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2021, Jornal do Algarve Magazine, N° 3361
XXII Jornadas de Historia de la muy noble y leal ciudad de Ayamonte
AS BATERIAS COSTEIRAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO NA CARTOGRAFIA MILITAR SETECENTISTA2017 •
PROMONTORIA, Revista do Departamento de História, Arqueologia e Património da Universidade do Algarve
Tavira enquanto sede do governo do reino do Algarve (1755-1834): Reflexos na arquitetura e no urbanismo2020 •
O cargo de governador do reino do Algarve O cargo de governador com a patente de capitão-mor ou capitão-general do reino do Algarve foi criado no século XVI, para substituir o de fronteiro-mor, que por sua vez tinha substituído o de anadel-mor (também de natureza militar) 1. O primeiro "capitão-mor e governador do Reino do Algarve" foi D. Diogo de Sousa, nomeado para o cargo por D. Sebastião (1557-1578) por carta de 21 de julho de 1573. Aquando da nomeação, o rei terá outorgado ao governador um Regimento, no qual se definiam as obrigações e os poderes inerentes ao cargo, mas o documento não chegou aos nossos dias e tampouco se conhece o seu conteúdo. Não se sabe se por iniciativa própria ou indicação régia, o recém-nomeado governador vai estabelecer-se em Lagos (elevada a cidade nesse ano de 1573), que se assume como local de residência dos governadores e capitães-generais do reino 2. No ano de 1624, sendo o reino do Algarve governado por João de Mendonça Furtado, D. Filipe III (1621-1640), vai outorgar um novo "Regimento dos Governadores do Reino do Algarve", com 21 capítulos, no qual ficam estabelecidos todos os deveres e poderes dos governadores. Segundo este documento, aos governadores cabia a "guarda e defensão" do Reino, o "exercício da gente de ordenança dele", a manutenção das suas fortalezas, a "boa ordem e governo" do território e ainda o "provimento e socorro" dos lugares de África, devendo o cargo ser sempre ocupado por pessoa "de tal experiência, qualidade e confiança" que pudesse ocupar-se de todos os negócios de interesse para a coroa. Aquando da nomeação, todos os governadores recebiam a respetiva "carta de patente", que circulava pelos concelhos da região, sendo transladada para os tombos das respetivas câmaras. No Regimento de 1624, o rei aconselhava o governador a fixar residência na cidade de Lagos ou, preferencialmente, na de Tavira, por ser este o porto mais próximo das praças norte-africanas 3. Não obstante, talvez por respeito ao costume principiado pelos antecessores, os governadores vão optar por manter o seu domicílio em Lagos, no antigo castelo, que por isso passa a ser conhecido como o palácio dos governadores.
Genealogia da minha família por linha de varonia, com as suas mercês mais recentes.
Anais do Município de Faro, Câmara Municipal de Faro, volume XLIII
A heráldica dos bispos do Algarve (séculos XVI, XVII e XVIII) - Marco Sousa Santos2021 •
O objectivo da presente investigação serve para cartografar a evolução e ramificação dos bancos num contexto regional. Em primeiro lugar porque nada existe, especificamente, sobre o tema na região; em segundo lugar, propomo-nos apontar algumas particularidades da evolução do sistema bancário, agentes, filiais e casas bancárias de âmbito regional; em terceiro lugar, sempre que possível, especificar com algum detalhe a evolução de algumas instituições bancárias menos conhecidas. Sendo ainda uma investigação em curso, pretende-se problematizar a questão das dificuldades dos bancos, ditos nacionais, em alargar a sua acção à região algarvia. Apesar da tentativa de criação de uma instituição bancária de cariz regional, Banco Rural e Industrial do Algarve, ainda na primeira metade do século XIX, ela acaba por não vingar. Apesar de necessário, como o reconhecia António de Oliveira Marreca, não deveria partir da iniciativa política, já que foi uma iniciativa do Governador Civil do distrito. Sintoma de que o sistema capitalista era embrionário em Portugal, muito restrito aos centros urbanos de maior dimensão e com dificuldades em avançar nas regiões menos desenvolvidas. Começando por analisar a criação de filiais e agências do Banco de Portugal em vários pontos da província, analisaremos os vários bancos nacionais que dispunham de representantes pela região e em que concelhos se estabelecem essas representações ou agências. Por outro lado, procuraremos enquadrar as diferentes casas bancárias de âmbito local e/ou regional que foram surgindo com maior ou menor durabilidade e com ramificações por vários concelhos, como por exemplo o Banco Agrícola e Industrial Farense. Também algumas casas bancárias tiveram uma actividade essencialmente local como a Casa Martins Sancho, Aníbal Martins Caiado (Faro), J. e F. Mendonça (Olhão), entre outros. Outro dos problemas que procuraremos aflorar é o dos agentes/representantes bancários. Sempre que possível, procuraremos identificar os dirigentes das instituições locais, contribuindo para uma melhoria do nível de conhecimento das elites financeiras locais e dos directores/representantes dos bancos nacionais na região algarvia. Propomo-nos assim contribuir, através da análise de fontes locais e regionais, para um melhor conhecimento do sistema bancário no plano regional do Algarve, tema até agora pouco ou nada tratado na historiografia.
