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ELETROTERMOFOTOTERAPIA E

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
Professora Dr. Juliana Fontes
PROGRAMAÇÃO DAS AULAS

Aula Conteúdo da(s) Unidade(s)

AULA 1 Unidade I – Eletroterapia

AULA 2 Unidade II – Correntes Elétricas

AULA 3 Unidade III – Recursos Ondulatórios

AULA 4 Unidade IV – Recursos Térmicos


Conhecereis a
Fisiologia e ela
vos Libertará ”
Autor Desconhecido
Unidade II

Correntes Elétricas

A corrente elétrica é constituída por um movimento


de elétrons através da matéria do equipamento (Ex:
eletrodo) até o tecido biológico.

No geral, os equipamentos empregam a corrente


elétrica produzida através de cabos condutores e os
eletrodos que ficam aderidos à pele do paciente.
Unidade II
Podemos classificar as Correntes
Elétricas terapêuticas em:

Baixa Frequência Média Frequência Alta Frequência


(1.000 Hz) (1.000 – 10.000 (10.000 – 100.000 Hz)
Hz)
Atinge a região cutânea e tecido
subcutâneo. Sua frequência é tão alta e sua
Estimula os nervos sensitivos e Atinge principalmente os duração é tão pequena que não dá
motores músculos. tempo de estimular nervos
sensitivos, nem motores. Perde a
capacidade excitomotora.
Sensação de formigamento e leve Promove contração
contração muscular ou não sente muscular Gera efeito térmico -
nada, subsensorial.
calor

Russa, Aussie e Ultrassom,


Galvânica, Farádica, Radiofrequência, entre
Interferencial.
TENS, FES e outros
Microcorrentes.
Unidade II

• Quais são os equipamentos que existem?


• Como posso utilizar na minha área de atuação?

Áreas de
Atuação

Terapias
Integrativas e Estética Podologia
complementares
Unidade II
Correntes Elétricas

Polarizadas Despolarizadas

Corrente Russa, Aussie,


Corrente Galvânica. Estereodinâmica, TENS, FES, Farádica,
Técnicas de: Iontoforese, Microcorrentes, Eletrolipólise,
Desincruste, Microgalvanopuntura. Eletroacupuntura, Interferencial,
Elétrocautério.

Diagnóstico: Bioimpedância
elétrica, Biorresonância
Microamperímetro de
Ryodoraku
Unidade II
Correntes Elétricas
Duas classificações para as correntes elétricas:

Correntes elétricas :

Corrente continua - Direta - Polarizada.


São correntes monofásicas, apresentam polos definidos:
um negativo (-) na cor preta e um positivo (+) na cor
vermelha.
A definição dos polos é importante quando se necessita
de correntes com efeitos polares.

Corrente Alternada – Alternada - Despolarizada.


São correntes bifásicas, não apresentando polos
definidos, uma vez que eles se alteram a cada fase da
corrente.
Unidade II
Corrente Galvânica

A corrente galvânica é polarizada - unidirecional, é um


fluxo ordenado de elétrons, sempre em uma direção.

É uma corrente que quando programada é utilizada como


recurso de tratamento, tendo a mesma direção, tempo e
intensidade em todo o momento de utilização.

É uma corrente dada em miliamperes (mA).

Sendo ajustada somente a intensidade e o tempo.


Unidade II

Corrente Galvânica

Tratamentos que podemos realizar com a


corrente galvânica:

• Ionização,
• Desincruste
• Eletrolifting - Microgalvanopuntura
Unidade II

Iontoforese

É uma técnica utilizada para introduzir substâncias


específicas (polares) no organismo através da pele.
https://www.medicalexpo.com/pt/prod/schulze-boehm/product-699
Utiliza-se da corrente continua – corrente galvânica 45-811736.html

(polarizada).

