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Concordância
Concordância
Concordância
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concordância
Apresentação
Quer simplificar o português, aprender com mais prazer e acabar
com suas dúvidas?
Bom proveito!
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Sumário
Por que devemos concordar?.................................................... 4
Concordância nominal................................................................. 6
1. Dúvidas que atormentam............................................................................10
2. Masculino ou feminino..................................................................................24
Concordância verbal....................................................................26
1. Casos especiais de concordância verbal
com sujeito simples.........................................................................................28
2. Casos especiais de concordância verbal
com sujeito composto....................................................................................37
3. Concordância com o verbo SER................................................................40
4. Concordância com verbos impessoais.................................................43
5. Concordância ideológica..............................................................................45
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naquela ocasião.
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Concordância
nominal
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Vamos, então, conhecer alguns desses casos que podem gerar dúvidas.
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A forma sem hífen (meia irmã) deve ser usada para expressar
um laço tão forte de amizade que as pessoas envolvidas se
consideram quase irmãs.
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SÓ ou SÓS?
A palavra “só” deve ser considerada adjetivo quando tem o sentido de
“sozinho” e, nesse caso, concorda em número com o termo a que se refere.
A professora está só.
As crianças estão sós.
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Eu MESMA ou Eu MESMO?
Bem, aí depende. Se você for homem, diga “eu mesmo”, mas se for
mulher, diga “eu mesma”.
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Tome cuidado com as expressões “junto de” e “junto a”. As duas ex-
pressões têm o sentido de “perto de” e são invariáveis.
Minha casa fica junto da prefeitura.
Ela vive junto à praça.
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CARO e BARATO
Quando funcionam como adjetivos, essas palavras devem concor-
dar com o substantivo a que se referem.
Essas roupas são caras.
Ela só usa joia barata.
O MAIS...POSSÍVEL / OS MAIS...POSSÍVEIS
Com essas expressões, a palavra “possível” deve concordar em nú-
mero com o artigo que a antecede. Devemos, assim, escrever:
Esperamos que as notas sejam as mais altas possíveis.
Os advogados pleiteiam a menor pena possível.
Quero que você chegue o mais rápido possível.
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Assim, nessa frase, devemos escrever “tais” (no plural) para concor-
dar com o substantivo plural “filhas”; e “qual” (no singular) para concor-
dar com o substantivo singular “mãe”. O correto, então, é: As filhas são
tais qual a mãe.
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2. Masculino ou feminino
É muito comum escorregarmos na concordância por não conhecer-
mos o gênero de alguns substantivos. Ora, se não sabemos se um subs-
tantivo é feminino ou masculino, como podemos flexionar o adjetivo, o
artigo e o pronome para concordarem com ele?
Você pode até pensar que isso não acontece com você, ou achar
que reconhecer o gênero de um substantivo é tarefa de criança. Para
a maioria dos casos, isso realmente é verdade. Mas o que nos deixa em
dúvida é exatamente a minoria, aqueles poucos substantivos que volta
e meia vêm assombrar nossos textos.
O GRAMA ou A GRAMA?
Bem, aqui depende do que se queira falar. Se se tratar da relva, da
planta que tanta falta faz aos campos dos nossos estádios, deveremos
usar a forma feminina: A grama do vizinho é sempre mais bonita.
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O LOTAÇÃO ou A LOTAÇÃO?
As duas formas existem, mas querem dizer coisas diferentes. “O lo-
tação” é a forma reduzida de “autolotação”, que é o veículo de trans-
porte coletivo.
O lotação para o Grajaú saiu atrasado.
Ela pega todos os dias o lotação que passa por aqui.
O MORAL ou A MORAL?
Devemos usar “a moral”, no feminino, para nos referirmos ao con-
junto de valores que norteiam as relações sociais.
Não tinha nenhuma moral para exigir mais garra
dos companheiros.
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Concordância
verbal
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SUJEITO
14444442444443
A alegria e a tristeza nem sempre andam separadas em nossa vida.
14243 14243 14243
NÚCLEOS DO SUJEITO VERBO
3ª pessoa do singular 3ª pessoa do plural
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1. Casos especiais de
concordância verbal
com sujeito simples
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antecedente
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No plural, ficaria:
Quais de nós serão convocados?
Quais de nós seremos convocados?
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PARA RELEMBRAR
Com pronomes de tratamento, a concordância depende do sexo da
pessoa a quem se dirige ou de quem se fala.
Vossa Excelência foi servido? (para homem)
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Mas isso não é complicado. Basta você tentar passar a frase que
apresenta a partícula “se” para a voz passiva analítica. Se conseguir,
trata-se de voz passiva sintética. E, nesse caso, é só concordar o verbo
com o sujeito presente na oração:
Constroem-se edifícios. = Edifícios são construídos.
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2. Casos especiais de
concordância verbal
com sujeito composto
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3. Concordância com
o verbo SER
A concordância com o verbo “ser” merece destaque, pois, diferen-
temente dos outros verbos, que concordam sempre com o sujeito da
oração, há casos em que o verbo “ser” deve concordar com o predicati-
vo do sujeito.
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Dez bananas É ou
SÃO pouco?
O correto é “Dez bananas é pouco”.
Em expressões com as palavras “mui-
to”, “pouco”, “demais”, “bastante”, en-
tre outras, usadas para indicar quan-
tidade (peso, medida, preço...), o verbo
“ser” deve permanecer no singular.
Cinco sacos de cimento
é suficiente para
essa reforma.
Dez horas de avião é demais
para mim.
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4. Concordância com
verbos impessoais
A regra geral da concordância verbal determina que o verbo concor-
de com o núcleo do sujeito, mas como construir essa concordância com
os verbos impessoais, que não têm sujeito?
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Veja os exemplos:
Deve fazer uns dez anos que ele mora no Rio de Janeiro.
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5. Concordância ideológica
A língua portuguesa admite um tipo de concordância que leva em
consideração não a forma gramatical do núcleo do sujeito, mas sim a
ideia, o sentido que ele transmite. Essa concordância, chamada ideoló-
gica ou silepse, pode ser de gênero, número ou pessoa.
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LIVRO DIGITAL
Texto: Sérgio Nogueira, Carla Tullio (redatora assistente)
Assistência editorial: Ana Beraldo
Arte: LIT Design
Foto de capa: Bel Pedrosa
Ilustrações: Marcos Müller
Revisão: Sandra Miguel
VIDEOAULAS
Apresentação: Sérgio Nogueira
Roteiro: Sérgio Nogueira, Carla Tullio, Bárbara Mello
EQUIPE DE ESTÚDIO
Produtora contratada: Uzumaki Comunicação
Direção: Jefferson Gorgulho Peixoto
Fotografia: Newman Costa, Rodolfo Figueiredo
Som direto: Luiz Fujita Jr.
Produção e TP: Tainah Medeiros
Maquiagem: Luciana Sales
EQUIPE DE EXTERNAS
Fotografia: Christian Puig
Produção: Ana Beraldo
Assistência de produção: Luciana Sutil
ISBN: 978-65-80225-06-4
4. Verbos 9. Regência