Manual Planta Medicinales
Manual Planta Medicinales
Manual Planta Medicinales
Victor Ramn Fuentes Fiallo , Ciro Mario Lemes Hernndez , Carlos Alberto Rodriguez F e r r a d y Lionel Germosn-Robineau
3
Instituto de Investigaciones Fundamentales en Agricultura Tropical "Alejandro de Humboldt". Ministerio de la Agricultura 2 Tropiflora. Ministerio de la Agricultura. Estacin Experimental de Plantas Medicinales "Dr. Juan T. Roig", Centro de Investigaciones y Desarrollo de Medicamentos, Ministerio de Salud Pblica. 4 Universidad Antilles Guyane & enda-caribe
Noto: el primer Tomo: Costa Rica, fue elaborado por R. Ocampo y R. Valverde
enda-caribe (medio ambiente y desarrollo en el Caribe), es la Oficina Regional del Caribe de la Organizacin Internacional Medio Ambiente y Desarrollo del Tercer Mundo, enda tercer mundo, que tiene su sede en Dakar, Senegal. INIFAT es el Instituto de Investigaciones Fundamentales en Agricultura Tropical "Alejandro de Humboldt". Depende del Ministerio de la Agricultura de Cuba. M I N S A P es el Ministerio Cubano de Salud Pblica, del cual depende la Estacin Experimental de Plantas Medicinales "Dr. Juan T. Roig" y el Centro de Investigaciones y Desarrollo de Medicamentos. Tramil es programa de investigacin aplicada a la medicina tradicional popular del Caribe, cuyo propsito es racionalizar las prcticas de salud basadas en el uso de plantas medicinales. Actualmente el programa recibe apoyo del CIID, de la U A G y de la AFVP. enda-caribe, apdo. 3370 Santo Domingo, Repblica Dominicana Tel. (1) (809) 385-0421 /385-0636 Fax (1) (809) 385-2359 Correos electrnicos: <ecaribe@codetel.net.do>, <enda.caribe @ codetel.net.do>, <ecaribe@aacr.net> Web enda-caribe : www.funredes.org/endacaribe/ Web Tramil: www.funredes.org/endacaribe/Tramil.html enda-caribe, U A G , INIFAT & MINSAP Impresin: Editora Centenario, S.A. Santo Domingo, dic. 2000 Texto: Vctor Fuentes, Ciro Lemes, Carlos Rodrguez y L. G-Robineau Dibujos: Arley Perera Prez. Editor y responsable de las publicaciones: Lionel Germosn-Robineau. ISBN 0-175-7 SATIS enda-caribe. 2000. Santo Domingo, DO: 197 p.:ill Botnica mdica, plantas tiles, cultivo, conservacin. La publicacin de este manual ha sido posible gracias al apoyo econmico del CIID de Canad.
I D R C
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
SUMARIO
PRESENTACION COMO TOMAN LAS PLANTAS SUS NOMBRES ? QUE ES UNA PLANTA MEDICINAL ?
gin
5 7 8 10 10 13 14 16 19 19
POR QUE LAS PLANTAS POSEEN PROPIEDADES MEDICINALES ? FACTORES QUE INFLUYEN EN LA CALIDAD DE LAS P. M. POR QUE CULTIVAR PLANTAS MEDICINALES ? CUANDO COSECHAR LAS PLANTAS MEDICINALES ? COMO COSECHAR LAS PLANTAS MEDICINALES ? IDENTIFICACION DE LAS PLANTAS MEDICINALES COSECHADAS TRASLADO DEL MATERIAL COSECHADO SELECCION, LAVADO DESINFECCION DE ESPECIES MEDICINALES EL SECADO DE LAS PLANTAS MEDICINALES COMO SECAR LAS PLANTAS MEDICINALES PRINCIPALES TIPOS DE SECADO UTILIZADOS EN CUBA PARA LAS PLANTAS MEDICINALES FICHAS TECNICAS DE CULTIVO BIBLIOGRAFIA LISTA DE PM DEL MINISTERIO CUBANO DE SALUD QUE SE CONSIDERAN EN EL PRESENTE TRABAJO INDICES RELACION MASA FRESCA/MASA SECA PUBLICA,
21 23 25
28 33 175
Pgina
34 39 43 47 49 55 58 62 66 71 73 77 80 83 88 91 94 98 100 103 107 113 116 119 124 128 130 133 137 141 144 148 152 155 158 161 164 167 169 172
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
PRESENTACION
El desarrollo q u e ha a l c a n z a d o e n C u b a el cultivo de las p l a n t a s m e d i c i n a l e s e n l o s l t i m o s d i e z a o s , ha p r o m o v i d o las i n v e s t i g a c i o n e s e n e s e c a m p o ; sin e m b a r g o , los resultados o b t e n i d o s distan m u c h o a n d e e s t a r al n i v e l q u e se n e c e s i t a p a r a d e s a r r o l l a r a m p l i a m e n t e el cultivo de este i m p o r t a n t e g r u p o d e plantas econmicas. El p r e s e n t e M a n u a l est d e s t i n a d o a los p r o d u c t o r e s y c o n s t i t u y e u n a c o n t r i b u c i n al e s t u d i o del cultivo de las p l a n t a s m e d i c i n a l e s q u e el M i n i s t e r i o de S a l u d Pblica ha a u t o r i z a d o para q u e s e a n e m p l e a d a s e n el S i s t e m a N a c i o n a l de Salud, tanto e n f o r m a directa ( m e d i c a m e n t o v e g e t a l ) , c o m o m a t e r i a p r i m a p a r a la confeccin de fitofrmacos. Las especies c o n s i d e r a d a s aparecen, con sus n o m b r e s c i e n t f i c o s y c o m u n e s e n la T a b l a 1. S e i n c l u y e n las e s p e c i e s q u e se o b t i e n e n m e d i a n t e cultivo, p e r o se e x c e p t a n a q u e l l a s q u e c o n s t i t u y e n c u l t i v o s d e i m p o r t a n c i a a l i m e n t i c i a : aj p i c a n t e (Capsicum annuum L . ) , ajo ( A l l i u m sativum L . ) , calabaza (Cucurbita moschata (Duchesne ex Lam.) D u c h e s n e ex Poir), c e b o l l a ( A l l i u m cepa L.), l i m n c r i o l l o (Citrus aurantiifolia ( C h r i s t m . et P r a n t z ) S w i n g l e 'mexicana', m a n d a r i n a (Citrus reticulata B l a n c o ) , naranja agria (Citrus aurantium L.) y yuca (Manihot esculenta Crantz), para los que existe suficiente informacin en cartas tecnolgicas e instructivos tcnicos. L o s a u t o r e s se h a n b a s a d o e n u n a r e v i s i n b i b l i o g r f i c a d e la i n f o r m a c i n e x i s t e n t e s o b r e l o s p r i n c i p a l e s a s p e c t o s r e l a c i o n a d o s c o n el cultivo y el s e c a d o de e s a s especies e n las c o n d i c i o n e s de C u b a ,
p e r o f u n d a m e n t a l m e n t e , e n la e x p e r i e n c i a a d q u i r i d a durante varios aos de investigaciones en plantas m e d i c i n a l e s , y p r o d u c c i n d e las m i s m a s . Los r e s u l t a d o s q u e se e x p o n e n , d e b e n ser v i s t o s c o m o una a c t u a l i z a c i n de lo q u e a n t e r i o r m e n t e se ha p u b l i c a d o , p e r o e n m o d o a l g u n o c o m o algo definitivo, p u e s falta a n m u c h o q u e e s t u d i a r para p o d e r e s t a b l e c e r v e r d a d e r o s i n s t r u c t i v o s t c n i c o s e n la m a y o r a d e las e s p e c i e s . P a r a c a d a p l a n t a se h a c o n f e c c i o n a d o u n a f i c h a tcnica que c o m p r e n d e los principales aspectos c o n s i d e r a d o s . El c o n t e n i d o de las fichas no es idntico p a r a todas las e s p e c i e s c o n s i d e r a d a s , y a q u e en a l g u n o s c a s o s se p o s e e p o c a i n f o r m a c i n , y d e b i d o a q u e n o t o d a s las e s p e c i e s s o n c u l t i v a d a s a partir del m i s m o tipo de p r o p g u l o . Los d a t o s f e n o l g i c o s que se ofrecen, h a n sido t o m a d o s p o r l o g e n e r a l , e n l a s c o n d i c i o n e s d e la Estacin Experimental de Plantas M e d i c i n a l e s en S a n A n t o n i o de los B a o s , La H a b a n a , y en T o p e s de Collante, Sancti Spiritus. N e c e s a r i a m e n t e , las fechas de las fases no tienen que coincidir e x a c t a m e n t e c o n l a s o t r a s l o c a l i d a d e s e n el p a s ni el r e s t o del Caribe. S e a d i c i o n a n u n a s n o t a s i n f o r m a t i v a s q u e v a n bajo el acpite de "Consejos Utiles", q u e si b i e n n o e s t n d i r e c t a m e n t e r e l a c i o n a d o s c o n los a s p e c t o s q u e se a b o r d a n e n c a d a ficha, c o n s t i t u y e n e l e m e n t o s d e inters t e r i c o prctico p a r a el b u e n cultivo de c a d a especie. Las fichas introduccin que resultan obtener una t c n i c a s v a n p r e c e d i d a s de una que aborda algunos aspectos generales d e s u m a u t i l i d a d c u a n d o se p r e t e n d e p l a n t a m e d i c i n a l q u e t e n g a la c a l i d a d
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
requerida para su uso como fuente de m e d i c a m e n t o s . E s t o s a s p e c t o s v a n d e s d e el n o m b r e cientfico y los comunes, que en no pocas v e c e s o c a s i o n a n n u m e r o s o s errores, el c o n c e p t o de e s p e c i e medicinal, los principales factores que intervienen en la c a l i d a d de u n a p l a n t a m e d i c i n a l , h a s t a lo r e l a c i o n a d o c o n el s e c a d o de las e s p e c i e s . A l final de c a d a ficha tcnica se a d i c i o n a bibliografa r e l a c i o n a d a c o n la m i s m a , de f o r m a tal q u e p u e d a ser c o n s u l t a d a p a r a a m p l i a r la i n f o r m a c i n s o b r e cada especie. La aparicin de esta bibliografa en cada ficha n o i m p l i c a q u e n e c e s a r i a m e n t e se h a y a n t o m a d o , p a r a la c o n f e c c i n d e las f i c h a s t c n i c a s , los d a t o s q u e refieren los d i s t i n t o s a u t o r e s , y a q u e se h a t e n i d o m u y e n c u e n t a la e x p e r i e n c i a q u e h a n a d q u i r i d o los a u t o r e s del p r e s e n t e trabajo. E s p e r a m o s q u e el m a t e r i a l q u e h o y p o n e m o s e n s u s m a n o s , p u e d a ser e n r i q u e c i d o c o n su v a l i o s o a p o r t e al d e s a r r o l l o del c u l t i v o de las p l a n t a s m e d i c i n a l e s en C u b a y la C u e n c a del C a r i b e .
SUS NOMBRES ?
R e s u l t a e v i d e n t e la n e c e s i d a d de i d e n t i f i c a r las p l a n t a s p a r a la c o r r e c t a u t i l i z a c i n d e l a s m i s m a s . P o p u l a r m e n t e se s u e l e n dar m u c h o s n o m b r e s a e s p e c i e s m u y diferentes, al m i s m o t i e m p o q u e s u e l e emplearse un m i s m o nombre a especies m u y d i v e r s a s . A n en p a s e s t a n p e q u e o s c o m o C u b a , es p o s i b l e e n c o n t r a r que una m i s m a e s p e c i e es identificada con n o m b r e s m u y distintos en las diferentes provincias. Es por esta razn, que para a s e g u r a r u n a identificacin e x a c t a de c a d a e s p e c i e , los c i e n t f i c o s u t i l i z a n u n a n o m e n c l a t u r a e s p e c i a l para identificar las especies. Esta n o m e n c l a t u r a
cientfica est f o r m a d a p o r d o s n o m b r e s l a t i n o s . E l p r i m e r o se e s c r i b e s i e m p r e c o n l e t r a i n i c i a l m a y s c u l a , m i e n t r a s q u e el s e g u n d o c o n letra inicial m i n s c u l a . D e t r s d e ellos suele p o n e r s e el a p e l l i d o de la p e r s o n a q u e dio n o m b r e a la e s p e c i e . Lippia alba ( M i l l . ) N . E . B r o w n , e s e l n o m b r e cientfico d e u n a e s p e c i e d e p r o p i e d a d e s m e d i c i n a l e s y a r o m t i c a s , que es c o n o c i d a en C u b a c o n numerosos nombres comunes: aguardiente de E s p a a , ans d e E s p a a , contradolor, h i e r b a t a p n , hinojo de ans, m e n t a americana, m e n t a criolla, menta haitiana, pleo, poleo, quita dolor, salvia americana, tapn, toronjil americano, toronjil de E s p a a , toronjil isleo, toronjil m e n t o l , y e r b a b u e n a americana. Para mayor seguridad, resulta siempre c o n v e n i e n t e el c o n o c e r el n o m b r e cientfico d e u n a e s p e c i e c u a n d o se trabaja c o n ella, a fin d e e v i t a r confusiones que pueden resultar lamentables.
QUE ES UNA PLANTA MEDICINAL ? S u c e d e q u e c o n m u c h a f r e c u e n c i a u t i l i z a m o s el trmino planta medicinal, pero m u y r a r a m e n t e se r e f l e x i o n a s o b r e el a l c a n c e d e e s t e t r m i n o . Se define p o r p l a n t a m e d i c i n a l t o d a e s p e c i e v e g e t a l q u e p o s e e e n u n o o m s d e sus r g a n o s s u s t a n c i a s q u e p u e d a n ejercer u n a a c c i n m e d i c a m e n t o s a s o b r e los o r g a n i s m o s a n i m a l e s , o q u e p u e d a n ser u t i l i z a d a s c o m o m a t e r i a p r i m a e n la p r e p a r a c i n de medicamentos. A p a r t i r d e e s t a d e f i n i c i n r e s u l t a fcil r e c o n o c e r recutita), c u y a s flores q u e la m a n z a n i l l a (Matricaria se e m p l e a n p a r a la confeccin d e t i s a n a s m e d i c i n a l e s de p r e p a r a c i n casera, es u n a p l a n t a m e d i c i n a l .
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
C o m o t a m b i n lo es Pilocarpus racemosus, q u e se u t i l i z a i n d u s t r i a l m e n t e p a r a la o b t e n c i n d e p i l o c a r p i n a , a l c a l o i d e q u e se e m p l e a e n f o r m a d e c o l i r i o p a r a el t r a t a m i e n t o d e l g l a u c o m a . A q u e l l a s e s p e c i e s q u e c o m o la m a n z a n i l l a s u e l e n e m p l e a r s e d i r e c t a m e n t e e n la p r e p a r a c i n d e t i s a n a s , s u e l e n c o n o c e r s e a d e m s bajo el t r m i n o de m e d i c a m e n t o vegetal, ya que no son empleadas para obtener de de ellas materia p r i m a p a r a la f a b r i c a c i n m e d i c a m e n t o s , sino directamente en forma de decocciones, infusiones, etc. De esta forma un m e d i c a m e n t o v e g e t a l es s i e m p r e p r o v e n i e n t e d e u n a planta medicinal, pero no todas las plantas medicinales constituyen un medicamento vegetal.
10
EN LA CALIDAD
DE LAS
A l g u n o s m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s n o se e n c u e n t r a n p r e s e n t e s e n t o d o s los v e g e t a l e s , y e n a q u l l o s e n q u e se h a l l a n es p o s i b l e q u e s l o s e a n d e t e c t a b l e s e n d e t e r m i n a d a s fases del ciclo de v i d a d e las p l a n t a s (por e j e m p l o , e n la floracin o la f r u c t i f i c a c i n ) , o s e g n la p o c a del a o . P u e d e n , t a m b i n , a p a r e c e r s l o e n d e t e r m i n a d o s r g a n o s del v e g e t a l . La p r e s e n c i a y a b u n d a n c i a de estos m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s en las p l a n t a s , d e p e n d e de u n a g r a n cantidad de factores internos y externos. Los factores internos son aquellos que estn r e l a c i o n a d o s c o n la e s p e c i e e n c u e s t i n , y d e l d e s a r r o l l o d e la m i s m a . N o t o d a s l a s e s p e c i e s
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
11
p r o d u c e n t o d o s los tipos de m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s . E s e s t a la r a z n p o r l a q u e n o t o d a s l a s p l a n t a s m e d i c i n a l e s s o n c a p a c e s de aliviar o c u r a r t o d a s las afecciones. Entre los factores internos hay algunos d e s t a c a n p o r su i m p o r t a n c i a : que se
- E d a d d e l a p l a n t a . L a e d a d de la p l a n t a e s t m u y r e l a c i o n a d a c o n la a c c i n m e d i c i n a l d e la m i s m a , por lo q u e n o se o b t i e n e n i g u a l e s r e s u l t a d o s c u a n d o se u t i l i z a n p l a n t a s a d u l t a s , d e u n b u e n d e s a r r o l l o , q u e c u a n d o se utilizan p o s t u r a s j v e n e s . E n el c a s o d e l a s b i l a (Aloe vera), para obtener buenos r e s u l t a d o s e n la a c c i n m e d i c i n a l , d e b e n u t i l i z a r s e h o j a s d e e n t r e 1,5 y 2 a o s d e e d a d . H o j a s m s j v e n e s , p o s e e n u n b a j o c o n t e n i d o de m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s , y p o r tanto, u n dbil efecto m e d i c i n a l . - E s t a d i o de d e s a r r o l l o . El g r a d o de desarrollo d e la planta influye notablemente en su accin m e d i c a m e n t o s a . E n la a l b a h a c a b l a n c a (Ocimum basilicum), el c o n t e n i d o d e a c e i t e e s e n c i a l ( q u e es lo q u e l e c o n f i e r e s u a g r a d a b l e a r o m a , y s u s p r o p i e d a d e s m e d i c i n a l e s ) es m a y o r al c o m e n z a r la e t a p a d e floracin. E s p o r t a n t o s t e el m o m e n t o i d n e o p a r a c o s e c h a r el follaje de esta e s p e c i e . - El r g a n o de la planta. El h e c h o de que una especie posee propiedades medicinales, no implica que t o d o s sus r g a n o s (raz, tallo, hojas, etc.) p o s e a n la m i s m a a c c i n m e d i c i n a l . E s t o se d e b e a q u e l o s m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s , q u e s o n los r e s p o n s a b l e s de la a c c i n m e d i c a m e n t o s a de las p l a n t a s , p o s e e n u n a d i s t r i b u c i n d e s i g u a l e n los diferentes r g a n o s de la planta. Los factores externos que p r o p i e d a d e s m e d i c i n a l e s de influyen en una especie las son
12
n u m e r o s o s . N o d e b e o l v i d a r s e q u e las p l a n t a s s o n seres vivos, y estn en constante intercambio de e n e r g a y m a t e r i a l e s c o n el m e d i o q u e l a s r o d e a ( t o m a n a g u a y nutrientes del suelo, a s i m i l a n la luz solar, liberan oxgeno, etc.). Entre los principales factores e x t e r n o s que e s t n r e l a c i o n a d o s c o n el c o n t e n i d o de m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s en las plantas, y p o r t a n t o c o n sus p r o p i e d a d e s m e d i c i n a l e s estn: - E l suelo. El suelo no slo sirve de soporte m e c n i c o a la planta, sino q u e a t r a v s de l las p l a n t a s t o m a n el a g u a y los nutrientes. E s t o s n u t r i e n t e s e s t n m u y r e l a c i o n a d o s c o n t o d a s las f u n c i o n e s d e la v i d a de la planta, y p a s a n del s u e l o a ella. A s q u e al f o r m a r parte de la planta, e n t r a n c o m o c o m p o n e n t e s d e los m e d i c a m e n t o s q u e c o n ella se c o n f e c c i o n a n , e j e r c i e n d o t a m b i n e l l o s u n a f u n c i n e n la a c c i n d e la p l a n t a s o b r e el o r g a n i s m o a n i m a l . M u c h a s e s p e c i e s q u e e n C u b a c r e c e n en s u e l o s d e r i v a d o s de rocas serpentinosas, p u e d e n a c u m u l a r en sus p l a n t a s i o n e s d e m e t a l e s p e s a d o s c o m o el c o b a l t o , q u e p a s a n a la planta, y de ah al m e d i c a m e n t o q u e c o n ella se p r e p a r e . T a l e s el c a s o d e Neobracea valenzuelana, especie que posee una accin h i p o t e n s o r a , y q u e es c a p a z de a c u m u l a r i o n e s d e cobalto en sus hojas. El cobalto, si b i e n es i m p o r t a n t e e n la sntesis de v i t a m i n a B , p u e d e resultar txico al o r g a n i s m o h u m a n o e n d e t e r m i n a d a s c o n d i c i o n e s .
1 2
- L a luz. R e s u l t a i n d i s p e n s a b l e p a r a la v i d a d e las p l a n t a s , p e r o es t a m b i n de vital i m p o r t a n c i a p a r a la p r o d u c c i n de ciertos m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s e n las m i s m a s . E n el caso del tilo (Justicia pectoralis), su a c c i n s e d a n t e v i e n e d a d a p o r la p r e s e n c i a e n sus hojas y tallos de una cumarina, para cuya s n t e s i s la p l a n t a n e c e s i t a d e a b u n d a n t e l u z . E s t o h a c e q u e u n a p l a n t a d e t i l o q u e c u l t i v e m o s a la
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
13
sombra, a pesar de que alcanza u n gran desarrollo de l a s hojas y p o s e e u n h e r m o s o color v e r d e o s c u r o , tenga m e n o s cumarina, y por tanto, m e n o s efecto s e d a n t e , q u e u n a q u e se cultive a p l e n o sol, y t e n g a por t a n t o l a s h o j a s m s p e q u e a s , y p r e s e n t e u n color algo amarillento. - L a t e m p e r a t u r a . R e s u l t a d e vital i m p o r t a n c i a p a r a todas las plantas y de particular inters para las p l a n t a s m e d i c i n a l e s . L a r e s e r p i n a , a l c a l o i d e q u e se utiliza p a r a l o s t r a t a m i e n t o s d e la h i p e r t e n s i n arterial y c o m o sedante, se o b t i e n e d e las r a c e s d e tetraphylla, q u e e n C u b a se c o n o c e Rauvolfia c o m n m e n t e c o m o fruta de aura, entre otros n o m b r e s . L o s c o n t e n i d o s de r e s e r p i n a e n las r a c e s de e s t a e s p e c i e s o n m a y o r e s d u r a n t e l o s m e s e s i n v e r n a l e s , p o r lo q u e sta r e s u l t a la p o c a i d n e a p a r a c o s e c h a r la e s p e c i e . E s t o s e l e m e n t o s d e m u e s t r a n q u e la c a l i d a d d e u n a planta d e p e n d e d e n u m e r o s o s factores q u e h a y q u e tener e n c u e n t a si se q u i e r e contar c o n u n a e s p e c i e medicinal de calidad. En una planta m e d i c i n a l cultivada n o slo es m u y i m p o r t a n t e el r e n d i m i e n t o o b t e n i d o , sino t a m b i n la calidad del m a t e r i a l v e g e t a l q u e se c o s e c h a .
PLANTAS
MEDICINALES
especie.
14
A c t u a l m e n t e e x i s t e la t e n d e n c i a d e c u l t i v a r l a s especies medicinales. Esto trae n u m e r o s a s ventajas: P e r m i t e c o n o c e r la c o r r e c t a i d e n t i f i c a c i n d e l material vegetal. S e a s e g u r a la h o m o g e n e i d a d d e l m a t e r i a l c o s e c h a d o , evitndose que las p l a n t a s v a y a n mezcladas con otras parecidas. S e posibilita la utilizacin de u n a v a r i e d a d , o c l o n con caractersticas deseables, lo que p e r m i t e r e a l i z a r c l c u l o s de r e n d i m i e n t o y o b t e n e r u n a m a y o r p r o d u c t i v i d a d p o r rea. P e r m i t e la m e c a n i z a c i n de la c o s e c h a . F a c i l i t a el c o n t r o l de p l a g a s y enfermedades y
H a c e m s b a r a t a s las l a b o r e s de c o s e c h a t r a s l a d o al c e n t r o de b e n e f i c i o y s e c a d o .
Estas razones han favorecido que durante los plantas ltimos aos, se p r e f i e r a cultivar m e d i c i n a l e s , y slo en c o n t a d a s e s p e c i e s , se cosechen plantas silvestres.
?CUANDO COSECHAR
LAS PLANTAS
MEDICINALES?
L a s t c n i c a s de r e c o l e c c i n de e s p e c i e s m e d i c i n a l e s y el m o m e n t o p t i m o p a r a la c o s e c h a , d e b e n e s t a r e n funcin directa del r g a n o q u e se d e s e a c o s e c h a r , a fin de q u e p u e d a n o b t e n e r s e los m x i m o s r e n d i m i e n t o s de m a t e r i a l v e g e t a l , y de m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s , al c o l e c t a r e n el m o m e n t o en q u e se p r o d u c e la m x i m a a c u m u l a c i n del m e t a b l i t o e n la p l a n t a . Los metabolitos secundarios no estn presentes en l a s p l a n t a s de u n a f o r m a esttica. S u s c o n t e n i d o s
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
15
v a r a n c o n el c u r s o de las e s t a c i o n e s , e incluso, c o n las h o r a s del dia, p o r lo q u e n o slo es i m p o r t a n t e s a b e r c u l es la p o c a del a o a d e c u a d a p a r a c o s e c h a r , s i n o t a m b i n la h o r a d e l d a e n q u e la a c u m u l a c i n del m e t a b l i t o s e c u n d a r i o es m a y o r en el r g a n o q u e v a m o s a cosechar. E s t o slo p u e d e ser determinado de forma experimental para cada especie. Por lo g e n e r a l , la c o n c e n t r a c i n d e l o s m i s m o s se i n c r e m e n t a al a c e r c a r s e la e s p e c i e a su p e r o d o d e para despus decrecer una vez finalizado floracin, ste. D e b i d o a q u e l o s m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s n o se encuentran distribuidos en igual concentracin en t o d o s l o s r g a n o s d e l v e g e t a l , se p r e f i e r e c o l e c t a r a q u e l l o s e n q u e la c o n c e n t r a c i n es m a y o r , y n o la planta c o m p l e t a . E s t o facilita, con un m n i m o de material v e g e t a l , u n m a y o r c o n t e n i d o de m e t a b o l i t o s secundarios, y por tanto, una mayor respuesta biolgica; y e n el caso de utilizacin i n d u s t r i a l de la planta, u n n o t a b l e a h o r r o e n el p r o c e s o de o b t e n c i n del m e t a b l i t o s e c u n d a r i o . En pases d o n d e las cuatro estaciones estn b i e n d e l i m i t a d a s , se a c o s t u m b r a a realizar la c o s e c h a de p l a n t a s m e d i c i n a l e s b i a n u a l e s e n el o t o o del p r i m e r a o d e v i d a , o al c o m i e n z o d e l a p r i m a v e r a d e l s e g u n d o , q u e es c u a n d o las p l a n t a s p o s e e n m a y o r reserva. E s t o n o o c u r r e as e n el C a r i b e , d o n d e l a s estaciones no estn tan marcadas, y donde contamos con p o c a s e s p e c i e s m e d i c i n a l e s b i a n u a l e s .
16
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
17
m a y o r . E n e s t o s c a s o s , el m o m e n t o p t i m o v e n d r d a d o n o slo p o r el m a y o r r e n d i m i e n t o de m a t e r i a l vegetal, lo q u e est m u y r e l a c i o n a d o c o n la e d a d de la planta; sino t a m b i n , c o n la p o c a del a o e n q u e se p r o d u c e la m a y o r a c u m u l a c i n d e m e t a b o l i t o s secundarios en las races. E n no pocas ocasiones, n o o c u r r e una c o i n c i d e n c i a de v a l o r e s p t i m o s e n el t i e m p o p a r a a m b a s v a r i a b l e s , p o r lo q u e e n la p r c t i c a se prefiere llegar a u n c o m p r o m i s o entre a m b a s q u e resulte econmicamente factible. - T a l l o s , h o j a s , y retoos: A l igual q u e p a r a el c a s o de los r g a n o s s u b t e r r n e o s de las p l a n t a s p e r e n n e s , el m o m e n t o p t i m o de c o s e c h a lo c o n s t i t u y e n el g r a d o de a c u m u l a c i n d e m e t a b l i t o s e c u n d a r i o , y l o s r e n d i m i e n t o s de m a t e r i a l vegetal, los q u e d e b e n ser determinados experimentalmente para cada especie en cuestin. G e n e r a l m e n t e , a c o m i e n z o s del p e r o d o de floracin, suele ocurrir el m x i m o desarrollo v e g e t a l y la m a y o r acumulacin de metabolitos secundarios en los r g a n o s a r e o s . E n m u c h a s o c a s i o n e s , se c o l e c t a n las r a m a s s u p e r i o r e s de las p l a n t a s c o n las inflorescencias e n formacin (estas r a m a s r e c i b e n el n o m b r e de s u m i d a d e s floridas) c o m o o c u r r e c o n el t o r o n g i l ( M e l i s s a officinalis), y el t o r o n g i l d e m e n t a (Mentha x piperita). Las hojas d e b e n c o s e c h a r s e s a n a s . P u e d e n ser cosechadas separadamente, o en los tallos, para despus deshojar stos. - C o r t e z a . E n rboles c o m o la canela (Cinnamomum aromaticum), la c o s e c h a d e b e realizarse i g u a l m e n t e con s u m o c u i d a d o , y a q u e la e l i m i n a c i n de la z o n a m s interna de la corteza p o d r a p r o v o c a r la m u e r t e del v e g e t a l . E n p a s e s t e m p l a d o s , se a c o s t u m b r a a r e a l i z a r l a e n la p r i m a v e r a , c u a n d o l o s r b o l e s y
18
a r b u s t o s c o m i e n z a n la n u e v a b r o t a c i n ; o en el o t o o , d e s p u s q u e los rboles y a r b u s t o s h a n p e r d i d o sus h o j a s . La c o s e c h a se r e a l i z a manualmente, p r e f e r e n t e m e n t e d e s p u s de las l l u v i a s y e n r a m a s de tres a cuatro a o s de e d a d . - F l o r e s : P o r r e g l a g e n e r a l , l a s flores se c o s e c h a n m a n u a l m e n t e , a u n q u e para a l g u n a s m u y p e q u e a s c o m o l a s d e m a n z a n i l l a (Matricaria recutita), se suelen emplear implementos manuales o c o s e c h a d o r a s m e c n i c a s . P r e f e r e n t e m e n t e , la c o s e c h a de estos r g a n o s se realiza a n t e s de q u e se e f e c t e la p o l i n i z a c i n . - F r u t o s : El g r a d o de m a d u r a c i n en q u e se c o s e c h e n los frutos d e p e n d e r de lo q u e se p e r s i g u e o b t e n e r . E n el caso de la m a y o r a de las e s p e c i e s de S o l a r i u m , los frutos m a d u r o s n o p o s e e n alcaloides, a u n q u e u n p e q u e o n m e r o , e n t r e las q u e se e n c u e n t r a Solarium globiferum, retiene significativas cantidades de solasodina, que es u n m e t a b l i t o s e c u n d a r i o q u e se e m p l e a i n d u s t r i a l m e n t e p a r a la fabricacin de a l g u n o s antiinflamatorios esteroidales, p o r l o q u e d e b e n c o s e c h a r s e c u a n d o a l c a n c e n su p l e n o d e s a r r o l l o , p e r o a n t e s d e q u e c o m i e n c e la maduracin. - S e m i l l a s . D e b e n c o s e c h a r s e c u a n d o los frutos y a estn maduros. - L t e x . E n la fruta b o m b a (Carica papaya), el l t e x se o b t i e n e p o r i n c i s i o n e s p r a c t i c a d a s e n l o s frutos verdes.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
19
A LOS
Las p l a n t a s c o s e c h a d a s d e b e n ser e n v i a d a s lo m s r p i d a m e n t e posible a los centros de beneficio y s e c a d o , y a q u e el s e c a d o , p r o p i a m e n t e h a b l a n d o , c o m i e n z a d e s d e el m o m e n t o e n q u e la p l a n t a h a sido recolectada. El p r o c e s o d e d e s h i d r a t a c i n e s m s m a r c a d o e n u n a s e s p e c i e s q u e e n o t r a s . P o r lo g e n e r a l , l a s especies d e a l b a h a c a (Ocimum spp. div.) sufren u n a r p i d a d e s h i d r a t a c i n u n a v e z c o s e c h a d a s , lo q u e a f e c t a la c a l i d a d d e l p r o d u c t o si se p r e t e n d e c o m e r c i a l i z a r la p l a n t a en f o r m a f r e s c a . O t r a s e s p e c i e s , c o m o la s b i l a (Aloe vera) y el o r g a n o francs (Plecthranthus amboinicus), que contienen grandes cantidades de agua, no se ven, a p a r e n t e m e n t e , m u y afectadas p o r la d e s h i d r a t a c i n
20
a n m u c h a s h o r a s d e s p u s de r e a l i z a d a la c o s e c h a . T o d a s las a c t i v i d a d e s q u e se r e a l i z a n d e s p u s d e la r e c o l e c c i n i n c u m b e n d i r e c t a m e n t e s o b r e el s e c a d o , y la c a l i d a d de la d r o g a . Las plantas y rganos recolectados recientemente deben ser protegidos del fenmeno de a u t o c a l e n t a m i e n t o , t a n t o d u r a n t e la o p e r a c i n d e r e c o l e c c i n , c o m o d u r a n t e su t r a s l a d o h a s t a el c e n t r o de b e n e f i c i o y s e c a d o . E s c o n o c i d o , q u e e n las p l a n t a s e x i s t e n e n z i m a s q u e j u e g a n u n p a p e l p r i m o r d i a l e n su m e t a b o l i s m o , p e r o c u a n d o las p l a n t a s h a n s i d o c o s e c h a d a s , y se e n c u e n t r a n e n c o n d i c i o n e s de s o b r e c a l e n t a m i e n t o , e s t a s e n z i m a s p u e d e n ejercer u n p a p e l d e s f a v o r a b l e al p r o v o c a r la d e g r a d a c i n y f e r m e n t a c i n de m u c h a s s u s t a n c i a s . U n a de las funciones del s e c a d o , es precisamente, detener estos procesos de degradacin. A d e m s de lo a n t e r i o r m e n t e m e n c i o n a d o , la p l a n t a r e c o l e c t a d a o f r e c e u n m e d i o a d e c u a d o p a r a el d e s a r r o l l o d e h o n g o s y b a c t e r i a s , p o r l o q u e el traslado de las p l a n t a s recin c o s e c h a d a s d e b e r e a l i z a r s e e n el m s b r e v e p l a z o p o s i b l e . A l g u n a s p l a n t a s s o n utilizadas en e s t a d o fresco p a r a la e x t r a c c i n d e d e t e r m i n a d o s j u g o s q u e s e r v i r n de m a t e r i a p r i m a p a r a la c o n f e c c i n de p r e p a r a c i o n e s g a l n i c a s , o p a r a la e x t r a c c i n d i r e c t a d e a c e i t e s esenciales, p o r lo q u e n o es n e c e s a r i o p r o c e d e r a su s e c a d o , c o m o o c u r r e c o n la sbila (Aloe vera). T o d o el m a t e r i a l c o s e c h a d o se c o l o c a r e n e n v a s e s limpios, y deber estar correctamente identificado a n t e s d e ser t r a s l a d a d o .
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
21
DE ESPECIES
Para o b t e n e r u n a d r o g a c o n suficiente c a l i d a d p a r a ser e m p l e a d a c o m o tal, o c o m o m a t e r i a p r i m a p a r a la c o n f e c c i n d e f i t o f r m a c o s , e s p r e c i s o q u e l a m i s m a se e n c u e n t r e libre de i m p u r e z a s y de s u c i e d a d e s , p o r lo q u e se d e b e p r o c e d e r a la seleccin, l a v a d o y d e s i n f e c c i n de la m i s m a . L a s e l e c c i n c o n s i s t e e n la e l i m i n a c i n d e t o d o material extrao, ya sea de naturaleza orgnica (otras p l a n t a s , r g a n o s d e la m i s m a e s p e c i e q u e n o c o n s t i t u y a n p a r t e d e la d r o g a , e t c . ) , o i n o r g n i c a (piedras, tierra, etc.), q u e p u e d a estar c o n t e n i d o en el m a t e r i a l v e g e t a l c o s e c h a d o . E n a l g u n o s casos, a n t e s de p r o c e d e r al p i c a d o , c o m o ocurre con los r i z o m a s del sag (Maranta arundinacea), es n e c e s a r i o p r o c e d e r al p e l a d o , q u e es la e l i m i n a c i n de las e s c a m a s q u e los r o d e a n . L o m i s m o s u c e d e c o n a l g u n o s r i z o m a s de h e l e c h o s . E n el c a s o del j e n g i b r e (Zingiber officinale), a n t e s de p r o c e d e r al p i c a d o d e l o s r i z o m a s , se e l i m i n a n l a s r a c e s , y a q u e l a s m i s m a s n o f o r m a n p a r t e d e la droga. El l a v a d o c o n s i s t e e n l a v a r c o n a b u n d a n t e a g u a potable, preferentemente, por circulacin continua, la d r o g a c o s e c h a d a y cortada, a fin de e l i m i n a r restos de suelo, p o l v o , e s p o r a s de h o n g o s , insectos, y o t r a s m a t e r i a s e x t r a a s q u e p u e d a n afectar la c a l i d a d de la d r o g a . E n la prctica, el l a v a d o se realiza c o l o c a n d o la d r o g a e n u n s a c o de m a l l a , p o r el q u e se h a c e c i r c u l a r a b u n d a n t e a g u a corriente, m i e n t r a s se v a m o v i e n d o el s a c o p a r a f a c i l i t a r el q u e el a g u a a r r a s t r e l a s suciedades que puedan estar presentes.
