CMA - Livro de Cânticos
CMA - Livro de Cânticos
CMA - Livro de Cânticos
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LIVRO DE CÂNTICOS 2 PELA GRAÇA RECEBO E SIRVO
“Louvai ao SENHOR!
Louvai a Deus no seu santuário;
louvai-o no firmamento do seu poder.
Louvai-o pelos seus atos poderosos;
louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Louvai-o com o som de trombeta;
louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com o adufe e a flauta;
louvai-o com instrumento de cordas e com flautas.
Louvai-o com os címbalos sonoros;
louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor.
Louvai ao Senhor!”
Salmo 150 [ARC]
Este livro de cânticos é resultado do trabalho de seleção de coros e hinos, que habi-
tualmente são cantados nas nossas reuniões de adoração, e de outros menos co-
muns entre nós.
Foi construído para servir de suporte à atividade musical nas nossas igrejas ao servi-
ço da adoração a Deus.
O nosso desejo é que, através deste livro,
o nosso Deus seja louvado e glorificado.
Se algum dos autores ou titulares dos direitos autorais dos cânticos aqui inseridos se
sentir prejudicado e desejar ver retirado o cântico de sua composição ou direito, a
sua manifestação será prontamente atendida.
Não há intenção de violar qualquer direito de autoria.
Qualquer assunto deverá ser endereçado aos Músicos Baptistas em Portugal utili-
zando os contatos aqui presentes.
Abordagens Refletivas
1 Aleluia! Aleluia! Gratos hinos entoai Pág. 024
2 A Adoração de Isaías — um exemplo para nós Pág. 057
3 Cantai que o Salvador chegou! Pág. 060
4 A Adoração Pág. 071
5 Dá-me Tua visão Pág. 082
6 Cultivando Gratidão Pág. 089
7 Deixa o Salvador te ajudar Pág. 092
8 Deus dos antigos Pág. 098
9 Que Deus adoramos? Pág. 107
10 Digno é o Cordeiro Pág. 110
11 Coração sábio Pág. 119
12 Ele é meu e teu senhor Pág. 123
13 Tanto para ser grato Pág. 135
14 O que a Igreja deve cantar? Pág. 145
15 Firme nas promessas Pág. 154
16 Grandioso És Tu Pág. 160
17 Demência espiritual Pág. 169
18 Graça da mudança Pág. 173
19 Jesus foi criança como eu Pág. 176
20 Louve, meu ser, ao grandioso Senhor Pág. 188
21 Mas eu sei em quem tenho crido Pág. 194
22 Ó Deus, venho Te agradecer Pág. 210
23 Amor fraternal Pág. 228
24 Preciosa a graça de Jesus Pág. 240
25 Saudai o nome de Jesus Pág. 276
26 Sim, com certeza meu Senhor aqui está Pág. 280
27 Tu és fiel Pág. 298
28 Campos brancos Pág. 302
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A/C ∀ D/F ∀
∀
G/D D A sus4 A D B m7 D/A G
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A co - me - çar em mim, que - bra
A/C ∀
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E m7 G/A D B m7 D/A G G/A
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co - ra - ções, p'ra que se - ja - mos to - dos um, co - mo Tu és em
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1. 2.
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D D B m7 E m7
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15
œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ
nós. nós. On - de há fri - e - za que ha - ja a - mor, on - de há ó - dio, o per -
F ∀m
∀
G/A B m7 G G/A D
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20
œ œ œ− ι
œ œ œ œ œ œ− œ
dão. Pa - ra que teu cor - po cres - ça, sim, ru - mo a per - fei - ção. A
A/C ∀ D/F ∀
∀∀
D B m7 D/A G E m7 G/A
25
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co - me - çar em mim, que - bra co - ra - ções, p'ra
A/C ∀
∀∀ Τ
D B m7 D/A G G/A D
ι
29
% œ ι œ ι œ œ œ œ œ−
œ œ œ œ œ œ œ ˙−
que se - ja - mos to - dos um, co - mo Tu és em nós.
Aα Eα7 Aα Eα Aα Dα
αα 2 ˙ œ œ œ
%α α 3 œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
1. A Deus de - mos gló - ria, com gran - de fer - vor, seu Fi - lho ben -
2. Oh gra - ça re - al! Foi as - sim que Je - sus, mor - ren - do, Seu
3. A crer nos con - vi - da tal pro - va de a - mor nos me - re - ci -
œ œ ˙ œ œ œ
di - to por nós to - dos deu. A gra - ça con - ce - de a qual -
san - gue por nós der - ra - mou. He - ran - ça nos céus, com os
men - tos do Fi - lho de Deus. E quem, pois, con - fi - a em Je -
œ œ
quer pe - ca - dor, a - brin - do - lhe a por - ta de en - tra - da no
san - tos em luz, com prou - nos Je - sus, pois o pre - ço pa -
sus Sal - va - dor, vai vê - lo e - xal - ta - do na gló - ria dos
Aα Eα Aα Eα
α œ− œ ˙ œ− œ ˙ œ− œ
% α αα ˙ œ œ œ ˙ œ− œ
16
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sus, Sal - va - dor, a Je - sus, Re - den - tor. a Deus de - mos gló - ria, por -
Introdução
A sus2/C ∀ A sus2/C ∀ F ∀ m7 E sus2
∀∀∀ 3 ‰ ι
A sus2 D 7M D/E A sus2
% 3 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ∑ −−
A sus2/C ∀ A sus2/C ∀
∀∀∀ − ‰ ι
A sus2 D 7M D/E A sus2
‰ ι
5
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œ ˙
Eu ve - jo a gló - ria do Se - nhor ho - je a - qui, a Su - a mão e o Seu po -
F ∀ m7 A sus2/C ∀
∀∀∀
E sus2 A sus2 D 7M D/E
% œ œ œ œ œι œ − ‰ œι œ œ œ œ œ œ
8
œ œ œ œ œ
œ œ œ
der so - bre mim, os céus a - ber - tos ho - je eu vou con - tem - plar eo A - mor
F ∀ m7 A sus2/C ∀
∀∀∀ −− −− ‰ œι œ
E D 7M D/E A sus2
Ó
œ œ œ œ œ
11
%
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
des - cer nes - te lu - gar. Eu que - ro ver a - go - ra
A sus2/C ∀ F ∀ m7 A sus2/C ∀
∀∀∀ ι
D 7M D/E A sus2 E A sus2
œ œ œœ˙ œœœœœ œœ œ œ œ œ œ˙ ‰ œ œ œ œ œ œ œ
14
%
o Seu po - der, a Su - a gló - ria i - nun - dan - do o meu ser, vou le - van - tar as mãos e
D.C. al Fine
F ∀ m7
∀∀∀
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ −−
18
D 7M D/E E D 7M D/E A sus2
%
vou re - ce - ber, vou lou - van - do o Seu No - me, por - que sin - to o Se - nhor me to - car.
Œ−
G9 C/G D/G C/G G9 A m/G G 7M C/G
∀5 œ œ− œœ ˙˙ −− Œ ≈ θ
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∑ ∑ ∑ ∑ œ − œ œœ œœœ −−− œ œœ œœ −−
2
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Oh... A
∀ ι ι ι ι
G9 C/G G 7M C/G
œ œ œ œ œ œœ œ œ œ ‰ ≈ θ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ≈ œθ
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9
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gló - ria per - ten - ce ao Se - nhor que é Dig - no de to - do o lou - vor, can -
∀ ι
C D/C B4 B 7 E m7(9) E m/D C C/D G9 C/D
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œθ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ ‰ ≈ œθ
13
∀
œ œ œ œ œ œ œ œ ι ‰ ≈ θ œ œ œ œ œ œ œ œ œι ι ‰ ≈ θ ι
G9 C/G G 7M C/G
œ
17
% œ œ œ œ œ œ
tem em Suas mãos o po - der, a for - ça, a hon - ra, o que - rer. Lou -
∀ ι
C D/C B4 B 7 E m7(9) E m/D C C/D G9
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œθ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ ‰ ≈ œΘ
21
ve - mos, en - tão, com o co - ra - ção, lou - var é a nos - sa ex - pres - são. Pois
B/D ∀
∀ œ
œ œ œ œ œ œ œ œΙ œ œΙ ‰ ≈ œΘ œ œ œ œ œ œ œ œ œ −
D C G/B A m7 G 9 D E m7(9) E m/D
œ ‰ ≈ θ
25
% Ι œ
rei - na em to - da a ter - ra e traz so - bre nós Su - a paz. O Es -
∀ ι
C D/C B4 B 7 E m E m/D C C/D G9
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œθ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ ‰ ≈ œΘ
29
œ œ œ œ œ œ œ œΙ œ œ ‰ ≈ œΘ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ ‰ ≈ œθ
33
% Ι Ι
gló - ria per - ten - ce a Cris - to que é Dig - no de to - do o lou - vor. Que
D/F ∀
∀
C G/B A m7 G D G C C/D
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37
Œ−
G9 A m/G G 7M C/G G9
∀ œœ œœ −−− œœ ˙˙ −− ι
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2
œ œœœ −− Œ ≈ θ −− œ − œ ‰ ≈Θ
40 1. 2.
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2
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Oh... A A
B/D ∀
∀ œ
œ œ œ œ œ œ œ œΙ œ œ ‰ ≈ œΘ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ ‰ ≈ œθ
45 D C G/B A m7 G 9 D Em E m/D
% Ι Ι
gló - ria per - ten - ce a Cris - to que é Dig - no de to - do o lou - vor. Que
D/F ∀
∀
C G/B A m7 G D G C C/D
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49
Instrumental
∀ Τ
G9 C/G D/G C/G G 7M(9)
∑ ∑ ∑
52
% ˙− ˙−
% 3 − Œ œ œ œ œ œ œ œ− Ó œ œ œ œ
1. A vi - da é um al - tar on - de eu que - ro dar a mi - nh'al -
2. Co - mo não a - mar - Te? Vi - es - te sal - var - me e er - guer -
C ∀m
∀∀∀∀
œ œ Œ ‰ œι œ œ œ − œι œ œ œ ˙
E B sus B E
Ó ∑ Œ
5
% œ œ œ œ œ œ
- ma, men - te e co - ra - ção. Fui lim - po na gra -
- me à vi - da e luz. Teu es - pí - ri - to em mim
C ∀m
∀∀∀∀ ι ι
‰ ιœ œ œ Œ ‰ œι œ œ
B A E
œ œ− Ó Œ
10
% œ œ œ œ œ œ œ œ− œ
- ça p'ra u - ma vi - da dig - na de Quem cha - mou
Tu - a gló - ria re - ve - la, oh, que paz te - nho em dar
C ∀m
∃
∀∀∀∀
œ − œι œ œ œ
B sus B A E
Ó Ó ˙ œ œ œ Œ œ œ œ
14
% ˙ œ œ œ
por mim. Je - sus lou - va - do És, Je - sus hon -
meu ser.
∀∀∀∀ C m
∀
Œ ‰ ιœ œ ˙ Ó
B A E A E B sus
˙
19
% ˙ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙
ra - do És, sa - cri - fí - cio eu que - ro ser.
C ∀m F ∀m
∀∀∀∀ ι Ó
B A E B A
Ó œœ œ ˙ œ œ œ Œ œœ œ ˙ Œ œ œ
24
% œ œ œ œ œ œ œ−
Je - sus lou - va - do És, Je - sus hon - ra - do És, a mi - nha vi - da
∀∀∀∀ Œ −
1, 3.
ι ϖ
B sus B E A
Œ œ œ œ
30
% œ
œ œ œ œ ˙
Instrumental
˙ ˙ œ
eu que - ro te o - fe - re - cer.
∀∀∀∀
Na última vez termina em D
œ ϖ −−
E A
∑ œ ∑
35
% œ
˙− œ œ
∀∀∀∀
2.
œ ϖ ϖ
E A E A
Œ œ œ œ œ ∑ œ œ œ
œ
40
%
Instrumental
˙ ˙− œ
cer.
Ponte
C ∀m
∀∀∀∀ −− Œ
A E B
∑ Œ œ œ œ œ œ Ó
47
% œ œ œœ œ œœœ œ ˙
Es - co - lho tu - do per - der e en - con - trar - me em Ti.
C ∀m
∀∀∀∀ Œ −−
A E B
Œ Ó
œ œ œ œ œ
52
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
Es - co - lho tu - do per - der e en - con - trar - me em Ti.
œ œ œ
Instrumental
œ œ ˙−
C ∀m œ
∀
∀ ∀ œ œ
x3
œ œ œ ˙
% ∀ −− Œ −−
B A
Œ œ
56
œ œ œ œ œ ˙−
D.S. al Fine
C ∀m
∀∀∀∀ œ œ œ œ œ œ œ
B A
Œ œ œ
60
% œ œ œ
Je - sus lou
Introdução
∀∀∀ 3 Œ ‰ − œΘ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ‰ − œΘ œ œ œ œ œ œ œ ϖ
A9 D 7M(9) A9 D 7M(9)
% 3 Œ
œ œ
F ∀ m7
∀∀∀
A9 E E D9
−− Œ Œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ
5
%
œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ
Meu Je - sus, Sal - va - dor, Se - nhor não há co - mo Tu, to - dos os di -
A/C ∀ F ∀ m7 D/F ∀
∀∀∀ ι
D A/E G E sus4 E
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9
% œ œ œ œ− œ œ œ œ
œ ˙ ˙ ϖ
- as, que - ro lou - var o Teu ma - ra - vi - lho - so a - mor.
F ∀ m7
∀∀∀
œ œ œ œ œ œ œ œι œ ‰ œ œ œ œ
A9 E E D9
Œ Œ
13
%
œ œ œ œ œ œ œ
Con - for - to, Es - cu - do, mi - nha tor - re de re - fú - gio, em ca - da so -
œ œ œ œ ˙ ˙−
17
% œ œ œ œ œ
- pro, tu - do o que eu sou, que nun - ca pa - re de lou - var. A-
F ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
21 A9 D D/E A9 D 7M(9) E
%
cla - ma ao Se - nhor, to - da a ter - ra a can - tar, po - der, ma - jes - ta - de, lou - vor pa - ra o Rei;
œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œ œ œ− ‰
25
% œœœ− œ œ ˙
mon - tes se cur - vam e o mar a ru - gir ao som do Teu no - me.
F ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀ œ
A9 D D/E E A9
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
29
%
Eu can - to a - le - gre a o - bra das Tuas mãos. Sem - pre Te a - ma - rei, fi - ca - rei
F ∀ m7 F ∀ m/E
∀∀∀ œ Œ ‰ − œθ œ œ œ œ œ
1. Instrumental
D 7M(9) E D D/E E A9
œ œ œ ˙ œ œ œœ œœ œ œ œœ œ œ œ œ ϖ
32
% œœœ
fir - me as - sim, na - da é i - gual as pro - mes - sas que eu te - nho em Ti.
∀∀∀
2.
Τ
‰ − œΘ œ œ œ œ œ œ œ ϖ
D 7M(9) A9 D 7M(9) A9
Œ −− ϖ
36
% ϖ œ
Ti.
∀∀∀ 5 A ι ι ι A6 A
ι
A6
ι
A
ι
% 7 œ œ œ œ œ œ− œ ι œ œ œ
œ œ œ− œ œ
1. A - do - ro o Cris - to vi - vo, pre - sen - te jun - to a mim Se os
2. Em tu - do que me cer - ca Eu ve - jo o Seu a - mor. E
3. Ó cren - te, se - ja a - le - gre, lou - vo - res ve - nha dar A
∀∀∀ œ œ œ
C ∀7 F ∀m
ι ι œ ι
œ œ œ œ− œ
B7 E7
œ− œ
5
% Ι Ι œ œ Ι œ
ho - mens o re - jei - tam, eu crei - o mes - mo as - sim. Eu
se es - ti - ver can - sa - do, eu não te - rei te - mor. Eu
Cris - to, o Rei e - ter - no. É tem - po de can - tar! Pois
∀∀∀ A
ι ι A6 A
ι
A6
ι
A
œ œ− ι ι
9
% œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ− œ œ
pos - so a gló - ria e - ter - na em tu - do con - tem - plar. Je -
sei que me o - ri - en - ta no for - te ven - da - val; me
quem pro - cu - ra o Mes - tre En - con - tra - rá tam - bém a -
∀∀∀ ι ι
ι œ œ œ
B7 B6 B7 E
ι œ
13
% œ− œ− œ− œ
œ œ ∀œ œ
sus, nas ho - ras tris - tes, vem me a - ju - dar.
li - vra a Su - a gra - ça de to - do mal.
mor, con - so - lo, vi - da e to - do bem.
∀∀∀ ι œ− œ ι œ− œ ι ι ι A ι
œ œ œ œ œ œ œ−
17 A A7 D
% œ œ Ι Ι œ œ
Je - sus, Je - sus, a - go - ra vi - vo es - tá. Co -
∀∀∀ ι ι ι ι ι
ι œ œι œ œ œ − ι
E7 A B7 E7
ι œ œ œ
22
% œ œ œ œ œ œ œ œ
mi - go vai em meu vi - ver, ja - mais me dei - xa - rá. Je -
C∀
∀∀∀ œ − ι
A A7 D D6 D7
œ ι œ− œ œ œ œ œ ∀œ œ− œ œ
26
% œ Ι Ι Ι
sus, Je - sus meus er - ros per - do - ou. Eu
F ∀7 D∀
ν
∀∀∀ œ Τ ι œ ι
œ œ
B7 A/E E7 A
œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ
30
% Ι Ι Ι Ι
sei que vi - ve o Re - den - tor. Je - sus res - sus - ci - tou.
% 3 ∑ ∑ ∑ Ó Œ ‰
œ œ
1. Co - mo
D/F ∀
∀
G9
% −− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − ‰ œ
5
œ
á - gua cris - ta - li - na de um ri - o que vai p'ro mar, a mi -
co - mo a rel - va ver - de na en - cos - ta da mon - ta - nha, meu a -
∀
D m/F C 9 A m7(9) C/D D/C
% œ œ œ œ œ œ œ −˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
7
D/F ∀ G 9 D/F ∀
∀ œ œ œ œ
G/B E m7(9) C9 C/D D E m7(9) C9 C/D
œœ œ œ œ œ œœœ œ Œ œœ œ œ œ
10
% ˙ œ œ
nhor, meu bom Je - sus. A - le - lu - ia, ó mi - nh'al - ma ao Se - nhor lou -
Ro - cha, meu Je - sus.
D/F ∀ E α7M(9)
1. 2.
∀ ∀∀∀
G9 C/D F 7M(9) D/E
‰ − Œ ∑ Ó Œ ‰
œ œ
14
% ˙− œ œ − ˙−
vai. 2. As - sim vai. 3. Co - mo a a -
E/G ∀
∀∀∀
œ œ œ œ œ œ œ œ − œι ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ
A9 E m/G
18
% Θ
3
be - lha ne - ces - si - ta do néc - tar de u - ma flor, eu não so - bre - vi - ve - ri - a lon - ge de
%
Ti, ó meu Se - nhor. Pois Tu És o meu au - xí - lio, mi - nha vi - da e mi - nha paz. A - le -
œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ
24
% œ œ œ
lu - ia, ó mi - nh'al - ma ao Se - nhor lou - vai! A - le -
E/G ∀ F ∀m7(9)
∀∀∀ œ œ œ œ œ œ œ
D9 D/E E A9 D9 D/E A9
˙ Œ œ œ œ ϖ
28
% œ œ
lu - ia, ó mi - nh'al - ma ao Se - nhor lou - vai!
Introdução
3
C C/E F 7M E m7 D m7 D m7/C G/B G
% 3 œ− œ œ œ œ œ œ œ ˙ − œ
œœ œœœ
œ œœœ œœœ œ
œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ
% −− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ − œ œ œ
5
œ œ œœ œ œ œ œ ˙ ˙
Vem e so - pra so - bre nós Teu so - pro re - u - ni - dos nes - te a - jun - ta - men - to,
C 7M C/E E m7 F 7M E m7 D m7 D m7/C F /G G
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
9
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ
13
%œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
œ ˙
Faz Teu rio de paz cor - rer no me - io des - tes que por fé vem ben - di - zer - te
C 7M C/E E m7 F 7M E m7 D m7 D m7/C F /G G
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ ˙−
17
œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ
e a u - ma voz o - fe - re - cer - te seus lou - vo - res, sú - pli - cas e an - sei - os.
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
21
E 7/G ∀
œ œ œ
F 7M G/F A m7
%œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ˙
25
œ œ œ
no cor - rer da his - tó - ria re - ve - lan - do o Seu a - mor,
D m7 ( b 5)/A α
œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ ϖ ααα
F /G C/E F 7M F /G C C/E
% œ œ œ œ œ œ œ ∀œ œ œ œ œ ϖ
27
Deus Ben - di - to, Rei e Sal - va - dor. Deus Ben - di - to, Rei e Sal - va - dor.
α µµµ
C sus4 F m7 G m7 F /G G
%α α ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ −−
31
2.
F 7M G/F C sus4 C C/E F 7M G/F C C/E
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
36
E 7/G ∀
œ œ œ
F 7M G/F A m7
%œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ˙
40
œ œ œ
no cor - rer da his - tó - ria re - ve - lan - do o Seu a - mor,
D m7 ( b 5)/A α
œ
œ œ œ œ œ œœ œ œœœ ϖ
F /G C/E F 7M F /G C C/E
% œ œ œ œ œ œ œ ∀œ œ œ œ œ ϖ
42
Deus Ben - di - to, Rei e Sal - va - dor. Deus Ben - di - to, Rei e Sal - va - dor.
œ œ œ
F 7M F /G C C/E F 7M F /G C sus4 C
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ∑ ∑
46
Edward Hodges (1796-1867) fez a adaptação dessa melodia usada atualmente em muitos
hinários. Hodges, doutor em música pela Universidade de Cambridge, Inglaterra, serviu como
organista, não somente na sua Pátria, mas também em grandes igrejas no Canadá e em Nova
Iorque. Além de compor vários hinos e arranjos de música sacra, escreveu dois livros e muitos
artigos sobre hinologia.
∀3G œ œ œ œ ιD
% 3 œ œ œ œ œ−
D7 G/D D/C B/B D7 G G/D
œ œ œ œ œ ˙
1. A - le - lui - a! A - le - lui - a! Gra - tos hi - nos en - to - ai.
2. Cris - to, Re - den - tor di - vi - no, o pe - ca - do a - ni - qui - lou
3. A - le - lui - a! A - le - lui - a! A Je - sus ren - dei lou - vor.
∀ Gœ œ œ
C/G G 7
œ œ
C
œ œ
G/D D7
œ
G/D D7
ι
G
œ œ œ−
5
% œ œ œ ˙
Ju - bi - lo - sos e con - ten - tes, hi - nos a Je - sus can - tai.
e al - can - çou a mes - ma ben - ção pa - ra os que E - le res - ga - tou.
A - le - lui - a e - ter - na - men - te ao ben - di - to Re - den - tor!
∀
œ œ œ œ œ œ œ
D G/D D7 G/D D7 B7 Em A7 D
% œ œ œ œ œ œ
9
œ œ œ ˙
Pra li - vrar - nos do pe - ca - do, tris - te mor - te pa - de - ceu;
Eis mi - lha - res de mi - lha - res a pres - tar - Lhe a - do - ra - ção,
Ao Con - so - la - dor dai gló - ria, pois for - to e vi - da traz.
∀ œ œ œ œ ι
% œ œ œ œ
G C/G G7 C G/D D7 G D7 G
œ œ œ−
13
œ œ œ ˙
tri - un - fan - do des - sa mor - , E - le vi - da e - ter - na deu.
des - co - brin - do em Su - a o - bra vi - da, luz e sal - va - ção.
A - le - lui - a ao Pai e - ter - no, Deus da gra - ça, Deus da paz!
∀∀∀∀ 3
E B/E A/E B/E
% 3 ∑ ∑ ∑ ∑ −−
∀∀∀∀
E B/E A add9/E
œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ
5
%
Gló - ria, ma - jes - ta - de, for - ça, hon - ra e po - der se - jam da - dos a Je - sus, so - be -
∀∀∀∀
D 7(9) E B/E
œ œ œ œ œ œ œ œ − ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ
8
%
ra - no Rei dos reis. Na cruz ven - ceu a mor - te e o pe - ca - do des - tru - iu, com Seu
1. 2.
∀∀∀∀
A/E D 7(9) D 7(9)
œ œ œ œœ ‰ œ œ œœœ œ −− œ œ œ œ œ œ œ œœ
11
% œ µœ ˙ œœ œ
œ œ
san - gue nos com - prou, nos - sa dí - vi - da pa - gou. dí - vi - da pa - gou. A - le -
G ∀ m7 C ∀ m7 G ∀ m7 C ∀ m7 A/C ∀
∀∀∀∀
D
œœ œœ −− œ œ œ −− œ œœœ œœ œœ −− œ œ œ −− œ œ œ
14
% œ œ œ− œ œ œ œ œ
œ − œœ œœ œœ − œ − œœ œœ œœ −
lu - ia, Ho - sa - na, gló - rias ao Cor - dei - ro. Nós te a - do - ra - mos e a Ti
F ∀ m7 G ∀ m7 C ∀ m7 G ∀ m7
∀∀∀∀
A/B A add9
% œœ −− œ œ œ −− œ œ
œ − œœ œœ œœ − œ œ œ − œœ œœ œœ −
ce - le - bra - mos com a - ções de gra - ça, gran - de a - le - gri - a. Pois con -
F ∀ m7 E/G ∀
∀∀∀∀
A/B A
œœ
20
% œ œœ −− œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œ˙ œ − ˙ œ œ
œ− œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœ
vém lou - var - Te, ó Se - nhor. Pois con -
D.C.
F ∀ m7 A add9/C ∀
∀∀∀∀
A/B E B/E A/E E D add9
œœ Œ Œ Œ ‰ ≈ −
22
% œœ −− œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œœ œœ − ˙˙ Ι Ι
œ œ − œ œ œ œ œ œ œœ œ œ −− ˙
vém lou - var - Te, ó Se - nhor.
F ∀ m7 G ∀ m7 C ∀ m7 F ∀/A ∀ F ∀ m7
∀∀∀∀ ι œ œ ˙ µ œ œ µµµµα
B sus4 C sus4
œ œ œ œ ‰
29
% œ − œ œ
œ−œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ µœ
Li - vre a - ces - so nós te - mos ao Pai por Teu san - gue, ó Je - sus. A - le -
A m7 D m7 A m7 D m7 Eα B α/D
% α œœœ œœ −− œœ œœ œœ − œ œœœ œœ œœ −− œœ œœ œœ − œ œ œ œ− œ œ œ œ œ
33
œ − œ œ œ −− œ œ − œ œ œ −−
lu - ia, Ho - sa - na, gló - rias ao Cor - dei - ro. Nós te a - do - ra - mos e a Ti
G m7 B α/C A m7 D m7 A m7 B αadd9
œ − œœ œœ œœ −− œ œ œ − œœ œœ œœ −−
ce - le - bra - mos com a - ções de gra - ça, gran - de a - le - gri - a. Pois con -
G m7 B α/C A m7 D m7 A m7 D m7
œ− œ œ œ− œ − œ œ œ −− œ œ − œ œ œ −−
vém lou - var - Te, A - le lu - ia, Ho - sa - na, gló - rias ao Cor - dei - ro. Nós te
Eα B α/D G m7 B α/C A m7 D m7
%α œ œ− œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œœœ œœœ œœ −− œ œ œ − œ œœ
42
œ − œœ œœ œœ −− œ œ
a - do - ra - mos e a Ti ce - le - bra - mos com a - ções de gra - ça, gran - de
A m7 B αadd9 G m7 B α/C Bα F /A
œ˙ œ − ˙
œ œ œ œ− œ − œ œ œ œ œ œ œœ ˙ œœ
a - le - gri - a. Pois con - vém lou - var - Te, ó Se - nhor. Pois con -
G m7 B α/C Bα F /A
% α œœœ œœ −− œœ œœ œœ œ œ
48
œœ œœ œ œœ œ˙ œ − ˙
œ− œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœ
vém lou - var - Te, ó Se - nhor. Pois con -
G m7 B α/C Bα F /A F add9
% α œœœ œœ −− œœ œœ œœ ∑
50
œœ œœ œ œœ œ˙ œ − ˙ −
œ− œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙˙
vém lou - var - Te, ó Se - nhor.
∀
% 11
E m (add 9) A m7 E m (add 9) A m7
∑ ∑ ∑ Ó Œ
œ
Eu
∀ − ι
5 E m (add 9) B m7
% −˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ− ˙ ϖ
sei que foi pa - go um al - to pre - ço,
∀
C A m7 E m (add 9)
% œι œ − Ó
9
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙
pa - ra que con - ti - go eu fos - se um meu ir - mão.
∀ ι
13 E m (add 9) B m7
% ˙ œ œ œ ˙ œ œ œ ˙ œ œ œ œ
œ− ˙
Quan - do Je - sus der - ra - mou Su - a vi - da,
D ∀ m7
∀ ι
17 C D
% œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ
3
1. 2.
∀
E m (add 9) A m7 E m (add 9)
Œ −− Œ
21
% ϖ ˙ ϖ ˙ œ œ
œ
nós. Eu nós. E nos
∀ ι
C D sus4 D G C/G G
% œι œ − ι Œ ‰ ι
25
œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ− ˙ ˙ œ
vi - a re - di - mi - dos por Seu san - gue, lu -
∀ ι
C D sus4 D G D/G G G/B
% œι œ − Œ
29
œ œ œ œ œ− œ œ œ ϖ ˙ œ œ
ν
tan - do o bom com - ba - te do Se - nhor. La - do a
C∀
∀ ι ι ι
C
œ œ œ
33
% œ œ− œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ−
la - do tra - ba - lhan - do, Su - a I - gre - ja e - di - fi - can - do, e rom -
∀ ι
G/D D sus4 D C/D
% œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ϖ ˙ Œ œ œ
37
D/F ∀
∀ ι ι
G C/E G add2
% −− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ι
41
œ− œ
for - ça do Es - pí - ri - to San - to nós pro - cla - ma - mos a - qui que
∀
C G/B A sus4 A
œ œ œ œ œ œ œ œ
45
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
pa - ga - re - mos o pre - ço de ser - mos um só co - ra - ção no Se - nhor.
D/F ∀ D/F ∀
∀ ι
C/D G C/E C/D
% ˙ Œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
48
œ− œ œ œ œ œ œ œ œ
E por mais que as tre - vas mi - li - tem e nos ten - tem se - pa - rar,
∀ ι
G G/B C G/B A m7
‰ ι œ
52
% ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ ˙ œ œ
com os nos - sos o - lhos em Cris - to, u - ni - dos i -
D/F ∀
1. 2.
∀
C/D G D sus4 E m7 G/D C
˙ Œ œ œ −− ϖ
56
% ˙ œ œ ϖ ˙− œ ˙ œ œ
re - mos an - dar. E na dar. U - ni - dos i -
D∀
ν rit.
∀ Τ
62
D sus4 E m7 G/D A m7 C/D D G add9
% ˙ œ œ ϖ ˙− œ ˙ œ œ ˙ œ œ ϖ
re - mos an - dar. U - ni - dos i - re - mos an - dar.
∀∀ 3 D A D A
% 3 œ œ − ∀œ œ œ− œ ˙ œ œ− œ œ œ œ œ− œ ϖ
1. Se - ja ben - di - to o Cor - dei - ro que na cruz por nós pa - de - ceu!
2. Foi es - pi - nho - sa a co - ro - a que Je - sus por nós su - por - tou;
3. Se tu - do a Ti con - fes - sar - mos e se - gui - mos a Tu - a luz,
∀∀ D G6 A D
œ− œ ˙ œ œ− œ œ
5
% œ œ − ∀œ œ œ− œ œ œ− œ ϖ
Se - ja ben - di - to o Seu san - gue que por nós, pe - ca - do - res ver - teu!
Fo - ram pro - fun - das as cha - gas que nos pro - vam o quan - to E - le a - mou.
Tu não so - men - te per - do - as, pu - ri - fi - cas tam - bém ó Je - sus.
∀∀
œ œ− œ œ œ− œ ˙ œ œ− œ œ œ œ œ
G D G E7 A A7
˙ ˙
9
% ˙
Sal - vos do mal nós es - ta - mos, por Tu - a gra - ça e Teu fa - vor,
Há nes - sas cha - gas pu - re - za pa - ra o in - di - gno pe - ca - dor,
La - vas de to - do pe - ca - do. Que ma - ra - vi - lha es - se a - mor!
∀∀ D G6 A7 D
œ− œ ˙ œ œ− œ œ
13
% œ œ − ∀œ œ œ− œ œ œ− œ ϖ
pois que mais al - vos que a ne - ve o Teu san gue nos tor - na, Se - nhor.
pois que mais al - vos que a ne - ve o Teu san - gue nos tor - na, Se - nhor.
Pois que mais al - vos que a ne - ve o Teu san - gue nos tor - na Se - nhor.
∀∀
œ− œ œ− œ ˙ ˙ œ− œ œ− œ ˙
A7 D
˙ ˙
17
% ˙
Al - vos mais que a ne - ve, al - vos mais que a ne - ve,
D/F ∀
∀∀ œ œ− œ œ œ− œ ˙
G D/A A4 A7 D
œ œ
21
% œ œ− œ œ œ− œ ϖ
pois em Seu san - gue la - va - dos, nós te - mos per - dão do Se - nhor.
Introdução
∀∀ 3 œ œ œ œ œœœ
œ œ ˙ œ œ œ œ œœœ˙
E m7(9) A 7(4) A 7(9) D 7M
% 3
3 3 3 3
G ∀7
∀∀
D 7M C 7(9)
∑ œ œ œ œ œœ œ ˙ Ó
4
%
3 3
œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ
3 3
G ∀7
∀∀
A 7(4) A7 D 7M
Ó Ó
9
% œ œ œ ˙ œ œ œ œ œœœ˙
3
œ ˙
3 3
G ∀ m7 ( b 5) F ∀m B 7( α 9)
∀∀ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
G 7M B 7(sus4)
˙ œœœ˙
3
˙ œ œ œ
13
% −
3
3 3 3
A - me ao seu pro - xi - mo co - mo se fos - se vo - cê, co - mo se a
G ∀ 7( α 5 )
1.
∀∀
E m7(9) A 7(4) A 7(9) D 7M(9)
œ œ œ œ −−
17
%
3
œœœ˙ ϖ
3 3
œ œ ˙ œ œ œ œ
dor que e - le sen - te fos - se a que sen - te vo - cê
2.
∀∀
A 7(4) G/A D 7M
21
%
3 3
˙ œ œ œ œ œ œ œ ˙
do - es - se mais em vo - cê.
5 ι ι ι ι
%α 3 œ œ
F C7 F C7
œ− œ œ œ− œ œ ˙− ˙ œ− œ œ œ−
œ œ
1. A - mi - go, não sai - a sem Cris - to; não sai - a da - qui sem Je -
ι
% α ˙− œ − œΙ œ œ œ œ
F A7 D m/a A 7 Dm D m7 G7 C/G G
˙ œ ˙ œ œ− œ œ œ œ œ
4
˙−
sus, pois quer ho - je mes - mo sal - vá - lo, por is - so mor - reu nu - ma
Bα
œ − µœ œ œ αœ œ ˙− ι
% α ˙− ˙ œ− œ œ œ œ œ
8 C7 F C/G F /A Gm C7
˙ Ι
œ œ
cruz. Re - ce - ba es - sa o - fer - ta de gra - ça, a - cei - te de Cris - to o per -
% α ˙− ι œ− ι œ ˙− ˙ ˙− Œ
F C7 F D7 Gm C6 C 13 F
˙ ˙ œ ˙−
12
œ œ − œ œ œ œ ˙
dão. A - mi - go não sai - a sem Cris - to no seu co - ra - ção.
LETRA MÚSICA
Salomão Luiz Ginsburg George Coles Stebbins
Eα A α/E α Eα
α ι
% α α 57 œ − œ
ι œ−
œ œ œ− œ œ µœ œ− œ−
œ
1. Ao Deus de a - mor e de i men - sa bon - da - de,
2. Já nos - sos pais nos con - ta - ram a gló - ria
3. Ho - je tam - bém, e - xul - tan - tes, can - ta - mos
4. Foi a - té ho - je e da - qui pa - ra sem - pre
µœ −
5
Ι Ι œ œ
com a - le - gri - a, bem al - to,a - cla - mai
de Deus fa - lan - do com mui - to pra - zer
que as o - ra - ções E - le nos a - ten - deu.
E - le se - rá nos - so e - ter - no po - der.
œ œ œ− œ œ œ−
Com co - ra - ção trans - bor - dan - te de gra - ças
que nas tris - te - zas, nos gran - des pe - ri - gos,
Seu for - te bra - ço, que faz ma - ra - vi - lhas,
Nos - so cas - te - lo bem for - te e se - gu - ro
% α œ−
13
Ι Ι œ− œ œ ˙−
Seu gran - de a - mor to - dos jun - tos lou - vai.
E - le os sal - vou por Seu gran - de po - der.
em nos - so au - xí - lio E - le sem - pre es - ten - deu.
e nos - sa fon - te de ex - cel - so pra - zer.
α œ−
% α α œ− œ µœ œ œ− œ−
17
œ− œ ∀œ œ œ−
No céu na ter - ra, que ma - ra - vi - lhas
A α/E α Eα Cm F7 Bα Bα7
α ι
% α α œ− œ œ µœ œ− µœ − œ œ œ ˙−
21
œ œ
vai o - pe - ran - do o po - der do Se - nhor!
α œ−
% α α œ− œ µœ œ œ− œ−
25
œ− œ ∀œ œ œ−
Mas Seu a - mor aos ho - mens per - di - dos
ι
F m7
α ι
% α α œ− œ œ µœ œ− œ
29
œ œ− œ œ ˙−
das ma - ra - vi - lhas é sem - pre a mai - or.
Introdução
∀∀∀ 3
A E/A D/A A E/A D/A
% 3 ∑ ∑ ∑ ∑
∀∀∀ − ι
A E/A D/A A E/A
œ œ œ œ ι
5
% − œ œ ˙œ − œ ˙
3
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Œ
1. Ao sen - tir o mun - do ao meu re - dor. (Ao sen - tir.)
2. Pos - so ver que vo - cê não é fe - liz. (Pos - so ver.)
∀∀∀
D/A D/E A E/A D/A
∑ œ ˙
8
% œ œ
˙− Œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ
Na - da vi que pu - des - se ser re -
Vou di - zer que não po - de ser fe -
E/G ∀ F ∀ m7
∀∀∀
A E/A D/A B 7(9)
∑ œ œ œ œ
11
% œ œ œ œ
œ œ ˙œ − œ ˙ ˙− Œ
Œ
al. (Na - da vi.) Per - ce - bi que to - dos bus - cam
liz. (Vou di - zer.) Se con - ti - nu - ar a pro - cu -
C ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀
E 7M B 7(9) E E/D
œ œ œ œ œ œ œ œ
14
% œ œœ œ œ œ œ œœ œ ˙
˙
paz, po - rém em vão, pois na - qui - lo que pro - cu - ram não há so - lu - ção,
rar em vão em ca - mi - nhos que não tra - zem so - lu - ção,
∃
C ∀ m7 C ∀ m7
∀∀∀
‰ œΙ œ œ œ œ œ œ
B m7 D/E A D 7M D/E
œ œ
17
% œ œ œ œ œ ˙ œ ˙
não há so - lu - ção. Só em Je - sus a paz re - al eu pu - de
so - lu - ção. Só em Je - sus a paz re - al vo - cê vai
C ∀ m7 C ∀7(4) C ∀ 7 F ∀ m7
∀∀∀ œ −
‰ œΙ œ œ œ œ œ œ
A D 7M D/E
ι œ− œ ˙
20
% œ ˙ Ι
en - con - trar; o Seu a - mor vai ex - pe - ri - men - tar:
en - con - trar, o Seu a - mor vai ex - pe - ri - men - tar.
C ∀ m7
∀∀∀
B m7 D 7M D/E A E/A
œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œœ œ œ ϖ
23
% œ
Me en - tre - guei a Cris - to e a vi - da e - ter - na vai go - zar.
Vem a Je - sus Cris - to e a vi - da e - ter - na vai go - zar.
D.S. al Fine
∀∀∀
1. 2.
D/A A E/A D/A D/A D/E
˙ Ó ∑ ∑ −− ˙ Ó
26
∀∀∀
3. Fine
D/A A A 7M D/A D/E A
ϖ ∑ ∑ ∑
30
% 1 œœ œ œ œ œœ œ ˙ œ œ ∀œ œ œ œ œœ
∀∀
Œ
6 G G/A D G/A A
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ˙ œ
Ao
A/C ∀
∀∀ − ι ι Œ
10 D9 B m7 B m/A
% −œ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ ˙ ˙ œ
ú - ni - co que é dig - no de re - ce - ber, a
D/F ∀
∀∀ ι
œ œ œ œ œ
G E m7 A sus4
œ
14
% œ œ œ− œ œ œ œ œ œ ϖ
hon - ra e a gló - ria, a for - ça eo po - der.
A/C ∀ G m/B α
∀∀
Ó Œ ‰ ιœ œœ œ œ œ œ œ œ − œι
A D9 D/C G/B
œ œ œ ˙ œ œœ œ œ
18
%
œ
Ao Rei e - ter - no, i - mor - tal, in - vi - sí - vel mas re - al. A
D A/C ∀
∀∀
1. 2.
Œ −− Œ œ œ
23 G sus2 G/A D G/A A
% œ ˙ œ œ œ ˙ œ œ ϖ ˙ ˙
œ
E - le mi - nis - tra - mos o lou - vor. Ao Co - ro -
F ∀ m7 D A/C ∀ B m7
∀∀ ϖ ˙− œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ ϖ
B m7 G A D9
œ
28
%
a - mos a Ti, ó Rei Je - sus! Co - ro - a -
F ∀ m7 D/F ∀
∀
% ∀ ˙− œ œ œœœ œ ˙ Œ œœ œ œ œ œ œ œ ˙
G G/A A G A/G
œ œ œ
33
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
38
%
de - mos a Teus pés. Con - sa - gra - mos to - do o nos - so ser a
A/C ∀
∀∀
1. 2.
Œ œ œ −− Œ
43 D D D B m7
% ϖ ˙ ϖ ˙ œ œ
Ti. Co - ro Ti. Con - sa -
∀∀ Œ
E m7 G/A A D B m7
œ
47
% œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ˙ œ œ
gra - mos to - do o nos - so ser a Ti. Eu con -
∀∀ E m7
Œ
G/A A D9
œ
51
% œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ˙−
sa - gro to - do o meu ser a Ti.
œ− œ œ œ− œ œ− œ
% 1 œ œ ϖ ˙ Ι Ι
∀∀∀ œ
A 7M D/E E A 7M D/E
œ œ œ œ œ œ œ Œ ‰ ι
5
% œ œ œ ϖ ˙
œ
A-
∀∀∀ −
A 7M A 7M(9) D 7M
ι œ œ œ œ œι œ Ó
9
% − œ œ œ œ œ− œ œ œ œ ˙− ˙
que - le que tem os meus man - da - men - tos e os guar - da,
∀∀∀
A 7M A 7M(9) D 7M
Œ ι Œ ‰ ι
13
% œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ− œ
˙ ˙
es - se é o que me a - ma; A-
E/G ∀ D/F ∀
∀∀∀
A 7M D m/F
ι œ œ œ œ œι œ œœ œ ˙ Ó
17
% œ œ œ œ œ− − ˙
œ
que - le que tem os meus man - da - men - tos e os guar - da,
∀∀∀ œ
1.
ι œ
A 7M D/E E A 7M D/E
œ œ œ− œ œ œ œ− ˙− Œ Ó Œ ‰ ι −−
21
% œ Ι œ
es - se é o que me a - ma. A-
C ∀ m7 C ∀ m7
∀∀∀
2.
ι
Œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ
A 7M B m7 D 7M
˙− Œ Ó
25
% œ
ma E a - que - le que me a - ma, se - rá a - ma - do por meu Pai,
∀∀∀ ι
‰ œι µ œ œ œ œ œ µ œ œ ˙
C 7M B m7 E4
Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− ˙
30
% ˙−
e eu tam - bém o a - ma - rei e me ma - ni - fes - ta - rei a e - le.
∀∀∀
ι œ œ œ œ œι œ œ œ œ ˙ −
E A 7M A 7M(9) D 7M
˙ Œ ‰ ι Ó
35
% œ œ œ œ œ − ˙
œ œ
A - que - le que tem os meus man - da - men - tos e os guar - da,
∀∀∀
A 7M A 7M(9) D 7M
Œ ι Œ ‰ ι
40
% œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ− ˙ ˙ œ
es - se é o que me a - ma; A-
E/G ∀ D/F ∀
∀∀∀
A 7M D m/F
ι œ œ œ œ œι œ œœ œ Ó
44
% œ œ œ œ œ− œ ˙− ˙
que - le que tem os meus man - da - men - tos e os guar - da,
D/F ∀
∀∀∀ œ ι œ
A 7M D/E E A 7M D m/F
œ œ œ− œ œ œ œ− ϖ ˙ Ó
48
% œ Ι
es - se é o que me a - ma.
∀∀∀ œ ι œ Τ
A 7M D/E E A 7M(9)
œ œ œ− œ œ œ œ− ϖ
52
% œ Ι
Es - se é o que me a - ma.
ŒÂ = Œ lj
3 œ œ œ ˙
Am A m/G F C/G G C G/B
% 3 œ ˙− œ œ ˙ œ œ œ œ œ− œ œ ˙
œ−
% œ œ ˙− œ œ ˙
Am A m/G F C/G G C G sus4 G
œ œ ˙ œ œ œ œ ϖ Ó Œ ‰ ι
5
œ
1. Ó
C G/B G/A A Dm
% −− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ˙ œ− ˙ ‰ ι
10
∀œ œ
Pai eu que - ri - a tan - to ver o meu Se - nhor des - cer vin - do me en - con - trar. Eu
Pai eu que - ri - a tan - to ou - vir o som que vai a - brir o en - con - tro tri - un - fal. Re -
D m/C G/B D m/A G
œ œ œ
14
%˙ œ œ œ œ œ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
pos - so a - té i - ma - gi - nar a re - ful - gen - te gló - ria do Se -
ver a - mi - gos que um di - a em Cris - to fo - ram fei - tos
C A G/A A Dm
‰ ι ˙ α œ˙ œ œ
3
%œ œ ˙ œ˙ œ ˙ œ
17
œ œ œ ˙−
œ œ œ œ œ
nhor Je - sus trans - pon - do as bran - cas nu - vens no mais pu - ro a - zul,
meus ir - mãos. Ea go - ra sim po - de - mos dar as mãos,
B/D ∀
ι œ− œ
A/B E E7
œ œ œ ˙œ− œ œ − œ œœ œ œ œ œ − œ ∀ œ ∀ œ ∀ ϖ Œ
21
%˙
3
Ι œ Ι
on - de nem sul nem nor - te e - xis - ti - rá. E em mei - o a
pois te - mos to-dos um, so - men - te um, um só Se - nhor. E eis o con -
D 7/F ∀ B m7 ( b 5)
œ œ œ œ ˙œ− œ ˙
Am A m/G D7 G
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
26
3
LIVRO DE CÂNTICOS 42 PELA GRAÇA RECEBO E SIRVO
2 20. Autor da Minha Fé
E/G ∀
ι
E7 Am C D/C
% œ −− œ œ− œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ ∀œ œ œ − œ
29
Ι Ι œ ∀œ ˙ − Ι
e - ra ce - go a - go - ra pos - so ver; con - tem - plar, con - tem - plar en - fim, por
-mor - to
- sim, - na que - la cruz. Vol - ta - rá, vol - ta - rá en - fim, por
F ∀ m7 ( b 5)
œ œ ˙− œ œ ˙
B7 E Am A m/G F
%œ œ œ œ œ œ œ œ ∀œ ˙ − œ œ
33
œ œ ˙− œ œ ˙
C/G G C G/B Am A m/G F
%˙ œ œ œ œ œ− œ œ ˙ œ œ
37
œ−
tor da mi - nha fé. Gló - ria, Gló - ria ao Au -
1. 2.
