SAPINDALES Berchtold & J.

Presl
ROSIDS // ROSIDAE:

 Anteras ± dorsifixo,
 Transição para filamento
estreito;
 Conectivo fino.
 SAPINDALES Berchtold & J. Presl
Monofilia sustentada por:

 Folhas pinadas-compostas (ocasionalmente tornando-se

palmado composta, tri ou unifolioladas);

 Folhas alternas espiraladas desprovidas de estípulas.

 SAPINDALES Berchtold & J. Presl
Monofilia sustentada por:

 Flores providas de disco nectarífero evidente;

 Flores 4-5 mera

Nectários florais – Mangifera indica

 SAPINDALES Berchtold & J. Presl
9 families, 479 genera, 6,570 species.

 Burseraceae

 Anacardiaceae

 Sapindaceae

 Rutaceae
 SAPINDALES Berchtold & J. Presl

Presença de canais resiníferos e

biflavonóides nas folhas.
 SAPINDALES Berchtold & J. Presl

Presença de
triterpenóides amargos
 BURSERACEAE Kunth
 19 gêneros, 760 – 860 espécies

 Casca aromática, lisa a esfoliante;

 Canais resiníferos verticais;

 Commiphora Jacq.

África e Península Arábica,

 Commiphora Jacq.
Era empregada pelos egípcios em culto a deuses, como repelente de insetos e como um importante ingrediente na
mumificação, pois desde essa época já se conhecia sua propriedade embalsamadora.

Também eram usado Óleo de zimbro e de Cânfora, Gálbano (uma resina), cera de abelhas e Mirra (planta vulgar nas
margens do Mar Vermelho, que dá uma resina olorosa e balsâmica????)
 BURSERACEAE Kunth
Protium sp BREU BRANCO
 BURSERACEAE Kunth
Protium sp BREU BRANCO

O óleo-resina é amplamente utilizado na:

- Perfumaria
- Produtos de higiene,,
- Aroma de perfumes;
- Colônias, bem como na fabricação de sabonetes.

A resina do breu-branco é utilizada na medicina popular como anti-inflamatório, analgésico, cicatrizante, estimulante;
utilizado nas obstruções das vias respiratórias, bronquite, tosse e dor de cabeça. Também é empregado como incenso nas
igrejas ou ainda como material de calefação de barcos.
https://www.amazonoil.com.br/pt/breu/#:~:text=A%20resina%20do%20breu%2Dbranco,material%20de%20calef
a%C3%A7%C3%A3o%20de%20barcos.
ANACARDIACEAE R. Brown
 ANACARDIACEAE R. Brown

 Árvores, arbustos ou lianas, geralmente com tanino;

 Canais resiníferos verticais bem desenvolvidos na casca e folhas;

 Resina fresca é translúcida mas escurece quando seca

 ANACARDIACEAE R. Brown

 Folhas alternos espiraladas, pinado-compostas;

 Flores unissexuais (plantas dioicas, monoica ou poligâmicas) com pistilódios e estaminódios;

 Sépalas-pétalas 5 livres a conadas;

 ANACARDIACEAE R. Brown

 Carpelos tipicamente 1-12, mas geralmente apenas 1 lóculo fértil;

 1 óvulo por lóculo ou um óvulo no único carpelo fértil;

 Fruto drupa.
ANACARDIACEAE R. Brown

Mangifera indica
 ANACARDIACEAE R. Brown

Lithraea molleoides (Vell.) Engl.

 ANACARDIACEAE R. Brown

Anacardium occidentale
 RUTACEAE Jussieu

 161 gêneros e 2.085 espécies;

 Árvores e arbustos com acúleos e espinhos;

 Glândulas perlúcidas com compostos aromáticos;

 Substâncias triterpenóides amargas, alcaloides e compostos fenólicos;

 RUTACEAE Jussieu,

 Folíolos com glândulas pelúcidas;

 Flores 4-5 meras, livres a conadas;

 Estames 8-muitos;

 Subfamílias separadas pelo tipo de fruto, número e

conação dos de carpelos;
RUTACEAE Jussieu

Citrus sp
Glândulas
Ruta graveolens L. - ARRUDA

Espécie originária da região do Mediterrâneo, Europa.

