Fire Emblem

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Virtualgame.jpg Fire Emblem é um jogo virtual (game).

Enquanto isso, um Chefão faz mais uma vítima.

Faiā Emuburemu
FireEmblemlogo.jpg
Logo da série
Gênero mais comum RPG japonês
Desenvolvedor atual Intelligent Systems
Publicador atual Nintendo
Plataforma de origem Nintendinho
Primeiro lançamento Faiā Emuburemu: Ankoku Ryū to Hikari no Tsurugi (1990)
Último lançamento Fire Emblem Engage (2023)

Cquote1.png Você quis dizer: Game of Thrones versão nintendista? Cquote2.png
Google sobre Fire Emblem
Cquote1.png Fire Emblem é o Shining Force da Nintendo. Cquote2.png
Seguista sobre Nintendista (baseando-se apenas no mercado americano)
Cquote1.png Shining Force é o Fire Emblem da Sega. Cquote2.png
Nintendista sobre Seguista (esse sabe que Fire Emblem veio primeiro, mas só ficou no Japão)
Cquote1.png Não gostei, não tem Phoenix Down. Cquote2.png
Jogador de Final Fantasy sobre Fire Emblem, por não ter como ressucitar personagens
Cquote1.png NÃOOOO, Que mentira! Mataram ele com 1 golpe só, vou ter que resetar denovo. Cquote2.png
Você jogando Fire Emblem por não ter como ressucitar personagens
Cquote1.png I fight for my friends! Cquote2.png
Ike, personagem de Path of Radiance sobre Fire Emblem

Fire Emblem é uma série de jogos de estratégia criada pela filial da Nintendo, Intelligent Systems na tentativa de fazer jogos um pouco mais realistas e não tão abaitolados como Mario cheios de arco-íris, encanamentos expostos e criaturas nada ameaçadoras que ficavam correndo em círculos ao inves te tentar te impedir de alcançar o objetivo de comer a princesa, cobrar resgate e consertar o encanamento salvar a princesa.

A Nintendo nunca teve coragem de tirar a franquia do Japão (afinal precisa ter cérebro para jogar jogos de estratégias), até que tiveram a ideia genial de colocar o estreante da franquia o Emo Princesa príncipe Marth Lowell (personagem imortal) na série, de sucesso mundial entre virgens de 15 a 30 anos com uma bizarra agilidade com as mãos: Super Smash Bros.

Eles colocaram Marth como um personagem apelão com uma espada quilométrica (quem precisa pensar, com um personagem apelão destes. Basta por na linha de frente. Dizem que não precisa nem do jogador, afinal ele desvia e mata todo mundo com 1 golpe só). O dispositivo entre o sofá e o joystick é totalmente dispensável.

A saga[editar]

Enquanto um pega na espada de cima, o outro pega na de baixo...

Fire Emblem, assim como Dragon Quest, tem jogos desde o tempo do NES (Nintendinho para os íntimos), mas os americanos devido ao seu elevado QI só conseguiam jogar jogos de corrida, futebol americano e atire em tudo que se mexe. Por isso, por muito tempo ninguém teve a boa vontade de traduzir os jogos dessa porra para o inglês. Somente a partir de Fire Emblem: Path of Radiance que a série passou a ser reconhecida no ocidente, e isso só foi possível graças ao Super Smash Bros, Meele, jogo no qual as pessoas se perguntavam quem eram aqueles dois viadinhos de espadas, justamente os protagonistas recentes de Fire Emblem, Roy e Marth.

Infelizmente, desde o Path of Radiance, os últimos jogos da série tem traduções feitas pelos nerds. Consequentemente, Fire Emblem nunca mais foi o mesmo. Começou a incluir fantasia, lobisomens, criaturas mágicas, waifus, Phoenix Down.... Tornando-se tão ridículo, que ninguém mais precisará jogar.

Resultado[editar]

Guerreiros de uma Europa numa era medieval fictícia interminável e que gritam feito samurais se esfaqueiam retalham, seguem as ordens de um/a príncipe/princesa que teve seu pai, o rei, assassinado, seu reino usurpado ou ainda sob ataque.

O mais incrível é que um grupo de em torno 20, 30 pessoas dizima um vasto exercito de NPCs que desde o começo do jogo estiveram sempre no minimo com o dobro de aliados que você.