22
P o s t e r i o r m e n t e , se r e a l i z a u n l a v a d o p o r i n m e r s i n e n u n a c u b e t a de a g u a limpia. L a s c o n d i c i o n e s c l i m t i c a s p r e d o m i n a n t e s e n el Caribe, con altas temperatura (media anual de 24,5C) y una altsima h u m e d a d relativa (74-80% d u r a n t e el da y 9 0 % d u r a n t e la n o c h e ) , f a v o r e c e n e n o r m e m e n t e el a t a q u e de h o n g o s y b a c t e r i a s a las d r o g a s v e g e t a l e s , p o r lo q u e se h a c e n e c e s a r i o recurrir al p r o c e s o de desinfeccin a n t e s de realizar el s e c a d o , a fin de g a r a n t i z a r la calidad m i c r o b i o l g i c a de la d r o g a . La desinfeccin puede realizarse mediante dos m t o d o s : q u m i c o o l a v a d o , c o n la a p l i c a c i n d e a g e n t e s g e r m i c i d a s ; o f s i c o , p o r la a p l i c a c i n d e radiaciones g a m m a . La eleccin de uno u otro m t o d o d e p e n d e r del tipo de material a desinfectar, d e sus v o l m e n e s , y del posible costo del m i s m o . El m t o d o q u m i c o consiste g e n e r a l m e n t e e n l a v a d o s continuos con soluciones desinfectantes, p r i n c i p a l m e n t e de s a l e s c l o r i n a d a s c o m o el hipoclorito de sodio ( N a O C l ) . La c o n c e n t r a c i n de la solucin, y el t i e m p o d e desinfeccin, d e p e n d e n del m a t e r i a l v e g e t a l c o n q u e se t r a b a j a . E x i s t e n o t r o s m t o d o s de d e s i n f e c c i n que e s c a p a n de los p r o p s i t o s de este M a n u a l . La d e s i n f e c c i n p r o p i a m e n t e d i c h a se r e a l i z a s u m e r g i e n d o el material v e g e t a l en u n a s o l u c i n de hipoclorito de sodio que debe prepararse en un t a n q u e de a c e r o n q u e l . La c o n c e n t r a c i n de la s o l u c i n y el t i e m p o de d u r a c i n de la i n m e r s i n se determinan experimentalmente para cada especie. E n n o p o c a s o c a s i o n e s , la c o n t a m i n a c i n d e l a s p l a n t a s q u e se p r o c e s a n se p r o d u c e p o r la c o n t a m i n a c i n de los e q u i p o s de corte, l a v a d o , etc.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
23
E s c o n v e n i e n t e m a n t e n e r u n e s t r i c t o c o n t r o l d e la d e s i n f e c c i n de los m i s m o s , la que p u e d e ser r e a l i z a d a u t i l i z a n d o f o r m a l d e h d o (formol) al 1%. P a r a a l g u n a s e s p e c i e s , en las q u e n o se r e a l i z a el l a v a d o , c o m o o c u r r e c o n l a s flores d e m a n z a n i l l a [Matricaria recutita), la desinfeccin se lleva a c a b o m e d i a n t e el u s o d e r a d i a c i o n e s , p a r a lo q u e se requieren condiciones especiales. L a m e n t a b l e m e n t e , los estudios sobre la d e s i n f e c c i n de p l a n t a s m e d i c i n a l e s e n C u b a s o n t o d a v a m u y p o c o s , y e n su c a s i t o t a l i d a d , s e e n c u e n t r a n s i n publicar.
MEDICINALES
Si b i e n el c o n t e n i d o de m e t a b o l i t o s s e c u n d a r i o s e n las p l a n t a s est n t i m a m e n t e r e l a c i o n a d o c o n las c o n d i c i o n e s a m b i e n t a l e s e n q u e h a b i t a n las e s p e c i e s , y por las caractersticas intrnsecas de las m i s m a s , la calidad de u n a p l a n t a m e d i c i n a l d e p e n d e a d e m s de otros factores, c o m o son la c o s e c h a y los p r o c e s o s postcosecha. E n C u b a , d e b i d o a q u e p o r las c o n d i c i o n e s c l i m t i c a s i m p e r a n t e s es p o s i b l e c o s e c h a r p l a n t a s m e d i c i n a l e s p r c t i c a m e n t e d u r a n t e t o d o el a o , n o e x i s t e u n a t r a d i c i n en la c o s e c h a y s e c a d o de e s p e c i e s medicinales. Salvo raras excepciones, como ocurre con el j a z m n de cinco hojas (Jasminum officinale), q u e s l o florece e n d e t e r m i n a d o s m e s e s d e l a o , c u y a s flores s e c a s se e m p l e a n p o p u l a r m e n t e c o m o s e d a n t e , y q u e s o n a l m a c e n a d a s s e c a s ; l a s flores de m a n z a n i l l a (Matricaria recutita), las flores de t i l o (Tilia sp.), l a s h o j a s d e t n e g r o (Camelia sinensis), y los frutos y s e m i l l a s de ans e s t r e l l a d o
24
(Illicium verum), q u e se e x p e d a n s e c o s e n las f a r m a c i a s , no se utilizan p l a n t a s m e d i c i n a l e s en forma seca. El s e c a d o d e e s p e c i e s m e d i c i n a l e s r e s u l t a fcil y r p i d o c u a n d o se trata de c o s e c h a s a nivel d o m s t i c o o c u a n d o se s e c a n c a n t i d a d e s m u y p e q u e a s , p e r o t o m a o t r a s d i m e n s i o n e s c u a n d o se cultivan e s p e c i e s m e d i c i n a l e s a g r a n e s c a l a p a r a su c o m e r c i a l i z a c i n , o se p r o c e s a n g r a n d e s v o l m e n e s de p l a n t a s silvestres. La c o s e c h a , y los p r o c e s o s p o s t c o s e c h a s en e s p e c i e s m e d i c i n a l e s , r e q u i e r e n d e la m a y o r a t e n c i n , n o slo c u a n d o las p l a n t a s se d e s t i n a n p a r a ser utilizadas d i r e c t a m e n t e , sino t a m b i n c u a n d o v a n a ser e m p l e a d a s c o m o fuente d e m a t e r i a p r i m a p a r a la o b t e n c i n de sus principios a c t i v o s . El p r o c e s o de s e c a d o o d e s h i d r a t a c i n t i e n e c o m o f u n c i n la r e d u c c i n d e l c o n t e n i d o d e a g u a d e la d r o g a , c o n la c o n s e c u e n t e r e d u c c i n s u s t a n c i a l de su p e s o y su v o l u m e n , lo que p e r m i t e su almacenamiento y conservacin por un perodo ms l a r g o de t i e m p o , p o s i b i l i t a n d o su u t i l i z a c i n e n d i s t i n t a s p o c a s del a o . Por lo general, las p l a n t a s c o s e c h a d a s s u e l e n t e n e r un 80% de h u m e d a d (base h m e d a ) , y deben ser a l m a c e n a d a s c o n slo u n 1 1 % . E s t o i m p l i c a u n alto gasto de e n e r g a e q u i v a l e n t e de 1 a 2 Kg de c o m b u s t i b l e p o r K g de d r o g a cruda. La r e l a c i n existente entre la m a s a fresca y la m a s a s e c a d e u n v e g e t a l es s u m a m e n t e v a r i a b l e . E n t r e o t r o s f a c t o r e s , d e p e n d e d e l t i p o d e p l a n t a q u e se pretende secar (acutica, higrfita, suculenta, m e s f i l a , x e r f i t a , e t c . ) , y de la e s p e c i e , y t i p o d e r g a n o q u e se p r e t e n d e s e c a r . P o r l o g e n e r a l , se
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
25
acepta una relacin masa fresca/masa seca como la q u e se e x p o n e en la T a b l a 2, a u n q u e estos r a n g o s n o d e b e n ser t o m a d o s c o m o u n a n o r m a p a r a t o d a s las e s p e c i e s .
MEDICINALES?
El p r o c e s o de s e c a d o p u e d e e f e c t u a r s e de v a r i a d a s formas, d e a c u e r d o c o n la fuente de e n e r g a q u e se e m p l e e p a r a la r e a l i z a c i n d e e s t e p r o c e s o ; d e la e s p e c i e q u e s e r s e c a d a ; d e l r g a n o d e la m i s m a ; de la s e n s i b i l i d a d del p r o d u c t o a la t e m p e r a t u r a ; y del c o s t o del p r o c e s o . C u a l q u i e r a q u e s e a el m t o d o d e s e c a d o e m p l e a d o , sea n a t u r a l o artificial, h a y q u e c o n s i d e r a r la i m p o r t a n c i a d e t r e s f a c t o r e s p r i n c i p a l e s : la t e m p e r a t u r a , la v e l o c i d a d d e c i r c u l a c i n del aire, y el e s p e s o r de la c a p a de d r o g a d u r a n t e el p r o c e s o . - T e m p e r a t u r a de s e c a d o . La i m p o s i b i l i d a d de elevar la t e m p e r a t u r a p o r t e m o r a o c a s i o n a r d a o s en la c a l i d a d de la d r o g a (las altas t e m p e r a t u r a s d e s c o m p o n e n los metabolitos s e c u n d a r i o s r e s p o n s a b l e s de la a c c i n m e d i c i n a l de l a s p l a n t a s ) , c o n s t i t u y e u n a s e r i a l i m i t a n t e e n el secado, y a q u e bajas t e m p e r a t u r a s h a c e n m s l a r g o y c o s t o s o el p r o c e s o . C o n t e m p e r a t u r a s inferiores a los 6 0 C n o p u e d e n o b t e n e r s e c o r t o s t i e m p o s d e s e c a d o . S e c o n o c e q u e entre los 3 0 C y los 7 0 C u n a e l e v a c i n d e la t e m p e r a t u r a del aire e n 10C r e d u c e a la m i t a d el t i e m p o de s e c a d o , p e r o p o r lo g e n e r a l n o es p o s i b l e utilizar ese r e c u r s o sin p r o v o c a r d a o s en la c a l i d a d d e la droga. Un rango de t e m p e r a t u r a s entre 20 y 2 5 C , en ambientes hmedos, no resulta recomendable para
26
el s e c a d o d e e s p e c i e s m e d i c i n a l e s , a s p e c t o de la d r o g a r e s u l t e a d e c u a d o .
aunque
el
A u n q u e p o r n o r m a general, la t e m p e r a t u r a de s e c a d o de e s p e c i e s m e d i c i n a l e s n o d e b e e x c e d e r de 4 0 - 4 5 C, es n e c e s a r i o d e t e r m i n a r e x p e r i m e n t a l m e n t e , la t e m p e r a t u r a p t i m a p a r a c a d a una. El lmite s u p e r i o r p a r a la t e m p e r a t u r a d e s e c a d o v e n d r d a d o p o r la c a l i d a d de la d r o g a u n a v e z seca. T e m p e r a t u r a s altas son utilizadas en raras ocasiones, fundamental m e n t e c u a n d o se d e s e a e s t a b i l i z a r e n la d r o g a a l g u n a s u s t a n c i a c o m o la v i t a m i n a C. E n el c a s o d e la m e j o r a n a (Origanum majorana), la t e m p e r a t u r a de s e c a d o n o d e b e e x c e d e r los 4 5 C , p u e s t e m p e r a t u r a s m a y o r e s p u e d e n p r o v o c a r la prdida de aceite esencial. Con una temperatura de s e c a d o de 6 0 C d u r a n t e u n t i e m p o de 3 a 4 h o r a s , el c o n t e n i d o de aceite se r e d u c e e n u n 10%. A u n a t e m p e r a t u r a d e s e c a d o de 7 0 C , d e s p u s d e u n a h o r a de s e c a d o , la r e d u c c i n del c o n t e n i d o de aceite a l c a n z a el 2 5 % , a d e m s d e q u e e n l a d r o g a s e p r o d u c e n c a m b i o s de color b i e n e v i d e n t e s . - V e l o c i d a d de c i r c u l a c i n del aire. Si b i e n h a s i d o d e m o s t r a d o q u e la i n f l u e n c i a d e la v e l o c i d a d de c i r c u l a c i n del aire d u r a n t e el p r o c e s o de s e c a d o p o s e e u n a m e n o r i n f l u e n c i a q u e la t e m p e r a t u r a del m i s m o (slo u n a m p l i o r a n g o de v e l o c i d a d de c i r c u l a c i n del aire, c o m o de 1 a 5, o m e j o r , d e 1 a 10, p e r m i t e a p r e c i a r d i f e r e n c i a s significativas e n los r a n g o s de s e c a d o ) , la m i s m a n o deja d e ser i m p o r t a n t e , p u e s p e r m i t e r e m o v e r c o n m s facilidad la c a p a de aire h m e d o q u e r o d e a la d r o g a e n p r o c e s o de s e c a d o . - E s p e s o r de l a c a p a de d r o g a d u r a n t e el p r o c e s o . L a s u p e r f i c i e de s e c a d o d e b e e s t a r constantemente
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
27
b i e n a i r e a d a . U n a b u e n a c i r c u l a c i n d e aire s o b r e la d r o g a , y a s e a s t e c a l i e n t e o n o , acorta g r a n d e m e n t e el t i e m p o d e s e c a d o , y p e r m i t e o b t e n e r u n a d r o g a de m a y o r calidad. U n a c a p a de d r o g a m u y g r u e s a , d i f i c u l t a el p r o c e s o d e d e s h i d r a t a c i n al limitar la superficie de d r o g a e x p u e s t a al aire, y al f a c i l i t a r el s o b r e c a l e n t a m i e n t o d e la d r o g a p o r el peso de u n a s partes sobre otras. Esto hace r e c o m e n d a b l e la u t i l i z a c i n d e b a n d e j a s d e s e c a d o en forma de mallas, las que p e r m i t e n una mejor aireacin, y u n a m a y o r superficie de e x p o s i c i n . L a s d i m e n s i o n e s de e s t a s b a n d e j a s d e p e n d e r n del tipo de s e c a d o q u e se utilice. deben Estn las plantas enteras o cortadas, d i s p o n e r s e e n c a p a s e n t r e l a s c u a l e s el a i r e d e b e c i r c u l a r l i b r e m e n t e . El g r o s o r de e s t a s c a p a s v a r a d e s d e 3 c m p a r a las flores p e q u e a s , h a s t a 2 0 c m para sumidades y ramas. El e s p e s o r de la c a p a est r e l a c i o n a d o c o n el t a m a o de la p a r t c u l a a secar. E v i d e n t e m e n t e , c u a n d o se t r a t a d e s e c a r p l a n t a s e n t e r a s , r e s u l t a p r c t i c a m e n t e i m p o s i b l e el l o g r a r u n e s p e s o r de la c a p a de p e q u e a d i m e n s i n . E s t e f e n m e n o e s t a s o c i a d o al h e c h o d e q u e n o t o d o s los r g a n o s de la planta (vg. tallos y hojas), c o n t i e n e n el m i s m o g r a d o d e h u m e d a d , p o r l o q u e p o s e e n d i f e r e n t e s t i e m p o s d e s e c a d o . E n e s o s c a s o s , s r e s u l t a e c o n m i c a m e n t e f a c t i b l e , la s e p a r a c i n de a m b o s rganos o un presecado en condiciones de c a m p o , o d e o t r o t i p o , p u e d e f a c i l i t a r el p o s t e r i o r p r o c e s o de s e c a d o . El t a m a o d e la p a r t c u l a i n f l u y e t a m b i n e n l a v e l o c i d a d de s e c a d o , y a q u e u n a partcula p e q u e a p o s i b i l i t a m s el i n t e r c a m b i o d e a g u a c o n el ambiente.
28
EN
Existen diferentes tipos de secado, y hay diversos c r i t e r i o s p a r a su c l a s i f i c a c i n , p e r o e n l n e a s g e n e r a l e s , s l o d o s t i p o s se e n c u e n t r a n m s e x t e n d i d o s a c t u a l m e n t e e n la p r o d u c c i n e n C u b a : s e c a d o n a t u r a l , y s e c a d o c o n aire c a l i e n t e . 1.- S e c a d o n a t u r a l : - a la s o m b r a - al sol 2.- S e c a d o c o n aire caliente: - u t i l i z a n d o la e n e r g a solar - u t i l i z a n d o otro tipo de e n e r g a
1.- S e c a d o n a t u r a l E s el s e c a d o q u e se r e a l i z a a la t e m p e r a t u r a a m b i e n t e , e s p a r c i e n d o la d r o g a s o b r e t a m i c e s p a r a permitir una mejor aireacin. Es un mtodo barato p u e s n o i m p l i c a la u t i l i z a c i n de u n a fuente artificial de energa, ni d i s p o s i t i v o s e s p e c i a l e s p a r a a p r o v e c h a r la e n e r g a solar; pero p o s e e v a r i a s d e s v e n t a j a s c o m o s o n la c o n t i n u a r e h i d r a t a c i n d e la d r o g a p o r c o n d e n s a c i n d e la h u m e d a d ; la e x p o s i c i n d e l a d r o g a al polvo, las e s p o r a s , y al a t a q u e de i n s e c t o s y o t r o s a n i m a l e s c o m o a v e s y r o e d o r e s ; y la n e c e s i d a d de r e m o v e r la d r o g a v a r i a s v e c e s al da. E s t e m t o d o es s l o a p l i c a b l e c o n a l t a e f e c t i v i d a d en r e g i o n e s c o n c l i m a s e c o y c a l i e n t e . E n d e p e n d e n c i a de si se realiza a la s o m b r a o al sol, existen dos variantes:
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
29
- Secado natural a la sombra. E s a p l i c a b l e e n e s p e c i e s de fcil s e c a d o , y p e r m i t e la c o n s e r v a c i n del c o l o r y el a r o m a d e la e s p e c i e , p e r o p o s e e d e s v e n t a j a s c o m o el h e c h o d e n o s e r utilizable en e s p e c i e s s u c u l e n t a s o de g r a n c o n t e n i d o d e h u m e d a d ; el l a r g o p r o c e s o d e s e c a d o , q u e e n o c a s i o n e s , f a v o r e c e la d e g r a d a c i n e n z i m t i c a o el a t a q u e de h o n g o s y bacterias, y lo difcil d e su utilizacin c u a n d o se trabaja c o n g r a n d e s v o l m e n e s de d r o g a fresca. Se e x t i e n d e n las p l a n t a s s o b r e p a p e l e s , l o n a s , o m e j o r sobre mallas metlicas o plsticas, que permiten u n a m e j o r aireacin. E n el caso de p l a n t a s enteras, pueden disponerse colocadas a caballo sobre alambres o colgadas en ramilletes. Si es posible, u n a v e n t i l a c i n f o r z a d a e n el l u g a r d e s t i n a d o al s e c a d o bajo s o m b r a , r e s u l t a m u y c o n v e n i e n t e . - S e c a d o n a t u r a l al sol. P e r m i t e r e a l i z a r el s e c a d o e n m e n o r t i e m p o q u e c u a n d o se realiza a la s o m b r a , p e r o n o es a c o n s e j a b l e para especies que posean aceites esenciales, pues c o m o n o e s p o s i b l e c o n t r o l a r la t e m p e r a t u r a , s t a puede alcanzar valores superiores a los 45C y provocar p r d i d a s en los c o n t e n i d o s de aceite afectando la calidad de la d r o g a . P o r otra parte, e s t a s altas t e m p e r a t u r a s , y las r a d i a c i o n e s p r o v o c a n c a m b i o s e n la c o l o r a c i n y a r o m a d e la d r o g a . E l h e c h o de t e n e r q u e e x p o n e r al sol, y r e c o g e r la d r o g a cada da, s o b r e t o d o c u a n d o se trabaja c o n g r a n d e s v o l m e n e s de d r o g a , h a c e l a b o r i o s o este m t o d o . 2.- S e c a d o c o n aire c a l i e n t e E n e s t e m t o d o el s e c a d o se r e a l i z a u t i l i z a n d o u n flujo d e a i r e c a l i e n t e q u e a c e l e r a el p r o c e s o d e d e s h i d r a t a c i n de la droga. E s posible el control de
30
la t e m p e r a t u r a d u r a n t e el p r o c e s o de s e c a d o , p o r lo q u e p u e d e utilizarse p a r a c u a l q u i e r t i p o de p l a n t a . Permite, a d e m s , obtener m s bajos v a l o r e s de h u m e d a d e n la d r o g a cruda. El s e c a d o c o n aire caliente, c u a l q u i e r a sea la fuente de e n e r g a q u e utilice, n o es m s q u e u n s e c a d o p o r conveccin, y a que las corrientes c o n v e c t i v a s que se p r o d u c e n en el interior del s e c a d e r o s o n las q u e facilitan el s e c a d o . E n ellos, el aire se h a c e p a s a r a t r a v s de las p a r t c u l a s q u e d e b e n ser s e c a d a s , las que se e n c u e n t r a n d e p o s i t a d a s en u n a parrilla inmvil. D e a c u e r d o c o n la p r o c e d e n c i a de la e n e r g a p u e d e n considerarse dos variantes: - S e c a d o con aire caliente solar. u t i l i z a n d o la e n e r g a
C o n s t i t u y e el e j e m p l o t p i c o de los l l a m a d o s secadores solares de los que existen diferentes diseos con variadas capacidades. En lneas g e n e r a l e s t o d o s c o n s t a n d e u n s i s t e m a p a r a el calentamiento del aire, y un c o m p a r t i m i e n t o o c m a r a d o n d e se i n t r o d u c e la d r o g a a s e c a r . E l f u n c i o n a m i e n t o es a t r a v s de u n flujo de aire c a l i e n t e q u e e n t r a e n c o n t a c t o c o n el p r o d u c t o hmedo. E s t o s s e c a d e r o s p u e d e n ser c o n f e c c i o n a d o s de d i f e r e n t e s m a t e r i a l e s . P o r lo g e n e r a l , p o s e e n c u b i e r t a s de v i d r i o o plstico q u e faciliten el p a s o de la r a d i a c i n solar. L o s s e c a d o r e s s o l a r e s se c l a s i f i c a n e n d i r e c t o s e indirectos, de a c u e r d o c o n su c o n f i g u r a c i n y f o r m a d e a p r o v e c h a m i e n t o d e la e n e r g a solar.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
31
Los s e c a d o r e s solares d i r e c t o s s o n a q u e l l o s e n l o s q u e la c m a r a d e s e c a d o y el c o l e c t o r f o r m a n u n s i s t e m a i n t e g r a d o e n el c u a l l o s p r o d u c t o s a s e c a r se c o l o c a n d e n t r o del e s p a c i o o c u p a d o p o r el c o l e c t o r s o l a r . E l m o d e l o m s c o m n e s el t i p o t i e n d a d e c a m p a a . E n l, el flujo d e a i r e d e s e c a d o e s m u y bajo, ya que opera por conveccin. A l c a n z a t e m p e r a t u r a s de h a s t a 7 0 C por lo q u e no es e m p l e a d o p a r a el s e c a d o d e p l a n t a s m e d i c i n a l e s . E n l o s s e c a d o r e s s o l a r e s i n d i r e c t o s , la c m a r a d e s e c a d o y el c o l e c t o r solar s o n d o s u n i d a d e s s e p a r a d a s y a c o n t i n u a c i n u n a d e la otra. E l aire se c a l i e n t a e n el c o l e c t o r y l u e g o fluye a l c o m p a r t i m i e n t o d e s e c a d o . El flujo d e aire d e s e c a d o e s m a y o r y p u e d e ser p o r c o n v e c c i n n a t u r a l o p o r c o n v e c c i n forzada, e m p l e a n d o u n v e n t i l a d o r d e flujo d e a i r e . Si de los del b i e n l o s s e c a d o r e s solares c o n s t i t u y e n u n a h o r r o energa, n o dejan d e t e n e r s u s l i m i t a c i o n e s p u e s d a s n u b l a d o s y d e baja t e m p e r a t u r a la eficiencia s e c a d o r e s m s baja y el s e c a d o t o m a m s t i e m p o .
-Secado con aire caliente utilizando otro tipo de energa. Este m t o d o constituye el ejemplo clsico de las estufas de aire recirculado. A l igual que en los s e c a d o r e s s o l a r e s , el f u n d a m e n t o e s h a c e r p a s a r el aire seco y caliente (calentado a partir de un c a l e n t a d o r elctrico, d e p e t r l e o , g a s l i c u a d o , u otro tipo d e c o m b u s t i b l e c o n v e n c i o n a l ) s o b r e la d r o g a . Las e s t u f a s p e r m i t e n l a o b t e n c i n d e u n p r o d u c t o seco de alta calidad y es p o s i b l e c o n t r o l a r la t e m p e r a t u r a , p e r o r e s u l t a c o s t o s o p o r el g a s t o energtico que ocasionan.
34
D E S C R I P C I O N : Hierba perenne, acaule, de hasta 80 c m de altura, con hojas dispuestas en roseta; frecuentemente con e m i s i n de propgulos vegetativos (hijos). Hojas enteras, lanceoladas, suculentas, de borde espinoso-dentado, aguzadas h a c i a el p i c e , de h a s t a 6 0 c m de l a r g o . Inflorescencia e n r a c i m o , d e h a s t a 120 c m d e altura; brcteas aovadas a lanceoladas, m s largas que los pedicelos. Flores tubulares, colgantes, amarillas, d i s p u e s t a s d e n s a m e n t e e n el e x t r e m o d i s t a l d e la inflorescencia; ptalos y spalos parcialmente u n i d o s ; f i l a m e n t o s libres, m u c h o m s l a r g o s q u e las anteras. Fruto en cpsula dehiscente. Semillas a p l a n a d a s , n u m e r o s a s , d e color n e g r o . TIPO D E SIEMBRA: Trasplante. T I P O D E P R O P A G U L O : Hijos. A pesar de q u e la e s p e c i e es c a p a z d e p r o d u c i r semillas, lo q u e o c u r r e escasamente, emite una b u e n a cantidad de hijos q u e p u e d e n ser e m p l e a d o s c o m o p r o p g u l o s . E P O C A D E P L A N T A C I O N : T o d o el a o . M A R C O D E P L A N T A C I O N : 180 x 7 0 c m 9 0 x 70 dejando cada cierto n m e r o de surcos un pasillo q u e facilite las l a b o r e s d e c o s e c h a . P L A N T A S / h a : 8 0 6 4 (para la d i s t a n c i a d e 180 x 70 c m ) . El n m e r o d e p r o p g u l o s a p l a n t a r p a r a la otra distancia recomendada depender del n m e r o y a n c h o d e los pasillos q u e se dejen.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
35
F E N O L O G I A : Manifiesta cada ao un perodo de floracin b i e n definido q u e se inicia d e s d e la t e r c e r a d c a d a d e d i c i e m b r e o la p r i m e r a d e e n e r o y s e e x t i e n d e h a s t a la p r i m e r a d e m a r z o o la s e g u n d a d e abril. S l o e n c o n t a d a s o c a s i o n e s , y e n e j e m p l a r e s a i s l a d o s s e h a o b s e r v a d o la f o r m a c i n d e f r u t o s , c p s u l a s s e c a s e n las q u e a l r e d e d o r de los 9 0 das de i n i c i a d a la floracin, se o b s e r v a la d e h i s c e n c i a de l o s frutos, y a m a d u r o s . A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : Escardas de acuerdo con las necesidades. Debe ponerse especial a t e n c i n , d u r a n t e la l i m p i e z a d e m a l e z a s , e n e v i t a r p a r t i r l a s h o j a s , q u e s o n l a s q u e c o n s t i t u y e n el material vegetal a cosechar.
36
D e b e n e l i m i n a r s e las hojas q u e q u e d a n d e s c a n s a n d o s o b r e el suelo, a fin d e evitar p u d r i c i o n e s . C o n este fin e s t a m b i n a c o n s e j a b l e e l i m i n a r l o s r e s t o s d e l a s v a i n a s f o l i a r e s q u e q u e d a n a d h e r i d a s al c o r t o tallo. R I E G O S : L a e s p e c i e es tolerante a la sequa, p o r lo q u e p u e d e soportar l a r g o s p e r o d o s sin riego, a u n q u e los m i s m o s a u m e n t a n s i g n i f i c a t i v a m e n t e los rendimientos. Durante los dos primeros meses d e s p u s d e e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n , d e b e n realizarse a l g u n o s riegos ligeros c a d a d o s das, h a s t a t a n t o se a s e g u r e la s u p e r v i v e n c i a d e las p l n t u l a s . P o s t e r i o r m e n t e se p u e d e e x t e n d e r l o s r i e g o s a u n a frecuencia de uno semanal o quincenal. Despus de c a d a c o s e c h a , se r e c o m i e n d a c u l t i v a r y regar. F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica a razn de 3040 ton/ha. F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l . S e c o l e c t a n las 5 6 hojas inferiores. I N I C I O D E C O S E C H A : A partir d e q u e la p l a n t a c i n t i e n e m s d e d o s a o s d e p l a n t a d a . E l resto de las c o s e c h a s se r e a l i z a c a d a 6 m e s e s . FRECUENCIA D E COSECHA: Cada 6 meses. DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: La e x p l o t a c i n d e la p l a n t a c i n c o m i e n z a a p a r t i r d e dos aos de iniciada. Su duracin d e p e n d e r de h a s t a c u n d o r e s u l t a e x p l o t a b l e . E n C u b a se h a n e x p l o t a d o p l a n t a c i o n e s p o r m s de q u i n c e a o s . O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : Hojas. R E N D I M I E N T O : A p r o x i m a d a m e n t e 3 4 t / h a en c a d a c o s e c h a . U n a hoja fresca p u e d e pesar h a s t a 5 0 0 g. P L A G A S : L o s n e m t o d o s Scutellonema W h i t h e h e a d , Helicotylenchus dihystera clathricaudatum (Cobb.) Sher.,
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
37
Helicotylenchus godi T i k y a n i , K h e r a y B h a t h a g a r , Helicotylenchus teleductus Anderson, Meloidogyne arenaria (Neal.) C h i t w o o d y Rotylenchulus reniformis Linford y Oiveira, h a n sido referidos c o m o p a r s i t o s de e s t a e s p e c i e . E N F E R M E D A D E S : Sclerotium rolfsii S a c c . a t a c a l a s r a c e s d e la p l a n t a . Gloesporium sp., Cladosporium sp., y Curvularia sp., o c a s i o n a n r e a s n e c r o s a d a s d e color p a r d u z c o e n las hojas. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : L a s hojas p u e d e n ser secadas hasta 70C en estufa de aire recirculado. N o s e r e c o m i e n d a el s e c a d o al sol ni al aire, p o r el t i e m p o q u e d e m o r a , y p o r la p o s i b l e c o n t a m i n a c i n de la d r o g a d u r a n t e e s e t i e m p o . RELACION M A S A S E C A / M A S A FRESCA: 1:32.
L A V A D O Y D E S I N F E C C I O N : Inmersin en solucin de hipoclorito d e s o d i o al 0,5% d u r a n t e 10 m i n u t o s . C O N S E J O S UTILES: La especie requiere sol a b u n d a n t e , y a q u e e s a l t a m e n t e helifila, p o r lo q u e no es recomendable intercalarla con cultivos que puedan hacerle sombra. D e b e p o n e r s e e s p e c i a l a t e n c i n e n la c o s e c h a d e las hojas, p u e s si s o n cortadas, se p i e r d e n s u s t a n c i a s activas p o r e x u d a c i n , y se e x p o n e la p l a n t a m a d r e al a t a q u e d e e n f e r m e d a d e s . P a r a u n a c o r r e c t a c o s e c h a de las h o j a s , sta se d e b e r e a l i z a r e m p l e a n d o c u c h i l l o s , h a c i e n d o u n a i n c i s i n e n la base d e la hoja, e n la m i s m a d i r e c c i n q u e el tallo, y t i r a n d o d e ella e n s e n t i d o contrario a la i n c i s i n . P a r a r e a l i z a r e s t a o p e r a c i n s e r e q u i e r e el u s o d e guantes y camisas de mangas largas para proteger los b r a z o s del c o s e c h a d o r d e l o s d a o s q u e p u e d e n o c a s i o n a r l o s b o r d e s e s p i n o s o s d e las hojas. Para transportar las hojas sin que sufran daos mecnicos, stas d e b e n ser embaladas en cajas
38
p l s t i c a s d e 7 0 c m d e largo, 50 c m d e a n c h o y 3 0 c m de altura (en c a d a caja p u e d e n d e p o s i t a r s e 6 0 h o j a s ) , c u i d a n d o d e c o l o c a r l a s en forma o p u e s t a , d e m a n e r a tal q u e t o d o s l o s p i c e s y b a s e s n o q u e d e n d e u n m i s m o l a d o p a r a q u e la carga q u e d e c o m p e n s a d a . L o s hijos o p r o p g u l o s q u e e m i t e la p l a n t a c u a n d o y a tiene u n a o d e edad, y q u e s o n e m p l e a d o s p a r a el e s t a b l e c i m i e n t o d e n u e v a s p l a n t a c i o n e s , d e b e n t e n e r u n o s 15 c m d e a l t u r a p a r a s e r u t i l i z a d o s , y u n a e d a d e n t r e 6 y 12 m e s e s . A n t e s d e e s t a b l e c e r la p l a n t a c i n se le e l i m i n a n l a s h o j a s n e c r o s a d a s y s e le d e j a n d e 4 a 5 h o j a s . R e s u l t a c o n v e n i e n t e , a n t e s d e la p l a n t a c i n , d e s i n f e c t a r l o s m e d i a n t e la i n m e r s i n d e los m i s m o s e n u n a s o l u c i n d e Z i n e b (5 g / l ) d u r a n t e 5 m i n u t o s . C u a n d o se necesita obtener una gran cantidad de hijos, se p u e d e p r o c e d e r a la d e c a p i t a c i n d e p l a n t a s a d u l t a s a u n o s 10 c m s o b r e el n i v e l d e l s u e l o , eliminado en ellas todas las hojas e hijos. 4 0 das m s tarde se contar con una b u e n a cantidad de hijos (hasta 14) d e u n o s 5 c m d e l o n g i t u d . C u a n d o s t o s a l c a n c e n 10 c m d e t a m a o , s e c o r t a n y aviveran (durante unos 3 meses aproximadamente) hasta los 25 c m de altura, m o m e n t o en que ya e s t a r n listos p a r a ser p l a n t a d o s e n el c a m p o . La o b t e n c i n d e p l n t u l a s d e Aloe vera, a partir d e cultivo in vitro e s p o s i b l e , p e r o e n C u b a n o se h a e m p l e a d o la t c n i c a . R E F E R E N C I A S : Acosta, 1993; Cuba. M i n . Agric., Granda, Fuentes y Gutirrez, 1986; 1993; Gandarilla, Fernndez y Kindeln, 1989; Fuentes et al., 1987; G a r m a et al., 1998; H e r n n d e z y Gonzlez, 1995; Kindeln. Gandarilla y Frmeta, 1989; L a n o v e n k y y S v a n ? d z e , 1 9 7 4 ; L e m e s , 1 9 9 8 ; S c u l l e t al., 1991 & 1 9 9 7 ; S v a n i d z e et al., 1974.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMlL/enda
39
Anethum graveolens L.
FAMILIA: Apiaceae N O M B R E S C O M U N E S : Ans alemn, eneldo. D E S C R I P C I O N : H i e r b a a n u a l o b i a n u a l de entre 6 0 y 120 c m d e altura. T a l l o s cilindricos, v e r d e s finos, generalmente ramificados. Hojas alternas, oblongas a o b o v a d a s , t r i p i n n a d a s , d e 2 0 x 4 0 c m de l a r g o y 10-20 c m d e a n c h o , f i n a m e n t e d i v i d i d a s y c o n los l t i m o s s e g m e n t o s filiformes, de color v e r d e a z u l a d o claro y olor d e s a g r a d a b l e . Inflorescencia e n u m b e l l a terminal, multirradial, compuesta. Flores hermafroditas, rara v e z m o n o s p e r m a s , con cinco ptalos d e color a m a r i l l o intenso; e s t a m b r e s 5; o v a r i o infero y b i l o c u l a r . F r u t o s a o v a d o - e l p t i c o s , p e q u e o s , costillados, con las costillas dorsales delgadas y agudas, las laterales aladas, de color p a r d o al madurar. T I P O D E S I E M B R A : Directa, a chorrillo; o m e d i a n t e trasplante, lo q u e n o r e s u l t a e c o n m i c o . TIPO D E P R O P A G U L O : Semilla. N O R M A D E S E M I L L A : 2,5 k g / h a DIAS P A R A L A GERMINACION: 10-14.