A corrente galvânica nesta técnica serve de veículo para o


transporte das substâncias nos quais são agentes terapêuticos
estéticos.

https://www.htmeletronica.com.br/wp-content/uploads/2016/06/DA03-23-ENDST
RIA-REV03.pdf
Unidade II

Iontoforese
Ativos hidratantes,
rejuvenescedores,
Estética
clareadores, lipolíticos
ou vasculares

Anti-inflamatórios,
antifúngicos,
Permeação de ativos Podologia
cicatrizantes e
analgésicos.

Permeação de
frequências, ativos
Terapias Integrativas
relaxantes, analgésicos
e calmantes
Unidade II

Iontoforese

A iontoforese baseia-se em três grandes efeitos


fisiológicos que a corrente galvânica pode causar :

• Aumento da permeabilidade do estrato córneo


• Eletroosmose – Solvente – vai sempre do
eletrodo positivo para o negativo. Positivo
repele água.
• Eletrorrepulsão – íons opostos se atraem e
íons iguais se repelem.

https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/103/21FundamentaYYo_do_Uso_da_Iotonforese_em_associaYYo
_com_a_centella_asiYtica_e_silicio_no_tratamento_de_celulite.pdf
Unidade II

Iontoforese

https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/103/21-FundamentaYYo_do_Uso_da_Iotonforese_em_associaYYo_com_a_centella_asiYtica_e_silicio_no_tratamento_de_celulite.pdf
Unidade II

Corrente Galvânica

• Por convenção:

• Ânodo – eletrodo positivo (vermelho) atrai íons negativos.


• Cátodo – eletrodo negativo (preto) atrai íons positivos.

https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/projetos/52-artigos-tec
nicos/artigos-diversos/5343-art702
Unidade II

Desincruste

É uma técnica que utiliza a corrente galvânica para


facilitar a retirada do excesso de secreção sebácea da
superfície da pele.
https://kld.com.br/hygiadermo-crystal-peeling-cristal/

Ela promove uma ação eletroquímica que facilita a


limpeza superficial e profunda da pele, este
procedimento pode ser utilizado em quadros de acne,
pele oleosa, couro cabeludo oleoso ou seborreico e no
tratamento no controle de oleosidade da pele.

https://www.fiscomed.com.br/caneta-para-desincruste-gancho-com-cabo
Unidade II
Microgalvanopuntura - Eletrolifting
É uma técnica que utiliza a corrente galvânica, porém em
microamperagem – corrente microgalvânica.

Se caracteriza por um método minimamente invasivo, pois a


agulha atinge as camadas de epiderme e derme.

Ela se difere da corrente galvânica por ter sua intensidade


1000x menor.
https://dermasoul.wixsite.com/clinica/microgalvanopuntura

Galvânica – mA – miliamperes
Microgalvanica - µA – microampères.
Unidade II

Microgalvanopuntura - Eletrolifting

Nesta técnica, são associadas agulhas ao efeito do polo


negativo da corrente galvânica.

Se caracteriza por um método minimamente invasivo.

Ocasiona uma lesão controlada no tecido punturado.

Possui o objetivo de atenuar vincos, linhas de expressão e


https://dermasoul.wixsite.com/clinica/microgalvanopuntura
as temidas estrias.
Unidade II
Microcorrentes
Quando falamos em microcorrentes, temos que ter em mente que
estamos atuando em nível celular.

A microcorrentes atua nas nossas células, e tem como função


reconstituir as competências energéticas dessa célula
(Biomodulação).

Então, ela tem uma interação com os elementos celulares e tem


como objetivo normalizar essa função celular.
https://dermasoul.wixsite.com/clinica
Ela é dada em microampères (µA) e atua a nível sub-sensorial.

Produz microestimulações aumentando a produção de ATP.


Unidade II
Microcorrentes

As células tem seu próprio potencial elétrico, certo?

Quando ocorre uma lesão tecidual esse potencial diminui


significativamente.