Subsídios para a História do Baixo Guadiana e dos Algarves Daquém e Dalém-mar
Subsídios para a História do Baixo Guadiana e dos Algarves Daquém e Dalém-mar2014 •
Apontamentos para a história das culturas de escrita: da idade do ferro à era digital
Promontoria Monográfica - História do Algarve 03 Apontamentos para a História das Culturas de Escrita: da Idade do Ferro à Era Digital2016 •
Cristina Fé Santos, Mirian Nogueira Tavares, Lúcia Costa, Patrícia De Jesus Palma, APD Oliveira
Coordenação com António Paulo Dias Oliveira, Patrícia de Jesus Palma e José Gonçalo Duarte Co-autores: Amílcar Guerra; Pedro Barros; Samuel Melro; José D'Encarnação; Marco Sousa Santos; Filipa Roldão; Manuel Cadafaz de Matos; Nelson Vaquinhas; Patrícia de Jesus Palma; Luís Guerreiro; Ana Lúcia Gomes de Jesus; Ana Isabel Soares; Mirian Tavares; A. Paulo Dias Oliveira; João Sabóia, Vitor Ribeiro; Sandra Boto. O objectivo principal deste novo número da revista Promontoria Monográfica – História do Algarve, dedicado às culturas de escrita, é o de contribuir para uma reflexão, na longa duração, sobre as relações que os homens e as mulheres têm encetado com a escrita e as suas diferentes materialidades (suportes, tecnologias e estruturas), desde as mais vetustas manifestações conhecidas, como podemos acompanhar no texto de Guerra, Barros e Melro, até às mais recentes ditadas pelo surgimento do digital, como se lê no texto de Boto. A amplitude temporal e a diversidade dos objectos em análise são acompanhadas por uma igualmente ampla e ousada conceptualização de cultura escrita, que se abre às suas diferentes manifestações – ritual, oficial, privada, pública, periodística, publicitária, escolar, urbana, erudita, etc. – sem distinções hierárquicas de suportes, géneros ou formas textuais, capaz de aproximar diferentes tradições disciplinares, que, embora partilhem o mesmo objecto de estudo, estão geralmente afastadas pela especialização académica. Significa, pois, que o livro, nomeadamente o impresso, que nos é mais familiar e símbolo por excelência da cultura escrita, partilha, nesta revista, o espaço analítico com outras materialidades que o precederam e que com ele têm convivido, tais como a pedra (Guerra, Barros e Melro; Encarnação; Santos), o papel manuscrito (Roldão; Vaquinhas), a folha-de-flandres (Jesus), ou a memória (Boto). Por outro lado, a abordagem ao impresso configura-se singular, atentando no feixe de artigos que lhe são devotados e que evidenciam a historicidade do processo que o introduziu, legitimou e que diversificou as suas potencialidades religiosas, culturais, políticas, sociais ou económicas (Matos; Palma; Guerreiro; Soares e Tavares; Oliveira; Sabóia), sem olvidar as estruturas que o viabilizaram, permitindo a sua apropriação (Matos, Palma, Sabóia e Ribeiro). Nestas circunstâncias e atendendo ao desenvolvimento de cada tradição de pesquisa, os textos trazidos a público apresentam diferentes graus de profundidade, oscilando entre as sínteses, os estudos de caso e o reconhecimento de caminhos de investigação a explorar, constituindo estímulos relevantes para o desenhar de uma futura história da cultura escrita, só possível, segundo cremos, num projecto a várias “mãos” e perspectivas, construindo um edifício mais forte e seguro, edificado paciente e longamente, andar a andar, e onde a remodelação é, a maior parte das vezes, a sua faceta mais frequente. Não obstante, o caminho percorrido traz a lume novo conhecimento, essencial para a valorização, defesa e divulgação dos monumentos que constituem o nosso património textual, cujas raízes na sociedade algarvia são mais profundas e mais extensas do que o que vulgarmente se crê.