‰ œι
C/G G C G sus4 G G sus4 G
%˙ œ œ œ œ Ó Œ ‰ ι −− Ó Œ
41
ϖ
œ
tor da mi - nha fé. 2. Ó Gló -
ι
C G/B Am A m/G F G sus4 G
%œ œ ˙ ‰ œι œ œ ˙ ‰ œι œ œ ˙ ‰ œ œ œ œ œ œ
45
ria ao Se - nhor, Gló - ria ao Se - nhor, Gló - ria ao Se - nhor, o Au - tor da mi - nha
ι Τ
‰ œι œ œ ˙ ‰ œι œ œ ˙
C G/B Am A m/G F G sus4 G C
% −− ˙ − ‰ œ œ œ œ œ œ −− ϖ
49
fé. Gló - ria ao Se - nhor, Gló - ria ao Se - nhor, o Au - tor da mi - nha fé.
œ œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ ˙ ˙
1. Bem - a - ven - tu - ra - do é a - que - le que tem no Se - nhor o au - xí - lio.
2. E - le é se - me - lhan - te à ár - vo - re plan - ta - da jun - to às á - guas;
3. Mas os ím - pios não sub - sis - ti - rão no di - a do ju - í - zo,
œ œ− œ ˙
5
% œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ œ−
Bem - a - ven - tu - ra - do é a - que - le que não se - gue o mau con - se - lho,
vi - ve sem - pre bem se - gu - ro, não re - cei - a o mal nem má - goas;
nem os pe - ca - do - res po - de - rão en - trar no pa - ra - í - so;
B α m7 Eα7
α α œ− œ œ− œ œ− œ ˙−
%α α œ œ− œ
9 A
œ− œ œ− ˙−
não i - mi - ta ø pe - ca - dor nem o es - car - ne - ce - dor;
dá seu fru - to na es - ta - ção, nun - ca as fo - lhas ca - i - rão,
só os jus - tos en - tra - rão na ce - les - ti - al man - são.
Bαm Eα7
αα
%α α œ
Fm F m7
˙−
13
œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ œ œ
an - tes tem o seu pra - zer em me - di - tar na Lei do Se - nhor.
tu - do quan - to faz pros - pe - ra, pois tem no Se - nhor pro - te - ção.
Bem - a - ven - tu - ra - do é a - que - le que já tem em Deus sal - va - ção.
Introdução
∀∀∀∀ 3
E6 A/E E6 A/E F 7M A/B
% 3 ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ Ó Œ
œœ
G ∀/C C ∀ m7
∀∀∀∀
Que a
E A A/B E
Œ
7
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ
gra - ça do Se - nhor Je - sus Cris - to e o a - mor de Deus, a
G ∀/C C ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀∀
E A 7M A A/B E A B
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
11
% œ œ œ œ œ ˙ œ œœ
œ
co - mu - nhão do Es - pí - ri - to San - to se - ja com to - dos vós. Que a
G ∀/C C ∀ m7
∀∀∀∀ −
E A A/B E
Œ
15
% −œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ
œ œ ∀œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ
gra - ça do Se - nhor Je - sus Cris - to e o a - mor de Deus, a
G ∀/C C ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀∀
E A 7M A/B
œ œ œ
19
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ ∀ œ œ œœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ
co - mu - nhão do Es - pí - ri - to San - to se - ja com to - dos
G ∀/C C ∀ m7
∀∀∀∀
1.
E A/B E A A/B E
Œ
22
% ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ
˙− Instrumental
vós.
G ∀/C C ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀∀
2.
Τ
E A 7M A/B E A/B B E
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ −− ϖ
27
% œ œ œ œ œ ˙
œœ
Que a vós.
% α 33 œ œœ œ œ œœ −− œœ œœ œ œ œœœ œ œ 13 3
œœ œ 3
œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œœ
3
G m7 C sus4 F F sus4 F F sus4
%α 3 œ œ œ œ œ œœ œ œ œ −
4 3
œ œ œ œœ −− œ œ œ α ˙ œ − œ œ œœ œœ œ
œ
% α œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ − ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ − œθ
7 F C/F F sus4 F C/E
œ
Eu fui cri - a - do por u - ma ra - zão fui es - co - lhi - do pa - ra a - mar e ser - vir. Ao
Dm F /C B α7M G m7 D α7M C sus4 C
% α œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ αœ αœ œ Œ
11
œ œ ˙−
mun - do que pa - de - ce em es - cu - ri - dão, eu fui cha - ma - do p'ra bri - lhar.
F C/F B α/F F C/E
%α œ œ œ− ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰
15
Vozes Masculinas
œ œ œ œ œ œ œ−œ œ œ œœ œ œ œ œ
Eu fui com - pra - do por san - gue re - al fui trans - for - ma - do em um fi - lho Teu. Ho - je
Dm F /C G sus4 G G m7 ( b 5)/F D α7M C sus4 C
% α œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ αœ œ œ œ œ ˙ Œ ≈œ œ œ
19 Todos
% α œ− œ œ œ œ ‰ œ œ œ− œ œ œ œ ≈ œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œ œ œ− œ œ œ œ− ‰
23
quer que eu vá eu i - rei fa - lar, por on - de quer que eu vá eu se - rei Tua luz.
F B α/F C/F B α/F F B α/F B α/D C sus4 C
% α œ − œ œ œ œ ‰ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œι ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ − ‰
27
Bri - lha em mim com a Tu - a gló - ria, bri - lha em mim que - ro tes - te - mu - nhar.
% α œ−œ œœ œ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œι ‰ œ œ œ
31 3 3
œ œ
Bri - lha em mim p'ra que o mun -do te co-nhe - ça, bri-lha em meu co- ra - ção, bri - lha em mim. Eu le - va -
Eα B α/D B α7MF /A
ι ι ≈ µ œ œ œ µ∀
F /C G m7 F /A D 9sus4 D 7/C G/B G
% α œ œ œ œ œ œ œ œ− œ−œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
35
% œœ −−− œœœ œœœ œœœ œœœ ‰ œ œ œ − œ œ œ œ ≈ œ œ œ œœ −−− œœœ œœœ œœœ œœœ ‰ œ œ œ −
39
œ œ
quer que eu vá eu i - rei fa - lar, por on - de quer que eu vá eu se - rei Tua luz.
∀ −œ œœ œ
‰ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œι ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ − ‰
G C G/B C G C C/E D sus4 D D 7/C
% œ
43
Bri - lha em mim com a Tu - a gló - ria, bri - lha em mim que - ro tes - te - mu - nhar.
∀ œ œœ œ
G/B G C/E G/D G/B C G/B Am C/D G
Bri - lha em mim p'ra que o mun - do te co - nhe - ça bri - lha em meu co - ra - ção, bri - lha em mim.
∀ œ œ œ− ι
G C G/B C G C C/E D sus4 D D 7/C
œ
% œœœ −−− œœ œœ œœœ œœœ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œœœ œœ œœ œœœ œœœ ‰ œ œ œ œ œ œ − ‰
51
œ œ
Bri - lha em mim com a Tu - a gló - ria Bri - lha em mim que - ro tes - te - mu - nhar.
∀ −œ œœ
G/B G C/E G/D G/B C G/B Am C/D E m D C G/B
% œœœ −− œœ œœ œœ œœ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ 1
œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ ˙œœ − ˙ œ œ
55 3
œ 3
˙
Bri - lha em mim p'ra que o mun -do te co-nhe - ça, bri-lha em meu co- ra - ção, bri - lha em mim. Bri - lha em
D/F ∀
Instrumental
∀1 Œ
A m7 D 7sus4 G C/E G/B C sus2 C G
3 1 3 Τ
ι ‰œ
% 3 œ œ œ œ 3 ˙ œ œ œ œœ ˙ − −
59 3
œ œ œ
rit.
œ œ˙œ
Ó œ œ œ 3 œœœ œœœ 3 ϖϖϖ
œ œ œ œ œ œ
Introdução
∀∀∀ 3 ι ι ι ι
A D/A E/A D/A A D/A E/A D/A
% 3 œœ −−− œœœ ˙˙˙ œœ −−− œœœ ˙˙˙ −− œ −− œœœ ˙˙˙ œœ −−− œœœ ˙˙˙
œ œ œœ − œ
∀∀∀
A9 A sus4 A9 E/A A9 A sus4 A E/A
ι ι
œ œ œ œ œ − œι œ œ œ œ − œ œ œ œ œ − œι œ œ œ
5
% œ−
1. Ve - jo a luz do a - mor bri - lhan - do, so - bre as tre - vas do mal bri - lhan - do,
2. Ve - nho à Tu - a pre - sen - ça, ó Se - nhor, dei - xo as tre - vas bus - can - do o Teu ful - gor,
3. Con - tem - plan - do o Teu bri - lho di - vi - nal, nós te - re - mos na fa - ce um bri - lho i - gual;
C ∀m F ∀m
∀∀∀
D E/D D E/D
9
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
é Je - sus a Luz do mun - do, na ver - da - de a
Por Teu san - gue que eu pos - sa tam - bém bri - lhar, son - da - me, a minh'
trans - for - ma - dos de gló - ria em gló - ria, co - mo um es - pe - lho a con -
C ∀m F ∀m
∀∀∀
G9 E sus4 E G9 E sus4 E
12
% œ œ œ œ œ œ ˙ ϖ
œ œ ϖ ˙ œ œ
Luz que li - ber - ta. Bri - lha em mim, bri - lha em mim.
al - ma vem trans - for - mar. Bri - lha em mim, bri - lha em mim.
tar Tu - a his - tó - ria. Bri - lha em mim, bri - lha em mim.
A/C ∀
∀∀∀ ˙ œ œ œ œ ι
A9 E/A A D B m7 B m/A E sus4 E
œ ˙ ˙ œ œ œ œ
17
% œ− œ
Bri - lha Je - sus en - che a ter - ra da Tu - a gló - ria,
A/C ∀
∀∀∀ ˙
A9 E/A A D B m7 B m/A G9 E sus4 E
œ œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ ϖ
21
%
com Teu ar - dor vem - nos in - fla - mar.
œ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ œ œ
25
% œ− œ
Qual ri - o vem, às na - ções trans - bor - dar de gra - ça,
A/C ∀
∀∀∀ ˙ ι
A E/A A D B m7 D/E
œ œ œ ˙ œ œ ˙ œ− œ
29
%
com Teu po - der or - de - nar que ha - ja
∑
última vez
∀∀∀
A D/A A D/A A D/A A9
% ϖœœ − −− œ − œœ ∑ ˙˙ ∑
32
œœ ˙˙ œœ − œœ ˙˙ œœ −− ϖϖ
œ −− œ ˙ œ −− œ ˙ œ ˙ ϖϖ
Ι Ι Ι
luz.
∀ 2
G C/G G G C/G G
% 3 { Û {− { Û {−
D/F ∀ D∀
ν
∀
G D m/F C 7M B m7
œ ˙ œ Œ œ ˙
5
% ˙− ˙ œ ˙− œ ˙−
Ca - da ins - tan - te con - ti - go, Se - nhor,
E 7( α 9) E 7( α 9)
∀
A m7 C m6 B m7 A m7 A 7(13)
% œ Œ œ ˙ ˙− œ Œ œ ˙ αœ
12
˙− œ ˙−
que pas - so aos teus pés, eu sou mais fe -
D 7( α 9) D/F ∀
∀
C/D G D m/F C 7M
% ˙− ˙ Œ œ ˙ œ Œ œ
19
˙− ˙ œ ˙−
liz. Ca - da ins - tan - te con - ti -
D∀
ν E 7( α 9)
∀ œ œ ‰ ι œ
B m7 A m7 C m6 B m7
% ˙ ˙− œ Œ œ œ œ œ œ
26
œ œ œ
go, Je - sus! É paz em mi - nh'al - ma, su - a - ve har - mo -
E 7( α 9) E 7( α 9)
∀ œ œ ‰ ι
A m7 D/C B m7 A m7 C m6
% œ œ œ ˙ ˙− œ Œ œ œ œ œ
32
˙− œ œ
ni - a no Teu gran - de a - mor. É paz em mi - nh'al - ma, su -
E 7( α 9) D 7/F ∀
∀ œ
B m7 A m7 G C/G G
œ œ œ ˙ œ
39
% œ œ ˙− ˙− ˙−
a - ve har - mo - ni - a no Teu gran - de a - mor.
Instrumental
D/F ∀ D∀
ν E 7( α 9)
∀ ˙− œ œ œ ˙ œ ˙− ˙ œ ˙−
G D m/F C 7M B m7
˙ œ œ Œ œ
Œ
45
˙− ˙−
E 7( α 9) D 7( α 9)
∀ ˙− ˙ œ œ œ ˙− ˙ αœ ˙
A m7 C m6 B m7 A m7 A 7(13) C/D
Œ Œ
53
D/F ∀ D∀
ν
∀
G D m/F C 7M
œ Œ ˙
61
% ˙− ˙ œ ˙ œ œ ˙− œ
Ca - da ins - tan - te con - ti - go, Je -
E 7( α 9)
∀ −
‰ œι œ
B m7 A m7 C m6 B m7
% ˙ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ
67
œ
sus! É paz em mi - nh'al - ma, su - a - ve har - mo -
E 7( α 9) E 7( α 9)
∀
A m7 D/C B m7 A m7
% œ œ ˙ ˙− œ Œ œ œ œ œ
72
œ ˙− œ
ni - a no Teu gran - de a - mor. É paz em mi -
E 7( α 9) D 7/F ∀
∀ œ œ
‰ œι œ œ œ
C m6 B m7 A m7 G C/G G
œ œ ˙ œ
78
% œ ˙− ˙− −
τ̇
nh'al - ma, su - a - ve har - mo - ni - a no Teu gran - de a - mor.
F∗ Bα Bαm
% α 32 œ
F F C7
œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ ∀œ
œ
1. Sen - do re - mi - do por Cris - to na cruz, vi - vo con -
2. Jun - to com Cris - to na lu - ta mo - ral o er - ro com -
3. Sal - vo por Cris - to da vil per - di - ção, pos - so sen -
4. Nas mi - nhas lu - tas me po - de am - pa - rar e do Ma -
ν F /E α
%α œ ι
F F C7 F
œ œ œ œ
6
œ œ œ− œ ˙− œ œ œ
te - nte no rei - no da luz, chei - o da gra - ça que
ba - to, o pe - ca - do e o mal. Er - go bem al - to a ban -
tir que E - le dá sal - va - ção. Nun - ca os con - tri - tos o
li - gno tam - bém me li - vrar. Ca - da mo - men - to, por
œ−
11
œ œ− œ œ œ ˙−
vem de Je - sus. ca - da mo - me - to o Se - nhor me con - duz.
dei - ra re - al, ca - da mo - men - to mais fir - me e le - al.
bus - cam em vão; ca - da mo - men - to con - ce - de per - dão.
on - de eu an - dar, Cris - to, meu Mes - tre me po - de guar - dar.
%α œ œ œ ι œ œ
C F
œ ˙− œ
17
œ œ œ− œ œ
Ca - da mo - men - to me gui - ao Se - nhor, ca - da mo -
C m/E α
%α œ ι
C7 Dm G7 C7 F C F
œ œ œ
22
œ œ œ− œ œ ˙− œ œ
œ
men - to dis - pen - sa fa - vor. Su - a pre - sen - ça me ou -
G m/B α
œ œ− œ ˙− ι ι
D D7 Gm D7 G7 C C6 C7 F
%α œ œ œ−
27
Ι œ œ œ− œ œ œ ˙−
tor - ga vi - gor, ca - da mo - men - to sou Teu, ó Se - nhor.
% ∀ 3 ˙˙ ˙˙ ˙ œ ˙˙ œ
œ œ ˙ œ œ
œœ œ
œ− œœ
˙ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ
% œœ œ œ œ œœ œ œœ œœ ι œ−
œœ œœ œ œœ œ œ œ− œ œ − œ œ œœ ˙˙ œ œ
É tão
D/F ∀ D/F ∀
∀
D G A D A m7 D7
% ∀ œ−œ œ œ œ−œ œ œ œ ‰ œ −œ œ œ œ − œ œ œ œ ‰ œ œ
9
œ œ œ œ œ œ
œ− œ œ œ−
bom a - cor - dar e sen - tir o ca - lor. Co - mo é bom le - van - tar ter na voz o lou - vor, é tão
D/F ∀
∀
G Gm Em A sus4 A
% ∀ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ ˙
13
bom per - ce - ber que o sol já bri - lhou, sou fe - liz com Je - sus mi - nha vi - da mu - dou.
∀∀
G D G A D
˙− ‰ ι œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰
17
% œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ
œ œ− œ œ œ−
Deus a - ma can - tar, E - le a - ma com - por, ca - da no - ta um som to - das
D/F ∀
Vozes Masculinas
∀∀
Am D7 G Gm Em
œ− œ œ œ œ ‰ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ
21
% œ
têm seu va - lor. No com - pas - so da fé só e - xis - te can - ção se Je - sus es - ti - ver den - tro
D/F ∀
Todos
∀ ι
A sus4 A D sus4/G D G D G D
% ∀ œ − œ œ œ ˙ ˙ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ‰ œ œ œ œ œ œ œ − ‰ œ œ œ œ œι œ œ
25
‰ œ− œ œ œ œ ‰ ι œ œ œ œ œ ‰ ι
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ ˙
30
% œœ œ œ œ
var ao Se - nhor. Ca - da no - vo di - a sin - to Seu a - mor, o Au - tor da e - xis - tên - cia, po -
∀
G/B D/A B m7 C G C G D D
% ∀ œ œ œ œ œ œ Œ Ó Œ ‰ ι
34
œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ
œ
e - ta da his - tó - ria, E - le é meu Cri - a - dor. A
D/F ∀ D/F ∀
∀
D G A D A m7 D7
% ∀ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œ −œ œ œ œ − œ œ œ œ ‰ œ œ
38
œ œ œ œ œ œ
œ− œ œ œ−
pau - sa é um es - pa - ço u - ma au - sên - cia de som, se sua voz si - len - ci - a não per - ca o tom. A can -
D/F ∀
∀
G Gm Em
% ∀ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ
42
œ
ção de sua vi - da não é sem va - lor, Te - nha fé no Ma - es - tro er - ga a
F ∀ m7 B 7 E/G ∀
Vozes Femininas
∀ ∀∀∀∀
A sus4 A E A B
% ∀ œ− œ œ œ ˙ ˙ Œ ‰ œ− œ œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰
45
œ œ œ− œ œ œ œœ
voz em lou - vor. Se ho - je fal - ta har - mo - ni - a na can - ção do vi - ver, o Au -
E/G ∀
Vozes Masculinas
∀∀∀∀
E B m7 E 7Todos A Am
œ œ −œ œ œ œ œ − œ œ œ œ ‰ œ œ œ −œ œ œ œ − œ œ œ œ − œ œ œ œ ‰ œ œ
49
% œ œ
œ−
tor de sua vi - da quer re - ger o teu ser e nas ho - ras de dor não pre - ci - sa cho - rar, é Je -
F ∀ m7 E/G ∀ E/G ∀ F ∀ m7
∀∀∀∀
B sus4 E sus4/A
% − ˙ œ œ
sus quem nos gui - a é só con - fi - ar. Ca - da no - vo di -
œœœ ˙ ‰ œ œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ −−− ‰ œœœ œœœ œœœ œœœ
56
% œœ œ œ
œ œœ œœ
- a, ca - da no - va ma - nhã com mi - nha vi - da vou lou -
œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œœœ ˙ ‰ œι
59
%
µœ œ ∀œ œ
var ao Se - nhor. Ca - da no - vo di - a sin - to Seu a - mor, o Au -
E/G ∀ A/C ∀ C ∀ m7
∀∀∀∀
A E E/B D A
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62
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œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
tor da e - xis - tên - cia, Po - e - ta da his - tó - ria, E - le é meu Cri - a - dor.
‰ ι œ œ œ œ œ
65
% ˙˙ −− œ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œ
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Ι O Au - tor da e - xis - tên - cia, Po - e - ta da his - tó - ria,
œœ œœ œœ
68
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E - le é meu Cri - a - dor,
F ∀ m7 A/C ∀
∀∀∀∀
A 9/B A E D E E
œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ Ó ∑
70
% ϖ ˙
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E - le é meu Cri - a - dor.
Introdução
∀∀ 01 ι ι
D D 7M D6 D 7M D D 7M D6 D 7M
∀∀ ι ι ι ι
D D 7M D7 G G m6
ι
œ œ œ œ œι œ − œ œι œ œ ϖ −
5
% œ− œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
1. Cal - mo, se - re - no e tran - qui - lo, sin - to des - can - so nes - te vi - ver.
∀∀ ι ι ι
D D 7M D7 G G m6
œ œ œ œ œι œ − œ œι œ œι œ − Œ œι œ − œ −
9
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Is - to de - vo a um a - mi - go, e só por Ele eu pu - de ob - ter. E - le é Je -
∀∀ ι ι ι
D D 7M D7 G (add9) G m6
œ œ œ œ œ œΙ ˙ − ˙− œ œ œ ‰
13
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3
˙− œ ˙− œ− œ œ
sus, meu a - mi - go, meu Se - nhor, o Sal - va - dor. Só por
∀∀ ι ι
D D 7M G A G A
œ − œ œ œ œ − œ œι œ œ œ œ œ œι œ œι ˙ − ι
17
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E - le ga - nhei a vi - da e - ter - na com Deus, com Deus.
∀∀ ι ι ι ι
D D 7M D7 G G m6
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21
% œ− œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
2. Tris - te foi su - a his - tó - ria, le - va - do à cruz sem pe - ca - do al - gum.
3. Cal - mo, se - re - no e tran - qui - lo, sin - to des - can - so nes - te vi - ver.
∀∀ ι ι ι
D D 7M D7 G G m6
ι
œ − œ − œ œ œ œ œ œ ˙ − œ œ œ œ œι œ − œ œι œ œ œ − Œ œι œ − œ −
25
%
Só por - que me a - mou, mor - reu por mim e não he - si - tou E - le é Je -
Is - to de - vo a um a - mi - go, e só por E - le eu pu - de ob - ter.
∀∀ ι ι ι
D D 7M D7 G G m6
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29
%
3
˙− ˙− œ− œ œ
sus, meu a - mi - go, meu Se - nhor, o Sal - va - dor. Só por
∀ ι ι
D D 7M G
% ∀ œ− ι œ ι ι
33
œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ
E - le ga - nhei a vi - da e - ter - na com Deus,
1. 2.
∀∀ Τ
A G A A A D
ι −− ‰ −
35
% ˙− œ− œ œ ϖ− ˙− œ œ ϖϖ −−
com Deus. com Deus.
N enhuma celebração de Natal parece completa sem o cântico deste jubiloso hino de Isaac Watts,
traduzido para muitas línguas.
Paráfrase “cristianizada‖ da última metade do Salmo 98, foi publicada no seu Psalms of David
imitated in the language of the New Testament (Salmos de Davi imitados na linguagem do Novo
Testamento) em 1719. Watts deu ao hino o título A vinda e o reino do Messias. Este salmo
profético convida toda a criação de Deus a cantar e a receber o Salvador e Rei que chegou, a
render-se a Ele, e a proclamar a Sua vinda. Ele, que venceu a morte e a dor, que baniu a maldição,
um dia governará com justiça e os povos lhe obedecerão. Este hino demonstra, mais uma vez, que
a mente de Watts estava ―plena com as palavras da Bíblia‖. Cada experiência dele lhe relembrava
as suas palavras, assim quando um hino não era uma paráfrase declarada, era então ―uma
tradução disfarçada de frases bíblicas‖.
Não temos a data em que o dedicado missionário da Amazónia, Justus Henry Nelson, traduziu
este vibrante hino. Porém, podemos imaginar que a sua tradução apareceu no jornal evangélico, O
apologista christão, que ele editou de 1890 a 1910, como aconteceu noutros casos, e dali foi
aproveitada no Cantor cristão.
A melodia ANTIOCH (Antioquia) apareceu no Modern psalmist (Salmista moderno) de Lowell
Mason, com a indicação de que era ―de Handel‖. Henry Mason, neto e organizador das produções
de Mason, indicou que a melodia ―ou era um arranjo, adaptação, ou composição para esta
coletânea‖, publicada em 1836. As primeiras quatro notas são idênticas às notas introdutórias de
Vossos portais levantai e a melodia para as palavras “contentes vos rendei” parecem com a
introdução ao solo de tenor, Consolai meu povo, ambos partes do oratório Messias, de Handel. Em
face destes fatos, embora haja polémica sobre o assunto, os hinários geralmente atribuem o hino a
Handel, e usam a data de Messias, a de 1742.
O compositor, George Frideric Handel, (forma inglesa do seu nome - originalmente, em alemão,
Georg Friedrich Händel) nasceu na cidade de Halle, na Alemanha, em 23 de fevereiro de 1685.
Mostrou talento extraordinário em tenra idade, mas o seu pai, preferindo que ele seguisse a
profissão de advogado, desencorajou-o fortemente. Mesmo assim, Handel estudou órgão, cravo e
violino, como também contraponto e fuga com F.W. Zachaw, organista da catedral em Halle.
Depois de tocar numa orquestra de Hamburg por quatro anos, Handel viajou para a Itália tendo
ganho considerável fama com as suas composições. De 1713 em diante, fixou residência na
Inglaterra, tornando-se cidadão inglês em 1727 (eis a razão de ele usar a forma inglesa do seu
nome). Handel era um homem de presença carismática, e embora de temperamento variável, a sua
liberalidade e caridade eram notórias. Teve altos e baixos na sua carreira, mas legou-nos uma
produção prodigiosa, incluindo 46 óperas, 32 oratórios, numerosas cantatas, além de inúmeras
obras para órgão, coro, e instrumentos. Havendo outras fontes amplas de informação sobre a sua
vida e obra, nós nos concentraremos nas suas obras sacras. O seu imortal Messias, o oratório mais
apresentado no mundo até hoje, demonstra que, a grandeza e o sustentado poder do seu estilo nos
oratórios; a simplicidade expressiva da sua melodia, e a largura e clareza da sua estrutura
harmónica formam um ―todo‖ artístico. Handel é sem dúvida, um dos ―grandes mestres
Handel escreveu melodias para três hinos de Charles Wesley, mas as melodias que outros
extraíram das suas obras vocais são mais conhecidas. Outros oratórios sacros foram Deborah,
Esther, Joseph and his brethern, Jeptha, Judas Maccabeeus e Solomon.
Embora tenha ficado completamente cego em 1751, Handel acompanhou os seus oratórios ao
órgão até à sua morte. Foi justamente no sábado depois de uma última apresentação de Messias,
na Sexta-feira da Paixão, em 1759, que Handel morreu. Três dias antes assinara um testamento
que incluía decidida profissão de fé: ―Quero ser enterrado em Westminster (....) e morrer na Sexta-
Feira Santa, esperando o meu encontro com o bom Deus, o meu doce Senhor e Salvador, no dia
da sua Ressurreição.‖
Como pediu, foi sepultado na Abadia de Westminster, honra limitada às pessoas mais importantes
do país. Lá, um monumento magnífico marca a sua sepultura.
D/F ∀ D/F ∀
∀∀
Β ˙ œ− œ ˙− ˙− œ
D A 7/E G D/A A7 D G Em
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1. Can - tai - que o Sal - va - dor che - gou. A - co - lha a
2. Ao mun - do as no - vas pro - cla - mai que já rai -
3. E - le ven - ceu a mor - te e a dor, ba - niu a
4. Cris - to go - ver - na com a - mor. Os po - vos
∀∀ A˙ − œ
A7
˙−
D
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G/D D
ι œ œ œ œ œ
G/D
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6
D/F ∀ B 7/F ∀
∀∀ D
ι
Bm G A G6
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11
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
só con - ten - tes vos ren - dei, con - ten - tes vos ren -
tai: Nas - ceu o Rei Je - sus. Nas - ceu o Rei Je -
tor em ré - gia pro - fu - são, em ré - gia pro - fu -
dor e Lhe o - be - de - ce - rão, e Lhe o - be - de - ce -
D/F ∀
∀∀ E m ˙ ι
œ
A7 D G G6 D/A A7 D
œ−
15
% ˙− œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ϖ
dei, oh, sim, con - ten - tes vos ren - dei!
sus. Nas - ceu, nas - ceu o Rei Je - sus.
são. Oh, sim, em ré - gia pro - fu - são!
rão. Sim, to - dos Lhe o - be - de - ce - rão.
3 ι
C F /C C C7 F Fm C
% 3 œ− œ ∀œ œ œ ˙ œ œ ˙ œ
œ œ œ œ
1. Mais do que te - sou - ros é Cris - to, meu bom Mes - tre; E -
2. Cris - to li - ber - tou - me da pe - na do pe - ca - do, ea -
3. An - jos não co - nhe - cem a lin - da me - lo - di - a, pois
%œ œ œ œ œ
F C G D7 G G7
œ œ œ
5
˙ œ œ ϖ
le é a luz do mun - do, a es - tre - la da man - nhã.
go - ra a - le - gre eu can - to, pois pa - ra o céu i - rei.
só mor - tais a en - to - am, os sal - vos por Je - sus.
ι
C F /C C C7 F Fm C
œ
9
% œ− œ ∀œ œ ˙ œ œ ˙− œ
œ œ œ
E - le é o Rei da gló - ria, e no meu co - ra - ção con -
E - le me dá for - ças, E - le é meu pro - te - tor; dou
Li - vre, per - doa - do por Cris - to e Seu a - mor, vi -
œ
D7 G D7 G C
œ œ
13
%œ œ œ ∀œ œ ˙ œ ∀œ ˙−
œ− œ
te - te vou can - tan - do com mui - ta gra - ti - dão.
sem - pre gló - ria a E - le, meu Mes - tre e meu Se - nhor. Can - ta -
to - ri - o - so eu vi - vo can - tan - do em Seu lou - vor.
G7 C F6
œ− œ œ œ œ
17
%œ œ− œ œ œ ˙− œ œ ˙ œ− œ
rei ao meu Sal - va - dor es - ta lin - da me - lo - di - a, pois eu
œ− œ œ œ ˙− œ − ∀œ œ œ
21
%œ œ œ œ ˙ œ− œ
te - nho em meu co - ra - ção ple - na paz e a - le - gri - a. Can - ta -
G7 C A7 Dm
œ− œ œ œ ∀œ œ œ ˙ ∀œ − œ
25
%œ œ− œ œ œ ˙−
rei ao meu Sal - va - dor, can - ta - rei, sim, noi - te e di - a. A - le -
F∀
ν
Τ
C/G D7 G7 C
%œ ˙ œ− œ œ œ œ œ œ œ ϖ
29
˙ œ
lui - a! A - le - lui - a! Fe - liz sem - pre can - ta - rei.
Bα G α 13
α
% α 33 ˙
D m7 ( b 5)
ι
D m7/A G7
œ œ œ œ ˙− œ œ ˙− œ œ œ− œ ˙
1. Co - mo a - gra - de - cer a Je - sus o que fez por mim?
αα
C m7 ( b 5)
ι ι
5 Cm C m7M
% ˙ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ αœ œ− œ œ−
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Ben - çãos sem me - di - da vem pro - var o Seu a - mor sem fim. Nem
B α/F
α ˙ œ œ œ
E m7 ( b 5)
%α œ ˙ œ œ œ œ
Gm G m/F
œ œ œ œ
9
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an - jos po - dem ex - pres - sar a mi - nha e - ter - na gra - ti -
% ˙ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ ˙ ˙
dão. Tu - do o que sou eo que vi - er a ser
B α/F E α7M/F F 7 Bα
α ˙− ι
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D m7 G7
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15
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œ œ œ œ− œ ˙−
eu o - fe - re - ço a Deus. A Deus de - mos gló - ria, a
E α m6
ι
A m7 ( b 5) D 7
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% α ˙− µœ œ œ ˙− œ œ ˙ œ œ
Cm F Gm G m/F
˙ œ− œ
19
E m7 ( b 5) F 7(4) F7 Bα D m7 G7 Cm
α ˙ œ œ ˙−
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23
ben - çãos sem fim. Com Seu san - gue sal - vou - me, Seu po - der trans - for -
E α m6 A m7 ( b 5) D 7 E m7 ( b 5) B α/F E α/F Bα
ι ˙−
F Gm
α œ œ ˙ œ œ œ ˙
%α ˙ œ− œ œ œ ϖ
28
mou - me. A Deus de - mos gló - ria pe - las ben - çãos sem fim.
A/C ∀
∀∀ 2 D Bm B m/A G
% 3 œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ
Com a mi - nha voz cla - mo ao Se - nhor, com a mi - nha voz
∀ A/C ∀
∀∀ E 7/G
ι
D/A A D
œ œ
5
% œ− œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ
ao Se - nhor su - pli - co. Dian - te d'E - le a quei - xar - me eu es -
Fine
9
∀∀ Bm B m/A G A7
ι
D D7
% ˙− œ œ œ œ œ œ œ− œ œ ˙−
tou, dian - te d'E - le ex - po - nho a mi - nha a - fli - ção.
F ∀ m7
∀∀ œ œ œ− œ œ œ− œ œ œ
œ œ œ œ
G Bm Em
œ œ ˙
13
% Ι Ι
1. Quan - do a - qui den - tro de mim es - mo - mo
re - ce o meu es - pí - ri - to,
2. Ó Se - nhor, a Ti cla - mei, pois Tu és o meu re - fú - gio
3. Ti - ra - me des - ta pri - são e as - sim lou - va - rei Teu no - me,
F ∀ m7
∀∀ œ− œ œ
œ ˙ œ œ œ œ œ œ
17 A A7 D D7 G
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ι
Tu en - tão co - nhe - ces mi - nha ver - da - de. O - lho à mão di - rei - ta e ve - jo: não
e o meu te - sou - ro en - tre os vi - ven - tes. Vem, a - ten - de mi - nha pre - ce, es -
e en - tão os jus - tos me cer - ca - rão. Meu Se - nhor, eu cla - mo a - go - ra: Oh,
D.C. al Fine
∀∀ œ − œ œ œ ι
Bm Em A A6 A7 D
œ œ œ−
22
% Ι œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ ˙−
há quem me co - nhe - ça, não há lu - gar on - de me re - fu - giar.
tou mui - to a - ba - ti - do. Li - vrar - me vem do for - te ten - ta - dor.
vem li - vrar mi - nha al - ma e can - ta - rei que me fi - zes - te bem!
Introdução
% 7 ∑ Œ− ‰ ‰ ‰
∀∀∀∀ œ
E D/E E D/E E
‰ œ œ œ œ− œ œ µ œ œ − œ œΙ œ œ œ œ œ − Œ− œ œ œ
5
%
Co - mo ri - bei - ros de á - guas as - sim é
A/C ∀
∀∀∀∀ œ − ι‰ ι
D/E E D/E A m/C
œ œ œ ˙− ι
œ œ− œ œ œ
10
% œ− œ œ œ− œ
o co - ra - ção do rei nas mãos do Se -
F ∀ m7
∀∀∀∀
A9 E D/E
˙− Œ− œ œ
15
% ˙− œ œ− œ œ µœ
nhor. Deus que é o do - no de
∀∀∀∀
E D/E E D/E
œ œœœ œ œ ‰ Œ− œ œ œ œ− œ œ œ
19
% œ− œ Ι
to - do o po - der, mo - ve se - gun - do o Seu
A/C ∀
∀∀∀∀ œ ‰ œι −
E D/E A m/C
œ œ œ œ− œ− ι œ− œ ι
23
% œ Ι œ œ œ œ
bem - que - rer, o co - ra - ção do
F ∀ m7 F ∀ m7
1. 2.
∀∀∀∀
A9 E A9 E 9(omit3)
˙− Œ− œ œ œ −− ˙ − ˙− ∑
27
% ˙−
rei. Co - mo ri - rei.
Tranquilo {q = 74}
œœ Ó
Œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ
C G/B F /A C C/B G sus4 F 2/G
3
Introdução
‰ ι ‰ ι
6
%œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ
tu - as ve - re - das Se - nhor, eu que - ro sem - pre an - dar. As
‰ ι ‰ ι
10
%œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ
Tu - as pa - la - vras Se - nhor eu que - ro sem - pre es - cu - tar. As
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰
14
œ− œœœœ
Tu - as ver - da - des Se - nhor que - ro le - var co - mi - go on - de for. A Tu - a lei,
ι
Dm C/E F C/G F 2/G C G/F
‰ œ œ œ œ œ œ œ œœœ
18
%˙ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ ˙
o Teu que - rer, são pre - cio - si - da - des que eu que - ro vi - ver. Tu És a for -
œ œ œœ
%œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
22
Am F G Am C/E F G Am C 2/E F G2
% œœ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œœ
26
œ
œ œ œœ œ œ ˙ œ œ œœ œ œ œ
a tris - te - za e a dor con - fi - a - rei em Teu a - mor, con - fi - a - rei em Ti, Se - nhor.
∑ Ó Œ ‰ ι ‰ ι
31
% œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ
œ œ œ œ
Teus pas - sos de - se - jo se - guir dei - xan - do o mal pa - ra trás.
‰ ι ‰ ι Œ ‰ ι
36
% ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œœ œ œ œ œ ˙ œ
œ
Se bus - co Tua fa - ce, Se - nhor a - li eu sei que es - tás. Eu
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ι
41
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
que - ro vi - ver ple - na - men - te, que - ro es - que - cer o que já pas - sou.
ι
Am A m/G Dm C/E F C/G F 2/G
% œ− ‰ œ œ œ œ ˙ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
44
œ œ œ œ œ
U - sa meus pés, as mi - nhas mãos e faz mo - ra - da no meu co - ra - ção.
œ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
48
%˙
Tu És a for - ça se fra - co es - tou, só em Teus bra - ços en - con - tro ca - lor,
œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ
52
%˙ œ œ
œ œ œ œ œ
quan - do vi - er a tris - te - za e a dor con - fi - a - rei em Teu a - mor,
Am C 2/E F G2 C sus4 C D m7
œ œ œ Ó œ œ œ œ ϖ
56
%˙ œ œ œ
œ œ œ œ ϖ
con - fi - a - rei em Ti, Se - nhor. Con - fi - a - rei,
D/F ∀
∀
C 2/E F2 C/E C/G A sus4 A/G A/G
%˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ ∀œ œ ∀ œ œ œ œ œ œ œ œ
61
˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
65
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só em Teus bra - ços en - con - tro ca - lor, quan - do vi - er a tris - te - za e a dor
D/F ∀ D 2/F ∀
∀∀
Bm G A Bm G A
œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ
69
% ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
con - fi - a - rei em Teu a - mor, con - fi - a - rei em Ti, Se - nhor.
D/F ∀ D/F ∀
∀
B m7 A A/G G A Bm G A
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œ œ œ œ œ œ œ
73 Vozes Masculinas Todos
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ ˙
Quan - do vi - er a tris - te - za e a dor, con - fi - a - rei em Teu a - mor,
D/C ∀
Instrumental
D/F ∀
∀ Ó Œ ‰ ι œœœœ œœœ
B m7 E m7 G 2/A D G 2/B rit. D
−−
% ∀ ˙ œ œœ œ œ
77
œ
œ œ œ œ œ œ œ ϖ
3
ϖ
œ œ œ œ œ ϖϖ
con - fi - a - rei em Ti, Se - nhor.
∀∀∀ 3
A D/A A D/A A D/A A D/A
% 3 ∑ ∑ ∑ Ó Œ ‰ ≈ θ
œ
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E/G ∀ D/F ∀
∀∀∀
5
A9 E m/G D m/F A/E
% œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ
œ œ œ −œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ
Rei dos reis con - sa - gro tu -do o que sou, de gra-tos lou -vo - res trans-bor - da o meu co -
‰≈ θ
8
% œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ
3 3
œœœ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙
- ra - ção. A mi - nha vi - da eu en - tre - go nas Tu - as mãos, meu Se - nhor
E/G ∀
∀∀∀
11 D m/F A/E D/E E A
% œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œ œ œ œ œ
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p'ra Te e - xal - tar com to - do o meu a - mor. Eu Te lou - va - rei con - for - me a Tu -
D/F ∀ A/C ∀
∀∀∀
E m/G D m/F A/E B E
≈ θ œœ œœœ œ œœ œ œ
14
% œ œ œ œ ιœ
3
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
- a jus - ti - ça, e can - ta - rei lou - vo - res, pois Tu és al - tís - si - mo. Ce - le - bra - rei
F ∀m
∀∀∀
D E A/E D D/E
% œ− œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ ˙ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ
17
C ∀7 F ∀m F ∀ m/E
∀∀∀ œ œ œ œ œœ œ œ
A E m7 G/A D E/D
Œ œ œ œ œ œ œ œœ
20
% œ − œ œ œ œ œ œ œ − œ œ
œ
- bras. Pois por Tu - as mãos fo - ram cri - a - dos ter - ra, céu e mar e to - do ser
3
LIVRO DE CÂNTICOS 72 PELA GRAÇA RECEBO E SIRVO
2 35. Consagração
F ∀7sus4 F ∀7
∀∀∀
œ− œ œ œ ˙−
D E B m7 E
œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰− θ
23
% œ
que ne - les há. To - da a ter - ra ce - le - bra a Ti com
œ œ
26
%
cân - ti - cos de jú - bi - lo, pois Tu és um Deus Cri - a - dor, to - da a
E/G ∀ F ∀m F ∀ m/E
∀∀∀ œ œ œ œ œ œ θ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
B m7 E A
œ œ ‰−
29
% œ œ œ
ter - ra ce - le - bra a Ti com cân - ti - cos de jú - bi - lo, pois Tu
F ∀ m F ∀ m/E
∀∀∀ œ Œ œ œ
D E D E A9 D/A
œ œ− œ œ− œ œ œ ˙− ≈ œ œ œ œ œ−œ œ− œ œ œ ϖ Ó
31
%
és o Deus Cri - a - dor, pois Tu és o Deus Cri - a - dor. A hon -
E/G ∀ F ∀m C ∀ m7
∀∀∀ − œ
A
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
36
% − œ ˙ œ ˙ œ ˙
- ra, a gló - ria, a for - ça e o po - der ao Rei Je -
D C ∀ m7 D/F ∀ E/G ∀
1. 2.
∀∀∀
œ − œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ −− œ œ ˙ œ œ ϖ
B m B m/A G E 7sus4 E 7 E 7sus4 E 7 A9
˙ œ œ œ œ ˙−
40
%
sus e o lou - vor ao Rei Je - sus. Je - sus.
∀∀∀ 3
A A4 A A4 A A4 A A4
% 3 ∑ ∑ ∑ Ó Œ ‰
œ œ
E/G ∀ F ∀ m7 C ∀ m7
Re - ce -
∀∀∀ −
A D/A A
‰ ‰
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
5
% − œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
bi um no - vo co - ra - ção do Pai. Co - ra - ção re - ge - ne - ra - do, co - ra -
A/C ∀
∀∀∀
D 7M B m7 D/A G9 E sus4 E
œ œ œ œ œ œ− ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ‰
8
%
œ − œ œ
ção trans - for - ma - do, co - ra - ção que é ins - pi - ra - do por Je - sus. Co - mo
E/G ∀ F ∀ m7 C ∀ m7
∀∀∀
A D/A A
‰ ‰
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
11
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
fru - to des - te no - vo co - ra - ção eu de - cla - ro a paz de Cris - to, te aben -
A/C ∀ E/G ∀
∀∀∀
Œ œ œ œ
D 7M B m7 E sus4 E
œ œœ œ œœ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
14
% œ ˙
œ
ço - o meu ir - mão. Pre - ci - o - sa é a nos - sa co - mu - nhão. So - mos cor -
E/G ∀ C ∀ 7( α 9) F ∀ m7
∀∀∀ œ ‰ − θ œ œ œ œ œ œ œ − ‰ − θ œ œ œ œ œ œ œ œ − ‰ œ œ œ œ − ‰ − œθ
A D 7M
17
% œ − œ œ œ
- po, e as - sim bem a - jus - ta - do, to - tal - men - te li - ga - do, u - ni - do, vi -
E/G ∀ C ∀ 7( α 9)
∀∀∀ œ œ
B m7 D/E A
œ œ œ œ ‰ − œθ œ œ œ œ œ − ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ œ œ − ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ
20
%
ven - do em a - mor. U - ma fa - mí - lia sem qual - quer fal - si - da - de, vi - ven - do a ver - da -
F ∀ m7
∀∀∀ θ
D 7M B m7 D/E A
œ œ − ≈ œ œ œ œ œ − ‰ − œ œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ − ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ
23
%
- de, ex - pres - san - do a gló - ria do Se - nhor, u - ma fa - mí - lia, vi - ven - do o com - pro - mis -
‰− θ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
26
% œ− œ
- so do gran - de a - mor de Cris - to, eu pre - ci - so de ti, que - ri - do ir -
F ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀
1. 2.
A B m7 D/E A D/A A D/A A
œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ Ó Œ ‰ −− œ œ œ œ œ œ œ œ
29
% œœ
mão, pre - ci - o - so és pa - ra mim, que - ri - do ir - mão. Re - ce - mão, eu pre - ci - so de ti,
F ∀ m7
∀∀∀ Τ
B m7 D/E A B m7 D/E A D/A A
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ϖ
34
%
que - ri - do ir - mão, pre - ci - o - so és pa - ra mim, que - ri - do ir - mão.
ι
% α 33 œ ι
C G/B F /A C/G F F 7M E m7 A7 Dm D m/C
œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ− œ ϖ
3
˙
1. Cris - to vei - o ao mun - do pa - ra - mu - dar o meu vi - ver.
2. Lo - go vem o di - a quan - do Je - sus i - rá vol - tar.
%α œ œ− œ œ œ− œ œ œ œ− ι
5 G/B G/F C/E Em Am C/D D7 G4 G
œ Ι ˙ œ ϖ
Cris - to em mi - nha vi - da san - ti - fi - ca meu que - rer.
Cris - to, em Su - a gra - ça vai meu ser glo - ri - fi - car.
B α/C C 7( α 9)
ι ι
%α œ
C G/B C9 F 7M E m7 A7 Dm D m/C
œ œ œ œ œ œ−
9
œ œ− œ œ œ ϖ
3
˙
E - le deu - me tu - do, vin - do mor - rer em meu lu - gar.
Deus, o Pai das lu - zes, mos - trou ao mun - do a so - lu - ção.
œ− œ œ
%α œ
G/B G/F C/E F C/G G 7(4) G7 F /C C
ι
13
œ Ι ˙ œ− œ œ œ− œ œ− œ ϖ
Cris - to em mi - nha vi - da trou - xe paz e per - dão sem par.
Cris - to em mi - nha vi - da re - pre - sen - ta a sal - va - ção.
% 33
C G/B F F /C C D m7 C C/G G 7 C
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ ˙
1. Cris - to já res - sus - ci - tou, A - le - lu - ia!
2. Gra - tos hi - nos en - to - ai; A - le - lu - ia!
3. U - ma vez na cruz so - fre; A - le - lu - ia!
œ
5
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
so - bre a mor - te tri - un - fou A - le - lu - ia!
ao Se - nhor Je - sus hon - rai, A - le - lu - ia!
u - ma vez por nós mor - reu, A - le - lu - ia!
œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ
%œ
G D7 G/B G7 C G 7/D C G D7 G C G/D D 7 G
œ
9
œ ˙
Tu - do con - su - ma - do es - tá; A - le - lu - ia!
pois à mor - te quis bai - xar, A - le - lu - ia!
mas a - go - ra vi - vo es - tá A - le - lu - ia!
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
G/F C/E F F /C C F C/E F 6 C/G G 7 C
œ œ œ œ
13
œ
sal - va - ção de gra - ça dá. A - le - lu - ia!
pe - ca - do - res pra sal - var. A - le - lu - ia!
e pra sem - pre rei - na - rá A - le - lu - ia!
Bα
α ι ι
% α 57 œ ι œ œ œ œ œ
œ
F7
œ œ œ œ œ− Ι ˙−
1. Eu, per - di - do pe - ca - dor, lon - ge do meu Je - sus,
2. Mi - nha vi - da, to - do o ser que - ro - Lhe con - sa - grar.
αα ι ι œ ι œ ι
Bα
œ œ œ œ− œ œ
5
% œ œ œ œ ˙−
já me a - cha - va sem vi - gor, a pe - re - cer sem luz;
A Seu la - do vou vi - ver, o Seu a - mor can - tar
Eα
α ι ι ι
%α œ ι œ œ
9
œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ˙−
meu es - ta - do Cris - to viu, e me es - ten - deu a mão
ea men - sa - gem trans - mi - tir aos que per - di - dos são.
α ι E α m6
œ
Bα
œ
Eα
ι
B α/F
œ−
Bα
˙−
%α œ œ œ œ
F7
œ
13
Ι Ι œ œ−
e sal - var - me con - se - guiu da per - di - ção.
Vou ao meu Se - nhor ser - vir com gra - ti - dão.
Bα E α/B α B α Eα
α − ι ι
%α œ œ œ œ œ− œ−
F7 G 7/D C m
œ
17
œ Ι Ι œ œ œ œ−
Cris - to me a - mou e me li - vrou.
Eα Bα
α œ− œ ˙−
C7 F F7
% α œ− œ œ œ œ œ−
21
œ Ι œ Ι
O Seu i - men - so a - mor me trans - for - mou.
Bα Bα E α/B α B α Eα
ι
F7 G 7/D C m
α − ι
%α œ œ œ œ œ− œ− œ
25
œ Ι Ι œ œ œ œ−
Por Seu po - der e seu que - rer,
Eα Bα B α/F F7 Bα
α œ œ− œ− œ œ ˙−
% α œ− œ œ œ
29
œ Ι Ι
Cris - to, meu Sal - va - dor me li - ber - tou.
Eα A α/E α Eα Bα7
α
% α α 38 œ œ œ ˙− ˙− œ œ œ ϖ− œ µœ œ
1. Cris - to, bom Mes - tre, eis meu que - rer: Tu - a von -
2. Cris - to, bom Mes - tre, eis meu que - rer: mais san - ti -
3. Cris - to, bom Mes - tre, eis meu que - rer: mi - nhas fra -
% α ˙−αα ˙− œ µœ œ
3
˙− œ œ œ ϖ− œ œ œ ˙−
ta - de sem - pre fa - zer. Fa - ze - me for - te pra re - sis -
da - de na vi - da ter. Fa - ze - me pu - ro, Cris - to, Se -
que - zas to - das ven - cer. Fa - ze - me pron - to pa - ra lu -
˙− œ œ œ ϖ−
tir às du - ras pro - vas que pos - sam vir.
nhor, mais de - pen - den - te do teu fa - vor.
tar, pa - ra a vi - tó - ria sem - pre al - can - çar.
2
%α 3 ˙ œ œ œ ∀œ
F C7 C 7M(#5)
˙ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙
œ œ
1. Sem Cris - to eu na - da se - ri - a, sem Cris - to não sei an -
2. Sem cris - to eu mor - re - ri - a, sem Cris - to pre - so eu es -
G m7 ( b 5)
% α ˙− œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ
F F /A F7 Gm
˙
7
B α/F
%α œ œ œ ˙ œ
F /C C6 C7 F F
œ ˙− ˙ œ œ
13
œ ˙− ˙− ˙
qui - nho no i - men - so mar. Cris - to, só Cris -
E - le, sal - vo e li - vre sou.
Bα
ι œ œ œ œ ˙ œ œ ˙−
%α ˙
C7 F F7
œ−
20
œ œ œ œ − ∀œ ˙ Ι
to! Que - res ho - je a - cei - tar es - te a - mi - go sem par? Só Cris -
ν
C∀ D m
œ œ œ œ− œ ι ι
G m7 ( b 5) F /C
œ ι
%α ˙ œ œ œ − œ œ−
26 C7 F C7
˙ œ œ ˙− ˙
to, só Cris - to! Sem E - le não há sal - va - ção.
Quando falamos em visões, lembramos da visão que Geazi teve quando estava na cidade de Dotã.
Ao acordar cedo, olhou adiante e viu o exército siro à sua frente e temeu. Vendo o medo de Geazi,
Eliseu ora ao Senhor e pede para que os olhos do seu servo se abram. Geazi tem uma das mais
belas visões da sua vida. Quando olhou os montes e viu o exército de Deus com cavalos e carros
de fogo, Geazi viu que o exército siro não era nada diante do que ele contemplava. Certamente é
uma das mais belas visões relatadas na Palavra de Deus!
Temos visto muitas vezes, pessoas a dizer que tiveram visões. Visões essas que são contestadas.
Estão preocupados em ver o Senhor sentado no Seu trono, assim também como a Cristo ao Seu
lado. Pessoas que estão preocupadas em ver o que está a acontecer na potestade do ar, mas es-
tão cegos para ver as coisas que estão diante dos seus olhos. Ou melhor, dos nossos olhos.
O autor de um dos mais belos hinos do Hinário para o Culto Cristão, faz um belo pedido através de
uma oração.
Beverly Terrel, inspirado pelo Espírito Santo, mostra-nos que, aqui na terra, nós também podemos
ter visões que certamente nos encantarão.
Beverly Terrel amava o seu próximo, e esse era o pedido deste hino.
C∗
ι
% 57 œ ι ι
C D m7 G Dm F /G G7 C
œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ ˙−
1. Dá - me Tu - a vi - são, Se - nhor, o - lhos que pos - sam ver
2. Quan - tos vi - vem sem co - nhe - cer a Tu - a com - pai - xão!
3. Mi - nha vi - da con - sa - gro a - qui, pe - ran - te a Tu - a cruz;
ι A m7 ( b 5) G/D
œ ˙−
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Am A m6 Em D7 G7
%œ œ
5
Ι Ι
al - mas per - di - das sem Teu a - mor, se. fé, sem gra - ça e po - der.
Que eu mos - tre, pe - lo meu pro - ce - der, o Teu a - mor e per - dão.
tu - do o que sou per - ten - ce a Ti. Oh, vi - ve em mim, meu Je - sus!
œ œ œ œ
% œ− œ œ œ œ œ ˙−
C C/E F D D7 G
œ−
9
Ι Ι Ι
A - bre meus o - lhos, dá - me vi - são, Se - nhor,
E 7/G ∀ F∀
ν
œ œ œ œ œ œ œ œ ∀œ œ œ œ œ œ ˙−
13 E Am D m/F C/G G7
% Ι Ι Ι Ι
que eu pos - sa aos ou - tros de - mons - trar Teu ma - ra - vi - lho - so a - mor.
Introdução
∀∀ 3
D9 Gm D9 Gm
% 3 ∑ ∑ ∑ Ó Œ ‰ ι
œ
De
A/C ∀ D/F ∀
∀ ‰ œι −
D B m7 C/D
% ∀ œ œ ˙ Œ Ó Œ ‰ ι
5
œ œ− œ œ œ œ ˙ œ
gló - ria em gló - ria Te ve - jo, quan -
D/F ∀
∀∀
G E m7 A sus A
Œ ‰ ι
9
% œ œ œ œ œ œ ˙−
3 3
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ
to mais Te co - nhe - ço que - ro sa - ber mais de Ti. Meu
A/C ∀ D/F ∀
∀
‰ œι œ −
D B m7 C/D
% ∀ ˙− Œ Ó Œ ‰ ι
13
œ− œ œ œ œ ˙ œ
Deus tal co - mo o o - lei - ro, que -
D/F ∀
∀
G E m7 A
% ∀ ‰ ι œ œ œ œ œ Œ
17
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œœ œ œ
bran - ta - me, trans - for - ma - me, mol - da - me à Tua i - ma - gem, Se -
D/F ∀ F ∀m
∀
D G A/G
% ∀ ϖ ∑ −− ˙ − œ ˙− ˙
21
œ ˙
nhor. Que - ro ser mais co - mo
F ∀m
∀ ˙−
Bm G A/G Bm
% ∀ ˙− Œ ˙− œ œ œ œ ˙ Œ ˙ ˙ Œ
26
F ∀m
∀
G A/G Bm
% ∀ ˙− œ œ œ ˙ ‰ ι
31
œ œ œ ˙ ˙− œ
trans - bor - dar do Teu Es - pí - ri - to, e
∀∀
E m7 A sus A
ϖ ˙ −−
35
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
re - fle - tir no mun - do o Teu a - mor.
2.
∀∀
E m7 G/A D
Ó
39
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ˙
œ
re - fle - tir no mun - do o Teu a - mor.
∀ 3
% ∀ 3 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ −−
D (add9) D sus4
œ œ œ œ œ œ œ œ
∀∀
D Bm
Œ ‰ ι œ œ œ œ œ œ œι œ − Œ ‰ ι œ
5
% œ œ œ œ œ œ ϖ
De ho - je em di - an - te es - co - lho vi - ver com Je - sus.
∀∀
œ œ œ œι œ −
G E m7 D/A A sus4 A
Œ
9
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ
Co - mo um bar - co que al - can - ça o por - to, eu en - con - trei Su - a luz.
A∀
ν ν
A ∀ /B
∀∀ Œ − ι ι
Bm D/A G
ι œ Μœ ϖ
13
% œ œ œ œ œ œ− œ œ− œ œ œ
De ho - je em di - an - te es - co - lho a - mar
D/F ∀ E 7/G ∀
∀∀
E m7 E 7sus4 A sus4
Œ œ œ œ œ œ ˙ ‰ ι œ œ œ œ ˙− ‰ ι
17
% œ œ œ œ
Pois eu te - nho paz que só Je - sus po - de dar. De
F ∀ m7/C ∀
∀∀
G/A A7 D Bm
œ œ œ œ œ œ œ Œ œ Œ
21
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ
ho - je em di - an - te. Se - nhor do u - ni - ver - so, És mi - nha
∀∀
B m/A G E m7 D/A A sus4 A 7
œ Œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œ
25
% œ œ œ ˙ œœ œ œ ϖ
es - pe - ran - ça. San - ti - fi - ca os pro - pó - si - tos do meu co - ra - ção.
Œ œ Œ œ œ œ œ ϖ ϖ
30
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Con - ti - go ao meu la - do, não te - nho mais o que te - mer.
∀∀ µµ α
E m7 G/A D G/D D
Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αα
36
% œ œ ϖ ˙
Pois Tu és a ra - zão do meu vi - ver.
Eα
α ‰ œι œ œ œ œ œ ι ‰ œι œ œ œ
Cm
%α α Œ Œ
40
œ œ œ œ− œ ϖ
A - ci - ma de tu - do es - co - lho vi - ver por Je - sus,
Aα E α/B α B αsus4 B α
α ι
F m7
%α α Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ−
44
œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ
ν ν
em res - pos - ta ao gran - de pre - ço que já foi pa - go na cruz.
E α/B α Aα
α ι ι ι œ ϖ
% α α Œ−
B B /C Cm
œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ
48
œ œ−
Eu si - go Teus pas - sos pra não me per - der,
E α/G B αsus4
α œ œ œ ‰ ι œ œ œ œ ˙− ‰ ι
F m7 F 7/A F 7sus4
%α α Œ œ œ ˙
52
œ œ œ œ
des - co - bri que És mi - nha ra - zão de vi - ver, de
A α/B α Bα7 Eα
α
G m7/D Cm
œ œ œ œ œ œœ œ œ œœ œœ œ
ho - je em di - an - te. Se - nhor do u - ni - ver - so, És mi - nha
%α
60
˙˙ œœ œ œ œœ ϖ˙ ˙
œœ œ œ œ œœ œ œ œ ˙ œ œœ œœ œ ϖ
es - pe - ran - ça. San - ti - fi - ca os pro - pó - si - tos do meu co - ra - ção.
Eα C m/B α G m/B α Aα
α œœ œœ œœ œœ ϖϖ ϖϖ
G m7/D Cm
% α α Œ œ œœ œœ œœ Œ
65
œœ œ œ œ œœ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ϖ
œ
Con - ti - go ao meu la - do não te - nho mais o que te - mer,
∀∀
A α/B α Eα
α µµµ ∀ ∀
œœ œœ œœ œœœ œœœ œœœ œœœ
F m7 A/B B7
%α α Œ œ œ œ ∑
71
œ œ œ œ œ ϖ
Pois Tu és a ra - zão do meu vi - ver.
G ∀ m7/D ∀ C ∀m C ∀ m/B
∀∀∀∀ œœ
E
Œ œœœ Œ
75
F ∀ m7
∀∀∀∀
œœ œœ œœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœ œœ œœ
A E/B B sus4 B7
Œ
79
% ˙˙ œœ œ œ œœ ϖ˙ ˙
œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ϖ
San - ti - fi - ca os pro - pó - si - tos do meu co - ra - ção!
Œ œœ Œ
83
F ∀ m7 E/D ∀ C ∀m C ∀ m/B
∀∀∀∀
œœ œœ œœ œœœ œœœ œœœ œœ
A/B B E
Œ œ œ œ
89
% œ œ œ ϖ ϖ
œ œ œ
pois Tu és a ra - zão do meu vi - ver.
∀
∀∀∀∀
Œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ
F m7 A/B B E A (add9)/E
œ œ œ
93
% œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ ϖ ϖ
Pois Tu és a ra - zão do meu vi - ver.
F ∀ m7 E F ∀ m/E
∀∀∀∀ ι Τ Τ
molto rit.
‰ œ œ œ œ œ œ
A/B B/E E
Œ œ œ œ ‰ œ
97
% Ι ϖ ϖ
Tu és a ra - zão do meu vi - ver.
“Quem é que te diz que és mais do que os outros? Que tens tu que não tenha sido recebido? E,
se o recebeste, por que é que te orgulhas como se não tivesses recebido?”
I Coríntios 4.7 [BPT]
Então, por que é que não sou mais grato do que sou? O orgulho na minha auto-suficiência cega
-me para a realidade do Poder e Bondade de Deus em acção na minha vida. Ter um coração
agradecido abre os meus olhos. É claro, pensando em como eu preciso de ser grato não faz
de mim uma pessoa grata. Eu preciso de cultivar a gratidão e de expressar gratidão. É por
isso que precisamos que os nossos dias comecem com pensamentos de gratidão a Deus pelas
evidências específicas da Sua Graça, especialmente reveladas no Evangelho. Gratidão define o
rumo para o meu dia e ajuda-me a ver a ―big picture‖ – o quadro todo. Gratidão é a forma como
Deus quer que eu vá à Sua presença.
“Dêem graças a Deus por tudo pois esta é a vontade de Deus a vosso respeito,
em união com Cristo Jesus.” – I Tessalonicenses 5.18 [BPT]
Baseado no e-book “The best of Worship Matters - blog” de Bob Kauflin – Sovereign Grace Ministries
E α7M α
Introdução
α œ œ œ − œ œ α œ − Fœ −
œ− œ œ αœ− œ− œ œ µ œ−
∀3 œ
F G9 Cordas E 7M
œ
% 3 Ó ‰ − œθ œ œ α œ œ œ − œ œ α œ − œ − œ œ µ œ − ˙ −
Piano
œ œ α œ œ œ œ µ œ−
C m/E α
∀ ˙−
G C/D G9 G4 C/E
‰ ‰ œ œ œ œ œ œœ œ œ ‰ œœ
5
% ˙−
œ œ œ œ œ œœ œ œ
De - cla - ra - mos que a - qui rei - na a gló - ria do Se - nhor. Su - a
∀
G/D E m7 A m7 D4 D G G4
% œ œ œ œ œ œ œ œ− ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ
8
œ
gra - ça é ma - ni - fes - ta, 'Stá pre - sen - te o Seu a - mor. Co - ra - ções se que - bra - rão, al - mas
C m/E α
∀ ι
C/E G/D D C G/B A m7 G C/D
% œ œ œ œœ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − ≈œ œœ ˙ ‰ ιœ œœ
11
œ
vão se der - ra - mar, e o Es - pí - ri - to de Deus rei - na - rá. Pro - fe - ti - za -
∀ θ œ œ œ œ œ œ œ ‰− θ œ œ œ œ œ œ œ ‰− θ
G G (#5) G6 F /G C A m7
œ œ œ œ œ œ œ ‰ − œ−
14
% œ œ œ
- mos sal - va - ção, to - tal li - ber - ta - ção, que - bra - mos as ca - dei - as em
D/F ∀ E m7 D
∀ θ
œ œ œ œ œ œ œ ‰ − œθ
G C/D G G (#5) G6 F /G
œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ Œ
17
% œ
no - me de Je - sus. A - qui não há lu - gar p'ro mal, a - qui rei - na a luz, en -
D/F ∀
∀œ œ œ œ œ œ œ ι 1 œ œ œ œ œ œ 3 ˙−
C A m7 G E m7 D
œ− œ ‰ ‰ œ œ
20
% 3 3
tro - ni - za - mos Cris - to, E - le é nos - so Rei. Nos ren -
∀
C 7M D/C B m7 E m7
% −− œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ ‰
23
œ œ œ œ
de - mos aos Teus pés, pois sa - be - mos que Tu És po - de -
∀
A m7 C/D F /G G7 C 7M D/C
‰œ œ œ œ œ œœ œ œ ‰ œ œ
25
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− ˙
ro - so pa - ra trans - for - mar o mun - do. Na - da po - de im - pe - dir Teu Es -
∀
B m7 E m7 C G/B
% œ œ œ œ œ œ œ ‰ ‰
28
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
pí - ri - to de a - gir, o - pe - ran - do ma - ra - vi - lhas, trans- for -
1. 2.
∀
A m7 G/B C D D m7 F /G G C/G
% œ œ œ− œ ˙− ‰ œ œ −− ˙ − ‰
30
œ œ œ
man - do co - ra - ções. Nos ren ções. O - pe -
rit.
∀ Τ
C G/B A m7 G/B C D G9
‰ œ œ œ œ œ− œ ϖ
33
% œ œ œ œ œ œ œ œ− œ
ran - do ma - ra - vi - lhas, trans- for - man - do co - ra - ções.
Dwordeixa(Testemunho),
o Salvador te ajudar é um hino de convite à salvação que faz parte da cantata Share his
escrita por William J. Reynolds, em 1973. Esta obra foi composta para
promover o programa das Escolas Dominicais da Convenção Baptista do Sul, EUA, daquele ano,
incentivando todos a compartilharem Cristo e a Sua Palavra.
O Dr. Reynolds tem razão quando fala: ―Enquanto construí a obra maior, este hino parecia-me uma
expressão muito apropriada do todo‖. Esta é certamente a mensagem que queremos compartilhar e
o convite que queremos dar àqueles que ainda não conhecem a Cristo. Por isto, entrou como um
ótimo hino de apelo no Hinário para o Culto Cristão.
O nome JENSEN escolhido para a melodia, o segundo nome do autor-compositor, homenageia
uma parte da sua família. O ilustre William Jensen Reynolds, músico sacro, hinólogo e professor,
nasceu em Atlantic, Estado de Ohio, EUA, a 2 de abril de 1920. Entretanto, mudou-se com sua
família para o Estado de Oklahoma com cinco meses de idade e foi nesse estado que cresceu.
William é filho de George Washington Reynolds, ministro de música e de jovens, cantor
evangelístico e sobrinho de I.E. Reynolds, reconhecido líder da música dos Baptistas do Sul, dos
EUA. Neste lar de fé e música, William aceitou a Cristo ainda em criança, sendo baptizado na PIB
de Okmulgee. Bacharelou-se em artes na Faculdade Estadual do Sudoeste de Missouri (1942); fez
o mestrado em música sacra no Seminário Teológico Baptista do Sudoeste (Fort Worth) e o
mestrado em música na Universidade do Norte de Texas (1946). Continuou nos estudos,
doutorando-se em educação na Faculdade George Peabody para Professores (1961) e fez o curso
de verão da célebre Faculdade para Coros Westminster. Durante todos esses anos de estudo
Reynolds serviu como ministro de música em igrejas baptistas. Dirigiu o Departamento de Música
Sacra da Junta Baptista de Escolas Dominicais em Nashville, estado de Tennessee de 1955 a
1980. Desde 1980 é professor de Música Sacra no Seminário em Fort Worth, ajudando na
preparação de ministros de música para o mundo inteiro. Regente congregacional sem par, o Dr.
Reynolds serviu como diretor de música para reuniões nacionais da Convenção Baptista do Sul e
da Aliança Baptista Mundial no Rio de Janeiro em 1960. O seu livro Congregational singing (1975)
é estudado em todo o mundo.
Um dos mais conceituados hinólogos contemporâneos nos Estados Unidos da América, Williams
foi membro da Comissão do Baptist hymnal de 1956, Coordenador da Comissão do mesmo hinário
do ano 1975, e membro da Comissão Consultiva de The Baptist hymnal de 1991. Foi editor geral
de New Broadman hymnal (1977) e Songs of glory de 1990.
Autor de Hymns of our faith (livro de notas históricas do Hinário Baptista de 1956), de Companion to
Baptist hymnal (o mesmo do Hinário Baptista de 1975) e um dos autores do Handbook to The
Baptist hymnal (livro de notas históricas do Hinário Baptista) de 1992, os seus escritos são
pesquisados por hinólogos no mundo inteiro. Os seus livros estão entre as fontes principais para as
notas históricas presentes neste Livro de Cânticos.
O Dr. Reynolds é co-autor com Milburn Price do livro hinológico A survey of christian hymnody, 3a
edição, 1987. Compilou e editou o livro Building an effective music ministry, Christ and the carols. É
escritor muito requisitado para jornais profissionais e eruditos. Membro da The hymn society da
América e do Canadá, serviu como presidente de 1978 a 1980. Desde 1979, tem uma coluna
semanal de histórias de hinos num jornal. Membro da Sociedade Americana de Compositores,
Autores e Publicadores (ASCAP) desde 1955, as suas músicas publicadas abrangem 375 obras
corais, cantatas, melodias para hinos, e músicas para crianças. É também membro da Academia
Nacional de Artes e Ciências Gravadoras (NARAS). Recebeu o Prémio da Fundação B.B.
McKinney em 1960. O Dr. Reynolds participou de um encontro de missionários baptistas da
América Central e do Sul no Rio de Janeiro em 1973.
Joan Larie Sutton tem proporcionado aos povos de língua portuguesa traduções sem conta que
incluem obras sacras eruditas, cantatas, coletâneas corais, solos, hinos, e cânticos. Em 1973 fez a
tradução da cantata Testemunho de William Reynolds, no mesmo ano da sua publicação. Foi
editada em português pela JUERP em 1975.
2
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F G7 C7 Gm C7
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1. Já an - das - te só, em tris - te - zas? Já cho - ras - te nas tre - vas da
2. Por vi - ve - res di - as va - zi - os, não sa - ben - do o fu - tu - ro que en -
3. Pe - lo San - to Es - pí - ri - to vi - ve - rás, su - a ple - na paz des -
Bα B α/A
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7 F G m6 Am
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so - li - dão, com o som do si - lên - cio a cer - car - te,
fren - ta - rás, tu pre - ci - sas da se - gu - ran - ça,
fru - ta - rás; en - tre - ga a E - le teus a - ma - nhãs;
E m7 ( b 5)
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D7 Gm G/F G m7/D C 7 F
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12
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sem sa - ber o ca - mi - nho a se - guir? Dei - xa o Sal - va - dor com
do con - for - to que só Cris - to dá.
ao Teu la - do pra sem - pre E - le i - rá.
Bα6
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F +5 C7 Gm C7
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19
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Seu a - mor, te a - ju - dar, te gui - ar, dei - xa o Sal - va - dor, com Seu a - mor te a - ju -
Bα
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F /A C 7/G F7 G m6 Am
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24
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dar te gui - ar, ó a - bre teu co - ra - ção, a - cei - ta o
B α/C
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D7 G m7(9) F
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29
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seu per - dão dei - xa o Sal - va - dor com Seu a - mor, te sal - var!
Introdução
∀ 3 œ œ œ œ− ι ‰ œΙ œ œ œ − ι
C D/C B m7
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∀
E m7 A m7 D 7(4) D7 G9 C/D
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1. Eu pre -
D/F ∀
∀ −
Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
G (add9) E m7
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9
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ci - so a - pren - der um pou - co a - qui, eu pre - ci - so a - pren - der um pou - co a - li,
vi - da não te - nho di - re - ção e pre - ci - so to - mar de - ci - são.
∀ ˙ Œ
œ œ œ œ œ œ œ ˙œ œ œ œ œ
G/D C 7M A m7
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12
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Ó œŒ œ
eu pre - ci - so a - pren - der mais de Deus por - que
Eu sei que e - xis - te al - guém que me a - ma,
∀ œœ œ œ œ œ
C9 D4 D G (add9)
œ œœ œœ œ˙ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
15
%
E - le é quem cui - da de mim. Se u - ma por - ta se fe - cha a - qui,
E - le quer me dar a mão.
∀ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ
B m7 C (add9)
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18
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ou - tras por - tas se a - brem a - li. Eu pre -
D/F ∀
∀
G/B D/E E m7 A m7 E m7
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D/F ∀
∀
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C9 C/D G (add9) C/D G (add9) G/B
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25
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Deus cui - da de mim. Deus cui - da de mim na
B/D ∀
∀ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ι ‰ œ œ œ œ ∀œ œ œ œ œ
C 7M G/B E m7
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29
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som - bra das Su - as a - sas, Deus cui - da de mim, eu a - mo a Su - a ca - sa
∀
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E m7 G/D C 7M G/B
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33
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3 3
e não an - do so - zi - nho, não es - tou so - zi - nho, pois
D/F ∀
∀
‰ ιœ œ œ œ
A m7 A m/G D9 C/E
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36
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sei: Deus cui - da de mim. Deus cui - da de mim
∀ ˙− ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œι œ œ œ œ
G (add9) G/B C 7M G/B E m7
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40
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na som - bra das Su - as a - sas, Deus cui - da de mim, eu
B/D ∀
∀ ∀œ œ œ œ
E m7 G/D C 7M
% œ œ œ Œ Œ
44
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a - mo a Su - a ca - sa e não an - do so - zi - nho, não
∀
1.
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G/B A m7 C/D G (add9) C/G
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47
ϖ
3 3
es - tou so - zi - nho, pois sei: Deus cui - da de mim 2. Se na
ι
∀ Ó˙ ‰ ι
2.
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Instrumental C D/C
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52
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Deus cui - da de mim.
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B m7 E m7 A m7 D 7(4) D7 G4 G9
‰ œΙ œ œ ϖ œ−
55
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Ι
A/C ∀ A/C ∀
Introdução
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œ œ œ œ 35 œ œ œ ϖ 3
D B m7 E sus7 D B m7 E sus7
E/G ∀ A/C ∀
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B m7 A D9
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5
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œ ˙ ϖ
Sei que os teus o - lhos sem - pre a - ten - tos per - ma - ne - cem em mim,
E/G ∀ A/C ∀ A/C ∀
∀∀∀ Ó
B m7 A D9
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9
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e os teus ou - vi - dos es- tão sen - sí-veis pa-ra ou-vir meu cla - mor. Pos-so a - té
E/G ∀ E/G ∀ F ∀ m7
∀∀∀ œ ι ι
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B m7 A4
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cho - rar mas a a - le - gri - a vem de ma - nhã.
A/C ∀ A/C ∀
∀∀∀
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D9 B m7 E sus7 D9
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17
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És Deus de per - to e Deus de lon - ge, nun - ca mu - das - te,
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Tu és fi - el! Deus de a - li - an - ça, Deus de pro - me -
F ∀ m7 A/C ∀ E/F ∀
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B m7 E sus7 E/D
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- sas; Deus que não é ho - mem pra men - tir. Tu - do po - de pas - sar, tu - do po - de
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B m7 E sus7
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mu - dar, mas Tua pa - la - vra vai se cum - prir.
F ∀ m7 F ∀ m7
Marcato
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E9 D9 E9 E9
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31
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Pos - so en - fren - tar o que for, eu sei quem lu - ta por mim, Seus pla - nos não po - dem ser
F ∀ m7 F ∀ m7
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D9 E9 E9 D9 E9
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34
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frus - tra - dos. Mi - nha es - pe - ran - ça es - tá nas mãos do gran - de Eu sou,
A/C ∀ D/F ∀
Legato
∀∀∀
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E9 D9 G9
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37
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meus o - lhos vão ver o im - pos - sí - vel a - con - te - cer...
A/C ∀ E/F ∀ F ∀ m7
molto rit.
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E sus7 E/D
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40
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Deus de a - li - an - ça, Deus de pro - mes - sas; Deus que não é
A/C ∀ E/F ∀
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B m7 E sus7 E/D
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ho - mem pra men - tir. Tu - do po - de pas - sar, tu - do po - de
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B m7 E sus7 1. E/D 2.
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mu - dar, mas Tua pa - la - vra vai se cum - prir. Deus de a - li - an
A/C ∀ A/C ∀
Instrumental
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D B m7 E sus7 D B m7 E sus7 A9
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50
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Ecomo
sta letra em que o rev. Daniel Crane Roberts ―fala de Deus como o criador do universo e de
Ele nos guia como nação‖, foi escrita para a celebração do centenário do dia da
independência americana em 1876 na pequena cidade de Brandon, Estado de Vermont, EUA.
Roberts ―suplica que a proteção de Deus continue eterna, fortalecendo-nos para glorificar o seu
nome‖.
O seu texto afirma fé na liderança passada de Deus à nação, e invoca a Sua bênção contínua
como ―soberano, protetor, guia e sustentador‖.
Israel conhecia a importância do favor de Deus.
“Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor” Salmo 33.12
Assim este hino dá para o país uma postura de invocação em procurar a bênção contínua do
Senhor. ―A nossa vida vem fortalecer para o teu nome sempre engrandecer‖.
Pelo seu valor excepcional, a letra foi publicada em diversos jornais da época. Em 1892, submetida
anonimamente, foi incluída no hinário episcopal, The hymnal, com a música que George W. Warren
compôs especialmente para ela em 1887, por nome NATIONAL HYMN. Com esta música, desde
então, este hino não somente tem sido incluído em hinários pelo mundo fora, mas selecionado para
um bom número de extraordinárias celebrações eclesiásticas e nacionais.
O autor, Daniel Crane Roberts (1841-1907), formou-se na Faculdade Kenyon, em Gambier,
estado de Ohio, EUA. Ordenado pela Igreja Protestante Episcopal em 1866, serviu em diversas
igrejas do Nordeste americano. Foi chamado para a Igreja St. Paul, de Concord, Estado de New
Hampshire em 1878, onde permaneceu até à sua morte. Roberts foi presidente da Sociedade
Histórica Estadual daquele estado por muitos anos. Foi honrado com o Doutorado em Divindade
(honoris causa) pela Universidade de Norwich.
George William Warren (1828-1902), organista americano, compositor da melodia NATIONAL
HYMN, nasceu na cidade de Albany, do Estado de Nova Iorque. Praticamente autodidata, foi
organista em diversas grandes igrejas do estado. Escreveu muita música sacra, e em 1888 editou
um hinário intitulado Hymns and tunes as sung at St.Thomas' Church.
Na sua apresentação do hino em Os céus proclamam, v.1, 1958, o tradutor, João Faustini descreve
bem a qualidade desta música de Warren: ―A característica especial da melodia NATIONAL HYMN
é a introdução e os interlúdios de piston. O Dr. Warren conseguiu fazer com este hino uma rara
combinação de apelo marcial com uma atmosfera de santidade e reverência.‖
João Wilson Faustini fez a sua primeira tradução deste imponente hino em 1955, e embora esta
tenha sido usada em comemorações diversas, divulgada até por rádio e televisão, Faustini,
insatisfeito com a primeira tentativa, fez uma segunda tradução em 1958 para Os céus proclamam,
v.I, com o título Deus dos antigos. É esta a tradução usada no hinário Seja louvado e no Hinário
para o Culto Cristão.
Por anos os conjuntos corais baptistas tiveram o privilégio de cantar este hino com o arranjo do
compositor e hinólogo Dr. William J. Reynolds, encontrado na coletânea Antemas corais, compilado
por Bill Ichter, e publicado pela Casa Publicadora Batista (JUERP) em 1961. Agora está ao alcance
da congregação!
Eα Eα Bα Eα Aα E α/B α B α4 Bα
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Cm
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1. Deus dos an - ti - gos, cu - ja for - te
2. Já no pas - sa - do vi - mos Teu a -
3. Da guer - ra a - troz, da pes - te a se a - las -
4. Teu po - vo, ó Deus, a - ni - ma em seu la -
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Cm Gm C7 F4 F
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do cin - ti - lan - te céu ins - pi - ra - dor,
Sê nos - so es - tei - o gui - a e pro - te - ção.
Au - men - ta a fé em ca - da co - ra - ção,
A nos - sa vi - da vem for - ta - le - cer
Eα Aα Eα
ν Eα B α4 Bα7 Eα Aα Eα
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E Fm
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15
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com gra - ti - dão can - ta - mos Teu lou - vor.
Tu - a pa - la - vra dê - nos di - re - ção.
e vi - va em nós a Tu - a com - pai - xão.
pa - ra o Teu no - me sem - pre en - gran - de - cer. A - mém.
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Deus é fi - el, é fi - el, a-
D/F ∀
1.
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G 7M B m7 A sus4 A
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7
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ci - ma de to - das as coi - sas eu sei, eu sei que meu Deus é fi - el.
A/C ∀
2.
∀
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Ó Œ ‰ ι œ œ œ
11
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sei que meu Deus é fi - el. Em me - io aos mui - tos pro - ble -
A/C ∀
∀∀
B m7 E m7 D9 A sus4 A D
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15
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- mas, em me - io as lu - tas sem fim, por en - tre os mui - tos di - le -
A/C ∀
∀∀
B sus4 B E m7 A sus4 A D
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19
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- mas que se a - pre - sen - tam p'ra mim. Ás ve - zes eu pos - so pas - sar
D/F ∀
∀∀
B m7 E m7 A sus4 A D9
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u - ma noi - te in - tei - ra a cho - rar, mas sei que meu Deus lo - go pe -
∀∀
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27 G9 E7 A9 B m7
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- la ma - nhã fa - rá no - va - men - te o sol bri - lhar, e en-che - rá de a - le - gri - a os meus lá -
F ∀ m7
∀∀
G G/A D E m7 A
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31
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- bios e o meu co - ra - ção de lou - vor, as - sim vou des - can - sar, sim, eu
∀∀ ι
B m7 E G G/A D
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vou con - fi - ar no Seu gran - de e i - men - so a - mor.
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∀∀ − ι
G 7M/A G/A D A B m7(9) G 7M
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38
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Deus é fi - el, é fi - el, a - ci - ma de to - das as coi -
D/F ∀
1.
∀∀
B m7 A sus4 A
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E m7(9)
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43
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- sas eu sei, eu sei que meu Deus é fi - el.
D/F ∀
2.
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E m7 A9 D G 7M
œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ι œ œ œ œ œ œ œ œ
46
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sei que meu Deus é fi - el. A - ci - ma de to - das as coi -
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∀∀
B m7 E m7 G/A G /A D 7M(9)
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49
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- sas eu sei, eu sei que meu Deus é fi - el.
∀ 2
D 7M(9) E m/D D 7M(9) E m/D D E/D
% ∀3 ∑ ∑ ∑ Ó
œ œ ˙ œ œ œ œ œ
Deus es - tá pre - sen - te, Deus es -
Bα
ν D/F ∀ G ∀ m7 ( b 5)
∀∀
G/D Bm B m/A G 7M A 7(4) A7
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7
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tá pre - sen - te, en - tre pe - ca - do - res co - mo nós. Deus es -
Bα
ν F ∀ m7 B m7 B α 7( α 5)
∀∀
D E/D G/D Bm B m/A G 7M
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13
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tá pre - sen - te, Deus es - tá pre - sen - te, Deus es - tá pre - sen - te, pron - to a
A α/B α Eα F /E α A α/E α
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∀∀ µµ α
D/A G/A D B
Ó αœ µœ α α ˙ œ œ ˙ œ
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per - do - ar. Deus es - tá pre - sen - te, Deus es - tá pre -
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25
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sen - te, en - tre pe - ca - do - res co - mo nós. Deus es - tá pre -
F /E α A α/E α
ν C m/B α A α7M C m7 B 7( α 5)
α
B Cm G m7
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sen - te, Deus es - tá pre - sen - te, Deus es - tá pre - sen - te, pron - to a
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36
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per - do - ar. Deus i - rá ou - vir nos - sa o - ra -
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ν A α/B α
α
D 7/A Gm Gm
%α α ˙ œ œ µ˙ œ ˙ œ µœ œ œ ˙ œ Œ œ
42
Eα G 7( ∀ 5) Aα
ν Eα F m/E α
α ˙− œ œ œ
A
%α α œ ˙ œ Œ œ ˙ œ Œ
47
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Deus es - tá pre - sen - te, pron - to p'ra sal - var, pron - to
E α7M F m/E α A m7 ( b 5) Aα
ν ν Eα
α
B
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53
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p'ra a - ju - dar; Deus es - tá pre - sen - te.
2 ˙− œ œ œ œ œ− œ
G sus4/C C sus4/F
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G sus4/C
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C sus4/F
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5
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F /A G/B G 9sus4
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C (add9) E m7/B F 9/A G/B
ι
13
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œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
Quan - do an - da - mos pe - la vi - da sem des - ti - no ou di - re - ção.
ι
17
% œ œ œ− œ ˙−
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Quan - do fal - tam os a - mi - gos, au - to es - ti - ma ee - mo - ção.
Am C 7M/G F9 C (add9)/E
œ œ œ œ œ
21
%œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ ˙
Deus nos cha - ma pe - lo no - me, E - le vê nos - so can - sa - ço,
%œ œ œ œ œ œ ‰ ι œ œ œ
25
˙ œ œ œ œ œ ˙
quer nos de - vol - ver a paz e quer de vol - ta nos - so a - bra - ço.
ι
29
% ˙− œ œ− œ ˙− ˙−
˙ œ œ
Deus não se can - sa de a - mar. Deus
D/F ∀
ι ι
F 9(no3) G sus4 G F (add9) G 7sus4
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34
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˙ œ œ œ œ œ
não se can - sa de a - mar. Deus am - pa - ra Seus fi - lhos, paz à
F m(add2)/A α
ι
C (add9) F (add9)/A C (add9)/G
% œ œ − œι ˙ ι
39
œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ ˙ œ œ
al - ma quer dar. P'ra cu - rar as fe - ri - das que ain - da es - tão por fe - char. E se es -
%œ œ œ œ œ œ œ ι ι
45
œ œ− œ ˙ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ
ta - mos can - sa - dos de ca - ir e fa - lhar, Deus nos to - ma em Seus bra - ços, não se
ι
G 7sus4 G C/E F (add9) G 7sus4 C (add9) C/E
% œ œ− Œ ι
51
œ ˙ ˙− ˙−
˙ œ œ œ œ− œ ˙−
can - sa de a - mar. Deus não se can - sa de a - mar, Deus
D/F ∀
ι
F (add9) G sus4 G F (add9) G 7sus4 C (add9)
œ œ− œ ˙ Œ Œ ‰ ι œ œ − ι Œ
58
% œ œ œ œ ˙−
˙ œœ ˙
não se can - sa de a - mar. Deus não se can - sa de a - mar.
œ œ œ − œι ˙ −
65
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Vozes Femininas
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Deus com - prou - nos com Seu san - gue, Deus co - nhe - ce a nos - sa dor. Se es - te mun - do nos mal - tra - ta, em Seus
ι œ œ œ œ œ ˙−
71
% œ œ œ−
Vozes Masculinas
œ ˙− œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ
bra - ços há a - mor. Su - a gra - ça é in - fi - ni - ta, Ne - le es - tá a sal - va - ção.
∀∀
Am C 7M/G F 9(no3) G 7/F A 9sus4
%œ œ œ œ œ œ Œ
77
œ ˙− ˙
Todos
œ ˙ œ œ œ œ œ
Se são gran - des nos - sas que - das, bem mai - or é o Seu per - dão.
% ∀ œ œ œ ι
82
œ œ œ− ˙−
œ œ œ œ œ œ œ œ
Cris - to é nos - sa es - pe - ran - ça, nu - ma cruz por nós mor - reu
% ∀ œ œ œ œ œ œ œ œ−
86
œ œ œ œ œ œ ˙−
p'ra ter sem - pre ao Seu la - do quem um di - a se per - deu.
D (add9)/F ∀ F ∀ m/A
∀∀ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− ι
Bm D 7M/A G 7M(9) Bm
œ œ œ ˙−
90
% œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ
E - le o a - ma pes - soal - men - te, É o Cor - dei - ro de Deus. Se E - le ti - ra os pe - ca - dos do
% ∀ œ ˙ Œ Œ ˙−
96
˙ œ œ œ œ ˙−
œ œ ˙
mun - do, E - le vai ti - rar os Seus. Deus
D (add9)/F ∀ E/G ∀
∀ ι œ œ − œι ˙
G (add9) A 7sus4 D (add9) G 9(no3) A sus4 A
% ∀ ˙ ˙− œ œ
102
œœ œ œ − œ ˙− ˙ œœ
não se can - sa de a - mar. Deus não se can - sa de a - mar. Deus am -
G m(add2)/B α
∀ ι ι
G (add9) A 7sus4 D (add9) G (add9)/B
% ∀ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ − œι ˙ œ œ œ œ− œ œ œ
109
œ œ
pa - ra Seus fi - lhos, paz à al - ma quer dar. P'ra cu - rar as fe - ri - das que ain - da es -
E (add9)/G ∀ F ∀ m/A
∀∀ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− ι ι
D (add9)/A Bm D 7M/A
ι
115
% œ œ− œ ˙ œ œ œ ˙ œ œ− œ
œ œ
tão por fe - char. E se es - ta - mos can - sa - dos de ca - ir e fa - lhar, Deus nos to - ma em Seus
D/F ∀
∀∀ ι ι
E m9 A 7sus4 A G (add9) A 7sus4 D (add9)
œ œ− œ ˙ ˙−
122
% œ œ ˙ œœ œ œ − œ ˙−
œ œ
bra - ços, não se can - sa de a - mar. Deus não se can - sa de a - mar.
rit.
D/F ∀ E/G ∀
∀∀ ι Τ
G (add9) A sus4 A G (add9) A 9sus4 D (add9)
˙− œ œ− œ ˙ Œ ‰ ι œ œ œ œ− ι
129
% ˙ œœ œ œ ˙− ˙−
Deus não se can - sa de a - mar. Deus não se can - sa de a - mar.
% 3 ∑ ∑ ∑ ∑
5
∀ − Em ι‰ œ œ œ œ Œ
G
Ó
% −
˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œœ œ
1. Quem se - não Deus põe li - mi - tes à luz, põe es - tre - las na noi - te?
2. Quem se - não Deus po - de um pla - no cri - ar, pa - ra o ho - mem sal var?
9
∀ ι‰ Œ Ó
% œ œ œ œ œ œ œ
Em G
˙ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œœ œ
Quem - se - não Deus pin - ta as co - res do céu, faz mo - ver os pla - ne - tas?
Quem se - não Deus po - de em san - gue la - var, Su - a gra - ça en - tre - gar?
∀ ι ι
D Am
œ ‰ Œ ‰
13
% ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ
Quem se - não Deus faz a chu - va ca - ir, eo tro - vão ru - gir.
Quem se - não Deus com a Su - a cruz po - de nos sal - var.
∀ D− œ
% Œ ι ι Œ Œ œ œ
Am
˙ ˙−
17
œ œ− œ ˙ œ
Ma - ra - vi - lho - so És! Deus Po - de - ro -
∃
Ma - ra - vi - lho - so És!
∀ œ −
œ œ œ œ œ
C G D Em
% Ι œ Œ œ œ œ Œ Œ œ œ œ œ œ
21
œ œ
- so, Tu co - man - das ter - ra e céu ao po - der da Tu - a voz
∀
C G Bm D C
˙ Œ œ œ œ œ œΙ œ − Œ œ œ
œ Œ ˙ œ œ ˙ Œ
25
% ˙
lou - va - do Se - jas! Deus Po - de - ro - so, can - ta
∀ œ œ œ ι ˙
G D Em C G
œ œ œ Œ ‰ œ œ œ œ œ œ œœ Œ ˙
30
% œ ˙
to - da a cri - a - ção a gló - ria es - tá na Tu - a mão lou - va - do
∀
1.
Bm D C Em
% œ œ ˙ ‰ ι œ œ œ Œ Ó ∑
35
œ œ œ œ œ œ
Se - jas, p'ra sem - pre e sem - pre. A - mém!
∀
2.
G Bm C C
∑ ∑ −− Œ Ó ∑ ∑ Œ Œ
œ œœ œ œ œœ ˙
39
% œ
Glo - ri - o - so És, Se - nhor.
Ponte
∀ ι œ ι
C Em D
∑ ∑ ∑ −− œ − œι œ Œ œ œ
46
% œ − œ œ œ− œ
1. Tu - do vem de Ti, tu - do vem
2. Tu - do é p'ra Ti, tu - do é
∀ œ−
1. 2.
G C Em D D
˙ −− ϖ Œ œ œ œœ
D.S. al Coda
œ œ œ œ Œ ˙ ˙ ϖ ∑
52
% Ι
em Ti, oh Deus, o Gran - de Eu sou! Deus Po - de - ro -
por Ti, oh Deus, o Gran - de Eu sou!
∀ ˙
C G Bm D C
% −− œ Œ ˙ œœ ˙ ‰ ι œ œ œ œ œ − Œ Ó
59
˙ œ œ œ − œ
- Lou - va - do se - jas p'ra sem - pre e sem - pre. A - mém!
Dcompositores,
esde a volta da ênfase em cânticos baseados nas Escrituras, este trecho tem inspirado os
mais do que qualquer outro. O ilustre compositor, Donald John Wyrtzen, diretor das
publicações de música da editora Singspiration Music, relembra os eventos que o levaram à música
que comunica tão bem a mensagem desta adaptação do versículo: ―Em 1970, eu estava na Cidade
de México colaborando com Luis Palau na direção duma série de conferências. Como as
mensagens seriam em castelhano, eu usava este tempo para escrever novos hinos. Um dia, fiquei
especialmente impressionado com a grande verdade de Apocalipse 5.12. Pensei como a
mensagem deste versículo poderia ser poderosa com a música certa para realçá-la.‖
Wyrtzen decidiu que um estilo semelhante a uma canção que conhecia combinaria bem com estas
palavras e assim escreveu a música. Este hino foi usado pela primeira vez num musical chamado
Breakthrough que Wyrtzen compôs para o texto de John E. Wolford. Tornou-se o hino-tema da bem
conhecida cantata para a Páscoa Worthy is the Lamb, que Wyrtzen compôs em colaboração com
Phil e Lynne Brower. O compositor testifica ainda: ―Deus usou este hino para abençoar o seu povo
durante esta década, talvez mais do que qualquer outra obra que tive o privilégio de escrever. Por
isso serei eternamente grato a Ele‖
A melodia recebeu o nome WORTHY IS THE LAMB do título do hino na língua original.
