Enslaved: Odyssey to the West

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Virtualgame.jpg Enslaved: Odyssey to the West é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, Ike solta mais um Great Aether.

Escravizado: Odisseia para Oeste
Enslaved Odyssey to the West cover.jpg

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Ninja Theory
Publicador Bandai Namco
Ano 2010
Gênero Simulador de apalpada
Plataformas PolyStation 3; Xbosta 360°
Avaliação 5/10 (enjoativo)
Classificação indicativa Livre

Enslaved: Odyssey to the West é um desses tantos jogos desconhecidos da geração PolyStation 3/Xbosta 360° que ninguém perde nada por não jogar. Foi desenvolvido por uma empresa que adora ruivas, a Ninja Theory (mesma criadora de DmC: Devil May Cry que tem a Eva ruiva e Heavenly Sword que tem a Nariko ruiva) e publicado, por dó, pela Bandai Namco.

Jogabilidade[editar]

Nesse jogo controlamos um pervertido de apelido "Monkey", que esperto não revela seu nome verdadeiro em nenhum momento do jogo. O principal objetivo do jogo é encontrar brechas e oportunidades para bolinar, assediar, encoxar, apalpar e esfregar-se na nossa companhia, a bela ruiva de nome "Trip". Embora ela seja metida a dominatrix e comece o jogo te escravizando, cabe ao jogador ir fazendo coisas heroicas para amolecer o coração da moça e quems abe aí sim assumir o controle sobre ela. Mas como se trata de um jogo num mundo pós-apocalíptico dominado por máquinas assassinas, Monkey raramente consegue a oportunidade de se esfregar na sua bela ruiva, cabendo ao jogador dizimar todo tipo de robô hostil no ambiente procurando ter um momento mais sossegado com Trip.

Monkey conseguindo com sucesso dar umas apalpadas na Trip.

Então, para impressionar sua parceira ruiva, Monkey começa a escalar prédios, edifícios, se pendurar em penhascos, maltratar robôs assassinos e fazer um monte de coisa maneira, assim gradativamente ganhando a simpatia de sua dominatrix.

O combate é bem simples, temos à nossa disposição um gigantesco dildo retrátil que é ideal para sodomizar robôs com pancadas e estocadas. Esse dildo ainda pode ser adaptado como canhão e atirar suco de tomate ou suco de limão, munição que é encontrada em enlatados espalhados pelo cenários nas respectivas cores de latas vermelhas e azuis. Como os robôs são mais sádicos do que masoquistas, cabe a Monkey defender-se de seus ataques, embora tenha a sua disposição só um escudinho bem vagabundo que não dura 2 segundos segurando tiros.

Enredo[editar]

Enslaved se passa 150 anos num futuro apocalíptico no qual a Amazon numa join venture com a Polishop trouxeram para a humanidade o apocalipse das máquinas, isso quando fundiram o Juicer Philips Walita com a Alexa. Em poucos anos máquinas munidas com Juicers Walitas trituraram os humanos, os quais os poucos sobreviventes passaram a viver em comunidades isoladas e em constante alerta afim de repelir máquinas hostis.

O jogo começa com o protagonista Monkey se vendo como prisioneiro de um avião transportador de escravos, mas como era uma aeronave da LaMia, antes de chegar em Medellín o avião se despedaçou como se fosse feito de papelão e caiu no Acre. Por sorte Monkey consegue subir em cima de um módulo de fuga, onde estava Triptaka, e consegue sobreviver à queda da nave.

Uma gostosa. Um garanhão. E um obeso. Não tem como essa aventura dar errado.

Para a surpresa do jogador, aquela linda ruiva seminua é na verdade uma baita de uma dominatrix safada que veste em Monkey um capacete de controle mental, transformando-o em seu escravo sexual. Trip ordena que Monkey a ajude a conseguir sair do Acre (que aliás está muito bem retratado nesse jogo com uma fidedignidade louvável) enquanto no caminho sodomize toda sorte de robô assassino que encontre pela frente, já que Trip tem um certo fetiche por coisas tecnológicas, adora ver seu escravo arrancando cabeças de metal. Trip promete que vai soltar seu escravo quando ela puder voltar para casa sem ser sequestrada para trabalhar em nenhum bordel.

Com sucesso os dois conseguem fugir do Acre e Monkey leva Trip de volta para a sua cidade natal, São Lourenço-MG, mas ao invés de encontrar sua comunidade de hippies pacifistas, Trip encontra seu vilarejo todo dizimado e tomado por máquinas e ela então jura vingança contra quem inventou aquelas máquinas e quebra sua promessa de libertar Monkey para obrigá-lo a ajudá-la num plano suicida de destruir a Amazon, a companhia criadora dos robôs assassinos.

Só que antes de invadir a sede da Amazon, Trip visita um pântano para pedir auxílio para um obeso ridículo chamado Totoro (referência a Tonari no Totoro - Aliás, alguém falou que esse jogo tem inspiração na obra chinesa Jornada ao Oeste? Balela), não que ele pudesse ajudar em algo útil, mas fez isso apenas para ser inclusiva com seres obesos. Agora em trio, os aventureiros partem para a missão suicida de destruir a sede da Amazon usando um Megazord que atira um Shoop da Whoop a cada 30 minutos de recarga. Claro que esse robô gigante é inútil e não ajuda em nada na invasão à sede da Amazon, precisando Pigsy realizar um sacrifício absolutamente clichê ao explodir o robozão em cima das defesas da Amazon.

É chegando na sala da presidência da Amazon que vem a grande revelação do enredo, e descobrimos que quem controla tudo é um Mark Zuckerberg de 200 anos de idade usando um fake do Andy Serkis para seduzir as pessoas a se unirem à sua causa. É revelado que após comprar WhatsApp e o Instagram, o FaceBook lançou seu próprio VR para realizar lavagem cerebral nas pessoas e induzi-las a não pararem de ficar compartilhando e dando like em coisas sem importância. Trip então mata Zuckerberg, destrói tanto o FaceBook como a Amazon, libertando os escravos do Facebook de volta para o mundo real. E o jogo acaba.

Personagens[editar]

  • Monkey - Um homem alto, com cara de mal, perpetuamente sem camisa exibindo seu abdome six-pack, cheio de cicatrizes decorativas, perito em fazer acrobacias, robofóbico e dono de lindos e expressivos olhos azuis, é o protagonista dessa aventura que tem como objetivo de vida conseguir apalpar a bela ruiva que o escravizou porque aparentemente não possui nenhum objetivo de vida mais relevante.
  • Triptaka - Linda ruiva de belos atributos que pode facilmente ser confundida com uma atriz pornô, não apenas pela sua aparência mas também pelas suas vestes nada comportadas, que incluem um jeans socadíssimo no rabo e um tomara-que-caia feito de gesso, porque aquele pano não se move de jeito nenhum por mais que ela seja peituda e esteja sempre correndo de um lado pro outro e se esfregando em bordas de precipícios. Ela está ali pelo fanservice mesmo, especialmente quando Monkey a joga em uma borda e ela se inclina toda enquanto se agita para não cair, mostrando sua parte traseira bem empinada e toda justa no jeans rasgado que veste.
  • Pigsy - Aparece na metade final do jogo. Apesar de ter uma aparência nojenta, tem um crush pela Trip, que obviamente nunca é correspondido, embora tenha conseguido com sucesso dar uns amassos nela em certos momentos do jogo. O seu maior tesão, todavia, são por máquinas de 50 metros de altura.