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Biologia

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VARIAÇÃO MORFOLÓGICA NA

ANGIOSPERMA

Alunos: Ruan, Mykael, De Rocha, Sônia e Bruno


Introdução
 Variações morfológicas também podem ser observadas no ápice das
folhas das angiospermas, as mais comuns podem ser observadas a
seguir: Acuminado: ápice cujas margens inicialmente afilam-se em
um ângulo obtuso e abruptamente passam a afilar-se em ângulo
agudo, formando uma projeção. Considera-se a forma longa de
cuspidado.
Troncos
Troncos
 Troncos são caules robustos,
desenvolvidos na parte inferior e
ramificados no ápice. São encontrados na
maioria das árvores e arbustos do grupo
das dicotiledôneas e ele apresenta
estrutura cilíndrica que pode ter
ramificações. É mais comum de ser
encontrado em plantas de médio a grande
porte. É o tipo de caule característico das
grandes árvores
Estipes
Estipes
 Estipes são caules geralmente não
ramificados, que apresentam em
seu ápice um tufo de folhas Ele
corresponde à haste que sustenta as
folhas e os frutos. Não possui
divisão e é perpendicular ao solo,
sendo contínuo até seu topo.
Colmos
Colmos
 O colmo é um caule aéreo e sua
principal característica é a
presença de nós e entrenós
visíveis em toda a sua extensão.
Os entrenós formam gomos que
podem ser ocos, como no
bambu, ou preenchidos, a
exemplo da cana-de-açúcar.
Haste
Haste
 A haste é um tipo de caule aéreo e
ereto. Apresenta estrutura mole e
frágil, com coloração esverdeada.
O exemplo mais típico de haste
ocorre no caule das couves e de
algumas ervas
Caules Rastejantes e
Trepadores
Caules Rastejantes e Trepadores
 Os caules rastejantes são observados em plantas que ocupam
rapidamente a superfície do solo. Um tipo de caule rastejante é o
estolão, o qual se caracteriza por enraizar na região dos nós. Esse
tipo de caule pode ser observado no morangueiro

 Os caules trepadores são encontrados em plantas que utilizam


suporte para se apoiar. Recebem a denominação de volúbeis quando
se enrolam sem ajuda de suportes como gavinhas e raízes
grampiformes.
Raízes Tabulares
Raízes Tabulares
 As raízes tabulares têm esse nome
porque se assemelham a tabuas,
achatadas. Elas estão presentes em
árvores lenhosas de grande porte,
elas são responsáveis por dar
estabilidade e fixar a planta ao solo.
Raízes Respiratórias
Raízes Respiratórias
 São raízes que crescem rumo superfície e
fornecem oxigênio as partes submersas.
Apresentam orifícios chamados
pnemátodos em toda a sua expansão.
Estas raízes atingem até o nível das marés
mais altas.
Raízes Sugadoras
Raízes Sugadoras
 Essas raízes são encontradas
em espécies de plantas
parasitas e hemiparasitas. Elas
atuam retirando seu alimento
das plantas em que se
estabelecem, penetrando
projeções denominadas de
haustórios no interior dos
vasos condutores.
Raízes estranguladoras
Raízes estranguladoras
 Essas raízes também são parasitas, mas,
diferentemente dos haustórios, não há a
penetração para a retira da seiva, ocorrendo
apenas o estrangulamento da espécie
hospedeira. A planta morre, pois é incapaz de
crescer devido às raízes estrangulantes que
envolvem seu tronco. 
Parte Oculta das Plantas
Introdução
 Quem observa uma árvore ou uma planta qualquer, nem imagina a
complexidade das raízes dos organismos que ficam em baixo da
terra. Isso fez com que cientistas passassem mais de 40 anos
trabalhando em um estudo das raízes das plantas de diferentes
espécies.
Raízes Pivotantes
Raízes Pivotantes
 As raízes fasciculadas são formadas por um
conjunto de raízes finas, todas mais ou
menos do mesmo tamanho e espessura, que
ocorrem nas monocotiledôneas. Esse tipo
de raiz não se aprofunda muito no solo,
absorvendo água das camadas mais
superficiais.
Raízes Fasciculadas
Raízes Fasciculadas
 Nas raízes pivotantes, existe uma raiz
principal que penetra verticalmente no
solo, sendo, geralmente, maior e mais
grossa que as outras, as secundárias, que
partem dela.
 Esse tipo de raiz consegue absorver água
das camadas mais profundas do solo.
Raízes Aquáticas
Raízes Aquáticas
 Encontradas nas plantas que vivem na água. Essas raízes são
numerosas e possuem parêquima aerífero, que se caracteriza por
possuir grandes lacunas preenchidas com ar, que contribuem para a
flutuação. Em alguns casos, o caule também pode ficar oculto
embaixo do solo. Frequentemente confundidos com raízes, os
caules subterrâneos possuem nós dos quais partem gemas, folhas e
ramos. Podem ser classificados em rizomas, tubérculos e bulbos.
Rizomas e Tubérculos
Rizomas e Tubérculos
 Rizomas: São caules comuns em monocotiledôneas. Desenvolvem-se
horizontalmente no solo a pouca profundidade e dele podem emergir folhas
ou ramos caulinares. O gengibre, a bananeira e a espada-de-são-jorge são
exemplos de plantas que apresentam rizoma.

 Tubérculos: São caules subterrâneos que acumulam reservas de porções


terminais. O exemplo típico é a batata-inglesa, na qual é possível observar
as gemas, popularmente conhecidas como "olhos".

 Bulbos: São caules subterrâneos envolvidos por catafilos, folhas


modificadas que acumulam substâncias nutritivas, utilizadas pela planta
principalmente no inverno. Exemplos de plantas com bulbo são a cebola e o
alho.

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