Donald John Wyrtzen, filho do bem conhecido Jack Wyrtzen, fundador e diretor de Palavra da
Vida, Internacional, nasceu em Brooklyn, Estado de Nova Iorque, em 16 de agosto de 1942. Don,
como é chamado por todos, lembra-se duma infância e juventude de contato contínuo com
destacados oradores e músicos evangélicos, por causa do ministério do pai. Começou muito cedo
a escrever hinos. Antes de formar-se no segundo grau, já tinha composto diversos cânticos no
estilo gospel que foram publicados em várias coletâneas da Palavra da Vida. Wyrtzen estudou no
Instituto Bíblico Moody e bacharelou-se em música pela Faculdade King's, em 1965. Desejando
conhecer melhor as Escrituras, fez o mestrado em teologia no Seminário Teológico Dallas, no
Texas, terminando em 1969. Durante os seus estudos, ensinou também no Seminário e na
Faculdade Bíblica de Dallas. Enquanto permanecia naquele estado, fez cursos de verão em
composição na Universidade do Norte do Estado do Texas. Wyrtzen, que já compôs ou arranjou
mais de 200 hinos e antemas corais, declara que o seu objetivo ao compor gospel music tem sido o
de colocar a verdade divina numa forma simples e atraente. Até hoje, mais de dois milhões das
suas cantatas e dos seus musicais foram vendidos. Fez arranjos e orquestrações para os solistas e
compositores mais conhecidos de hoje como, Sandi Patti, Steve Green e John W. Peterson,
gravando muitos discos. Publicou o seu livro devocional, A musician looks at the psalms em 1988,
recebendo o prémio do Medalhão de ouro da Associação das Publicadoras Evangélicas. Nos
últimos anos, Wyrtzen tornou-se um dos líderes em música sacra. É um preletor muito procurado
pelas maiores universidades evangélicas e seminários teológicos nos Estados Unidos. Reside hoje,
com a sua esposa, Karen, e os seus filhos D.J. e Kathy, em Brentwood, Estado de Tennessee.
É animador poder perceber que, em cada geração, Deus levanta indivíduos como Don Wyrtzen
com talento e convicções espirituais para comunicar as suas verdades eternas através do veículo
atraente, mas facilmente compreendido, de gospel hymnody.
O tradutor, o maestro João Wilson Faustini, conta as circunstâncias que o levaram a traduzir este
hino: ―A sra. Dorothea Thompson que mora na estância Palavra da Vida, em Atibaia, SP, por volta
de 1980, emprestou-me uma gravação de músicas corais denominada Rapsódia de louvor, e disse-
me: ―O senhor vai gostar! São músicas lindas!‖ Ouvi a cassete. Nela estava, entre outras músicas,
o Digno é o Cordeiro, cantado pelo coral da Igreja Moody de Chicago. (A cantata do mesmo nome
foi apresentada diversas vezes pelos conjuntos musicais do antigo Instituto Bíblico Palavra da Vida,
que hoje é Seminário). Imediatamente mandei buscar a sua música e o traduzi; (...) naquele mesmo
ano o publiquei em avulso, na série publicações corais religiosas Evelina Harper. Digno é o
Cordeiro foi cantado em português pela primeira vez em 1980 na comemoração do 31 de julho da
Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo, cujo coro na ocasião contava com 100 vozes,
regido por mim, no teatro de Cultura Artística, e acompanhado por uma orquestra.‖
Bα Bα7 Eα E α/D
α 2
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A7 Cm
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1. Dig - no éo Cor - dei - ro que foi mor - to. Di - gno éo Cor -
F /E α B α/D
αα œ œ œ− œ œ œ œ œ
B m7 C m7 F Gm G m/F
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6
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dei - ro que foi mor - to. Di - gno éo Cot - dei - ro que foi
Bα B α/D
α −
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ι
11 F4 F
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mor - to de re - ce - ber hon - ra e gló - ria, ri -
F /E α
αα ι ι
Cm C m7 F7 Cm B m7 C m7 F
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17
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que - za e po - der, for - ça e sa - be - do - ri - a.
B α/D Eα B α/F
α œ œ œ− œ
E m7 ( b 5)
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23 D +5
E m7 ( b 5) Bα
α œ œ
C 7/G F4 F Cm F7
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28
˙− ˙ œ ˙ œ ˙− ˙−
dei - ro que foi mor - to. Di - gno éo Cor - dei - ro.
∀3 œœœ
D 9/F ∀ D 9/F ∀ D 9/F ∀
˙−
œ C/D
œ œ œ œ œ œ ‰ œœ œ œ œ œ œ œ œ
G6 G6 G6
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œ œ
Só de ou -
∀
G C/G E m7 E m/D C 7M E m7(9)
% œ œœœ œ ‰ œ ‰œœ œ œ œœ œœ ‰
5
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ
œ œ
vir Tu - a voz, de sen - tir Teu a - mor, só de pro - nun - ci - ar o Teu no - me, os meus
D/F ∀
∀
A m7 B m7 E m7 G/A A C/D
œœ œ ‰œ œ œ œ œœ œ ‰œ œ œ œœ œ œ œ œ œ ˙ ‰
9
% −
œ œ œ œ
me - dos se vão, mi - nha dor, meu so - frer, pois de paz Tu i - nun - das meu ser. Só de ou
∀
G C/G E m7 E m/D C 7M E m7(9)
% œ œœœ œ ‰ œ ‰œœ œ œ œœ œœ ‰
13
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ
œ œ
vir Tu - a voz, de sen - tir Teu a - mor, só de pro - nun - ci - ar o Teu no - me, os meus
D/F ∀
∀
A m7 B m7 E m7 G/A C/D
œœ œ ‰œ œ œ œ œœ œ ‰œ œ œ œœ œ œ œ œ œ ˙ Œ
17
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œ œ
me - dos se vão, mi - nha dor, meu so - frer, pois de paz Tu i - nun - das meu ser. Je -
∀
% ˙ ‰œ œ œ œ œœ œ œœœ œ œ œ œ œ ‰ ι
G G/B C 7M G/B A m7 C/D D/C B m7 E m7 C/D
‰ œ œ œ œ œ œ œœ ˙
21
œ œ
sus, que do - ce no - me, que trans - for - ma em a - le - gri - a o meu tris - te co - ra - ção. Je -
1.
∀ ˙
G G/B C 7M E m7(9) A m7 C/D G C/G
‰ œ œ œ œ œ œ œœ ˙ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− ‰ −−
25
% œ œ œ
sus, só o Teu no - me, é ca - paz de dar ao ho - mem sal - va - ção. Só de ou -
∀
‰ ι ˙
G C/D G G/B C 7M G/B A m7 C/D D/C
‰ œ œ œ œ œ œ œœ ˙ ‰œ œ œ œ œœœ œœœ œ
29
% ˙− œ
ção. Je - sus, que do - ce no - me, que trans - for - ma em a - le - gri - a o meu
∀
% œ œ œ œ œ ‰ œι ˙
B m7 E m7 C/D G G/B C 7M E m7(9) A m7 C/D
‰ œ œ œ œ œ œ œœ ˙ ‰œœ œ œœ œœ œ œ œ
33
œ
tris - te co - ra - ção. Je - sus, só o Teu no - me, é ca - paz de dar ao ho - mem sal - va -
∀ Τ
E m7 A m7 C/D E m7 rit. A m7 C/D G9
‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− ‰œœ œ œ œ œœ œ œ œ œ ϖ
37
% ˙−
ção. É ca - paz de dar ao ho - mem sal - va - ção. É ca - paz de dar ao ho - mem sal - va - ção.
Introdução
∀
% 33 œ
C 7M D/C B m7 C/D
œ œ œ −−
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− − œ œ œ œ œ œ− œ œ œ
œ
œ œ
D/F ∀ D/F ∀
∀ −
‰ œι ˙
G E m7 C/G G
œ œ œœœ ˙ œ œ œ ϖ
5
% −œ œ œ œ œ
Se - nhor, meu de - se - jo, é Te a - do - rar
D/F ∀
∀
Em G F 7M C C/D
œ œ œœœ œ œ œ œ œ ϖ œ Ó ‰ ι
9
% œ œ œ œ œ
e de co - ra - ção Te hon - rar. Com
D/F ∀ D/F ∀
∀
‰ œι ˙
G Em C/G G
œ œ œœœ ˙ œ œ œ ϖ
13
% œ œ œ œ œ
tu - do que há em mim Te dou lou - vor,
D/F ∀
∀
Em G F 7M C C/D
œ œ œœœ œ œ œ œ œ œ ϖ ϖ
17
% œ œ œ œ œ
mi - nha a - do - ra - ção é só p'ra Ti.
D/F ∀
∀
‰ œι œ œ œ œ œ œ
G A m7 C/D
% Œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ ˙
21
D/F ∀
∀
‰ œι œ œ œ œ œ œ
G A m7 C/D
% ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
25
1.
∀
C 7M D/C B m7 C/D
œ œ œ −−
29 Instrumental
% ϖœ œ œ œ œ œ œ œ œ− − œ œ
œ œ œ−
œ œ œ œ œ œ œ
œ œ
D/F ∀
2.
∀ ‰ œι œ œ œ œ œ œ
G A m7 C/D
% Œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ ˙
33
D/F ∀
∀ − θ
‰ œι œ œ œ œ œ œ
G A m7 C/D
% ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
37
Instrumental
∀ œ −− Τϖϖϖ
C 7M D/C B m7 C/D G9
% −− ϖœ œ œ
41
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− − œ œ œ œ œ− œ œ œ œ ϖ
œ œ œ
∀∀∀∀ 3 Ó
Introdução
œ œ œ œ œ− œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ϖ
A A/B E E4
% 3 œ
Ι
G ∀m 7(11) C ∀m 7(9) C ∀ m7/B
∀∀∀∀
E9 A B/A
Ó œ ‰ œι œ œ œ œ
5
% œ œ œ œ ϖ ˙ œ œ œ œ ϖ
1. Co - mo des - cre - ver, co - mo ex - pli - car o a - mor que vai de
C ∀ m7 C ∀ m7/B
∀∀∀∀ ‰ œι œ œ œ œ
A 7M A/B
Œ ‰ ιœ œ œ
10
% œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ
œ
Les - te a O - es - te e nun - ca mais vai ter - mi - nar. Tu me co - nhe - ces
G ∀m 7(11) C ∀m 7(9)
∀∀∀∀
A B/A
‰ Ó
14
% ϖ œ ι œ œ œ œ ϖ œ œ œ œ
œ
bem e sa - bes quem eu sou não há co - mo
∀∀∀∀ ι ι
18
A A/B E
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
me es - con - der - de Ti, Tu sem - pre sa - bes on - de es - tou
D/F ∀ E/G ∀ C ∀ m7
∀∀∀∀
A A/B
Ó œ œ œ œ ϖ œ Œ œ œ œ œ œ œ ˙−
21
%
É de co - ra - ção tu - do o que eu dis - ser
C ∀ m7/B
∀∀∀∀
‰ œι œ œ œ œ ˙ −
A A/B E E4
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
25
% Ι Ι
num hi - no de lou - vor a Je - sus de Na - za - ré
D/F ∀ E/G ∀
∀∀∀∀ Œ ι
E A A/B E
‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ
29
%
E se as pa - la - vras não mos - tra - rem co - mo é gran - de a mi -
B/D ∀ C ∀ m7 C ∀ m7/B
∀∀∀∀
A
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
32
% œ œ œ œ œ− ι œ œ œ œ
œ
- nha gra - ti - dão Mes - mo as - sim Se - nhor, re - ce - ba o meu lou -
∀∀∀∀
A/B E E4 E9 A B/A
Œ œ œ œ
35
% ˙ œœœœ ϖ œ œ ϖ ˙ œ œ œ œ
vor, é de co - ra - ção! 2. Não vou es - que - cer, não vou des - pre -
‰ ιœ œ œ œ œ Œ
40
% ϖ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ
zar o a mor que Tu me re - ve - las - te a - li p'ra me res -
C ∀ m7 C ∀ m7/B G ∀m 7(11)
∀∀∀∀
A B/A
Œ ‰ ιœ œ œ ‰ ιœ œ œ
44
% œ œ ˙− œ ϖ œ œ ϖ
œ œ
ter - ga - tar. Tu me co nhe ces bem e sa bes quem sou
C ∀m 7(9)
∀∀∀∀
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œι œ œι œ œ ˙ −
A A/B E
Ó
49
%
não há co - mo me es - con - der - de Ti, Tu sem - pre sa - bes on - de es - tou
D/F ∀ E/G ∀ C ∀ m7
∀∀∀∀ Ó
A A/B
œ œ œ œ ϖ œ Œ œ œ œ œ œ œ ˙−
53
%
É de co - ra - ção tu - do o que eu dis - ser
C ∀ m7/B
∀∀∀∀
‰ œι œ œ œ œ
A A/B
œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ
57
% Ι Ι
num hi - no de lou - vor a Je - sus de Na -
D/F ∀ E/G ∀
∀∀∀∀
Œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
E E4 E A A/B E
œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ
60
%
za - ré E se as pa - la - vras não mos - tra - rem co - mo é gran - de a mi -
B/D ∀ C ∀ m7 C ∀ m7/B
∀∀∀∀
A
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64
% œ œ œ œ œ− ι œ œ œ œ
œ
- nha gra - ti - dão Mes - mo as - sim Se - nhor, re - ce - ba o meu lou -
∀∀∀∀
A/B E E4 E9 A
Œ
67
% ˙ œ œ œ œ ϖ œ œ œ œ œ œ− ιœ œ œ œ
œ
vor, é de co - ra - ção! Mes - mo as - sim Se - nhor, re - ce - ba o meu lou -
∀∀∀∀
71
A/B E E4 A9
% ˙ œ œ œ œ ϖ ϖ
vor, é de co - ra - ção!
Introdução
∀3 œ œ œ œ
œ ˙ œ− œ œ œ ˙
G 7M(9) C 7M G 7M(9)
% 3 œ− œ œ œ− œ œ ‰
Solo Guitar
œ −
∀ œ œ œ
œ
C 7M
C/D G 7M C 7M
‰ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ‰
4
%
3
œ œ œ œœ œ œ œ œ œ − œ œ
œ
Tan - ta coi - sa te - nho fei - to pa - ra o meu pró - prio pra - zer. Te - nho an -
B 7/D ∀
∀
G 7M C 7M
‰
7
% œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ
da - do à pro - cu - ra do meu pró - prio bem vi - ver. En - quan - to e - xis -
A/C ∀
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E m7 B m7 C9
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C/D D G 7M C 7M
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nhe - ço a Ti. O cha ma - do que um di - a Tu fi - zes - te a mim e ao
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A/C ∀ B 7/D ∀
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B m7 C9 C/D D
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18
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da pri - mei - ra vez. E a Ti, Je - sus eu no - va - men - te di - go: "Sim". Eis - me a
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E m7 B m7 C9 C/D D
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qui eu li - vre es - tou ao Teu dis - por pa - ra on - de Tu qui - se - res me en - vi -
B 7/D ∀
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G9 E m7 B m7
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1. 2.
∀
C9 C/D D G9 B sus4 B G9
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27
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Teu que - rer em mim re - a - li - zar. Eis me a zar.
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E - le é e - xal - ta - do, o Rei é e - xal - ta - do nos céus, eu o lou - va - rei.
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F 7M F /A G m7 F /A D7
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E - le é e - xal - ta - do p'ra sem - pre e - xal - ta - do Seu no - me, lou - va - rei!
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G m7 C/E F 7M A m7 G m7 C/E
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E - le é o Se - nhor, sua ver - da - de vai sem - pre rei - nar. Ter - ra e céus, glo - ri -
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F 7M A m7 A m7 G m7 G m7/F
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fi - cam seu San - to No - me. E - le é e - xal - ta - do, o Rei é e - xal - ta - do nos
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céus! E - le é e - xal - ta - do, o Rei é e - xal - ta - do nos céus!
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F /A G m7 G m7/F F 7M(9)
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21
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céus! E - le é e - xal - ta - do, o Rei é e - xal - ta - do nos céus!
Jna udy Ward escreveu a letra e melodia deste hino como parte do seu primeiro testemunho público
sua igreja, em 1978. Submetendo o hino a um concurso da Broadman Press, Judy obteve o 1º.
lugar entre 3.000 participantes, recebendo 500 dólares e tendo o hino publicado.
Judy Godsey Ward nasceu em Norfolk, Estado de Virgínia, EUA, em 25 de janeiro de 1945.
Cresceu na pequena Ilha de Gwinn, na baía Chesapeake do mesmo Estado, onde assistia aos
cultos da Igreja Baptista desde a infância. Entretanto, foi com a morte do seu pai em 1977, que
Judy aceitou a Cristo pessoalmente. Agora ensina na EBD e canta no coro da sua igreja. Judy
bacharelou-se em biologia e química na Faculdade Lynchburg no seu Estado natal, e ensinou
ciências no oitavo ano do primeiro grau por dois anos.
Os seus dons e o seu amor pela música levaram-na a se tornar uma musicista profissional. Com o
seu marido, canta e toca guitarra em restaurantes. Escrevem muitas músicas sacras e seculares
juntos e gravaram um disco. Embora este seja o único hino de Judy publicado internacionalmente,
ela já escreveu mais de 300 cânticos e diversos dramas. Um desses dramas foi executado na sua
cidade, Matthews, por ocasião do bicentenário da cidade. Judy serve na sua comunidade como
técnica na equipa para emergências médicas e ganha um dinheiro a mais como pintora de casas, a
tempo parcial. A Subcomissão de Música do Hinário para o Culto Cristão deu o nome WARD à
melodia em homenagem à autora. A tradução deste hino foi feita pela dedicada missionária e
musicista Joan Larie Sutton em cerca de 1982.
David Lynn Danner fez o arranjo deste hino cativante para a sua primeira coletânea de antemas
corais e arranjos, He is Lord, publicado por Broadman Press em 1979.
Danner nasceu em Tulsa, Estado de Oklahoma, EUA a 8 de agosto de 1951. Bacharelou-se em
educação musical pela Universidade Central do Estado de Oklahoma, em 1973, e fez o mestrado
na mesma área da Faculdade George Peabody para Educadores (agora parte da Universidade
Vanderbilt) em 1978. Desde 1973 serviu em várias funções em relação à música com a Junta das
Escolas Dominicais da Convenção Baptista do Sul. Em 1987 tornou-se gerente de produções e,
depois, editor artístico (design) do grupo de Música Genevox, publicadora relacionada com a Junta.
Danner foi também compositor, arranjador e regente independente. Até 1991 já tinha publicado, por
editores de renome, mais de 120 composições e arranjos para coros e grupos instrumentais. O seu
comovente drama musical para a ressurreição, Pela manhã vem a alegria, originalmente publicado
em 1981, e, quatro anos mais tarde, pela JUERP, tem sido uma grande bênção em todo o mundo.
No prefácio deste drama Danner conta: ―Ao compor esta obra, (...) encontrei, como Pedro, uma
nova compreensão do magnífico plano de Deus, da vida que primeiro apareceu numa manjedoura,
depois numa cruz, mas que realmente começou com uma tumba vazia.‖
Danner também compôs a cantata Louvai!, publicada pela JUERP, em 1987. Com a tradução de
Joan Larie Sutton, o Coro do Instituto Batista de Educação Religiosa (IBER) apresentou em 1ª
audição, sob a regência da profª. Magali Cunha em junho de 1987, no Auditório Love do Colégio
Batista Shepard, antes da publicação. Na introdução desta obra, Danner escreveu estas
importantes palavras aos coristas que a cantariam: ―Enquanto você cantar estas músicas, pense
em quem Deus realmente é. É Ele simplesmente uma figura distante sobre a qual cantamos e a
quem oramos levianamente, ou é Ele o maravilhoso Salvador que tanto nos amou, que deixou tudo
o que tinha por causa dos nossos pecados? Estas são as questões para pensar enquanto você
canta.‖
Outros antemas corais de Danner foram publicados em Coral sinfônico, v.III, e na revista Louvor.
Foi membro da Comissão de The Baptist hymnal de 1991.
Danner e a sua esposa, Judith Dunn Danner, tiveram duas filhas, Dianne e Denise. Este destacado
músico batista faleceu em sua casa em Nashville, Estado de Tennessee, a 13 de fevereiro de 1993,
vítima de problemas cardíacos. Nas palavras de Jean Charles de Oliveira, redator da revista
Louvor, em 1993, “a sua vida está apenas a começar”.
∀ 2 D7
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G A m/G G A m/G
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1. Se os pro - ble - mas pa - re - cem não ter so - lu - ção, quan - do as
2. E - le é o ca - mi - nho a ver - da - de e a luz; a - bre
3. Co - mo é bom ca - mi - nhar nes - ta luz, nes - ta paz! e - le
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G Em A m7 D 7(4) D 7 G
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má - goas i - nun - dam o teu co - ra - ção, há al - guém que a -
teu co - ra - ção e re - ce - be a Je - sus. Tu - a vi - da é
vi - ve pra sem - pre Ele me sa - tis - faz. Eu sou d'E - le, e a
∀C add9 C ι ι
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B 7(4) B7 Em E m7 A7
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10
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ten - de a tu - a o ra - ção: Je - sus Cris - to o Mes - tre e Se -
Cris - to que a - go - ra con - duz, pois é E - le teu Mes - tre e Se -
vi - da que E - le me traz é se - gu - ra, pois E - le é Se -
∀D 7(4) ι
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D7 G Em A m7
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nhor. E - le é do - no da chu - va do sol e do
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G Em D D7
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ar, é Se - nhor da a - le - gri - a da dor, do cho - rar, E - le é
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G D m7/GG 7 C G/D Em
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do - no dos mon - tes, do céu e do mar. é Se - nhor das cri - an - ças das
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G/D Em G/D C/D D7 G
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31
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pre - ces, dos hi - nos; E - le é meu e tam - bém teu Se - nhor.
Introdução
A/C ∀
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Es - te é o meu cor - po par - ti - do por ti;
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traz sal - va - ção e dá a paz.
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To - ma e co - me e quan - do o fi - ze - res,
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E m7 A sus4 A7 D G/A
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fa - ze o em a - mor por mim.
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Es - te é o meu san - gue ver - ti - do por ti;
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D Bm E7 A sus4
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To - ma e be - be e quan - do o fi - ze - res,
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E m7 A sus4 A7 D E/D C A/B
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fa - ze o em a - mor por Mim.
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traz o per - dão e li - ber - da - de.
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To - ma e be - be e quan - do o fi - ze - res,
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fa - ze o em a - mor por Mim. A - mém.
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G9 D/G C/G G9 C/D
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‰ ‰ ‰
5 G9 D/G C/G
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pí - ri - to, em ver - da - de, Te a - do - ra - mos, Te a - do -
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8 G9 C/D G9 D/G C/G
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ra - mos. Em es - pí - ri - to, em ver - da - de, Te a - do - ra - mos, Te a - do -
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12 G9 Em E m7M E m7 E m6 C9 C/D
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ra - mos. Rei dos reis e Se - nhor Te en - tre - ga - mos nos - so vi -
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ver. Rei dos reis e Se - nhor, Te en - tre - ga - mos nos - so vi -
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D sus4 D C G/B A m7 C/D D C G/B A m7 C/G
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ver. P'ra te a - do - rar, ó Rei dos reis, foi qu'eu nas - ci, ó Rei Je - sus.
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24 B E m7 G/D C9 C/D
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Meu pra - zer é Te lou - var, meu pra - zer é es - tar nos á - trios do Se - nhor.
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G E m7 G/D G/B C9 C/D
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Meu pra - zer é vi - ver na ca - sa de Deus on - de flui o a - mor.
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1. 2.
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30 G9 G 9 G/B C 9 C/D G 9 G/B C 9 C/D G9
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P'ra Te a - do (mor) mi - nis - tran - do o lou - vor, on - de rei - na ao a - mor.
B α/F Bα
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F F C
Ι ˙ œ− ϖ
1. Em Je - sus a - mi - go te - mos, mais che - ga - do que um ir - mão.
2. Te - mos lu - tas e pe - sa - res, en - fren - ta - mos ten - ta - ção,
3. E, se nós des - fa - le - ce - mos, Cris - to es - ten - de nos a mão,
B α/F Bα
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F F F /C C7 F
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5
Ι œ ˙ ˙ œ− ϖ
E - le man - da que le - ve - mos tu do a Deus em o - ra - ção.
mas con - for - to re - ce - be - mos in - do a Cris - to em o - ra - ção.
pois é sem - pre a nos - sa for - ça e re - fú - gio em o - ra - ção.
Bα
ι ˙ œ− œ œ œ œ œ
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C C7 F F C
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9
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Oh, que paz per - de - mos sem - pre! Oh, que dor no co - ra - ção,
Ha - ve - rá um ou - to a - mi - go de tão gran - de com - pai - xão?
Se es - te mun - do nos des - pre - za, Cris - to dá con - so - la - ção;
B α/F Bα
% α œ− œ œ œ œ ι
F F F /C C7 F
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13
Ι œ ˙ ˙ œ− ϖ
Só por - que nós não le - va - mos tu - do a Deus em o - ra - ção!
Aos con - tri - tos Je - sus Cris - to sem - pre a - ten - de em o - ra - ção.
em Seus bra - ços nos a - co - lhe e ou - ve a nos - sa pe - ti - ção.
Introdução
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G F m F7 B7 Em A4 D G/A
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no - me do Se - nhor Je - sus, que - ro me en - tre - gar p'ra sem - pre ao meu Deus.
C ∀7 F ∀m
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Eu sei que as ten - ta - ções vi - rão mas Cris - to já ven - ceu,
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mor ren do em meu lu -gar. A - go - ra, por to - do o meu ca -mi - nho, não vou fi - car so- zi -
∀
Em G/A A m7 C/D G A/G
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14
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- nho, con - fi - o no Se - nhor. En - tre - go a E - le o meu fu -
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1. 2.
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17
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tu - ro, pois sei que es - tou se - gu - ro nas pro - mes - sas do meu Deus. Em Deus.
Introdução
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G C/G C/G G C/G G C/D
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G9 C G9
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nor dos Teus va - sos, pos - so mui - to trans - bor - dar.
2.
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G9 D E m7(9) E m7(9)/D C9 G/B A m7 G
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3 3 3
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dar. 1. Oh, dá - me fa - lar ca - da di - a com sal - mos, hi - nos de a -
dá - me vi - ver ca - da di - a com so - brie - da - de e te -
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D F E m7(9) G/A A D m7(9) F /G G C9 D4 D
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3 3 3
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mor! Oh, dá - me vi - ver ca - da di - a com gra - ti - dão e lou - vor.
mor! Em su - jei - ção uns aos ou - tros co - mo con - vém no Se - nhor.
D/F ∀
∀
G9 C G9 B4 B
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22 3 3
3
En - che - me, Es - pí - ri - to, mais que che - io eu que - ro es - tar, eu me - nor dos Teus
1. 2.
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E m7(9) C 7M(9) G/D C/D C/G G C 9 G/B A m7 G 9
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va - sos, pos - so mui - to trans - bor - dar. 2. Oh, dar.
Dα Aα Bαm Gα Dα
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pe - di - rá de Te a - do - rar, Se - nhor. Os meus lá - bios di - rão que Tu és
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Se - nhor, o mun - do ve - rá Teu po - der. Céus e ter -
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não ha - ve - rá ou - tro rei, ou - tro Deus com tan - to a - mor. Deus ven - ce - dor
meu Se - nhor e meu Rei, o Deus que sem - pre me sal - va - rá. O Deus que sa -
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Aα Gα A αsus4 Aα D α/F
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48
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can - ta - rão em Teu lou - vor, Sal - va - dor. As vi - tó - rias que eu al - can - çar
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a - qui i - rão me lem - brar quem Tu És. Pois vi - tó - rias sem Ti não e - xis -
G α7M Gα A αsus4 A α Dα
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D αsus4 A αsus4 A α Dα Aα
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64
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ou - tro rei, ou - tro Deus com tan - to a - mor. Deus ven - ce - dor meu Se - nhor e meu Rei,
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o Deus que sem - pre me sal - va - rá. O Deus que sa - be quem sou, E - le
Eαm A αsus4 Dα
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72
∀∀
Bm G D D sus4
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76
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Tu És a gló - ria e Teu é o po - der. Não ha - ve - rá ou - tro rei, ou - tro Deus
∀∀
A sus4 A D A Bm
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80
%
com tan - to a - mor. Deus ven - ce - dor meu Se - nhor e meu Rei, o Deus que sem -
D/F ∀
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A sus4 A Bm D/A G Em A sus4 B m D/A
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84
% œ− œ œ− œ− ˙−
- pre me sal - va - rá. O Deus que sa - be quem sou, E - le sem - pre me a - ma - rá.
D/F ∀
∀∀
G Em A sus4 D G/D A/D G/D D
Œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œœ œ œ œ ∑
89
% œ− œ− ˙− ˙−
O Deus que sa - be quem sou, E - le sem - pre me a - ma - rá.
Que, hoje, o teu coração se encha de gratidão pela glória do nosso incomparável Salvador.
Baseado no e-book “The best of Worship Matters - blog” de Bob Kauflin – Sovereign Grace Ministries
∀∀∀ 3
A2 D 2/A A2 D 2/A
% 3 ∑ ∑ ∑ ∑
∀∀∀
A2 D 2/A A D 2/A
−− Ó ‰ œ œ œœœ Ó Ó ‰ œ œ œœœ Ó
5
% œ œ œ œ
œ œ
Es - te é o meu res - pi - rar, es - te é o meu res - pi - rar,
E/G ∀ F ∀m F ∀m
∀∀∀ ι ι
A E D2 E
Œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ Œ− œ œ− œ œ Œ œ Œ Ó
9
%
œ œ
Teu San - to Es - pí - ri - to vi - ven - do em mim.
∀∀∀
A2 D 2/A A D 2/A
Ó ‰ œ œ œ Ó Ó ‰ œ œ œ Ó
13
%
œœ œ œ œ œœ œ œ œ
E es - te éo meu pão, e es - te éo meu pão,
E/G ∀ F ∀m F ∀m
∀∀∀ Œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ Ó
A E D2 E
œ− œ œ Œ œ œ Œ Œ œ œ
17
% œ
Tu - a von - ta - de fei - ta em mim. E eu,
E/G ∀ F ∀ m6 F ∀m
∀∀∀
A E D2 E
˙ œ œ− œœ ˙ ‰ œ œ œ œ œ œ œ Ó Ó Œ œ œ
21
% Ι
eu na - da sou sem Ti. E eu,
E/G ∀ F ∀ m6 F ∀m
Última vez à Coda 1.
∀∀∀
A E D2 E Instrumental
˙ œ œ− œœ ˙ ‰ œ œ œ œ œ œ œ Ó
25
% Ι œ œ œ œ
per - di - do es - tou sem Ti.
2.
∀∀∀
D2 A2 E D2 A2 E E D.S. al Coda
−− Ó Œ œœ
29
% œ œ− œ œ œ œ− œ œ ϖ œ œ− œ œ œ œ− œ œ ϖ
E eu
F ∀m
∀∀∀ − Ó
E D2 E A2
‰ œ œ œ œ œœ œ Ó −− ∑ Ó ‰ œ œ
34
% − Ι œœ œ
Per - di - do es - tou sem Ti. Es - te é o meu res -
∀∀∀
D 2/A A D 2/A E A
œ Ó Ó ‰ œ œ ˙− œ− œ ϖ
38
% œ œ œ œ œ
- pi - rar. Es - te é o meu res - pi - rar.
D/F ∀
q = 78
∀3
Em G9 E m7 D C
% 3 ∑ ∑ ∑ ∑
D/F ∀
∀
E m7 G E m7 D C
% Œ ‰ ι ˙ ι
5
œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ− œ œ œ œ ˙−
1. Estou tão se - gu - ro, co - mi - go es - tás;
D/F ∀ D/F ∀
∀ Œ ι
E m7 G E m7 D/C C
ι
9
% œ œ œ œ œ ˙− œ œ ˙ œ− œ œ− œ œ œ œ œ
o Teu a - mor não mu - da - rá em meu co - ra - ção.
∀
œ œ œ œ œ œ œι œ ι
G E m7 A m7 C/D D G E m7
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
13
% œ
Tão per - to a - cre - di - to que Tu me sus - tens em Tuas mãos eu per - ten -
D/F ∀
∀ ι ι œ œ œ œ œ œ œι œ ι
A m7 D G E m7 A m7 D2
œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ
16
% œ œ œ
- ço, nun - ca me dei - xa - rás. Tão per - to, a - cre - di - to que Tu me sus - tens
∀ ι ι
G E m7 A m7 D G Em A m7 C/D
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ ∑
19
ϖ
em Tuas mãos eu per - ten - ço, nun - ca me dei - xa - rás.
D/F ∀
∀
E m7 G E m7 D C
% Œ ι ‰ ι ι
23
œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ˙ œ− œ œ œ œ ˙−
2. Des - te a Tua vi - da, no Teu a - mor sem fim.
D/F ∀ D/F ∀
∀
E m7 G E m7 D/C C
% Œ œ œ œ œ œ œœ ˙ ‰ ι ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
27
œ
Me li - ber - tas - te, mos - tras - te o ca - mi - nho e eu en - con - trei.
∀ œ œ œ œ œ œ œι œ ι
G E m7 A m7 C/D D G E m7
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
31
% œ
Tão per - to a - cre - di - to que Tu me sus - tens em Tuas mãos eu per - ten -
D/F ∀
∀ ι ι œ œ œ œ œ œ œι œ ι
A m7 D G E m7 A m7 D2
œ œ œ œ œœœ œ œ œ œ œ
34
% œ œ œ
- ço, nun - ca me dei - xa - rás. Tão per - to, a - cre - di - to que Tu me sus - tens
∀ œ ι ι
G E m7 A m7 D C
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ
37
% œ œ œ œ œ œ ˙
em Tuas mãos eu per - ten - ço, nun - ca me dei - xa - rás. Sem - pre tens
B/D ∀
∀
G/B B sus4 E m7
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
40
ϖ
esta - do ao meu la - do, mes - mo quan - do não Te ve - jo,
D.S. al Coda
D/F ∀
∀ ι
C G/B F 7M(9) C/D
% ‰ œι œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ϖ
43
pe - los a - nos mos - tras - te mais de Ti, mais de Ti.
F ∀ m7 E/G ∀
∀ ι ι ∀∀∀ œ œ œ œ œ œ œι œ ι
A m7 D A B m7 D/E
% œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ
47
ço, nun - ca me dei - xa - rás. Tão per - to a - cre - di - to que Tu me sus - tens
F ∀ m7 E/G ∀ F ∀ m7
∀∀∀ œ ι ι
A B m7 D/E A
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ
50
% œ
em Tuas mãos eu per - ten - ço, nun - ca me dei - xa - rás. Tão per - to a - cre - di -
E/G ∀ F ∀ m7
∀∀∀ ι ι ι ι
B m7 D/E A B m7 D/E A9
% œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ ϖ
53
- to que Tu me sus - tens em Tuas mãos eu per - ten - ço, nun - ca me dei - xa - rás.
œœœœ œœœ œ ˙− œ
% 33 Œ œ œ œ œ œ Œ ‰ − œΘ œ œ œ œ œ œ œ − ˙ −
G G/F E m7 A m7 D m7 F /G C 7M F /C C 7M F /C
œ œ ∑
C 7M B m7 ( b 5) E 7( α 9) A m7 G m7 B α/C F 7M E m7
% −− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ι œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ−
7
œ œ ˙− œ
És a nos - sa es - tre - la da ma - nhã. Cor - dei - ro San - to que nos trou - xe a
B m7 ( b 5) E 7( α 9) B α/C
θ
D m7 F /G C 7M A m7 G m7
‰− ‰ ι
10
%œ œœ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ
paz. Em Tu - as mãos es - tá to - do o ven - cer, res
F 7M E m7 D m7 F /G E7 E/G ∀
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ˙ ‰ ‰ œ
13
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
pos - ta a to - do a - que - le que cla - mar. A ver - da - de é Tua pa - la - vra que não
D/F ∀ E/G ∀
∀∀∀
1. 2.
16 A m7 D 7(9) D m7(9) E m7 F /G G7 G/B
% ‰ ι œ œ œ œ −− Œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ˙−
po - de men tir, por is - so es - ta - mos a - qui
∀∀∀ − Œ
A 7M A 7M(9) D 7M E E/D A 7M D/E E7
œ œ œ ϖ Œ œ œœ œœ
20
% − œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
Te lou - va - mos, ó Se nhor, pe - lo Teu i - men - so a - mor.
A/C ∀ B m7 A
∀∀∀ Œ
A 7M A 7M(9) D 7M E E/D
œ œ œ Œ œ œœ œ œ œ
24
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ
Ma ni fes ta o Teu per dão e po - der e as - sim va - mos
C ∀ m7 F ∀ m7 D/F ∀ E/G ∀
1.
∀∀∀ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ ˙− Œ ‰− œ œ œ œ œ œ œ
B m7 D/E A 7M
œ œ− ˙− −−
27
% Θ
Te a - do - rar pa - ra sem - pre, p'ra sem - pre, ó meu Deus!
2.
∀∀∀ œ œ œ
A 7M D/E A 7M
œ œ− ˙− Œ ‰− œ œ œ œ œ œ− ˙−
31
% Θ
p'ra sem - pre, ó meu Deus!
B αadd9 Bα α α7
α 3 ι
%α 3 œ œ œ ˙ ˙
F /A Gm F m7 F m7/BB
˙ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ
Ι
1. Eu não pos - so fu - gir do Teu Es - pí - ri - to, nem fi -
Eα F /E α B α/D
αα œ ι
G m7 D m7 G m7
œ− ˙ œ−
5
% œ œ Ι œ ϖ ˙ œ œ
car dis - tan - te do Teu a - mor. Se eu su -
% œ− œ œ− œ œ Ι œ
bir a - té os céus, se ao a - bis - mo eu des -
E α/F E α/F
αα
12 Gm G m7 C m7 D m/F F7
% ˙ œ œ ϖ ˙ œ œ ϖ ˙ œ œ
cer, sei que a - li tu es - tás. Mes - mo
B αadd9 Bα
α ι
% α œ− œ œ− œ ˙
F /A G m7
œ œ œ−
17
Ι œ œ ˙ Ι
se eu to - mar as a - sas da al - vo - ra - da,
%α ˙ œ œ œ œ
20
œ œ œ− Ι ϖ
Tu - a mão a - in - da as - sim me gui - a - rá.
G m7 D m7 G m7 Cm C m7 F F /E α D7 D 7( α 9)
α ι œ œ ˙ œ− œ
%α ˙ ι ˙
24
œ œ− œ œ− œ œ Ι
œ
Mes - mo vin - do a noi - te es - cu - ra, Tu - a luz bri - lha -
B αadd9 B α/F Bα
Τ̇
Gm G m7 C m7 C m7/F F7
α ϖ ˙
%α ˙ œ œ œ œ ϖ Ó
28
rá e co - mi go es - ta - rás.
3 Û− Û− Û Û Û
%α 3 Û Û Û
Ι
Û Û Û Û
% α Û− Û Û Œ ≈ Û− ≈ Û− Œ œ œœœ œ œ œ
6
Û Û Û Û
Ι Ι Ι
1. En - tra - rei em Tua pre -
2. Te da - rei to - da a
%α œ œ œ œ ˙ ‰− θœ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
10
œ
sen - ça, ó Deus com sa - cri - fí - cio de lou - vor.
gló - - - ria, me li - vras - te do te - mor.
B α m7 D α7M/E α E α E α/F B α m7
αœ œ œ œ œ œ αœ œ œ œœ ˙ ‰− θαœ œ œ œ œ œ αœ
%α Œ
13
αœ
Com meu can - to eu Te e - xal - ta - rei, Teu San - to No - me a - do - ra -
Fui cri - a - do em Tua jus - ti - ça, Teu San - to No - me a - do - ra -
B α7M/C ∋(
D 7 ∀9 Aα9 B α7M/C
1. 2.
ι
F A m7 D m7
%α ϖ −− ˙ − ‰ œΙ œ œ œ œ ‰ œ
16
3
rei. rei! E - xal - ta - rei! Teu
B α/C B α/C G α2
ι
G m7 C A m7 D m7 G m7
%α œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ ‰ œ œ œ œ œ œ ‰ œΙ
19
3
Nome se - ja e - xal - ta - do! E - xal - ta - rei! Teu Nome há que a - do - rar! E -
B α/C B α/C
ι œ
F A m7 D m7 G m7 C G m7 G m7
α œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
22
% Ι œ ϖ
3
xal - ta - rei! Teu Nome se - ja e - xal - ta - do! Teu Nome há que a - do - rar.
Aacordo
ideia central é a da fundamentação bíblica, isto é, a total influência da verdade da Palavra. De
com a Bíblia, Deus criou o homem para o louvor da Sua gloria. Para isso colocou música
nele, tornando-o um ser musical.
―Agora, pois, escrevei-vos este cântico, e ensinai-o aos filhos de Israel; ponde-o na sua boca, para
que este cântico me seja por testemunha contra os filhos de Israel‖ Deuteronómio 31.19.
―Esse povo que formei para mim para celebrar o meu louvor‖ Isaías 43.21
Temos que reconhecer que nos falta uma certa clareza, organização e coerência na maneira de
compor e isso inevitavelmente reflecte-se na vida da igreja. Às vezes nas nossas músicas pedimos
ao Senhor algo que já temos, algo que Ele já deu e que às vezes é um mandamento relacionado
ao pedido que fizemos. Ex: ―dá-me amor, ensina-me a amar, enche-me do Teu amor‖… se é assim
o que faremos então com João 13.34; Romanos 5.5; I João 3.14, 4.7-8?
Deixemo-nos convencer que a regra geral é compor e cantar dentro da palavra de Deus, em sinto-
nia com ela e sob o seu completo aval. Um exemplo bem simples disso é que, ao compor sobre a
cruz deve-se escrever aquilo que de facto se refere a ela, ou seja, aquilo que ela é e o seu efeito
quanto ao propósito da redenção humana. A cruz existiu para que Cristo fosse crucificado e assim
consolidasse a nossa redenção. O resultado é que fomos resgatados da maldição da lei (Gálatas
3.14), o nosso velho homem foi crucificado, o corpo do pecado foi destruído (Romanos 6.6), a car-
ne com as suas paixões e concupiscências também foram crucificadas (Gálatas 5.20), fomos cruci-
ficados para o mundo (Gálatas 6.14), principados foram derrotados (Colossenses 2.15), além de
outros benefícios e milagres. Cruz é lugar de morte, de resgate, de redenção e não de outra coisa
qualquer.
A nossa experiência pessoal, nunca substitui o poder e soberania da Palavra. Temos que evitar um
cristianismo humanizado, centralizado no homem, aliás muito popular e divulgado nestes dias.
Não estou a querer dizer que tudo está errado, que tudo está perdido. A ideia não é generalizar
pois há muita coisa boa sendo feita, mesmo havendo coisas más e sem conteúdo. Honestamente
temos que reconhecer que boa parte dos nossos cânticos são repetitivos e previsíveis nos temas,
na estrutura harmónica, etc. Isso torna a nossa música cansativa e desnecessária, ainda mais con-
siderando que temos no Senhor uma fonte inesgotável de criatividade da qual não temos bebido
como deveríamos.
Precisamos rever as nossas composições, os temas, o conteúdo bíblico, a estrutura delas, etc. Pre-
cisamos confirmar se as nossas letras são claras (p.ex. começo, meio e fim..), se de facto expres-
sam o pensamento de Deus ou se estão calçadas numa experiência pessoal primeiramente. Talvez
alguém dissesse: ―Davi escreveu em cima das suas experiências, sendo assim eu também posso‖.
É verdade. Só que há uma diferença, o que Davi escreveu tornou-se Palavra de Deus, Escrituras,
Salmos. É isso! Então, o que a igreja deve cantar?
. Louvores ao nome do Senhor – Salmo 7.17 . Ao Senhor – Salmo 104.33
. Novo cântico – Salmo 96.1 . Salmos – Salmo 105.2
. Pelas bênçãos recebidas – Salmo 13.6 . Cânticos de livramento – Salmo 32.7
. Cânticos de jubilo – Salmo 95.1 . As misericórdias – Salmo 89.1
. A bondade e a justiça – Salmo 101.1 . Entre as nações – Salmo 108.3
. Com ações de graças – Salmo 147.7
Temas bíblicos que podemos explorar:
. Jesus . A cruz . A ressurreição
. A Sua palavra . O Seu Espírito . O Seu reino
. O Seu poder . A Sua glória . Os Seus propósitos
. A nova vida . Dízimos e ofertas . A comunhão dos santos
Adhemar de Campos
∀∀∀∀ 8 −
Introdução
ι −− − − œ − ι œ œ œι ι
E B/E A/E B sus4 B
% 7 Œ Œ ιœ œ œ œ œ− œ ι œ œ − œ œ œ− ˙ −
œ œ
∀∀∀∀ ι ι ι
E B/E A/E B sus4 B
œ− œ œ− œ œ œ
6
% œ− œ− œ− œ ιœ œ œ− ˙−
œ
Dis - se Je - sus: E - xa - mi - nai as es - cri - tu - ras
E/G ∀ A∀
ν
∀∀∀∀ ι
A B
ι
10
%
œ œ œ− œ− œ− œ œ ˙− œ− ˙− œ−
œ−
pois jul - gais ter ne - las vi - da e - ter - na.
ν C ∀ m7 C∀ F ∀ m7
∀∀∀∀ ι
C
ι œ−
14
% œ œ œ− œ− œ− ˙− ∀œ œ œ− œ− ˙−
E - las tes - ti - fi - cam, e - las tes - ti - fi - cam,
F ∀sus4 F∀
∀∀∀∀ ι
D9 B sus4 B
Œ− ι
18
% œ œ œ− œ− œ− œ− œ− ˙− œ− œ− œ œ
e - las tes - ti - fi - cam de mim. Em ver -
A/C ∀ B/D ∀ C ∀m
∀∀∀∀ ι
E
˙− œ ‰ −
22
% œ œ− œ− œ− ˙− œ− œ− œ œ
da - de em ver - da - de vos di - go: Quem
G ∀ m7 C ∀ m7
∀∀∀∀
A9 B/A
œ− œ− œ− ˙− œ− œ− œ ‰ œ−
26
% œ− œ− œ−
ou - ve as mi - nhas pa - la - vras e
œ− œ− œ− ˙− œ−
30
% œ− ˙− œ−
crê na - que - le que me en - vi - ou
E/G ∀ G∀ C ∀m
∀∀∀∀
A9 A
ι ι
34
% œ œ− œ− œ− œ− œ œ œ− œ− œ− ˙−
œ œ−
tem a vi - da e - ter - na, não en - tra em ju - í - zo,
E/G ∀ F ∀ m7
∀∀∀∀ ι ι ι −−
A D9 E9
œ œ œ−
38
% œ− œ− œ− œ œ ˙− œ− œ− ι
œ œ œ œ
mas pas - sou da mor - te pa - ra a vi - da. Instrumental
E/G ∀ G∀ C ∀m
∀∀∀∀
A9 A
ι ι
42
% œ œ œ− œ− œ− œ− œ œ œ− œ− œ− ˙−
œ−
tem a vi - da e - ter - na, não en - tra em ju - í - zo,
E/G ∀ F ∀ m7
1, 2.
