distância do objeto (3) em relação à estrutura básica (30) da travessa deslizante (7) se altera por ocasião do giro na plataforma giratória (16) da estação giratória (5, 6), de tal maneira que o objeto (3), fixado no conjunto fixador (11), possui na primeira posição não submersa uma distância menor em relação à plataforma giratória (16) do que na segunda posição submersa.

2/2 que resulta uma condução em paralelogramo para a estrutura retentora (12) em relação à estrutura básica (30).

2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, o conjunto fixador (11) possui uma estrutura fixadora (12) para o objeto (3), na qual estão aplicados ao menos dois braços giratórios (13) com uma extremidade, e que está unido articuladamente com sua outra extremidade com a estrutura básica (30) da travessa deslizante (7), de tal maneira

3. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, o conjunto fixador apresenta uma estrutura retentora para o objeto que através de uma guia está unido com a estrutura básica da travessa deslizante.

4. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, o conjunto fixador apresenta uma estrutura retentora para o objeto que, através de um conjunto telescópico, está unido com a estrutura básica.

5. Sistema de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, as travessas deslizantes (7) apresentam nos seus patins (8, 9) rolos (14) que cooperam com trilhos condutores (20) na plataforma giratória (16) da estação giratória (5, 6).

6. Sistema de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, o conjunto fixador (11) apresenta um conjunto amortecedor que freia o movimento do objeto (3), que se verifica sob a influência da força de gravidade, em relação à estrutura básica (30) da travessa deslizante (7).