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Instrução Geral Do Missal Romano e Introdução Ao Lecionário - 2 EDIÇAO - FINAL (Portifolio)
Instrução Geral Do Missal Romano e Introdução Ao Lecionário - 2 EDIÇAO - FINAL (Portifolio)
Instrução Geral Do Missal Romano e Introdução Ao Lecionário - 2 EDIÇAO - FINAL (Portifolio)
Lecionário
Instrução Geral do
TEXTO OFICIAL
e Introdução ao
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Missal Romano
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
Lecionário
Instrução Geral do
TEXTO OFICIAL
e Introdução ao
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C748i Conferência Nacional dos Bispos do Brasil / Instrução Geral do Missal Romano e
Introdução ao Lecionário – Brasília, Edições CNBB. 2008.
2ª Edição - 2009
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Sumário
Instrução Geral
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
APROVAÇÃO E CONFIRMAÇÃO
DA TRADUÇÃO PORTUGUESA
DA INSTRUÇÃO GERAL
DO MISSAL ROMANO .................................................18
DECRETO SOBRE A 3ª EDIÇÃO TÍPICA
DO MISSAL ROMANO .................................................19
CONSTITUIÇÃO APOSTÓLICA
“MISSALE ROMANUM” ...............................................21
PROÊMIO .......................................................................27
Testemunho de fé inalterada .......................................27
Testemunho de uma tradição ininterrupta .................30
Adaptação às novas condições ....................................31
CAPÍTULO I
IMPORTÂNCIA E DIGNIDADE
DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA ............................37
CAPÍTULO II
ESTRUTURA, ELEMENTOS
E PARTES DA MISSA ...................................................41
I. ESTRUTURA GERAL DA MISSA ..............................41
Instrução
Geral
do
Missal
Romano
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CONGREGATIO DE CULTU DIVINO ET
DISCIPLINA SACRAMENTORUM
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PARA O BRASIL
† DOMINICUS SORRENTINO
ARCEBISPO SECRETÁRIO
ANTONIUS WARD
PREPOSTO AO OFÍCIO
18
Capítulo I
IMPORTÂNCIA E DIGNIDADE
DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
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22 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
41; Const. dogm. sobre a Igreja, Lumen gentium, n. 11; Decr. sobre o ministério e
a vida dos Presbíteros, Presbyterorum ordinis, n. 2, 5, 6; Decr. sobre o múnus pas-
toral dos Bispos, Christus Dominus, n. 30; Decr. sobre o Ecumenismo, Unitatis
redintegratio, n. 15; S. Congr. dos Ritos, Eucharisticum mysterium, de 25 de maio
de 1967, n. 3e, 6: A.A.S. 59 (1967) p. 542, 544-545.
23 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 10.
24 Cf. ibidem, 102.
25 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
10; Decr. sobre o ministério e a vida dos Presbíteros, Presbyterorum ordinis, n. 5.
26 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
14, 19, 26, 28, 30.
37
a do Corpo de Cristo, para ensinar e alimentar os fiéis41. Há
também alguns ritos que abrem e encerram a celebração.
DA MISSA
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41 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
48, 51; Const. dogm. sobre a Revelação Divina, Dei Verbum, n. 21; Decr. sobre
o ministério e a vida dos Presbíteros, Presbyterorum ordinis, n. 4.
42 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 7, 33, 52.
42
RITO DA PAZ
82. Segue-se o rito da paz no qual a Igreja implora a paz e a uni-
dade para si mesma e para toda a família humana e os fiéis
exprimem entre si a comunhão eclesial e a mútua caridade,
antes de comungar do Sacramento.
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FRAÇÃO DO PÃO
83. O sacerdote parte o pão eucarístico, ajudado, se for o caso,
pelo diácono ou um concelebrante. O gesto da fração reali-
zado por Cristo na última ceia, que no tempo apostólico deu
o nome a toda a ação eucarística, significa que muitos fiéis
pela Comunhão no único pão da vida, que é o Cristo, morto
e ressuscitado pela salvação do mundo, formam um só cor-
po (1Cor 10, 17). A fração se inicia terminada a transmissão
da paz, e é realizada com a devida reverência, contudo, de
modo que não se prolongue desnecessariamente nem seja
considerada de excessiva importância. Este rito é reservado
ao sacerdote e ao diácono.
O sacerdote faz a fração do pão e coloca uma parte da hós-
tia no cálice, para significar a unidade do Corpo e do San-
gue do Senhor na obra da salvação, ou seja, do Corpo vi-
vente e glorioso de Cristo Jesus. O grupo dos cantores ou o
64
40. Quem preside pode usar amplamente as diversas opções pro-
postas no Lecionário no que se refere às leituras, respostas,
salmos responsoriais, aclamações antes do Evangelho 66, mas
de comum acordo67 com todos os interessados, sem excluir os
fiéis naquilo que lhes diz respeito68.
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TABELA DOS TEMPOS E DAS PRINCIPAIS FESTAS MÓVEIS DO ANO LITÚRGICO
Semanas do Tempo Comum Primeiro
domingo
do
Antes Depois do Advento
Ano do Ciclo Ciclo Quarta- Páscoa Ascensão Pentencostes da Quaresma Tempo Pascal
Senhor Anual Ferial feira de (no Brasil)
Cinzas Até o dia Até a Do dia Da
semana semana
2008* f e A–B 5 fev. 23 março 4 maio 11 maio 4 fev. 4 12 maio 6 30 nov.
2009 d B–C 25 fev. 12 abril 24 maio 31 maio 24 fev. 7 1 jun 9 29 nov.
2010 c C–A 17 fev. 4 abril 16 maio 23 maio 16 fev. 6 24 maio 8 28 nov.
2011 b A–B 9 março 24 abril 5 jun. 12 jun 8 março 9 13 jun 11 27 nov.
2012* Ag B–C 21 fev. 8 abril 20 maio 27 maio 20 fev. 7 28 maio 8 2 dez.
2013 f C–A 13 fev. 31 março 12 maio 9 maio 12 fev. 5 20 maio 7 1 dez.
2014 e A–B 5 março 20 abril 1 jun. 8 jun 4 março 8 9 jun 10 30 nov.
2015 d B–C 18 fev. 5 abril 17 maio 24 maio 17 fev. 6 25 maio 8 29 nov.
2016* cb C–A 9 fev. 27 março 8 maio 15 maio 8 fev. 5 16 maio 7 27 nov.
2017 A A–B 1 março 16 abril 28 maio 4 jun 28 fev. 8 5 jun 9 3 dez.
2018 g B–C 14 fev. 1 abril 13 maio 20 maio 13 fev. 6 21 maio 7 2 dez.
2019 f C–A 6 março 21 abril 2 jun. 9 jun 5 março 8 10 jun 10 1 dez.
2020* ed A–B 25 fev. 12 abril 24 maio 31 maio 24 fev. 7 1 jun 9 29 nov.
2021 c B–C 17 fev. 4 abril 16 maio 23 maio 16 fev. 6 24 maio 8 28 nov.
2022 b C–A 2 março 17 abril 29 maio 5 jun 1 março 8 6 jun 10 27 nov.
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2023 A A–B 22 fev. 9 abril 21 maio 28 maio 21 fev. 7 29 maio 8 3 dez.
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer*forma
Annus bissextilis
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Tabela II
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