Far Cry
Far Cry é um jogo virtual (game).
Enquanto você lê, alguém erra a pronúncia da palavra "Xweetok". |
O Choro é Livre | |
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Logotipo
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Gênero mais comum | GTA no Acre |
Desenvolvedor atual | Ubisoft |
Publicador atual | Ubisoft |
Plataforma de origem | PC da Xuxa |
Primeiro lançamento | Far Cry 1 (2004) |
Último lançamento | Far Cry 6 (2021) |
Far Cry é uma série de jogos de fps que é notável pelos cenários e ambientes de seus jogos, que sempre acontecem em alguma província do Acre, tanto que é apelidado por muitos como "GTA: Acre".
Desenvolvimento[editar]
A produção do primeiro Far Cry é intimamente relacionada com os planos de criação do primeiro Crysis 1 (que foi lançado só em 2007). Em 2003 a Crytek estava sendo fundada, então aqueles funcionários mais capacitados foram transferidos para trabalhar no Crysis e fazer o melhor fps genérico de todos os tempos, enquanto os estagiários foram alocados na produção de um spin-off que seria o Far Cry, que ficou pronto rapidinho, por ser um jogo que não exigia quase nada de hardware e software, sendo apenas um jogo do gênero tocar o puteiro.
O sucesso de Far Cry foi tão inesperado que em 2007 a Crytek vendeu a franquia para a Ubisoft pois não sabia o que fazer com a série. A Ubisoft, claro, fez o favor de estragar a série e torná-lo mais uma baboseira mercadológica e massificada da Ubisoft, introduzindo elementos de Assassin's Creed na franquia (subir em torres, abrir baús com dinheirinho, coletar itens inúteis e visualizar um mapa gigante repleto de inutilidades marcadas nele, etc). A partir de então, apenas os sites especializados em análises de games comprados pela Ubisoft (Gamespot, IGN, Jovem Nerd, etc) foram os únicas a elogiar as sequências.
Jogabilidade[editar]
Far Cry teve seu sucesso devido à jogabilidade inovadora que misturou fps com mundo aberto tendo sempre o Acre como cenário (exceto Far Cry 3 cuja história acontece no Amapá, mas que é igualmente exótico). Em 2004, quando zilhões de Crysis, Call of Duty, Battlefield, Medal of Honor e cópias e mais cópias de fps genéricos e sem emoção tomavam conta do mercado, a franquia Far Cry apostou na ideia do jogador poder perambular por um mundo aberto tocando o puteiro, algo como "um GTA no Acre", pois no Acre (cenário recorrente dos jogos) não existem leis, nem as leis da física, então tudo é permitido. Os jogos são então basicamente dar tiro, explodir, pular, dar tiro, caminhar muito, dar tiro, caminhar porrilhões de quilômetros para dar mais tiros, dirigir veículos aleatórios esquecidos no cenário com a chave de ignição, e claro, apreciar os belíssimos cenários sempre deslumbrantes de réplicas fiéis de certas regiões do Acre como o Parque Nacional da Serra do Divisor, Mâncio Lima, Plácido de Castro e Assis Brasil, com representações fiéis da BR-364 em todos os jogos, sempre habitadas por malandros, elefantes, crocodilos, esburacada e enlameada, que serve de fast travel entre os cenários.
Série principal[editar]
- Far Cry 1 - Primeiro jogo da série, responsável por revolucionar os jogos de sua geração, por ter conseguido misturar fps, mundo aberto e Acre. O jogo se passa em Rio Branco-AC.
- Far Cry 2 - Segundo jogo da série, que foi considerado legalzinho por misturar fps e mundo aberto. O jogo se passa no Parque Nacional da Serra do Divisor localizado no Acre.
- Far Cry 3 - Terceiro jogo da série, que foi considerado mediano por misturar fps e mundo aberto. Este inovou o cenário pela primeira vez, e se passa num mapa fiel do Amapá e da Ilha Marajó.
- Far Cry 4 - Quarto jogo da série, que foi considerado péssimo e repetitivo por misturar fps e mundo aberto. O jogo se passa na Região Serrana do Rio de Janeiro.
- Far Cry 5 - Novidade para a nona geração dos consoles, como é da Ubisoft espere mais um Assassin's Creed FPS no Acre. Dessa vez com eleitores do Bolsonaro como grandes vilões. O jogo se passa no interior de Tocantins.
- Far Cry: New Dawn - Se passa 17 anos depois de Far Cry 5, mostrando o resultado do que houve quando o Trump arrumou uma treta com a
KureiaCoreia do Norte, que obviamente tacou bombas nucleares no local, transformando o local numa terra de Mad Max (só que sem a parte do deserto, na verdade tudo é florido,com flores de purpurina). - Far Cry 6 - O menos famoso dentre todos Far Cry. O nível de criatividade da Ubisoft chegou a zero, pois este é um clone descarado de Far Cry 3 com leves modificações e uma pitada de Just Cause. O cenário do jogo é Cuba e estava todo mundo já tão enjoado desse formato de jogo que Far Cry 6 nem repercutiu.
Caça-níqueis[editar]
- Far Cry Instincts - Primeiro caça-níqueis cretino, sendo um remake do primeiro jogo lançado apenas 2 anos após o jogo o qual é remake, sendo um verdadeiro pega-otário
- Far Cry Vengeance - Segundo caça-níqueis da empresa, porque quando a Ubisoft adquiriu os direitos sobre a franquia em 2006, ficou sem saber o que fazer com ela, então lançou um lixo qualquer (esse jogo) para o Wii. Esse jogo é o único que usa as funcionalidades nunchuta do controle.
- Far Cry 3: Blood Dragon - Um DLC que ninguém se importa, mas em contra partida, TEM DRAGÕES QUE LANÇAM RAIOS PELOS OLHOS ( só isso ).
- Far Cry Primal - Na preguiça de fazer um Far Cry 5, e também pelo medo que a Ubisoft tem depois de terem cagado a sua principal franquia Assassin's Creed com sua mania de lançar um jogo de Assassin's Creed por ano, mesmo que incompletos e bugados, a empresa decidiu então lançar seu primeiro jogo para a nova geração sem gerar tantas expectativas. Como todos os jogos anteriores, este também acontece no Acre, mas com a diferença de haver mais interatividade com a fauna local e os líderes tribais do MST (Jorge Viana, Binho Marques, Tião Viana, etc).