Resumo Apredizagem Colaborativa-1
Resumo Apredizagem Colaborativa-1
Resumo Apredizagem Colaborativa-1
GRUPO 4: Beatriz, Marilda, Janaina, Fernanda, Jessica, Janete, Raquel, Elika, Carina,
Luciene, Elma
A aprendizagem colaborativa é uma metodologia pedagógica na qual se aprende por meio da
colaboração e participação ativa. Por meio dela, os alunos são incentivados a realizar tarefas
ou solucionar problemas de maneira conjunta, construindo seu aprendizado de maneira
interdependente. Em outras palavras: os alunos dependem um dos outros para o processo de
aprendizagem. Através destes novos métodos de ensino, o aluno sai de uma posição passiva,
apenas receptora da informação, para se tornar a figura central do seu processo de
aprendizagem. A aprendizagem cooperativa é um método baseado na interação, cooperação e
participação ativa dos alunos e geralmente está aliada a orientação do Pedagogo. A função é
de tornar a aprendizagem real e atrativa, tornando a escola um espaço agradável, sem impor
os conteúdos programáticos autoritariamente. Assim, o aluno busca e consegue informações,
lê, conversa, faz investigações, formula hipóteses, anota dados, calcula, reúne o necessário e
converte tudo isso em ponto de partida para a construção e ampliação de novas estruturas
cognitivas.
A atividade colaborativa tem a liberdade de formar grupos e não a uma necessidade
específica de divisão de tarefas. Na atividade cooperativa o professor entra de uma forma
mais atuante onde passa e determina as orientações de como o trabalho deve ser desenvolvido
e a função de cada um do grupo. Esta é uma prática que possibilita ao professor trabalhar mais
questão da socialização, pois tem como intuito fazer com que os pares desenvolvam suas
habilidade e suas competências Tanta a atividade colaborativa quanto na atividade cooperativa
deve ser vista como uma alternativa que além de melhora o desenvolvimento do aluno e o seu
rendimento também proporcionar o desenvolvimento do trabalho em equipe. A aprendizagem
colaborativa ou cooperativa não são práticas recentes e resultam de diversas correntes de
pensamentos pedagógicos. Em 1930, de acordo com Marrow (1969 ) Lewim e seus
discípulos, estudos que apontaram que o trabalho em grupo com as crianças melhorou
significativamente o desempenho dos mesmos. Em grupo abre-se espaço para a convivência,
o reconhecimento, o respeito e a felicidade. Muitas das propostas atuais de aprendizagem
colaborativa e cooperativa surgem os interesse de estruturar a sala de aula de e processos de
ensino, para superar preconceitos raciais étnicos principalmente nos Estados Unidos e Israel.
Estudiosos Jonhson Jonhson estudaram os ambientes das turmas cooperativas é que podem
levar a superação de preconceitos com alunos com deficiência integrados em turmas regulares
e a uma melhor aprendizagem. Após anos de estudos os resultados mostraram uma mudança
significativa no comportamento e na aprendizagem.A aprendizagem cooperativa ganhou
popularidade no ano de 1990 entre os educadores do ensino superior .Aconteceu a primeira
conferência sobre liderança e aprendizagem cooperativa em Minneapolis. Foram adaptadas
aprendizagem cooperativa para sala de aula de faculdades, e escreveram. Aprendizagem ativa
: cooperação na sala de aula.
O que é aprendizagem colaborativa
A aprendizagem colaborativa seria duas ou mais pessoas trabalhando em grupos com
objetivos compartilhados, auxiliando-se mutuamente na construção de conhecimento e com a
troca de ideias com outras pessoas melhora o pensamento e aprofunda o entendimento. A
prática de aprendizagem colaborativa pode assumir múltiplas caracterizações, podendo haver
dinâmicas e resultados de aprendizagem diferentes para cada contexto específico. Nos
trabalhos em grupos tradicionais, normalmente o aluno lidera com suas opiniões, idéias ou
ações. No aprendizado cooperativo, há uma responsabilidade individual e uma
corresponsabilidade entre os membros do grupo. A definição de aprendizagem colaborativa
muitas vezes se confunde com a definição de aprendizagem cooperativa. Porém alguns
autores os consideram diferentes nas suas perspectivas teóricas e práticas. A colaboração é
uma filosofia de interação e de vida pessoal, enquanto a cooperação é uma estrutura de
interação projetada para facilitar a realização de um objetivo ou produtos final. Na cooperação
o processo é mais centrado no professor e orquestrado diretamente por ele. Desse modo, pode
se dizer que os dois conceitos, o de “ cooperação” e o de “ colaboração “, refere-se a
atividades desenvolvidas em grupo com objetivos comuns, apresentando, porém, diferenças
fundamentais no que tange a dinâmica do trabalho em conjunto, a constância da coordenação
e, principalmente, a filosofia inerentes dos dois conceitos, sendo o processo colaborativo mais
profundo e complexo do que o processo cooperativo.
