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Vicio e Dependência
Vicio e Dependência
Vicio e Dependência
Vicio e Dependência
1º Ano, Diurno
Vicio e Dependência
2. Vicio..............................................................................................................................5
3. Dependência..................................................................................................................6
5. Conclusão......................................................................................................................9
6. Referências bibliográficas...........................................................................................10
1.Introdução
O presente trabalho que aborda o tema de vícios e dependência, como nota introdutória
importa referenciar que é possível notar, que existe uma relação entre os termos, “Vício
e Dependência”, que em muitas vezes, parecem-se ser idênticas, porém. Estes termos
possuem cada um deles suas características notórias e conceitos totalmente
diferenciados um do outro.
Quanto aos métodos usados na feição do trabalho, buscou-se e fez pesquisas com base
na doutrina, também optou pelo método dedutivo, uma vez que visa descobrir
conhecimentos particulares através do conhecimento geral. E para melhor compreensão
do trabalho, este obedece a seguinte estrutura: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão
e as suas respectivas Referências Bibliográficas.
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2. Vicio
No entanto, quando escutamos o termo vicio, a primeira coisa que vem à cabeça é o
álcool e as drogas. Porém, o que muita gente esquece é que o vício não se limita
somente a isso, mas a uma série de factores que fazem desse problema algo muito mais
profundo do que pensamos.
A palavra vício tem origem do latim “vitium” e significa “falha ou defeito. Para o
dicionário Aurélio, a definição de vício é: Tornar mau, pior, corrompido ou estragado;
alterar para enganar; corromper-se, perverter-se, depravar-se. Já para a Organização
Mundial da Saúde (OMS), é uma doença física e psicoemocional.
De acordo com a Onmidia (2010), conhecemos por vício o nome da doença que pode
sofrer qualquer ser humano e que consiste na dependência da ingestão de substâncias
que afectam directamente ao sistema nervoso central, suas principais funções, sensações
e também em relação aos estados de ânimo. Comportamento, percepção, emoções e
juízo serão afectados pelo consumo excessivo e descontrolado de drogas, que estão
provados, ostentam um espectacular grau de dependência, como a cocaína, a heroína, a
canábis sativa, entre outros.
Nas palavras do Laissone e Tengler (2016, p.91), os motivos que nos levam a ter vícios
são:
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Associado a isso, pode se dizer que o nosso sistema nervoso possui células especiais
chamadas transportadoras, que levam substâncias, como os hormónios e os
neurotransmissores, para locais específicos, no cérebro. Esses elementos têm o poder de
nos excitar ou relaxar, e constituem as respostas naturais que damos aos estímulos do
meio ambiente.
3. Dependência
A dependência é qualquer acção que a pessoa faz de forma compulsiva e constante, e
que ela não consegue livrar-se disso. Se for privada do uso da droga ou do álcool, a
pessoa dependente sofrerá com a síndrome de abstinência.
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Segundo o dicionário, o termo dependência significa: Sujeição; condição de quem é
dependente; da pessoa que não se consegue desligar de um hábito, especialmente de um
vício: dependência física. “Uma noção de dependência… é produzida por meio da
articulação de uma semelhança entre as noções culturais de ambos, os fármacos e os
jogos electrónicos, como uma fuga do "real" (Binaisa, 2002).
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4. Classificação de drogas riscos de dependências
De acordo com a classificação popular, as drogas podem ser: pesadas ou leves. Essa
classificação é feita de acordo com a percepção de perigo, impacto social e na saúde. No
entanto, essa classificação não é considerada adequada, pois induz ao erro ao subestimar
o risco do álcool, do tabaco e da cannabis.
Drogas leves: são as que são mais aceitas socialmente, pois são percebidas
como menos prejudiciais. Algo totalmente equívoco, como já comentamos antes,
o tabaco e o álcool são as drogas que mais provocam custos à saúde. Embora
algumas das drogas leves não produzam dependência física, elas produzem
dependência psicológica. São consideradas drogas leves: o tabaco, o álcool, a
maconha, o haxixe, a cafeína, etc.
Drogas pesadas: são percebidas com maior impacto social e à saúde, pois seu
consumo é mais perigoso a curto prazo. A esse tipo de drogas correspondem: os
psicofármacos, a heroína, a morfina, a cocaína, as anfetaminas, os cogumelos
alucinógenos, a cetamina, a metadona, etc
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5. Conclusão
Diante do exposto como considerações finais realçar que todos nós precisamos de nos
controlar para que não nos se tornemos viciados em alguma coisa. Tudo que precisamos
é disciplina e ter sempre em mente que há um monte de vícios de bom no mundo que
não irá prejudicar o nosso corpo e nos dará um futuro melhor.
São vários os factores que fazem com que o indivíduo mergulhe no mundo dos vícios,
entretanto, é extremamente necessário que a sociedade e as pessoas a sua volta, saibam
lhe dar com estas alterações e dependência química, é difícil, mas sua cura é possível.
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6. Referências bibliográficas
Laissone, E. & Tengler, H. (2016). Habilidades de Vida, Saúde Sexual e reprodutiva,
Género e HIV & SIDA: Manual do Estudante. Beira, Moçambique: UCM.
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