EPOCA D E PLANTACION : Noviembre a marzo. EPOCA OPTIMA DE PLANTACION: noviembre a diciembre. Finales de
40
de la g e r m i n a c i n c o m i e n z a la e m i s i n d e b o t o n e s y flores, f a s e s q u e s o n s e g u i d a s p o r u n a a b u n d a n t e p r o d u c c i n de frutos q u e d e m o r a n cuatro d c a d a s e n alcanzar la m a d u r a c i n . A causa del da corto, caracterstico del pas en el invierno, las p l a n t a s desarrollan lentamente su tallo y forman un gran follaje. A T E N C I O N E S CULTURALES: Desyerbes de acuerdo con las necesidades.
R I E G O : D e b e m a n t e n e r s e la h u m e d a d d e s d e la s i e m b r a h a s t a q u e las p e q u e a s p l n t u l a s se encuentren bien establecidas. D e s p u s que las races estn ms desarrolladas, los riegos pueden ser m e n o s frecuentes. FERTILIZACION: Materia orgnica a razn de 3040 ton/ha. F O R M A D E C O S E C H A : L a s u m b e l a s fructferas se c o r t a n c o n tijeras d e p o d a r . E l follaje p u e d e c o r t a r s e con cuchillo, machete u hoz. I N I C I O D E C O S E C H A : A n t e s d e la fructificacin si s e p e r s i g u e c o s e c h a r el follaje, y a l p r o d u c i r s e la m a d u r a c i n , si se d e s e a n l o s frutos. E s t e m o m e n t o e s r e c o n o c i b l e p o r la c o l o r a c i n p a r d u z c a q u e t o m a n los m i s m o s . E n p l a n t a c i o n e s t r a s p l a n t a d a s esto o c u r r e u n o s 100 d a s d e s p u s del t r a s p l a n t e . P a r a la c o s e c h a p u e d e n c o r t a r s e l a s u m b e l a s c o n tijeras d e p o d a r ( s o n r e a l i z a b l e s h a s t a 10 c o s e c h a s a intervalos de 3 das), o las plantas completas e n u n a n i c a c o s e c h a . D e s p u s d e s e c a d a s al aire y a la s o m b r a , se trillan l a s u m b e l a s . D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : E s t en d e p e n d e n c i a del r g a n o q u e s e d e s e e e x p l o t a r . P o r lo g e n e r a l , u n o s 4 m e s e s .
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
41
Anethum graveolens L.
42
O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Frutos, y follaje. R E N D I M I E N T O : 836 K g / h a P L A G A S : Afido v e r d e del m e l o c o t o n e r o persicae S u l z e r ) , q u e p u e d e secar la planta. ENFERMEDADES: Vassil Cercospora (Myzus
depressa ( B e r k . et B r . )
C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : A l aire y a la s o m b r a , p e r o p r e f e r e n t e m e n t e e n estufa d e a i r e r e c i r c u l a d o a 40C. C O N D I C I O N E S DE A L M A C E N A M I E N T O : En lugar fresco y s e c o . P u e d e a l m a c e n a r s e e n r e f r i g e r a c i n . C O N S E J O S U T I L E S : A u n q u e la e s p e c i e n o e s m u y e x i g e n t e a la luz, se c o n o c e q u e c u a n d o sta e s c a s e a las p l a n t a s s o n m e n o s a r o m t i c a s . R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1993; F o r n e t et al., 1990; F u e n t e s , G r a n d a y Gutirrez, 1986; G u e n k o v , 1 9 7 1 ; Projorov et F o r n e t , 1984; Roig, 1974.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
43
Bixa orellana L.
FAMILIA: Bixaceae. achiote, achote, bija, NOMBRES COMUNES: cacicuto, c h o t e , o n u t o .
D E S C R I P C I O N : A r b u s t o r a m i f i c a d o de h a s t a 9 m de altura; corteza parda; ramillas comnmente e s c a m o s a s . H o j a s a l t e r n a s , a o v a d a s , e n t e r a s , d e 820 c m d e l a r g o y 5-15 c m d e a n c h o , a v e c e s m a y o r e s , a c u m i n a d a s e n el p i c e , e m a r g i n a d a s o t r u n c a d a s en la b a s e , m s o m e n o s e s c a m o s a s e n a m b a s c a r a s en las j v e n e s , g l a b r a s c o n la e d a d . I n f l o r e s c e n c i a en p a n o j a t e r m i n a l , d e 4-6 c m d e d i m e t r o . F l o r e s h e r m a f r o d i t a s ; s p a l o s 5, i m b r i c a d o s , c a d u c o s , a n c h a m e n t e o v a l e s a s u b o r b i c u l a r e s ; p t a l o s 5, retorcidos e n el b o t n , rojizos o b l a n c o s , o b o v a l e s a a n c h a m e n t e o v a l e s d e 2,4-2,8 c m de l a r g o y 0,8-1,8 c m d e a n c h o , r e d o n d e a d o s e n el p i c e ; e s t a m b r e s numerosos, con anteras que abren por dos poros t e r m i n a l e s ; o v a r i o l-locular; estilo d e l g a d o ; e s t i g m a escotado. F r u t o e n c p s u l a o v o i d e a o v o i d e - g l o b o s a , de 3-4 c m d e largo y 3-4,5 c m d e d i m e t r o , c u b i e r t o generalmente de espinas largas y suaves, de color rojizo o c a r m e l i t o s o , s e g n el c u l t i v a r , de dehiscenchia loculicida por 2 valvas. Semillas n u m e r o s a s , o b p i r a m i d a l e s , d e 5-5,5 m m d e l a r g o y 4-5 m m d e a n c h o , c o n t e s t a p u l p o s a , d e c o l o r a n a r a n j a d o rojizo. TIPO D E SIEMBRA: Trasplante. A u n q u e es menos r e c o m e n d a b l e , la e s p e c i e t a m b i n p u e d e s e m b r a r s e directamente. TIPO D E P R O P A G U L O : Semillas.
44
F E N O L O G I A : L a p r i m e r a floracin o c u r r e e n t r e l o s 18 y 2 4 m e s e s d e r e a l i z a d a la p l a n t a c i n , y r e s u l t a poco abundante. C o m i e n z a su floracin y fructificacin e n t r e la l t i m a d c a d a d e a g o s t o y la primera de septiembre, comenzando dos dcadas d e s p u s la a p a r i c i n d e frutos v e r d e s , l o s q u e t a r d a n seis d c a d a s a p r o x i m a d a m e n t e en a l c a n z a r la m a d u r e z . El p e r o d o r e p r o d u c t i v o se e x t i e n d e h a s t a la t e r c e r a d c a d a d e e n e r o o la p r i m e r a d e febrero. A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : A los 8 9 meses de e f e c t u a d a la p l a n t a c i n ( c u a n d o la p l a n t a a l c a n z a u n o s 1,5 m d e a l t u r a ) se r e a l i z a r u n a p o d a h a s t a dejar el tallo e n u n o s 8 0 c m d e altura y l a s r a m a s de 3 0 c m d e l o n g i t u d . C a d a a o se p o d a r n las r a m a s y se e l i m i n a r n los c h u p o n e s , t r a t a n d o d e m a n t e n e r la planta a m o d o de u n p e q u e o arbolito, lo q u e f a v o r e c e r las l a b o r e s d e c o s e c h a d e frutos.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
45
Bixa orellana L.
46
FERTILIZACION: Preferentemente, con materia o r g n i c a a razn d e 3 0 - 4 0 t o n / h a . S e p u e d e a p l i c a r N P K e n la r e l a c i n de 1:2:1. F O R M A D E COSECHA: Manual, empleando de poda. tijeras
I N I C I O D E C O S E C H A : C u a n d o los frutos c o m i e n z a n a secarse y p u e d e o b s e r v a r s e la eminente dehiscencia. DURACION perenne. DEL CICLO PRODUCTIVO: Planta
O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Semillas. R E N D I M I E N T O : 3-5 K g / a o e n p l a n t a s a d u l t a s . E N F E R M E D A D E S : D u r a n t e t o d o el ao, y de f o r m a sp. s e v e r a , e s t a e s p e c i e s e v e a f e c t a d a p o r Oidium Con menor frecuencia han podido observarse afecciones p r o v o c a d a s p o r Cercospora bixae A l l e s c h e r et N a k . C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : L o s frutos se a t a n e n m a z o s q u e se c u e l g a n en l u g a r s o m b r e a d o y ventilado. C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : L o s frutos p u e d e n a l m a c e n a r s e s e c o s p a r a su c o m e r c i a l i z a c i n en esa forma, o p u e d e n ser trillados para extraer las semillas, que sern almacenadas en un lugar fresco y s e c o . R E F E R E N C I A S : C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , s / a ; C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1 9 9 3 ; F u e n t e s , G r a n d a y G u t i r r e z , 1986; O h l e r , 1970.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
47
DESCRIPCION: Hierba anual, lampia, m s o m e n o s glauca, d e h a s t a 1 m d e altura. H o j a s a l t e r n a s , las b a s a l e s e n roseta, g r a n d e s , a n c h a m e n t e o b l o n g a s u obovadas, lirado-lobadas o partidas; las superiores sencillas, e s t r e c h a d a s , l o b a d a s , d e n t a d a s o e n t e r a s . Inflorescencia en racimos. Flores amarillo vivo, a m e n u d o fragantes; spalos externos oblongos, los internos c o m n m e n t e a o v a d o s ; e s t a m b r e s 6. S i l i c u a s de 4-7 c m , p e d i c e l o s g r u e s o s . TIPO D E S I E M B R A : Directa. TIPO D E PROPAGULO: Semillas N O R M A D E S E M I L L A : 0,3-0,5 k g / h a E P O C A D E PLANTACION: De septiembre a octubre. M A R C O D E P L A N T A C I O N : 0,25 x 0,30 0,30 x 0,30 P L A N T A S / h a : 133 3 3 0 ( a 0,25 x 0,30) 111 111 (a 0,30 x 0 , 3 0 ) F E N O L O G I A : F l o r e c e y fructifica en l o s m e s e s i n v e r n a l e s . abundantemente
A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : Riego y desyerbe de acuerdo con las necesidades. Hasta pasadas dos s e m a n a s d e s p u s d e la g e r m i n a c i n , el r i e g o d e b e tener una frecuencia de dos cada semana. FERTILIZACION: Materia orgnica a razn de 3040 ton/ha.
48
Czernajev
INFAT/MINSAP/UAG/TMAMIL/enda
49
Calendula officinalis L.
FAMILIA: Asteraceae N O M B R E S C O M U N E S : C a l n d u l a , copetuda, flor d e muerto, mercadela, mercadera. D E S C R I P C I O N : H e r b c e a anual, glandulosa, de entre 30 y 60 cm de altura. Hojas s i m p l e s , inicialmente dispuestas en roseta, p o s t e r i o r m e n t e a l t e r n a s a lo l a r g o d e l o s t a l l o s . I n f l o r e s c e n c i a e n c a p t u l o s florales s s i l e s , d e c o m p l e j i d a d y c o l o r v a r i a b l e s (de a m a r i l l o a n a r a n j a ) , e n d e p e n d e n c i a del cultivar. F r u t o e n a q u e n i o s c u r v o s , d e color p a r d o c l a r o , e s c a b r o s o s e n el l a d o c o n v e x o . E l c u l t i v a r e m p l e a d o a c t u a l m e n t e en C u b a e s F i e s t a G i t a n a ' . TIPO D E SIEMBRA: Directa. La preparacin de s e m i l l e r o s y el p o s t e r i o r t r a s p l a n t e resultan factibles, p e r o n o s o n a c o n s e j a b l e s e c o n m i c a m e n t e . TIPO D E P R O P A G U L O : Semillas N O R M A D E S E M I L L A S : Para siembra directa, 20 k g / h a ; p a r a t r a s p l a n t e , 12,5 k g / h a . E n la s i e m b r a d i r e c t a a c h o r r i l l o , se u t i l i z a n u n o s 2 0 0 g / m . E l peso d e 1 0 0 0 s e m i l l a s e s d e 10-15 g.
2
S E M I L L E R O : P a r a l o s s e m i l l e r o s se p r e p a r a n l o s s u r q u i t o s a 10 c m d e distancia, y se d e p o s i t a n l a s semillas en chorrillos no m u y densos, a una profundidad entre 2 y 3 c m . D I A S P A R A L A G E R M I N A C I O N : 4-7. Por lo g e n e r a l se da e n u n 8 5 % . DIAS P A R A E L TRASPLANTE: De 35-45. Cuando las p l n t u l a s a l c a n z a n u n o s 10 c m d e altura.
50
E P O C A D E PLANTACION: De noviembre a enero. E P O C A O P T I M A DE PLANTACION: Diciembre. M A R C O D E P L A N T A C I O N : 45 x 35 c m . En c o n d i c i o n e s d e p r o d u c c i n se s i e m b r a a c h o r r i l l o , con una distancia entre surcos de 45 cm. o de 90 cm, p a r a h a c e r m s fciles las l a b o r e s c u l t u r a l e s . P L A N T A S / h a : 63 500 F E N O L O G I A : Especie anual. Plantada a inicios de n o v i e m b r e , s u e l e i n i c i a r su floracin e n la t e r c e r a d c a d a de e n e r o . L o s p r i m e r o s frutos s e c o s se p u e d e n c o s e c h a r e n la s e g u n d a d c a d a d e m a r z o , t e r m i n a n d o s u c i c l o d e v i d a e n la p r i m e r a d c a d a de j u l i o , a u n q u e su ciclo p r o d u c t i v o es m u c h o m s corto. F e c h a s m s tardas de s i e m b r a p u e d e n p r o v o c a r v a r i a c i o n e s entre 10 y 2 0 d a s p a r a el inicio y fin d e l a s f a s e s d e floracin y f r u c t i f i c a c i n . E n T o p e s de C o l l a n t e , d o n d e la m e d i a a n u a l de t e m p e r a t u r a e s algo m s baja q u e e n otras r e g i o n e s del p a s , s e m b r a d a la e s p e c i e e n o c t u b r e , i n i c i la floracin e n la t e r c e r a d c a d a d e d i c i e m b r e y l o s frutos m a d u r a r o n e n la s e g u n d a d c a d a d e e n e r o . P o r a g o s t o s e o b s e r v la e m i s i n e s p o n t n e a d e p l n t u l a s y p a r a la s e g u n d a d c a d a d e s e p t i e m b r e el fin d e ciclo d e v i d a d e las p l a n t a s d e la p r i m e r a g e n e r a c i n . L a c a d a de s e m i l l a s al s u e l o y su e s p o n t n e a g e r m i n a c i n g a r a n t i z a n la c o n s t a n t e p r e s e n c i a d e e s t a e s p e c i e e n el l u g a r d o n d e fue cultivada en esta regin montaosa. A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : Los riegos iniciales se c o m p l e t e la sern diarios hasta tanto g e r m i n a c i n . D e a c u e r d o c o n el d e s a r r o l l o radicular, se r e d u c i r n a 2 3 s e m a n a l e s . P o s t e r i o r m e n t e slo u n o d e s p u s d e c a d a c o s e c h a . D e s y e r b e s s e g n las necesidades.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
51
Calendula officinalis L.
52
F E R T I L I Z A C I O N : P r e f e r e n t e m e n t e se a p l i c a r m a t e r i a o r g n i c a a r a z n de 3 0 - 4 0 t o n / h a . F O R M A D E C O S E C H A : Manual. Se cosechan los captulos florales d e s p r o v i s t o s de p e d n c u l o . Si stos estn presentes, no d e b e n e x c e d e r de 2 3 cm. C a p t u l o s c o n p e d n c u l o s m a y o r e s e s t n fuera d e las n o r m a s d e calidad e s t a b l e c i d a s p a r a la droga. I N I C I O D E C O S E C H A : S e inicia c u a n d o el 10% de la p o b l a c i n se e n c u e n t r a con los c a p t u l o s florales abiertos. Esto suele ocurrir entre los 60 y 70 das d e s p u s d e la s i e m b r a ( 4 5 - 5 0 d a s d e s p u s d e l trasplante). L a frecuencia de c o s e c h a d e b e ser entre 5 y 7 das. P u e d e n h a c e r s e entre 10 y 14 c o s e c h a s , e n d e p e n d e n c i a del e s t a d o de la p l a n t a c i n . DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: entre 120 y 150 das. S u e l e ser
O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Captulos florales. R E N D I M I E N T O : E s de u n a s 2 t / h a ( m a s a f r e s c a ) . Esto p r o d u c e u n o s 3 0 0 K g de captulos s e c o s ) . P L A G A S : P a r a la e s p e c i e ha sido referido el a t a q u e de v a r i o s insectos: la pulguilla m a y o r (Systena basalis D u v a l ) ; las larvas del cogollero del t a b a c o (Heliothis virescens F . ) , a t a c a n l o s c a p t u l o s f l o r a l e s ; el c r i s o m l i d o v e r d e (Diabrotica balteata L e C o n t e ) ; y el p u l g n rojo [Aphis sp.). Se h a n referido v a r i o s n e m t o d o s q u e p a r a s i t a n la e s p e c i e : Meloidogyne sp.; Aphelenchoides sp.; Rotylenchulus reniformis Lindford y Oiveira y Helicotylenchus dihystera (Cobb.) Sher. El gorgojo del t a b a c o ( L a s i o d e r m a serricorne la d r o g a e n c o n d i c i o n e s de a l m a c n . F . ) , ataca
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
53
E N F E R M E D A D E S : Se ha v i s t o afectada p o r Ascochyta sp., q u e p r o v o c a p e q u e a s n e c r o s i s f o l i a r e s ; p o r Cercospora calendulae S a c c , que ocasiona lesiones leves e n las hojas, y p o r Puccinia flaveriae J a c k s , q u e p u e d e p r o v o c a r altos g r a d o s d e infectacin. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : A u n q u e los captulos florales p u e d e n s e r c a r s e al s o l o a la s o m b r a , e s p r e f e r i b l e s e c a r l o s e n estufa d e a i r e r e c i r c u l a d o a 4 0 C . L a l u z s o l a r p u e d e p r o v o c a r c a m b i o s e n la coloracin de la droga. CONDICIONES DE A L M A C E N A M I E N T O : En un lugar fresco y s e c o . C u a n d o la d r o g a se a l m a c e n a a t e m p e r a t u r a a m b i e n t e se v e a f e c t a d a e n u n c o r t o p e r o d o p o r el a t a q u e d e u n i n s e c t o (Lasioderma serricorne F.) S e p o n d r especial c u i d a d o e n p r e s e r v a r los c a p t u l o s secos de la luz, a fin d e evitar q u e se p r o d u z c a n alteraciones e n el color de la d r o g a . R E L A C I O N M A S A S E C A / M A S A F R E S C A : 1 : 6,6 C O N S E J O S UTILES: La cosecha debe realizarse en horas d e la m a a n a , p e r o es a c o n s e j a b l e c o m e n z a r despus q u e el roco ha d e s a p a r e c i d o , a fin de evitar que los c a p t u l o s c o n t e n g a n m u c h a c a n t i d a d de agua. La c a l n d u l a es u n c u l t i v o d e fcil a t e n c i n y d e buenos rendimientos, sin e m b a r g o , d e b e cuidarse de no h a c e r las p l a n t a c i o n e s m u y e x t e n s a s , y a q u e debido a q u e la r e c o l e c c i n de los captulos florales es m a n u a l , se p r o d u c e n "picos" e n la d e m a n d a d e recolectores, y "cuellos de botella" en las l a b o r e s de secado. Plantaciones no muy grandes son m s manejables. Para la c o s e c h a d e b e n utilizarse cestos o r e c i p i e n t e s de m e d i a n o t a m a o , n u n c a s a c o s , p u e s s t o s c o n t i e n e n u n a g r a n c a p a c i d a d y el p e s o d e l o s
54
provoca
el
Si la p l a n t a c i n e s t d e s t i n a d a a la p r o d u c c i n d e semillas, la cosecha puede iniciarse a los 90 das d e s p u s d e la s i e m b r a , o a los 100 d e s p u s del trasplante, c o n u n a frecuencia d e 5 a 7 d a s . Pueden obtenerse rendimientos de semillas de hasta 4 0 0 k g / h a . E n el c a s o d e q u e la p l a n t a c i n se d e d i q u e a d o b l e p r o p s i t o ( p r o d u c c i n d e c a p t u l o s florales y semillas), stas ltimas se d e b e n c o s e c h a r s e g n se v a n p r o d u c i e n d o , p e r o n u n c a e s p e r a r al final d e la p r o d u c c i n , c u a n d o y a las p l a n t a s e s t n a g o t a d a s , y e n m a l estado, p a r a la p r o d u c c i n d e s e m i l l a s , y a q u e e s t o p o d r a r e d u n d a r n e g a t i v a m e n t e e n la c a l i d a d d e las m i s m a s . R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1992; A c o s t a , 1993; A c o s t a , V a l d s y Gonzlez, 1987; A c o s t a y Martn, 1988; C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1 9 9 3 ; F u e n t e s e t al., 1986; G a r c a et al., 1996; G r a n d a , F u e n t e s y Gutirrez, 1986; Projorov y Fornet, 1984; Roig, 1974.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
55
Coriandrum sativum L.
FAMILIA: Apiaceae N O M B R E S C O M U N E S : C i l a n t r o , cilantro de Castilla, culantro, culantro espaol, culantro de Castilla, culantro de Cartagena. BREVE DESCRIPCION : Hierba anual, muy aromtica, entre 20 y 70 c m de altura, erguida, caulescente. Hojas pecioladas, membranosas, pinnatfidas, c o n p e c o l o s e n v a i n a d o r e s ; las b a s a l e s a o v a d a s , de 3-13 c m , p i n n a d o l o b u l a d a s o t e m a d a s , o p i n n a d a s ; l a s c a u l i n a s p i n n a d o - d i s e c t a s , c o n las filiformes a lineales. ltimas divisiones Inflorescencia en umbela laxa, compuesta. Flores hermafroditas, de ptalos b l a n c o s o rosados, oblongos; dientes del cliz prominentes, agudos, a v e c e s d e s i g u a l e s ; estilos d e l g a d o s , e x t e n d i d o s . F r u t o orbicular, globoso, pericarpio duro, lampio, no a b r i e n d o f c i l m e n t e , d e 1,5-5 m m d e d i m e t r o . Semillas aplanadas dorsalmente. TIPO DE SIEMBRA: Directa. Tambin realizarse por trasplante. TIPO D E P R O P A G U L O : Semillas. N O R M A D E S E M I L L A : 2 0 K g / h a en frutos p a r t i d o s ; 40 K g / h a e n frutos e n t e r o s . D I A S P A R A L A G E R M I N A C I O N : 5-10 E P O C A D E P L A N T A C I O N : En plantaciones por t r a s p l a n t e , ste se r e a l i z a 1 m e s d e s p u s d e la germinacin. M A R C O D E P L A N T A C I O N : A chorrillo, en surcos equidistantes a 0.90 m. Factible a 0.45 m en puede
56
se
maduran
FERTILIZACION: Materia orgnica a razn de 3040 t/ha. F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l . L a s p l a n t a s se c o s e c h a n p o r la m a a n a , c u a n d o a n e s t n h m e d a s , p a r a evitar q u e se d e s p r e n d a n los frutos de las u m b e l a s . D e s p u s de p o n e n a secar sobre l o n a s y p o s t e r i o r m e n t e se trillan. I N I C I O D E C O S E C H A : C u a n d o los frutos t o m a n u n a c o l o r a c i n a m a r i l l o - r o j i z a (4 5 m e s e s d e s p u s d e la s i e m b r a ) . DURACION D E L CICLO PRODUCTIVO: de 5 m e s e s . ORGANOS D E L A PLANTA UTILIZADOS: RENDIMIENTO: 600 K g / h a (masa seca). Alrededor Frutos.
C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : D e s p u s de c o r t a d a s , l a s p l a n t a s s e e x p o n e n al s o l d u r a n t e 4 8 h o r a s . P o s t e r i o r m e n t e se t r i l l a n . CONDICIONES D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar fresco y s e c o . L o s p u e d e n frutos p u e d e n a l m a c e n a r s e e n refrigeracin de u n a o p a r a otro. R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; Fornet, 1985; F o r n e t et al., 1990; Roig, 1974.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
5 7
Coriandrum sativum L.
58
Curcuma tonga L
FAMILIA: Zingiberaceae NOMBRES yuquilla. COMUNES: Crcuma, raz de Madras,
D E S C R I P C I O N : H i e r b a gefita, a c a u l e , d e h a s t a 1 m de altura. R i z o m a s t u b e r c u l a d o s , a r o m t i c o s , d e color a m a r i l l o a n a r a n j a d o en su interior. H o j a s pecioladas, estrechamente oblongas a elpticas, de 3 0 - 5 0 c m de l a r g o y 10-15 c m d e a n c h o , l a m p i a s en a b m a s caras, pice agudo, base decurrente. Inflorescencia en espigas relativamente grandes, cilindricas, e m e r g i e n d o d i r e c t a m e n t e d e los r i z o m a s , d e 12 c m o m s d e a l t o , p r o v i s t a d e b r c t e a s d e color v e r d e plido c o n t o n a l i d a d e s r o s a d a s y a m a r i l l a s e n el e x t r e m o d i s t a l , v i s t o s a s . F l o r e s b r a c t e o l a d a s de color amarillo plido; cliz corto, cilindrico, diminutamente dentado; corola embudada con segmentos aovados u oblongos; estaminodios l a t e r a l e s p e t a l o i d e o s , f i l a m e n t o corto, s o l d a d o a los estaminodios laterales; estilo filiforme. Fruto en cpsula globosa. Semillas ovoides u oblongas, c o m n m e n t e ariladas. TIPO DE SIEMBRA: Directa
T I P O D E P R O P A G U L O : R i z o m a s . E s t o s t e n d r n al menos dos yemas cada uno. Se conoce que mientras m s g r a n d e e s e l r i z o m a p l a n t a d o m a y o r s e r el rendimiento a obtener. DIAS P A R A L A B R O T A C I O N : Est en dependencia del s u m i n i s t r o de a g u a . N o o c u r r e n u n c a a n t e s de los 10 15 das.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
59
60
E P O C A D E P L A N T A C I O N : F i n a l e s de abril, m e s d e mayo. EPOCA OPTIMA DE PLANTACION : Mayo. M A R C O D E P L A N T A C I O N : 90 x 20 90 x 30 90 x 40 cm P L A N T A S / h a : 55 5 5 6 (a 9 0 x 2 0 c m ) ; 3 7 0 3 7 (a 9 0 x 3 0 c m ) ; 2 7 7 7 8 (a 9 0 x 4 0 c m ) F E N O L O G I A : L a floracin se manifiesta c o n b a s t a n t e r e g u l a r i d a d e n t r e la s e g u n d a m i t a d de j u l i o y p r i n c i p i o s d e o c t u b r e . N o s e h a o b s e r v a d o la formacin de frutos. H a c i a finales de d i c i e m b r e o inicios de e n e r o d e s a p a r e c e t o d o el follaje, q u e d a n d o los r i z o m a s c o m o n i c o r g a n o v i v i e n t e , e n r e p o s o . El follaje se r e n u e v a c a d a a o en m a y o o i n i c i o s de j u n i o , c o n el p e r o d o lluvioso. A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : El cultivo r e q u i e r e de m u c h a a g u a p a r a su b u e n desarrollo, a u n q u e p u e d e resistir ciertas c o n d i c i o n e s de sequa, l o q u e p r o v o c a u n a d i s m i n u c i n de los r e n d i m i e n t o s de rizomas. F E R T I L I Z A C I O N : M a t e r i a o r g n i c a , a r a z n d e 3040 t/ha. F O R M A D E COSECHA: Mediante arado con traccin animal. I N I C I O D E C O S E C H A : C u a n d o las hojas se t o r n a n a m a r i l l a s y c o m i e n z a el m a r c h i t a m i e n t o d e las partes areas. D U R A C I O N D E L CICLO P R O D U C T I V O : Entre 6 y 7 meses. O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Rizomas.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
61
E N F E R M E D A D E S : Cercospora zingiberii T o g a s h i et Katsuki, ocasiona m a n c h a s foliares, llegando a p r o d u c i r n e c r o s i s e n m s del 5 0 % de la superficie foliar. T a m b i n se refiere c o m o patgeno Colletotrichum sp. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : P r e f e r e n t e m e n t e al aire y a la s o m b r a si se desea c o n s e r v a r los r i z o m a s para ser e m p l e a d o s c o m o m a t e r i a l de p l a n t a c i n . CONDICIONES D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar seco y f r e s c o . L o s r i z o m a s q u e s e v a n a e m p l e a r como material de p l a n t a c i n p u e d e n c o n s e r v a r s e e n refrigeracin. C O N S E J O S U T I L E S : El cultivo es helifilo (requiere m u c h a l u z ) y d e b e e s t a b l e c e r s e a p l e n o sol, p o r l o que no resulta conveniente plantarlo en i n t e r c a l a m i e n t o c o n e s p e c i e s de m a y o r p o r t e . R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; G r a n d a et al., 1989; Secades, G u t i r r e z y F o r n e t , 1988,
62
Cymbopogon citratus(DC.)Stapf.
FAMILIA: Poaceae N O M B R E S C O M U N E S : Caa limn, caa santa, caita d e l i m n , y e r b a de calentura, y e r b a de l i m n , yerba limn. D E S C R I P C I O N : Yerba perenne, aromtica, robusta, de h a s t a 1,5 m de altura. C u l m o s m u y r a m i f i c a d o s , c o n los n u d o s cerferos. H o j a s lineales, a m o n t o n a d a s c e r c a de la b a s e , l a m p i a s , g l a u c a s , de 6-10 d m de l a r g o , a l g o p n d u l a s , c o n el m a r g e n c o r t a n t e y el p i c e s e t c e o . Inflorescencia alargada, d e h a s t a 1,5 m de largo, ms o m e n o s inclinada; espatas l a n c e o l a d a s ; las espiguillas e n pares, u n a ssil, y la otra pedicelada ; racimos bifurcados, con una espiguilla e s t a m i n a d a sin arista e n c a d a bifurcacin; las espiguillas ssiles de los p a r e s inferiores, d i f e r e n t e s d e la de l o s s u p e r i o r e s . T I P O D E S I E M B R A : Directa. T I P O D E P R O P A G U L O : H i j o s . A l m o m e n t o d e la p l a n t a c i n se le c o r t a n las p a r t e s areas, dejndolos d e u n a l o n g i t u d d e 2 0 c m . L a s r a c e s se p o d a n a h a s t a u n o s 2 c m de l a r g o . E P O C A D E PLANTACION : Enero-marzo. E P O C A O P T I M A D E P L A N T A C I O N : A l c o m i e n z o de la e s t a c i n d e lluvias, p a r a evitar el u s o de riego. M A R C O D E P L A N T A C I O N : 9 0 x 50 c m P L A N T A S / h a : 22 200 F E N O L O G I A : T a r d a b a s t a n t e t i e m p o en f l o r e c e r . C u a n d o lo h a c e , e m i t e su e s c a p o floral e n el m e s de m a y o , pero n o llega a fructificar, p o r lo q u e se recurre a la m u l t i p l i c a c i n v e g e t a t i v a de la e s p e c i e .
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
63
A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : Riego segn las n e c e s i d a d e s al c o m i e n z o d e la p l a n t a c i n . L a p l a n t a es m u y r e s i s t e n t e a la sequa, a u n q u e c u a n d o sta se p r o l o n g a se p r o d u c e n s e r i o s d e c r e c i m i e n t o s e n los r e n d i m i e n t o s . L o s d e s y e r b e s s o n i m p o r t a n t e s e n los p r i m e r o s m e s e s d e s p u s d e l e s t a b l e c i m i e n t o d e la p l a n t a c i n . D e s p u s q u e la p l a n t a s a l c a n z a n cierto d e s a r r o l l o " c i e r r a n " e i m p i d e n el d e s a r r o l l o d e l a s malezas.
64
F E R T I L I Z A C I O N : S e p r e f i e r e el u s o d e la m a t e r i a orgnica a razn de 30-40 t/ha. A l g u n o s autores r e c o m i e n d a n la a d i c i n d e 100 k g / h a d e u r e a d e s p u s d e c a d a cosecha, p a r a facilitar el r e b r o t e . F O R M A D E C O S E C H A : C o r t e d e las p a r t e s a r e a s a u n a altura d e 10-15 c m s o b r e el nivel del s u e l o . I N I C I O D E C O S E C H A : E n t r e los 4 y seis m e s e s d e s p u s d e e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n . El r e s t o d e l o s cortes se hace cada tres o cuatro meses. S i e m p r e e n d e p e n d e n c i a del d e s a r r o l l o q u e t e n g a n las plantas. P u e d e n h a c e r s e h a s t a 7 c o s e c h a s . DURACION D E L CICLO PRODUCTIVO: Aproxima d a m e n t e 3 a o s . U n t i e m p o m a y o r d e t e r m i n a bajos rendimientos, y no resulta econmico. O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : Hojas. R E N D I M I E N T O : El r e n d i m i e n t o p o r corte s u e l e ser de u n a s 10 t / h a ( m a s a fresca). P L A G A S : L a plaga m s d a i n a y frecuente al cultivo es el b o r e r d e la c a a d e a z c a r ( D i a t r a e a saccharalis F.), que daa seriamente los rendimientos y puede o c a s i o n a r la m u e r t e d e la planta. E n t r e los n e m t o d o s q u e la p a r a s i t a n se e n c u e n t r a n Rotylenchulus reniformis Lindford y Oliveira y Nothotylenchus sp. E N F E R M E D A D E S : L a p l a n t a se v e afectada p o r v a r i o s hongos: Alternaria sp., Cercospora sp., Cladosporium sp., Curvuaria sp., Helminthosporium sp., Marasmius sp., y Myriogenosora sp. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : El s e c a d o al aire y la sombra toma mucho tiempo. Al sol no resulta a d e c u a d o p u e s u n s o b r e c a l e n t a m i e n t o d e las h o j a s p u e d e contribuir a la e v a p o r a c i n del aceite esencial
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
65
que p o s e e la e s p e c i e . L o m s a d e c u a d o es el s e c a d o en estufa d e aire r e c i r c u l a d o a 4 0 C . CONDICIONES D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar fresco y s e c o . C O N S E J O S UTILES: La caa santa es un cultivo altamente helifilo, es decir, que requiere m u c h o sol p a r a s u d e s a r r o l l o , p o r l o q u e n o r e s u l t a conveniente intercalarlo con otras especies que puedan hacerle sombra. Para el s e c a d o , c o n v i e n e p i c a r las h o j a s y l o s c m u l o s o tallos, p u e s d e otra f o r m a se dificulta m u c h o esa labor. Para la p r o p a g a c i n , se a r r a n c a n las m a c o l l a s a las que se le s e p a r a n l o s p r o p g u l o s . A s t o s se le c o r t a n las h o j a s d e j n d o l o s d e u n o s 3 0 c m d e l o n g i t u d . Una v e z p r e p a r a d o s , se p o n e n e n a g u a h a s t a q u e c o m i e n c e la e m i s i n d e r a c e s , lo q u e o c u r r e e n t r e 5 y 6 d a s . E s e es el m o m e n t o a d e c u a d o p a r a l l e v a r l o s al c a m p o . D e e s t a f o r m a se a s e g u r a a l t a m e n t e la v i a b i l i d a d e n el c a m p o . R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1993; G r a n d a , F u e n t e s y G u t i r r e z , 1986.