∀∀∀∀ − ι ι
A D9 E
−œ œ œ− Œ− −−
46
% œ− œ− œ− œ œ ˙− œ− ˙−
mas pas - sou da mor - te pa - ra a vi - da.
3.
∀∀∀∀ ι − − œ− ι œ œ œ ιΤ ι
E E B/E A/E A/B E9
Œ−
50 Instrumental
% ι
œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ ιœ œ − œ œ ˙−
œ
da.
Introdução
B α7M(9) E α/B α B α7M(9) C m7/B α B α7M(9) C m7/B α B α7M(9) C m7/B α
α
% α 33 Œ ι ‰ ι
Reverente
œœ −− œ œœ ˙˙ œ
œ œ − œ ˙˙ œœ −− œ œœ ˙
˙ œ œ œ œœ ˙˙ œ œ− œ
Na o - ra -
Bα C m7/B α Bα E α/B α Bα B α/D
α
%α ˙ ‰ ι ‰ ι œ− œ
6
œ œ œ− œ œ œ œ œ œ− œ ˙ œ œ œ− œ ˙ œ
ção en - con - tro cal - ma. Na o - ra - ção en - con - tro paz. O - rar a
%α ˙ ‰ ι ι‰
10
œ œ œ− œ œ œ œ œ œ− œ ˙− œ
Deus faz bem à al - ma, fa - lar com Deus me sa - tis - faz.
œ œ− œ ˙ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ− œ ˙ œ œ œ− œ
Fa - lar com Deus que pri - vi - lé - gio. A - brir a al - ma ao cri - a -
œ œ− œ ˙ œ œ œ− œ œ œ œ
dor. Sen - tir que os céus es - tão a - ber - tos e ou - vir a
B α/F Bα Eα Bα
α
F sus F /A Gm F /A
%α ˙ ‰ ι Ó ˙ œ œ œ œ œ ˙− Œ
21
œ œ− œ ϖ ˙
voz do Sal - va - dor. Gran - de é o nos - so Deus
Eα Eα
α ‰ œœ œ œœ ˙
Gm F sus F Gm
%α œ œ œ œ œ œ œ− ˙ œ œ œ œ œ
26
% α œ œ − œ ‰ œΙ œ œ œ ˙ ‰ œ œ− œ ϖ Ó ‰ ι
29
œ œ− œ ˙ œ œ œ− œ
- tes, em Seu per - dão en - con - tro paz. Fa - lar com Deus é o que pre -
C m7/B α Bα E α/B α Bα B α/D E α7M(9)
α
%α œ ‰ ι ‰ ι œ− œ ˙
34
œ œ œ− œ ˙ œ œ œ− œ
œ œ œ œ− œ ˙ œ
ci - so pois E - le é fon - te de po - der, só Ne - le a vi - da faz sen -
%α œ œ œ ∑
38
œ œ œ− œ ϖ
ti - do pois me dá for - ças pra vi - ver.
Eα Bα Eα
α ‰ œ œ œ œœ
Gm F /A G m F sus F
% α −− ˙ œ œ œ œœ Œ œ œ œ œ œ œ œ− ˙
42
˙−
Gran - de é o nos - so Deus e as o - bras que E - le faz, o Seu a -
Eα Bα Eα Bα
1.
α ι
Gm F sus F F /A
%α ˙ œ œ œ œœ œ ‰ œ œ œœ ˙ ‰ œ œ− œ ϖ −−
46
œ− œ Ι
mor não tem li - mi - tes, em Seu per - dão en - con - tro paz.
α
%α ϖ Ó ‰ ι ‰ ι
50
œ œ− œ ˙ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ− œ ˙ œ œ œ− œ
Na o - ra - ção en - con - tro cal - ma. Na o - ra - ção en - con - tro
%α ˙ ‰ ι œ− œ ˙ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œ œ− œ ˙ ‰ ι
55
œ œ œ− œ
paz. O - rar a Deus faz bem à al - ma, fa - lar com Deus me sa - tis -
rit.
Bα B α/D E α7M(9) Bα9 Eα9 B α/F F sus B αadd9
α ι
%α ‰ ι œ− œ ˙ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œ œ− œ ˙ ‰ ι
59
˙ œ œ œ− œ ϖ
τ
faz. O - rar a Deus faz bem à al - ma, fa - lar com Deus me sa - tis - faz.
∀ 3
Bm Bm
ι
% ∀ 3 œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ −− ‰ œ œ œ œ œ
œ
œ œ œ œ
Lou - vor ao Pai ea Je -
∀∀
D A
œ œ œ œ œ œ − ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ œ
4
%
sus Cris - to o Se - nhor. É Deus nos - so Rei a E - le a can - ção.
∀∀
Bm D
‰ œι œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ ‰ − œθ
7
% œ œ
Em Su - a gra - ça deu a vi - da por nós p'ra ser - mos cha - ma - dos os
∀
‰ œι œ œ œι ‰
A Em D A
% ∀ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ι‰
10
œ œ œ
fi - lhos de Deus Gran - de é o a - mor que o Pai nos mos - trou
∀ ι
Em G A G D
ι
% ∀ œ œ œ œ œ œ œι ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ‰ œ œœ
13
œ œ œ œ œ œ œœ œ
nos li - ber - tou, nos li - ber - tou! Fi - lhos de Deus le - van -
∀∀
Bm A G D Bm A
ι‰ Œ œœ œœ
16
∀∀
G D Bm A G D A
ι
œœ œœ œœ œœ œœ œœ ‰ œ œœ
19
∀
G D Bm A G D Bm A
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Fi - lhos de Deus, Fi - lhos de Deus.
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Bm D
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Es - te mis - té - rio re - ve - la - do ao u - ni - ver - so, o Pai nos mos - trou e pro-
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A Bm
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vou Seu a - mor. Li - vres da pe - na me - re - ci - da li - ber - tos,
∀∀
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D A Em
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so - mos cha - ma - dos fi - lhos de Deus. Gran - de é o a - mor que o
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D A Em G A
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Pai nos mos - trou nos li - ber - tou, nos li - ber - tou!
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G D Bm A G D Bm
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Fi - lhos de Deus le - van - te - mos lou - vor pe - lo a - mor que o Pai já nos mos - trou.
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G D A G D
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sal - vos e cha - ma - dos por Ele. Fi - lhos de Deus,
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Bm A G D Bm A
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So-mos os San-tos, so-mos os fi-lhos, os re- di- mi-dos, os per -do- a -dos so-mos os fi-lhos e fi-lhas de Deus.
∀
G D A Bm G D A
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So-mos os San-tos, so-mos os fi-lhos, os re- di - mi-dos, os per -do- a -dos so-mos os fi-lhos e fi-lhas de Deus.
∀∀
G D Bm A G D Bm
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Fi - lhos de Deus le - van - te - mos lou - vor pe - lo a - mor que o Pai já nos mos - trou.
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A G D Bm A G D A
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(oh, oh) Fi - lhos de Deus pe - lo san - gue de Cris - to, sal - vos e cha - ma - dos por Ele.
∀∀
G D A Bm
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66 So - mos os San - tos, so - mos os fi - lhos, os re - di - mi - dos, os per - do - a - dos,
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Fi - lhos de Deus,
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so - mos os fi - lhos e fi - lhas de Deus. So - mos os San - tos, so - mos os fi - lhos,
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A Bm G D A
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72
os re - di - mi - dos, os per - do - a - dos, so - mos os fi - lhos e fi - lhas de Deus.
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Ι
Fi - lhos de Deus! Deus!
75
∀∀ − G D A Bm G D
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œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
So-mos os San-tos, so-mos os fi-lhos, os re- di-mi-dos, os per -do-a -dos so-mos os fi-lhos e fi-lhas de Deus.
ϖ œ ˙ œ
co - brem já o céu. Ó Je - sus ben - di - to, se co - mi - go es - tás,
por a - mor de Ti. Sou hu - ma - no e fra - co, li - vra - me do mal,
gra - ças Te da - rei. Ó Je - sus, a - cei - ta mi - nha pe - ti - ção,
ν B α m/D α B α m Bα7 Aα Dα Aα
αα œ œ œ œ
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C
ϖ ϖ ϖ
13
˙
eu não te - mo a noi - te, vou dor - mir em paz. A - mém.
e em sos - se - go te - nho so - no e paz re - al.
e se - gu - ro dur - mo, sem per - tur - ba - ção.
visto como o seu divino poder nos tem dado tudo o que diz respeito à vida e à piedade, pelo pleno
conhecimento daquele que nos chamou por sua própria glória e virtude; pelas quais ele nos tem
dado as suas preciosas e grandíssimas promessas, para que por elas vos torneis participantes da
natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo.
II Pedro 1.3-4
Publicado pela primeira vez em 1886, em Songs of Perfect Love, o hino ―Firme nas Promessas‖ ba-
seia-se em II Pedro 1.4, que afirma que o Senhor Jesus ―nos tem dado as Suas preciosas e gran-
díssimas promessas, para que por elas vos torneis participantes da natureza divina‖.
O autor e compositor, Russel Kelso Carter, nascido em Baltimore, Maryland, EUA, em 1849, foi
um homem de muitas habilidades e assim envolveu-se em diversos interesses e carreiras. Estudou
numa academia militar, onde brilhou como atleta. Por alguns anos, foi professor de ciências na
mesma instituição. Interrompeu essa carreira para criar ovelhas na Califórnia. Foi ordenado pastor
metodista e participou do movimento holiness (igrejas com ênfase especial em santificação).
Autor prolífico nas áreas de ciências, matemáticas e religião, Carter também escreveu algumas no-
velas. Junto com B. Simpson, publicou Hymns of the Christian Life, o hinário da Aliança Cristã e
Missionária, em 1891. Para este, ele mesmo contribuiu com letra e música de 44 hinos, com letra
de 12, com música de outras 24 letras e fez os arranjos ou adaptações de mais 25 músicas. Depois
de alguns anos de ministério pastoral, estudou medicina e exerceu esta profissão na cidade de Bal-
timore, até ao seu falecimento em 1926.
Graças a dois respeitados pesquisadores, sabemos, agora, que o missionário norte americano,
Mark E. Carver (séc. XIX) foi o primeiro tradutor deste hino para o português. A autora Betty Antu-
nes de Oliveira descobriu em Manaus, AM o antigo hinário Os Cânticos dos Christãos, publicado
em 1891, por Carver, e usado pela Missão Bethesda, fundada por ele em Manaus, AM. A senhora
Betty mandou uma fotocópia do hinário a Rolando de Nassau, em 1981. Depois de pesquisa recen-
te, Nassau atribuiu a Carver a tradução de Firme nas Promessas, feita em 4 de novembro de 1897.
Conhecendo bem a história de como os hinos são passados de mão em mão, sem referência aos
escritores ou tradutores, é fácil entender como a tradução de Carver foi publicada no O Jornal Ba-
tista, em 20 de julho de 1911, sem lhe ser atribuída.
O Rev. Mark E. Carver, colega do destacado missionário e hinista Justus Henry Nelson, foi ao Bra-
sil como missionário da Missão Metodista Episcopal do Norte do EUA. Como Nelson, Carter desli-
gou-se dessa Missão e, fundando a Missão Bethesda em Manaus, dedicou a sua vida tanto naque-
la cidade como na vasta região do Amazonas. Deve ter conhecido bem os missionários Eurico Nel-
son e Salomão Ginsburg e o trabalho baptista ali. Carver trabalhou com o evangelista Juvêncio
Paulo de Mello entre os índios ipurinã e aruaque.
Carver escreveu e traduziu muitos hinos. O seu hinário, Os Cânticos do Christãos, incluiu 26 tradu-
ções dele. Rolando de Nassau identificou mais duas que aparecem no Cantor Cristão (números
201 e 286). Tanto Carver como o Pr. Mello também escreveram alguns hinos indígenas. Na década
de vinte a Missão Bethesda transformou-se na Igreja Evangélica Amazonense
Bα Eα E α/B α Bα
α
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1. Fir - me nas pro - mes - sas do meu Sal - va - dor, can - ta - rei lou - vo - res ao meu Cri - a - dor.
2. Fir - me nas pro - mes - sas, que não vão fa - lhar, ven - ço as tem - pes - ta - des do re - vol - to mar,
3. Fir - me nas pro - mes - sas de Je - sus, Se - nhor, sou a - gra - de - ci - do pe - lo Seu fa - vor,
Eα6 Bα
α œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ ϖ
% α œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ œ œ ˙
5 F7
Sem - pre per - ma - ne - ço, pe - lo Seu a - mor, fir - me nas pro - mes - sas de Je - sus.
to - do me - do e to - do mal vou der - ro - tar, fir - me nas pro - mes - sas de Je - sus.
pe - lo Seu Es - pí - ri - to sou ven - ce - dor, fir - me nas pro - mes - sas de Je - sus.
Eα Bα E α/B α B α
α ˙ œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ œ
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Fir - me, fir - me, fir - me nas pro - mes - sas de Je - sus, meu Mes - tre.
Eα Eα6 B α/F Bα
αα ˙ ˙ œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ ϖ
13 F7
% ˙ Ι
Fir - me, fir - me, sim, fir - me nas pro - mes - sas de Je - sus.
Introdução
Aα Bα Eα
αα 5
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Aα Bα Eα
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5
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Gló - ria p'ra sem - pre ao Cor - dei - ro de Deus, a Je -
Aα Bαm Eα
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9
sus, o Se - nhor, ao Le - ão de Ju - dá à Ra -
Aα Bα Eα Aα
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13
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iz de Da - vi que ven - ceu e o li - vro a - bri - rá.
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O céu, a ter - ra eo mar e
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23
Ι Ι Ι
tu - do o que ne - les há. O a - do - ra - rão e
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ν A α/E α Bαm Eα7 Aα
Fine
D α/E α
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29
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con - fes - sa - rão: Je - sus Cris - to é o Se - nhor.
Aα Bαm D α/E α
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Fm
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39
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47
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sus Cris - to é o Se - nhor.
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∑ ∑ ∑ ∑
A 7M(9) D/A D m/A A 7M(9) D 7M(9) D/E
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D 2/F ∀ E/G ∀
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5 A 7M(9) A9
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Gran - de é o Se - nhor e mui dig - no de lou - vor na ci -
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∀ ∀ ∀
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8 D 2/F E/G F m7 A/E
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da - de do nos - so Deus, Seu san - to mon - te. A - le - gri - a de to - da a
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A/C ∀ D 2/F ∀ E/G ∀
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11 B m7 D D/E A 7M(9)
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ter - ra. Gran - de é o Se - nhor em quem nós te - mos a vi - tó -
∀∀∀
D 2/F ∀ E/G ∀ F ∀ m7
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15 A 7M(9)
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- ria, e que nos a - ju - da con - tra o i - ni - mi - go. Por
∀∀∀
A/C ∀ E/G ∀
œ œ œ œ œ œ ‰ − œθ
A/E B m7 D D/E
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18
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is - so dian - te De - le nos pros - tra - mos. Que -
∀∀∀ A 9
∀ F ∀ m7 A/C ∀
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C m7
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21
∀ ∀
∀∀∀ œ œ œ œ œ œ œ ‰ − θ ‰− θ
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24 B m7 D/E E/G A9 C m7
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o - bra em nos - sas vi - das, con - fia - mos em Teu in - fi - ni - to a - mor, pois
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A 9/C ∀ E/G ∀
1.
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œ− œ œ œ œ œ œ œ− ‰ œ œ œ ˙− ∑ −−
27 D 7M(9) B m7 D/E A9 D/E
%
só Tu És o Deus E - ter - no, so - bre to - da a ter - ra e céu.
∀∀∀ œ
A/C ∀
2.
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œ ˙ ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ ˙ −
31 A9 D 7M(9) B m7 D/E A9
%
céu. Pois só Tu És o Deus E - ter - no, so - bre to - da a ter - ra e céu.
Ee naste redenção.
exultante hino de adoração relembra-nos do poder sem limites de Deus, revelado na criação
Ao cantá-lo devemos meditar na Sua imensurável grandeza, no Seu amor ―tão
grande‖ que O fez ―oferecer o Seu Filho sobre o altar!‖ Gloriemo-nos na firme promessa de, um dia,
estar na presença de Cristo, o nosso Salvador. Prostremo-nos, diante dEle sinceramente, em
nossos corações. Ao cantar ―Grandioso és tu!‖, regozijemos que um dia nós o veremos e para
sempre cantaremos em adoração e gratidão Àquele que se ofereceu como sacrifício em nosso
lugar.
Este hino, mundialmente traduzido, e muito amado, surgiu na Suécia em 1886. O seu autor, Carl
Boberg, pastor, poeta e hinista, que serviu muitos anos como senador no parlamento sueco, deu-
lhe o nome de O store Gud (Ó grande Deus).
Carl Gustaf Boberg, nascido na cidade de Mönsteras, na Suécia, a 16 de agosto, de 1859, era
filho de um carpinteiro das docas da Marinha. Foi marinheiro por algum tempo, mas, convertido aos
dezanove anos, estudou num instituto bíblico e tornou-se pregador leigo na sua cidade natal.
Redator do semanário Sanningsvittnet (Testemunha da verdade) por 26 anos, e parlamentar
nacional por 13, publicou vários volumes de poesia. Além de escrever muitos hinos, Boberg serviu
como membro das comissões que compilaram os dois primeiros hinários da Igreja Sueca do Pacto.
Este servo de Deus faleceu a 7 de janeiro de 1940.
A melodia sueca, O STORE GUD, ligada desde o início ao texto de Boberg, foi impressa pela
primeira vez no semanário Sanningsvittnet (Testemunha da verdade), em 1891. O nome provém
das primeiras palavras do texto.
Este hino maravilhoso cercou o globo. Foi traduzido em 1907 para o alemão e em 1912 para o
russo. Descoberto na Ucrânia pelos missionários Stuart K. Hine e sua esposa, foi largamente
usado por eles na evangelização. Depois de alguns anos, Hine traduziu três estrofes para o inglês.
Por causa da 2ª guerra mundial, o casal retornou à Inglaterra, e lá, em 1948, Hine traduziu a quarta
estrofe. O hino completo foi publicado pela primeira vez por Hine numa revista evangélica na
Rússia em 1949. Cópias foram mandadas para missionários ao redor do mundo. Foi depois de
receber o hino num folheto no Canadá em 1955, que Cliff Barrows, o regente da Cruzada Billy
Graham, acompanhado nos estribilhos pelo coro, apresentou-o numa cruzada. Daí em diante
tornou-se o hino chave de louvor de todas as cruzadas e do programa de rádio Hour of decision,
mundialmente transmitido.
Várias traduções apareceram no Brasil e foram cantadas regionalmente. A tradução da versão de
Hine pelo Pr. Paulo de Tarso Prado da Cunha, trabalhando então com Bill Ichter no Departamento
de Música da JUERP, foi publicada no Hinário da Campanha Nacional de Evangelização - Cristo, a
única esperança - em 1964. O seu uso alastrou-se por todo o Brasil baptista naquela memorável
campanha. Depois de um estudo cuidadoso do hino de Hine, e das traduções disponíveis, a
Subcomissão de Textos preferiu a versão do Pr. Paulo para o Hinário para o Culto Cristão, com
algumas alterações, a principal sendo o título — Grandioso és tu!
Paulo de Tarso Prado da Cunha, nascido a 1928, tem servido ao Senhor por meio do ministério
da Palavra e da música, desde Teresina, Piauí, passando por Recife, PE (onde fez o Curso de
Bacharel em Teologia, no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil) e pelo Rio de Janeiro
(onde trabalhou ao lado do missionário Bill Ichter, no Departamento de Música da JUERP), até o
Rio Grande do Sul, onde exerce o pastorado. Casou-se com a professora Carmem Garmatz
Strzalkowski, e tem três filhos.
O arranjo desta melodia para o Hinário para o culto cristão foi feito pelo compositor Ralph Manuel
em 1990.
Bα Eα
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E
œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
1. Se - nhor, meu Deus, quan - do eu ma - ra - vi - lha - do con - te - plo a
2. Ao ca - mi - nhar nas ma - tas e flo - res - tas, es - cu - to as
3. Quan - do eu me - di - to em Teu a - mor tão gran - de, que o - fe - re -
4. E quan - do, en - fim Je - sus vi - er em gló - ria e ao lar ce -
B α/F Bα Eα
ν
α ι
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3 F6 F7 E
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Tu - a i - men - sa cri - a - ção. O céu e a ter - ra, os vas - tos o - ce - an - nos fi - co a pen -
a - ves to - das a can - tar; o - lhan - do os mon - tes, va - les e cam - pi - nas, em tu - do
ceu Teu Fi - lho so - bre o al - tar, ma - ra - vi - lha - do e a - gra - de - ci - do ve - nho tam - bém a
les - te en - tão me trans - por - tar, a - do - ra - rei, pros - tra - do e pa - ra sem - pre: "Gran - dio - so és
B α/F Bα B α7 Eα
αα ι ι œ œ œ 33 œ − œ œ œ œ œ
7 F6 F7
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sar em Tu - a cri - a - ção. En - tão mi - nha al - ma can - ta a Ti Se -
ve - jo o Teu po - der sem par.
mi - nha vi - da Te o - fer - tar.
Tu, meu Deus!", hei - de can - tar.
Bα Bα
αα œ œ œ œ œ
11 F7
% ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ
nhor: "Gran - dio - so és Tu! Gran - dio - so és Tu!" En - tão mi -
α œ− œ œ œ œ œ ˙ œ− œ œ
%α œ œ œ œ œ ˙ œ
14
Ι Ι Ι
nha al - ma can - ta a Ti Se - nhor: "Gran - dio - so és Tu! Gran - dio - so és Tu!
œ ˙ ˙ œ ˙ œ œ œ ˙ œ
œ
1. Ha - ja paz na ter - ra, a co - me - çar em
E α m7 Aα7 Dα
αααα œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ
4 C7 Fm C7
% α ϖ− ˙ œ ˙ œ µ˙
mim; ha - ja paz na ter - ra, a co - me - çar em
% α α α ˙− ˙ œ ˙ œ œ œ ˙
Fm
œ ˙−
8
œ
mim. Em Cris - to to - dos so - mos fi - lhos do mes - mo
Dα B α m7 Eα7 Aα
αα œ
% α α α ϖ− ˙ œ œ
12
œ µœ ˙ ˙ œ
Deus. Jun - tos, pois, ca - mi - nhe - mos na
˙− ˙ ˙ œ ˙ œ
œ
paz que vem dos céus. A co - me - çar em mim, pro -
Dα G α F m7 E α m7 Aα Dα B α m6
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F m7/C C7
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19
œ ϖ− ˙− ˙ œ
me - to a meu Se - nhor que a ca - da pas - so que eu der, e
α
% α ααα œ œ œ ˙ œ ˙− ˙ œ œ œ œ œ œ œ
23
se - ja on - de for, a ca - da mo - men - to es - ta -
αα ˙ œ œ œ− œ ˙ œ ˙ œ ϖ−
%α α α
26
Ι
rei vi - ven - do em ple - na paz ea - mor.
αα ˙ œ ˙ œ ˙ œ œ œ ˙ œ ϖ−
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29
∀∀∀ 01
A E/A D/A A E/A D/A A A 7M(9) D/A
∑ ∑ −− œ
% 7 œ œ− œ œ œœœ œ œ œ œ
Tu - a, Se - nhor é a gran - de - za e
∀∀∀ œ œ œ
D 7M(9) A A 7M(9) D/A D 7M(9)
Œ− œ œ− ˙− Œ−
œ œ
4
% ˙− œ œ− œ œ œ œ œ œ−
o po - der, a hon - ra, a vi - tó - ria e a ma - jes - ta - de;
A/C ∀ D∀
ν
∀∀∀ œ − œ œ œ œι œ œ œ œ œ œ œ ι œ 5
B m7 D9
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7
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Por - que Teu é tu - do quan - to há nos céus e na ter - ra;
E/G ∀ F ∀m
∀∀∀ 5 œ œ œ
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A Em A7 D G
9
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Teu, Se - nhor, é o Rei - no, e Tu te e - xal - tas - te por che - fe so - bre to -
1. 2.
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A E/A D/A A E/A D/A A G/A A G/A A G/A A G/A
7 Ι œ œ− ˙− ∑ −− œ œ ˙ − œ ≈ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ−
12
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- dos. dos. Ri - que - zas e gló - ria vêm de Ti,
A/C ∀
∀∀∀
œ œ œ œ œ œ œΙ œ
A G/A A G/A A G/A A
œ œ ‰ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ − ≈ θ
16
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Tu do - mi - nas so - bre tu - do, Na tu - a mão há for - ça e po - der; Con -
D∀
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∀∀∀ θ
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D A D/E A E/A D/A A E/A D/A
ϖ− ∑
18
%
ti - go es - tá o en - gran - de - cer ea tu - do dar for - ça.
∀∀∀
A E/A D/A D 7M(9)
œ œ œ œ ‰ 5
œ œ
22
% œ œ− œ ˙− ˙− œ 7
A - go - ra, pois, ó Nos - so Deus,
œœ œ œ œ œ−
24
% 7 Ι Ι
gra - ças Te da - mos, e lou - va - mos o Teu glo - ri - o - so No - me.
F ∀m D∀
ν A/C ∀ B m
∀∀∀ œ œ −
œ œ œ−
Em G/A B m/D G
œ œ œ ‰ œ− œ œ œ− œ œ œ œ−
28
% Ι
Gra - ças Te da - mos, e lou - va - mos o Teu glo - ri - o - so No -
∀∀∀
A E/A D/A A E/A D/A
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31 Termina em suspensão
% Ι
- me.
Bα F 7 Bα
α 3 œ− œ œ− œ œ− œ œ œ− œ
% α 3 œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ
1. Já re - ful - ge a gló - ria e - ter - na de Je - sus, o Rei dos Reis; bre - ve os
2. O cla - rim que cha - ma os sal - vos à ba - ta - lha já so - ou; Cris - to à
3. Eis que em gló - ria re - ful - gen - te so - bre as nu - vens des - ce - rá, e as na -
4. E por fim, en - tro - ni - za - dos, as na - ções i - rá jul - gar. To - dos,
Eα Bα
αα œ œ− œ œ−
3
% œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ œ œ− œ
rei - nos de - te mun - do se - gui - rão as Sua - as leis. Os si -
fren - te do seu po - vo, mul - ti - dões já con - quis - tou. Oi - ni -
ções e os reis da ter - ra com po - der go - ver - na - rá. Sim, em
gran - des e pe - que - nos, o Ju - iz hão - de en - ca - rar. e os re -
B α 7/F
α œ œ− œ œ− œ œ
% α œ− œ œ− œ
5 D Gm
œ œ− œ œ−
nais da Su - a vin - da mais se mos - tram ca - da vez. Ven -
mi - go, em re - ti - ra - da, seu ful - gor já de - mons - trou. Ven -
paz e san - ti - da - de, to - da a ter - ra re - ge - rá. Ven -
mi - dos, tri - un - fan - tes, lá no céu i - rão can - tar: Ven -
Eα6 B α/F Bα
α − œ ˙
%α œ œ œ ϖ ι
œ œ− œ œ ˙
F7
œ
7
œ−
cen - do vem Je - sus. Gló - ria, gló - ria! A - le - lui - a!
cen - do vem Je - sus. Gló - ria, gló - ria! A - le - lui - a!
cen - do vem Je - sus. Gló - ria, gló - ria! A - le - lui - a!
ceu o Rei Je - sus. Gló - ria, gló - ria! A - le - lui - a!
Eα Bα
ι
αα œ œ− œ œ− ι
œ œ−
œ
11 F7
% œ− œ ˙ ˙ œ− œ œ−
Gló - ria, gló - ria! A - le - lui - a! Gló - ria, gló - ria! A - le -
Gló - ria, gló - ria! A - le - lui - a! Gló - ria, gló - ria! A - le -
Gló - ria, gló - ria! A - le - lui - a! Gló - ria, gló - ria! A - le -
Gló - ria, gló - ria! A - le - lui - a! Gló - ria, gló - ria! A - le -
œ œ œ œ ˙−
14
% 3 ∑ ∑ ∑ ∑
D/F ∀ D/F ∀
∀
D9 G G/A D9 G A4 A/G
% ∀ œ−
5
ι ˙ ˙ œ œ
œ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ
Lá es - tá o meu te - sou - ro, lá on - de não há cho - ro, on - de
˙ œ œ œ œ ˙
9
% œ ˙ œ œ œ œ ϖ
to - dos can - ta - re - mos jun - tos hi - nos de lou - vor.
% ∀ ˙
13
˙ ˙ œ œ
œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ
A - le - lu - ia! A - le - lu - ia! A - le -
F ∀ m7 F ∀ m7 D/F ∀ E/G ∀
∀∀
B m7(9) B m7(9) Em G
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17
% œ ˙ œ œ œ œ
lu - ia, A - le - lu - ia! Hi - nos de lou -
Instrumental
D/F ∀ D/F ∀ D/F ∀ D/F ∀
∀∀
A 7(4) A G G/A G G/A
20
% ˙− œ œ ˙ϖ ˙ ˙ œ œ
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vor ao Se - nhor.
% ˙
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˙
˙ œ œ œ œ ˙− œ œ ϖ
Hi - nos de lou - vor ao Se - nhor.
Um amigo está a passar por uma espécie de crise em sua casa. A sua sogra de 85 anos sofre de
demência – Alzheimer. Embora ela esteja com eles há mais de 7 anos, agora ela esqueceu que vi-
veu com eles estes anos todos. Como o seu estado mental tem piorado, a esposa do meu amigo
começou a cozinhar todas as refeições, a fazer as compras da sua mães e a cuidas das suas ne-
cessidades. Além disso, o meu amigo assumiu a supervisão das finanças da sogra. Porquê? Por-
que ela não se lembra de nada. Ela passa o dia confundida, deprimida e, às vezes, irritada: ―Onde
estão todas as minhas coisas? Porque é que não posso sair daqui? Porque é que me tratam mal?
Quem são vocês?‖
Ao reflectir sobre a situação do meu amigo, percebi quantas vezes nos relacionamos com Deus co-
mo se sofrêssemos de demência espiritual. Acordamos de manhã com o peso das responsabilida-
des e esquecemo-nos de como Ele cuidou de nós ontem. Lembramo-nos das contas que vencem,
mas esquecemos as incontáveis vezes que Ele nos tem providenciado.
A culpa, condenação e ansiedade são cristalinas, mas o perdão que o nosso Salvador adquiriu no
Calvário é uma memória turva. Então, nós nos queixamos. Combatemos a depressão. Ficamos
confundidos. Deixamo-nos apoderar pela raiva, pela ira. ―Porque é que Tu não podes mudar a mi-
nha vida? Porque é que me estás a tratar tão mal? Quem és Tu?‖
Como sabiamente o salmista nos exorta: ―Dai a conhecer as suas obras… dizei de todas as suas
maravilhas…, lembrem-se das obras maravilhosas que ele tem feito, os seus milagres e dos juízos
que ele proferiu.‖ Um dos principais problemas que os israelitas enfrentaram foi simplesmente es-
quecerem-se quem era Deus e o que Ele havia feito. No deserto, Israel ―mas depressa esqueceram
as obras de Deus‖ e ―esqueceram-se de Deus, seu salvador, que fizera grandes prodígios.‖ (Salmo
106.13, 21)
Tanto quanto e como nós!
Esta é uma das razões pelas quais lemos várias vezes a Palavra de Deus, oramos, cantamos e nos
reunimos com o povo de Deus. É por isto que o encontro com Deus de manhã e encher as nossas
mentes com a Sua Palavra é tão importante. Como a sogra do meu amigo, lutamos diariamente
com a tendência a esquecer tudo o que sabemos sobre Deus e concluirmos que tudo depende, em
última instância de nós.
Lembra-te das maravilhas do Senhor, hoje, amanhã e depois.
Nunca te esqueças de que o nosso Deus e Salvador é muito melhor do que tu jamais te lembrarás
ou poderás imaginar. A sua verdadeira grandeza é insondável.
“O Senhor é grande e digno de muito louvor; a sua grandeza excede o nosso entendimento”
Salmo 145.3 [BPT]
Baseado no e-book “The best of Worship Matters - blog” de Bob Kauflin – Sovereign Grace Ministries
A/C ∀
Introdução
∀∀ 3 ι ι
D E m7(4) A sus4 A
% 3 Œ ‰ œ œ œ ι ‰ œœœ ι Ó
œ œ ˙ œ œ œ œœ œ œ œ ˙
A/C ∀
∀ ι ι
D E m7(4) A sus4 A
% ∀ Œ ‰ œ œ œ œ œι ˙ ‰œ œ œ ι Ó
5
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
Quan - do o som se vai tu - do se des - faz, eu me a - che - go a Ti,
A/C ∀
∀ ‰ œ œ œι ‰ œ œ œι
D E m7(4) A sus4 A
% ∀Œ ι ι Ó
9
œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
pa - ra dar - te ó Deus, al - go de va - lor, que a - le - gre a Ti.
D/F ∀ D/F ∀
∀∀
‰ œι œ œ œ ‰ œι œ œ œ
E m7 A sus4 A E m7 A sus4 A
‰ Ó
13
% œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
Dar - te ei mais que u - ma can - ção pois a mú - si - ca em si não é o que que - res de mim.
D/F ∀ D/F ∀
∀∀
‰ œι œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ ˙
E m7 A sus4 A E m7 A sus4 A
Ó
17
% œ œ œ œ
Tu son - das meu in - te - rior, sa - bes tu - do que sou e que - res meu co - ra - ção.
A/C ∀
∀∀ ι
D E m7(9) G2 A sus4 A
‰œ œ œ œ œ œ œ œι œ ‰ ‰
21
% œ œ Ι œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ
Que - ro a - do - rar - Te com mi - nha al - ma, És o meu Sal - va - dor, a es - sên - cia do meu lou - vor.
A/C ∀
∀ ι
D E m7(9) G2 G/A
% ∀ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œΙ œ œι œ œ ‰ œ œ œ − œ œ œ œ ‰ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ
25
Per - dão, Se - nhor é o que mais que - ro, És o meu Re - den - tor, e a es - sên - cia do meu lou - vor.
A/C ∀
∀∀ Œ ι ι ∀∀∀∀
D Instrumental E m7(4) A sus4 A
ι ‰ ι Ó
29
% ϖ ‰ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ
œ œ ˙ œ œ ˙
Œ ‰ œ œ œ œι ˙ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œΙ œ œι ˙ Ó
33
% Ι œ
Não sei ex - pli - car Teu gran - dio - so a - mor, Tu me - re - ces mais.
B/D ∀ F ∀m7(4)
∀∀∀∀
E B sus4 B
Œ ‰ œ œ œ œι œ − ι œ œ œ ‰ œ œ œ œι ˙ Ó
37
% Ι œ œ œ œ œ Ιœ
Po - bre e fra - co sou, mais o que te - nho é Teu, mi - nha vi - da dou.
F ∀ m7 E/G ∀ F ∀ m7 E/G ∀
∀∀∀∀ ι ι
B sus4 B B sus4 B
‰ œ œ œ ‰ ‰ œ œ œ œ œ œœ Ó
41
% œ œ œ œ œ œ œœœ œ ˙
œ
Dar - te ei mais que u - ma can - ção pois a mú - si - ca em si não é o que que - res de mim.
F ∀ m7 E/G ∀ F ∀ m7 E/G ∀
∀∀∀∀ ι ι
B sus4 B B sus4 B
‰œ œ œ œ œœœ ‰ ‰ œ œ œ œ œœœ ˙ Ó
45
% œ œ œ œœ œ œ
Tu son - das meu in - te - rior, sa - bes tu - do que sou e que - res meu co - ra - ção.
B/D ∀ F ∀m7(9)
∀∀∀∀ œ œ œι œ ‰
E
‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œœ
49
% Ι Ι
Que - ro a - do - rar - Te com mi - nha al - ma, És o meu Sal - va - dor, a es -
B/D ∀
∀∀∀∀ ι
A2 B sus4 B E
œ − œ œ œ œ œ œ œ ‰ œΙ œ œ œ œ œ œ œΙ œ œ œ œ ‰ œœ
52
%
sên - cia do meu lou - vor. Per - dão, Se - nhor é o que mais que - ro, És o
F ∀m7(9)
∀∀∀∀ ι
A2 A/B E Instrumental
‰ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ Œ ‰ œœœ ι
œ− œ œ œ œ
55
% ϖ œ œ
meu Re - den - tor, e a es - sên - cia do meu lou - vor.
B/D ∀ F ∀m7(4)
∀∀∀∀
B sus4 B E 7M(9)
‰ œœœ œ ι
58
% ˙ œ œ œ œ œ œ Ι œ ϖ ϖ
“É que, com uma só oferta, ele tornou perfeitos para sempre aqueles que purifica do pecado.”
Hebreus 10.14 [BPT]
“Deus chamou aqueles que predestinou. Aos que chamou, também justificou
e aos que justificou também glorificou.” – Romanos 8.30 [BPT]
Na cruz, os meus pecados foram exibidos, a punição foi sofrida, o pagamento foi feito por completo,
o perdão foi obtido e a vitória foi assegurada. Que esperança a que nos foi concedida em meio ao
nosso pecado! Portanto, posso reconhecer a minha mais profunda pecaminosidade, confiante de
que o poder de Deus para me fazer como Seu filho acabará por superar o poder do engano do pe-
cado. O escritor termina com este pensamento esperançoso:
“Mantem-me, sempre, consciente do meu estado natural, mas que eu não esqueça o meu título ce-
lestial, ou a graça que pode lidar com todo o pecado.”
Que assim seja para cada um de nós hoje e todos os dias.
Baseado no e-book “The best of Worship Matters - blog” de Bob Kauflin – Sovereign Grace Ministries
A 7( α 9)
∀∀∀ 3 œ ˙−
A9 G/A D 7M(9) F G9
% 3 œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ µ˙
Ι
œ œ
∃A 9
1. Je - sus
D ∀°
∀∀∀ −
A 7( α 9)
ι ι œ ˙−
G/A D 7M(9)
ι œ œ
5
% − ι œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ
Cris - to mu - dou meu vi - ver, Je - sus Cris - to mu - dou meu vi - ver, É a
ren - te ho - je é o meu co - ra - ção, di - fe - ren - te ho je é o meu co - ra - ção, Cris - to
po - de mu - dar teu vi - ver, E - le po - de mu - dar teu vi - ver, Vem a
E/G ∀ F ∀ m7 A 9/C ∀
To Coda
∀∀∀ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œι œ œ œ œ œΙ œ ι
A9 A/E B m7
œ œ œ
9
% œ œ
luz que i - lu - mi - na meu ser. Sim, Je - sus Cris - to mu - dou
deu - me paz e per - dão. Sim, di - fe - ren - te ho - je é o meu
E - le e en - tre - ga o teu ser. Pois Je - sus po - de mu - dar
∀∀∀
A 7( α 9)
1. Instrumental
œ ˙− œ œ œ− −−
D9 D/E A9 G/A D 7M(9) F G
œ œϖ œ œ œ œ œ œ œ œ µ˙
12
% ˙ œ Ι
œ œ
meu vi - ver 2. Di - fe
co - ra - - - - - - -
D ∀° F ∀m7(9)
∀∀∀
2.
Œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ
A9 E m7 G/A D 7M A/E F°
ϖ ∑
17
%
ção. O a - mor só co - nhe - ci em can - ções que fa - la - vam de i - lu - sões.
∀∀∀ œ
A/B B7 A/B B7
œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
22
%
Tu do a - go - ra é di - fe - ren - te, is - to fa - lo a to - da gen - te, pois
A/C ∀ B m7
D.S. al Coda
∀∀∀ œ œ œ œ œ œι œ œ œ ˙ −
D9 E E4 E D/E D9 D/E A9
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
25
% ˙ Ι œ
œ œ
Cris - to deu - me Seu a - mor 3. Je - sus Ele quer mu - dar o teu ser.
∀ 3
% ∀3
D G/D A/D D D G/D A/D D
∑ ∑ ∑ Ó Œ ‰− θ
œ
Je -
∀∀ −
D G A D
‰ ‰
5
% −œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
sus em Tua pre - sen - ça, re - u - ni - mo - nos a - qui. Con - tem -
∀∀
G A D
‰ ‰
7
% œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ
pla - mos Tu - a fa - ce e ren - de - mo - nos a Ti. Pois um
F ∀ m7
∀∀
B m7 G A B m7
œ œ œ œ− ‰ ‰
9
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ
di - a a Tu - a mor - te trou - xe vi - da a to - dos nós e nos
∀∀
1. 2.
G E m7 A D A D
‰ ι ‰ ≈ θ −− ‰− θ
11
% œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œœ œœ
deu com ple to a - ces - so ao co - ra - ção do Pai. Je co - ra - ção do Pai. O
F ∀ m7
∀∀
≈ œθ œ œ œ œ œ œ θ
B m7 G A B m7
œ œ œ œ œ œ œ− ‰ œ ‰−
14
% œ
véu que se - pa - ra - va, já não se - pa - ra mais. A
F ∀ m7
∀∀
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
G A E
Œ
16
%
luz que ou - tro - ra a - pa - ga - da, a - go - ra bri - lha e ca - da di - a bri - lha mais.
∀ œœœ ˙
% ∀ −− œ − ι œ œœœ œ
G A D G A B m7
œ œ− ‰ œ œ œ− Œ
19
Ι œ ˙− Ι
Só pra Te a - do - rar e fa - zer Teu no - me gran - de,
A/C ∀ B m7
1.
∀
% ∀ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ Τœ − ‰ œ œ − ι
G A D G A D
ι Œ −−
23
Ι Ι œ œ− œ ˙−
e Te dar o lou vor que é de - vi - do, es - ta - mos nós a - qui.
2.
∀∀ ι ι Τ
D G A B m7 G A D
‰ œ œ− ι ‰ œ œ− ι
27
% ˙− Ι œ œ− œ ˙− Ι œ œ− œ ϖ
qui. Es ta - mos nós a - qui! Es - ta - mos nós a - qui!
ONatalcompositor Almir Rosa escreveu este belo hino em 1980. Foi o hino tema da sua cantata de
para primários e juniores, Jesus, criança como eu, publicada pela JUERP em 1981. Célia
Câmara Reis, compiladora de Celebrar...cantando! (o primeiro hinário de autores e compositores
baptistas brasileiros preparado para o primeiro Centenário do trabalho Baptista no Brasil e
publicado pela JUERP em 1982), incluiu o hino na seção Datas Especiais. A sua mensagem e
melodia atraente tornaram-na predileta entre as crianças das igrejas evangélicas do Brasil. O nome
da melodia, JESUS, CRIANÇA COMO EU, tem origem no título da cantata.
Almir Rosa nasceu a 3 de março de 1939, em Vitória, ES. Filho do pastor Manuel e Hermínia
Freire Rosa, converteu-se aos 7 anos de idade e foi baptizado em Colatina, ES, pelo Pr. João
Nunes. Chamado para o ministério de música, Almir cursou o Seminário Teológico Batista do Sul
do Brasil, recebendo o título de Bacharel em Música Sacra em 1971.
Casou-se com Berenice Chagas, desde então, sua colaboradora fiel no ministério de música,
também professora de Música e escritora. Deus abençoou este operante casal com três filhos:
Almir Junior, Sindara e Simone. Todos sempre cooperando muito na música da sua igreja,
revelando talento incomum.
Almir foi pioneiro no ministério de música no Brasil. Crendo que, se Deus o havia chamado para
este ministério, supriria o sustento para que pudesse exercê-lo, esperou em Deus para a sua
direção. Deus sempre foi fiel. Primeiro, Almir serviu como ministro de música na Igreja Batista em
Brasilândia, SP; depois, o casal atuou por muitos anos na Igreja Batista da Liberdade, SP.
Atualmente, é ministro de música da Igreja Batista da Praia do Canto em Vitória, ES, e também
professor do Seminário Teológico Batista do Espírito Santo (SETEBES).
Atuante na Associação de Músicos Batistas do Brasil desde a sua concepção, Almir esteve na
presidência desta organização em 1993 e foi reeleito para o ano de 1994.
Almir começou a compor para servir às igrejas (aliás, este tem sido sempre o seu objetivo),
providenciando um rico repertório para as várias faixas etárias. Desde então, muitas das suas
músicas para coro misto, coros masculinos, cantatas e coletâneas, publicadas pela JUERP e por
outras editoras evangélicas, têm sido cantadas em todo o Brasil.
Almir tem providenciado lindas cantatas para as crianças cantarem e dramatizarem: Uma botija de
azeite (em parceria com Joan Larie Sutton (ROSA), A linda história do Natal (Redijo), Zaqueu, o
publicano (ROSA) são ótimos exemplos, como também Um cofre especial e Um gigante no chão,
publicadas pela JUERP.
A sua cantata História de nossa fé foi escolhida pela JUERP para ser cantada pelo Coro do Hinário
para o Culto Cristão (membros da Comissão Coordenadora e outros componentes escolhidos),
assim celebrando, de maneira comovente, os cem anos do amado hinário, o Cantor cristão, na 73ª
Assembléia da Convenção Batista Brasileira em Niterói, RJ, em janeiro de 1991. A JUERP também
publicou esta cantata em 1991. Missionários, um musical para missões, baseado na vida dos
primeiros cristãos, foi publicado em 1993, com o texto de Paulo Caffé Santana. Composto para um
coro misto de adultos, jovens, adolescentes e juniores, preenche uma lacuna importante de
repertório para os meses de ênfase missionária.
Almir Rosa é muito requisitado em todo o Brasil baptista para escrever hinos para ocasiões
especiais. De um modo muito eficiente, ele consegue atingir os alvos da ocasião e, ao mesmo
tempo, criar hinos que possam servir em muitas outras horas. Na maior parte dos seus hinos ―a
letra é de caráter livre, com realidades constantes da nossa vida diária como crentes‖.
O Hinário para o Culto Cristão inclui mais três dos hinos congregacionais (letra e música) deste
dedicado hinista-compositor nos números 152, 505 e 558 e a tradução de 256, em parceria com
Joan Larie Sutton.
% α 33 ι œ
F G7
œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ
œ
Je sus foi cri - an - ça co - mo eu, Je -
œ ϖ ι
%α œ
C7 F F7
œ œ−
3
œ œ œ ∀œ œ œ œ œ œ
sus foi cri - an - ça co - mo eu. E - le as cri - an - ci - nhas
Fine
Bα Bα6 B α/F F
œ œ œ− ι
%α œ
F Dm G7 C7 F
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
6
œ ϖ
mui - to com - preen - deu por - que foi cri - an - ci - nha co - mo eu.
Bα6
%α œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ œ ˙ œ− ι
9 Dm C C7 F G m7C 7
œ œ œ œ œ ∀œ œ œ
1. Quan - do cer - ta vez foi pas - se - ar, no ca - mi - nho E - le se per - deu. Seus
2. Quan - do as mães qui - se - ram ver Je - sus, seus fi - lhi - nhos E - le a - ben - ço - ou; "Que
3. Aos que O se - gui - ram en - si - nou: "Se al - guém qui - ser che - gar ao céu, tal
Bα Bα6 F B α/F F
ι
F F7 F D m7 G m7 C7
œ œ œ œ œ− ι
% α œ œ œ œ œ œ−
D.C.
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
13
œ−
pais o pro - cu - ra - ram sem po - der a - char por - que foi cri - an - ça co - mo eu.
ve - nham as cri - an - ças", E - le res - pon - deu por - que foi cri - an - ça co - mo eu.
qual u - ma cri - an - ça de - ve se tor - nar", por - que foi cri - an - ça co - mo eu.