Por isso, podemos utilizar a corrente – microgalvânica,


corrente similar ao nível fisiológico para acelerar o processo
cicatricial.
https://dermasoul.wixsite.com/clinica

Vamos ver os efeitos que a microcorrentes tem no nosso


tecido?
Unidade II
Microcorrentes

Efeitos
Microcorrentes

Restabelecimento Incremento do Acelera a síntese


transporte pela Aumento da de proteínas – Anti-
bioelétrico dos Alivio da dor
membrana síntese de ATP. colágeno e inflamatório
tecidos.
plasmática elastina.
Unidade II Microcorrentes

Microcorrentes Ajustar Frequência: Hz Depende da Ajustar Intensidade: µA


profundidade da lesão ou que você Depende do objetivo.
quer atingir.

Bioinibição: Acima de 750 µA, usado para o tecido


Epiderme: 300 Hz não trabalhar, diminui a atividade da mitocôndria
Derme: 100-200 Hz (queloide e melanócitos).

Normalização: 500 µA, usado para normalizar a bioeletricidade


do tecido, pós lesão.
também usado para deixar o tecido em condições para uma
lesão (Pré-operatório, pré-procedimento invasivo que irá
lesionar o tecido).

Edema, mobilização de
líquido: 300 µA.

Bioestimulação: 50-150 µA , aumenta a


atividade celular.
Unidade II
Tratamento de úlcera com microcorrentes.
Microcorrentes

1 semana 2 semana 3 semana

Na podologia - Podemos utilizar a microcorrentes no caso de úlceras e lesão de qualquer natureza.


Unidade II
Microcorrentes

• Paciente pós operatório de cirurgia plástica, blefaroplastia


superior e inferior.

• Os eletrodos posicionados em cada extremidade dos


olhos.

• Microcorrentes: Tempo: 10 min.

• Normalização tecidual.
• 150 Hz
• 500 µA

• Esferas geladas para ajudar na drenagem e melhora do


edema.
Unidade II
TENS - Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea
A TENS pode ser classificada em
modalidades, as principais são:

A acupuntura:
A convencional: Utiliza agulhas, profundamente no tecido.
Utiliza eletrodos na superfície do tecido. PENS – Estimulação elétrica Percutânea.
TENS – Estimulação Elétrica Transcutânea. Agulhas são inseridas de acordo com a inervação do local
comumente utilizada em dores agudas e crônicas. comprometido.
É mais usada em dores crônicas

Estimulam fibras de menor diâmetro (A-


Estimulam preferencialmente as fibras de
delta), condução do estimulo de forma mais
maior diâmetro (A-beta), condução do
lenta, porém mais rápida que as fibras do
estimulo mais rápido, gerando analgesia.
tipo C, gerando analgesia.

* Na prática são executados de forma similar, mas com mecanismos diferentes, as terapias podem ser associadas.
Unidade II
TENS - Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea

• Na podologia podemos usar o efeito analgésico da


corrente TENS para:

• Fascite Plantar
• Entorse
• Edema
• Hematoma
• Esporão de calcâneo
• Tendinopatia

Onde também podemos encontrar processo


inflamatório. http://nervomusculoedor.com.br/eletroacupuntura-pens-e-tens
Unidade II
Corrente excitomotora – Russa e Aussie
Correntes que promovem aumento do
trofismo - massa muscular.

Melhora flacidez muscular, mas também


pode ser utilizada para outras finalidades
como Eletrolipólise e a Aussie para
Analgesia.

Parâmetros para hipertrofia Fibra Branca: Fásica – 50-150 Hz Forma sincronizada: Tempo
muscular é ajustada a On/Off – subida e descida.
Fibra Vermelha: Tonica – 20-30Hz
Frequência de cada fibra Ex: Ton +- 6 s, Toff 2x on
muscular. Exemplo: Abdômen tem maior (12s), TS e TD 3s.
predomínio de fibras vermelhas.
Reto Femoral: Maior predomínio de
fibras brancas
Unidade II
Corrente excitomotora – Russa e Aussie

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