66
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
67
68
o b t e n e r l o s frutos. P o r e s a r a z n , se a c o s t u m b r a a h a c e r la s i e m b r a directa a chorrillo. L a d e n s i d a d d e s e m i l l a s se h a c e baja. P L A N T A S / h a : 2 2 2 0 0 (a 9 0 x 5 0 c m ) F E N O L O G I A : U n a v e z c o r t a d o el follaje, la p l a n t a vuelve a retoar y tiende a hacerse perenne. La floracin se inicia a l o s 3-4 m e s e s . U n m e s d e s p u s , la fructificacin. L o s frutos c e n t r a l e s d e l a s u m b e l l a s m a d u r a n a l o s 180 d a s . D u r a n t e t o d o el a o p r o d u c e flores y frutos, ya que las semillas que caen g e r m i n a n e n u n b r e v e plazo, p o r lo q u e s i e m p r e h a y nuevas plntulas que v a n sustituyendo a las que finalizan su ciclo; p o r e s t a r a z n , a p e s a r d e q u e el p e r o d o c o m p r e n d i d o entre la g e r m i n a c i n de las s e m i l l a s y la m a d u r a c i n d e l o s frutos o s c i l a e n t r e c i n c o y seis m e s e s . L A B O R E S C U L T U R A L E S : Debe ponerse especial c u i d a d o e n la e l i m i n a c i n d e m a l e z a s e n los p r i m e r o s e s t a d i o s d e d e s a r r o l l o d e las p l a n t a s . R I E G O : Si la p l a n t a c i n se realiza p o r s i e m b r a directa, e s p r e c i s o m a n t e n e r el s u e l o h m e d o p a r a q u e o c u r r a la g e r m i n a c i n y h a s t a t a n t o las plntulas estn lo suficientemente r o b u s t a s . M s tarde p u e d e n espaciarse los riegos. F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica a razn de 3040 t/ha. F O R M A D E C O S E C H A : P a r a l o s frutos, se r e a l i z a m a n u a l m e n t e c o n tijeras. S e c o s e c h a n las u m b e l a s q u e p r e s e n t a n l o s frutos d e color v e r d e g r i s c e o . P a r a la c o s e c h a del follaje se c o r t a n las p l a n t a s entre 2 0 y 2 4 c m del s u e l o p a r a facilitar la n u e v a b r o t a c i n . I N I C I O D E C O S E C H A : A l o s 1 8 0 - 1 9 0 d a s d e la s i e m b r a o t r a s p l a n t e . D e b i d o a q u e la m a d u r a c i n
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
69
no e s pareja, s e h a c e n c o s e c h a s s u c e s i v a s c a d a 7 das. E s t a s d e b e n realizarse en h o r a s d e la m a a n a , para evitar la cada d e los frutos. F R E C U E N C I A D E COSECHA: Pueden realizarse 6 cosechas de frutos a intervalos d e 7 das. DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: Unos 6 meses. O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : el follaje y los frutos. R E N D I M I E N T O : 1 t / h a d e frutos; 15 t / h a de follaje fresco. P L A G A S : E l f i d o v e r d e d e l m e l o c o t o n e r o [Myzus persicae S u l z e r ) , p u e d e o c a s i o n a r s e r i o s d a o s q u e o c a s i o n a n la m u e r t e de las p l a n t a s . U n a m a r i p o s a del g n e r o Papillius s u e l e a t a c a r c o n frecuencia la especie. E N F E R M E D A D E S : Cercospora sp. y Sclerotium rolfsii Sacc. p r o v o c a n afectaciones e n la p l a n t a c i n c u a n d o la d e n s i d a d e s m u y alta. Fusarium sp. p r o v o c a el e n n e g r e c i m i e n t o d e l o s frutos, a f e c t a n d o la c a l i d a d de l a d r o g a , a u n q u e n o l a g e r m i n a c i n d e l a s s e m i l l a s . S e refiere el a t a q u e d e u n a b a c t e r i a q u e provoca a m a r i l l a m i e n t o e n las hojas. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : L a s u m b e l a s se s e c a n s o b r e l o n a s , al a i r e , a la s o m b r a o a l s o l , p a r a p o s t e r i o r m e n t e s e r t r i l l a d a s . T a m b i n el s e c a d o se p u e d e r e a l i z a r e n estufa d e a i r e r e c i r c u l a d o . CONDICIONES D E A L M A C E N A M I E N T O : La droga se c o n s e r v a e n p t i m a s c o n d i c i o n e s e n f r a s c o s d e cristal y latas c o m p u e s t a s d u r a n t e u n a o . C u a n d o los f r u t o s se v a n a u t i l i z a r c o m o m a t e r i a l d e p r o p a g a c i n , p u e d e n g u a r d a r s e e n refrigerador.
70
C O N S E J O S UTILES: Estudios realizados en variedades de eneldo introducidas en Cuba, hacen r e c o m e n d a b l e c o m o m e j o r c u l t i v a r la v a r i e d a d 'Gribovsky', q u e tiene u n p e r o d o v e g e t a t i v o d e 115120 das, u n r e n d i m i e n t o de m a s a v e r d e de 4 7 0 - 4 8 0 g y e n s e m i l l a s de 2 0 0 - 2 0 3 g / m .
2
El cultivo es helifilo, p o r lo q u e n o d e b e i n t e r c a l a r s e con otras especies de m a y o r porte que p u e d a n h a c e r l e s o m b r a . N o resulta a d e c u a d o p a r a c a n t e r o s de o r g a n o p n i c o s . E n m u c h o s p a s e s el h i n o j o se cultiva c o m o p l a n t a p e r e n n e ; n o a s e n C u b a , d o n d e p o r lo g e n e r a l se c u l t i v a s o l a m e n t e d u r a n t e los m e s e s de i n v i e r n o . R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; C u b a , M i n i s t e r i o de la A g r i c u l t u r a , 1993; F e r n n d e z et al., 1992; F u e n t e s y G r a n d a , 1984; P i v o v a r o v et al., 1977; Roig, 1974; S n c h e z et al., 1996.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
71
TIPO D E P R O P A G U L O : Semillas. DIAS P A R A L A G E R M I N A C I O N : No existe e x p e r i e n c i a al r e s p e c t o , a u n q u e se c o n o c e q u e l a s semillas suelen tener excelente germinacin; a tal punto, q u e la p l a n t a s u e l e c r e c e r c o m o m a l e z a e n algunos cultivos. E P O C A D E P L A N T A C I O N : T o d o el a o . M A R C O D E P L A N T A C I O N : 100 x 100 c m P L A N T A S / h a : 10 2 0 1 F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica a razn de 3040 t / h a . FORMA DE COSECHA: Manual.
72
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
73
Justicia pectoralisL.var.pectoralis
FAMILIA: Acanthaceae NOMBRES COMUNES: tilo. C a r p i n t e r o , t c r i o l l o , tila,
D E S C R I P C I O N : Hierba rastrera. Tallo pelosito en lneas, pubrulo arriba, algo ascendente. Hojas o p u e s t a s , l a n c e o l a d a s a a o v a d o - l a n c e o l a d a s d e 3-4 cm d e l a r g o , g l a b r a s , a c u m i n a d a s , la b a s e estrechada u obtusa. Inflorescencia en panoja t e r m i n a l , r a m o s a o simple, c o n las flores d i s t a n t e s . Flores pequeas, de color m o r a d o plido con m a n c h a s o s c u r a s ; el l a b i o s u p e r i o r 2 - l o b u l a d o , el i n f e r i o r 3 - l o b u l a d o , la g a r g a n t a ensanchada; estambres 2. Fruto en cpsula oblonga a obovada. Semillas lenticulares. TIPO D E SIEMBRA: Directa. T I P O D E P R O P A G U L O : Estacas de tallo de 10-20 c m d e l o n g i t u d , c o n 3-4 n u d o s , o b t e n i d a s d e p l a n t a s madres de m s de 4 meses de edad. N O R M A D E S E M I L L A : 102 2 0 4 e s t a c a s . E P O C A D E P L A N T A C I O N : T o d o el a o . EPOCA OPTIMA DE PLANTACION : Noviembre a marzo. M A R C O D E P L A N T A C I O N : T r e s hileras e n c a n t e r o s de 1 m d e a n c h o , c o n distancia entre p l a n t a s d e 10 a 2 0 c m . H a y a l g u n a s e x p e r i e n c i a s e n el policultivo de e s t a e s p e c i e c o n s b i l a ( A l o e vera) y c r c u m a (Curcuma loriga), a u n q u e n o h a y i n v e s t i g a c i o n e s fitoquimicas que avalen estos resultados.
74
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
75
PLANTAS/ha:
102 2 0 4 (68 c a n t e r o s / h a )
F E N O L O G I A : La especie tiene sus p e r o d o s de b o t o n a c i n y floracin e n t r e la s e g u n d a d e c e n a d e noviembre y la primera decena de abril, mantenindose el r e s t o del a o e n p e r o d o vegetativo, y a q u e n o llega a fructificar. LABORES CULTURALES: Al comienzo del e s t a b l e c i m i e n t o d e la p l a n t a c i n se d e b e p o n e r especial a t e n c i n e n e v i t a r el e n y e r b a m i e n t o h a s t a tanto la p l a n t a c i n "cierre", p u e s resulta m u y difcil la e l i m i n a c i n de m a l e z a s s i n d a a r l a s p l a n t a s , y hay q u e evitar q u e h a y a m a l e z a s al m o m e n t o de la c o s e c h a p u e s e l l a s p u e d e n a d u l t e r a r la c a l i d a d d e la d r o g a . RIEGO: Debe regarse con frecuencia hasta tanto se l o g r e el e n r a i z a m i e n t o d e las e s t a c a s . Si b i e n la e s p e c i e p u e d e s o p o r t a r u n p o c o la s e q u a , el r e n d i m i e n t o se v e afectado g r a n d e m e n t e p o r la falta de a g u a . F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica a razn de 3040 t / h a . C o n c a c h a z a s e h a n o b t e n i d o b u e n o s rendimientos. F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l , c o r t a n d o c o n tijeras a u n a altura d e u n o s 10 c m s o b r e la superficie del suelo. I N I C I O D E C O S E C H A : A los c u a t r o m e s e s d e s p u s de e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n . L a s r e s t a n t e s c o s e c h a s , hasta n m e r o de seis, cada 2 m e s e s . DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: 12 m e s e s . Follaje.
de material fresco en 6
76
Hymenia
fasciolis
Cranz por
L a s h o j a s se v e n a f e c t a d a s
L A V A D O Y D E S I N F E C C I O N : La d e s i n f e c c i n se r e a l i z a p o r i n m e r s i n d e la d r o g a , d u r a n t e 10 m i n u t o s , e n u n a s o l u c i n al 2 % d e h i p o c l o r i t o d e sodio. CONDICIONES DE SECADO: Lo ms recomendable e s estufa d e aire r e c i r c u l a d o a 4 0 - 4 5 C . CONDICIONES D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar s e c o y fresco. RELACION M A S A S E C A / M A S A FRESCA: 1:6.
C O N S E J O S U T I L E S : U n a v a r i e d a d de esta e s p e c i e , Justicia pectoralis J a c q . v a r . stenophylla Leonard, se diferencia de la especie tipo e n q u e tiene el porte e r g u i d o , a l c a n z a n d o e n t r e 15 y 2 0 c m d e a l t u r a y hojas l i n e a r - l a n c e o l a d a s d e color v e r d e o s c u r o . E s t a v a r i e d a d , n o es la q u e el M i n i s t e r i o de S a l u d P b l i c a c u b a n o h a a p r o b a d o p a r a ser utilizada e n el S i s t e m a N a c i o n a l d e Salud, por lo q u e se d e b e r ser c u i d a d o s o e n la s e l e c c i n de la v a r i e d a d tipo, q u e es la descrita arriba, y es la r e c o m e n d a d a . El c u l t i v o es a l t a m e n t e helifilo, e s decir, r e q u i e r e b u e n a i l u m i n a c i n . Si b i e n e n c o n d i c i o n e s de s o m b r a las plantas estn m s verdes y p o s e e n mejor d e s a r r o l l o foliar, p o s e e n m e n o r c o n c e n t r a c i n d e c u m a r i n a s , q u e s o n las s u s t a n c i a s r e s p o n s a b l e s de la a c c i n m e d i c a m e n t o s a d e la e s p e c i e . R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993 ; A c o s t a , et al., 1990; F o r n e t y Gutirrez, 1984 ; F u e n t e s y G r a n d a , 1984; Prez, 1989.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
77
78
PLANTAS/ha:
27 750
F E N O L O G A : P l a n t a d a la e s p e c i e a partir de estacas, e n las c o n d i c i o n e s de T o p e s de C o l l a n t e , t o m a u n o s seis m e s e s e n c o m e n z a r los e s t a d i o s r e p r o d u c t i v o s , q u e m a n t i e n e d u r a n t e t o d o el a o , a u n q u e e n los meses invernales suele tener perodos vegetativos de a l r e d e d o r de 9 0 das. FERTILIZACION : Preferentemente con materia o r g n i c a , a r a z n d e 3 0 - 4 0 t o n / h a . T a m b i n se p u e d e n a a d i r 8 0 K g / h a d e n i t r a t o d e a m o n i o 10 d a s d e s p u s d e la p l a n t a c i n y d e s p u s d e c a d a cosecha. F O R M A DE COSECHA: Manual. INICIO DE COSECHA: plantacin. 75 das despus de la
DURACION D E L CICLO PRODUCTIVO: Pueden realizarse hasta cinco cosechas en un ao, a i n t e r v a l o s de 75 das. O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Hojas. R E N D I M I E N T O : P a r a las h o j a s , el r e n d i m i e n t o es de 15-16 t o n / h a / c o s e c h a ; el r e n d i m i e n t o de aceite es d e 1,9%. L o s m e j o r e s r e n d i m i e n t o s se l o g r a n en la s e g u n d a y t e r c e r a c o s e c h a s . P L A G A S : Las larvas de un insecto, an no identificado, p r o v o c a n el e n r o l l a m i e n t o de las hojas. E s t o p u e d e o c a s i o n a r p r d i d a s s i g n i f i c a t i v a s e n los rendimientos de hojas. E N F E R M E D A D E S : Suele verse atacada durante t o d o el a o por Cercospora lippiae Ell., a u n q u e con m a y o r intensidad durante los perodos de mayor h u m e d a d relativa.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
79
C O N D I C I O N E S D E SE C A D O : A l aire y a la sombra, pero preferen t e m e n t e en estufa a 40C CONDICIONES DE ALMACENAMIENTO: L u g a r s e c o y fresco. RELACION MASA S E C A / M A S A FRESCA: 1:4 CONSEJOS UTILES: P a r a la c o s e c h a se c o l e c t a n las r a m a s , q u e son depositadas en una pila, s o b r e u n a m a n t a y cubiertas por un "nylon" durante tres das, al t r m i n o d e l o s cuales se g o l p e a n las ramas que desprenden fcilmente las hojas. REFERENCIAS: Cuba, M i n i s t e r i o d e la A g r i cultura, 1993; G r a n d a , Fuentes y Gutirrez, 1986; L e m e s y R o d r guez, 1994; Projorov y F o r n e t , 1984.
80
Maranta arundinacea L.
FAMILIA: Marantaceae sag, N O M B R E S C O M U N E S : Platanillo de cinaga, s a g c i m a r r n , m a r a n t a , tulola, y u q u i l l a .
D E S C R I P C I O N : H i e r b a p e r e n n e , d e 1-1,5 m d e a l t u r a ; c o n r i z o m a s t u b e r o s o s e s c a m o s o s , de c o l o r b l a n c o . T a l l o h o j o s o , ramificado, c o n hojas b a s i l a r e s y c a u l i n a r e s . H o j a s de 6-25 c m de l a r g o y d e 3-10 c m de ancho, base truncada a redondeada, pice atenuado, con pecolos envainadores. Inflorescencia racemosa, las flores en pares, la terminal l a r g a m e n t e p e d i c e l a d a , la i n f e r i o r s e n t a d a o b r e v e m e n t e p e d i c e l a d a . F l o r e s b l a n c a s ; s p a l o s 3, i g u a l e s , l a n c e o l a d o s , d e 10-13 m m ; c o r o l a t u b u l a r , blanca, con tres lbulos subiguales, de 2 c m ; e s t a m i n o d i o s e x t e r n o s e m a r g i n a d o s , el i n t e r n o m s c o r t o . F r u t o e n utrculo, de 1 c m . T I P O D E S I E M B R A : Directa. TIPO D E P R O P A G U L O : Rizoma. E P O C A D E P L A N T A C I O N : D e febrero a abril. M A R C O D E P L A N T A C I O N : 9 0 x 15 c m P L A N T A S / h a : 74 074 F E N O L O G I A : La floracin se e n m a r c a entre m e d i a d o s d e a g o s t o y finales d e s e p t i e m b r e . N o se h a o b s e r v a d o la f o r m a c i n de frutos. A l t e r m i n a r la floracin la p l a n t a e n t r a e n u n p e r o d o d e r e p o s o , o b s e r v n d o s e s l o e n la s u p e r f i c i e del t e r r e n o , los restos secos o s e m i - s e c o s de los r g a n o s areos. C o n el c o m i e n z o de las l l u v i a s ( a b r i l - m a y o ) , e m e r g e n nuevos rganos areos.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
81
82
LABORES C U L T U R A L E S : Al plantar, deben realizarse a l g u n o s r i e g o s h a s t a a s e g u r a r la b r o t a c i n . Desyerbes de acuerdo con las necesidades. Pueden d a r s e d e 1 a 2 l a b o r e s d e cultivo. F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica, a razn de 3040 ton/ha F O R M A DE COSECHA: Manual. I N I C I O D E C O S E C H A : E n t r e l o s 9 y 12 m e s e s d e s p u s d e i n i c i a d o el c u l t i v o . E l m o m e n t o e s a p r e c i a b l e p o r el m a r c h i t a m i e n t o d e l a s p a r t e s areas del vegetal. D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : E n t r e 9 y 12 m e s e s , e n d e p e n d e n c i a del e s t a d o del c u l t i v o . O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Rizomas. R E N D I M I E N T O : H a s t a 21 t/ha.
C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : A l aire y a la s o m b r a . C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : E n lugar s e c o y fresco. L o s r i z o m a s p u e d e n ser a l m a c e n a d o s nuevamente en c m a r a fra h a s t a q u e s e a n plantados. C O N S E J O S U T I L E S : P a r a la p l a n t a c i n , los r i z o m a s p u e d e n p l a n t a r s e e n t e r o s o en f r a g m e n t o s de 6 a 8 cm de longitud. R E F E R E N C I A S : C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1993; F e r n n d e z , R o d r g u e z y F u n d o r a , 1995; G r a n d a et al., 1989; Roig, 1965.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
83
Matricaria recutita L.
FAMILIA: Asteraceae NOMBRES COMUNES: manzanilla alemana, manzanilla dulce. Camomila, manzanilla manzanilla, de botica,
D E S C R I P C I O N : Hierba anual, de hasta 50 c m de altura, ramosa. Hojas alternas, sentadas, pinnatfidas, los ltimos segmentos filiformes. Inflorescencia e n c a p t u l o s p e q u e o s a g r u p a d o s e n corimbos terminales, largamente pedunculados, r e c e p t c u l o h u e c o ; l a s flores e x t e r n a s f e m e n i n a s , liguladas y blancas; las internas, hermafroditas, tubulares, de color amarillo intenso, con 5 e s t a m b r e s , o v a r i o infero, y estilo filiforme t r u n c a d o . Fruto e n a q u e n i o , p e q u e o , c n i c o , de c o l o r v e r d e parduzco. T I P O D E S I E M B R A : D i r e c t a . L a e s p e c i e t o l e r a el trasplante, p e r o n o resulta e c o n m i c a m e n t e factible. TIPO D E P R O P A G U L O : Semillas. N O R M A D E S E M I L L A : 3,5-4 kg/ha.
DIAS P A R A L A G E R M I N A C I O N : 3-5 E P O C A D E P L A N T A C I O N : E n t r e finales de o c t u b r e y finales d e d i c i e m b r e si se r e a l i z a r a t r a s p l a n t e , el que d e b e e f e c t u a r s e c u a n d o l a s p l n t u l a s t i e n e n unos 10 c m de altura. E P O C A O P T I M A D E P L A N T A C I O N : 2 0 de n o v i e m b r e a 20 de d i c i e m b r e . M A R C O D E P L A N T A C I O N : P a r a la s i e m b r a directa, a chorrillo, en surcos separados a 45 cm. Para trasplante, c o n u n m a r c o de p l a n t a c i n de 4 5 x 2 0 cm.
84
P L A N T A S / h a . : 11 111 (Para la d i s t a n c i a d e 4 5 x 2 0 cm). F E N O L O G I A : La fenologa del cultivo d e p e n d e d e si la p l a n t a se c u l t i v a p o r s i e m b r a d i r e c t a o p o r trasplante. En semilleros realizados a finales de n o v i e m b r e , e n la p r o v i n c i a d e L a s T u n a s , la f a s e v e g e t a t i v a se e x t e n d i d e s d e m e d i a d o s de d i c i e m b r e h a s t a m e d i a d o s d e f e b r e r o e n q u e se i n i c i la b o t o n a c i n ; c a s i s i m u l t n e a m e n t e c o m e n z la y h a c i a la s e g u n d a d e c e n a de f e b r e r o , la floracin fructificacin. Estas tres fases fenolgicas se m a n t u v i e r o n hasta m s all del m e s d e abril, e n q u e se realiz la l t i m a c o s e c h a . A p e s a r de q u e l a s p l a n t a s se m a n t e n a n v i v a s , n o s e c o n t i n u a r o n l a s c o s e c h a s p o r s e r las flores m u y e s c a s a s y p e q u e a s . L A B O R E S C U L T U R A L E S : E n los p r i m e r o s e s t a d i o s d e d e s a r r o l l o d e b e p r e s t a r s e e s p e c i a l a t e n c i n al c o n t r o l de las m a l e z a s , y a q u e n o falte la h u m e d a d del s u e l o , al m e n o s h a s t a q u e las p e q u e a s p l n t u l a s estn fuertes. R I E G O : El r i e g o se h a r d i a r i o h a s t a t a n t o las p l a n t a s a l c a n c e n 5 c m d e altura. P o s t e r i o r m e n t e se irn espaciando. F E R T I L I Z A C I O N : D e b i d o al corto ciclo de v i d a de la planta no resulta conveniente aplicar fertilizantes d e s p u s d e e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n . E s suficiente, al p r e p a r a r la tierra, a d i c i o n a r m a t e r i a o r g n i c a a razn de 30-40 t/ha. F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l ; p o r lo g e n e r a l , se utiliza u n a p e q u e a cajuela q u e p o s e e u n dispositivo e n f o r m a de p e i n e , q u e posibilita c o s e c h a r las flores s i n o c a s i o n a r m u c h o d a o a la p l a n t a , y e v i t a el tener que tomarlas una a una. En otros pases flores. e x i s t e n m q u i n a s c o s e c h a d o r a s de l a s
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
85
INICIO D E COSECHA: La p r i m e r a c o s e c h a s e puede efectuar entre los 6 0 y 7 0 d a s d e s p u s de la s i e m b r a . L a m a y o r p a r t e d e l o s ca ptulos debe tener ex p a n d i d a s las l g u l a s d e color blanco que ro d e a n la i n f l o r e s c e n c i a . El r e s t o de las c o s e c h a s (de 6 a 8, s e g n el e s t a d o d e la p l a n t a cin) se p u e d e r e a l i z a r a intervalos de siete das. Extender ms este p e r o d o p u e d e o c a sionar p r d i d a s en el rendimiento, y en los c o n t e n i d o s d e (-)-alfabisabolol, uno de los c o m p o n e n t e s del acei te esencial. DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: Unos 4 meses.
Matricaria recutita L
O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Captulos El p e d n c u l o d e los m i s m o s n o d e b e florales. sobrepasar los 3 c m de l o n g i t u d . RENDIMIENTO: 900 k g / h a (masa seca). PLAGAS: Se han referido ataques del fido v e r d e del m e l o c o t o n e r o (Myzus persicae Sulzer) y del p u l g n
86
d e l o s m e l o n e s ( C e r o s i p h a gossypii Glover. El perforador o gorgojo del tabaco almacenado (Lasioderma serricorne F ) , constituye una plaga de las s e m i l l a s d e m a n z a n i l l a e n l o s a l m a c e n e s . E N F E R M E D A D E S : U n a e s p e c i e del g n e r o p u e d e o c a s i o n a r m a n c h a s foliares. Oidium
C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : S e p u e d e secar al aire y a la s o m b r a , p e r o es preferible utilizar u n a estufa de aire recirculado a u n a t e m p e r a t u r a no m a y o r de 40 45C. CONDICIONES DE A L M A C E N A M I E N T O : Lugar fresco y s e c o . P r e f e r e n t e m e n t e , las flores d e b e n ser a l m a c e n a d a s e n l a t a s c o n p a p e l a l u m i n i o e n el i n t e r i o r . E n l o s a l m a c e n e s la d r o g a p u e d e v e r s e afectada por ataques del gorgojo del tabaco [Lasioderma serricorne F.) RELACION M A S A S E C A / M A S A FRESCA: 1:5
C O N S E J O S U T I L E S : Para la s i e m b r a , la s e m i l l a se mezcla previamente con tierra tamizada o arena, en la p r o p o r c i n de tierra-semilla 2 : 1 , p a r a facilitar su d i s t r i b u c i n m s h o m o g n e a . D e b i d o a su p e q u e o t a m a o , l a s s e m i l l a s se d e j a n d e s c u b i e r t a s . D e b e c u i d a r s e q u e el riego n o las a r r a s t r e . U n a de las l a b o r e s m s c o m p l e j a s e n el cultivo de la especie, es la cosecha, q u e c o m o se realiza de forma m a n u a l , d e m a n d a u n a g r a n c a n t i d a d de fuerza de trabajo en u n p e r o d o r e l a t i v a m e n t e corto de t i e m p o . Debido a esto resulta aconsejable no hacer p l a n t a c i o n e s m u y e x t e n s a s , y a q u e la c o s e c h a se dificultara grandemente. La c o s e c h a d e b e realizarse en h o r a s d e la m a a n a , d e s p u s q u e se ha e v a p o r a d o el roco, entre las 9:00 y 11:00 a.m., preferentemente en das secos y soleados.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
87
Si el inters d e la c o s e c h a s o n los c a p t u l o s florales para la o b t e n c i n del aceite esencial, d e b e r e a l i z a r s e la c o s e c h a c u a n d o la m a y o r p a r t e d e l o s c a p t u l o s p r e s e n t e s las l g u l a s h a c i a arriba. C u a n d o se p r e t e n d e c o s e c h a r s e m i l l a s , d e b e p r o c u r a r s e q u e la m a y o r p a r t e de l o s c a p t u l o s florales e s t n c o n las lgulas h a c i a abajo, lo q u e es claro i n d i c i o de q u e las s e m i l l a s e s t n d e s a r r o l l a d a s . U n a d e l a s c a u s a s p o r la q u e e n o c a s i o n e s n o s e o b t i e n e u n a b u e n a g e r m i n a c i n e n la m a n z a n i l l a , es p o r q u e las semillas h a n sido c o s e c h a d a s e n e s t a d o inmaduro. R e s u l t a a c o n s e j a b l e d e j a r s i n c o s e c h a r la p a r t e d e la p l a n t a c i n q u e s e r d e s t i n a d a a la p r o d u c c i n de semillas. La c o s e c h a de s e m i l l a s p u e d e iniciarse a los 8 5 d a s d e s p u s d e l a s i e m b r a , E n t r e y 15 y 2 0 d a s m s tarde, p u e d e r e a l i z a r s e u n a s e g u n d a c o s e c h a . L a s s e m i l l a s s e s e c a n al a i r e , y se t r i l l a n v a r i o s d a s despus, t a m i z n d o l a s p o s t e r i o r m e n t e c o n t a m i z c o n orificios d e 1 m m d e d i m e t r o . P u e d e n o b t e n e r s e rendimientos de hasta 500 k g / h a . Una vez limpias, deben almacenarse en frascos de cristal, hermticamente cerrados, que sern colocados en refrigeracin. R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1989; A c o s t a , 1993; A c o s t a y G r a n d a , 1982; A c o s t a et al., 1986. A c o s t a et al., 1989a & 1989b; A c o s t a y T r i a n a , 1991; Fornet, 1985; Pends, 1983; Roig, 1967 & 1974; T r i a n a y A c o s t a , 1987;
88
Melissa officinalis L.
*
FAMILIA: Lamiaceae. NOMBRES COMUNES: M e l i s a , toronjil.
D E S C R I P C I O N : Hierba aromtica, pelosa, perenne, de entre 20 y 30 c m de altura, r a m o s a . T a l l o s delgados, cuadrangulares. Hojas opuestas, aovadas, de m a r g e n c r e n a d o . F l o r e s axilares, b i l a b i a d a s , a m a r i l l e n t a s , c a m b i a n d o a b l a n q u e c i n a s c o n la e d a d , d e l a b i o s u p e r i o r c o r t o y a n c h a m e n t e t r i d e n t a d o , el inferior con dos dientes m s largos. Fruto de 4 n u e c e c i l l a s lisas, q u e se s e p a r a n e n la m a d u r a c i n . T I P O D E S I E M B R A : Trasplante. La planta no produce semillas en Cuba, pero stas germinan d u r a n t e los m e s e s d e i n v i e r n o si s o n i m p o r t a d a s . T I P O D E P R O P A G U L O : E s t a c a s d e tallo c o n y e m a s t e r m i n a l e s , p r o v e n i e n t e s d e p l a n t a s d e u n a o de e d a d . L a s e s t a c a s d e b e n t e n e r u n a l o n g i t u d d e 10 c m y e n t r e 5 y 7 n u d o s . S e p l a n t a r n de n o v i e m b r e a enero. El porcentaje de e n r a i z a m i e n t o es de un 5 0 % . N o v i e m b r e r e s u l t a l a m e j o r p o c a p a r a el estaquillero y a que permite realizar mayor nmero de c o s e c h a s , u n a v e z e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n . N O R M A D E S E M I L L A : P a r a 6 7 c a n t e r o s d e 100 m de l a r g o en u n a h e c t r e a se n e c e s i t a n 60 400 estacas. E P O C A D E P L A N T A C I O N : Diciembre a febrero. E P O C A O P T I M A D E PLANTACION : Enero. M A R C O D E P L A N T A C I O N : C a n t e r o s de 6 m de largo y 1 m d e a n c h o . D i s t a n c i a de 3 0 x 3 0 c m , lo q u e equivale 3 hileras por canteros.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
89
P L A N T A S / h a : 60 plantas por cantero. F E N O L O G I A : La especie no florece en las condiciones de Cuba. E n los m e s e s de sequa las plantas se v e n m u y afectadas. FERTILIZACION: Materia orgnica a razn de 3040 t / h a .
90
de
I N I C I O D E C O S E C H A : L a p r i m e r a c o s e c h a a los 2 meses; las restantes, cada m e s . P u e d e n realizarse cuatro cosechas. DURACION D E L CICLO PRODUCTIVO: 5 6 meses. O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : Follaje. R E N D I M I E N T O : 20 t / h a en cuatro cosechas. Para el a c e i t e e s e n c i a l se refieren r e n d i m i e n t o s d e 0 , 5 5 0,57%. P L A G A S : L a e s p e c i e es parasitada p o r los n e m t o d o s Meloidogyne incognita (Coffoid et W h i t e ) C h i t w o o d y por Meloidogyne arenaria (Nial) C h i t w o o d , q u e p u e d e n o c a s i o n a r la m u e r t e de las p l a n t a s . E N F E R M E D A D E S : Cercospora sp. p u e d e p r o v o c a r la a p a r i c i n de n e c r o s i s e n h o j a s y t a l l o s . Sclerotium rolfsii Sacc., ataca las races y el cuello de las plantas, p r o v o c a e l m a r c h i t a m i e n t o y p o s t e r i o r m e n t e la muerte de las m i s m a s . C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : A l aire y a la s o m b r a . P r e f e r e n t e m e n t e e n estufa a 4 0 C . C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar fresco y s e c o RELACION MASA S E C A / M A S A FRESCA: 1:4,4
C O N S E J O S U T I L E S : D u r a n t e los m e s e s d e v e r a n o , las p l a n t a s q u e sern e m p l e a d a s p a r a la p r o p a g a c i n d e b e r n ser r e s g u a r d a d a s e n l u g a r e s frescos y c o n p r o t e c c i n c o n t r a el s o l . E x i s t e la p o s i b i l i d a d d e c o n s e r v a r p r o p g u l o s m e d i a n t e cultivo in vitro. R E F E R E N C I A S : F u e n t e s y Alfonso (en p r e n s a ) ; K i n d e l n , G u t i r r e z y M a r t n e z , 1990; R o i g , 1974; S e c a d e s , G u t i r r e z y F o r n e t , 1988.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
91
Mentha arvensis L.
N O M B R E C I E N T I F I C O ( c o m p l e t o ) : Mentha L. s u b s p . haplocalyx arvensis
(Briq.) Briq. in E n g l e r et P r a n t l .
FAMILIA: Lamiaceae NOMBRES COMUNES: Menta japonesa D E S C R I P C I O N : Herbcea vivaz, perenne, erguida, de h a s t a 4 0 c m d e a l t u r a ; c o n r i z o m a s r a s t r e r o s . Tallos c u a d r a n g u l a r e s , r a m i f i c a d o s . H o j a s o p u e s t a s , lanceoladas, de limbo plano, m a r g e n aserrado. Inflorescencia en pseudoverticilos axilares, ms cortos q u e l a s h o j a s . F l o r e s b i l a b i a d a s , p e q u e a s ; cliz v e l l o s o , a c a m p a n a d o , c o n d i e n t e s i g u a l e s c o r t o s y anchos; corola c o n anillo de p e l o s . TIPO D E S I E M B R A : D i r e c t a (los e s t o l o n e s ) . TIPO D E P R O P A G U L O : E s t a c a s de tallo t e r m i n a l e s y estolones. EPOCA DE PLANTACION : Noviembre a marzo. Con atencin adecuada, podra plantarse durante cualquier p o c a del a o . EPOCA OPTIMA DE PLANTACION: Noviembre diciembre. M A R C O D E P L A N T A C I O N : 4 5 x 3 0 e n s u r c o s , y de 2-3 hileras e n c a n t e r o s de 1 m de a n c h o . P L A N T A S / h a : 7 4 6 6 6 (para la distancia de 4 5 x 3 0 cm) F E N O L O G I A : Manifiesta u n p e r o d o de floracin b i e n definido q u e p u e d e e x t e n d e r s e d e s d e finales de marzo o finales de julio hasta finales de agosto o finales d e n o v i e m b r e . L a d u r a c i n de la floracin se
92
m u e s t r a v a r i a b l e c o n l o s a o s y se c o n o c e q u e p u e d e e x t e n d e r s e e n t r e 8 y 2 9 s e m a n a s . N o se h a o b s e r v a d o fructificacin en la especie. A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : D e b e p o n e r s e especial c u i d a d o e n m a n t e n e r la p l a n t a c i n libre d e m a l e z a s , y a q u e d e s p u s s t a s a p a r e c e n m e z c l a d a s c o n la d r o g a c u a n d o se r e a l i z a la c o s e c h a . L a p l a n t a n e c e s i t a h u m e d a d , p o r lo q u e n o d e b e n e s p a c i a r s e m u c h o los riegos. F E R T I L I Z A C I O N : C o n m a t e r i a orgnica, a r a z n de 30-40 t/ha. F O R M A D E C O S E C H A : Con tijeras de podar o m a c h e t e ; el corte se realiza a u n o s 4 5 Cm sobre la s u p e r f i c i e del s u e l o . I N I C I O D E C O S E C H A : T r e s m e s e s d e s p u s de e s t a b l e c i d a l a p l a n t a c i n . D o s m e s e s d e s p u s se puede realizar una segunda cosecha. D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : E n t r e seis y s i e t e m e s e s . S i b i e n c o n a t e n c i o n e s c u l t u r a l e s la p l a n t a p u e d e m a n t e n e r s e p o r m s t i e m p o , resulta a c o n s e j a b l e e s t a b l e c e r n u e v a s p l a n t a c i o n e s cada ao. O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : Follaje. RENDIMIENTO: 20-30 t/ha
E N F E R M E D A D E S : Stemphylium sp. p u e d e ocasionar m a n c h a s f o l i a r e s . S e h a r e f e r i d o e l a t a q u e de Puccinia menthae P e r s . e n las hojas. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : E s p o s i b l e , s i e m p r e de q u e n o se trate d e g r a n d e s v o l m e n e s , s e c a r al aire y a la s o m b r a . E s preferible el s e c a d o e n estufa de aire r e c i r c u l a d o a 4 0 C . C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : E n lugar fresco y s e c o .