Introdução (2x)
‰ = 150
∀∀ 5 −
G D A
% 7 − œ− œ− −
œ− œ− ˙− œ− œ œ œ œ −
1. San - to Ju - iz,
∀∀
‰ ‰ œ Œ− Œ ι
G D A
œ œ œ œ œ
5
% œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ
a - qui es - tou, o que di - zer - Te? P'ra on - de fu -
por Tu - a lei fui con - de - na - do. Eu per - ce -
∀
% ∀ œ ≈ œθ œ œ œ œ œ ≈ œθ œ œ œ œ œ œ œ Œ −
G D A
Œ ≈ θœ œ œœ
9
œ
gir, ou me es - con - der? O es - cu - ro é luz p'ra Ti. O meu co - ra - ção,
bi, a - té con - cor - dei, não te - nho des - cul - pas. Co - mo jul - gar
D/F ∀
∀∀ œ ‰ ι œ
Em G A
œ œ œ œ ≈ θ œ œ œ œ œ ‰œ œ œœ ‰
13
% Ι œ œ œ œ œ œ œ
tão con fu so es tá, vem com a Tua luz me i - lu - mi - nar. Na - da es - con - der,
a - quele que pe - cou se o meu co - ra - ção tam - bém er - rou. Con - fes - sa - rei,
∀∀
‰ ‰ œ ι Œ−
G D A D
œ œ
17
% œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ−
tu - do mos - trar, Je - sus me ren - do a Ti.
to - do o meu mal, Je - sus me ren - do a Ti.
∀
G D
% ∀ Œ ≈ θœ œ œ œ œ œ œ œ− Œ− œ œ œ œ Œ−
21
œ œ−
Ju - iz dos se - gre - dos dos co - ra - ções.
∀∀ − ιœ œ
G D A Bm
Œ œ œ œ œ œ œ − Œ œ œ œ œ Œ − Œ œ œ œ œ œ œ−
25
% œ œ œ œ œ− Ι
A - qui me ren - do, me ar - re - pen - do Se - nhor. Ga - nhas - te mi - nh'al - ma,
∀∀ ι
G D A G
Œ œ œ œ œ Œ ≈ θœ œ œ œ œ Œ
31
% Ι ˙− œ œ œ
œ
vem me de - fen - der. Ju - iz dos se - gre - dos, dos
∀∀
A 1.G D A
ι − Œ ≈ θ −
35
œ − ˙œ −− œ − œ œ œ œ œ −
repetir 2x
%
Instrumental
œ− œ œ− œ− ˙−
co - ra - ções. 2. A - cu - sa - do fui
A/C ∀
∀∀ −
2.G A Bm G A
œ œ œ ˙−
40 Instrumental
% − ˙− œ− œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ− œ− œ œ œ
Œ−
ções.
F ∀ m7
∀∀
E m7 G D A
Œ ‰ − ‰ ‰ œ Œ−
œ œ œ œ − œ œœ œ œ œ
46
%
Instrumental (2x)
œ œ œ œ− œ œ œ œœ œ
San - to Ju - iz, a - qui es - tou, o que di - zer - Te?
∀∀ Œ −
G D A G
‰ œ œ œ ‰œ œ ι ∑
51
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ ˙−
não vou fu - gir, nem me es - con - der, se - gu - ro es - tou em Ti.
∀∀ −
G D A D
−−
57
% − œ−
repetir ad libitum
Instrumental
œ− œ− œ− ˙− ˙− ˙˙ −−
˙−
% 3 œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
œ œ œ œ µœ œœœ œ
∀∀∀∀ ι
E A/B E 7M A/B
œ ‰ œ
5
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ
Lan -
G ∀ 7( ∀ 5) G ∀7
∀∀∀∀ −
≈ œθ œ
E A 7M C/D
−œ œ œ œ œ œ
9
% œ− œ µœ œ œ œ œ
œ œ œ
ce - mos so - bre Deus a nos - sa an - sie - da - de, pois
∀∀∀∀ œ ι
E A/B E 7M A/B
œ œ œ œ œ ‰ œ
13
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
E - le tem cui - da - do de nós. Lan -
G ∀ 7( ∀ 5) G ∀7
∀∀∀∀
≈ œθ œ
E A 7M C/D
œ œ œ œ œ œ
17
% œ− œ µœ œ œ œ œ
œ œ œ
ce - mos so - bre Deus a nos - sa an - sie - da - de, pois
G ∀ 7( ∀ 5) G ∀7
∀∀∀∀ θ
E A/B E
œ œ ‰−
21
% œ œ œ œ œ
œ œ œ œ ˙ œ
E - le tem cui - da - do de nós. 1. As -
2. As -
C ∀ m7 F ∀ 7(9) F ∀m7(9)
∀∀∀∀ ι
B A 7M
œ ≈ θ œ œ œ ≈œ œ
25
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ =
sim fa - lou Je - sus: O - lhai os pas - sa - ri - nhos, não
sim fa - lou Je - sus: O - lhai no cam - po os lí - rios, não
G ∀ m7 C ∀ m7 G ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀∀ œ
G m7
œ œ œ œ
29
% œ œ œ œ− ˙ ˙ œ œ
guar - dam co - mi - da p'ra a - ma - nhã, mas o nos -
fa - zem rou - pas p'ra ves - tir, mas o nos -
E/G ∀ A ∀ m7 ( b 5)
1.
∀∀∀∀
A B 7(4) B7
Œ −−
œ œ œ œ œ
34
% œ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ œ
- so Pai Ce - les - ti - al lhes dá. Lan
- so Pai Ce - les - ti - al lhes dá.
2.
∀∀∀∀ ι
B 7(4) B7 E E7
41
% ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ œ− œ œ œ œ œ œ
Sim, de nós Deus tem cui - da - do.
∀∀∀∀
A 7M C9 D9
œ ‰ ι
œ œ œ
48
% œ œ œ œ œ œ œ µœ œ œ œ œ œ
Je - sus as - sim fa - lou que o Pai do céu em
∀∀∀∀
E A/B E A/B
œ ∑
53
% œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙
Seu gran - de a - mor tem cui - da - do de nós.
G ∀ 7( ∀ 5) G ∀ 7 A 7M
∀∀∀∀
≈ œθ
E C/D
Œ ≈œ œ œ œ œ œ œ œ
60
% œ− œ œ œ œ œ µœ œ œ œ œ
=
Lan - ce - mos so - bre Deus a nos - sa an - sie - da - de, pois
∀∀∀∀
œ œ œ œ œι ‰ œ
E A/B E 7M A/B
œ œ
65
% œ œ œ œ œ œ
œ œ œ
E - le tem cui - da - do de nós. Lan -
G ∀ 7( ∀ 5) G ∀ 7 A 7M
∀∀∀∀ œ œ œ œ ≈ œθ
E C/D
œ œ ‰ ι
69
% œ− œ œ œ œ œ µœ œ œ œ œ œ œ
ce - mos so - bre Deus a nos - sa an - sie - da - de, pois
F ∀ m7 E/G ∀
∀∀∀∀ œ
E A/B E
‰ ι
74
% œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ
E - le tem cui - da - do de nós, pois
∀∀∀∀
A 7M A/B E9
Τ
œ
80
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
œ œ ˙
E - le tem cui - da - do de nós1
F ∀ m7 D/F ∀
∀∀ 5 D ι œ− œ œ
ι œ− œ œ ˙−
Bm E m7 A7 G 7M E m7
% 7 œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ
1. Eu e - ra es - cra - vo do vil pe - car, mas Cris - to Je - sus me sal - vou.
2. To - da a ver - da - de eu co - nhe - ci em Cris - to, o bom Sal - va - dor;
3. O Seu a - mor que me per - do - ou tam - bém po - de - rá te sal - var;
4. Dei - xa o Se - nhor te a - mar e sal - var, e li - vre pra sem - pre se - rás;
∀ F ∀7 F ∀m
∀∀F 7(4)
œ− ι œ− œ œ ι
œ œ œ ι œ œ− œ œ
Bm E m7 D/A E m7/G A7
œ− œ−
5
% œ œ œ œ
Vei - o da mor - te me li - ber - tar e a - go - ra sal - vo es - tou.
A li - ber - da - de já re - ce - bi, e as - sim can - tan - do eu vou.
ea Su - a gra - ça que me al - can - çou a vi - da po - de mu - dar.
vi - da com - ple - ta hás - de en - con - trar e bem fe - liz can - ta - rás.
% œ− œ œ œ
Li - vre em Cris - to E - le pa - gou o pre - ço na cruz.
A/C ∀
∀∀ Dœ − ι D/C ι
œ œ− ι
B7 E m7 A 7(4) A7 D
œ œ œ
13
% œ− œ œ œ œ ˙−
Li - vre em Cris - to, a - le - gre em Su - a luz.
Aα Dα Eα7 Aα Eα Eα7
αα 3 œ− œ œ œ− œ
%α α 3 − œ œ œ− œ œ œ− œ ˙ œ œ− œ œ
œ
1. Li - vro san - to, Sa - gra - da Es - cri - tu - ra és a fir - me Pa - la - vra de
2. Bí - blia san - ta, és a luz no ca - mi - nho des - te mun - do en - ga - no - so e car -
3. És de Deus a men - sa - gem sa - gra - da, que pro - cla - ma de Cris - to o per -
Aα Dα A α/E α Eα7
αα œ− œ œ œ− œ œ œ− œ œ œ œ œ− œ œ œ œ
% α α ˙−
4
− œ œ− œ
Deus, que não mu - da ja - mais en - ve - lhe - ce e trans - mi - te men - sa - gem do
nal; i - lu - mi - nas meus pas - sos pra sem - pre, dan - do for - ça e vi - gor pe - re -
dão; com pro - mes - sas pre - cio - sas, tão lin - das, de le - var - me à ce - les - te man -
Aα Aα
αα œ œ− œ œ œ− œ œ œ− œ
% α α ˙−
Fm C7 Fm
œ− œ ˙
8
œ− œ œ œ− œ œ
céu. És es - pe - lho, mar - te - lo e es - pa - da; és o a - mi - go me - lhor do cris -
nal.
são.
Eα Dα B α m6 Aα Eα Aα Dα A α/E α Eα7 Aα
α α ˙− œ œ œ− œ œ œ− œ œ œ− œ ˙−
%α α œ Œ
12
−
œ œ œ œ − œ œ œ − œ
tão. Li - vro san - to, di - vi - na Pa - la - vra, for - ta - le - za do meu co - ra - ção.
Bα
α 3 œ
%α 3 œ œ ϖ
F /A Gm G m/F
œ œ œ ˙ ˙ œ œ
1. Lo - go de ma - nhã, que - ro - te bus - car,
2. E no fim do di - a, quan - do o sol se for,
E α7M B α/D
αα œ œ œ œ ϖ œ œ œ œ ϖ
5 C m7 C m7/F
%
Tu - a voz ou - vir, Teu a - mor sen - tir
Te a - do - ra - rei Te da - rei lou - vor;
Bα
αα
C m7 ( b 5)
œ œ ϖ
F /A Gm
œ
9
% œ œ œ œ ˙ ˙ œ
e es - ten - der as mãos pa - ra Te lou - var,
mes - mo es - cu - ra a noi - te, bri - lha a Tu - a luz
B α/F E α/F Bα
αα œ œ
E m7 ( b 5)
œ œ œ œ ˙−
F7 Fine
œ
13
% œ œ œ œ œ œ
der - ra - mar meu co - ra - ção so - bre Teu al - tar. Pois
e em teus bra - ços eu des - can - so, meu Se - nhor Je - sus.
G∗ C m/B α
α œ œ œ œ œ œ µœ
%α ˙ µ˙− œ ˙− œ
18 Cm G7 Cm G7 Cm
Aα Aα
ν C m/E α E α/F
α œ œ œ œ œ œ œ µœ
%α ˙ ϖ
G G/F G7 Cm F7
µ˙− ∑
22
D.C. al Fine
∀3
Introdução G G 7M G C 9/G
% 3 Ó Œ ≈ œ œ ˙˙ ‰ œι œ œ œ ˙˙˙ −−
œ œ
œ ˙ œœ œœ œœ œœ − œœœ œ
B αadd9 ∋ (
E α add9 /B α
∀œ µα α Ó
G G 7M G C 9/G F
ι
% œ œ œ œ ‰ œœ œœ œœ œœ œ œ
4
˙˙˙ µ ˙˙˙ œ œ œ œ ϖ
œœ œ œ œ œ
Per - to que - ro es - tar
∋ (
B α add9 ∋ ( E α add9 /B α
α
F /A F /A
%α Ó œ œ œ− œ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
8
œ œ œ− ˙−
Jun - to aos Teus pés Pois pra - zer mai - or não há
Eα ∋ (
F B α add9 ∋ (
E α add9 /B α
α
G m7 G m/F
% α Œ ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ œ Ó œ œ œ
12
œ œ ˙− œ œ œ ϖ
Que me ren - der e Te a - do - rar Tu - do que há em mim
∋ (
B α add9 ∋ ( E α add9 /B α
α
F /A F /A
%α Ó œ œ œ− œ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
16
œ œ œ− ˙−
Que - ro Te en - tre - gar. Mas a - in - da é pou - co, eu sei,
Eα B α/F
α
G m7 G m/F
%α Œ ‰− θœ œ œ œ œ œ œ Œ ‰− θ œ œ œ
20
œ œ œ ˙− œ œ œ œ
Se com - pa - ra - do ao que ga - nhei. Não sou a - pe - nas ser -
% α œ œ− ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ ∑
23
∋ (
B α add9 E α/G ∋ (
F /A B α add9
α
F /A F /A
œœ œœ œœ ‰ œι œœœ œœ œœ
%α Œ œœ œœœ ϖϖϖ œœœ œœ œœœ
26
œ œ œ œ œ œ œ
Lou - var - Te - ei, não im - por - tam as cir -
E α/G Bα E α/G Eα
α ι
F /A F /A F
œ œ œ œ œ œœ œ ϖ œ œ œ œ
- cuns - tân - cias A - do - ra - rei, so - men - te a Ti, Je sus.
∋ (
B α add9 E α/G B αadd9 ∋ (
E α add9 /B α
α
F /A Vozes Femininas
% α ϖϖϖ ∑ Ó œ œ œ
33
œ œ œ ϖ
Per - to que - ro es - tar
∋ (
B α add9 ∋ ( E α add9 /B α
α
F /A F /A
%α Ó œ œ œ− œ œ ˙ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
37
œ œ − −
Jun - to aos Teus pés Pois pra - zer mai - or não há
Eα ∋ (
F B α add9 ∋ (
E α add9 /B α
α
G m7 G m/F Vozes Masculinas
% α Œ ‰ − œθ œ œ œ œ œ œ œ Ó œ œ œ
41
œ œ ˙− œ œ œ ϖ
Que me ren - der e Te a - do - rar Tu - do que há em mim
∋ (
B α add9 ∋ ( E α add9 /B α
α
F /A F /A
%α Ó œ œ œ− œ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
45
œ œ œ− ˙−
Que - ro Te en - tre - gar. Mas a in da é pou co, eu sei,
Eα B α/F
α
G m7 G m/F
%α Œ ‰− θœ œ œ œ œ œ œ Œ ‰− θ œ œ œ
49
œ œ œ ˙− œ œ œ œ
Se com - pa - ra - do ao que ga - nhei. Não sou a - pe - nas ser -
% α œ œ− ‰ œ œ œ œ œ œ ϖ ∑
52
œ œ
- vo Teu a - mi - go me tor - nei.
œ œ œ œ ϖ œ œ œ
Lou - var - Te - ei, não im - por - tam as cir -
E α/G Bα E α/G Eα
α ι
F /A F /A F
œ œ œ œ œ œœ œ ϖ œ œ œ œ
- cuns - tân - cias A - do - ra - rei, so - men - te a Ti, Je sus.
∋ (
B α add9 ∋ (
B α add9 E α/G ∋ (
F /A B α add9
α
F /A F /A
œ œ ϖ œ
Lou - var - Te - ei, não im - por - tam as cir -
E α/G Bα E α/G Eα
α ι
F /A F /A F
% α œœœ œœœ œœœ œœœ œ œ Œ œœœ œœœ œœœ œœ œœœ ϖϖϖ ‰ œœœ œœœ œœœ œœœ œœ œœ −−
66
œ œ œ œ œ
- cuns - tân - cias A - do - ra - rei, so - men - te a Ti, Je sus.
∋ (
B α add9 F /B α E α/G ∋ (
B α add9 F /B α
α ι
F /A
% α ϖϖϖ ‰ œœ œœ œœ œœœ œœ œœ ϖϖ
70
œ œ œ œ œ ϖ
So - men - te a Ti, Je - sus
% œœ œœ œœ œ
œ œ ϖ œ œ ϖ
So - men - te a Ti, Je - sus So - men - te a Ti, Je - sus
Eescrito
ste hino de forte expressão de louvor e adoração, baseado no Salmo 103.1-6 e Salmo 150, foi
por Joachim Neander no último ano da sua vida (1680). Morreria de tuberculose em pouco
tempo. Provavelmente, foi o período quando Neander, destituído da sua posição de professor e
assistente pastoral, morava numa caverna na região de Neanderthal, nas margens do Reno. A
maior parte dos seus hinos foi escrita ali. No entanto este hino é caracterizado da primeira à última
palavra, por uma atmosfera triunfante de louvor! A frase inicial de cada estrofe 'Louve, meu ser', é
tanto uma expressão de adoração como também um convite aos outros a se unirem no culto a
Deus. O texto baseia-se livremente no Salmo 103 (estrofes 1-3)
Como Neander, devemos adorá-Lo por causa de quem Deus é e louvá-Lo, com todo o nosso ser,
por tudo que tem feito por nós.
Julian considera este hino, que Neander publicou no seu hinário Glaubund liebesübung:
auffemuntert durch einfältige bundes lieder und danck-psalmen (Ensaios de fé e amor: revigorado
por hinos singelos de civismo e salmos de gratidão), em Bremen, em 1680, ―talvez a melhor
produção do seu autor, e da primeira categoria da sua classe‖. O ilustre hinólogo E.E. Ryden
declarou que este hino continuará a viver como um dos ―verdadeiramente notáveis textos da igreja
cristã‖.
O teólogo e hinista Werner Kaschel, como membro da Subcomissão de Textos do Hinário para o
Culto Cristão, fez uma primorosa tradução deste hino em 1989. Foi traduzido diretamente do
alemão, língua que ele maneja como nativo. A quarta estrofe de Kaschel inclui louvor à Trindade.
LOBE DEN HERREN, uma das melodias mais famosas da hinódia alemã, apareceu pela primeira
vez no Andertheil des erneuerten Gesangbuch (Segunda parte do Hinário revisto), segunda edição,
de Stralsund, Alemanha, em 1665. O nome da melodia provém das primeiras palavras do hino de
Neander ―Louvai ao Senhor‖.
A harmonização desta magnífica melodia foi feita por William Sterndale Bennett e publicada em
1864, na segunda edição do Chorale book for England.
Sir William Sterndale Bennett, (1816-1875), pianista, regente e compositor inglês, nasceu em
Sheffield. Aos oito anos, entrou no coro da Capela da Faculdade King's, e aos dez, na célebre
Academia Real de Música (Londres). Ali, aos 16 anos, tocou o seu primeiro concerto de piano,
publicado, mais tarde, pela Academia.
Bennett estudou em Leipzig, na Alemanha, onde travou amizade com Felix Mendelssohn e Robert
Schumann. Muito reconhecido como compositor e regente, foi escolhido ―Principal of the Royal
Academy of Music‖, em 1866 e condecorado ―Cavalheiro‖ em 1871. As obras de Bennett incluem
quatro concertos para piano, uma sinfonia, outras obras para orquestra e coro, um oratório, A
mulher de Samaria, peças para piano e outros instrumentos, hinos, antemas corais e canções. As
suas composições são de alto nível, polidas e cuidadosamente elaboradas: um bom número das
suas obras para piano demonstram a versatilidade do piano como instrumento para solos‖
D/F ∀
∀ 2G œ ι
œ−
Em G D Em Bm C G C D7 Em C6 D D7 G
% 3 œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− ˙−
œ
1. Lou - ve, meu ser, ao gran - dio - so Se - nhor, rei da gló - ria.
2. Lou - ve ao Se - nhor, o deus sá - bio que tu - do di - ri - ge.
3. Lou - ve, meu ser, ao Se - nhor, de quem vem to - da gra - ça,
4. Lou - ve, meu ser, ao seu Deus, a ben - di - ta Trin - da - de,
D/F ∀
∀ Em
œ œ−
G
ι
D Em Bm C G C D7 Em C6 D D7 G
œ œ ˙−
7
% œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
Su - a bon - da - de con - ser - ve pra sem - pre em me - mó - ria.
E - le pro - te - ge vo - cê, e as - sim na - da oa - fli - ge.
pois E - le dá a sa - ú - de e a - fas - ta a des - gra - ça.
pois lá do céu o a - ben - ço - a com mui - ta bon - da - de.
D/F ∀
∀ œ œ œ ˙− œ œ œ œ
œ œ
G C G C D G D7 G D
˙−
13
%
Can - te ao Se - nhor hi - nos de gra - to lou - vor,
Ao Sal - va - dor a - me com to - do o fer - vor;
Fir - me, de pé, le - ve o es - cu - do da fé
Só Deus é luz, vis - ta so - men - te em Je - sus
∀
œ
G/B C D7 Em C6 B A m/C D G
œ ˙−
18
% œ œ œ œ ˙−
pois E - le é o Deus da vi - tó - ria.
só ne - le se re - go - zi - je.
e da jus - ti - ça a cou - ra - ça.
vi - da, ca - mi - nho e ver - da - de.
3
%α 3 ∑ ∑ ∑ ∑
G m7 C G m7 C
%α ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ Œ œœ
G m7 C 7(9) G m7 C 7(9)
œ
5
ϖ œ œ œ œ œ œ œ ˙
Lou - ve - mos ao Se - nhor! Lou - ve - mos ao Se - nhor A - do -
Bα B α/C
1.
% α œ œ œ œ œ œ œ œ œœ ˙ Œ −−
F 7M C 9/E D m7 D m7/C B°
œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œœ ˙
9
œ œ
re - mos no Seu san - to mon - te Nos - so a - ma - do Pai Teu no - me é San - to!
B α/C B α/C
2.
%α œ œ ˙ ‰ ι ˙ œ œ œ œ œœ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
13 F 7M D m7/C G m7 F 7M D m7
œ
to! Lou - va - mos ao Se - nhor pois Seu no - me é San - to!
G m7 A m7 B α B α/C F 7M B α/C
%α Ó Œ ‰ ι ˙ œ œ œ œ œœ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
17 D m7/C G m7 F 7M D m7
œ
Lou - va - mos ao Se - nhor pois Seu no - me é San - to!
%α Ó Œ ‰ ι œ − œι œ œ œ œ ‰ ‰ œι
21 F C/E F C/E
œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
Mag - ni - fi - que - mos ao Se - nhor, de - mos gló - rias ao nos - so Sal - va - dor. Mag -
1.
Bα B α/C
% α −− œ − ι œ œ œ œ ‰ œι −−
F C/E G m7 A m7 B°
ι ι
26
œ− ˙−
œ œ œ œ œ œ− œ
ni - fi - cai o Al - tís - si - mo, pois E - le dig - no é! Mag
2.
B α/C B α/C
% α ˙− ‰ ι ˙ œ œ œ œ œœ œ Œ œ œ œ œ œ
C C7 F 7M D m7/C G m7 F 7M D m7
œ œ œ ˙−
30
œ
é! Lou - va - mos ao Se - nhor pois Seu no - me é San - to!
G m7 A m7 B α B α/C F 7M B α/C
%α Ó Œ ‰ ι ˙ œ œ œ œ œœ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
34 D m7/C G m7 F 7M D m7
œ
Lou - va - mos ao Se - nhor pois Seu no - me é San - to!
G m7 A m7 B α B α/C Eα Bα9
ι
1. 2.
%α Ó Œ ‰ ι −− œ ˙ ‰ œ œ œ ˙ ‰ œι œ œ œ œ œ ˙ − ‰ ι−− ˙ − ‰œ œ
38 F C9 F F
œ œ œ
Ho - sa - na! Ho - sa - na! Ho - sa - na ao nos - so Rei Ho Rei Cris - to
Bα
œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ− ι −
% α −− œ œ œ œ ‰œ œ
44 F C/E G m7 A m7 C9
Ι œ ˙
é a nos - sa vi - da o mo - ti - vo do lou - vor em nos - so no - vo co - ra - ção. Pois mor -
Bα
1. 2.
œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ −‰ œ œ œ œ œ œ − ι ˙ − ‰ œ œ −− ˙ − ‰ ι
%α œœœ œ
48 F C/E G m7 A m7 C9 C9
Ι œ œ
reu a nos - sa mor - te pra vi - ver-mos Su - a vi - da nos trou -xe gran - de sal- va - ção. Cris - to ção Ho -
Eα Bα9
ι
1.
% α −− ‰ œ œ œ ˙ ‰ œι œ ‰ ι −−
F C9 F
œ œ ˙−
53
œ
œ œ ˙ œ œ
sa - na! Ho - sa - na! Ho - sa - na ao nos - so Rei Ho
B α/C
2.
% α ˙− ‰ ι ˙ œ œ œ œ œœ œ Œ œ œ œ œ œ
F F 7M D m7/C G m7 F 7M D m7
œ œ œ ˙−
57
œ
Rei Lou - va - mos ao Se - nhor pois Seu no - me é San - to!
G m7 A m7 B α B α/C B α/C
%α Ó Œ ‰ ι ˙ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ
61 F 7M D m7/C G m7
œ
Lou - va - mos ao Se - nhor pois Seu no - me é
Bα B α/C
%α œ Û Û Û− Û Û ∑
64 F 7M D m7 G m7 A m7 F
œ œ ˙−
San - to!
ν
% 33 œ œ
C C C G G7 C E7
œ− œ œ œ ˙ ˙ œ− œ œ œ ϖ
1. Ma - ra - vi - lho - sa gra - ça! Gra - ça de Deus, sem par!
2. Ma - ra - vi - lho - sa gra - ça! Traz vi - da pe - re - nal.
3. Ma - ra - vi - lho - sa gra - ça! que ri - cas ben - çãos traz!
˙ œ œ−
Am G/D D7 G G7
˙ œ œ œ
5
%œ œ− œ œ œ ϖ
Co - mo po - der can - tá - la? Com - mo hei - de co - me - çar!
Por Cris - to per - do - a - do, vou á man - são re - al.
Por e - la Deus trans - for - ma, dá vi - da e - ter - na e paz.
ν
œ œ− œ œ œ
C C C C7
˙
9
%œ œ− œ œ œ ˙
E - la me dá cer - te - za, e vi - vo com fir -
Ho - je eu sou li - ber - to; vi - vo de Deus bem
Sen - do por Cris - to sal - vo, fa - ço do céu meu
F∀
ν Aα7
˙
%˙ œ− œ œ œ− œ œ ϖ
F C C/G G7 C
œ œ
12
˙ ∀˙ ˙
me - za pe - la ma - ra - vi - lho - sa gra - ça de Je - sus.
per - to pe - la ma - ra - vi - lho - sa gra - ça de Je - sus.
al - vo pe - la ma - ra - vi - lho - sa gra - ça de Je - sus.
œ− œ œ− œ ϖ
G C G7
% œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ ˙
17
˙ œ− œ œ − œ
Gra - ça! Que ma - ra - vi - lho - sa gra - ça! É i - men - su - rá - vel e sem fim.
œ œ œ− œ ϖ
C D7 G G7
% œ− œ œ− œ œ œ
21
œ − œ œ ∀œ − œ œ − œ œ −
œ− œ
é ma - ra - vi - lho - sa, é tão gran - di - o - sa, é su - fi - ci - en - te pa - ra mim.
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C G C C7 F
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25
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É mai - or que a mi - nha i - ni - qui - da - de, É re - ve - la - ção do a - mor do Pai. O
F∀
ν
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C C7 F F m6 C/G G7 C
% œ− œ œ− œ œ œ ˙ ˙ ϖ
29
N―Estou
ão há hino de afirmações mais firmes e alegres do que este: ―Eu sei em quem tenho crido!‖, e
bem certo que é poderoso para guardar o meu tesouro até o dia final!‖ Foram estas certezas
que nortearam as vidas do escritor, o major Daniel Webster Whittle, e do compositor James
McGranahan, que seguiu Philip P. Bliss, como diretor de música, nas suas campanhas evangelísti-
cas. Certamente, por isso, a letra e a melodia se unem tão maravilhosamente!
Whittle, cuja mãe, uma crente dedicada, colocou uma Bíblia na sua bagagem quando ele saiu para
a Guerra Civil, não deu muita atenção a isso. Foi depois de batalhas sangrentas, de perder o seu
braço direito e ser capturado pelo inimigo, que ele pegou nesta Bíblia do fundo de uma sacola e
aceitou o Salvador que a sua mãe amava. Sabia o que era passar dias maus e tristes, e dias de bo-
nança, como empresário próspero após a guerra. Sabia o que era deixar tudo para entrar no minis-
tério evangelístico e viver somente pela fé, com resultados felizes, sempre pela provisão de Deus.
Este hino é o seu testemunho de total confiança em Cristo, cuja graça salvadora continuava um mi-
nistério para ele, mas era a base da sua vida. Embora não compreendesse como o Espírito traba-
lhava no seu coração, e não soubesse quando o Senhor voltaria, isso não importava. Ele tinha em
que se firmar, e isso lhe bastava:
Mas eu seu em quem tenho crido
E estou bem certo que é poderoso
P’ra guardar bem o meu tesouro
Até o dia final
Nós que, pela graça de Deus e a obra do Espírito Santo, cremos no Salvador, o ―Verbo Divinal‖,
também temos estas mesmas certezas! Cantemos este hino de todo o coração, como testemunho
do Seu grande amor.
Whittle e McGranaham usaram este hino nas suas conferências evangelísticas e publicaram-no em
Gospel Hymns N° 4 em 1883. Sankey também o usou nas suas campanhas mundiais e incluiu-o na
série Sacred Songs and Solos publicada em Inglaterra, logo depois. Assim este hino de afirmação
difundiu-se ao redor do globo.
Para chamar atenção especial à mensagem do hino, recomenda-se ―uma maneira dialogada de
cantar o hino, com as estrofes cantadas, uma por uma, por quatro solistas e o estribilho pela con-
gregação‖.
∀∀ 3 D ιœ ι
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
G/D D A A7
% 3 œ œ− œ œ− œ
1. Não sei por - que de Deus oa - mor a mim se re - ve - lou, por -
2. I - gno - ro co - mo o Es - pí - ri - to me con - ven - ceu do mal, mos -
3. Não sei o que de mal ou bem é des - ti - na - do a mim, se
4. E, quan - do vem Je - sus, não sei, se bre - ve ou tar - de vem, mas
∀∀ ιœ ι
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
D G/D D A A7 D
œ−
5
% œ− œ − œ œ
que ra - zão o Sal - va - dor na cruz me res - ga - tou. Mas eu
trou - me Cris - to, o Sal - va - dor, o Ver - bo di - vi - nal.
bons ou tris - tes di - as vêm a - té da vi - da o fim.
sei que meu Se - nhor vi - rá na gló - ria que E - le tem.
∀∀ Gœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
G/D D A7
œ œ œ œ œ œ
10
% œ
sei em quem te - nho cri - do e es - tou se - gu - ro que é po - de -
∀∀ D 4 D œ œ œ œ œ œ œ ˙
G G/D D
œ− œ œ œ œ
A A7
˙−
D
œ
13
% œ ˙ œ œ Ι
ro - so pra guar - dar bem o meu te - sou - ro a - té o di - a fi - nal.
Introdução
∀ 3 Û−
C G/B A m7 A m7 C/D
% 3 Û Û Û {− ‰ Û {
Ι Ι
∀
G C add9 G Gm
−− Œ ‰
4
% ϖ œ œ œ œ œ œ ˙− ι
œ œ αœ œ œ œ œ
Ah! Co - mo é bom po - der, aos pés da cruz,
∀
A4 G/A D C/D
‰ ι Œ
8
% ϖ œ ∀œ œ œ œ œ ϖ ˙−
de - po - si - tar
∀
G C add9 G Gm
Œ ‰ ι
12
% ϖ œ œ œ œ œ œ ˙−
œ œ αœ œ œ œ œ
es - - - te meu far - do pe - sa - do e ár -
∀
A4 G/A D C/D
‰ ι Œ
16
% œ œ ˙− œ ∀œ œ œ œ œ ϖ ˙−
- duo de car - re - gar.
∀
C G/B A m7 D4
% Œ− œ œ œœ
20
œ œ œ− œ− œ œ œ− ˙ œ œ œ œ ϖ
E não ter que an - dar an - sio - so de na - da, se - não,
∀ −
C G/B A m7
% Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
24
œ œ œ− ˙
a Deus tu - do le - var em gra - ta e su - pli - ce o - ra - ção.
% ϖ ϖ Ó
27
œ œ œ œ œ œ œ ˙
Ea paz de Deus, en - tão,
∀ C G/A D
ϖ
31
% ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
men - te e co - ra - ção guar - da - rá
1. 2.
∀ Œ− ι ι
C/D G C/D G
œ œ œ œ œ œ −− Œ − œ œ œ œ œ œ
34
% ˙− ˙−
em Cris - to Je - sus. Ah! em Cris - to Je - sus. Ah!
∀ Τ
C add9 G C add9 rit. G
Œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
38
% œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ
Co - mo é bom po - der, co - mo é bom sa - ber!
Introdução
∀∀ 3 Û − Û− Û− Û− ‰− θ
D A/D G/D A/D D A/D G/D A/D
% 3 Û { Û { Û { Û Û
Ι Ι Ι Ι œ
1. De
∀∀ −
D A/D G G/A D A/D
œ œ− œ œ œ− œ œ− ˙ œ œ œ œ− œ œ−
5
% − œ− œ − œ œ− œ− œ œ− œ
œ
to - das as tri - bos, po - vos e ra - ças mui - tos vi - rão Te lou - var.
mi - dos, com - pra - dos, gran - de mul - ti - dão, mui - tos vi - rão Te lou - var.
nós só nos ca - be tu - do de - di - car , o - fer - ta su - a - ve ao Se - nhor.
∀∀
G9 D A/D G/B A
−− œ œ − œ œ − œ œ − œ œ
8
% ˙− œ− œ œ− œ − œ œ œ− œ
œ
De tan - tas cul - tu - ras, lín - guas e na - ções no
Po - vo es - co - lhi - do, teu rei - no e na - ção no
Dons e ta - len - tos que re - mos con - -sa - grar - ea
∀∀ 1 œ œ 3 ϖ θ
‰− œ
E m7 C G G/A A9
œ − œ œ −œ − œ ˙−
11
% œ œ− œ œ− œ 3 œ 3
3
tem - po e no es - pa - ço, vi - rão te a - do - rar! Ben -
tem - po e no es - pa - ço, vi - rão te a - do - rar!
vi - da no Teu al - tar p'ra teu lou - vor!
D/F ∀
∀∀ ι θ
œ− œ œ− œ œ œ œ œ œ− ˙ œ− œ œ− œ œ− ι œ− œ œ− ‰− œ
15 D G9 B m7 B m/A G G/A A
% œ œ œ
3
di - to se - ja sem - pre o Cor - dei - ro, Fi - lho de Deus, ra - iz de Da - vi; ben -
D/F ∀
∀∀ ι
œ− œ œ− œ œ œ œ œ œ− œ− œ œ− œ œ− œ œ
D G9 B m7 B m/A G G/A
˙ ι ˙
19
% œ
3
di - to se - ja o Seu San - to no - me, Cris - to Je - sus, pre - sen - te a -
∀ ˙−
% ∀ ϖ ‰− θ −−
D A/D G/D A/D D A/D G/D A/D
Œ ∑ Ó Œ
23
œ
qui. 2. Re -
3. E a
3.
∀ ˙− Τ
% ∀ ϖ œ− œ œ− œ œ− œ œ ϖ
D A/D G/D A/D B m7 B m/A G G/A D9
ι ˙
27
œ
qui. Cris - to Je - sus, pre - sen - te a - qui.
∀∀∀∀ 3 − F ∀m
q = 140
3 −
A B
∀∀∀∀ F ∀m
−−
5 A 1. B
%
˙˙˙ −−− œœœ œœœ ˙˙ −−
˙−
œœ œœœ ϖϖϖ
œ
ϖϖϖ
∀∀∀∀ −2. B
Ó œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
9
−ϖ
E A
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ
ϖϖ
1. Quem nos po - de se - pa - rar do a - mor?
2. Quem nos po - de se - pa - rar do a - mor?
13
∀∀∀∀ Ó Œ
F ∀m C ∀m
Œ Ó
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Que dor po - de que - brar oe - ter - no dom?
Pois já da mor - te o a - gui - lhão ca - iu.
∀∀∀∀
∑ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
17
%
B E A
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Quem é que nos po - de con - de - nar?
Os po - deres do mun - do vão ces - sar
∀∀∀∀ F ∀m C ∀m
Ó Œ Œ Ó
21
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ
Con - tra o per - dão do San - gue de Je - sus?
An - te os pés de quem vem p'ra rei - nar!
∀∀∀∀ ∑
B/D ∀
Œ−
œ − œΙ œΙ œ − ι
25 B A E A
% ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ œ ˙ ˙
A jor - na - da vai can - sar, mas a vi -
∃
A jor - na - da vai can - sar, mas a vi -
∀∀∀∀ B/D ∀
˙ ι
œ − œΙ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ œ−
31 E A E
% ˙ ˙ œ œ œ œ
tó - ria vou can - tar. Na - da na ter - ra e céu
tó - ria vou can - tar.
% œ œ œ œ œ œ
nem for - ça, nem po - der po - de nos se - pa - rar do
∀∀∀∀ C m œ œ − ι B
∀ ∀
ι
Œ ˙ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ − œι œ
40
œ− Ι œ ˙−
A C m E B
% œ œ
Teu e - ter - no a - mor. Na - da na ter - ra e céu nem for - ça, nem po - der
∀∀∀∀
última vez to CODA
C ∀m
Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− ι Œ
46
œ−
A E B
% œ œ Ι œ ˙−
po - de nos se - pa - rar do Teu e - ter - no a - mor.
∀∀∀∀ F ∀m
−−
50 1. A B A B
%
Instrumental
%
Instrumental
˙˙˙ −−− œœœ œœœ ˙˙˙ −−− œœœ œœœœ ϖϖϖϖ ϖϖϖϖ ˙˙˙ −−− œœœ œœœ ˙˙˙ −−− œœœ œœœ ϖϖϖ ϖϖϖ
64
∀∀∀∀ A B F ∀m A B
∀∀∀∀ −
Ponte
C ∀m
− œ− ι Œ Œ Œ Œ
70 A E B
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ
Na - da, na ter - ra e céu po - de nos se - pa - rar,
∀∀∀∀
D.S. al Coda
C ∀m
Œ Œ Ó ∑ −−
74 A E B
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
do Teu e - ter - no a - mor.
∀∀∀∀ C ∀m
Instrumental
ι ι ι ι
78 A E B
∀∀∀ 3 œ œ œ œ œ
A E m/G A/E D/E A
% 3 Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œœ œ œ œ
Œ
Œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
5
% œ
Não há co - mo Tu, nin - guém mais to - ca em meu
E/G ∀ D/F ∀
∀∀∀ œ œ œ œ œ œ œ
B m7 D/E E A E m/G
œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ
8
%
ser co - mo Tu, e por to - da e - ter - ni - da - de eu sei, Se - nhor,
∀∀∀ œ œ œ
A/E D/E A Fine Instrumental
œ œ œ œ œ œ œ ˙ ‰
11
% œ
não há co - mo Tu.
F ∀m F ∀ m7
∀∀∀ œ œ œ œ œ œ
D2 A/E E sus E D 7M D/E A
˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œι
13
% œ œ
œ
Co - mo um ri - o a Tua gra - ça flui, a
E 2/G ∀ A 2/C ∀
∀∀∀ Œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ
B m7 A9 D 7M(9) D/E
17
% œ œ œ œ œ œ œœœ ˙ œ
cu - ra está em Tuas mãos, se - gu - ro em Teus bra - ços o a - fli -
F ∀ m7 E/G ∀ D/F ∀
D.C. al Fine
∀∀∀
A B m7 D/A E
Œ Œ
20
% œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙−
- to es - tá, não há co - mo Tu.
Introdução
∀∀∀ 3 Œ ι Ó
A B m7 E D A D/A
% 3 œ œ− œ œ œ œ ˙
3
œ œ œ œ œœ œœœ ϖ
œ ϖ
∃
∀∀∀ Œ ι Œ ‰ œι œ œ œ œ
A D E D
œ ˙
7
% œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ
1. Não te - nhas so - bre ti um só cui - da - do qual - quer que se -
2. Não te - mas quan - do en - fim ti - ve - res que to - mar de - ci - são.
∀∀∀ ι
∑ Œ
A D/A E/A A D
œ œ ˙
11
% œϖ œ ˙ − œ− œ œ
œ
- ja. Pois um, so - men - te um,
En - tre - ga tu - do a mim
∀∀∀
Œ ‰ œι œ ∑
E D A G/A
œ œ œ
15
% œ œ œ œ œ œ ϖ
se - ri - a mui - to pa - ra ti.
con - fi - a de to - do o co - ra - ção.
∀∀∀ −− Œ ι œ œ œ
A/C ∀
‰ œ œ œ œ ˙
D E A D
œ œ œ œ œ œ ϖ
19
%
œ
É meu so - men - te meu to - do o tra - ba - lho,
∀∀∀
4a vez à Coda
ι œ œ œ œ œ œ ˙
Œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ
23 B m7 E D
%
eo teu tra - ba - lho é des - can - sar em Mim.
D.S. al Coda
∀∀∀
1, 3. 2.
−− ϖ Œ
G/A A E/A A
ϖ ˙−
26
Introdução
D C ∀ m B m7
∀∀∀ 3 Œ œ œ œ œ ‰ œι œ œ œ œ
A G/A A A/E D/E A D/A
% 3 œ œ œ œ œ œ ˙ ϖ ˙− Œ
F ∀m F ∀m
∀∀∀
A Bm E A B m7 E
Œ ι Œ ι
6
% œ ˙ œ ˙
œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ−
Nas es - tre - las ve - jo a Su - a mão e no ven - to ou - ço a Su - a voz,
∀∀∀ Œ ι
A G/A D 7M C 7M B m7 D/E
˙ ‰ ι
10
% œ œ œ œ µ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ ϖ
Deus do - mi - na so - bre ter - ra e mar, o que E - le é p'ra mim?
F ∀m F ∀m
∀∀∀
A B m7 E A B m7 E
Œ ι Œ ι
14
% œ ˙ œ ˙
œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ−
Eu sei o sen - ti - do do na - tal, pois na his - tó - ria tem o seu lu - gar,
∀∀∀ Œ ι
A G/A D 7M C 7M B m7 E m7 G/A
˙ ‰ ι
18
% œ œ œ œ µ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ ϖ
Cris - to ve - io pa - ra nos sal - var, o que E - le é p'ra mim?
C ∀ m7
∀∀∀ −
œ œ œ œ œ œ œ − œι ˙ ι
D 7M
% −Œ Œ
22
œ œ œ œ œ œ œ− œ ˙
'Té que um di - a o Seu a - mor sen - ti, Su - a i - men - sa gra - ça re - ce - bi,
∀∀∀
B m7 D/E
Œ œ œ œ œ œ œ œ− ι ‰ ι œ œ œ œ œ œ
26
% œ œ œ œ œ œ œœ œ œ
des - co - bri en - tão que Deus não vi - ve lon - ge, lá no céu, sem se im - por - tar co - mi - go.
F ∀m F ∀m
∀∀∀ Œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ−
A B m7 D/E A B m7 D/E
œ ˙ Œ œ ˙
30
% Ι Ι
Mas a - go - ra ao meu la - do es - tá, ca - da di - a sin - to o Seu cui - dar,
D C ∀ m B m7
1. 2.
∀∀∀ ι
A G/A A A/E D/E A E m7 G/A A
Œ œœ œ œ œ œ œ œ œœ ˙ ‰œ œ œœ œ ϖ ∑ −− ϖ
34
%
a - ju - dan - do - me a ca - mi - nhar, tu - do E - le é p'ra mim. mim.
F ∀ m7
∀∀∀ ι ι
B m7 D/E A D D/E A (add9)
‰ œ œ œ œ ϖ ‰ œ œ œ œ ϖ
40
% œ œ
Tu - do E - le é p'ra mim. Tu - do é Je - sus p'ra mim.
Bα Bα Bα7
α ι
% α 57 œ − œ œ œ − œ œ œ œ œ œ−
F7
œ− œ œ œ− Ι œ Ι
1. Noi - te de paz! Noi - te de a - mor! Dor - mem to - dos em re - dor.
2. "Gló - ria a Deus! Gló - ria a Deus!" Can - tam an - jos lá dos céus;
3. Rei da paz, Rei de a - mor é Je - sus, o Sal - va - dor.
Eα Bα Eα Bα
αα ι
œ œ− œ œ
ι
œ œ− œ œ
5
% œ œ− œ œ œ− œ œ− œ œ œ−
Em Be - lém Je - sus nas - ceu, Rei da paz da ter - ra e céu.
tra - zem no - vas de per - dão, gra - ça e - ter - na, sal - va - ção.
Vin - de to - dos Lhe ro - gar que nos ve - nha a - ben - ço - ar.
Bα B α/F Bα
α œ œ− œ−
%α œ œ œ œ− œ œ
9 F7 F7
Ι œ œ− œ œ ˙−
Nos - so Sal - va - dor é Je - sus Se - nhor.
Pro - va des - te a - mor dá o Re - den - tor.
Des - te mun - do a luz éo Se - nhor Je - sus.
Bα Eα
α
% α 33 œ œ œ µœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
F7
œ œ œ œ œ œ
1. Deus pro - me - te gran - des coi - sas con - ce - der a qual - quer que pe - ça, cren - do
2. Deus tem pro - me - ti - do a quem não di - vi - dar dar - lhe tu - do quan - to a E - le
3. Deus já gran - des ma - ra - vi - lhas o - pe - rou por al - guém que fir - me nE - le
E α/B α Bα Eα
αα œ œ œ
4
% œ œ œ œ œ œ œ µœ œ œ ˙
que há - de o - bter a res - pos - ta sem na fé en - fra - que - cer.
su - pli - car; e - le o pro - me - teu e não i - rá ne - gar.
con - fi - ou e que da pro - mes - sa em na - da du - vi - dou.
B α/F Bα
α ι
%α œ œ œ œ− œ œ œ œ œ
C7 F F7
œ
7
œ ∀œ œ œ ϖ
Nos - sa fé Je - sus con - tem - pla - rá. Nos - sa fé Je - sus con -
Nos - sa fé Je - sus con - tem - pla - rá.
Nos - sa fé Je - sus con - tem - pla - rá.
ν
B α/D Dα
Τ
Bα
αα œ œ œ
F 7/C F F7 C7 F7
œ− œ œ
10
% œ αœ ˙ Ι œ œ œ œ œ
tem - pla - rá tu - do o que Je - sus pro - me - te dá. E - le
Eα Bα
αα œ µœ œ œ œ œ œ œ œ œ ∀œ ˙ œ œ ∀œ œ œ œ œ œ ˙ −
13 C7 F7
%
vÊ o co - ra - ção e res - pon - de à pe - ti - ção; nos - sa fé Je - sus con - tem - pla - rá.