Uma crença popular de raiz africana = um pequeno galho de

folhas por cima de uma orelha, ou que um galho seja
mantido no ambiente, para espantar maus espíritos.
Pilocarpus spp. - Jaborandi
Pilocarpus spp. - Jaborandi

Pilocarpina: usada como medicamento fitoterapêutico, que

tem propriedades sudoríferas, diuréticas, indutora de salivação
e revitalizante capilar.
Ordem MALVALES Berchtold &
J. Presl
MALVALES Berchtold & J. Presl

30
 MALVALES Berchtold & J. Presl

10 famílias 6005 espécies

338 gêneros

31
Ordem Malvales

Floema estratificado com fibras e camadas tenras;

Raios cuniformes;

32
Ordem Malvales

Sépalas conadas;

33
 Ordem Malvales

Pêlos estrelados;

34
 Ordem Malvales

Corola contorta (D)

35
 Ordem Malvales
Estames numerosos e desenvolvem-se centrifugamente a
partir de uns poucos feixes vasculares.

36
Ordem Malvales
70 milhões de anos aproximadamente;

Principais famílias:

Dipterocarpaceae Cistaceae Malvaceae Bixaceae

37
 MALVALES Berchtold & J. Presl

243 gêneros, 4,225 espécies, 9 subfamilies, algumas tribos.

38
 MALVACEAE Jussieu
Principais características
A família apresenta...

Subarbustiva (Hibiscus Arbusto (Abutilon Árvore (Theobroma

Herbácea (Sida sp) sabdariffa) megapotamicum) grandiflorum)
39
MALVACEAE Jussieu
Importância econômica
Algumas espécies fornecem madeira
Ochroma pyramidale
(Pau de balsa)

40
Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna

PAINEIRA - PAINA

41
MALVACEAE Jussieu
Importância econômica
Algumas espécies nos trazem felicidade
Theobroma cacao

42
 MALVACEAE Jussieu
Importância econômica
Espécies com frutos comestíveis

Theobroma cacao Theobroma grandiflorum Hibiscus esculentus

43
MALVACEAE Jussieu
Importância econômica
A maioria das espécies são ornamentais

44
MALVACEAE Jussieu

Pêlos diversos, mas geralmente estrelados ou com

escamas;

45
MALVACEAE Jussieu
Folhas
Alternas, simples ou compostas, com estípulas, margem inteira ou
serrada, com nervuras secundárias geralmente atingindo os dentes
da folha

46
MALVACEAE Jussieu
Flores
Ocasionalmente com androginóforos e com andróforos;

Brácteas geralmente formando um verticilo abaixo do cálice

(Epicálice).

47
 Sépala

Ovário

Estilete

Andróforo (pode ser monadelfo

Pétala também)

Estames

Estigma Adansonia digitata - Baobá 48

Família Malvaceae
Frutos
Baga, cápsula, esquizocarpo, sâmara ou drupa.

49
Abelmoschus esculentus L. Moench - Quiabo
Abelmoschus esculentus L. Moench

Carurú Etiópia

51
Ceiba pentandra (L.) Gaertn. - SAMAÚMA

52
Ceiba pentandra (L.) Gaertn. - SAMAÚMA

53
 Espécies nativas e exóticas

Gossypium ssp.
54
Hibiscus furcellatus Desr.

55
Adansonia digitata - Baobá

56
Theobroma cacao L.

57
Capsula indeiscente (lenhosa)
 A palavra Theobroma significa alimento dos deuses e é inspirada na crença mesoamericana da origem
divina do cacaueiro.
 O termo cacau deriva da palavra cacahualt (idioma nahuatl) falada pela civilização Maia.

 Os povos Maia e Asteca cozinhavam o cacau e o trituravam com

milho e pimenta aromatizando o preparo com baunilha e canela. À
bebida davam o nome de xocatl;

 Evidências apresentadas atualmente demonstram que índios Kuna,

da costa do Panamá, eram protegidos contra a elevação da pressão
arterial por meio da ingestão de grandes quantidades de cacau,
consumidos até com sal.

58
 Além de servir como base para a bebida, que deveria ser ingerida ritualisticamente, as amêndoas de
cacau circulavam como moeda

59
60
Plantio consorciado de Cacau e Seringueira (a espécie é esciófita)61
Plantio consorciado de Cacau associado ao sobosque de espécie nativas – MAIS RECOMENDANDO 62
Bem ali...

63
Theobroma cacao L.

64
Theobroma grandiflorum (Willd. ex Spreng.) K.Schum. - CUPUAÇU

65
 Bixaceae Kunth
Bixa orellana (Urucum);

66
OBRIGADA!!!

67
Obrigada