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
93
94
Mentha x piperita L
FAMILIA: Lamiaceae N O M B R E S C O M U N E S : menta, menta inglesa, menta piperita, torongil de menta, toronjil, y e r b a b u e n a , y e r b a b u e n a d e olor d e p i m i e n t a . D E S C R I P C I O N : Hierba perenne, muy aromtica, r a m o s a , estolonifera, de h a s t a 30 c m de altura. Tallos cuadrangulares, en ocasiones con coloracin rojiza. Hojas opuestas, simples, decusadas, cortamente pecioladas, estrechamente aovadas, pice agudo, base cuneada, m a r g e n irregularmente aserrado, lampias, membranceas. Inflorescencia e n e s p i g a s t e r m i n a l e s , l a s flores d i s p u e s t a s en v e r t i c i l o s . F l o r e s b i l a b i a d a s , b l a n c o - v i o l c e a s ; cliz r e g u l a r o l i g e r a m e n t e b i l a b i a d o , t r i d e n t a d o ; t u b o de la c o r o l a m s c o r t o q u e el c l i z , el l i m b o q u i n q u e p a r t i d o ; e s t a m b r e s 4, i g u a l e s , a v e c e s imperfectos, filamentos lampios. Fruto en t e t r a q u e n i o , ( r a r a v e z l l e g a a f o r m a r s e e n las condiciones de Cuba). T I P O D E SIEMBRA: Directa. T I P O D E P R O P A G U L O : E s t o l o n e s d e 2 0 - 2 5 c m de l o n g i t u d , c o n u n a s 5 y e m a s . E n l o s c a s o s e n que s e a n e c e s a r i o e m p l e a r e s t a c a s , s t a s d e b e r n ser enraizadas en un estaquillero. E P O C A D E P L A N T A C I O N : Si se desea multiplicar a l g n c u l t i v a r o c l o n d e i n t e r s , p u e d e h a c e r s e en c u a l q u i e r p o c a del a o s i e m p r e q u e se mantenga u n a a t e n c i n e s m e r a d a al m a t e r i a l p l a n t a d o , p a r t i c u l a r m e n t e e n lo q u e se refiere al r i e g o y a la e x p o s i c i n solar. T a m b i n e s p o s i b l e m u l t i p l i c a r el
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
95
96
F E N O L O G I A : Manifiesta el inicio de su floracin desde finales de m a y o hasta inicios de agosto, y p u e d e extenderse hasta los p r i m e r o s das de s e p t i e m b r e o finales d e n o v i e m b r e , e n d e p e n d e n c i a de la fecha d e inicio. L a floracin suele p r e s e n t a r s e v a r i a b l e c o n l o s a o s , p o r lo q u e p u e d e e x t e n d e r s e entre 8 y 20 semanas, en d e p e n d e n c i a de las condiciones. A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : D e s d e el c o m i e n z o de l a p l a n t a c i n h a s t a el " c i e r r e " d e la m i s m a , d e b e p o n e r s e e s p e c i a l c u i d a d o e n la e l i m i n a c i n de m a l e z a s , q u e al m o m e n t o de la c o s e c h a p u e d e n a d u l t e r a r la c a l i d a d d e la d r o g a . FERTILIZACION: Materia orgnica a razn de 3040 t/ha F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l , m e d i a n t e el e m p l e o de tijeras. L a altura d e corte ser d e 10 c m s o b r e la superficie del suelo. I N I C I O D E C O S E C H A : L a p r i m e r a c o s e c h a se realiza a l o s c u a t r o m e s e s d e s p u s d e e s t a b l e c i d a la plantacin. Las restantes cosechas (dos cosechas m s ) , a i n t e r v a l o s d e 4 5 das. D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : D e siete a o c h o m e s e s . Bajo atencin cultural, la plantacin p u e d e d u r a r m s , p e r o n o resulta p r o d u c t i v o p o r los b a j o s r e n d i m i e n t o s d e follaje q u e se o b t i e n e n . ORGANOS D E L A PLANTA UTILIZADOS: Follaje.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
97
R E N D I M I E N T O : 10
t/ha
P L A G A S : L a g u a g u a de las p s t u l a s ( A s t e r o l e c a n i u m pustulans C k l l . ) p r o v o c a a f e c t a c i o n e s e n el crecimiento d e la planta; L a pulguilla m a y o r (Systena basalis D u v a l ) , el crisomlido v e r d e [Diabrotica baltealta Le C o n t e ) y Colapsis brunnea F., p r o v o c a n perforaciones e n las hojas, d a a n d o la calidad de la droga. E N F E R M E D A D E S : Rhizoctonia sp. afectan las en los p e r o d o s clidos de lluvia. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa de recirculado, a 4 0 C . hojas aire
C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar fresco y s e c o . L a d r o g a p u e d e a l m a c e n a r s e h a s t a diez m e s e s e n frascos de v i d r i o y latas c o m p u e s t a s sin q u e se afecta la calidad. RELACION M A S A S E C A / M A S A FRESCA: 1:4
C O N S E J O S U T I L E S : Los estolones p u e d e n ser c o n s e r v a d o s d u r a n t e v a r i o s das, sin cortar, c u b i e r t o s por u n a tela h m e d a . Una v e z p l a n t a d o s , d e b e r n ser c u b i e r t o s p o r u n a ligera c a p a de tierra a fin de evitar su d e s e c a c i n . D e s p u s d e la c o s e c h a se d e b e a p l i c a r u n b u e n r i e g o . A l g u n o s a u t o r e s r e c o m i e n d a n la a p l i c a c i n de u r e a a r a z n d e 100 k g / h a N O T A : T a m b i n se c u l t i v a c o n fines a r o m t i c o s y medicinales Mentha x piperita L. n m . citrata ( E h r h . ) B. Boivin R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; A c o s t a et al., 1994; Cuba, M i n i s t e r i o d e la Agricultura, 1993; F u e n t e s y Granda, 1986; Roig, 1974; S n c h e z et al., 1996.
98
Mentha puleqium L.
FAMILIA: Lamiaceae N O M B R E S C O M U N E S : Menta, pleo, poleo, dolor quita
D E S C R I P C I O N : Hierba rastrera, m u y aromtica. Tallos cuadrangulares. Hojas opuestas, cortamente p e c i o l a d a s , o v a l - o b l o n g a s , o b t u s a s , d e 1-1,5 c m de largo, o menores; casi glabras o ligeramente pubescentes; margen entero o ligeramente crenado. Inflorescencia en densos verticilos axilares. Flores b i l a b i a d a s , p e q u e a s , lilas; cliz c o n la b o c a c e r r a d a por pelos; corola g a m o p t a l a con 4 lbulos casi i g u a l e s , u n o s e p a r a d o y e n f r e n t e d e l o s o t r o s tres, el l b u l o s u p e r i o r e s c o t a d o ; e s t a m b r e s 4. C l u s a s ovoides. TIPO D E SIEMBRA: Trasplante. T I P O D E P R O P A G U L O : E s t a c a s de tallo e n r a i z a d a s . E P O C A D E PLANTACION : Noviembre-diciembre. F E N O L O G I A : L o s p e r o d o s de b o t o n a c i n y floracin c o m i e n z a n e n la p r i m e r a d e c e n a d e j u l i o , y p u e d e n e x t e n d e r s e h a s t a la p r i m e r a d e c e n a d e a g o s t o . La e s p e c i e n o fructifica e n las c o n d i c i o n e s de C u b a . F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica, a razn de 3040 t/ha. F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l , c o r t a n d o c o n tijeras a 2-3 c m d e la superficie del suelo. I N I C I O D E C O S E C H A : F i n a l e s de j u n i o a principios de julio. O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : Follaje.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
99
lugar
C O N S E J O S UTILES: La especie es la m s pequea de las del g n e r o Mentha q u e se c u l t i v a n e n C u b a . Lo m s c o n v e n i e n t e p a r a su cultivo s o n los c a n t e r o s de o r g a n o p n i c o s , p u e s p e r m i t e n u n a m e j o r a t e n c i n y la o b t e n c i n d e u n a d r o g a p o c o c o n t a m i n a d a c o n el s u s t r a t o . S e d e b e ser c u i d a d o s o c o n el e x c e s o d e agua. R E F E R E N C I A S : F u e n t e s y A l f o n s o (en p r e n s a ) ; Roig, 1974.
100
Mentha spicata L
FAMILIA: NOMBRES LAMIACEAE COMUNES: Yerba buena.
D E S C R I P C I O N : Hierba perenne estolonfera, m u y aromtica. Tallo cuadrangular, de hasta 50 c m de altura, o algo m s , p u b e s c e n t e o l a m p i o , algo rojizo. H o j a s o p u e s t a s , o b l o n g a s a elpticas, d e 2-5 c m de largo, d e m a r g e n a s e r r a d o , p e c i o l a d a s , m a y o r m e n t e o b t u s a s e n el p i c e y r e d o n d e a d a s u o b t u s a s e n la base, l a m p i a s , de color v e r d e intenso en la haz, a l g o m s c l a r a s e n el e n v s . I n f l o r e s c e n c i a e n e s p i g a s t e r m i n a l e s de h a s t a 7 c m . F l o r e s b l a n c a s o r o s a d a s , d e c o r o l a bilabiada, pelosa; d i e n t e s del cliz alezanados, acuminados. TIPO DE SIEMBRA: Directa.
M A R C O D E P L A N T A C I O N : E n c a n t e r o s de 1 m de a n c h o , se p l a n t a n las e s t a c a s o e s t o l o n e s en 2 s u r c o s s e p a r a d a s 3 0 c m u n a s de otras. FENOLOGIA: Se comporta como planta perenne. R a r a v e z florece en las c o n d i c i o n e s d e C u b a , y n u n c a fructifica. F E R T I L I Z A C I O N : Se prefiere materia r a z n de 5 0 - 6 0 t / h a orgnica a
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
101
F O R M A D E C O S E C H A : Manual, con tijeras de podar. El c o r t e se realizar a 10 c m d e la superficie del s u e l o . I N I C I O D E C O S E C H A : L a p r i m e r a se p u e d e r e a l i z a r 90 d a s d e s p u s d e la p l a n t a c i n . El resto, h a s t a 6 7, a i n t e r v a l o s d e 3 0 a 4 5 d a s . E s t o d e p e n d e d e l estado d e la p l a n t a c i n . E n l o s m e s e s i n v e r n a l e s el desarrollo suele ser mejor. El suministro de a g u a es i m p o r t a n t e p a r a o b t e n e r b u e n o s r e n d i m i e n t o s ; p o c a c a n t i d a d d e a g u a l i m i t a el d e s a r r o l l o d e l a especie.
102
D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : La especie p u e d e h a c e r s e p e r e n n e , p e r o n o resulta c o n v e n i e n t e e x t e n d e r m u c h o la v i d a d e la p l a n t a c i n d u r a n t e ms de un ao. O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : Follaje. P L A G A S : El coleptero Colapsis p e r f o r a c i o n e s e n las hojas. brugnnea ocasiona
E N F E R M E D A D E S : Rhizoctonia solani Khn. y Sclerotium rolfsii S a c c . o c a s i o n a n p u d r i c i n del tallo y las races. Cercospora menthicola T h e n o n V . D a n i e l s p r o v o c a m a n c h a s foliares. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa de air r e c i r c u l a d o , a u n a t e m p e r a t u r a n o m a y o r d e 40 . C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : E n lugar seco y fresco. Preferentemente, con proteccin de la luz, p a r a evitar la d e c o l o r a c i n de la droga. C O N S E J O S U T I L E S : E s p e c i e p r o p i a p a r a ser c u l t i v a d a e n c a n t e r o s d e o r g a n o p n i c o s d o n d e sus r e n d i m i e n t o s s o n m a y o r e s y se o b t i e n e u n material vegetal ms limpio. U n buen contenido de materia orgnica, y humedad constante favorecen g r a n d e m e n t e l o s r e n d i m i e n t o s de m a t e r i a l v e g e t a l . L a e s p e c i e p u e d e ser multiplicada in vitro. R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; C u b a , M i n i s t e r i o de la A g r i c u l t u r a , 1993; M I N A G R I , 1991; Roig, 1974.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
103
Ocimum basilicum L.
FAMILIA: Lamiaceae N O M B R E S C O M U N E S : A l b a h a c a , a l b a h a c a anisada, albahaca blanca, albahaca anisada, albahaca de hojas anchas, albahaca de hojas de lechuga, albahaca de limn, albahaca mnima, albahaca m o n d o n g u e r a , a l b a h a c a d e S a n t a Rita. D E S C R I P C I O N : Herbcea anual, erguida, de m s de 5 0 c m d e a l t u r a . R a m a s a n g u l o s a s , a l g o pubescentes. Hojas opuestas, pecioladas, anchamente aovadas, pice obtuso, base mayormente cuneada, de ms de 5 c m de largo y 3 de a n c h o ( d i m e n s i o n e s m u y v a r i a b l e s d e a c u e r d o con el cultivar). Inflorescencia espiciforme, t e r m i n a l , c o n l a s flores a g r u p a d a s e n v e r t i c i l o s i m p a r e s (ramificada y c o l o r e a d a d e a c u e r d o c o n el c u l t i v a r ) . Flores irregulares, tpicamente labiadas, de color b l a n c o , r o s a d o , o v i o l c e o ( s e g n el c u l t i v a r ) . F r u t o en c l u s a s m o n o s p e r m a s i n c l u i d a s e n e l c l i z persistente. E n el p a s e x i s t e n n u m e r o s o s c u l t i v a r e s que difieren e n forma, t a m a o , i n d u m e n t o y a r o m a de l a s h o j a s , y c o m p l e j i d a d y c o l o r d e l a inflorescencia. TIPO D E SIEMBRA: Trasplante. TIPO D E P R O P A G U L O : La especie es multiplicable por s e m i l l a s , p e r o e n las c o n d i c i o n e s d e p r o d u c c i n suele m u l t i p l i c a r s e p o r e s t a c a s d e 15 c m d e l o n g i t u d , obtenidas d e l a s p a r t e s h e r b c e a s d e p l a n t a s m a d r e s de e n t r e 3 y 4 m e s e s d e e d a d . S e p r e f i e r e n l a s estacas de las r a m a s terminales. E S T A Q U I L L E R O : L a s e s t a c a s se p l a n t a n d i s t a n c i a d e 10 x 10 c m . L a s p l a n t a s a una deben
104
p e r m a n e c e r e n el e s t a q u i l l e r o u n o s 3 0 d a s , al trmino de los cuales las plntulas t e n d r n unos 2 0 c m d e altura y e s t a r n a p t a s p a r a el t r a s p l a n t e E P O C A D E P L A N T A C I O N : T o d o el a o . E P O C A O P T I M A D E P L A N T A C I O N : Durante los meses de invierno, preferentemente n o v i e m b r e y diciembre. M A R C O D E P L A N T A C I O N : 90 x 25 cm. Canteros: 16 p l a n t a s / m
2
PLANTAS/ha:
4 0 0 0 0 (para p l a n t a c i n e n s u r c o s ) .
F E N O L O G I A : F l o r e c e entre los 3 0 y 6 0 das d e s p u s de p l a n t a d a , y p o c o s das d e s p u s a p a r e c e n los pequeos frutos capsulares dispuestos v e r t i c i l a d a m e n t e e n el r a q u i s d e lo q u e fuera el eje floral, i n i c i a l m e n t e v e r d e s , t o m a n d o u n a c o l o r a c i n p a r d a al m a d u r a r . L a e s p e c i e florece y f r u c t i f i c a i n d e p e n d i e n t e m e n t e de la p o c a del a o . L a floracin y fructificacin a g o t a n m u c h o las p l a n t a s . FERTILIZACION : Preferentemente con materia o r g n i c a , a r a z n d e 3 0 a 4 0 t / h a . A l g u n o s autores r e c o m i e n d a n la a d i c i n d e urea, a r a z n de 2 0 0 k g / ha, p r i n c i p a l m e n t e d e s p u s d e c a d a c o s e c h a , a fin de facilitar la r e b r o t a c i n , o b i e n u n a a p l i c a c i n de u r e a foliar al 2 % . L a s a p l i c a c i o n e s de la m e z c l a de A z o t o b a c t e r y F o s f o r i n a e n d o s i s d e 2 0 1/ha, h a n incrementado los rendimientos. F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l , m e d i a n t e la utilizacin de tijeras de podar. El corte se realiza por e n c i m a d e la p a r t e l e o s a d e los tallos. I N I C I O D E C O S E C H A : A los 9 0 d a s de efectuada la p l a n t a c i n . L o s siguientes, h a s t a 3, c a d a 6 0 d a s . D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : La p l a n t a p u e d e t o l e r a r h a s t a t r e s c o s e c h a s , p e r o en
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
105
Ocimum basilicum L.
106
P L A G A S : La guagua de pstulas (Asterolecanium pastulans Ckll.), que es plaga de m u c h a s plantas cultivadas, p a r s i t a la e s p e c i e , provocando l i m i t a c i o n e s e n el d e s a r r o l l o de las p l a n t a s . E N F E R M E D A D E S : Cercospora ocimicola P e t r a k et Cifferi, p r o v o c a m a n c h a s foliares y p u e d e o c a s i o n a r la desfoliacin total de las p l a n t a s . C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa de aire recirculado, a u n a t e m p e r a t u r a n o m a y o r d e 4 0 C , p a r a evitar la e v a p o r a c i n d e l o s aceites e s e n c i a l e s p r e s e n t e s e n las h o j a s . CONDICIONES DE A L M A C E N A M I E N T O : En s e c o y fresco. lugar
C O N S E J O S U T I L E S : L a e s p e c i e se c r u z a c o n g r a n f a c i l i d a d . Si d e s e a n m a n t e n e r l a s c a r a c t e r s t i c a s a g r o n m i c a s y d e c o m p o s i c i n del a c e i t e e s e n c i a l e n u n cultivar, lo m e j o r es realizar la m u l t i p l i c a c i n m e d i a n t e e s t a c a s d e tallo, lo q u e se l o g r a c o n g r a n facilidad. Si i n t e r e s a la colecta de follaje, resulta c o n v e n i e n t e l a e l i m i n a c i n d e l a s i n f l o r e s c e n c i a s p o r q u e la floracin y fructicacin a g o t a n la planta. S e n e c e s i t a s e r c u i d a d o s o c o n el c u l t i v o d e e s t a especie. En Cuba existen numerosos cultivares, y n o s i e m p r e t o d o s p o s e e n la m i s m a c o m p o s i c i n del aceite esencial. Probablemente, existan tambin razas qumicas. R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; A c o s t a , V a l d s , y Gonzlez, 1987; A c o s t a y Martn, 1988; Cuba, M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1 9 9 3 ; F u e n t e s y G r a n d a , 1986 T e r n et al., 1999.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
107
OcimumgratissimumL.
FAMILIA: Lamiaceae NOMBRES COMUNES: Albahaca cimarrona, albahaca de clavo, albahaca gratsima, a r o m a de clavo, clavo d e canela, o r g a n o , y o r g a n o c i m a r r n . D E S C R I P C I O N : A r b u s t o a r o m t i c o de 2-3 m de altura, de tallo y r a m a s c u a d r a n g u l a r e s , m u y ramificado. H o j a s o p u e s t a s , e n t e r a s , p u b e s c e n t e s o sub-glabras, a o v a d o - e l p t i c a s a l a n c e o l a d a s , d e 5-12 cm, e s t r e c h a d a s e n a m b o s e x t r e m o s , a g u d a s e n el pice, de m a r g e n c r e n a d o o dentado: n e r v i o s l a t e r a l e s h u n d i d o s e n l a h a z y p r o m i n e n t e s e n el envs. Inflorescencia en racimos terminales, p a n i c u l a d o s , 3-5 r a m i f i c a d o s , d e 10-20 c m , c o n el raquis p u b e s c e n t e , v e r t i c i l o s n o m u y d i s t a n t e s , e n nmero de 10-15; 4-6-floros, brcteas sentadas, enteras, d e 7 m m , a o v a d a s , s u b u l a d a s . F l o r e s c o n pedicelos d e 3 m m ; cliz a c a m p a n a d o , deflejo e n el fruto, d e 4-5 m m , p u b e s c e n t e , 2 - l a b i a d o , l a b i o superior c n c a v o , d e 3 m m , m s l a r g o q u e el l a b i o inferior, s t e 2 - a r i s t a d o ; c o r o l a b l a n c a , b i l a b i a d a , con l b u l o s d e l labio s u p e r i o r r e d o n d e a d o s , el l b u l o medio del l a b i o inferior oval, 2 v e c e s t a n largo, algo sacciforme; e s t a m b r e s 4, e n 2 p a r e s m s o m e n o s declinados a lo l a r g o del labio inferior, e x e r t o s ; estilo filiforme, exerto, m s largo q u e los e s t a m b r e s . O v a r i o tetra l o c u l a r . F r u t o en c l u s a s m o n o s p e r m a s . S e m i l l a s s u b g l o b o s a s , n e g r a s , d e 1-3 m m , r u g o s o punteadas. T I P O D E S I E M B R A : T r a s p l a n t e . El t r a s p l a n t e s e realizar a raz desnuda, c u a n d o las p l a n t a s alcancen entre 20 y 30 cm. N o resulta conveniente
108
utilizar p o s t u r a s de m e n o r t a m a o p o r q u e esto p u e d e ir e n d e t r i m e n t o de la s u p e r v i v e n c i a d e las m i s m a s . E s p o s i b l e , si el t i e m p o es m u y clido, q u e se p r o d u z c a la desfoliacin d e las p o s t u r a s d e s p u s del t r a s p l a n t e . E s t o n o e s s e a l d e m u e r t e d e l a s m i s m a s . S i se m a n t i e n e la h u m e d a d , se p r o d u c i r n n u e v o s b r o t e s foliceos. T I P O D E P R O P A G U L O : P l n t u l a s o b t e n i d a s a partir de semillas. N O R M A D E S E M I L L A : El peso p r o m e d i o de 500 s e m i l l a s es d e 0 , 3 5 8 1 3 3 3 g. E n 1 g h a y 1 3 9 6 , 258 semillas. S E M I L L E R O S : D e b i d o a q u e Ocimum gratissimum es u n a e s p e c i e q u e n o se e n c u e n t r a t o t a l m e n t e d o m e s t i c a d a , p a r a o b t e n e r b u e n x i t o e n la g e r m i n a c i n se p r e c i s a s u m e r g i r las s e m i l l a s d u r a n t e 2 4 h o r a s en u n a s o l u c i n a c u o s a de cido giberlico (AG) una concentracin de 500 ppm. D e b i d o a q u e el A G p r e s e n t a d i f i c u l t a d e s c o n su s o l u b i l i d a d en a g u a , se r e c o m i e n d a d i s o l v e r l o p r e v i a m e n t e en 4 5 gotas de metanol o etanol. U n a v e z f i n a l i z a d o el p e r o d o d e i n m e r s i n d e las s e m i l l a s , s t a s se s e c a r n l i g e r a m e n t e p o n i n d o l a s a la s o m b r a s o b r e u n a hoja de p a p e l . N o d e b e n t r a n s c u r r i r m u c h a s h o r a s e n t r e l a e x t r a c c i n de las s e m i l l a s de la s o l u c i n y la s i e m b r a . L a s i e m b r a se r e a l i z a e n s e m i l l e r o s . L a t i e r r a debe e s t a r c o n v e n i e n t e m e n t e p r e p a r a d a , y a q u e las s e m i l l a s s o n m u y p e q u e a s , y u n t a m a o m u y grande la de las partculas del suelo dificultara germinacin. L a semilla se c o l o c a r lo m s dispersa posible, sobre la superficie del suelo. S e d e p o s i t a r C a r b a r i l e n la z o n a del s e m i l l e r o , a fin de evitar q u e las h o r m i g a s
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
109
Ocimum gratissimum L.
110
se l l e v e n l a s s e m i l l a s . E l r i e g o s e h a r c o n s u m o c u i d a d o , a fin d e evitar q u e la i n t e n s i d a d del c h o r r o de agua pueda arrastrar las semillas, o enterrarlas d e m a s i a d o . D u r a n t e t o d o la e t a p a d e s e m i l l e r o se p r e c i s a m a n t e n e r la h u m e d a d d e l m i s m o . S u correcta administracin permitir retardar o a c e l e r a r el d e s a r r o l l o de las p o s t u r a s . D I A S P A R A L A G E R M I N A C I O N : 5. E P O C A D E P L A N T A C I O N : T o d o el a o . M A R C O D E P L A N T A C I O N : E l m a r c o de p l a n t a c i n ser d e 9 0 x 5 0 c m , a u n q u e es factible utilizar 9 0 x 40 cm y 90 x 30 cm. No existen diferencias significativas en cuanto a los r e n d i m i e n t o s de m a t e r i a l v e g e t a l ni d e a c e i t e e s e n c i a l e n t r e los tres m a r c o s d e p l a n t a c i n , p e r o el p r i m e r o r e q u i e r e m e n o r n m e r o de posturas y alcanza un m a y o r desarrollo por planta. Si e s n e c e s a r i o , se p u e d e n h a c e r r e p l a n t e s p a r a s u s t i t u i r l a s p l a n t a s q u e n o s o b r e v i v i e r o n al t r a s p l a n t e , a u n q u e p o r l o g e n e r a l , si e l r i e g o es b u e n o , y el t a m a o de la p o s t u r a e s a d e c u a d o , la s u p e r v i v e n c i a es alta. P L A N T A S / h a : 2 3 2 2 2 (Para la distancia de 9 0 x 50 cm). F E N O L O G I A : A l c a n z a los perodos generativos un m e s d e s p u s de p l a n t a d a . S e m a n t i e n e e n floracin y f r u c t i f i c a c i n d u r a n t e t o d o el a o , s i n q u e e s t o a f e c t e el d e s a r r o l l o d e la e s p e c i e , c o m o s u c e d e e n o t r a s del m i s m o g n e r o . F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l , c o n tijeras de p o d a r . P a r a la c o s e c h a se p o d a r n las p l a n t a s c o n tijeras a una altura entre 40 y 50 cm. La altura p u e d e variar, p e r o s i e m p r e d e b e ser p o r e n c i m a del n i v e l d e r a m i f i c a c i n d e la p l a n t a . S i se c o r t a p o r
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
111
I N I C I O D E C O S E C H A : L a c o s e c h a se r e a l i z a r a l o s 4 m e s e s despus del trasplante. En esa fecha, y a todas las plantas se e n c u e n t r a n en las fases de floracin y fructificacin. La s e g u n d a c o s e c h a s e e f e c t u a r a l o s 3 m e s e s d e s p u s d e r e a l i z a d a la p r i m e r a . E s t e i n t e r v a l o d e tiempo p u e d e v a r i a r d e a c u e r d o c o n el d e s a r r o l l o d e la p l a n t a c i n . DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: Pueden realizarse de 2 a 3 cosechas, de acuerdo con el estado d e la p l a n t a c i n . ORGANOS DE L A PLANTA UTILIZADOS: Los rganos tiles s o n las h o j a s ( i n c l u y e n d o s u s p e c o l o s ) y las inflorescencias e infrutescencias c o m p l e t a s , ya q u e l a s flores, frutos, y s e m i l l a s , t a m b i n p o s e e n aceite esencial. RENDIMIENTO: cosechas) 4,6 t / h a de m a s a fresca (en d o s
P L A G A S : S e h a d e t e r m i n a d o la p r e s e n c i a d e m o s c a blanca, p e r o la m i s m a n o o c a s i o n a d a o s en la especie. CONDICIONES D E S E C A D O : El mtodo ptimo para el s e c a d o e s m e d i a n t e l a u t i l i z a c i n d e e s t u f a d e aire r e c i r c u l a d o a t e m p e r a t u r a s n o m a y o r e s d e 4 0 C . De n o e x i s t i r e s a p o s i b i l i d a d el m a t e r i a l p u e d e s e r secado al aire y a la s o m b r a d e p o s i t n d o l o s o b r e tamices e n c a p a s q u e n o e x c e d a n l o s 10 c m d e altura. P e r i d i c a m e n t e s e r e m o v e r el m a t e r i a l p a r a facilitar la a i r e a c i n .
112
C O N S E J O S U T I L E S : E l c u l t i v o e s h e l i f i l o , p o r lo que no se debe intercalar dentro de otros de mayor porte. D u r a n t e las 2 3 s e m a n a s d e s p u s d e l trasplante, los riegos se h a r n c o n una frecuencia de dos semanales. Posteriormente se p u e d e n distanciar a 7 10 d a s , d e a c u e r d o c o n l a s l l u v i a s y las necesidades del cultivo. D e s p u s de la cosecha es necesario realizar riegos c a d a 5 das h a s t a tanto se p r o d u z c a la n u e v a aparicin de brotes foliares y las n u e v a s hojas c o m i e n c e n su desarrollo. S i b i e n la e s p e c i e p u e d e t o l e r a r p e r o d o s l a r g o s de s e q u a sin m o r i r , el s t r e s s h d r i c o p r o d u c e u n a g r a n desfoliacin, lo que v a en d e t r i m e n t o de los rendimientos de material vegetal. R E F E R E N C I A S : F u e n t e s , 1998; F u e n t e s y G r a n d a , 1986; F u e n t e s , R o d r g u e z y R o d r g u e z , 1995.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
113
Ocimumt e n u i f l o r u mL.
FAMILIA: Lamiaceae NOMBRES COMUNES: Albahaca cimarrona, a l b a h a c a de clavo, a l b a h a c a m o r a d a , a l b a h a c a morada criolla, clavo-canela. D E S C R I P C I O N : Semiarbusto anual o bianual de hasta 8 0 c m d e altura, p e l o s o m u y a r o m t i c o . H o j a s o p u e s t a s , a o v a d a s a elpticas, p e c i o l a d a s , d e 3-5 c m de largo, o b t u s a s a a g u d a s e n el pice, b a s e e s t r e c h a o redondeada, margen dentado, pubrulas a glabrescentes. Inflorescencia en racimos terminales, de u n o s 10 c m , c o n flores d i s p u e s t a s e n v e r t i c i l o s . F l o r e s m o r a d a s ; c l i z fructfero d e 4-5 m m ; c o r o l a bilabiada, d e 3 m m . C l u s a s lisas. T I P O D E S I E M B R A : T r a s p l a n t e . E s t e se r e a l i z a r c u a n d o las p o s t u r a s a l c a n c e n d e 15-20 c m d e altura, lo q u e o c u r r e n entre los 5 0 y 6 0 das d e s p u s d e la germinacin. TIPO D E P R O P A G U L O : Semillas. S E M I L L E R O S : L a s s e m i l l a s , d e b i d o a su p e q u e o t a m a o , n o se entierran, sino q u e se d e p o s i t a n s o b r e la s u p e r f i c i e del s u e l o . S e d e b e s e r m u y c u i d a d o s o c o n el r i e g o , a f i n d e e v i t a r q u e e l a g u a p u e d a arrastrarlas. DIAS P A R A L A G E R M I N A C I O N : La germinacin c o m i e n z a e n t r e 8 y 10 das d e s p u s d e la s i e m b r a . Deben utilizarse semillas de no m s de tres m e s e s de c o s e c h a d a s . L o s s e m i l l e r o s se h a r n e n i n v i e r n o . E P O C A D E P L A N T A C I O N : A comienzos de los m e s e s de v e r a n o .
114
F E N O L O G I A : D o s m e s e s d e s p u s de la g e r m i n a c i n , c o m i e n z a la a p a r i c i n d e los b o t o n e s y flores, s e g u i d a r p i d a m e n t e p o r la a p a r i c i n de los frutos. L a p l a n t a t e r m i n a su ciclo d e v i d a entre los siete y o c h o m e s e s . G e n e r a l m e n t e la a p a r i c i n e s p o n t n e a de p l a n t a s a partir d e las s e m i l l a s q u e p r o d u c e la p l a n t a m a d r e , h a c e n q u e d u r a n t e t o d o el a o p u e d a o b s e r v a r s e la e s p e c i e e n los e s t a d i o s de floracin y fructificacin. F E R T I L I Z A C I O N : Debe realizarse con materia orgnica, a partir de 30-40 t/ha. A l g u n o s autores r e c o m i e n d a n el e m p l e o d e f e r t i l i z a n t e n i t r o g e n a d o (urea) a r a z n de 100 k g / h a , d e s p u s de c a d a c o s e c h a , a fin d e f a v o r e c e r la b r o t a c i n . F O R M A D E C O S E C H A : M e d i a n t e la u t i l i z a c i n d e tijeras d e p o d a r . L a a l t u r a d e c o r t e d e b e s e r e n t r e 3 0 y 3 5 c m a partir de la superficie del s u e l o . I N I C I O D E C O S E C H A : L a p r i m e r a c o s e c h a se realiza a los 2 m e s e s despus del trasplante. El resto, a i n t e r v a l o s de 2 m e s e s . El n m e r o d e c o s e c h a e s t a r e n d e p e n d e n c i a de los r e n d i m i e n t o s a l c a n z a d o s , p e r o n o s u e l e n ser m s de tres. D U R A C I O N D E L CICLO P R O D U C T I V O : Entre 6 y 7 m e s e s , e n d e p e n d e n c i a del n m e r o d e c o s e c h a s q u e se r e a l i c e n O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Hojas. R E N D I M I E N T O : Se refiere que es de 5 t o n / h a de follaje fresco p o r c o s e c h a . L a s p l a n t a s de la e s p e c i e se c a r a c t e r i z a n p o r p o s e e r p o c a s hojas. PLAGAS: Las hormigas atacan llevndose las p e q u e a s semillas. los semilleros
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
115
ENFERMEDADES: Las hojas de las plantas adultas pueden afectarse con una especie del g Colletotrichum. nero CONDICIONES DE S E C A D O : E n estufa de aire r e c i r c u l a d o CONDICIONES DE ALMACENAMIENTO: En local fresco y seco. RELACION MASA S E C A / M A S A F R E S C A : 1:5 CONSEJOS UTILES: Resulta preciso ser c u i d a d o s o c o n los s e m i l l e r o s de la especie. D e b i d o a su p e q u e o t a m a o , las semillas n o se s i e m
Ocimum tenuiflorum L
bran, sino q u e se d e p o s i t a n s o b r e la tierra b i e n m u llida. El u s o de a l g n c o n t r o l (por e j e m p l o , c o n Carbaril) para las h o r m i g a s resulta indispensable, ya q u e las m i s m a s las l l e v a n a sus c u e v a s . E s a es la c a u s a p r i n c i p a l d e q u e a v e c e s p a r e z c a q u e la g e r m i n a c i n e s n u l a o m u y baja. R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; C u b a , M i n i s t e r i o de la A g r i c u l t u r a , 1993; F u e n t e s y G r a n d a , 1986.
116
Origanum majorana L
FAMILIA: Lamiaceae N O M B R E S C O M U N E S : Ajedrea, mejorana.
D E S C R I P C I O N : H i e r b a p e r e n n e , ramificada, d e p o r t e bajo, p o r lo g e n e r a l de h a s t a 3 0 c m o m e n o s . R a m a s algo leosas, delgadas, pubrulas. Hojas opuestas, de h a s t a 1 c m de l a r g o y algo m e n o s d e a n c h o , d e lmina orbicular o semiorbicular, pice y base redondeados, margen ligeramente aserrado, tomentosas en a m b a s caras, con coloracin algo cenicienta. Inflorescencia en espigas terminales, m u y cortas, bracteadas. Flores m u y pequeas, de color b l a n c o v e r d o s o . TIPO D E SIEMBRA: Trasplante. T I P O D E P R O P A G U L O : E s t a c a s de tallo, t e r m i n a l e s , d e u n o s 15 c m d e l o n g i t u d , y p r o v i s t a s d e 1 1 - 1 2 nudos. ESTABLECIMIENTO DE LOS ESTAQUILLEROS: Septiembre. EPOCA DE PLANTACION: Noviembre-diciembre, cuando las estacas enraizadas tienen dos m e s e s . M A R C O D E P L A N T A C I O N : 45 x 20 cm. Tambin p u e d e cultivarse e n c a n t e r o s de 1 m d e a n c h o , e n 2 3 h i l e r a s , y a la m i s m a d i s t a n c i a e n t r e p l a n t a s . Este ltimo mtodo ha resultado m s productivo. PLANTAS/ha: 111 111
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
117
de 3 0 - 4 0 t / h a . A l g u n o s a u t o r e s r e c o m i e n d a n la aplicacin de urea (100 k g / ha) d e s p u s d e la p r i m e r a cosecha, p a r a facilitar la b r o t a c i n de n u e v a s ramas. FORMA DE COSECHA: Manual, utilizando tijeras de p o d a , a u n o s 10 c m s o b r e la superfcie del s u e l o . INICIO D E COSECHA: La p r i m e r a c o s e c h a se realiza a los 4 m e s e s d e s p u s de e s t a b l e c i d a la p l a n t a cin. P u e d e r e a l i z a r s e u n a segunda dos meses despus. La primera cosecha e s la m s p r o d u c t i v a (alred e d o r del 6 0 % del total del rendimiento del cultivo). DURACION DEL CICLO P R O D U C T I V O : D e seis a siete m e s e s . A u n q u e con atenciones culturales las plantas pueden sobrevivir d e s p u s d e la s e g u n d a c o secha, n o resulta e c o n m i co el m a n t e n i m i e n t o d e la plantacin.
Follaje. fresca.
118
p r o v o c a r su total desfoliacin, y p o r la p u l g u i l l a m a y o r (Systena bascais D u v a l ) , q u e p r o v o c a p e r f o r a c i o n e s e n las hojas. E N F E R M E D A D E S : Fusarium sp. y Rhizoctonia sp. p u e d e n ocasionar pudricin del cuello y las races de las plantas. Esto ocurre fundamentalmente en el p e r o d o d e l l u v i a s . C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : Preferentemente en e s t u f a d e a i r e r e c i r c u l a d o a 4 0 C . A l a i r e y a la s o m b r a la d r o g a t o m a u n feo a s p e c t o d e color o s c u r o . C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : E n lugar seco y fresco. RELACION M A S A S E C A / M A S A FRESCA: 1:4
C O N S E J O S U T I L E S : Para la obtencin de estacas de calidad, deben emplearse plantas de u n o s 6 m e s e s de edad. El establecimiento de los estaquilleros debe realizarse desde septiembre a febrero, a u n q u e la p o c a p t i m a r e s u l t a ser septiembre-octubre. S i b i e n el c u l t i v o e n s u r c o s e s p o s i b l e , es r e c o m e n d a b l e utilizar c a n t e r o s , y a q u e posibilita que se o b t e n g a u n a d r o g a c o n m e n o r c a n t i d a d de tierra. El c u m p l i m i e n t o de la fecha de plantacin recomendada resulta de gran importancia. Plantar a u n a f e c h a p o s t e r i o r s l o p e r m i t e la r e a l i z a c i n de u n a s o l a c o s e c h a , q u e e n t o n c e s se h a r a l o s c i n c o m e s e s d e s p u s d e la p l a n t a c i n . R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; M I N A G R I , 1 9 9 1 ; C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1993; R o d r g u e z et al., 1994.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
119
Mid.