∃
Instrumental
B α7M(9)
q = 110
3
A m7(11) G m7(11) A m7
% α 3 œ œ œ− œ œ œ ˙ ˙− œ œ œ− œ œ œ œ œ œ
œ ˙−
% α œ− œ œ œ ˙ œ ˙ Ó Œ œ œ −− œ − œ œ
5
˙− œ œ œ− œ œ œ œ œ œ
1. Que a - li - cer - ce ten - des p'ra
2. (Co - mo) faz a a - rei - a na
3. Os cris - tãos po - rém que na
% α œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ
10
œ œ œ− œ œ œ œ œ œ
cons - tru - ir u - ma ca - sa fir - me p'ra re - sis - tir gran - de
fun - da - ção, fa - zem nos - sas o - bras na sal - va - ção; pois al -
Ro - cha crêem, pe - las o - bras mos - tram a fé que têm; com a
% α œ− œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ˙
13
œ œ
tem - pes - ta - de que há de che - gar e a ins - tá - vel ca - sa há de der - ru - bar?
guém que ne - las so - men - te crê no Se - nhor Je - sus in - da não tem fé.
fé fir - ma - da no Sal - va - dor, na mai - or tor - men - ta não têm pa - vor.
B α7M(9) A α 7( ∀11)
−
% α œ œ − œ œΙ œ œΙ œ œ œ œ ˙
F 7M A m7 G m7(11) C 7(4)
œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ˙
17
œ− œ œ œ ˙ œ œ 13
F (add9) F /C F /A G m7(11)
%α œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
21
œ œ
Quan - do o tem - po - ral con - tra e - la der, há de re - sis - tir e per -
% α 13 œ − œ œ œ 33
A m7 D m7(9)
Ó Œ œ œ −− Ó Œ œ œ ∑
24 D.S. al Coda
ϖ
ma - ne - cer. 2. Co - mo
B α7M(9) A α 7( ∀11)
œ− œ œ œ ˙
F 7M A m7
%α œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
29
Ι Ι
Nos - sa mo - ra - da na Ro - cha es - tá Fir - me e se - gu - ra e - la
œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ˙ 1
G m7(11) C 7(4) F (add9) F /A G m7(11)
% α œ− œ œ œ ˙ œ œ œ
œ œ œ œ 3
32
fi - ca - rá; Quan - do o tem - po - ral con - tra e - la der, há de re - sis - tir e per -
% α 13 œ − œ œ œ 33
A m7 D m7(9) A m7(11)
Ó Œ œ œ œ− œ œ
36
ϖ œ ˙ ˙− œ œ
ma - ne - cer.
% α œ− œ œ œ œ œ œ ˙
41
˙− œ œ œ− œ œ œ ˙ ˙− œ œ œ− œ œ
DComissão
urante os três anos de trabalho intensivo para preparar o Hinário para o Culto Cristão, a
Coordenadora procurou pastores e líderes da música e dos cultos nas nossas igrejas
solicitando sugestões quanto à inclusão de hinos sobre este ou aquele assunto. Ao mesmo tempo,
além de estudar a Declaração Doutrinária da nossa denominação, foram estudados mais de
duzentos hinários na formação do plano do nosso hinário. Foi clara a necessidade do assunto
Dedicação de bens. Lembrando-se deste singelo hino de uma das nossas dedicadas compositoras
e ministras de música, Jilza Feitosa de Araújo, a comissão o escolheu para fazer parte desta
secção.
Foi justamente pelo reconhecimento da necessidade de um hino sobre este assunto, que o hino
nasceu em 1983. A autora e compositora, que deu o nome Precenda ao seu hino, fala sobre seu
surgimento: ―Precenda nasceu após um pedido por um membro da 2ª Igreja Batista do Rio de
Janeiro, para que eu preparasse, para aquele mês, um hino para o momento da Dedicação dos
bens [...] O texto que esteve presente durante os momentos em que estive a escrever o hino foi I
Crónicas 29.9. Pensei na alegria do povo contribuindo voluntariamente para a construção do
templo. Pedi ao Senhor que pusesse essa disposição e propósito nos nossos corações.
Foi também no reconhecimento da necessidade das igrejas, e do valor do hino de Jilza, que a
JUERP publicou Precenda na revista Louvor em 1986 (Ano VII, v.1). O hino faz parte também, do
Culto cantado de mordomia, da série Cultos cantados Louvor, publicada pela JUERP. O hino serve
muito bem tanto para solo, como para conjunto, ou para a congregação. É fácil de memorizar.
A Comissão Coordenadora seguiu a sua filosofia de colocar como títulos aos hinos do HCC a
primeira frase da estrofe ou do estribilho para que o povo pudesse encontrá-los com facilidade.
Assim, a comissão colocou como título Ó Deus, venho Te agradecer e a compositora escolheu
PRECENDA, o título original do hino, para o nome da melodia.
Jilza Feitosa de Araújo nasceu no Rio de Janeiro a 12 de maio de 1950, filha do Pr. Jogli Alves
Feitosa e Abigail Parahyba Feitosa. Jilza aceitou a Cristo em 1962 no ministério do seu próprio pai,
e foi baptizada na Igreja Batista em Rio da Prata, RJ. Fez Bacharel e Licenciatura em Literatura
Portuguesa pela Faculdade de Filosofia Gama Filho, RJ, em 1971.
Fez estudos em regência com Alceu Bocchino, além de fazer vários cursos livres nesta matéria.
Bacharelou-se em regência pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
UFRJ, em 1995. Estudou no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, onde apresentou recital
de regência.
Dirigiu o Coro Edson Paschoal (jovens) da Igreja Batista do Méier, Rio de Janeiro, RJ, foi
professora de Português na rede municipal do Rio de Janeiro. Foi diretora e professora do Espaço
das Artes que inclui aulas de vários instrumentos, regência, percepção e outras matérias de
música. É professora e regente do coro do Centro Integrado de Educação e Missões (CIEM), antigo
Instituto Batista de Educação Religiosa (IBER). Em 2001 foi para a Igreja Batista Memorial da
Tijuca, RJ, ajudar na regência do coro. No ano seguinte recebeu o convite para assumir o ministério
de música da mesma igreja e em 21 de agosto de 2004 foi a sua ordenação e consagração.
Em 27 de dezembro de 1975 Jilza casou-se com Eliseu de Araújo. O casal tem três filhos, Gustavo
Luis, Ana Rachel e Marcos Davi, vencedores de prémios nos seus estudos musicais.
A JUERP publicou uma cantata de Jilza para vozes infantis, chamada Um neném em Belém, em
1988.
5 ι ι ι ι ι ι ι ι
% 7 œ œι œι œ œι œι œ œ œ œ œ œι œι œ
C G C Dm Em
œ− œ
1. Ó Deus, ve - nho Te a - gra - de - cer as ben - çãos que vêm só de
Dm
ι Gœ7 œ œ œ ι œ œ
C
œ œ α œι œι œι
Aα
œ œ
4
% œ− œ Ι Ι Ι Ι Ι Ι Ι Ι
Ti; de tu - do o que te - nho que eu pos - sa tra - zer o me -
C/B α
ι ι ι ι ι ι ι ι ι
7 C G7 C C/B
% œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
œ− œ
lhor, sem me - dir; e a - sim ao ir - mão a - ju - dar, tam -
D α+5 E α+5
ι ι ι ι ι ι ι ι ι ι ι ι ι
11 Dm F /C Em
%œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ
bém as mis - sões sus - ten - tar ea mi - nha i - gre - ja man -
ι œ œ œ œ œ œ œ œ
14 G7 C C +5 F Fm
% œ− œ œ Ι Ι Ι Ι
ter. Que o co - ra - ção eu pos - sa a - brir ea
ι
%œ ι œ− œ
C D m/A Dm G7 C
œ− œ− ‰
17
œ œ œ
Ti, ó Pai, en - gran - de - cer.
Introdução
q = 98
∀∀∀ 3
A
% 3 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ι
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
1. Nos
∀∀∀ − A ι
ι‰ ‰ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ ˙ ‰ ι
3 D A
% − œ−œ œ œ œ− œ − œ œ œ œ −
œ œœ œ œ œ
foi pro - me - ti - do por sá - bios, pro - fe - tas, de um fi - lho se fa - lou. Her -
ma - dos, per - doa - dos, na mes - ma vi - são de pro - cla - mar Sal - va - ção. Le -
∀∀∀ ι
‰ ‰ ‰ œι
7
% ι
D A
œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ ˙
dei - ro de Da - vid, mas Ser não cri - a - do, co - mo ho - mem vei - o a té nós. Che -
van - do a mis - são a ca - da na - ção pe - lo a - mor do Seu Nome. Não
F ∀m F ∀m
∀∀∀ œ œ œ œ− œ œ ‰ ‰ œ œ œ œ− œ œ œ œ Œ ‰ œι
E A Bm D
% œ− œ œ œ œ−œ œ œ œ−
11
Ι Ι œ œ
gou p'ra bus - car - nos, le - var as fra - que - zas, mor - rer por nós nu - ma cruz. Tal
mais es - tran - gei - ros, por Je - sus her - dei - ros, ve - io p'ra fa - zer - nos Seus. Cha -
∀∀∀ F m
∀ ∀
œ œ œ œ œ œ
% œ−œ œ œ œ− œ œ œ œ− œ− œ œ ‰ ‰ œ− œ œ œ œ Œ œ− œ œ œ
15 E A Bm F m D
Ι Ι
co - mo a pro - mes - sa não fi cou na co va, Glo rio so Fi lho de Deus. Seu No - me é
ma - dos de San - tos, vi - ven - do so - men - te p'ra Su - a Gló - ria e - xal - tar.
∀∀∀ œ −
A E
œ œ Œ Ó œ− œ œ œ œ− œ œ Œ Ó œ− œ œ œ
19
% Ι Ι
Je - sus, Seu No - me é Je - sus, Seu No - me é
F ∀m
∀∀∀ œ − ι
1. 2.
Œ œ œ œ
D A A E
œ œ − œ œœ‰œœœ œ ∑ Ó Œ ‰ ι −− ∑
23
% Ι Ι œ
Je - sus Cris - to, o Se - nhor. 2. A Seu No - me é
∀∀∀ œ −
A E
œ œ Œ Ó œ− œ œ œ œ− œ œ Œ Ó œ− œ œ œ
29
% Ι Ι
Je - sus, Seu No - me é Je - sus, Seu No - me é
F ∀m
∀∀∀ œ − ι
D A
œ œ− œ œ œ ‰ œ œ œ œ ∑ ∑
33
% Ι Ι
Je - sus Cris - to, o Se - nhor.
Instrumental
∀∀∀ −
1, 2, 3. 4.
% − œ − œι œ − œ œ
Em Bm G D A A
−− ∑ Ó œ− œ œ œ
37
µ˙ ˙ ϖ
œ œ œ ˙−
Seu No - me é
F ∀m
∀∀∀ − œ − œ œ Œ Ó œ − œ œ œ œ − œ œ − œι
A E
œ− œ œ œ œ− œ œ Œ Ó
43
% − Ι Ι Ι
Je - sus, Seu No - me é Je - sus, Seu No - me é Je - sus Cris -
∀∀∀
1. 2.
œ − œ œ œ −− Œ ˙ œ œ ˙ œ − ϖ
D A E A repete ad libitum
œ œ ‰ œΙ œ œ œ ∑ Ó
œ − ϖϖ
48
% ˙ œ œ ˙
Instrumental
- to, o Se - nhor. Seu No - me é
3 ‰− θ −− œ œ œ
%α 3 ∑ Ó Œ œ œ œ œ œ− œ− œ
œ
O meu lou - vor é fru - to do
% α œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ− œ œ œ œ œ œ œ ‰− θ
4
œ œ ˙ œ
œ
meu a - mor por Ti, Je - sus, de lá - bios que con - fes - sam o Teu no - me. É
% α œ œ− œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ
7
fru - to da Tua gra - ça e da paz que en - con - tro em Ti. E do Teu Es - pí - ri - to que ha -
B α7M
1. 2.
A sus4 G/A D m D m/C Dm D sus4 D7
%α œ œ œ œ ‰ − θ −− œ œ ‰− θ
10
œ œ− œ œ œ œ ˙ œ ˙ œ
œ
bi - ta em mim, que ha - bi - ta em mim. O bi - ta em mim. 1. A -
2. A -
B α7M B α/C
− œ œ − œ œ œ œ ‰− θ œ œ − œ œ œ œ œ − œ œ œ
% α −− œ œ œ œ œ œ œ − œ
Gm C7 F 7M Gm
13
œ
in - da que as tre - vas ve - nham me cer - car. A - in - da que os mon - tes de -
in - da que ca - dei - as ve - nham me pren - der. A - in - da que os ho - mens se le -
B α7M E m7 ( b 5)
ι ι ι
F 7M G/A Dm D m/C
% α œ œ− œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ ‰ œι
16
B α7M
1. 2.
ι ι
D m/A G/A Dm D sus4 D7 Dm D m/C
%α œ œ Œ ‰− θ −− Œ ‰−
19
œ œ œ œ ˙ œ ˙ θ
œ œ
sem - pre hei de Te lou - var. A var. O
sem - pre hei de Te lou
Dm D m/C B α7M G/A Dm D m/C
% α œ œ œ œ œ œ œ œ− œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ− œ œ œ œ œ œ œ
22
œ
meu lou - vor é fru - to do meu a - mor por Ti, Je - sus, de lá - bios que con - fes - sam o Teu
%α œ œ ˙ ‰− θ œ œ − œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
25 Gm F 7M G/A
œ
no - me. É fru - to da Tua gra - ça e da paz que en - con - tro em Ti.
% α œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ Œ
28
œ œ œ œ œ œ− œ œ ∀œ œ ˙
E do Teu Es - pí - ri - to que ha - bi - ta em mim, que ha - bi - ta em mim.
Lento q = 66
Introdução
G ∀m F∀ F ∀sus4 F
∀∀∀∀ 3 œ − œ œ − œ œ − µ œ œ œ − œ œ − œ œ − œ œ œ− œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ
B E m/B B E m/B E
œ œ œ ˙−
% ∀3
Solo Piano
G ∀m F∀
∀∀∀∀ −
B E m/B B E m/B
% ∀ − œ − œ œ − œ œ − µœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ
5
œ− œ œ− œ œ− œ
No - me tão lin - do, no - me de Cris - to, no - me que a - cal - ma o mar, faz
F ∀sus4 F ∀
∀∀∀∀
E B E m/B B E m/B
∀ œ œ œ œ œ Œ œœ œ
8
% œ − œ œ − œ œ − µœ œ œ− œ œ− œ œ
œ œ œ œ
a tem - pes - ta - de ces - sar. No - me su - bli - me, no - me de gló - ria,
G ∀m F∀ C ∀ m7 F∀
∀∀∀∀ œ θ
E
% ∀ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰−
11
œ
no - me que res - tau - ra a al - ma, dá for - ças p'ra ca - mi - nhar. Teu
% ∀
13
Ι
no - me Je - sus é mais do - ce que o mel, tem po - der e gló - ria, Teu
F ∀ m7 C ∀ m7 F∀
∀∀∀∀ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
B A/B E 7M
% ∀ œ œ ‰ œ œ œ− œ œ
15
∀∀∀∀
B
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− θ
∀ œ œœ ‰ œ œ ‰−
17
% œ
Em Teu No - me os fe - ri - dos são cu - ra - dos, Teu
C ∀ m7 E/F ∀
1. Solo Piano
œ œ
B E m/B B E m/B
∀∀∀∀ œ œ œ œ− œ œ− µ œ œ œ− œ œ− œ œ−
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ−œ −
œ
% ∀ ˙−
19
∀∀∀∀ œ − œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ −
G ∀m F∀ F ∀sus4 F C ∀ m7 E/F ∀
2.
−− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 1
E
% ∀
22
3
no - me Je - sus tem po - der p'ra mu - dar
Solo Piano
% ∀3
25
œ 3 − − ϖ
mi - nha his - tó ria.
Eα A α7M
αα ι ˙ œ− µ œ œ œΙ œ − ι 1
G 7(4) G7
% α ˙
4
œ− œ œ− œ 3
reis, se - nhor dos se - nho - res,
fez, va - rão de do - res,
céus e tem um no - me ca -
reis, ves - ti - do de gló - ria, com
C m/B α A α7M
α œ
% α α 13 œ œ œ 33 ˙ œ− œ œ ˙ œ−
Cm G m7
œ œ
7
so - be - ra - no Deus, é Je - sus, é Je -
ser - vo so - fre - dor, pa - de - ceu, sim, Je -
paz de nos sal - var. É Je - sus só Je -
to - do o seu po - der. Vol - ta - rá, sim, Je -
œ−
10
Fine
œ œ ˙ œ− œ
3 3 - a
sus, é Je - sus. Sim, Cris - to en - tre - gou su
sus, pa - de - ceu.
sus, só Je - sus.
sus, vol - ta - rá.
œ œ œ œ œ œ
14
œ− œ−
3
˙ œ
vi - da; de for - ma es - pon - tâ - 3 E - le a
nea deu; nin -
A α7M
α
%α α œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Gm C m7
œ− œ− œ
17
Ι Ι
3 3
guém po - de - ri a o - bri - gá - lo; foi
B α7(4) Bα
α
F m7 F9
%α α œ œ œ œ ‰
19 D.C. al Fine
œ œ œ ˙ œ−
3
œ
seu 3 - prio a - mor
pró que o mo - veu.
% α œ œ
5
œ œ œ œ ˙
em Je - sus vou con - fi - ar, pois ja - mais i - rá fa - lhar.
é pre - ci - so con - fi - ar ea Je - sus tu - do en - tre - gar.
e pe - sar a mi - nha cruz, "Crê so - men - te!", diz Je - sus.
per - to e pron - to pra sal - var quem so - men - te con - fi - ar.
œ œ ˙
9
œ œ
O se - gre - do do vi - ver, o se - gre - do do ven - cer,
% α œ œ
13
œ œ œ ˙
é em Cris - to con - fi - ar, pois ja - mais i - rá fa - lhar.
Eα Bα7 Eα
α
% α α 35 œ ˙ œ œ œ œ œ − œ œ ˙
Gm F m7 C m7 Fm
œ œ ˙ œ œ œ
1. Que - ro bus - car e pe - dir ao Se - nhor do seu Es - pí - ri - to
2. Que - ro lou - var e ou - vir o Se - nhor, o seu Es - pí - ri - to
3. Que - ro fa - lar e se - guir ao Se - nhor, ao seu Es - pí - ri - to
œ œ
4
% œ œ
e Seu a - mor, e na Pa - la - vra vou re - fle - tir
li - ber - ta - dor, to - do pe - ca - do já con - fes - sar,
con - so - la - dor, no seu tra - ba - lho vou in - ves - tir
B α7(4) Bα7
αα œ œ œ
Gm C m7 Fm
% α œ œ œ œ
7
œ ˙− ˙
œ œ œ
pois Su - as or - dens eu que - ro cum - prir. Ó Se -
tu - do que te - nho Lhe de - di - car.
e só a E - le a - mar e ser - vir.
Eα C m/B α
α
% α α ˙− œ œ
G m7/D Cm
œ
10
œ œ ˙− ˙ œ œ
nhor, vem me di - ri - gir! com fer -
Aα B α/A α E α/G G 7( ∀ 5)
α
% α α ˙− œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ− ι µœ ι
C m7/G F m7
˙
14
œ œ− œ
vor que - ro Te se - guir. pa - ra ho - je e sem - pre te hon -
œ− ι
œ œ
20
Ι œ− œ ˙− ˙−
rar e Teu a - mor ao mun - do mos - trar.
% 3 ∑ ∑ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Ve - nho, Se - nhor minha vi - da o - fe - re - cer
F ∀ m7 F ∀ m/E A/C ∀
∀∀∀
D B m7 E7
ϖ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
4
%
co mo o - fer - ta de a - mor e sa - cri - fí - cio.
E/G ∀ F ∀m F ∀ m/E
∀∀∀
1.
A D E A B m7 E
−−
œ œ œ œ œ œ œ œ − ‰ œΙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œœœ œ œ œ œœ ϖ
7
%
Que - ro mi - nha vi - da a Ti en - tre - gar co - mo o - fer - ta vi - va em Teu al - tar.
A/C ∀ C ∀ m7 F ∀m
∀∀∀
2.
D B m7 E7 A A7 D E/D
−− ˙ œ œ œ
œ œ œ œ œœ œ œ œ œ ϖ
11
% œ ˙ ˙
co - mo o - fer - ta vi - va em Teu al - tar. Pois p'ra Te a - do - rar
F ∀m C ∀ m7
∀∀∀
D E/D D 7M
œ œ œ œ ϖ œ œ œ ˙ ‰ œ œ œ œ ˙ Œ
15
% ˙ Ι
foi que eu nas - ci. Cum - pre em mim o Teu que - rer
G/B A/C ∀ D
∀∀∀
B m7 E A E/D
θ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ œΙ ≈ œ
19
%
fa - ça o que es - tá em Teu co - ra - ção E que a ca - da di - a eu
C ∀ m7 F ∀m C ∀ m7 A/C ∀
1.
∀∀∀ œ œ œ œ
B m7 D D/E A
œ œ œ œ − ‰− θ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ −−
22
% œ
quei - ra mais e mais es - tar ao Teu la - do, Se - nhor
rit.
C ∀ m7 C ∀ m7 C ∀ m7
2.
∀∀∀
B m7 D E B m7 D E B m7 D D/E A
θ œ œ œ ‰− θ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ ‰− œ œ œ œ ϖ
25
% œ œ
tar ao Teu la - do, es tar ao Teu la do, es - tar ao Teu la - do, Se - nhor!
D/F ∀ D/F ∀ G
∀3G œ
œ œ ˙
G C G/D D Em
% 3 œ ˙ œ ˙ œ œ œ
œ œ œ
1. Oh, vin - de, fi - éis, tri - un - fan - tes, a - le - gres, sim,
2. O - lhai, ad - mi - ra - dos, a Su - a hu - mil - da - de. Os
3. Por nós, das al - tu - ras ce - les - tes bai - xan - do, em
4. Nos céus a - do - rai - O, vós, an - jos em co - ro, e
∀ A7
œ ι
D A D G D G6 D/A A7 D
% ˙ œ œ œ œ ˙ œ−
5
œ œ ˙− œ
vin - de a Be - lém, já mo - vi - dos de a - mor. Nas -
an - jos O lou - vam com gran - de fer - vor, pois
for - ma de ser - vo se fez, por a - mor, e em
to - dos na ter - ra tri - bu - tem lou - vor. A
D/F ∀ G
∀ G/B
˙ œ ˙ ι
œ œ œ œ
Am G A m7 D 7 G Em C6 D G/B
œ œ
9
% œ œ− œ œ œ
ceu vos - so Rei, lá dos céus pro - me - ti - do. Oh,
vei - o con - nos - co ha - bi - tar, en - car - na - do. Oh,
gló - ria a vi - da nos dá pa - ra sem - pre. Oh,
Deus hon - ra e gló - ria, con - ten - tes, ren - da - mos. Oh,
D/F ∀ D/F ∀
∀ œ
œ œ œ ˙ œ
D G/B D7 G/B G G D 7/A G G
œ œ œ
13
% œ œ œ ˙ œ
vin - de, a - do - re - mos! Oh, vin - de a - do - re - mos! Oh
vin - de, a - do - re - mos! Oh, vin - de a - do - re - mos! Oh
vin - de, a - do - re - mos! Oh, vin - de a - do - re - mos! Oh
vin - de, a - do - re - mos! Oh, vin - de a - do - re - mos! Oh
∀ œ ι
Am G D A 7/E D D/C G/B C G/D G
œ
D
œ œ ˙ œ−
17
% œ ˙ œ œ ˙−
vin - de, a - do - re - mos a nos - so Se - nhor!
vin - de, a - do - re - mos a nos - so Se - nhor!
vin - de, a - do - re - mos a nos - so Se - nhor!
vin - de, a - do - re - mos a nos - so Se - nhor!
Bα E α/B α Bα B α/F Bα
α 3 œ œ ι ι
% α 3 œ−
F F7
Ι œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ ˙−
1. Ru - ge for - te con - tun - den - te a guer - ra do pe - ca - do,
2. Ve - jo ao lon - ge cam - pos vas - tos, pron - tos pra co - lhei - ta:
3. Des - pre - zan - do des - te mun - do as sen - das ar - di - lo - sas,
Eα
ι Bα
αα œ œ œ− ι œ œ œ œ ϖ
5 C7 F7
% œ− œ œ œ œ
mas os seus clan - go - res vis não po - dem me a - fli - gir.
mul - ti - dões sem luz, sem Deus, a - guar - dam sal - va - ção.
vol - to o meu o - lhar pra cruz de quem me res - ga - tou;
Bα E α/B α Bα B α/F Bα
α œ œ ι ι
% α œ−
9 F F7
Ι œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ ˙−
Sei em quem con - fi - o, pois na ro - cha es - tou fir - ma - do,
Vem, ó Deus, des - per - ta o a - mor da ge - ra - ção e - lei - ta,
dE - le te - nho na al - ma, en - tão, as ben - çãos mui glo - rio - sas
α
Eα
ι B α/F Eα
œ
B α/F
˙ ˙
Bα
˙−
% α œ− œ œ ˙
13 F7
œ œ œ
e ce - les - tes ben - çãos i - rei fru - ir. O -
pa - ra os teus o - brei - ros con - ce - de un - ção.
e fe - liz com Cris - to can - tan - do eu vou.
E α/B α Bα
ν
α
%α œ ˙ œ− œ œ ˙
18 B F7
œ− œ œ œ œ œ ˙− œ
lhan - do p - ara Cris - to, gran - de au - tor da sal - va - ção, pros -
%α œ ˙ œ œ œ− œ œ
22
œ−
si - go, pois a - vis - to so - be - ra - no ga - lar -
F7 B α/F F7 Bα Eα
α œ ˙ œ− œ œ ˙
%α œ œ œ œ− œ œ œ œ
25
œ œ
dão. De Deus mi - nis - tro, me re - vis - to do po - der do meu Se -
Bα Eα B α/F F7 Bα
α œ ˙ ˙
%α œ ˙ ϖ
29
œ œ œ œ
nhor, pa - ra ser - vi - Lo com to - do o ar - dor.
Eα Bα Bα7 Eα
α 3 œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ
%α α 3 œ œ œ œ œ œ œ œ
1. Ou - ve - nos Pas - tor Di - vi - no, nós que nes - te bom lu - gar,
2. Ao per - di - do no pe - ca - do seu pe - ri - go fa - ze ver;
3. Tra - ze o po - bre des - gar - ra - do ao a - pris - co Teu Se - nhor,
4. Ó Je - sus, es - cu - ta a pre - ce, nos - sa hu - mil - de pe - ti - ção;
Bα Bα7 Dα
% α œ αα œ œ œ œ œ
œ œ
œ œ œ œ ˙− œ œ
5
œ œ œ œ
Teu re - ba - nho con - gre - ga - do, de - se - ja - mos Te a - do - rar. Cris - to a -
cha - ma os po - bre en - ga - na - dos, fa - ze os Tu - a voz ou - vir. Aos en -
to - ma o ten - ro cor - dei - ri - nho nos Teus bra - ços bom Pas - tor. Dá - lhe os
vem en - cher o Teu re - ba - nho de sin - ce - ra de - vo - ção. Can - ta -
Aα Eα Bα7 Eα
α ˙ œ œ
%α α œ œ œ œ œ œ œ
9
˙ œ œ œ ˙−
ma - do, Cris - to a - ma - do, vem Teu po - vo a - ben - ço - ar. Cris - to a -
fer - mos, aos en - fer - mos, ó Se - nhor, vem a - cu - dir. aos en -
pas - tos., dá - le os pas - tos de ce - les - te e do - ce a - mor. Dá - lhe os
re - mos, can - ta - re - mos, Tu - a e - ter - na com - pai - xão. Can - ta -
Aα Eα Bα7 Eα
α ˙ œ œ ˙ ι
%α α œ œ œ œ−
13
œ œ œ œ ϖ
ma - do, Cris - to a - ma - do, vem Teu po - vo a - ben - ço - ar.
fer - mos, aos en - fer - mos, ó Se - nhor vem a - cu - dir.
pas - tos, dá - le os pas - tos de ce - les - te e do - ce a - mor.
re - mos, can - ta - re - mos, Tu - a e - ter - na com - pai - xão.
∀∀∀ 2
A D A
œ œ œ
% 3
œ œ ˙ œ œ œ œ ˙− ˙
1. Pai de a - mor, gos - to tan - to de Ti; Pai de a -
2. Meu Je - sus, a - mo - ro - so Tu és; Meu Je -
3. San - to Es - pí - ri - to Con - so - la - dor; San - to Es -
F ∀m
∀∀∀ ˙
A/B E D/E
œ œ œ œ œ ˙− ˙ œ
5
%
mor, gos - to tan - to de Ti. Te
sus, a - mo - ro - so Tu és. Mi -
pí - ri - to Con - so - la - dor. Tu
F ∀m
∀∀∀ œ
A
ι A/G
ι
A/B
œ − œ œœ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ
9
% Ι
a - mo, Te que - ro e pros - tra - do Te a - do - ro, Pai de a -
nh'al - ma já lim pas- - te o - Es - -pí - ri - to- en - vi as - te, Meu Je -
nos san - ti - fi - cas, e em nós sem - pre ha - bi - tas, San - to Es -
∀∀∀ ˙
A/E D/E D/A A
œ œ œ œ œ ˙− ˙−
13
%
mor, gos - to tan - to de Ti.
sus, a - mo - ro - so Tu és.
pí - ri - to Con - so - la - dor.
∀ 2 −−
∑ ∑
G C A m7 D D7
% 3 ˙− ˙ œ ˙− ˙−
1. Pai, faz - nos um,
2. Oh, co - mo é bom!
∀ G− ˙
% ˙ œ
C A m7 D 7(4) D7 G/B
˙− ˙
7
œ œ
Pai, faz - nos um, pra que o
Oh, co - mo é bom nós vi -
∀
˙ œ
C A m7 D D/C B7
œ
11
% ˙ œ œ œ œ œ
mun - do sai - ba que en - vi - as - te Je -
ver - mos to - dos ir - ma - na - dos em
∀ Em −− ∑
E m7(9) A m7 D7 G C/G G
œ
14
% ˙ œ ˙− ˙ ˙− ˙−
sus. Pai, faz - nos um.
paz! Oh, co - mo é bom!
F m/E α B α m/D α
α
% α α α 33 ι œ
Fm C7
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− ι
œ œ
1. Per - do - a - me, Se - nhor, se eu não vi - vi pra Te ser - vir, se em
2. Per - do - a - me, Se - nhor, se eu de Ti me a - fas - tei, se em
3. Per - do - a - me, Se - nhor, se fru - tos eu não pro - du - zi, se, in -
αα œ ι
%α α œ œ œ œ
C 7/G C 7/E Fm
œ œ œ œ œ œ−
3
œ œ œ
meu a - gir o Teu a - mor tam - bém não re - fle - ti. Per -
meu ca - mi - nho es - cu - ro Tu - a luz não pro - cu - rei; per -
di - fe - ren - te a tu - do, a mis - são eu não cum - pri; per -
Bαm Dα6
α
% α αα œ œ œ œ µœ œ œ œ œ œ µœ œ− œ
F7
µœ
5
Ι
do - a - me, Se - nhor, se em Teu ca - mi - nho não se - gui, se
di - a - me, Se - nhor, se na a - fli - ção não Te bus - quei, se
do - a - me, Se - nhor, se os cam - pos bran - cos eu não vi, se
αα ι Bαm
% α α œ œ œ œ œ−
Fm C C7 Fm
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
7
˙− œ œ
fa - lhas co - me - ti, se Tu - a do - ce voz não quis ou - vir. Es -
eu não Te son - dei, se Teu que - rer pra mim não pro - cu - rei. Es -
só pra mim vi - vi, se meus ta - len - tos não de - sen - vol - vi. Es -
Eα Eα7 A α4 Aα Aα6 Eα
αααα ι
œ œ œ œ
œ œ− œ œ− ι ι
œ œ œ œ
œ
10 E7
% œ− Ι œ œ−
cu - ta mi - nha o - ra - ção, Se - nhor, de - se - jo a - qui vi - ver pra
cu - ta mi - nha o - ra - ção, Se - nhor, de - se - jo a - qui vi - ver pra
cu - ta mi - nha o - ra - ção, Se - nhor, de - se - jo a - qui vi - ver pra
Ι Ι Ι
Teu lou - vor; en - si - na - me a Te ou - vir e
Teu lou - vor, en - si - na - me a vol - tar e
Teu lou - vor, en - si - na - me a a - gir e
A α7M B α m7
ι
Fm C7 Fm
α
% α αα œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
15
˙−
com a - mor ser - vir e os san - tos pas - sos Teus a - qui se - guir
jun - to a Ti es - tar e em Tu - a gra - ça sem - pre con - fi - ar.
Teu de - ver cum - prir e fru - tos di - gnos de - di - car a Ti.
∀3
C G
% 3 œœœœœœœœœœœœœœœœ œœœœœœœœœœœœœœœœ
= = = = = = = = = = = =
∀
E m7 D C
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ −− Ó œ œ œ œœ
3
= = = = = = = = = = = =
To - dos ne - ces - si -
∀ ι
G E m7 D C
% œœ œ œ œ œ œ œ œœ œ Œ ‰œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œœ
6
- tam de um a - mor per - fei - to, per - dão e com - pai - xão. To - dos ne - ces - si -
∀
‰ œι œ
G E m7 D
œ œ œ œ œ œ Œ
10
% œ œ œ− œ œ œ œ œ œ
- tam de gra - ça e es - pe - ran - ça, de um Deus que sal - va.
∀ ‰ œι œ œ
C D C D G D
∑ ∑ œ œ œ œ œ œ
13
% œ œ
Cris - to mo - ve as mon - ta - nhas e tem po -
∀
‰ œι œ
C G E m7 D G
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ
17
der p'ra sal - var, tem po - der p'ra sal - var, p'ra sem - pre, Au - tor da Sal - va -
∀ ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ
D C G E m7 D
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
20
Instrumental
∀
C G
23
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
= = = = = = = = = = = =
∀
E m7 D C
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ− ι œ
25
= = = = = == = = = = = œ œ œ œ œ
Me a - cei - tas com os meus me -
∀
G E m7 D C
œœ œ œ œ œœ œ œœ œ Ó œ œ œ œ œ œ œ ‰ − œθ œ œ œ œ œ
28
%
- dos, fa - lhas e te - mo - res, en - ches o meu vi - ver. A mi - nha vi - da en - tre -
∀
‰ œι œ
G E m7 D
œ œ œ Œ
32
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
- go p'ra se - guir Teus pas - sos, a Ti me ren - do.
∀ ‰ œι œ œ
C D C D G D
∑ ∑ −− œ œ œ œ œ œ œ
35
% œ
Cris - to mo - ve as mon - ta - nhas e tem po -
∀ œ œ œ ‰ œι œ
C G E m7 D G
œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ
39
% œ œ
der p'ra sal - var, tem po - der p'ra sal - var, p'ra sem - pre, Au - tor da Sal - va -
∀ ι
D C G E m7 D
% œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ −−
42
∀ − œ θ − œ œ
‰ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ ‰ − œ œ œ ‰ œ œ‰œœ œ œ
45
% −
Pos - sa o mun - do ver bri - lhar a luz, can - ta - mos pa - ra a gló - ria do Se - nhor Je -
∀ œ ι
G D
œ ˙ œ œ −− œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ
48
% œ
- sus, Cris - to. Cris - to mo - ve as mon - ta - nhas e tem po -
∀
‰ œι œ
C G E m7 D G
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ
51
der p'ra sal - var, tem po - der p'ra sal - var, p'ra sem - pre, Au - tor da Sal - va -
Termina em suspensão
∀ ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ
D C G E m7 D
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
54
α 3 œ−
%α 3 ∑ ∑ ∑ ∑ œ œ œ
Ι ˙− Œ
Ι œ ϖ Ι œ œ
˙− œ
ι Ε Eα2
α œ − œι œι œ œ Ó œ œ œ œ −− œ œ œι œ œ
G m7 F sus F
% α œ œ ˙−
18
Ι œœ
1. De ca - da fo - le - go o da - dor,
2. Gi - ver of ev - 'ry breath I breathe,
Bα Eα2 Bα Eα2
α Œ œ œ œ œ œ œ œι œ œ
%α œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œœœœ
22
œ Ι œœ
da e - ter - ni - da - de o Se - nhor, de to - da a ben - ção o au - tor,
Au - thor of all e - ter - ni - ty, Gi - ver of ev - 'ry per - fect thing,
αα
G m7 F sus F
‰ ι Ó Ó œ œ œ œ
26
% ι
œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ
a Ti se - ja a Gló - ria. Da ter - ra e céu
to You be the glo - ry. Ma - ker of Hea -
Eα2 Bα Eα2
α α œι ι Œ œ œ œ œ
ι
œ œ ι
29
% œ œœ œœ œœ œœ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ œ œ
œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ
o cri - a - dor dig - no de to - do o va - lor,
- ven and of Earth, no one can com - pre - hend Your worth
Bα Eα2
α ι ι
G m7 F sus
œ œ œœ œ œ
Rei do U - ni - ver - so e Se - nhor, a Ti se - ja a Gló - ria.
King o - ver all the U - ni - verse to You be the Glo - ry.
Eα2
α Œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ œ
G m7 Dm
%α Ó œ œ œ œ œ œ œ Ó
36
˙
Eu vi - vo es - tou por - que es - tou vi - vo em Ti.
And I am a - live be - cause I'm a - live in You.
Bα Eα2
α ‰ œι œ œœ
C m7
œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ ˙˙
œ ˙
Por cau - sa de Je - sus eu vi - vo es - tou.
And it's all be - cau - se of Je - sus I'm a - live.
Bα Eα2
α ‰ œι œ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ
C m7
œœ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ ˙˙
˙
Por cau - sa do seu san - gue re - mi - dor.
And it's all be - cause the blood of Je - sus Christ.
Aα2 E α/G Bα
α
%α Ó Œ ‰ ι
48
œ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œœ œœ ˙˙ −−
œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œ
œ œ œ
Que me sal - vou e deu - me Seu per - dão.
That co - vers me and raised this dead man's life.
α
% α œœ Œ ‰ ι ‰ ι
52
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ ϖ
Por cau - sa de Je - sus eu vi - vo es - tou!
And it's all
Bα Eα2 Bα Eα2
α
G m7
%α Ó ‰ ι Œ ‰ ι Œ
56
œ œ œ ˙ œœ œ œ œ œ œ œœœœ ˙ ˙−
Vi - vo es - tou! Vi - vo es - tou!
α
F sus F F
%α ∑ Ó œ œ œ œ −− ι Ó ι ι ι ι
61
œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ
ƒ
Lou - va - te o a - ma -
be - cause of Je - sus.
Eα2 Eα2
α ι ι Œ
G m7 F C m7 F
%α ι ι ι ι ι ι Œ ι ι ι ι
66
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
- nhe - cer. Lou - va - te a cri - a - ção. Lou - vo - te pois li -
Eα2
Ο Bα
α
G m7 F
%α ι ι Œ ι Œ ‰ ι
70
ι ι
œœ œ œ œ− œ œ œ œ ϖ ˙ œ œ œœ œ œ œ
- vre es - tou, sim, vi - vo es - tou. Por cau - sa de Je - sus
Eα2 Bα
α
C m7
%α Ó Œ ‰ ι
75
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ ϖ
eu vi - vo es - tou. Por cau - sa do seu san -
Eα2 Aα2
α
C m7
%α ∑
79
œ
œ œ œ œ œ œ
œ ϖ œ œ œ œ œ œ œ œœ
- gue re - mi - dor. Que me sal - vou e deu -
œ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ ˙˙ −− œ œ œ œ œ œ œ ˙− œœ
œ
- me seu per - dão! Por cau - sa de Je - sus! Por
Bα Eα2
α Œ ‰ œι
C m7
% α œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ Ó Ó
88
œ œ œ œ œœ œœœ œœœ œ œ œ œœ œœ œœ ˙˙ œœ
œ œ ˙
cau - sa de Je - sus eu vi - vo es - tou. Por
Bα Eα2
α
C m7
% α œœœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ Ó ∑
92
Aα2 E α/G Bα
α
% α œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœ Ó ‰ ι
96
œœœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œœ œœ ˙˙ −−
œ œ œ œ œ œœ œœ œ œ
Que me sal - vou e deu - me seu per - dão. Por
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ ϖ œ œ œ
cau - sa de Je - sus eu vi - vo es - tou! Vi - vo es - tou!
Eα2 Bα Eα2
α Τ
G m7 F sus
%α Œ ‰ ι œ œ Œ ∑
104
˙ œœ œ œ œ œ œœœ ˙ ˙−
Vi - vo es - tou!
Aα Aα7 Dα
αα 3 œ
%α α 3 œ œ œ ϖ œ œ œ œ
œ ˙
1. Deus en - vi - ou Je - sus, Seu Fi - lho
2. Que be - lo é um bé - bé - zi - nho,
3. Um di - ai - rei pas - sar o ri - ,
A α/C B α m7 Aα
ν B α m7
αα
%α α œ œ
B
œ
4
œ ϖ œ œ œ µœ ϖ
e Seu a - mor per - dão nos dá.
e que pra - zer um fi - lho dá!
ven - cer mor - te sem te - mor.
Eα7 Aα Aα7 Dα
αα œ ˙
%α α œ œ
8
œ œ œ œ ϖ œ ˙
Na cruz mor - reu por meus pe - ca - dos
Mai - or pra - zer é ter cer - te - za
Mor - rer pra mim se - rá vi - tó - ria:
D α m6 A α/E α Eα7 Aα
αα œ − µœ œ œ ι
%α α œ œ œ œ œ ϖ œ
12
Ι œ− œ œ
mas res - sur - giu e vi - vo com o Pai es - tá.
de um fe - liz fu - tu - ro: Cris - to vi - vo es - tá.
ve - rei a gló - ria de Je - sus meu Sal - va - dor.
% 3 Ι ˙
Por - que vi - vo es - tá, o a - ma - nhã en - fren - to.
œ ϖ œ œ
Sim vi - vo es - tá, não te - me - rei.
αα ˙ ˙ œ œ œ ˙
%α α œ œ œ œ
25
œ ˙
Pois eu bem sei que é d'E - le o meu fu - tu - ro,
D α m6 A α/E α Eα7 Aα
αα œ− œ œ œ œ− œ œ œ
%α α œ œ œ œ ϖ œ
29
Ι Ι
ea vi - da va - le a pe - na. Cris - to vi - vo es - tá.
Egrandes
ste comovente hino é, sem dúvida, a mais representativa expressão de John Newton, “um dos
pregadores evangélicos do séc.XVIII‖, e um dos maiores exemplos da graça de Deus de
todos os tempos.
Newton baseou o hino em I Crónicas 17.16-17, onde o rei Davi expressa a sua convicção de não
ser digno de construir a casa do Senhor e clama: ―Quem sou eu, ó Senhor Deus, e que é a minha
casa, para que me tenha trazido até aqui?‖ Conhecendo a extraordinária história de Newton, é fácil
entender porque é que ele aplicou estas palavras de Davi a si mesmo. O hino originalmente incluía
seis estrofes e foi intitulado A revisão e expectativa da fé. Newton escreveu-o em 1779 e incluiu-o
na sua inovadora coletânea Olney hymns.
Este hino pode ser considerado autobiográfico, descrevendo os milagres que a graça de Deus fez
na vida de John Newton. A graça de Deus continuou a fazer a Sua obra na vida dele. Chegou a ser
um pastor cuja bondade era marcante e ter um ministério profícuo, a produzir hinários e escrever
livros importantes (os seus sermões seriam estudados pela posteridade). Teve uma vida feliz e
produtiva até ao dia que faleceu em 21 de dezembro de 1807. Foi enterrado no pátio da igreja na
qual serviu por 27 anos, no coração de Londres. A pedra do seu túmulo declara, com palavras que
ele mesmo ditou: ―John Newton, clérico. Uma vez um infiel e libertino, um servo de escravos na
África: Foi pela rica misericórdia do nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, preservado, restaurado,
perdoado, e chamado para pregar a fé que ele procurara por muito tempo destruir, perto de 16
anos, em Olney, Buckinghamshire; e 27 anos nesta igreja.‖
Depois de estudar o original e as diversas traduções deste comovente hino, a Comissão do
Hinário para o Culto Cristão achou por bem fazer uma nova tradução da estrofe 1, em 1990. O
maestro João Wilson Faustini traduziu as estrofes 2, 3 e 4 em 1969, juntamente com outros hinos
para o hinário bilíngüe Seja louvado. Preciosa graça apareceu publicado pela primeira vez em
Hinos contemporâneos no ano 1971. Foi também gravado pelo Conjunto Vida num LP igualmente
chamado Hinos contemporâneos cujo lançamento foi simultâneo com o das partituras.
A melodia AMAZING GRACE é de origem desconhecida. Por muito tempo acreditava-se que o seu
primeiro aparecimento fora em 1831, na coletânea Virginia harmony, mas de acordo com um artigo
no célebre periódico The hymn, a melodia apareceu na coletânea Columbian harmony em 1829. O
arranjo usado no HCC é de Edwin Othello Excell. Publicou-o no seu hinário Make his praise
glorious em 1900.
Edwin Othello Excell (1851-1921) nasceu no condado de Sark, Estado de Ohio, EUA, filho de
pastor da Igreja Reformada Alemã. Trabalhou como pedreiro quando jovem. Teve muitos dotes
musicais, e foi muito procurado como professor em escolas de canto. Foi ao reger a música para
uma conferência evangelística numa igreja metodista episcopal que Excell reconheceu a sua
própria necessidade de ser salvo, e foi convertido. Daí, interessou-se pela música sacra.
De 1877 a 1883, estudou com os músicos e publicadores George F. e Frederick Root (para quem
Fanny Crosby forneceria tantos librettos). Começou a publicar coletâneas de gospel hymns com
muito sucesso. Foi muito ativo no movimento nacional de EBDs, regendo nas convenções. Ajudou
a iniciar a publicação das International Sunday School lessons, lições publicadas para as EBDs ao
redor do país. Foi líder da música de campanhas de evangelistas de renome. Aliás, foi durante uma
campanha evangelística com o célebre Gipsy Smith que Excell faleceu em Louisville, Estado de
Kentucky.
Excell compilou mais de 90 coletâneas, auxiliou em mais 38 compilações de outros, inclusive as de
Robert Coleman, que tanto contribuíu na hinódia dos Baptistas do Sul (EUA). Compôs mais de
2.000 melodias. A sua cativante melodia para Conta as bênçãos (HCC 444) é uma das prediletas
dos baptistas portugueses.
∀ 5G
œ œ ˙
D7 Em C G
% 3 œ ˙ œ ˙ œ ˙ œ
1. Pre - cio - sa a gra - ça de Je - sus, que um
2. A gra - ça, en - tão meu co - ra - ção do
3. Pro - mes - sas deu - me o Sal - va - dor, e
4. Pe - ri - gos mil a - tra - ves - sei ea
∀ ˙− ˙ œ−
œ œ ˙ œ œ œ œ ˙
D7 G/B G G/B
œ
3
% ˙ Ι œ
di - a me sal - vou. Per - di - do an - dei sem
me - do li - ber - tou. Oh, quão pre - ci - o - sa
nE - le eu pos - so crer. É meu re - fú - gio e
gra - ça me va - leu. Eu são e sal - vo a -
∀ ι œ œ ˙ Œ
C G Em G/D D7 G
œ
6
% œ− œ œ œ ˙ œ ˙ ˙− ˙
ver a luz, mas Cris - to me en - con - trou.
sal - va - ção a gra - ça me ou - tor - gou!
pro - te - tor em to - do o meu vi - ver.
go - ra i - rei ao san - to lar do céu.