O movimento da Escola Nova teve seu início no Brasil, durante a década de 1920. Ele teve
como uma de suas metas: eliminar o ensino tradicional que mantinha fins puramente
individualistas, pois buscava princípios da ação, solidariedade e cooperação social. A
aprendizagem colaborativa foi fortemente influenciada por educadores da escola NOVA.
Buscava transformar o aluno em um agente participativo da ação educativa. Deslocando a
centralidade do professor para o aluno. Propondo um ensino para os alunos, nas experiências
de aprendizagem. A Escola Nova buscava o auto desenvolvimento e a realização do aluno.
Para John Dewey a escola não pode ser uma preparação para a vida, mas sim, a própria vida.
Assim, a educação tem como eixo norteador a vida-experiência e aprendizagem, fazendo com
que a função da escola seja a de propiciar uma reconstrução permanente da experiência e da
aprendizagem dentro de sua vida. Então, para ele, a educação teria uma função
democratizadora de igualar as oportunidades. De acordo com o ideário da escola nova,
quando falamos de direitos iguais perante a lei, devemos estar aludindo a direitos de
oportunidades iguais perante a lei.
Lalande (1967, apud MATUI, 1995, p. 32), no seu Vocabulário técnico e crítico de filosofia,
define o termo epistemologia que, de acordo com os filósofos, é "o estudo crítico das
hipóteses e dos resultados dos princípios, das hipóteses e dos resultados das diversas ciências.
destinado a determinar a alcance objetivo." Piaget preocupou-se em sua origem lógica (não
psicológica). seu valor e seu alcance objetivo." saber qual era a origem lógica dos
conhecimentos e a dinâmica do processo de construção do conhecimento pela criança. O
sujeito é considerado um ser ativo que se relaciona com o meio físico e o social, construindo
relações significativas com estes a ação e a interação são os pressupostos fundamentais da
teoria construtivista de aprendizagem baseada na Epistemologia Genética. Na prática
construtivista, os alunos são levados a engajar-se na sua própria construção de conhecimentos
por meio da integração da nova informação ao seu esquema mental, fazendo associações e
conexões de uma maneira significativa. Educadores construtivistas reconhecem a ineficiência
de uma postura centralizadora, na qual o professor é o detentor e "dono " do conhecimento,
repassando-o para os alunos. Este deve, sim, ser um agente que provoca o desequilíbrio
cognitivo dos alunos, envolvendo-os em todo processo cognitivo e colocando-os no centro do
processo de aprendizagem. Quando há a interação entre pessoas de forma colaborativa por
meio de uma atividade autêntica, elas trazem seus esquemas próprios de pensamento e suas
perspectivas para a atividade.
Pedagogia progressista
Pedagogia progressista é uma proposta que engaja os sujeitos em uma transformação social,
indo além da mera promoção das necessidades e dos interesses individuais dos aprendizes. A
proposta progressista, juntamente com o da Escola Nova, aproxima-se também bastante da
visão de aprendizagem colaborativa, pois insere a educação em um papel sociopolitico,
contrário ao autoritarismo, valorizando a experiência de vida e a gerência do processo
educacional pelo próprio indivíduo. A aprendizagem colaborativa possui uma forte influência
desse tipo de educação na medida em que valoriza o processo de aprendizagem grupal. 0
aluno nesta visão é um ser totalmente envolvido na ação educativa, que interage com o
professor e com os seus colegas em discussões coletivas na busca da produção do
conhecimento. Esse envolvimento no processo educativo, com liberdade para falar,
argumentar e discordar de seus pares e também do professor, torna-os corresponsáveis pelo
seu processo de ensino-aprendizagem. O professor, por sua vez, não mais detém a total
responsabilidade pela aprendizagem de seus alunos, mas a compartilha com eles. 0 seu papel
agora deve ser o de problematizador dos conteúdos que são trabalhados em sala de aula,
deixando bem claro para os alunos que eles são apenas o ponto de partida para uma
elaboração mental superior, que culminará na formação da consciência crítica do aluno em
relação a sua sociedade (IRALA. 2005).
A avaliação liberal
Ação individual e competitiva concepção classificadora. Postura disciplinadora e diretiva do
professor valorização memorização exigência burocrática periódica.
A avaliação Libertadora
2. Feedback constante.
6. Os estudantes ensinarem uns aos outros o que aprenderam fazendo com que designa por
explicação simultânea (Freitas e Freitas, 2003 p.29).