Fisiologia Da Visao Aula 2
Fisiologia Da Visao Aula 2
Fisiologia Da Visao Aula 2
Curso de optometria/2015
•Fisiologia da Visão
– Bases e fundamentos
• Componentes pré - retinianos
• Componentes retinianos e pós - retinianos
– Ametropias e correcções
– Ambliopia
Infra-vermelho
Micro
-ondas
Metro
Ondas
Curtas
Ondas
Médias
Ondas
Longas
Luz: conceito e princípios
Humor
Vítreo
Córnea
(43D)
Sistema Óptico Ocular
Fig 1 Fig 2
Alteração da função óptica da córnea
Nessa figura, vemos o olho de um paciente com distrofia granular, uma das
doenças em que a córnea perde a usa transparência. Quando a córnea
perde a transparência de forma acentuada e irreversível (como por exemplo
no caso da figura) pode ser necessário um transplante de córnea para
restaurar a visão
PACIENTE COM ÚLCERA DE CÓRNEA
Função:
Preenche a câmara anterior (entre a córnea e a íris) e a câmara
posterior (entre a íris e o cristalino).
Hifema
4. CRISTALINO
• 2ª estrutura de maior poder dióptrico, com cerca de
+20 D.
• Precisa ter flexibilidade para produzir as alterações
acomodativas necessárias para o olho focalizar a
diferentes distâncias
• Perda da transparência e flexibilidade determinam
problemas ópticos (cataratas)
• Composto por fibras (ácidos graxos saturados, alta
razão colesterol:fosfolípides, e alta concentração de
esfingomielina) e de proteínas (35% do peso total
do cristalino)
Alteração da função óptica
do cristalino
• Pacientes com catarata apresentamperda da
flexibilidade do cristalino e opacificação, o que
determina redução da passagem de luz até a retina e
portanto, piora da acuidade visual.
• Abaixo, um paciente com o cristalino transparente
(fig.1), comparado a outro com catarata (fig.2)
• Muitas vezes, quando o paciente tem uma catarata
avançada (cristalino muito opacificado) como é o caso
abaixo, ele refere que a “menina dos olhos/pupila
ficou branca”
Fig 1 Fig 2
Imagens das Alterações da função
óptica do cristalino