D E S C R I P C I O N : S u b a r b u s t o m u y ramificado, de hasta 7 0 c m d e a l t u r a . T a l l o s t e t r a g o n a l e s , l i s o s o l i g e r a m e n t e v e l l o s o s , de color v e r d e o v e r d e v i o l c e o , en l a s r a m a s s u p e r i o r e s , y d e c o l o r v i o l e t a e n l a s inferiores. Hojas opuestas, elptico-romboidales a o b l o n g a s , de 2 - 1 0 c m de l a r g o y d e h a s t a 5 c m de ancho, c o n p e c o l o de 0,5-1,5 c m , p i c e a g u d o , b a s e cuneada, v e r d e o s c u r o e n la haz, d e color m s claro en e l e n v s , n e r v a d u r a p r o m i n e n t e , v i o l c e a , ligeramente pubescentes. Inflorescencia en espigas terminales, 4-6 flora. F l o r e s v i s t o s a s , de c o l o r v i o l e t a p l i d o , a l g o a z u l a d a s ; cliz c o r t o , b i l a b i a d o ; c o r o l a b i l a b i a d a , el t u b o fino y r e c t o , de 1 0 - 1 2 c m ; e s t a m b r e s 4, m u y e x e r t o s , h a s t a 2 3 v e c e s la longitud d e la corola; estilo filiforme; o v a r i o s u p e r o , tetragonal. F r u t o c o n s e m i l l a s a o v a d a s , e n n m e r o de 1 a 4 . T I P O D E S I E M B R A : Directa, o m e d i a n t e t r a s p l a n t e , lo q u e r e s u l t a m e n o s e c o n m i c o . L a p l a n t a c i n se realiza e n el f o n d o del s u r c o . Si es n e c e s a r i o replantar, s e h a r a n t e s d e q u e finalice la p r i m e r a s e m a n a d e s p u s d e e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n . T I P O D E P R O P A G U L O : E s t a c a s de tallo. E S T A B L E C I M I E N T O D E L O S E S T A Q U I L L E R O S : Se h a r e n c a n t e r o s . D u r a n t e t o d o el t i e m p o se g a r a n t i z a r u n riego d i a r i o , q u e se s u s p e n d e r d o s o t r e s d a s a n t e s d e la e x t r a c c i n d e l o s e s q u e j e s . E s e da, s e h a r u n r i e g o l i g e r o p a r a g a r a n t i z a r l a extraccin de los esquejes enraizados.
120
M A R C O D E P L A N T A C I O N : 9 0 x 4 0 c m c u a n d o se planta para material de reproduccin. E n condiciones de p r o d u c c i n , e s p o s i b l e p l a n t a r a 9 0 x 3 0 c m . P L A N T A S / h a : 3 7 0 0 0 (para d i s t a n c i a d e 9 0 x 3 0 c m ) F E N O L O G I A : I n d e p e n d i e n t e m e n t e de la fecha de p l a n t a c i n , o c h o o diez s e m a n a s d e s p u s c o m i e n z a la floracin, q u e se e x t i e n d e d u r a n t e t o d a la v i d a de la p l a n t a . L a f r u c t i f i c a c i n n o s i e m p r e o c u r r e e n esta especie, aunque no es caracterstica de una p o c a d e t e r m i n a d a , p o r lo q u e el n m e r o d e frutos se c o n s i d e r a i n s i g n i f i c a n t e si s e t i e n e e n c u e n t a q u e la p l a n t a florece a b u n d a n t e m e n t e . FERTILIZACION : Materia orgnica a razn de 3040 t / h a . Se r e c o m i e n d a efectuar 4 aplicaciones de n i t r g e n o ; la p r i m e r a a r a z n d e 8 0 k g / h a m o m e n t o s a n t e s d e la p l a n t a c i n , c o l o c a n d o el f e r t i l i z a n t e e n el f o n d o del s u r c o . L a s tres r e s t a n t e s ( 1 2 0 K g / h a de la f r m u l a 3 4 - 0 - 0 ) , d e s p u s d e c a d a c o s e c h a . El fsforo y el p o t a s i o se a p l i c a r n e n d e p e n d e n c i a de los c o n t e n i d o s e n el s u e l o , l o q u e ser d e t e r m i n a d o mediante anlisis. R I E G O : D e s p u s del trasplante, se r e a l i z a r n r i e g o s d i a r i o s d u r a n t e u n a s e m a n a , p a r a a s e g u r a r el establecimiento de los esquejes enraizados. P o s t e r i o r m e n t e la f r e c u e n c i a ser c a d a 3 d a s d u r a n t e la p r i m e r a d e c e n a . D e s p u s d e la s e g u n d a d e c e n a , y h a s t a la p r i m e r a c o s e c h a , la f r e c u e n c i a de riego ser c a d a 5 das, y d e s p u s c a d a 7. F O R M A D E C O S E C H A : E n la c o s e c h a m a n u a l se p o d a n l a s r a m a s c o n tijeras d e p o d a r , a 2 0 - 2 5 c m
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
121
s o b r e la s u p e r f i c i e del s u e l o . Si es mecanizada, se e m p l e a la c o s e c h a dora L U M - 2 modi ficada, la silocosechadora de arrastre modifica da K U F F . L a c o s e cha mecanizada i m p l i c a la n e c e s i d a d de m a n t e n e r el cultivo libre de m a lezas.
INICIO DE COSE CHA: C u a n d o las plantas presenten inicio de floracin, lo q u e o c u r r e entre los 80 y 9 0 d i a s despus del tras plante. El resto de las c o s e c h a s , c a d a 4 5 d a s . E n la c o secha manual pue Orthosiphon aristatus (Blume) d e n realizarse h a s ta 6 cortes; en la m e c a n i z a d a , s l o 3 4, el p r i m e r o a los 9 0 d a s p o s t e r i o r e s al t r a s p l a n t e , y el r e s t o a intervalos d e 6 0 d a s . DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: de 10 m e s e s . Alrededor
122
P L A G A S : L a p l a g a m a y o r i n c i d e n c i a e n la e s p e c i e es la g u a g u a d e p s t u l a s (Asterolecanium pustulans C k l l . ) , q u e a t a c a l o s e n t r e n u d o s y p r o v o c a el a c h a p a r r a m i e n t o de las plantas, l l e g a n d o a secarlas. T a m b i n se refieren el c r i s o m l i d o v e r d e (Diabrotica balteata L e C o n t e ) , la g u a g u a h e m i s f r i c a (Saissetia hemisphaerica T a r g . ) , y la b i b i j a g u a ( A t t a insularis Gur.). C o n m e n o s f r e c u e n c i a se r e f i e r e n a t a q u e s d e la c h i n c h e h e d i o n d a ( A c r o s t e m u m marginatum . . ) , la c h i n c h e d e e s p i g a s (Mormidea pictinervis S t a l ) , la c h i n c h e h e d i o n d a (Solubea insularis Stal.), la pulguilla D u v a l ) y el c r i s o m l i d o m a y o r ( S y s t e n a basalis Crytocephalus marginicollis Suffr. E n t r e l o s c a r o s q u e p a r a s i t a n la e s p e c i e e s t n el caro rojo [Tetranychus tumidus B a n k s ) , q u e p r o v o c a amarillamiento y achaparramiento; y Rhyzoglyphus setosus M a n s o n , q u e afecta f u e r t e m e n t e el s i s t e m a radicular. La p l a n t a es p a r a s i t a d a p o r los nemtodos Meloidogyne incognita ( K o f o i d et W h i t e ) C h i t w o o d , Scutellonema clathricaudatum Whitehead, Aphelenechoides sp., Helicotylenchus sp., y Rotylenchus reniformis Lindford y Oliveira E N F E R M E D A D E S : Sclerotium rolfsii S a c c . a t a c a el cuello de las p l a n t a s p r o v o c a n d o su p u d r i c i n ; Rhizoctonia solani K n h p r o v o c a la p u d r i c i n de las e s t a c a s e n los estaquilleros L a aparicin de fumagina e n l a s h o j a s p u e d e p r o v o c a r el d e t r i m e n t o d e la calidad de la droga. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa de recirculado a 45-50C aire
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
123
se
C O N S E J O S U T I L E S : E l c o r t e del m a t e r i a l v e g e t a l d e s t i n a d o a la m u l t i p l i c a c i n d e b e r e a l i z a r s e e n h o r a s d e la m a a n a . L a s e s t a c a s se o b t e n d r n a partir de las r a m a s laterales (lignificadas) de las plantas m a d r e s , c o n 4 5 n u d o s , y u n o s 15 c m d e longitud. El corte inferior se practica entre 2 y 3 m m p o r debajo d e la y e m a inferior y el s u p e r i o r e n t r e 5 y 10 m m d e la y e m a superior. L a s e s t a c a s s e r n desprovistas d e las hojas, e x c e p t o las d o s d e la y e m a superior. T a n t o e n la p l a n t a c i n d i r e c t a c o m o en el estaquillero, l a s e s t a c a s se e n t i e r r a n v e r t i c a l m e n t e , dejando fuera slo u n n u d o . E n l o s e s t a q u i l l e r o s el marco d e p l a n t a c i n e s d e 5 x 5 c m , lo q u e r e p r e s e n t a 100 e s q u e j e s p o r m e t r o c u a d r a d o . C u a n d o l a p l a n t a c i n se r e a l i z a m e d i a n t e t r a s p l a n t e , las estacas d e b e n ser a v i v e r a d a s d u r a n t e 45 das. A l comenzar la floracin, d e b e n e l i m i n a r s e l o s b o t o n e s y flores d e la planta a fin d e favorecer el d e s a r r o l l o foliar. R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; A c o s t a y Lerch, 1984; Acosta, Lerch y Sklizkov, 1985; Acosta, Lerch, y M a r t n , 1 9 8 6 ; C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1993; F o r n e t y G u t i r r e z , 1984; F u e n t e s y G r a n d a , en p r e n s a ; G o n z l e z , 1 9 8 2 ; K i n d e l n , G a n d a r i l l a y Frmeta, 1989; M I N A G R I , 1985; P e n d s , 1983.
124
Passiflora incarnata L.
FAMILIA: Passifloraceae N O M B R E S C O M U N E S : Flor de la p a s i n , pasiflora, pasiflora incarnata, pasionaria. D E S C R I P C I O N : L i a n a r a s t r e r a , t r e p a d o r a , d e 6-10 m , g l a b r a o f i n a m e n t e pelosa; p r o v i s t a de zarcillos, m u y ramificada. R a m a s finas y algo leosas. E s t p u l a s setceas, d e c i d u a s , 2-3 m m d e l a r g o . Hojas a l t e r n a s , 3 - l o b u l a d a s , p r o f u n d a m e n t e d i v i d i d a s , 3n e r v a d a s , d e 6-15 c m a lo l a r g o del n e r v i o m e d i o , y de 5-12 c m a lo l a r g o de los n e r v i o s laterales; pecolo de 8 c m , c o n d o s g l n d u l a s ssiles en el p i c e . Flores axilares, p o r lo general, solitarias, de color b l a n c o y m a l v a o lila, de 7-9 c m de d i m e t r o ; b r c t e a s o b l o n g a s , c o n d o s g l n d u l a s e n la b a s e , de 4-8 m m d e l a r g o y de 2,5-4 m m de a n c h o ; s p a l o s oblongol a n c e o l a d o s , de 3 cm de largo, b l a n c o s o lilas i n t e r n a m e n t e , de color v e r d e e x t e r n a m e n t e con q u i l l a y a r i s t a d e 3 m m d e l a r g o ; f i l a m e n t o s d e la c o r o n a e n v a r i a s s e r i e s , m o r a d o s , l o s e x t e r n o s de 1,5-2 c m , los interiores de 2-4 m m . F r u t o e n baya, o v o i d e , c a r n o s o , d e u n o s 6 c m d e d i m e t r o , de c u b i e r t a lisa y b r i l l a n t e , de c o l o r v e r d e - a m a r i l l e n t o al m a d u r a r . S e m i l l a s n u m e r o s a s , de testa p u n t e a d a , c u b i e r t a s p o r u n arilo m u s c i l a g i n o s o . TIPO DE SIEMBRA: Directa.
INIFAIT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
125
Surcos corridos
F E N O L O G I A : L a b o t o n a c i n c o m i e n z a e n la s e g u n d a d e c e n a d e abril, s e g u i d a de la floracin. A m b a s fases se e x t i e n d e n h a s t a l a p r i m e r a d e c e n a d e o c t u b r e . Slo e n u n a o c a s i n (en la s e g u n d a d e c e n a de a g o s t o ) ha s i d o o b s e r v a d o u n fruto q u e n o a l c a n z la m a d u r a c i n . L a e s p e c i e florece a b u n d a n t e m e n t e p e r o a p e n a s fructifica. E n t r e la t e r c e r a d e c e n a de d i c i e m b r e y la p r i m e r a d e m a r z o , la e s p e c i e p r c t i c a m e n t e d e s a p a r e c e y se m a n t i e n e , c o n u n follaje m u y e s c a s o , o n u l o , s l o e n s u s r a c e s . C o n la p r i m a v e r a c o m i e n z a u n a fuerte e m i s i n d e b r o t e s areos.
126
F E R T I L I Z A C I O N : M a t e r i a o r g n i c a a r a z n d e 3040 t/ha. F O R M A D E C O S E C H A : Los cortes se realizarn a 10 c m d e la superficie del s u e l o , c o n el e m p l e o de cuchillo o tijeras d e podar. I N I C I O D E C O S E C H A : L a p r i m e r a c o s e c h a se realiza a l o s t r e s m e s e s d e e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n . Las dos restantes, a intervalos de dos meses. DURACION D E L CICLO PRODUCTIVO: 7 meses. O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : Follaje. R E N D I M I E N T O : E n l a s c o n d i c i o n e s d e s c r i t a s es p o s i b l e o b t e n e r h a s t a 3 t / h a d e follaje f r e s c o en tres cortes. P L A G A S : L a s l a r v a s d e Agraulis vanillae insularis M a y n a r d , q u e se a l i m e n t a n de las hojas, pueden p r o v o c a r s e r i o s d a o s e n c u a l q u i e r p o c a del ao. T a m b i n s e h a r e f e r i d o e l a t a q u e d e l a c a r o rojo (Tetranychus tumidus Banks), que principalmente durante los meses d e v e r a n o , p r o v o c a el a m a r i l l a m i e n t o del follaje. O t r o s h o n g o s afectan las hojas: Alternaria sp., Gleosporium sp. y Phyllosticta sp. Se ha r e p o r t a d o el a t a q u e del n e m t o d o incognita Kofoid a n d W h i t e . Meloidogyne
ENFERMEDADES: Algunos hongos provocan a f e c t a c i o n e s e n l a s h o j a s , q u e n o l l e g a n a ser my severas: Alternaria sp.; Cercospora passiflorae Mller et C h u p ; Gloesporium sp.; y Phyllosticta sp. CONDICIONES DE recirculado a 50C SECADO: Estufa de aire
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
127
C O N S E J O S UTILES: Es necesario asegurarse bien de l a i d e n t i d a d d e e s t a e s p e c i e ; c o n n o p o c a frecuencia, se s u e l e n cultivar bajo el n o m b r e c o m n de pasiflora, d o s e s p e c i e s q u e n o e s t n a p r o b a d a s por el M I N S A P p a r a su e m p l e o e n el S i s t e m a N a c i o n a l de S a l u d : Malvabiscus arboreus Cav. var. mexicanus S c h e c t . , d e flores r o j a s q u e s i e m p r e edulis S i m s , p e r m a n e c e n c e r r a d a s ; y Passiflora frutal c o n o c i d o t a m b i n c o m o m a r a c u y , c u y a s hojas, e m p l e a d a s c o m o planta m e d i c i n a l , p u e d e n p r o v o c a r serios d a o s e n h g a d o y p n c r e a s . Las races q u e servirn de m a t e r i a l de p r o p a g a c i n , una v e z extradas, y sin ser cortadas, p u e d e n almacenarse cubiertas por una tela hmeda. E n esas c o n d i c i o n e s p u e d e n p e r m a n e c e r h a s t a 14 das sin p e r d e r su c a p a c i d a d d e b r o t a c i n . A l m o m e n t o de s e r p l a n t a d a s , l a s e s t a c a s s e c o r t a r n a u n a longitud de 20 m., y debern ser c o m p l e t a m e n t e c u b i e r t a s c o n t i e r r a al m o m e n t o d e r e a l i z a r l a plantacin. La e s p e c i e p u e d e t a m b i n ser p r o p a g a d a m e d i a n t e semillas, p e r o r a r a v e z fructifica e n las c o n d i c i o n e s de C u b a , p o s i b l e m e n t e p o r el o r i g e n m o n o c l o n a l del m a t e r i a l v e g e t a l de la e s p e c i e e x i s t e n t e e n el p a s , que fue i n t r o d u c i d o m e d i a n t e e s t a c a s en 1973. C u a n d o la m u l t i p l i c a c i n se r e a l i z a m e d i a n t e semillas, la g e r m i n a c i n se p r o d u c e e n t r e l o s 10 y los 2 0 das p o s t e r i o r e s a la siembra. U n o s d o s m e s e s d e s p u s , c u a n d o t i e n e n u n o s 15 c m d e a l t u r a , se puede realizar el trasplante a u n a distancia d e 7 0 x 20 c m R E F E R E N C I A S : A c o s t a y Granda, 1985; Cuba, M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1 9 9 3 ; F o r n e t , 1 9 8 5 ; F u e n t e s y A l f o n s o (en p r e n s a ) ; L e m e s y R o d r g u e z , 1994; P e n d s , 1 9 8 3 ; P r o j o r o v e t F o r n e t , 1 9 8 4 ; Svanidze et al., 1974.
128
Pedilanthus tithymatoides
NOMBRE CIENTIFICO tithymaloides (L.) Poit. FAMILIA: Euphorbiaceae (completo): Pedilanthus
NOMBRES C O M U N E S : D c t a m o real, gallito colorado, gallitos, tamo, tamo real, palomilla, zapatitos. D E S C R I P C I O N : Arbusto erguido, ramoso, con a b u n d a n t e l t e x de a s p e c t o l e c h o s o , d e h a s t a 1,5 m de altura. R a m a s g r u e s a s , v e r d e s , s u c u l e n t a s . H o j a s alternas, subsentadas, aovadas a oblongas, agudas a o b t u s a s , c u n e a d a s o r e d o n d e a d a s e n la b a s e , de 4,7-5 c m d e largo, l a m p i a s . Inflorescencia e n c i m a s densas. Flores pequeas, carentes de periantio, monoicas, rodeadas por un invlucro calceiforme o urceolado, c o m n m e n t e rojizo; las femeninas solitarias e n el centro del i n v l u c r o . F r u t o e n cpsula t r i l o c u l a r , d e h i s c e n t e , de 7,5 m m . S e m i l l a s sin c a r n c u l a , o v o i d e s , de 5 m m . T I P O D E S I E M B R A : Directa. T I P O D E P R O P A G U L O : Estacas de tallo. Divisin de e s q u e j e s . F E N O L O G I A : M a n t i e n e u n l a r g o p e r o d o de b o t o n a c i n - f l o r a c i n e n t r e la s e g u n d a d c a d a de d i c i e m b r e y la tercera de j u l i o , m a n e n i n d o s e n fase v e g e t a t i v a d u r a n t e el resto del a o . N o p r o d u c e frutos e n las c o n d i c i o n e s d e C u b a . FERTILIZACION : De 30-40 t/ha con cuchillo o
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
129
D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : La planta se c o m p o r t a c o m o p e r e n n e . O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Tallos. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa de aire recirculado, a u n a t e m p e r a t u r a n o m a y o r de 4 0 C CONDICIONES D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar seco y fresco. C O N S E J O S U T I L E S : La especie ha sido utilizada con f r e c u e n c i a p a r a f o r m a r s e t o s y c e r c a s v i v a s . R e s u l t a c o n v e n i e n t e p l a n t a r l a a la o r i l l a d e l a s cercas, pues no posee grandes requerimientos culturales y posibilita darle u n d o b l e uso: c o m o cerca, y c o m o p l a n t a m e d i c i n a l . S e d e b e ser c u i d a d o s o al m a n i p u l a r l a e s p e c i e , y a q u e el l t e x q u e p o s e e resulta c u s t i c o p a r a m u c h a s p e r s o n a s . REFERENCIAS: Cuba, Minist. Agricultura, F u e n t e s y G r a n d a , 1984. 1993;
130
M A R C O D E P L A N T A C I O N : N o existen estudios para l a d e t e r m i n a c i n d e l m a r c o d e p l a n t a c i n d e la especie en las c o n d i c i o n e s de Cuba, pero p r o b a b l e m e n t e n o d e b a ser m e n o s d e 6 x 6 m . P L A N T A S / h a : 2 9 0 (Para u n m a r c o de p l a n t a c i n de 6 x 6 m).
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
131
F E N O L O G I A : E n las c o n d i c i o n e s de S a n t i a g o d e las V e g a s , C i u d a d d e la H a b a n a , la e s p e c i e p r e s e n t a su perodo de b o t o n a c i n entre la tercera d c a d a de m a r z o y la s e g u n d a d c a d a d e m a y o . L a floracin se e x t i e n d e d e s d e la s e g u n d a d c a d a d e m a r z o h a s t a la p r i m e r a d e j u n i o . Y a e n la s e g u n d a d c a d a d e abril e s p o s i b l e o b s e r v a r l o s frutos v e r d e s , fase q u e se m a n t i e n e h a s t a la t e r c e r a d c a d a d e a g o s t o . E n t r e la t e r c e r a d c a d a d e j u n i o y la t e r c e r a d e j u l i o , se c u e n t a c o n frutos m a d u r o s .
132
F O R M A DE COSECHA: Manual. I N I C I O D E C O S E C H A : A finales del m e s de j u n i o . DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: A p r o x i m a d a m e n t e u n m e s (finales d e j u n i o a finales de julio). O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Frutos y hojas. RENDIMIENTO: No existen r e n d i m i e n t o d e la e s p e c i e . datos sobre el
C O N S E J O S UTILES: Las semillas deben cosecharse c u a n d o a n se e n c u e n t r a n los frutos e n el rbol. Se e x t r a e n y s e s i e m b r a n i n m e d i a t a m e n t e , y a q u e la g e r m i n a c i n se p i e r d e casi t o t a l m e n t e en algo m e n o s de u n m e s d e c o s e c h a d a s . D e b e p o n e r s e e s p e c i a l a t e n c i n e n q u e e n la p l a n t a c i n e x i s t a n p l a n t a s m a c h o s y h e m b r a s a fin de a s e g u r a r la p o l i n i z a c i n . REFERENCIAS: F u e n t e s et al. s/a.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
133
Plantalo lanceolata L.
FAMILIA: NOMBRES Plantaginaceae. COMUNES: Lantn menor.
D E S C R I P C I O N : Hierba acaule, de hojas en roseta, p e r e n n e o b i e n a l . R i z o m a corto c o n g r u p o s d e p e l o s p a r d o s e n las b a s e s de las hojas. H o j a s l a n c e o l a d a s , de h a s t a 2 5 c m d e l a r g o , e n t e r a s , a g u d a s o a c u m i n a d a s , g r a d u a l m e n t e e s t r e c h a d a s e n el p e c o l o , c o n n e r v a d u r a c o n s p i c u a y p a r a l e l a e n la que se d i s t i n g u e n de 3-5 n e r v i o s , c o n p e l o s a i s l a d o s en a m b a s superficies. I n f l o r e s c e n c i a en e s p i g a densa, ovoide, cilindrica con largos escapos que sobresalen (hasta 75 cm) las hojas. Flores hermafroditas, m u y pequeas; spalos aovados, de m a r g e n escarioso, los inferiores a m e n u d o unidos; corola glabra. Fruto e n pixidios o b l o n g o s , m u y o b t u s o s , 2 - s p e r m o s , c i r c u m c s i l e s cerca de la m i t a d . S e m i l l a s pequeas, numerosas, de color carmelita oscuro o negro. TIPO D E SIEMBRA: Trasplante.
TIPO DE P R O P A G U L O : Semillas. N O R M A D E SEMILLA: 3 kg para obtener posturas para 1 h a S E M I L L E R O S : Finales de octubre a principios de noviembre. D I A S P A R A L A G E R M I N A C I O N : 5-7 das. E P O C A D E P L A N T A C I O N : E l t r a s p l a n t e se r e a l i z a entre los 4 5 y 50 das p o s t e r i o r e s a la g e r m i n a c i n . M A R C O D E P L A N T A C I O N : 90 x 20 cm. A l g u n o s autores r e c o m i e n d a n la distancia de 45 x 2 0 cm,
134
F E N O L O G I A : El p e r o d o v e g e t a t i v o se e x t i e n d e desde la l t i m a d c a d a d e s e p t i e m b r e h a s t a la s e g u n d a de f e b r e r o , e n q u e c o m i e n z a n la b o t o n a c i n y f l o r a c i n . L a f r u c t i f i c a c i n o c u r r e e n la l t i m a d c a d a d e abril, y y a e n m a y o se t i e n e n los p r i m e r o s frutos m a d u r o s . F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica a razn de 304 0 t / h a . A l g u n o s a u t o r e s r e c o m i e n d a n la a p l i c a c i n de 100 k g / h a de u r e a d e s p u s de c a d a c o s e c h a p a r a e s t i m u l a r el r e b r o t e . R I E G O : D u r a n t e el p e r o d o de s e m i l l e r o d e b e hacerse diariamente. C u a n d o las posturas son t r a s p l a n t a d a s al c a m p o se r i e g a c a d a d o s das d u r a n t e l a s d o s p r i m e r a s s e m a n a s . D e s p u s se r e a l i z a u n riego d e s p u s de c a d a c o s e c h a . FORMA DE COSECHA: Manual, empleando c u c h i l l o s . E l corte se realizar entre 3 y 4 c m sobre la s u p e r f i c i e del s u e l o . I N I C I O D E C O S E C H A : La primera a los 45 das d e s p u s d e l t r a s p l a n t e . E l r e s t o c o n i n t e r v a l o s de 30 das. Pueden realizarse hasta 3 cosechas. D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : E n t r e seis y siete meses. O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Hojas R E N D I M I E N T O : A l r e d e d o r de 16 t / h a de m a t e r i a l fresco. L a m a y o r p a r t e del r e n d i m i e n t o p r o c e d e de la p r i m e r a c o s e c h a . P L A G A S : Al i g u a l q u e e n Plantago c o l e p t e r o s : la pulguilla m a y o r (Systena major, dos basalis D u v a l )
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
135
Plantalo
lanceolata L.
136
L e Conte), p o r el incide se ha e n el
E N F E R M E D A D E S : L a e s p e c i e se v e afectada a t a q u e de Cercospora plantaginis S a c c , que m a y o r m e n t e e n las p l a n t a s adultas. T a m b i n r e f e r i d o el a t a q u e d e Slerotium rolfsii S a c c . cuello de las p l a n t a s .
C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : A u n q u e el s e c a d o se p u e d e realizar al sol, n o resulta c o n v e n i e n t e porque la d r o g a t o m a u n a c o l o r a c i n p a r d a o n e g r u z c a . Se aconseja secar en estufa de aire recirculado con t e m p e r a t u r a n o m a y o r de 4 0 a 4 5 C . C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : E n lugar fresco y s e c o . RELACION M A S A S E C A / M A S A FRESCA: 1:6
C O N S E J O S U T I L E S : D e b e p o n e r s e especial cuidado e n q u e la p l a n t a c i n est libre de m a l e z a s , a fin de n o c o n t a m i n a r la d r o g a al h a c e r la c o s e c h a . E n el m o m e n t o de la c o s e c h a es n e c e s a r i o eliminar las i n f l o r e s c e n c i a s , y a q u e n o c o n s t i t u y e n p a r t e de la d r o g a . P a r a la o b t e n c i n d e s e m i l l a s s e c o m i e n z a n las c o s e c h a s en j u n i o y se e x t i e n d e h a s t a j u l i o . La m a d u r a c i n d e l o s p e q u e o s f r u t o s i n d i c a el m o m e n t o p r e c i s o . L o m s c o n v e n i e n t e es c o s e c h a r l a s e s p i g a s p a r a d e s p u s h a c e r el t r i l l a d o d e las mismas. R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; C u b a , M i n i s t e r i o de la A g r i c u l t u r a , 1993; F u e n t e s , G r a n d a y G u t i r r e z , 1986; M I N A G R I , 1 9 9 1 .
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
137
Plantalo major L.
FAMILIA: Plantaginaceae NOMBRES COMUNES: Lantn, llantn mayor.
DESCRIPCION: Hierba acaule, lampia o pubescente. Rizoma corto, grueso y erguido. Hojas e n roseta, m a y o r m e n t e a o v a d a s , e n t e r a s o algo d e n tadas, de 2,5-25 c m de largo, 3-11 n e r v i a s . Inflorescencia en espiga lineal-cilndrica, comnm e n t e d e n s a , d e 5-25 c m , e n e s c a p o s d e 5-90 c m . Flores sentadas, hermafroditas ; spalos aovados, o b t u s o s , la q u i l l a a n c h a , a g u d a . F r u t o e n p i x i d i o , d e h i s c e n t e m u y debajo d e la m i t a d , c o n s e m i l l a s e n nmero variable (4-10). Semillas negras, angulosas. TIPO D E SIEMBRA: Trasplante.
D I A S P A R A L A G E R M I N A C I O N : 5 10. a l c a n z a r s e u n 7 0 % d e la g e r m i n a c i n .
138
PLANTAS/ha:
3 7
F E N O L O G I A : D e s a r r o l l a su ciclo de v i d a e n t r e seis y siete m e s e s . C o m o p r o d u c e g r a n c a n t i d a d de semillas, y n o tiene u n a p o c a d e t e r m i n a d a p a r a su g e r m i n a c i n , e s p o s i b l e e n c o n t r a r p l a n t a s d e la e s p e c i e d u r a n t e c a s i t o d o e l a o , a u n q u e e s al c o m i e n z o de los m e s e s i n v e r n a l e s , c u a n d o la e s p e c i e a l c a n z a su m a y o r g e r m i n a c i n y d e s a r r o l l o . F E R T I L I Z A C I O N : C o n m a t e r i a orgnica, a r a z n de 3 0 - 4 0 t / h a . D e s p u s de c a d a corte p u e d e aplicarse u r e a a r a z n d e 100 k g / h a F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l , la r o s e t a d e h o j a s se corta c o n c u c h i l l o a 3-4 c m d e la superficie del suelo. I N I C I O D E C O S E C H A : L a p r i m e r a c o s e c h a se realiza a l o s 45 50 d a s d e s p u s de e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n . P u e d e n efectuarse otras d o s c o s e c h a s a i n t e r v a l o s d e 4 5 das. DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: Unos 5 m e s e s . E n d e p e n d e n c i a del n m e r o de c o s e c h a s q u e se p r e t e n d a h a c e r . ORGANOS DE L A PLANTA UTILIZADOS: Hojas.
R E N D I M I E N T O : E n las c o n d i c i o n e s a n t e s d e s c r i t a s p u e d e n o b t e n e r s e h a s t a 3 3 t / h a d e m a t e r i a l fresco. P L A G A S : D o s c o l e p t e r o s : la p u l g u i l l a m a y o r (Systena basalis D u v a l ) y el c r i s o m l i d o v e r d e (Diabrotica balteata L e C o n t e ) , p r o v o c a n p e r f o r a c i o n e s e n las h o j a s . E N F E R M E D A D E S : S e ha d e t e c t a d o la p r e s e n c i a de Cercospora plantaginis S a c c . y Cercospora sp. e n p l a n t a s adultas. Sclerotium rolfsii Sacc. p u e d e p r o v o c a r la m u e r t e d e las p l a n t a s
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
139
Plantago major L.
140
C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : E n estufa de aire recirculado, a temperatura no m a y o r de 40C. Puede ser s e c a d o al aire y a la s o m b r a , p e r o el a s p e c t o de la d r o g a n o suele ser m u y a g r a d a b l e p u e s las hojas suelen oscurecerse mucho. C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : E n lugar fresco y s e c o . RELACION M A S A S E C A / M A S A FRESCA: 1:6
C O N S E J O S U T I L E S : A l m o m e n t o d e c o s e c h a r , se a g a r r a c o n u n a m a n o la m a c o l l a y se c o r t a c o n la o t r a . P o s t e r i o r m e n t e se r e t i r a n l a s i n f l o r e s c e n c i a s d e l a m a c o l l a a n t e s d e d e p o s i t a r l a s h o j a s e n los e n v a s e s , y a q u e s l o e l l a s c o n s t i t u y e n p a r t e d e la droga. P a r a la c o s e c h a d e s e m i l l a s s e p u e d e r e a l i z a r la p r i m e r a 14 s e m a n a s d e s p u s d e l t r a s p l a n t e . Las c o s e c h a s se r e a l i z a n a i n t e r v a l o s de 5 d a s , y p u e d e n r e a l i z a r s e u n a s 12. E s t o p e r m i t e o b t e n e r h a s t a 1,5 t / h a . E n c o n d i c i o n e s d e u n r e f r i g e r a d o r c o m e r c i a l , las s e m i l l a s p u e d e n a l m a c e n a r s e h a s t a c u a t r o a o s sin q u e p i e r d a n su c a p a c i d a d d e g e r m i n a c i n . R E F E R E N C I A S : A c o s t a et al., 1991 ; C u b a , Ministerio de la A g r i c u l t u r a , 1993; F u e n t e s , G r a n d a y Gutirrez, 1986; Projorov y Fornet, 1984.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
141
Plectranthus amboinicus
N O M B R E CIENTIFICO (completo): amboinicus (Lour.) S p r e n g . FAMILIA: Lamiaceae N O M B R E S C O M U N E S : Guatacn, o r g a n o de C a r t a g e n a , o r g a n o d e la t i e r r a , o r g a n o f r a n c s , oregann. DESCRIPCION : Arbusto muy aromtico, ramoso, d e c u m b e n t e , o c a s i o n a l m e n t e h a s t a de 1 m d e altura. T a l l o s frgiles, a n g u l o s o s . H o j a s a n c h a m e n t e a o v a d o deltoideas, d e 4 - 1 0 c m de largo, c a r n o s a s , a g u d a s a obtusas e n el p i c e , b a s e subtruncada a s u b a c o r a z o n a d a , d e c u r r e n t e e n el p e c o l o , c o n el margen crenado, tomentoso-pilosas en a m b a s caras. Inflorescencia e n e s p i g a s t e r m i n a l e s i n t e r r u m p i d a s , con las flores a g r u p a d a s en v e r t i c i l o s . F l o r e s pequeas; cliz bilabiado, tomentoso; corola 2labiada, lila. C l u s a s lisas. TIPO DE S I E M B R A : Directa. establecer estaquillero. No se precisa Plectranthus
142
de C o l l a n t e , p r o v i n c i a S a n c t i S p i r i t u s , e s t e p e r o d o se e x t e n d i d e s d e la p r i m e r a d c a d a d e e n e r o h a s t a la t e r c e r a d e j u l i o . N o p r o d u c e frutos. R I E G O : L o s r i e g o s s e r n s e m a n a l e s d u r a n t e el p r i m e r m e s . P o s t e r i o r m e n t e , y h a s t a el t e r c e r m e s , se a p l i c a r u n o s e m a n a l . E s t o s p u e d e n d i s t a n c i a r s e a 10 d a s h a s t a el m o m e n t o d e la c o s e c h a . F E R T I L I Z A C I O N : D u r a n t e la p r e p a r a c i n d e l s u e l o se a p l i c a r m a t e r i a o r g n i c a a r a z n d e 4 0 t / h a . Se h a r e c o m e n d a d o la a p l i c a c i n d e u r e a e n d o s i s d e 6 0 k g / h a d e s p u s d e c a d a corte, a fin d e favorecer la r e b r o t a c i n . F O R M A D E C O S E C H A : Se realiza cortando con tijeras d e p o d a r a 2 0 c m s o b r e el nivel del s u e l o . I N I C I O D E C O S E C H A : C u a n d o las p l a n t a s a l c a n z a n u n o s 6 0 c m d e altura, lo q u e suele o c u r r i r e n t r e los 5 y 6 m e s e s de i n i c i a d a la p l a n t a c i n . S e d e s a c o n s e j a e x t e n d e r m s e l i n i c i o d e l a c o s e c h a , y a q u e la p l a n t a c i n se h a c e m u y c o m p a c t a , lo q u e f a v o r e c e el a t a q u e d e h o n g o s del g n e r o Cercospora. F R E C U E N C I A D E C O S E C H A : D e s p u s del primer corte las c o s e c h a s se r e a l i z a r n c a d a 2 m e s e s , h a s t a u n total d e 5. P l a n t a c i o n e s d e m s e d a d s u m i n i s t r a n u n a d r o g a c o n alto c o n t e n i d o d e tallos. DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: A p r o x i m a d a m e n t e u n o s 10 m e s e s . ORGANOS D E L A PLANTA UTILIZADOS: Hojas.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
143
esencial entre 28 y 48 k g / ha. L a ficha t r a e 128 t / h a de m a t e r i a l fresco y 188 t / ha de aceite esencial E N F E R M E D A D E S : Se ha d e t e c t a d o la p r e s e n c i a d e Cercospora sp. e n t a l l o s , y hojas viejos. CONDICIONES DE SECADO: Debido a las caractersticas d e s u c u l e n c i a d e la especie, no resulta conven i e n t e el s e c a d o n a t u r a l al aire. E l s e c a d o se d e b e realizar de forma artificial a temperatura no m a y o r de 40C.