Armas e Troféus
POR LINHAS DIREITAS (2): A ASCENDÊNCIA CORREIA DA SILVA DE CARVALHO, DOS SENHORES DO PRAZO DA TORRE DA MURTA E DO MORGADO DO TORRÃO (I2012 •
2009 •
Atas do I Encontro de História de Loulé
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas Liberais2018 •
SIMÕES, João Miguel, História da Mexilhoeira Grande, Lisboa, Edições Colibri / Fábrica da Igreja Paroquial de Mexilhoeira Grande, 2007. ISBN 978-972-772-736-0.
História da Mexilhoeira GrandeCadernos Barão de Arêde_nº 3
O 2º visconde de Santarém, a tradição portuguesa de estudos geográficos e cartográficos e a SGL (1903-1909)_20152015 •
2013 •
Anais do Município de Faro
ATAQUES DA PIRATARIA À FOZ DO GUADIANA E A ACÇÃO DE ANTÓNIO LEITE, ALCAIDE-MOR DE ARENILHA2018 •
al-úlyà Revista do Arquivo Municipal de Loulé
«A Migração de Andaluzes para a vila de Loulé, entre 1850 e 1914», in al-úlyà Revista do Arquivo Municipal de Loulé, Loulé, Arquivo Municipal de Loulé, n.º 23, 2021, pp. 9-98. I.S.B.N.: 0872-2323. [Artigo vencedor da 1.ª edição do Prémio Nacional de Investigação Professor Joaquim Romero Magalhães]2021 •
Boletim da Sociedade de Geografia
Da 'Gente da Casa' ao 'Silvo da Locomotiva': Silva Porto entre dois mundos2017 •
Breve História Socioeconómica de Faro
BREVE HISTÓRIA SOCIOECONÓMICA DE FARO (E - BOOK).2019 •
Oliveira, A. Paulo Dias; Santos, Cristina Fé; Duarte, José Gonçalo; Palma, Patrícia de Jesus (coord.), Apontamentos para a História das Culturas de Escrita: da Idade do Ferro à Era Digital, Faro, Universidade do Algarve, pp. 237-263
Imprensa periódica e propaganda política: o caso do Nacional sindicalista de Faro2016 •
Universidade Federal de Minas Gerais
Políticas da Ordem e o Universo Militar nas Minas Setecentista2004 •
Atas do VI Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica, 4 a 7 de Novembro de 2015. Braga, Portugal.
O Contributo do espólio do GEAEM para a compreensão dos edifícios jesuítas portugueses.2015 •
Anais do Município de Faro - volume XL
Anais do Município de Faro 2018 O ARCO DA VILA: EXPOENTE DA ARQUITETURA NEOCLÁSSICA NO ALGARVE2018 •
D. Fernando de Meneses, Capitão de Ceuta, 1º Conde de Alcoutim e 2º Marquês de Vila Real
D. Fernando de Meneses, Capitão de Ceuta, 1º Conde de Alcoutim e 2º Marquês de Vila Real2019 •
2018 •
Cadernos de Ossonoba - Anais da União das freguesias de Faro (Sé e São Pedro) - volume II
A população escrava de Faro na Época Moderna (séculos XVI, XVII e XVIII)2020 •
SIMÕES, João Miguel, O Convento da Graça, antigo Mosteiro de São Francisco de Loulé, Lisboa, Edições Colibri / Câmara Municipal de Loulé, 2008. ISBN 978-972-772-851-0.
O Convento da Graça, antigo Mosteiro de São Francisco de LouléVila Real de Santo António e o Urbanismo Iluminista (catálogo de exposição - Algarve - Do Reino à Região))
A fundação de Vila Real de Santo António / Pelas rotas e memórias do contrabando no Baixo-Guadiana2010 •