Plectranthus amboinicus
CONDICIONES D E A L M A C E N A M I E N T O : La droga seca debe a l m a c e n a r s e en un local con baja humedad ambiental; preferentemente, por perodos no m a y o r e s d e u n a o . RELACION MASA S E C A / M A S A FRESCA: 1:10
C O N S E J O S U T I L E S : E n la realizacin de las labores culturales debe ponerse especial atencin en n o partir las r a m a s y hojas, q u e s o n m u y frgiles, y a q u e las hojas c o n s t i t u y e n el m a t e r i a l til. S e r e c o m i e n d a la u t i l i z a c i n de g u a n t e s al m o m e n t o de r e a l i z a r la c o s e c h a , y a q u e el a c e i t e e s e n c i a l q u e c o n t i e n e la especies, p u e d e o c a s i o n a r q u e m a d u r a s . R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1992, 1993, & 1 9 9 6 ; C I D E M , 1997; C u b a , M . A g r i c . , 1993; Fornet, 1985; F u e n t e s y G r a n d a , 1984; M I N A G R I , 1 9 9 1 ; Roig, 1974.
144
Punica granatum L.
FAMILIA: Punicaceae N O M B R E S COMUNES: Granada, granada g r a n a d o , g r a n a d o agrio, m a t a d e g r a n a d a . enana,
D E S C R I P C I O N : Arbusto ramificado, de hasta 6 m de altura. T a l l o d e c o r t e z a rugosa, d e color gris. H o j a s opuestas, coriceas, enteras, ovales, elpticas u o b l o n g a s , d e 1-8 c m d e largo, c o r t a m e n t e p e c i o l a d a s , con tonos rojizos. Flores solitarias o a g r u p a d a s en los e x t r e m o s d e las r a m a s , perfectoas, v i s t o s a s , c o n p e d n c u l o s r o b u s t o s ; cliz c o r i c e o , t u r b i n a d o , q u e se t o r n a c a m p a n u l a d o , m s t a r d e s u b g l o b o s o , s o l d a d o al o v a r i o , c o n l b u l o s t r i a n g u l a r e s o l a n c e o l a d o t r i a n g u l a r e s , e n n m e r o d e 5 a 7; c o r o l a d e 5 a 7 p t a l o s , i n s e r t o s e n el c u e l l o del t u b o del cliz, de color escarlata o b l a n c o , d e a c u e r d o c o n el cultivar; e s t a m b r e s n u m e r o s o s , d i s p u e s t o s e n m u c h a s series s o b r e el t u b o d e l cliz, c o n f i l a m e n t o s f i l i f o r m e s y a n t e r a s v e r s t i l e s ; o v a r i o p l u r i l o c u l a r , nfero, c o n los e s t i l o s u n i d o s y el e s t i g m a l i g e r a m e n t e l o b a d o . F r u t o e n balusta, c o r o n a d o p o r el cliz p e r s i s t e n t e , subgloboso. Semillas angulares, envueltas en un arilo c a r n o s o , rojizo, c o n la testa c o r i c e a . TIPO D E SIEMBRA: Trasplante. TIPO D E P R O P A G U L O : Semillas o estacas leosas de tallo. DIAS PARA EL TRASPLANTE: Las estacas e n r a i z a d a s se t r a s p l a n t a n c u a n d o t i e n e n u n a o o m s de plantadas. E P O C A D E P L A N T A C I O N : C u a l q u i e r p o c a del a o , s i e m p r e q u e se c u e n t e c o n r i e g o d u r a n t e las p r i m e r a s s e m a n a s d e e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n .
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
145
146
la
F E N O L O G I A : T a r d a dos aos en c o m e n z a r los estadios reproductivos. A partir de ese m o m e n t o , m a n t i e n e d u r a n t e t o d o el a o las fases de floracin y fructificacin. A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : D e s y e r b e s de a c u e r d o con las necesidades. F E R T I L I Z A C I O N : M a t e r i a o r g n i c a a r a z n d e 30 4 0 t / h a . E s t a p u e d e adicionarse al suelo d u r a n t e la p r e p a r a c i n del m i s m o , o a d i c i o n a r s e e n c a d a h u e c o e n q u e se h a r el t r a s p l a n t e . F O R M A DE COSECHA: Manual.
I N I C I O D E C O S E C H A : A partir de los cuatro o c i n c o a o s , la especie c o m i e n z a a p r o d u c i r entre 10 y 2 0 frutos p o r a o . D e b i d o a q u e la e s p e c i e p r o d u c e frutos d u r a n t e t o d o el a o , p u e d e n h a c e r s e c o s e c h a s p e r i d i c a s s i e m p r e q u e e x i s t a n frutos c o s e c h a b l e s . Este h e c h o dificulta y encarece las labores de cosecha. D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : La produccin se estabiliza y alcanza m a y o r e s valores a partir de los 10 aos, y puede extenderse entre los 2 0 y 3 0 aos. O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : F r u t o s (la corteza) P L A G A S : L a b i b i j a g u a (Atta insularis) p r o v o c a la desfoliacin total de la e s p e c i e e n u n corto p e r o d o . U n i n s e c t o n o i d e n t i f i c a d o a t a c a el f r u t o . O t r o s i n s e c t o s d a i n o s p a r a la e s p e c i e son: la m o s c a prieta ( A l e u r o c a n t h u s woghumi A s h b y , el n e g r o libre (Apate
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
147
monachus F . ) , la g u a g u a d e c e r a d e l a F l o r i d a (Ceroplastes floridensi C o m s t . ) , la g u a g u a m i n a d e r a (Hawardia biclavis C o m s t . ) , el g u s a n o m e d i d o r (Oxydia vesulia C r a m . ) , y la g u a g u a c o m n d e l c o c o t e r o [Aspidiotus destructor S i g n . ) . C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa recirculado, a n o m s d e 4 5 C . de aire
C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : C o m o la p a r t e t i l d e s d e el p u n t o d e v i s t a m e d i c i n a l e s la corteza de los frutos, no resulta c o n v e n i e n t e a l m a c e n a r s t o s , s i n o d e s p o j a r l o s de la c o r t e z a , la que d e b e ser s e c a d a a n t e s d e ser a l m a c e n a d a . C O N S E J O S U T I L E S : S i b i e n la e s p e c i e p u e d e s e r m u l t i p l i c a d a p o r m e d i o de s u s s e m i l l a s , se prefiere la v a asexual, s o b r e t o d o c u a n d o se d e s e a m a n t e n e r las c a r a c t e r s t i c a s de u n d e t e r m i n a d o cultivar. L a s estacas d e b e n ser t o m a d a s de plantas con caractersticas econmicamente deseables, que t e n g a n entre seis m e s e s y d o s a o s de e d a d . R E F E R E N C I A S : Acosta, 1993; Fuentes, G r a n d a y G u t i r r e z , 1986.
148
Rorippa nasturtium-aquaticum
NOMBRE CIENTIFICO (completo): nasturtium-aquaticum (L.) H a y e c k FAMILIA: Brassicaceae Rorippa
N O M B R E S C O M U N E S : Berro, berro de agua. D E S C R I P C I O N : Yerba acutica perenne, muy r a m o s a , q u e f o r m a c o l o n i a s d e n s a s s o b r e el a g u a . T a l l o s g r u e s o s , a r r a i g a n d o f u e r t e m e n t e en los n u d o s . H o j a s alternas, p i n n a t i - d i v i d i d a s , c o n s a b o r picante; s e g m e n t o s de las hojas 3-9, el t e r m i n a l m a y o r , aovados, aovados y orbiculares, obtusos o r e d o n d e a d o s e n el pice, m s o m e n o s o n d u l a d o s o c r e n a d o s . Inflorescencia en r a c i m o s terminales, c o r t o s , a l a r g a d o s e n la f r u c t i f i c a c i n . F l o r e s p e q u e a s , b l a n c a s , de 4-5 m m d e d i m e t r o ; ptalos 2 v e c e s m s l a r g o q u e l o s s p a l o s , c o n t r a d o s en u n a ua; e s t a m b r e s 6, c o n l o s f i l a m e n t o s d e l g a d o s y las anteras aovadas; filamentos cortos acompaados de un par de glndulas reniformes; o v a r i o c i l i n d r i c o , estilo g r u e s o . F r u t o e n silicua, de 10-30 m m d e l a r g o y 1 m m de a n c h o , e x t e n d i d o s , a l g o e n c o r v a d o s h a c i a arriba, c o n p e d i c e l o s tan largos c o m o las silicuas. Semillas p e q u e a s , en 2 series, trgidas. T I P O D E S I E M B R A : Directa. T I P O D E P R O P A G U L O : Hijos y cogollos. Puede t a m b i n m u l t i p l i c a r s e a t r a v s de s u s s e m i l l a s . E P O C A D E P L A N T A C I O N: Desde octubre abril. M A R C O D E P L A N T A C I O N : 10 x 10 c m hasta
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
149
150
PLANTAS/ha:
A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : D e b e h a c e r s e u n riego ( m i n a d o ) a n t e s de e s t a b l e c e r la p l a n t a c i n , y u n otro (vivo) posterior a ella. El riego es de s u m a i m p o r t a n c i a p a r a este t i p o de c u l t i v o . Si se u s a microjet, la e n t r e g a d e b e ser de 0,5 1/min. L a n o r m a a p r o x i m a d a de riego oscila entre 15 y 2 5 1/m .
2
F E R T I L I Z A C I O N : El sustrato de los organopnicos d e b e a p o r t a r los n u t r i e n t e s q u e d e m a n d a el cultivo del b e r r o . S i se d e t e c t a n d e f i c i e n c i a s n u t r i c i o n a l e s puede aplicarse N P K a razn de 60-100 g / m , de a c u e r d o c o n las n e c e s i d a d e s . L a fertilizacin se h a r e n los p e r o d o s inter-cosecha, s e g u i d a de a b u n d a n t e riego. A l plantar, y d e s p u s de c a d a c o r t e se p o d r a p l i c a r B i o s t n e n s o l u c i n al 10%, a r a z n d e 2 0 m l / m . Si fuese n e c e s a r i o se p u e d e aplicar u r e a foliar al 0,5% y l i g n o s u l f o n a t o de h i e r r o al 1%.
2 2
F O R M A D E C O S E C H A : L o s tallos se c o r t a n a ras de la s u p e r f i c i e del s u e l o . I N I C I O D E C O S E C H A : L a c o s e c h a se inicia c u a n d o los tallos a l c a n z a n u n a altura entre 2 5 y 2 7 c m de altura, lo q u e o c u r r e entre los 2 8 y 3 5 das p o s t e r i o r e s al e s t a b l e c i m i e n t o d e la p l a n t a c i n . L o s s i g u i e n t e s c o r t e s ( h a s t a u n n m e r o d e 8 a 10), s e r e a l i z a n a i n t e r v a l o s d e 3 0 a 4 0 d a s , e n d e p e n d e n c i a d e la poca, variedad, y manejo. DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: de 10-12 m e s e s . Alrededor
obtenerse
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
151
P L A G A S : L a p r i n c i p a l p l a g a la c o n s t i t u y e n l o s c a r a c o l e s . A e s o h a y q u e a d i c i o n a r el g u s a n o d e la col, fidos, m i n a d o r e s , p o l i l l a s y c a r o s . E n t r e l o s i n s e c t o s s e d e s t a c a n la p o l i l l a d e l b e r r o (Plutella xylostella L . ) ; y entre los fidos, Lipaphis erysimi Kalt., que se c o n s i d e r a v e c t o r de a l g u n o s v i r u s q u e a t a c a n a la e s p e c i e . E N F E R M E D A D E S : Cercospora nastrurtii Colletoctrichum sp., Fusarium sp. y Rhizoctonia Rass., sp.
C O N S E J O S U T I L E S : L o s c o g o l l o o l o s hijos d e b e n ser p l a n t a d o s e n el sustrato, y n o tirados. S u l o n g i t u d d e b e s e r d e 6 a 8 c m , y s e p r e c i s a q u e la y e m a terminal est en b u e n estado. El c u l t i v o d e l b e r r o , a d e m s d e e n l u g a r e s c o n condiciones a d e c u a d a s p o r el c o n t e n i d o de a g u a del suelo, c o m o en a l g u n a s r e g i o n e s del sur de la provincia H a b a n a , p u e d e realizarse e n o r g a n o p n i c o s y en zeopnicos. R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1993; Daz, 1 9 9 1 .
152
Rosmarinus officinalis L
FAMILIA: Lamiaceae N O M B R E S COMUNES: Romero. D E S C R I P C I O N : A r b u s t o m u y a r o m t i c o y ramificado, d e 1-1,5 m d e a l t u r a . R a m a s c a r m e l i t a . H o j a s n u m e r o s a s , enteras, lineales, de h a s t a 3 c m d e largo, o b t u s a s e n el p i c e , g r u e s a s , g l a b r a s o c a s i e n la haz, estrellado t o m e n t u l o s a s e n el e n v s , el m a r g e n fuertemente revoluto. Inflorescencia de flores s u b s e n t a d a s e n r a c i m o s axilares cortos, c o n b r c t e a s pequeas. Flores azul m u y claro; cliz ovoidea c a m p a n a d o , el l i m b o 2 - l a b i a d o , el l a b i o s u p e r i o r muy cortamente 3-dentado; corola bilabiada ; estambres exertos, en nmero de 2. TIPO D E SIEMBRA: Trasplante. TIPO DE P R O P A G U L O : Estacas preferentemente, estacas terminales. de tallo,
F E N O L O G I A : L a s p l a n t a s o b t e n i d a s a p a r t i r de e s t a c a s , d e m o r a n e n t r e o c h o y d i e z m e s e s en c o m e n z a r l o s e s t a d i o s d e floracin y fructificacin, l o s q u e s e m a n t i e n e n d u r a n t e t o d o el a o , s i e n d o m s a b u n d a n t e s d u r a n t e los m e s e s i n v e r n a l e s . L o s frutos s o n d e h i s c e n t e s y las s e m i l l a s c a e n al suelo sin q u e se h a y a o b s e r v a d o la a p a r i c i n de p l n t u l a s . E s p o r esto q u e se r e c u r r e a la m u l t i p l i c a c i n vegetativa. F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica a razn de 3040 t/ha F O R M A D E C O S E C H A : M a n u a l . L a p o d a de la planta n o d e b e ser radical, p o r q u e esto i m p i d e q u e la m i s m a rebrote.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
153
154
D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : Se comporta como un cultivo perenne. O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Hojas. E N F E R M E D A D E S : Rhizoctonia solani K h m o c a s i o n a u n a p u d r i c i n a s c e n d e n t e q u e s i e m p r e o c a s i o n a la m u e r t e d e las p l a n t a s . C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa de aire r e c i r c u l a d o , a u n a t e m p e r a t u r a n o m a y o r de 4 0 C , p u e s a m a y o r t e m p e r a t u r a se p i e r d e n los aceites esenciales que contienen las hojas. C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar fresco y s e c o . C O N S E J O S U T I L E S : L a s e s t a c a s se o b t i e n e n p r e f e r e n t e m e n t e a partir de p l a n t a s entre 5 y 6 a o s de v i d a . S e c o n f e c c i o n a n de u n a l o n g i t u d entre 10 y 12 c m , y s e d e s p o j a n d e l a s h o j a s e n s u t e r c i o inferior. El e n r a i z a m i e n t o se realiza e n l e c h o de zeolita (partculas de 2-3 m m de d i m e t r o ) . Esto permite obtener un 90%, o ms, de estacas enraizadas. R E F E R E N C I A S : C u b a , M i n i s t e r i o de la A g r i c u l t u r a , 1993; F u e n t e s y G r a n d a , en prensa; S e c a d e s , G u t i r r e z y F o r n e t , 1988.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
155
Ruta graveolens L.
FAMILIA: Rutaceae Ruda. NOMBRES COMUNES:
DESCRIPCION: Subarbusto perenne, muy aromtico, d e c o l o r v e r d e g r i s c e o y h a s t a 70 c m de altura. T a l l o s erguidos. Hojas alternas, p i n n a d o c o m p u e s t a s , d e m s d e 15 c m d e l a r g o ; f o l o l o s pequeos, siempre ms largos que anchos, de margen ligeramente aserrado. Inflorescencia en corimbos terminales. Flores perfectas; spalos 4 5, p e r s i s t e n t e s , o v a l e s , c r e n u l a d o s , de 3,5-4 m m d e longitud; p t a l o s 4 5, a m a r i l l o s o a m a r i l l o - v e r d o s o s , de 7,5 a 9 m m de largo; disco 8-10-lobado; e s t a m b r e s 8-10, i n s e r t o s e n la b a s e d e disco. F r u t o e n c p s u l a 4-5 loculicida, ovoide, de 7-9 m m de a n c h o . S e m i l l a s pocas, a n g u l o s a s , de color n e g r o . TIPO D E SIEMBRA: Trasplante.
TIPO D E P R O P A G U L O : Estacas. E S T A Q U I L L E R O S : D e b e n realizarse en los m e s e s invernales, preferentemente entre diciembre y febrero. EPOCA D E P L A N T A C I O N : Dos meses despus de e s t a b l e c i d o el e s t a q u i l l e r o . F E N O L O G I A : L a r u d a n o florece n o r m a l m e n t e e n las c o n d i c i o n e s de C u b a , sin e m b a r g o , e n T o p e s de Collante m a n t u v o u n p e r o d o de b o t o n a c i n - f l o r a c i n desde la p r i m e r a d c a d a de m a r z o h a s t a la p r i m e r a de j u l i o . U n a d c a d a d e s p u s d e c o m e n z a d a l a floracin se d e t e c t la e x i s t e n c i a de los frutos verdes. L o s frutos e s t u v i e r o n m a d u r o s e n t r e la tercera d c a d a d e m a y o y la t e r c e r a d e j u l i o . L a s semillas f u e r o n v i a b l e s .
156
F E R T I L I Z A C I O N : M a t e r i a o r g n i c a , a r a z n d e 3040 t/ha. F O R M A D E COSECHA: Manual. D U R A C I O N D E L CICLO P R O D U C T I V O : Se comporta c o m o u n a p l a n t a p e r e n n e . S e d e s c o n o c e el n m e r o d e c o s e c h a s q u e p e r m i t e . A l parecer, e n c o n d i c i o n e s d e c a m p o la e s p e c i e n o tiene u n a larga d u r a c i n . O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Hojas. P L A G A S : L a s h o j a s s o n a t a c a d a s p o r las l a r v a s de Papillius. u n a m a r i p o s a del g n e r o E N F E R M E D A D E S : L a e s p e c i e es a f e c t a d a e n t o d o s sus r g a n o s p o r Cladosporium sp. L a s h o j a s t a m b i n s e v e n a t a c a d a s p o r u n h o n g o n o identificado. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : E n estufa de aire r e c i r c u l a d o , a t e m p e r a t u r a n o m a y o r d e 4 0 C , para e v i t a r la p r d i d a d e l a c e i t e e s e n c i a l , CONDICIONES DE ALMACENAMIENTO : En fresco y s e c o . lugar
C O N S E J O S U T I L E S : C o m o m e d i o de propagacin d e b e n u t i l i z a r s e e s t a c a s c o l o c a d a s e n u n l e c h o de z e o l i t a ( p a r t c u l a s d e 2-3 m m d e d i m e t r o ) . E n la b a s e de la e s t a c a se d e b e efectuar u n corte oblicuo r e s p e c t o al l a r g o de la e s t a c a . R E F E R E N C I A S : C u b a , M i n i s t e r i o de la Agricultura, 1993; F o r n e t y G u t i r r e z , 1984; F u e n t e s y Granda, 1984.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
157
158
Salvia officinalis L.
FAMILIA: Lamiaceae N O M B R E S C O M U N E S : Salvia, s a l v i a de C a s t i l l a . D E S C R I P C I O N : Hierba aromtica de hasta 40 cm de a l t u r a . H o j a s o p u e s t a s , s i m p l e s , o b l o n g o l a n c e o l a d a s , de 8-12 c m de largo, r e t i c u l a d o - r u g o s a s , de color v e r d e g r i s c e o a c a u s a del i n d u m e n t o que las cubre, las inferiores pecioladas, las superiores casi s e n t a d a s . Inflorescencia e n espiga. F l o r e s azulv i o l c e o ; c l i z 2 - l a b i a d o , el l a b i o s u p e r i o r e n t e r o o 3-dentado, el inferior 2-partido o 3-lobado; e s t a m b r e s a n t e r f e r o s 2, el p a r p o s t e r i o r n u l o o r u d i m e n t a r i o . N u e c e s i l l a s lisas, por lo c o m n d e s a r r o l l a n d o m u s c l a g o s y t u b o s espirales c u a n d o se les moja. TIPO DE SIEMBRA: Trasplante. terminales.
T I P O D E P R O P A G U L O : Estacas
D I A S P A R A E L T R A S P L A N T E : 2 m e s e s d e s p u s de e s t a b l e c i d o el e s t a q u i l l e r o . E P O C A D E P L A N T A C I O N : Enero. M A R C O D E P L A N T A C I O N : 3 hileras e n c a n t e r o s de 1 m d e a n c h o . L a distancia entre p l a n t a s d e 3 0 cm. F E N O L O G I A : N o s i e m p r e florece en las c o n d i c i o n e s de C u b a . C o n m a t e r i a l d e r e c i e n t e i n t r o d u c c i n se h a o b t e n i d o floracin e n el m e s d e m a y o . F E R T I L I Z A C I O N : M a t e r i a o r g n i c a a r a z n d e 3040 t/ha. F O R M A DE COSECHA: Manual. INICIO DE COSECHA: e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n . 4 meses despus de
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
159
160
O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Hojas. R E N D I M I E N T O : 6 0 4 0 k g / h a d e m a s a fresca. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa de aire r e c i r c u l a d o , a t e m p e r a t u r a n o m a y o r de 4 0 C , p a r a e v i t a r la e v a p o r a c i n d e l o s a c e i t e s c o n t e n i d o s e n las hojas. C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar s e c o y fresco. C O N S E J O S UTILES: La multiplicacin sexual m e d i a n t e s e m i l l a s e s p o s i b l e , p e r o e l l o i m p l i c a la importacin de semillas. P a r a la m u l t i p l i c a c i n se utilizan e s t a c a s t e r m i n a l e s d e 10 c m d e l o n g i t u d , a l a s q u e s e e l i m i n a n l a s h o j a s d e la m i t a d inferior. P a r a el e n r a i z a m i e n t o de las estacas se colocan las m i s m a s e n u n sustrato de tierra + m a t e r i a o r g n i c a e n la p r o p o r c i n de 3 : 1 . L a s e s t a c a s se c o l o c a n e n u n n e b l i n e r o e n el q u e se m a n t e n d r n n o m e n o s d e 6 0 das, h a s t a t a n t o n o se p r o d u z c a el e n r a i z a m i e n t o . E l m e s p t i m o p a r a el e s t a b l e c i m i e n t o d e l e s t a q u i l l e r o e s n o v i e m b r e . La e s p e c i e p u e d e t a m b i n ser m u l t i p l i c a d a E n el c a s o in vitro.
de que se e m p l e e esta va, es necesario aclimatar l a s p l a n t a s a n t e s d e l e s t a b l e c i m i e n t o d e la plantacin. R E F E R E N C I A S : C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1993; F u e n t e s y G r a n d a , 1986; L e m e s , R o d r g u e z y Hechevarra, 1998.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
161
TIPO D E P R O P A G U L O : Semillas DIAS P A R A L A G E R M I N A C I O N : Las semillas t r a t a d a s c o m i e n z a n la g e r m i n a c i n a l o s t r e s d a s d e s p u s d e e f e c t u a d a la s i e m b r a . El t i e m p o d e g e r m i n a c i n oscila entre tres y c u a t r o das y se o b t i e n e u n a g e r m i n a c i n e n t r e 9 0 y 100%. E P O C A D E P L A N T A C I O N : T o d o el a o . M A R C O D E P L A N T A C I O N : 180 x 100 c m P L A N T A S / h a : 5 656
162
F E N O L O G I A : E n las c o n d i c i o n e s d e la E s t a c i n Experimental de Plantas Medicinales en San Antonio de l o s B a o s , L a H a b a n a , la e s p e c i e h a m a n i f e s t a d o u n a floracin q u e c o m i e n z a e n t r e la l t i m a d c a d a de o c t u b r e y la p r i m e r a d e n o v i e m b r e . U n a d c a d a d e s p u s se o b s e r v a n l o s p r i m e r o s frutos, q u e a l c a n z a n su m a d u r a c i n un m e s m s tarde. La f r u c t i f i c a c i n s u e l e e x t e n d e r s e h a s t a la l t i m a d c a d a d e m a y o o la p r i m e r a d e j u n i o , c u a n d o c o m i e n z a el p e r o d o v e g e t a t i v o . A p e s a r del c o m p o r t a m i e n t o estable d e l o s p e r o d o s de floracin y f r u c t i f i c a c i n e n la c i t a d a l o c a l i d a d , se h a o b s e r v a d o q u e e n otras l o c a l i d a d e s del p a s la e s p e c i e n o s i g u e el m i s m o p a t r n fenolgico, p o r lo q u e el m i s m o p u e d e e s t a r m u y r e l a c i o n a d o c o n las c o n d i c i o n e s c l i m t i c a s , o c o n el c u l t i v o al q u e e n o c a s i o n e s es s o m e t i d a la e s p e c i e p o r s u s p r o p i e d a d e s medicinales y ornamentales. FERTILIZACION: Debe realizarse con orgnica a razn de unas 30-40 t/ha. materia
F O R M A D E C O S E C H A : Se cosechan las hojas sin p o d a r las r a m a s , sin p o d a r las y e m a s t e r m i n a l e s , a fin d e l o g r a r u n a m s r p i d a r e c u p e r a c i n d e l a planta y obtener mejores rendimientos de material v e g e t a l e n la s i g u i e n t e c o s e c h a . I N I C I O D E C O S E C H A : La p r i m e r a c o s e c h a se r e a l i z a r a l o s c i n c o m e s e s de e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n , y la s e g u n d a , siete m e s e s m s t a r d e D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : Con un m t o d o d e c o s e c h a a d e c u a d o la p r o d u c c i n p u e d e e x t e n d e r s e p o r u n p e r o d o d e d o s o tres a o s , p e r o eso e s t a r en d e p e n d e n c i a de los n i v e l e s de r e n d i m i e n t o q u e se a l c a n c e n . O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Hojas.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
163
E N F E R M E D A D E S : Las h o j a s se h a n v i s t o afectadas por una especie de h o n g o no identificada. CONDICIONES DE S E C A D O : A l aire y a la sombra, o en estufa a 45C. CONDICIONES DE ALMACENAMIENTO : L u g a r s e c o y fresco. CONSEJOS UTILES: Los frutos d e la e s p e c i e son dehiscentes y las slo
dejan
d e b e n ser a l m a c e n a d a s por un corto p e r o d o de tiempo. U n almacenamiento de un ao puede hacer d e s c e n d e r la g e r m i n a c i n h a s t a un 8 0 % . L a s s e m i l l a s se p r e - t r a t a r n c o n u n a s u m e r s i n e n c i d o s u l f r i c o d u r a n t e 15 m i n u t o s , y p o s t e r i o r m e n t e enjuagadas con abundante agua corriente antes de la s i e m b r a . Si s e d i s p o n e d e s e m i l l a s p r o v e n i e n t e s d e f r u t o s m a d u r o s , c u y a d e h i s c e n c i a n o se h a p r o d u c i d o , se pueden sembrar inmediatamente sin tratamiento p r e v i o y se o b t e n d r n v a l o r e s de g e r m i n a c i n s u p e r i o r e s al 9 0 % . R E F E R E N C I A S : F u e n t e s y G r a n d a , e n prensa; C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a , 1 9 9 3 ; L e m e s , 1 9 9 ; L e m e s , R o d r g u e z y H e c h e v a r r a , 1997.
164
Stachytarpheta jamaicensis
N O M B R E CIENTIFICO (completo): jamaicensis (L.) V a h l FAMILIA: Verbenaceae NOMBRES COMUNES: Verbena, verbena verbena cimarrona. azul, Stachytarpheta
D E S C R I P C I O N : H i e r b a o s u b a r b u s t o , d e h a s t a 1,5 m d e altura, e s p a r c i d a m e n t e p u b e s c e n t e o l a m p i o . Hojas alternas u opuestas, oblongas, aovadas u o v a l e s , de 2-8 c m d e l a r g o , e s t r e c h a d a s e n la b a s e , d e m a r g e n a s e r r a d o . Inflorescencia e n e s p i g a rgida, a m e n u d o flexuosa, de 15 a 5 0 c m d e largo. F l o r e s ssiles y solitarias en las axilas de las brcteas, cliz m e m b r a n o s o , con 5 lbulos triangulares o t r i a n g u l a r - a o v a d o ; c o r o l a azul, d e 8-11 c m d e l a r g o , c o n el t u b o l i g e r a m e n t e e n c o r v a d o y el l i m b o extendido, 5-lobado, de u n o s 8 m m de ancho; e s t a m b r e s 2 , i n c l u s o s . F r u t o i n c l u i d o e n el c l i z , q u e se s e p a r a e n 2 n u e c e c i l l a s . TIPO DE SIEMBRA: Trasplante.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
165
166
F E N O L O G I A : M a n t i e n e l o s e s t a d i o s d e floracin y f r u c t i f i c a c i n d u r a n t e t o d o el a o , s i n v a r i a c i o n e s a p r e c i a b l e s d e i n t e n s i d a d e n a m b a s fases. A T E N C I O N E S C U L T U R A L E S : En los primeros estadios de desarrollo debe mantenerse con r e g u l a r i d a d l a e l i m i n a c i n d e m a l e z a s . C o n el d e s a r r o l l o de las p l a n t a s , esto de v a h a c i e n d o cada vez con m e n o s frecuencia. F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica a razn de 3040 t / h a FORMA DE COSECHA. Manual. 3 meses despus de
INICIO DE COSECHA: e s t a b l e c i d a la p l a n t a c i n .
D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : E n t r e 9 y 12 meses. Las plantas pueden vivir m s tiempo, pero l o s r e n d i m i e n t o s r e c o m i e n d a n el e s t a b l e c i m i e n t o de u n a n u e v a p l a n t a c i n . O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Hojas. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa de r e c i r c u l a d o , a t e m p e r a t u r a n o m a y o r de 4 5 C . CONDICIONES fresco y s e c o . aire
D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar
1:6
G r a n d a , F u e n t e s y G u t i r r e z , 1986.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
167
Thymus Vulgaris L.
FAMILIA: Lamiaceae N O M B R E S COMUNES: Tomillo. D E S C R I P C I O N : Arbustico aromtico, s u b e r g u i d o de 15-20 cm de altura, m u y ramificado. Ramas leosas, delgadas, rgidas, blancopubescentes. Hojas ssiles, fasciculadas, enteras, linear a ovadas, de 2-10 m m de largo, tomentulosas y g l a n d u l o s a s ; agudas en ambos extremos; de margen revoluto. Flores dispuestas en verticilos f l o j a m e n t e multifloros en racimos densos semejantes a cabezuelas, a m o n t o n a d o s e n Losextremos de las ramas. Flores pequeas, c o n p u n t o s resin o s o s ; cliz t o m e n t o s o e n la g a r g a n t a , l o s d i e n t e s del labio s u p e r i o r l a n c e o l a d o s , los del l a b i o inferior a l e z n a d o s y c i l i a d o s ; c o r o l a lila o p r p u r a , c o n el t u b o p o c o o n a d a saliente. C l u s a s lisas.
168
TIPO DE SIEMBRA:
Trasplante.
T I P O D E P R O P A G U L O : Semilla o estacas. F E N O L O G I A : E n l a s c o n d i c i o n e s e v a l u a d a s , la floracin s l o o c u r r e a i s l a d a m e n t e (una o d o s flores e n u n a o d o s p l a n t a s ) , e n t r e la s e g u n d a d e c e n a de febrero y la tercera de m a y o , y n o e n t o d o s l o s a o s . F E R T I L I Z A C I O N : Materia orgnica a razn de 3040 t/ha F O R M A DE COSECHA: Manual. O R G A N O S D E L A P L A N T A U T I L I Z A D O S : Follaje C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : En estufa de recirculado, a temperatura no mayor de 40C. aire
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
169
Vetiveria zizanioides
NOMBRE zizanioides CIENTIFICO (completo): (L.) N a s h . in S m a l l Vetiveria
FAMILIA: Poaceae N O M B R E S C O M U N E S : Vetiver. D E S C R I P C I O N : H i e r b a s p e r e n n e s de 1-1,5 m de altura, a g r u p a d a s e n d e n s a s p o b l a c i o n e s foliosas. T a llos o c u l m o s m e d u l a r e s , los frtiles d e l g a d o s o m e dianamente robustos; races m u y aromticas. H o j a s c o n v a i n a s c a r i n a d a s , g a b r a s ; l g u l a ciliada, d e 0,5-1,5 m m ; l i m b o s e r e c t o s , f r e c u e n t e m e n t e d e 3 5 6 0 c m de l a r g o y de 4 - 1 0 m m de a n c h o , faz b r e v e m e n t e v e l l o s a h a c i a la b a s e , m r g e n e s e s c b r i d o s . Inflorescencia e n p a n c u l a . e s t r e c h a m e n t e p i r a m i d a , de 2 0 - 3 5 cm, glauca o p u r p u r i n a . E s p c u l a ssil l i n e a r - l a n c e o l a d a , 4-5 m m , a p a r e n t e m e n t e sin arista. G l u m a s c o r i c e a s , a c u m i n a d a s , la p r i m e r m u r i c a d a s o b r e los tres n e r v i o s y la s e g u n d a s o b r e el n e r v i o central; l e m a s m s b r e v e s q u e las g l u m a s , el e s t r i l e s t r e c h a m e n t e l a n c e o l a d o , el f r t i l c o n una diminuta arista. Espcula pedicelada con las grumas ms aguzadas. T I P O D E P R O P A G U L O : P r o p g u l o s c o n races. E P O C A D E P L A N T A C I O N : Es posible plantarlo todo el a o si se c u e n t a c o n r e g a d o p a r a l a s p r i m e r a s semanas. E P O C A O P T I M A D E P L A N T A C I O N : Si no r e g a d o , e n la e s t a c i n de l l u v i a s . MARCO DE PLANTACION : 1 x 1 m P L A N T A S / h a : 10 100 hay
170
F E N O L O G A : E n las c o n d i c i o n e s d e S a n A n t o n i o de los B a o s , L a H a b a n a , la floracin h a m o s t r a d o u n c o m p o r t a m i e n t o r e g u l a r c o n u n a d u r a c i n d e entre 13 y 15 s e m a n a s , c o m e n z a n d o e n t r e l a l t i m a d e c e n a de j u l i o y la s e g u n d a de a g o s t o , y e x t e n d i n d o s e h a s t a la s e g u n d a d e c e n a d e e n e r o . L a e s p e c i e n o fructifica. F O R M A D E COSECHA: Manual o con arado. INICIO D E COSECHA: Para obtener rendimientos a c e p t a b l e s d e a c e i t e n u n c a d e b e n c o s e c h a r s e las r a c e s a n t e s d e l o s d o s a o s d e e d a d d e la planta. D U R A C I O N D E L C I C L O P R O D U C T I V O : La planta se a u t o m u l t i p l i c a v e g e t a t i v a m e n t e p o r s u s hijos, p e r o n o r e s u l t a c o n v e n i e n t e a l a r g a r m u c h o la v i d a d e las p l a n t a c i o n e s p u e s l o s p l a n t o n e s se v a n a g o t a n d o . P u e d e n ser r e n o v a d o s c a d a tres a o s . O R G A N O S D E L A P L A N T A UTILIZADOS: Races. R E N D I M I E N T O : E n t e r r e n o s ferralticos rojos se h a n o b t e n i d o r e n d i m i e n t o s d e h a s t a 135 g d e r a c e s por macolla. C O N D I C I O N E S D E S E C A D O : A l aire y a la s o m b r a . C O N D I C I O N E S D E A L M A C E N A M I E N T O : En lugar f r e s c o p a r a e v i t a r la e v a p o r a c i n d e l o s a c e i t e s presentes en las races. C O N S E J O S UTILES: La especie resulta de mucha utilidad p a r a setos y b a r r e r a s a n t i e r o s i v a s , as c o m o p a r a la p r e p a r a c i n d e c e r c a s v i v a s , p o r l o q u e es r e c o m e n d a b l e p l a n t a r l a c o n e s t o s fines. A u n q u e se d a b i e n e n s u e l o s d e t e x t u r a a r c i l l o s a , los a r e n o s o s r e s u l t a n m s c o n v e n i e n t e s pues p o s i b i l i t a n u n a m e j o r e x t r a c c i n d e las r a c e s , q u e c o n s t i t u y e n el r g a n o til.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
171
Vetiveria
zizanoides
172
TIPO DE P R O P A G U L O : Rizomas enteros, o f r a g m e n t o s de e n t r e 2,5 y 5 c m , y c o n al m e n o s dos yemas. NORMA DE SEMILLA: Aproximadamente rizomas por hectrea. 1 t de
E P O C A D E P L A N T A C I O N : D e finales de marzo a mayo. EPOCA OPTIMA DE PLANTACION: Segunda q u i n c e n a de abril a p r i m e r a q u i n c e n a d e m a y o . C o n b u e n a h u m e d a d , la b r o t a c i n d e b e ocurrir a n t e s de un mes.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
173
M A R C O D E P L A N T A C I O N : 45 x 30 cm. Profundidad de p l a n t a c i n d e 1 c m . F E N O L O G I A : Florece entre agosto y noviembre. E n t r e d i c i e m b r e y a b r i l , el follaje desaparece m i e n t r a s los rizomas se m a n t i e n e n en u n p e r o d o d e r e p o s o d u r a n t e 9 10 s e m a n a s . N o s e h a o b s e r v a d o la f o r m a c i n d e frutos.
174
A T E N C I O N C U L T U R A L : L a especie desarrolla mejor c o n c i e r t a s c o n d i c i o n e s d e s o m b r a , p o r lo q u e se recomienda c o m o cultivo intercalado. La h u m e d a d d e b e s e r c o n s t a n t e p a r a f a v o r e c e r el d e s a r r o l l o de los r i z o m a s . F E R T I L I Z A C I O N : S e p r e f i e r e el a b o n o o r g n i c o , a r a z n de 4 0 - 5 0 t / h a . F O R M A D E C O S E C H A : C o n arado o guataca, en d e p e n d e n c i a d e la e x t e n s i n de la p l a n t a c i n . I N I C I O D E C O S E C H A : A los 2 7 0 das de efectuada la plantacin. El m a r c h i t a m i e n t o de los r g a n o s a r e o s indica el m o m e n t o p t i m o p a r a el inicio de la cosecha. DURACION DEL CICLO PRODUCTIVO: nica. Cosecha
CONDICIONES D E SECADO: Una vez cosechados, los r i z o m a s se l i m p i a n d e tierra y races, se c o r t a n e n p e q u e o s p e d a z o s y se s e c a n al a i r e y al sol o artificialmente a 50C. A L M A C E N A M I E N T O : En local seco preferentemente en refrigeracin. y fresco,
R E F E R E N C I A S : A c o s t a , 1993; Calvino, 1919; Cuba, Ministerio de la A g r i c u l t u r a , 1993; H e r n n d e z , 1944; H e r n n d e z , 1945; M I N A G R I , 1991 ; Roig, 1966; Roig, 1974; S e c a d e s , G u t i r r e z y Fornet, 1988.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
175
BIBLIOGRAFIA
A c o s t a , J.; L r i d a A c o s t a , M . G r a n d a , E s t h e r S n c h e z , G . Martn, . Rodrguez Caridad Carballo (1990) S o b r e el cultivo y la calidad de Justicia pectoralis J a c q . R e s m e n e s V I I Seminario Cientfico del I N C A . L a Habana, p. 233. Acosta, Lrida (1989) Instructivo T c n i c o del Cultivo d e la Matricaria recutita (manzanilla). Ciudad de La Habana. Centro de I n f o r m a c i n y D o c u m e n t a c i n A g r o p e c u a r i o . 13 p p . Acosta, Lrida (1995) Proporcinese salud. Cultive Plantas Medicinales. L a H a b a n a . Editorial C i e n t f i c o - T c n i c a . 2 2 7 p p . Acosta Lrida y M . Granda (1982) A p u n t e s s o b r e el c u l t i v o d e p l a n t a s m e d i c i n a l e s e n C u b a N o . l. Matricaria recutita L. (manzanilla). Revista Cultivos Tropicales 4(4): 727-732. A c o s t a , L r i d a y G. L e r c h ( 1 9 8 4 ) Eficacia de distintos mtodos de propagacin en Orthosiphon stamineus B e n t h . R e v i s t a C u b a n a d e F a r m a c i a 18 ( 2 ) : 2 2 6 - 2 3 5 . A c o s t a , Lrida; G . L e r c h , J. L. G o n z l e z y G. M a r t n ( 1 9 8 5 ) E f e c t o d e la d i s t a n c i a d e p l a n t a c i n s o b r e l o s
r e n d i m i e n t o s de Orthosiphon stamineus B e n t h . (t d e
rin). Cultivos Tropicales 7 (4): 21-28. A c o s t a , Lrida; G . L e r c h y V . S k l i k o v ( 1 9 8 5 ) . A l g u n o s a s p e c t o s fitotcnicos e n la i n t r o d u c c i n a c u l t i v o d e Orthosiphon stamineus e n C u b a . B o l e t n d e R e s e a s P l a n t a s M e d i c i n a l e s N o . 14. L a H a b a n a . Centro de Informacin y Divulgacin Agropecuario. 22 pp.
176
Acosta, Lrida; y M. Granda (1985) Apuntes sobre el cultivo de plantas medicinales en Cuba No. 7. Passiflora incarnata L. Revista Cubana de Farmacia 19 (2): 301-304. Acosta, Lrida; G. Lerch, J. L. Gonzlez y G. Martn (1985) Efecto de la distancia de plantacin sobre los rendimientos de Orthosiphon stamineus Benth. (t de rin). Cultivos Tropicales 7 (4): 21-28. Acosta, Lrida, C. Rodrguez, V. Fuentes, Rosa Menndez, J. Pino, Isabel Echevarra y Caridad Carballo (1986) Cultivo del organo francs (Plecthranthus amboinicus) para la produccin de fitofrmacos. Revista Cubana de Plantas Medicinales 1(1):37-41 Acosta, Lrida; V . Fuentes, Delia Durand, G. Martn, . Rodrguez y R. Ramos (1986) El Cultivo de la manzanilla (Matricaria recutita L.) en dos localidades del pas. Revista Cubana de Farmacia 20(2): 169-175. Acosta, Lrida; E. Valds y J. L. Gonzlez (1987) Respuesta de Ocimum basilicum (albahaca blanca) a d i f e r e n t e s a l t u r a s de corte y dosis de urea. Comunicacin. Revista Plantas Medicinales 7: 91-95. Acosta, Lrida y G. Martn (1988) Multiplicacin vegetativa de Ocimum basilicum (albahaca blanca). Rev. Plantas Medicinales 9:7-13. Alonso. L. (1983) Conceptos bsicos necesarios para el manejo de un s i s t e m a de s e c a d o a r t i f i c i a l . I C u r s o s o b r e establecimiento y operacin de plantas de secado de yuca. Cali, Colombia. Centro Internacional de Agricultura Tropical. 7 de noviembre a 3 de diciembre de 1983. 59 p.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
177
Acosta, Lrida; J. Triana, M. Granda, V . Fuentes, R. Fernndez, . Timor, Esther Snchez y S. Consuegra (1989) Variacin en los contenidos de aceite esencial y ( - ) alfa bisabolol en la manzanilla (Matricaria recutita) I. Cosecha a diferentes horas del da. Revista Plantas Medicinales 9: 15-24. Acosta, Lrida; J. Triana, M . Granda, V . Fuentes, R. Fernndez, C. Timor, Esther Snchez y S. Consuegra (1989) Variacin en los contenidos de aceite esencial y ( - ) alfa- bisabolol en la manzanilla (Matricaria recutita) I. C o s e c h a de c a p t u l o s a d i f e r e n t e e s t a d o s de desarrollo. Revista Plantas Medicinales 9: 25-32. Acosta, Lrida; J. Acosta, G. Martn y C. Rodrguez (1989) A g r o t e c n o l o g a de la m a n z a n i l l a . R e s u l t a d o s investigativos de la Estacin Experimental de Plantas Medicinales. Nuevas contribuciones en Cuba al desarrollo de la manzanilla (Matricaria recutita). C e n t r o de I n f o r m a c i n y D o c u m e n t a c i n Agropecuario. La Habana, pp. 11-27. Acosta, Lrida y J. Triana (1991) La Manzanilla. Prodigio de la medicina verde. Editorial Cientfico Tcnica. Ciudad de La Habana. Acosta, Lrida; V. Fuentes, C. Rodrguez y G. Martn (1991). I n v e s t i g a c i o n e s a g r c o l a s en e s p e c i e s de u s o frecuentes en la medicina tradicional I. Llantn (Plantago major). I Jornada Nacional de Medicina Tradicional. Ciudad de La Habana, diciembre de 1991.
178.
Acosta, Lrida; V . Fuentes, C. Rodrguez y G. Martn (1991). I n v e s t i g a c i o n e s a g r c o l a s en e s p e c i e s de uso frecuente en la medicina tradicional III. Toronjil de menta (Mentha x piperita). I Jornada Nacional de Medicina Tradicional. Ciudad de La Habana, diciembre de 1991. Acosta, Lrida (1992) Instructivo Tcnico del cultivo de Calendula officinalis (calndula). Centro de Informacin y Documentacin Agropecuaria. La Habana. Arriola. I. (1990) F u n d a m e n t o s cientficos del d e s h i d r a t a d o de vegetales y ventajas de la utilizacin de la energa solar en el secado de productos agrcolas. Memorias del taller Tecnologa de deshidratacin y construccin de cmaras para deshidratado de vegetales con nfasis en plantas medicinales. Chimaltenango, Guatemala. 5-8 de noviembre de 1990. pp.8-18. Avendao, J. A. (1980) Tcnica de recoleccin y conservacin de plantas m e d i c i n a l e s . P r i m e r e n c u e n t r o de m e d i c i n a n a t u r a l / p o p u l a r . C u z c o , P e r , 1980. F o l l e t o Mimeografiado p. 2-4 Bez, J. A . (1996) Estudio agrcola para el cultivo de Melissa officinalis L. en Cuba. Trabajo de Diploma de Tcnico Medio en Agronoma. IPA "Kim 1 1 Shum". 1 Calvino, M. (1919) Gengibre (Zingiber officinale). Informe de los aos 1917-1918 de la Estacin Experimental Agronmica. La Habana. Imprenta de Alvarez, Lpez y Ca. 515 pp.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
179
C a s t r o , Sara; B e a t r i z R o d r g u e z , R. V i l l a s a n a , S u s a n a P i c o , Maritza Gonzlez, Lrida Acosta, Aleyda Kindeln, y L. B r r i z ( 1 9 9 3 ) T e c n o l o g a del s e c a d o de p l a n t a s m e d i c i n a l e s . P o n e n c i a p r e s e n t a d a e n el P r i m e r T a l l e r d e S e c a d o de P l a n t a s M e d i c i n a l e s . Santiago de las V e g a s . Instituto de Investigaciones F u n d a m e n t a l e s en A g r i c u l t u r a T r o p i c a l . 6 d e j u l i o d e 1993. C h o n g , A . ; L. V z q u e z y J. M a r t n ( 1 9 7 9 ) I n f o r m e d e i n s e c t o s q u e a t a c a n a la M e n t h a sp. e n C u b a . R e v i s t a C u b a n a d e F a r m a c i a 13 (3): 1 9 1 - 1 9 5 . CIDEM (Centro de Investigacin Medicamentos) (1997) y Desarrollo de
Plecthranthus Instructivo T c n i c o del Cultivo de amboinicus (Lour.) S p r e n g ( o r g a n o francs). E s t a c i n E x p e r i m e n t a l de P l a n t a s M e d i c i n a l e s . C I D E M . Indito. C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a ( 1 9 9 3 ) El C u l t i v o d e las p l a n t a s m e d i c i n a l e s . R e c o m e n d a ciones preliminares d e a l g u n o s aspectos agrotcnicos. Centro de Informacin y D o c u m e n t a c i n A g r o p e c u a r i o . La H a b a n a . 158 pp. Cuba, Ministerio de Salud Pblica (1994) G u a m e t o d o l g i c a p a r a el e s t u d i o d e s e c a d o d e l a s plantas medicinales. La Habana. Ministerio de Salud P b l i c a . 1994. 5 p . C u b a , M i n i s t e r i o d e la A g r i c u l t u r a . D i r e c c i n N a c i o n a l d e Hortalizas ( s / a ) La Bija (Bixa orellana). Su cultivo. La H a b a n a . C e n t r o de Informacin y D o c u m e n t a c i n A g r o p e c u a r i o . 19 pp. Daz, H . ( 1 9 9 1 ) O b s e r v a c i o n e s p a r a la s i e m b r a y m a n e j o del b e r r o en hidropnico, organopnico y zeopnico. Informe
180
del Grupo para el Desarrollo del Berro. Instituto de I n v e s t i g a c i o n e s F u n d a m e n t a l e s en A g r i c u l t u r a Tropical "Alejandro de Humboldt". Fernndez, R. y R. Scull (1992) Procesos post-cosecha (agroindustria) en plantas medicinales. Manuscrito. Estacin Experimental de Plantas Medicinales "Dr. Juan T. Roig.". 10 p. Fernndez, R.; C. Gutirrez, R. Scull, J. L. Gonzlez y Maritza Crespo (1992) Desinfeccin qumica. Una necesidad imperiosa. M a n u s c r i t o . Estacin Experimental de Plantas Medicinales "Dr. Juan T. Roig" Fernndez, Lianne, A. Rodrguez y Zoila Fundora (1995) Instrucciones para el cultivo del sag (Maranta arundinacea L.) en Cuba. INIFAT. Santiago de las Vegas. Fornet, Elena (1985) Micoflora de plantas medicinales III. Revista Plantas Medicinales 5: 87-95. Fornet, Elena, C. Gutirrez (1984) Sobre la micoflora de plantas medicinales II. Revista Plantas Medicinales 4: 97-108. Fornet, Elena; C. Gutirrez, Aleida Kindeln, Celia Sabln y Martha Martnez (1990) Relacin de hongos patgenos de plantas medicinales en C u b a . C i u d a d de L a H a b a n a . C e n t r o de Informacin y Documentacin Agropecuario. 38 pp. Fuentes, V. R. (1984) Consideraciones sobre el estudio de las plantas medicinales en Cuba. Revista Plantas Medicinales 4:69-80.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
181
Fuentes, V. R. (1988) Las Plantas Medicinales en Cuba. Tesis en opcin al grado cientfico de Candidato a Doctor en Ciencias Biolgicas. La Habana. 420 pp. Fuentes, V. R. (1998) " D i s e o de una p l a n t a e x t r a c t o r a a n i v e l de i n g e n i e r a b s i c a para la o b t e n c i n de a c e i t e esenciales y oleorresina, as como para el control de la calidad de especies aromticas de inters para las industrias alimentarias, farmacutica y de perfumera. Informe de proyecto de investigacin. Instituto de Investigaciones F u n d a m e n t a l e s en Agricultura Tropical "Alejandro de Humboldt". La Habana. Fuentes, V. R. y J. C. Alfonso (en prensa) Estudios fenolgicos en plantas medicinales XIV. Revista Plantas Medicinales. Fuentes, V. R. y M. Granda (1984) Estudios fenolgicos en plantas medicinales I. Revista Cubana de Farmacia 18 (2): 249-262. Fuentes, V. R. y M. M. Granda (1997) Conozca las plantas medicinales. Ciudad de La Habana. Editorial Cientfico Tcnica. 244. pp. Fuentes, V. R. y M. M . Granda (en prensa) Estudios Fenolgicos en Plantas medicinales X I . Revista Plantas Medicinales. Fuentes, V. R. ; Lrida Acosta, Delia Durand, . Rodrguez, G. Martn, R. Ramos y Diana Ordaz (1986) El Cultivo de una especie medicinal: Calendula officinalis. Revista Plantas Medicinales 6: 25-33, 1986.
182
F u e n t e s , V . R.; N . R o d r g u e z , C. R o d r g u e z y R. R a m o s (1987) T a m i z a j e d e t o l e r a n c i a a la s a l i n i d a d e n 51 e s p e c i e s medicinales. A g r o t e c n i a d e C u b a 2 0 (1): 1-6 F u e n t e s , V . R.; N . N . R o d r g u e z C. A . R o d r g u e z ( 1 9 9 5 ) S o b r e la m u l t i p l i c a c i n d e O c i m u m g r a t i s s i m u m L. I Encuentro Tcnico Nacional de Agrotecnia, B e n e f i c i o y C o m e r c i a l i z a c i n de P l a n t a s M e d i c i n a l e s del M I N A G R I . C i u d a d de La H a b a n a . 2 0 - 2 2 de d i c i e m b r e d e 1995. F u e n t e s , V . R.; M . M . G r a n d a y C. G u t i r r e z ( 1 9 8 6 ) Estudios fenolgicos en plantas medicinales V . R e v i s t a C u b a n a d e F a r m a c i a 2 0 (3): 2 3 5 - 2 4 1 . F u e n t e s , V . R.; L r i d a A c o s t a , D e l i a D u r a n d , . R o d r g u e z , G. M a r t n , R. R a m o s y D i a n a O r d a z ( 1 9 8 6 ) El C u l t i v o d e u n a especie medicinal: Calendula
officinalis L.
R e v i s t a P l a n t a s M e d i c i n a l e s 6: 2 5 - 3 3 . F u e n t e s , V . R.; . M . L e m e s , P. S n c h e z y . A . R o d r g u e z (s/a) S o b r e la m u l t i p l i c a c i n d e Pimenta dioica (L.) M e r r i l . Instituto de Investigaciones Manuscrito. F u n d a m e n t a l e s en Agricultura Tropical "Alejandro d e Humboldt". Garca, M . (1975) Plagas en almacenes de plantas medicinales. B o l e t n de R e s e a s . S e r i e A g r i c u l t u r a . 2 ( 3 ) : 1-10. Garca, Dinah; Esther Snchez, Maritza Cresco y Caridad Carballo(1996) Estudio farmacognstico de calndula (Calendula
officinalis L . ) .
Revista C u b a n a de Plantas Medicinales 1 (3): 21-25.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
183
Garma, Mayra; Teresita Alfaro, Caridad Carballo, R. Ramos y . Rodrguez (1998) Lavado y desinfeccin de Aloe vera L. (Sbila). Norma t c n i c a . I n f o r m e . A r c h i v o s de la E s t a c i n Experimental de Plantas Medicinales "Dr. Juan T. Roig", San Antonio de los Baos, La Habana. Gonzlez, R. (1982) Meloidgyne incognita (Nematoda: Heteroderidae) Nemtodo parsito de algunas plantas medicinales. Revista Plantas medicinales 2: 89-92. Granda, M. y Lrida Acosta (1984) Apuntes para el cultivo de plantas medicinales No. V. Especies del gnero Mentha L. Cultivos Tropicales 6 (3): 699-707. Granda, M. M. y V. R. Fuentes (1986) Estudios fenolgicos en plantas medicinales IV. Revista Cubana de Farmacia 20 (1): 44-49. Granda, M. M. ; V. R. Fuentes y C. E. Gutirrez (1986) Estudios fenolgicos en plantas medicinales VI. Revista Cubana de Farmacia 20(3): 243-251. Granda, M. ; V. R. Fuentes, Lrida Acosta e Ida Cabrera (1988) Plantas Medicinales I. C e n t r o de I n f o r m a c i n y Agropecuario, la Habana. 28 pp. Granda, M . M. y V. R. Fuentes (1989) Estudios fenolgicos en plantas medicinales IX. Revista Plantas Medicinales 9: 53-64. Guenkov, G. (1971) Fundamentos de la Horticultura Cubana. Instituto del Libro. La Habana. 355 pp. Documentacin
184
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
185
Kindeln, Aleida, y E. Fernndez (1985) Una Nueva plaga: Asterolecanium pustulans Ckll. en tres especies de plantas medicinales. Comunicacin. Revista Cubana de Farmacia 14 (2): 278-280. Kindeln, Aleida ; Hortensia Gandarilla e Isabel Frmeta (1989) Fitonemtodos asociados a plantas medicinales en la Estacin Experimental de Plantas Medicinales "Dr. J u a n T. Roig". C o m u n i c a c i n . Revista Plantas Medicinales 9: 85-88. Kindeln, Aleida ; C. Gutirrez y Martha Martnez (1990) Nuevos patgenos de Melissa officinalis. Comunica cin. Revista Plantas Medicinales 10: 83-85. Lanovenki, V. y N. Svanidze (1974) Proyecto de recomendacin agrotcnica provisional s o b r e c u l t i v o de Aloe barbadensis. Estacin Experimental de Plantas Medicinales "Dr. Juan T . Roig". Lemes, C. M. (1993) Consideraciones sobre el cultivo, cosecha, secado y almacenamiento de plantas medicinales. CursoTaller Utilizacin de productos naturales en la industria farmacutica. Ciudad de La Habana. 4-16 de abril de 1993. Lemes, C. M. (1998) Informe Agrotcnico para el cultivo de Aloe vera. A r c h i v o s E s t a c i n E x p e r i m e n t a l de P l a n t a s Medicinales "Dr. Juan T. Roig" Lemes, C. M. C. A. Rodrguez (1994) El Cultivo de Passiflora incarnata L. en las condiciones de Cuba. Resmenes IX Congreso Internacional de Medicina Tradicional. Ciudad de La Habana.
186
Lemes, C. M. y C. A. Rodrguez (1994) Estudio de parmetros agrcolas en Lippia alba (Mill.) N. E. Brown. Resmenes VII Jornada Cientfica del INIFAT. Santiago de las Vegas, abril de 1994. Lemes, ..; . A . Rodrguez e Isabel Hechevarra (1998) Establecimiento de un mtodo de propagacin vegetativa para Salvia officinalis L. XII Forum de Ciencia y Tcnica, San Antonio de los Baos. Lemes, C. M.; C. Rodrguez e Isabel Hechevarra (1997) Estudios preliminares de la cosecha del follaje de guacamaya francesa (Senna alata (L.) Roxb.) con fines m e d i c i n a l e s . T a l l e r de R e s u l t a d o s en P l a n t a s Medicinales. Ciudad de La Habana. Ministerio de Salud Pblica. 3-4 de abril de 1997. MINAGRI(1985) Instructivo Tcnico del Cultivo del T de Rin. Ciudad de La Habana. Ministerio de la Agricultura, Direccin Nacional de Cultivos Varios. 22 pp. MINAGRI (1991) Resumen de Datos Tcnicos de Plantas Medicinales. (Versin 12-91). Ministerio de la Agricultura. Delegacin Provincial Las Tunas. Muoz, F. (1987) Plantas medicinales y aromticas. Estudio, cultivo y procesado. Madrid. Ediciones Mundi-Prensa. Ohler, J.G. (1970) La Bija (Bixa orellana L.). Revista de Agricultura 3 (1): 90-95.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
187
Pends, F. (1983) Lista descriptiva de insectos que atacan a las plantas medicinales. Boletn de Reseas Plantas Medicinales. No. 5. La Habana. Centro de Informacin y Documentacin Agropecuario. 29 pp. Prez, H. (1989) Algunos aspectos fundamentales de la agrotecnia del cultivo de tilo (Justicia pectoralis Jacq.) en Cuba. Trabajo de Diploma. Instituto Politcnico de Agronoma "Bandera Roja" 19 pp. + anexos. Pipovarov, V.F.; A. O. Simanca, R. M. Garca y P. P. Ushakov (1977) Estudio de las posibilidades de cultivo del eneldo (Anethum graveolens L.) en Cuba. Mejoramiento de Plantas Hortcolas. Instituto de Investigaciones Fundamentales en Agricultura Tropical "Alejandro de Humboldt". Inf. Cientfico Tc. No. 39. pp.: 10-14. Projorov, V. y Elena Fornet (1984) Sobre la micoflora de plantas medicinales I. Revista Plantas Medicinales I. 4: 89-95. Rodrguez, C . A ; Lrida Acosta, V. Fuentes y G. Martn (1991) I n v e s t i g a c i o n e s a g r c o l a s en e s p e c i e s de uso frecuente en la medicina tradicional II. Mejorana (Origanum majorana L.). I Jornada Nacional de Medicina Tradicional. Ciudad de La Habana, diciembre de 1991. Rodrguez, . A. y C. M . Lemes (en prensa) Estudio de la propagacin vegetativa de la ruda (Ruta graveolens) Revista Cubana de Plantas Medicinales.
188
R o i g , J. T . ( 1 9 6 5 )
Diccionario Botnico de N o m b r e s Vulgares Cubanos. La Habana. Editora del Consejo N a c i o n a l de U n i v e r s i d a d e s . 2 v o l . 1 142 p. R o i g , J. T . ( 1 9 6 5 ) I n f o r m e s o b r e el s a g . A g r o t e c n i a d e C u b a 3 ( 4 ) : 5-7, 1965. R o i g , J. T . ( 1 9 6 6 ) J e n g i b r e . A g r o t e c n i a d e C u b a 4 (2): 4 - 7 , 1966. R o i g , J. T . ( 1 9 6 7 ) Revista C u b a n a de Farmacia 1 (3): 105-108, R o i g , J. T . ( 1 9 7 4 ) Plantas Medicinales, Aromticas o Venenosas Cuba. L a H a b a n a . I n s t i t u t o C u b a n o del L i b r o . 9 4 9 p p . de 1967.
E s t u d i o f a r m a c o g n s t i c o d e Mentha x piperita L.
(toronjil d e m e n t a ) . Revista C u b a n a de Plantas Medicinales 1 (3): 40-45. Snchez, Esther; Dinah Garca, Caridad Carballo y Maritza Crespo (1997) E s t u d i o f a r m a c o g n s t i c o d e Foeniculum vulgare Mill. (hinojo). R e v i s t a C u b a n a d e P l a n t a s M e d i c i n a l e s 2 ( 1 ) : 19-24. S e u i l , R. ; R. F e r n n d e z , M a r a L a r i n o v a , J. L. G o n z l e z y Viviana Fuste (1991) E s t u d i o d e a l g u n o s p a r m e t r o s a g r o t c n i c o s e n el
c u l t i v o d e Aloe barbadensis
M i l l . (Aloe vera) e n
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
189
Scull, R. et al. (1997) Estudio de los principales parmetros agrotcnicos en el cultivo de Aloe barbadensis Mill. (Aloe vera). Informe Tcnico. Archivos Estacin Experimental de Plantas Medicinales "Dr. Juan T. Roig". Secades, Martha, . Gutirrez y Elena Fornet (1988) Contribucin al conocimiento de enfermedades fungosas de las plantas medicinales en Cuba. Revista Plantas Medicinales. 8: 67-71. Soler, .; Gladys Mndez, y Aida Corral (1990) Ciclo de Conferencias sobre Plantas Medicinales. C i u d a d de L a H a b a n a . E m p r e s a L a b o r a t o r i o Farmacutico "Sal Delgado". Paginacin Variada. Stary, F. and V. Jirsek (1973) Herbs. A Concise guide in colour. Czechoslovakia. Artia. 239 p. Svanidze, N.; Angela Snchez, V . Lanovenky, B. Soler, P. Rodrguez, A. Surez Gladys Mndez (1974) R e s u l t a d o s de la i n t r o d u c c i n y e s t u d i o s farmacognsticos de la Passiflora incarnata L. Revista Cubana de Farmacia 8 (3): 309-314. Svanidze, N. ; V. Lanovenky, Angela Snchez, P. Rodrguez y J. Orobio (1974) Estudio preliminar del cultivo de Aloe barbadensis y posibilidades de obtencin de sus propiedades medicinales. Informe. Estacin Experimental de Plantas Medicinales "Dr. Juan T. Roig", San Antonio de los Baos, La Habana. Tern, Zoilo; V. Fuentes, Sara Corts, Ins Reynaldo, Ofelia Sam, A. Hernndez, M. de la Luz, E. Jerez, L. Barroso, B. Cartaya, T. Rodrguez, M. Corts y M.R. Hernndez (1999)
190
Desarrollo de la medicina natural y otras formas de med. tradicional en la provincia Habana. Informe Final de Proyecto, Instituto Nacional de Ciencia Agrcola, s/p. Thompson, E. D. (ed.) (1981) Gua prctica ilustrada de las plantas medicinales. Barcelona. Editorial Blume, 219 p. Triana, J. y Lrida Acosta (1987) C o s e c h a de m a n z a n i l l a : m t o d o s a c t u a l e s y perspectivas de recoleccin mecanizada. Revista Plantas Medicinales 7: 39-49. Triana, J.; Lrida Acosta, Ada Castillo, Esther Snchez, Aleida Kindeln, y Delia Durand (1989) Los Envases y la conservacin de la manzanilla. pp. 5 3 - 7 1 . En: N u e v a s c o n t r i b u c i o n e s en Cuba al desarrollo de la manzanilla (Matricaria recutita L.). Mesa Redonda presentada en IV Simposio Nacional de Plantas Medicinales. Ciudad de La Habana, n o v i e m b r e de 1988. La H a b a n a . C e n t r o de Informacin y Documentacin Agropecuaria. 71 p. Volk, J. et J. Stodola (1985) Plantes Mdicinales. Prague. Artia. 319 p.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
191
DEMANDADAS POR
EN EL PRESENTE
Nombre cientfico
Nombre comn*
Organo
Hojas Semilla Fruto Semillas Flores Rizomas Follaje Follaje Hoja Follaje Follaje Rizoma Flores Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Frutos Hojas Hojas Follaje Frutos Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Follaje Raz Rizoma
Sbila Aloe vera L.) N . L. Burm. Anethum graveolens L. Eneldo Bixa orellana L. Bija Mostaza Brassica juncea (L.) Calndula Calendula officinalis L. Crcuma Curcuma longa L. Caa santa Cymbopogon citratus Hinojo Foeniculum vulgare Mill. Indigosfera suffruticosa Ail c i m a r r n Justicia pectoralis Tilo Quita dolor Lippia alba Sag Maranta arundinacea L. Manzanilla Matricaria recutita L. Melisa Melissa officinalis L. Menta japonesa Mentha arvensis L. Toronjil de menta Mentha x piperita L. Yerba buena Mentha spicata L. Albahaca blanca Ocimum basilicum L. Albahaca morada Ocimum tenuiflorum L. Albahaca cimarrona Ocimum gratissimum L. Mejorana Origanum majorana L. T d e rin Orthosiphon aristatus Pasiflora Passiflora incarnata L. Pedilanthus tithymaloides Itamo real Pimienta blanca Pimenta dioica (L.) Merr. Lantn m e n o r Plantago lanceolata L. Llantn mayor Plantago major L. Plectranthus amboinicus Organo francs Granada Punica granatum L. Rorippa nasturtium-aquaticum Berro Rosmarinus officinalis L. Romero Ruda Ruta graveolens L. Salvia de Castilla S a l v i a officinalis L. Guacamaya francesa Senna, alata (L.) Roxb. S t a c h y t a r p h e t a jamaicensis Verbena cimarrona Tomillo Thymus vulgaris L. Vetiver Vetiveria zizanioides Zingiber officinale Roscoe J e n g i b r e
192
Bixa orellana L. Bixa orellana L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Origanum majorana L. Zingiber officinale Roscoe Ocimum basilicum L. Ocimum basilicum L. Ocimum basilicum L. Ocimum gratissimum L. Ocimum tenuiflorum L. Ocimum gratissimum L. Ocimum tenuiflorum L. Ocimum basilicum L. Ocimum basilicum L. Ocimum basilicum L. Ocimum basilicum L. Ocimum gratissimum L. Ocimum basilicum L. Ocimum basilicum L. Ocimum tenuiflorum L. Ocimum tenuiflorum L. Aloe vera (L.) N. L. Burm. Foeniculum vulgare Mill. Anethum graveolens L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Foeniculum vulgare Mill. Indigosfera suffruticosa Mill. Indigosfera suffruticosa Mill. Ocimum gratissimum L. Indigosfera suffruticosa Mill. Indigosfera suffruticosa Mill. Rorippa nasturtium-aquaticum (L.) Hayeck
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
193
Berro de agua Bija Cacicuto Calndula Camomila Caa limn Cana santa Caita de limn Carpintero Chote Cilantro Cilantro de Castilla Clavo de canela Clavo canela Copetuda Contradolor Culantro Culantro espaol Culantro de Cartagena Culantro de Castilla Curcuma Dctamo real Eneldo Flor de muerto Gallito colorado Gallitos Gengibre Granada Granada enana Granado Granado agrio Guatacn Guacamaya Guacamaya francesa Guacamayn
Rorippa nasturtium-aquaticum (L.) Hayeck Bixa orellana L. Bixa orellana L. Calendula officinalis L. Matricaria recutita L. Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Justicia pectoralis Jacq. var. pectoralis Bixa orellana L. Coriandrum sativum L. Coriandrum sativum L. Ocimum gratissimum L. Ocimum tenuiflorum L. Calendula officinalis L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Coriandrum sativum L. Coriandrum sativum L. Coriandrum sativum L. Coriandrum sativum L. Curcuma longa L. Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit. Anethum graveolens L. Calendula officinalis L. Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit. Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit. Zingiber officinale Roscoe Punica granatum L. Punica granatum L. Punica granatum L. Punica granatum L. Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng. Senna alata (L.) Roxb. Senna alata (L.) Roxb. Senna alata (L.) Roxb.
194
Hinojo Hinojo de ans Hinojo de Florencia Itamo Itamo real Jengibre Jengibre dulce Llantn Llantn mayor Llantn menor Manzanilla Manzanilla alemana Manzanilla de botica Manzanilla dulce Maranta Mata de granada Mejorana Melisa Menta Menta haitiana Menta inglesa Menta japonesa Menta piperita Mercadela Mercadera Mostaza Mostaza china Mostaza de la tierra Onuto Organo Organo cimarrn Organo de Cartagena Organo de la tierra Organo francs
Foeniculum vulgare Mill. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Foeniculum vulgare Mill. Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit. Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit. Zingiber officinale Roscoe Zingiber officinale Roscoe Plantago major L. Plantago major L. Plantago lanceolata L. Matricaria recutita L. Matricaria recutita L. Matricaria recutita L. Matricaria recutita L. Maranta arundinacea L. Punica granatum L. Origanum majorana L. Melisa officinalis L. Mentha x piperita L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Mentha x piperita L. Mentha arvensis L. subsp. haplocalyx Mentha x piperita L. Calendula officinalis L. Calendula officinalis L. Brassica juncea (L.) Czernajev Brassica juncea (L.) Czernajev Brassica juncea (L.) Czernajev Bixa orellana L. Ocimum gratissimum L. Ocimum gratissimum L. Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng. Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng. Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng.
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
195
Oregann Palomilla Palo santo Pasiflora Pasiflora incarnata Pimienta Pimienta de clavo Pimienta de Jamaica Pimienta dulce Platanillo de cinaga Pleo Pleo Poleo Poleo Quita dolor Quita dolor Raz de Madras Romero Ruda Sbila Salvia Salvia americana Salvia de Castilla Sag Sag cimarrn Tapn T criollo T de Java T de rin Tila Tilo Tomillo Torongil de menta Toronjil Toronjil Toronjil americano Toronjil de Espaa
Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng. Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit. Senna alata (L.) Roxb. Passiflora incarnata L. Passiflora incarnata L. Pimenta dioica (L.) Merr. Pimenta dioica (L.) Merr. Pimenta dioica (L.) Merr. Pimenta dioica (L.) Merr. Maranta arundinacea L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Mentha pulegium L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Mentha pulegium L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Mentha pulegium L. Curcuma longa L. Rosmarinus officinalis L. Ruta graveolens L. Aloe vera (L.) N. L. Burm. Salvia officinalis L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Salvia officinalis L. Maranta arundinacea L. Maranta arundinacea L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Justicia pectoralis L. var. pectoralis Orthosiphon aristatus (Blume) Miq. Orthosiphon aristatus (Blume) Miq. Justicia pectoralis L. var. pectoralis Justicia pectoralis L. var. pectoralis Thymus vulgaris L. Mentha x piperita L. Melissa officinalis L. Mentha x piperita L. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm.
196
Toromjil isleo Toronjil mentol Tulola Verbena
Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Maranta arundinacea L. Stachytarpheta jamaicensis (L.) Vahl Verbena azul Stachytarpheta jamaicensis (L.) Vahl Verbena cimarrona Stachytarpheta jamaicensis (L.) Vahl Vetiver Vetiveria zizanioides (L.) Nash. in Small Yerbabuena Mentha x piperita L. Yerbabuena Mentha spicata L. Yerbabuena olor pimienta Mentha x piperita L. Yerba de la calentura Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Yerba de limn Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Yerba limn Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Yerbabuena americana Lippia alba (Mill.) N. E. Burm. Yuquilla Curcuma longa L. Yuquilla Maranta arundinacea L. Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit. Zapatitos
TABLA 2.RELACION MASA FRESCA/MASA SECA PARA LOS DIFERENTES ORGANOS ORGANO Raz Hoja Flor Fruto RELACION MASA FRESCA/MASA SECA 3/1-4/1 4/1-6/1 6/1-8/1 10/1
INIFAT/MINSAP/UAG/TRAMIL/enda
197
INDICE D E NOMBRES CIENTIFICOS Aloe vera (L.) N. L. Burm Anethum graveolens L Bixa orellana L Brassica juncea (L.) Czernajev Calendula officinalis L Coriandrum sativum L Curcuma longa L Cymbopogon citratus (DC.)Stapf. Foeniculum vulgare Mill Indigosfera suffruticosa Mill Justicia pectoralis Jacq. var. pectoralis Lippia alba (Mill.) N. E. Burm Maranta arundinacea L Matricaria recutita L Melissa officinalis L Mentha arvensis L Mentha x piperita L Mentha pulegium L Mentha spicata L Ocimum basilicum L Ocimum gratissimum L Ocimum tenuiflorum L Origanum majorana L Orthosiphon aristatus (Blume) Miq Passiflora incarnata L Pedilanthus tithymaloides (L.)Poit Pimenta dioica (L.) Merr Plantago lanceolata L Plantago major L Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng Punica granatum L Rorippa nasturtium-aquaticum (L.) Hayeck Rosmarinus officinalis L Ruta graveolens L Salvia officinalis L Senna alata (L.) Roxb Stachytarpheta jamaicensis (L.) Vahl Thymus vulgaris L Vetiveria zizanioides (L.) Nash Zingiber officinale Roscoe
Pgina 34 39 43 47 49 55 58 62 66 71 73 77 80 83 88 91 94 98 100 103 107 113 116 119 124 128 130 133 137 141 144 148 152 155 158 161 164 167 169 172