D/F ∀
∀∀ 2 D ι œ œ œ
œ œ œ œ
Bm A G6 G D G
% 3 œ œ œ− œ œ œ ˙ ˙
1. Pro - cla - ma - ram an - jos mil o pri - mei - ro Na - tal a uns
2. E de sú - bi - to no céu lin - da es - tre - la rai - ou. No O - ri -
3. Ten - do vis - to a cla - ra luz des - sa es - tre - la sem par, do O - ri -
4. Es - sa es - tre - la a - pa - re - ceu e os ma - gos gui - ou pe - la es -
5. Re - ve - ren - tes, es - ses sá - bios, com san - to te - mor, mui a -
6. E com e - les va - mos nós, com sin - ce - ro fer - vor, dar lou -
D/F ∀ G
∀∀ Dœ œ œ
œ œ œ œ ι
E m6 A7 D A7 D A7 D Bm
œ
5
% œ ˙ œ œ œ− œ œ œ
po - bres pas - to - res ao pé de Be - lém, que nos cam - pos os re -
en - te lu - ziu com es - tra - nho ful - gor, e a ter - ra re - ce -
en - te al - guns ma - gos a fo - ram se - guir, à pro - cu - ra de um
tra - da que a - té ao me - ni - no os con - duz. A - fi - nal, so - bre Be -
le - gres en - tra - ram na - que - le lu - gar, com o - fer - tas pre - ci -
vo - res ao nos - so di - vi - no Se - nhor, que, dei - xan - do os al - tos
D/F ∀ D/F ∀
∀∀ A 4 œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
A G6 G D G D E m6 G A7
% ˙ ˙ œ
10
F ∀m
∀∀ Dœ ι œ œ ˙ œ
A7 D A7 D Bm D G D
œ œ œ œ ˙ ˙−
15
% œ ˙ œ œ œ−
cu - ra tam - bém.
ra - ro es - plen - dor.
mes - sas cum - prir. Na - tal! Na - tal! Na - tal! Na - tal!
ta - va Je - sus.
e - ram Lhe dar.
al - mas sal - vou.
D/F ∀
∀∀ œ
Bm G D A7 A7 D
œ œ œ œ œ œ œ
22
% œ ˙
% 3 ∑ ∑ ∑ ∑
D/F ∀ E/G ∀
∀∀∀ −
A9
% − œ œ ˙− œ œ œ− œ œ œ œ œ ˙− ∑
5
Ι
Quan - to a - mor, quan to a - mor E le tem por mim.
A/C ∀
∀∀∀
D B m7 D/E E/D
œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ −−
œ œ ˙− œ œ œ ˙
9
% œ
Quan ta dor, quan ta dor so - freu por mim por a mor
C ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀
‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
B m7 D/E D/A
‰ œι œ œ œ
œ œ œ œ œ œ ‰ Ι
13
% Ι
A ra zão de tão gran - de a - mor foi mos - trar que a mi - nha vi - da tem
E/G ∀ F ∀ m A/C ∀
∀∀∀ œ œ œ
A E D B m7 D
‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ
16
% Ι
va - lor, sou tão pre - cio - so pa - ra Deus, Que E - le deu o Seu Fi - lho
G D/F ∀ E 4 D/F ∀
∀∀∀ œ œ
E4 A4 A A9
œ œ œ œ œ œ œ ˙− ∑ −− ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœ
20
% Ι
p'ra mor - rer na cruz por mim. Ó Deus Te lou - vo pe - lo Teu a - mor,
E/G ∀ E/G ∀ F ∀ m7
∀∀∀ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ ι
D/A A E D9 B m7
œ− œ œ œ œ œ ˙ ‰ œι
25
% Ι
Tu mu - das - te o meu in - te - ri - or e a - go - ra eu que - ro vi - ver p'ra
D/F ∀ E/G ∀
1. 2.
∀∀∀
D/E D/E A9
œ œ œ œ œ œ œ œ −− œ œ œ œ œ œ œ ϖ
29
% œ œ œ œ œ œ
trans - mi - tir es - te a - mor que vem de Ti. que vem de Ti.
% 3 œ œ œ œ ˙− ˙− œ œ œ
œ œ
1. Quan - to nos a - ma Je - sus! Quan - to nos
2. Foi ao Cal - vá - rio por mim. Quem po - de a -
∀∀∀ B m7 ˙− ˙− œ œ œ œ œ
œ ˙
E7 A D 7M/A A D/A A A/G
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6
∀∀∀ D/F ∀
œ œ
D m/F A/E C ∀ m7 B m7/E
˙
A/E C ∀ m7
œ ˙− œ œ
11
% œ œ œ œ œ
cruz mor - reu. Cris - to te a - ma. Cris - to me
mal des - fez. Cris - to te a - ma. Cris - to me
∀∀∀ B m7/E C ∀ m7
% œ ˙ œ
A/E B m7/E E7 A B m/A A
œ ˙− ˙−
16
œ œ œ œ
a - ma. Quan - to nos a - ma Je - sus!
a - ma. Quan - to nos a - ma Je - sus!
% 3 œœ ˙ œœœœ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ιœ œ œ − ≈ θ œ œ œ œ œ
œ œ
D/F ∀
∀
C 7M(9) C/D G9 C/G C/D
œ ˙ ‰ ι œ ˙− ‰ ι
5
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D/F ∀
Com
∀
G9 E m7(9) G/D
‰ ιœ
9
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œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ
es - plen - dor de um Rei em Ma - jes - ta - de e Luz faz a ter - ra se a - le - grar,
D/F ∀ D/F ∀
∀
C 7M(9) D sus4 D G9
‰ ι œ ‰ ι
13
% œ− œ œœ œ œ œœ œ ˙− œ œ œ œ œ œ ˙− œ
faz a ter - ra se a - le - grar. E - le é a pró - pria Luz e as
∀
E m7(9) G/D C 7M(9) C/D D
% œ œ œ œ œ œ− ≈ θ ≈ θ ‰ ι
17
œ œ œ œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ ˙− œœ
œ
tre - vas vão fu - gir, tre - mer com su - a voz, tre - mer com su - a voz. Quão
D/F ∀
∀
G9 E m7(9)
œœ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œ œœ œœ
21
% ˙˙ ˙˙ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ
˙ œ œœ œ œ ˙ œ œ œ œ œœ œ œ
gran - de é o meu Deus, can - ta - rei quão gran - de é o meu Deus,
∀
G/D C 7M(9) C/D D G C/G G C/G
% œœ œœ ˙˙ œ œœ œœ œœœ ϖϖ œ
œ − œœ œ œ ϖ
e to - dos hão de ver quão gran - de é o meu Deus! Por
D/F ∀
∀
G9 E m7(9) G/D
‰ ιœ
29
% œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ
œ
ge - ra - ções E - le é, o tem - po es - tá em Suas mãos, o co - me - ço e o fim,
Œ Œ
33
% œ− œœ œ œ œ œœ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ ˙−
o co - me - ço e o fim. Três se for - mam em um,
∀
E m7(9) G/D C 7M(9)
≈ θ ≈ θ
37
% œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œœ œœ œ œ− œ œ œœ œœ œ
Fi - lho, Es - pí - ri - to e Pai, Cor - dei - ro e Le - ão, Cor - dei - ro e Le - ão.
D/F ∀ D/F ∀
∀
‰ ι −− ˙
C/D D G9 E m7(9)
œœ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ
40
% ˙− œœ ˙˙ ˙˙ œ œœ œœ
œ œ œœ œ œ ˙ œ œ œ œ œœ œ œ
Quão gran - de é o meu Deus, can - ta - rei quão gran - de é o meu Deus,
∀
G/D C 7M(9) C/D D G C/G
≈ θ œœ œœ œœ œœ œ œ ˙ œœœ œ œ œœ
44
% œœ −− œœ œœ ˙˙ ϖϖ
œ− œœ œ œ œ œ œœ
œ œ œ ˙ œœ œœ ˙˙ œ œ œ ϖ
e to - dos hão de ver quão gran - de é o meu Deus!
D/F ∀
1. 2.
∀ œ œ œ
‰ ι −− Ó
C/D C/D G9
% Ó Œ Œ œ œ œ œ œœ œ œ
48
œœ ˙−
œ
Quão So - bre to - do no - me é o Seu, Tu és
∀
% œ œ œ œ œ œ œ ˙− œœ œ œœ œ œ œ ˙
E m7(9) G/D C 7M(9) C/D D G
œ
52
œ œ œ ϖ
Dig - no do lou - vor. Eu can - ta - rei quão gran - de é o meu Deus.
D/F ∀ D/F ∀
∀
Œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ− œ œ œ œ œ œ œ
C/D G9 E m7(9)
% Ó
57
D α/E α
∀ Œ ‰ ι µα α α α
œœ œ œœ œ œ œ ˙
G/D C 7M(9) C/D D G
œ Ó
61
% ˙− œ œ œ ϖ αœ
α œœ
Eu can - ta - rei quão gran - de é o meu Deus. Quão
Aα9 E α/G
α
% α α α ˙˙ œœ œ œœœ œœ œœ œœ œœ œœ œ
F m7(9)
˙˙ œœ œœ œœ œœ œ œœœ œœ
66
˙ œ œœ œ ˙ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ
gran - de é o meu Deus, can - ta - rei quão gran - de é o meu Deus,
œ œœœ œ œ œ œ œ œ œœ œœ ˙˙ ϖ
e to - dos hão de ver quão gran - de é o meu Deus!
œ œ œ ˙ œœ œœ ˙˙ ϖ
E to - dos hão de ver quão gran - de é o meu Deus!
% 3 œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œœ œ œ œ œ œ ‰ ιœ œ
œ
∀
G/D C 7M(9) C/D
≈ θœ œ œ œ œ ‰ ι
œ œ ˙
4
% œ− œ œ œ ˙ œ œ œ
D/F ∀ D/F ∀
∀
G9 C/G C/D G9
‰ ι œ
7
% ˙− œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ
The splen - dor of the King,
D sus4 D D/F ∀
∀
E m7(9) G/D C 7M(9)
% œ œ œ œ œ œ− ≈ θ œ œ œ œ ˙ ‰ ι
11
œ œ œ œ œ œ œ œœ œ ˙− œ
clo - thed in ma - jes - ty, let all the earth re - joice, all the earth re - joice. Lu -
D/F ∀
∀
G9 E m7(9) G/D
‰ ιœ ≈
15
% œ œ œ œ œ ˙−
œ œ œ œ œ œ œ œ − œθ œ œ œ œ œ œ
mi - nai hai - na sa chi noa - ptea nu va sta fu - gind din fa - tza sa,
D/F ∀
∀
C 7M(9) C/D D G9
% œ− ≈ θ ‰ ι ˙ œœ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ
19
˙˙
œ œ œ œ œ œ œ ˙− œœ ˙˙
œ œ œœ œ œ ˙ œ œœ œ œ
fu - gind din fa - tza sa. Nash Bog Tak Ve - lik, Poi sa Mnoi, Nash
∀
E m7(9) G/D C 7M(9)
‰ ιœ œ ≈ θ œœ œœ œœ œœ œ œ
23
% œœ œœ œœ œœ −− œœ œœ ˙˙
œ œ œ œœ œœ œœ
œ œ− œœ œ œ œ œ œœ
œ œ œ ˙ œœ œœ
Bog Tak Ve - lik, Pust - vi - diat vsie Nash Bog, Nash Bog,
D/F ∀
∀
C/D D G C/G G C/G G9
˙˙˙ ‰ ι œ ϖ ∑ ‰ ι
26
% œ œ œ œ
œœ œœ œœ ϖϖ œ œ ˙− œ
Tak Ve - lik. Age to age He stands and
∀
E m7(9) G/D C 7M(9)
≈ θ ≈ θ
31
% œ œœ œ
œ œ œ− œ œ œ œ œœ œ œ− œ œ œ œ œœ œ
time is in His hands, be - gin - ning and the end, be - gin - ning and the end.
D/F ∀
∀
D sus4 D G9 E m7(9)
‰ ι œ ‰ ι œ
34
% ˙− œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ
Los Tres en U - no son, la San - ta Tri - ni - dad,
D/F ∀
∀
G/D C 7M(9) C/D D
≈ θ ≈ θ ‰ ι
38
% œ−
œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œœ œ ˙− œœœ
Cor - de - ro y El Le - ón, Cor - de - ro y El Le - ón. 1. Cuan
D/F ∀
∀ −
G9 E m7(9)
œœ œ œœœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œ œœœ œœ
41
% − ˙˙ ˙˙ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ
˙ œ œœ œ ˙ œ œ œ œ œœ œ
Gran - de es mi Dios, can - ta - ré cuan gran - de es mi Dios,
Gran - de é o meu Deus, can - ta - rei quão gran - de é o meu Deus,
1.
∀
Ó Œ ‰ ι −−
G/D C 7M(9) C/D D G C/D
ϖϖ œœ
œ − œœ œ œœ ˙ œ œ œ œ ϖ œ
y to - dos lo ve - rán, cuan gran - de es mi Dios! 2. Quão
e to - dos hão de ver, quão gran - de é o meu Deus!
D/F ∀
2.
∀ ι
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
C/D G9 E m7(9) G/D
∑ œ œ ˙− œœ ˙ ‰ œ
49
%
Na - me a - bo - ve all names, Wor - thy of all Praise, my
D/F ∀
∀ œ œ œ
C 7M(9) C/D D G C/D
% œ œ ˙ œ Ó Œ ‰ œ œ
54
œ œ œ œ ϖ
heart will sing: How Great is our God. You 're the
D/F ∀
∀
% œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ
G9 E m7(9) G/D
œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ
58
Name a - bo - ve all names, You are Wor - thy of our Praise, and my
D α/E α
∀ œ œ œ Œ ‰ ι µα α α α
C 7M(9) C/D D G9
% œ œ œ ˙ œ Ó
62
œ œ œ ϖ αœ
α œœ
heart will sing: How great is our God. How
Aα9 E α/G
αα œœ œœ œœ œœ œœ ‰ ι œœ œ
F m7(9)
% α α ˙˙˙ œœ œ œœ œœ ˙˙ œœ œœ œœ
66
œ œœ œ œ ˙ œ œœœ œ œ œ œ œœ œ œœ
œ
great is our God, sing with me how great is our God,
œ œœ œ œœ ˙ œœ œœ ˙˙ œ œ œ ϖ
and all will see how great, how great is our God.
œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ
How great is our God, how great is our God, how
1. 2.
D α7M(9) D α/E α Eα Aα9 D α/A α D α/E α Eα
αα −− Ó Œ ‰ œι
%α α œ Œ Œ œ œ Ó Œ
78
ι
œ œ œ− œ œœ
œ œ œ ϖ
great, how great is our God. How Quão
Aα9 E α/G
α
% α α α ˙˙ œœ œœ œœ œœ œ
F m7(9)
œœ œ œœœ œœ ˙˙ œœ œœ œœ œœ œ œœœ œœ
83
˙ œ œœ œ ˙ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ
gran - de é o meu Deus, can - ta - rei quão gran - de é o meu Deus,
œ œœ œ œœ ˙ œœ œœ ˙˙ œ œ œ ϖ
e to - dos hão de ver quão gran - de é o meu Deus.
œœ œ œœ ˙ œœ œœ œ œ œ ϖ
E to - dos hão de ver quão gran - de é o meu Deus!
Aα D α/A α Aα D α/A α A α
ιD 6
α A α/E α E α 7 A α
αααα œ œ µœ œ œ œ œ œ µœ œ œ − œ œ œ œ œ ˙
5
% œ œ
Nes - te en - se - jo, bom de - se - jo te - mos só: a Deus lou - var.
I - ni - mi - gos e pe - ri - gos a - fas - ta - dos fi - ca - rão.
re - u - ni - dos , os re - mi - dos fa - zem tu - do em Su - a luz.
Que es - ta i - gre - ja sem - pre se - ja con - sa - gra - da só a Ti.
Eα Eα7 Aα
α œ œ œ œ œ− œ œ− œ œ
% α αα œ œ œ œ œ− œ œ− œ œ œ œ
9
Oh, can - te - mos, pois, com a - le-gri - a nes - te gran - de e mui fes - ti - vo di - a!
œ− œ ˙
Vê, vê o que nos fez o Rei dos reis.
% α 33 œ œ œ ˙ œ
F Gm C7
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
1. Nos - sa ca - sa pa - re - ce col - mei - a, com a - be - lha a sa ir e a che -
2. Te - mos ch - fe, o pai, lá em ca - sa,, mas quem man - da de fa - cto é Je -
3. E o a - mor em - be - le - za e per - fu - ma nos - sa ca - sa tão lin - da as -
œ µœ ∀œ œ œ œ
% α ˙−
F A A7 Dm D m7
œ œ œ ˙ œ œ
4
B α/C
%α œ œ œ µœ œ œ ˙− œ œ œ œ œ
C/G G7 C C6 C7 F
œ œ œ
7
%α œ œ œ œ œ œ œ œ œ µœ ˙− œ œ
Gm C7 F C7
œ œ
11
ν B α/C
%α œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
F D7 Gm B F /C C7 F
œ œ œ
14
œ œ ˙−
cor - po que é são, que con - vém ao cris - tão, pa - ra a gló - ria de Deus pro - mo - ver!
% 33 ‰− θ
Am
∑ ∑ ∑ Ó
œ œ œ œ
∃
1. Cri - an - ças que
ι ι
% −− œ − œ œ ‰ ‰ − œθ œ œ œ œ − œ œ ‰ ‰ − θ œ œ œ œ ‰− θ œ œ
5 Am C
œ œ œ − œ œ
so - frem, com - pra - das por san - gue, es - tá p'ra bre - ve, es - tá p'ra bre -
car - ne se de - com - po - nha, es - tá p'ra bre - ve, es - tá p'ra bre -
san - tos a - pri - sio - na - dos, es - tá p'ra bre - ve, es - tá p'ra bre -
ja - mos a vol - ta de Cris - to, es - tá p'ra bre - ve, es - tá p'ra bre -
ι‰ Œ ι ‰ ‰−
Am
‰ œ œ œ œ œ œ θœ œ
8
% œ œ œ− œ œ œ œ œ − œ œ œ − œ
œ
- ve. Pe - re - gri - no, que lu - tas nas tem - pes - ta - des, es - tá p'ra bre -
- ve. Um no - vo cor - po Deus te da - rá, es - tá p'ra bre -
- ve. Eis a li - ber - da - de: Cris - to es - tá vi - vo, es - tá p'ra bre -
- ve. Lá - gri - mas se - ca - rão quan - do O vir - mos, es - tá p'ra bre -
‰− ‰− θ − ‰− θ
C
θœ œ Œ
11 1. 2, 3.
%œ
œ œ− œ œ œ œ œ− œ œ œ œ − œ œ œ− œ
- ve, es - tá p'ra bre - ve. 2. Em - bo - ra a ve. Que
- ve, es - tá p'ra bre
- ve, es - tá p'ra bre
- ve, es - tá p'ra bre
%˙ œ œ ι ‰ œœ ˙ œ œ œ œ Œ Œ ‰ − œθ
Dm F C G
œ−
14
œ œ
gló - ria te - re - mos, os redi - mi - dos de Deus. Que
œ œ œ − œι œι ≈ œθ œ œ œ œ œ œ Œ Ó
última vez to CODA 1.
%˙ −
Dm F Am
∑ ∑ Ó Œ
18
œ œ œ−
gló - ria te - re - mos, se - re - mos li - vres. 3. To - dos os
2.
Am C Am C
% œœœ ˙ Œ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
24
vres.
∑ ∑ ∑ ∑ ∑
32
D.S. al Coda Am
%Ó Œ œœœ ˙ Œ ∑ ∑ ∑
37
œ œ œ
4. Nós de - se vres.
∀∀ 8 D
œ œ œ ˙− œ œ œ œ− œ− œ œ ∀œ
G/D D A/E E7
% 7 œ œ œ œ− œ−
1. Que se - gu - ran - ça! Sou de Je - sus! Eu já des - fru - to as ben - çãos da
2. Ao seu a - mor eu me sub - me ti e ex - ta - si - a - do en - tão me sen -
3. Sem - pre vi - ven - do em Seu gran - de a - mor, me re - go - zi - jo em meu Sal - va -
∀∀
œ œ œ ˙−
A D G/D D G6 D/A A7
˙− œ œ œ œ− œ−
4
% œ œ œ œ− œ− œ œ œ
luz. Sou por Je - sus her - dei - ro de Deus; E - le me le - va a gló - ria dos
ti. An - jos can - tan - do nos al - tos céus lou - vam a ex - cel - sa gra - ça de
dor. Es - pe - ran - ço - so, vi - vo na luz, pe - la bon - da - de do meu Je -
D/F ∀
∀∀
œ œ œ œ− œ œ œ ˙− œ œ œ œ− œ− œ œ œ
D G D G A/E E
œ−
8
% ˙−
céus. Can - ta, mi - nha al - ma! Can - ta ao Se - nhor! Ren - de - Lhe sem - pre ar - den - te lou -
Deus.
sus.
13
∀∀ A˙ − œ œ œ œ− œ− œ œ œ ˙−
A7 D G/D D G6 D/A A7 D
% œ œ œ œ− œ− œ− œ œ ˙−
vor! Can - ta, mi - nha al - ma! Can - ta ao Se - nhor! Ren - de - Lhe sem - pre ar - den - te lou - vor.
∀5
G Am D C/D
% 7 ∑ ∑ ∑ ∑
∀ − ι ι
G Am G Am
ι œ œ œ œ Œ ι
5
% −œ œ œ œ œ ˙− œ− œ
Quem é Deus a - ci - ma do Se - nhor? E
∀ ι ι ι
G Am C/D D C
ι œ œ œ œ ˙− œ− œ œ œ œ œ œ œ
9
% œ œ œ œ œ Ι
quem é ro - cha co - mo nos - so Deus? 1. É for - ça e pro - te -
2. Me trei - na p'ra lu -
∀ ι ι ι
D/C B m7 E m7
% œ− œ ι œ œ œ œ œ
14
œ Ι œ œ œ
ção, E - le é a fon - te de li - ber - ta -
tar, me mos - tra on - de de - vo eu an -
1.
∀
Am C/D G Am
œ œ œ œ œ
17
% œ− œ œ œ Ι ˙− ˙−
ção p'ra quem con - fi - a em Je - sus.
dar, gló - rias ao no - me do Se - - - -
2.
∀
D C/D G Am D G9
∑ ∑ −− ˙ − ∑ ∑
21
- - - - nhor!
D/F ∀ G D∀
ν
∀5 ι ι ι
œ œ− œ œ ι
Em Em D Em A m/C
% 7 œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ − ∀œ œ
1. Quem éo me - ni - no que es - tá nos bra - ços da mãe, tran - qui - lo dor -
2. As - sim des - ceu a - té nós, tão po - bre, o rei do céu e da
3. Tra - zei - Lhe mir - ra, in - cen - so e ou - ro; tra - zei - Lhe a al - ma de -
D/F ∀ D∀
ν
∀ ι ι œ œ ι
ι œ−
B Em G D
œ œ
4
% œ ∀œ œ œ œ œ œ− œ œ
min - do? E os an - jos, nos ce - les - tiais es - pa - ços, a
ter - ra. A - mou o hu - mil - de e tam - bém o no - bre: que
vo - ta. Do co - ra - ção o re - al te - sou - ro, pros -
7
∀ Em Am B Em
œ−
Bm
œ − ∀œ œ
G
% œ− œ œ ∀œ − ∀œ œ œ− œ−
quem e - nal - te - cem com hi - nos? É Cris - to Je -
fi - que pas - ma - do o u - ni - ver - so! É Cris - to Je -
tra - dos, tra - zei ao Me - ni - no. É es - te Je -
D∀
ν
∀ ι ι ι
D Em A m/C B
% œ
10
œ œ− œ œ œ œ œ− ∀œ œ œ ∀œ œ −
sus o rei que a - nun - ci - aa paz a quem Deus quer bem.
sus o rei, que se - rá cra - va - do por nós na cruz.
sus, o rei, que Ma - ri - a em - ba - la nos bra - ços seus.
D∀
ν
∀ − œ − ∀œ œ
% œ ι
Bm G D Em Am B Em
œ
13
œ œ− œ œ œ− œ œ ∀œ − ∀œ œ œ− œ
Da vir - gem Ma - ri - a é fi - lho, Je - sus, que nas - ceu em Be - lém.
Nas - ceu co mo um ser hu - ma - no. Ho - sa - na ao me - ni - no Je - sus.
Lou - vo - res can - tai a E - le. Ho - sa - na ao Fi - lho de Deus.
A∀ B m
ν G ∀ m7 ( b 5)
∀∀ 5
œ œ œ ˙
D A G D A7
% 3 œ œ œ ˙ œ ˙ œ ˙− œ ˙− ˙−
1. Te - nho um de - se - jo es - pe - ci - al: que - ro ser co - mo Cris - to.
2. Ao Pai Ce - les - te o - be - de - ceu. Que - ro ser co - mo Cris - to.
3. Em san - ti - da - de a - qui vi - veu. Que - ro ser co - mo Cris - to.
A∀
ν G∀
ν
∀∀
œ ˙
D A Bm G6 D/A A7 D
œ œ œ ˙
5
% œ ˙ œ ˙− œ œ œ ˙− ˙−
Es - te é meu San - to i - de - al: que - ro ser co - mo Cris - to.
Na cruz por to - dos pa - de - ceu. Que - ro ser co - mo Cris - to.
Por seus ir - mãos in - ter - ce - deu. Que - ro ser co - mo Cris - to.
ν
∀
% ∀ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
A7 D0 D A7 D D
œ ˙− ∀œ ˙ −
9
∀˙ œ œ
Mes - tre e Se - nhor sem - pre há - de ser. Que o mun - do in - tei - ro pos - sa ver
Os meus pe - ca - dos car - re - gou; paz e des - can - do me o - fer - tou.
Em Seu po - der de - se - jo an - dar, de Su - a cruz tes - te - mu - nhar,
A∀
ν G∀
ν
∀∀ A Bm G6
œ ˙
D/A A7 D
œ œ œ ˙
13
% œ ˙ œ ˙− œ œ œ ˙− ˙−
Su - a pre - sen - ça em meu vi - ver. Que - ro ser co - mo Cris - to.
Seus a - gres - so - res per - do - ou. Que - ro ser co - mo Cris - to.
eis meu sin - ce - ro a - ne - lar: que - ro ser co - mo Cris - to.
% 33 Œ
C G F G C G F
œ œ œ œ œ œ ˙− œ Œ œ œ œ œ œ œ ˙− Œ
C G F G C G F
œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ
%Œ Œ ϖ
5
C G F G C G F G
% Œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ
9
ι
Œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
A m7 G F G D m7 F F /G
% Œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œ œ œ− œ œ œ ˙
13
C G F G C G F G E/G ∀
% Œ œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ
17
Rei - na em mim com o Teu po - der, so - bre a es - cu - ri - dão, so - bre os so - nhos meus,
Œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
A m7 G F G D m7 F F /G
% Œ œ œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ ˙
21
Œ
C G F G C G F
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
%ϖ ˙− œ Œ ϖ
25
C G F G C G F G E/G ∀
% Œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ
29
So - bre o meu pen - sar, tu - do o que eu fa - lar, faz - me re - fle - tir a be - le - za que há em Ti,
ι
Œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
A m7 G F G D m7 F F /G
% Œ œ œ œ− œ œ œ œ ‰ œ œ œ− œ œ œ ˙
33
E/G ∀
2a vez à capela
Œ
C G F G C G F G
% −− œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ
37
œœŒ Ó
==
Inst. Rei - na em mim com o Teu po - der, so - bre a es - cu - ri - dão, so - bre os so - nhos meus,
Œ œ œ œ œ œ œ − œ œ −−
A m7 G F G D m7 F F /G
% Œ œ œ œ− œ œ œ Œ œ œ œ− œ œ œ ˙
41
2.
œ œ− œ œ œ œ− œ œ
F F /G D m7 F F /G D m7
%œ œ ˙ Œ œ œ œ œ ˙ Œ
45
œ œ
nar em mim, Se - nhor. Vem rei - nar em mim, Se - nhor. Vem rei -
Instrumental
œ Œ œ œ œ Τ
F F /G C G F G C G F
%œ œ œ − œ œ ϖ œ œ œ ˙− œ Œ œ œ œ œ œ œ ϖ
49
Eα Bα7
α
% α α 35 œ− œ œ
Gm Cm F m7
˙− ˙ œ Ι œ œ œ ˙− ˙ œ
œ
1. Re - mi - do, eu vou pro - cla - mar, re - mi - do por
2. Re - mi - do e fe - liz, com Je - sus eu vi - vo e
3. Pen - san - do no meu Re - den - tor, pen - san - do, vou
E α7M E α/G A α
αα œ− œ œ
Cm C m7 Gm Cm
% α œ
4
œ œ ˙ ˙− ˙ œ Ι œ œ œ
œ
pre - ço re - al re - mi - do por Cris - to na mor - te eu
pos - so can - tar. Na luz da pre - sen - ça de Cris - to eu
sem - pre o - rar. Vi - ven - do, eu que - ro ser - vi - Lo e um
Aα6 A α/E α Eα Aα Eα
αα ˙− ˙ œ ˙− ˙ œ
F m7 Fm Gm
% α œ œ œ œ œ œ
7
˙− ˙ œ
te - nho a paz e - ter - nal. Re - mi - do! Re - mi - do no
vou pa - ra sem - pre an - dar.
di - a no céu vou can - tar.
Bα Bα7 Eα
ααα œ œ œ œ œ œ ˙− ˙
11 Cm F7 F m7
% ˙− ˙ œ
œ
san - gue pu - ri - fi - ca - dor! Re - mi - do pra
Aα6 Eα
α œ œ
% α α œ− Œ
14 Gm G7 F m7
Ι œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− ˙
sem - pre por Cris - to, fui sal - vo por Seu san - to a - mor.
Introdução
A/C ∀
∀ 3
% ∀ 3 œœ œ œœ œ œœ œ œœœ œ œ ˙ ‰− θ
œ œ Œ œœ
D B m7 D/A E m7 G/A D G/A
œ œ œ œ œ œœ ˙−
3
œ
Re -
A/C ∀ D/F ∀
∀∀
Œ œ œ œ œ œ ‰− θ
5 D G/B D G E m7 A7
% œ− œ œ œ œ− œ œ− œ œ ˙ œ œ œ ˙− œ
no - va - me, Se - nhor Je - sus, já não que - ro ser i - gual Re -
A/C ∀
∀∀
Œ œ œœ œ ‰œ œ
9 D G/B D G D/F E m7 A7
% œ− œ œ œ œ− œ œ− œ œ ˙ œ œ œ œ ˙−
no - va - me, Se - nhor Je - sus, põe em mim Teu co - ra - ção. Por que
A/C ∀ D/F ∀
∀∀ 13
Œ œ œ œ œœœ œ œ œ œœ œ
D G/B D/A G E m7 A4
œ œœ œ œ œ ˙ œ œ œœ ˙
13 3
% ˙
mui - to do que há den - tro de mim ne - ces - si - ta ser mu - da - do Se - nhor.
A/C ∀ A/C ∀
∀∀ 1 A
‰ œ œ 33 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
17 D G/B D/A
% 3 œ œ ˙
3
Por - que tu - do o que há den - tro do meu co - ra - ção
∀∀
Œ Œ
20 E m7 G/A D E m7 G/A D
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ ϖ œ œ œ ϖ
ne - ces - si - ta mais de Ti. ne - ces - si - ta mais de Ti.
∀3
C G C E m7 A m7 C/D
% 3 œœ œœ œ œœ œœ œ œ − œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ− œ
∀
G9 C/D G9 A m7
−− ‰
4
% ˙ œ− œ œœ ˙
œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Ca - da vez que a mi - nha fé é pro - va - da, Tu me
D/F ∀ D/F ∀
∀
G9 E m7
‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
7
%
œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œœ ˙
dás a chan - ce de cres - cer um pou - co mais. As mon - ta - nhas e va - les, de -
∀
10 B m7 A m7 C/D
% œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
ser - tos e ma - res que a - tra - ves - so me le - vam p'ra per - to de Ti. Mi - nhas
D/F ∀
∀
G9 A m7 D
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œœ œ œ œ
13
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
pro - va - ções não são mai - o - res que o meu Deus e não vão me im - pe - dir de ca - mi - nhar.
B/D ∀
∀
G9 A m7 D E m7(9)
‰ œ œ
16
% œ œ− ˙ œœ œ œ œ œ œ œ œ ∀œ œ œ œ œ −
Se di - an - te de mim não se a - brir o mar, Deus vai
∀ œ œ œ œ
G9 C/D G9 C/D G9 B m7
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ ‰ œ œ
19
%
me fa - zer an - dar por so - bre as á - guas. Rom - pen - do em fé mi - nha
∀ œ œ œ œ œ
C C/D G9 C/D G F /G
œ œ œœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ− œ œ ≈ œ œ œ
22
% Ι
vi - da se re - ves - ti - rá do Teu po - der. Rom - pen - do em fé com ou - sa -
D/F ∀
∀ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œι œ œ œ œ œ
C9 C/D G9 G C9 G
œ œ
25
% œ œ œ œ œ
=
di - a vou mo - ver no so - bre - na - tu - ral. Vou lu - tar e ven - cer, vou plan -
1.
∀
C9 E m7 A m7 C/D G9 C/G G9 C/G
% œ œ œ œ œ ≈œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ∑ −−
28
ϖ
tar e co - lher, a ca - da di - a vou vi - ver rom - pen - do em fé.
2.
∀
G9 C/D G9 B m7 C C/D
‰ œ œ œ œ ˙ œ ‰ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œ
32
% œ−
fé. Rom - pen - do em fé mi - nha vi - da se re - ves - ti - rá do
∀
G9 C/D G F /G C9 C/D
% œ œœ œ œ œ œ œ œ − œΙ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
35
D/F ∀
∀
‰ œι œ œ œ œ œ
G9 G C9 G C9 E m7
% œ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œœ
38
= œ œ œ
na - tu - ral. Vou lu - tar e ven - cer, vou plan - tar e co - lher, a ca - da
∀ Τ
A m7 C/D G C/D A m7 C/D C/G G 9
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− ≈ œ œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ ϖ
41
œ
di - a vou vi - ver rom - pen - do em fé. A ca - da di - a vou vi - ver rom - pen - do em fé.
Bα Eα
α 5
%α 7 œ
C
œ œ− µœ œ œ œ œ œ− ∀œ œ œ œ œ
1. Ru - de cruz se e - ri - giu de - la o di - a fu - giu, re - ve -
2. Lá da gló - ria dos céus o Cor - dei - ro de Deus ao Cal -
3. Eu, a - qui, com Je - sus a ver - go - nha da cruz que - ro
Bα
α
% α œ−
3 F7
œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ− µœ œ œ œ œ
lan - do ver - go - nha e pa - vor. Mas eu a - mo a Je - sus que mor -
vá - rio hu - mi - lhan - te bai - xou; e es - sa cruz tem pra mim a - tra -
semp - pre le - var e so - frer. E - le vem me bus - car, e com
Eα B α/F F 7 Bα
α œ œ œ œ−
% α œ− œ œ œ
C F7
∀œ œ œ œ œ−
6
œ œ œ
reu nes - sa cruz, dan - do a vi - da por mim pe - ca - dor.
ti - vos sem fim por - que ne - la E - le me res - ga - tou.
E - le no lar Su - a gló - ria pra sem - pre vou ter.
Bα B α/D Eα Bα
α
% α œ− œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œœ
10 F7
œ− œ
a - mo a men - sa - gem da cruz; Su - as ben - çãos eu vou pro - cla - mar Le - va -
E α/B α Bα Eα B α/F Bα
α œ− œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ
%α œ œ œ œ− œ
14 C7 F7
œ− œ
rei eu tam - bém mi - nha cruz 'té por u - ma co - ro - a tro - car.
E/G ∀
∀∀∀ 3
A E/A A E/A A E/A D/A A
∑ Ó Œ ‰ −− ι ι ι
% 3 œ œ œ− œ œ− œ œ œ− œ œ− œ
Não a nós, Se - nhor, não a nós, Se - nhor, mas
F ∀ m7 C ∀7
∀∀∀ ι
B7 A/E E A G/A D
% œ− œ œ− œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ−
5
Ι
ao teu no - me da gló - ria, por a - mor da tu - a mi - se - ri - cór - dia
D/F ∀ C ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀ ι ι ι
E/D A4 A D E/D
% œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ− ι œ œ− ι
9
œ œ−
3
œ œ− œ œ− œ
e da tu - a fi - de - li - da - de. 1. Por - que per - gun - tam as na - ções:
2. Por - que con - fi - am as na - ções em
C ∀ m7 F ∀ m7
∀∀∀ ι ι ι ι
B m7 E7 G 7M/A G/A D E/D
œ œ− ι œ œ− œ œ−
13
% œ− œœ ˙ œ− œ œ− œ œ− Ι œ
"On - de es - tá vos-so Deus? No céu es - tá o nos - so Deus; e
ou - ro, pra - ta e ri - que - zas, e se a - fas - tam do Se - nhor, que é
∀∀∀ œ œ
1. 2.
A/B B7 D 7M/E E7 A/B B7 D 7M/E E7
œ œ œ œ ˙ œ− −− œ œ œ œ œ œ ˙ œ−
17
%
3 3
œœ œœ
tu - do faz co - mo lhe a - gra - da. Não a fon - te de to - das as bên - çãos. Não a
E/G ∀ F ∀ m7
∀∀∀ ι
A E/A D/A A B7 A/E E
ι ι ι
œ œ− œ œ− œ œ ˙ ˙
21
% œ− œ œ− œ œ œ− œ œ−
nós, Se - nhor, não a nós, Se - nhor, mas ao teu no - me da gló - ria,
C ∀7 D/F ∀
∀∀∀
A G/A D E/D A4 A
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œΙ œ − œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙
25 3
%
por a - mor da tu - a mi - se - ri - cór - dia e da tu - a fi - de - li - da - de.
∀ ι
% 33 −− Û −
G G F G
Û Û Û− Û Û Û− Û Û Û− Û Û œ −−
Ι Ι Ι Ó ‰ œ œ
Ι
Em to - do o
∀
α œ œ œ œ ‰ œι œ œ œ œ œ œ œ œ œ α œ
G G F
% αœ œ œ œ Œ
5
œ œ
tem - po, eu lou - va - rei ao Se - nhor, sem - pre es - ta - rá nos meus lá - bios o
∀ ι
G G G F
% œ œ œ œ ‰ œι œ œ α œ œ œ œ Œ œ œ α œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ α œ
8
Seu lou - vor. Em to - do o tem - po, eu lou - va - rei ao Se - nhor,sem - pre es - ta - rá nos meus lá - bios o
E α7M
∀
G F G
% œ œ œ œ Œ œ œ αœ œ œ µœ œ œ œ αœ œ œ œ
µœ œ œ œ œ Œ Ó
12
E α7M
∀
G F G
% Ó Œ œ œ αœ œ œ µœ œ œ œ αœ œ œ œ
µœ œ œ œ œ Œ Ó
16
∀ α œ œ œ œ œ œ ‰ œι
G G
% Ó ‰ ι œ αœ œ œ œ ‰ ι œ
20
œ œ œ œ
En - gran - de - cei ao Se - nhor, en - gran - de - cei - o co - mi - go, e
∀ θ
F G G
% œ œ œ œ œ œ œ œ α œ œ œ œ œ ≈ œι œ œ α œ œ œ œ ‰ œι œ œ
23
∀ αœ ι α œ œ œ œ œθ ≈ ‰ œ
G F G
œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
26
%
cei - o co - mi - go, e to - dos a u - ma Lhe e - xal - te - mos o no - me. Seu
% αœ œ œ µœ œ œ αœ œ µœ œ œ œ Œ Ó Ó Œ
29
œ
Glo - - - ri - o - so No - me. Seu
E α7M
∀
F G G
% αœ œ œ µœ œ œ αœ œ µœ œ œ œ Œ Ó Ó Œ
33
œ œ
Glo - - - ri - o - so No - me. A - le -
E α7M
∀ αœ
F G G
œ œ µœ œ œ œ αœ œ œ œ µœ œ œ œ œ Œ Ó Ó Œ œœ
37
%
grar - se - á no Se - nhor a mi - nh'al - ma. A - le -
E α7M
∀
F G G
% αœ œ œ µœ œ œ œ αœ œ œ œ
µœ œ œ œ œ Œ Ó Ó Œ œœ
41
E α7M E α7M
∀ œ α œ œ œ œι ‰ œ œ α œ
F
% −− α œ œ œ µœ œ œ œ œ µœ œ œ
45
E α7M
1.
∀ ι
F F
% œ αœ œ œ œ ‰ œ œ αœ œ œ µœ œ œ œ αœ œ œ œ
48
µœ œ œ
A - le - grar - se - á no Se - nhor a mi - nh'al -
Τ
2.
∀
G F molto rit. G
% œ œ Œ Œ œ œ −− œ α œ œ œ œ µ œ œ œ
51
œ œ ˙−
- ma. A - le a mi - nh'al - ma.
Introdução
∀∀∀ 3
A A sus4 A A sus4 A A sus4 A A sus4
% 3 { ÛÛ Û Û { ÛÛ Û Û { ÛÛ Û Û { ÛÛ Û Û ι
œ
Can
F ∀ m7 D ∀ m7 ( b 5)
∀∀∀ −
A D/A A D/A E6 D 7M
ι œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ
5
% − œ œ œ œ−
œ œ œ œ œ œ œ
tai ao Se - nhor um cân - ti - co no - vo, can - tai ao Se - nhor, to - das as ter - ras, can -
C ∀ m7 C ∀m C ∀m
∀∀∀
D 7M D 7M B m7 D G E4 E
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− ≈
9
%
œ œ œ
tai ao Se - nhor, ben - di - zei o seu no - me; pro - cla - mai a su - a sal - va - ção. A - nun - ci -
F ∀ m7 D ∀ m7 ( b 5)
∀∀∀
A D/A A D/A E6 D 7M
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
13
% œ œ œ œ ˙ œ œœœ œ
ai en - tre as na - ções a su - a gló - ria, en - tre to - dos os po - vos as su - as ma - ra - vi - lhas
C ∀m C ∀m C ∀m E 4 E/G ∀
∀∀∀
D 7M D 7M B m7 D G
œ œ œ œ œœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ ˙ ˙
17
%
por - que gran - de é o Se - nhor, mui dig - no de ser lou - va - do, mais te - mí - vel do que fal - sos deu - ses.
∀∀∀ œ œ œ œ
A D/A A D/A A D/A G E4 E
œ œ œ œœœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ
21
%
Gló - ria e ma - jes - ta - de es - tão di - an - te De - le, for - ça e for - mo - su - ra no seu san - tu - á - rio.
∀∀∀ œ œ œ
A D/A A D/A A D/A G D/E
œ œ œ œ œœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ˙
25
%
Gló - ria e ma - jes - ta - de es - tão di - an - te De - le, for - ça e for - mo - su - ra no seu san - tu - á -
1. 2.
∀∀∀
A D/A A D/A A D/A A D/A A D/A
ϖ ∑ −− œœ œ œ œœ œœœœœ œ œ œ œ œ œ œœ
29
% œ œ
Ι ‰ Œ Ó
rio. (rio) gló - ria e ma - jes - ta - de es - tão di - an - te De - le, for - ça e for - mo - su - ra no
∀∀∀ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ
G E4 E A D/A A D/A
œ œ
34
% œ œ
seu san - tu - á - rio. Gló - ria e ma - jes - ta - de es - tão di - an - te De - le,
∀∀∀ œ œ œ
A D/A G E4 E A D/A A D/A A9
œ œ œ œ œ œ œ ˙ ϖ ∑ ∑
37
%
for - ça e for - mo - su - ra no seu san - tu - á - rio.
Ι œ œ œ œ ϖ
1. Sal - va - dor ben - di - to; ter - no e bom Se - nhor,
2. Só em Ti con - fi - o; gran - de é Teu a - mor
3. Sim, em Ti con - fi - o; sal - va - dor fi - el.
4. Sem - pre em Ti con - fi - o; gran - de é Teu po - der.
B α4 Bα Bα
αα œ œ œ ˙ ˙ œ œ ϖ
F7
% α œ µœ
5
œ
só em Ti con - fi - o gran - de Sal - va - dor.
nun - ca des - pre - zas - te um só pe - ca - dor.
Nun - ca a - ban - do - nas - te o teu Is - ra - el.
Tu os i - ni - mi - gos po - des bem ven - cer.
Eα Aα
αα œ ι œ œ œ œ ϖ
% α œ œ ˙
9
œ œ œ−
So - bre a cruz mor - res - te pa - ra me sal - var,
To - do o que con - tri - to já te pro - cu - rou
Tu - a ex - cel - sa gra - ça nun - ca fal - ta - rá.
sal - vo e bem se - gu - ro le - va - me, Se - nhor,
Eα Aα Eα Aα Eα Aα Eα Aα Eα Aα6 Bα
α
%α α œ œ œ œ œ œ œ œ
F7
œ œ œ
13
œ ϖ
tu - do pa - de - ces - te pa - ra me li - vrar.
pe - la Tu - a gra - ça sal - va - ção a - chou.
O que em Ti con - fi - a não pe - re - ce - rá.
Sem - pre pro - te - gi - do pe - lo Teu a - mor.
Eα B α7(4) Bα7 Eα
αα
% α œ
17
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ
Ó Je - sus ben - di - to, ter - no e bom Se - nhor,
%α α œ œ ˙ œ
21
œ œ− œ ϖ
só em Ti con - fi - o gran - de Sal - va - dor.
G C ∀ m7 ( b 5)
∀∀ 3 D Bm A7 D G
œ−
A/G
œ œ œ
D
% 3 œ œ œ ˙ ˙ ˙ ˙
œ Ι
1. San - to! San - to! San - to! Deus o - ni - po - ten - te!
2. San - to! San - to! San - to! To - dos os re - mi - dos,
3. San - to! San - to! San - to! Nós, os pe - ca - do - res,
4. San - to! San - to! San - to! Deus o - ni - po - ten - te!
A/C ∀ A/C ∀
∀∀ ι D A Bm
˙
E7
œ
D A/E
œ−
E7
ι A A7
œ− œ œ œ œ œ œ ϖ
5
% œ
Ce - do, de ma - nhã, en - to - a - mos Teu lou - vor.
jun - tos com os anj - jos, pro - cla - mam Teu lou - vor.
Não po - de - mos ver Tu - a gló - ria sem tre - mor.
Tu - as o - bras lou - vam Teu no - me com fer - vor.
C ∀ m7 ( b 5)
∀∀ D Bm A7 D G
œ−
A/G
œ œ
G
œ
D
˙ ˙ ˙ ˙
9
% œ œ œ œ Ι
San - to! San - to! San - to! Nos - so Deus tri - ú - no,
An - tes de for - mar - se o fir - ma - men - to e a ter - ra,
Tu so - men - te és San - to; ou - tro não e - xis - te
San - to! San - to! San - to! Jus - to e com - pas - si - vo!
D/F ∀
∀∀ B˙m
˙ ι
G D7 G6 A7 D G D
œ œ
13
% ˙ œ œ œ− œ ϖ ϖ ϖ
És um só Deus, ex - cel - so Cri - a - dor.
E - ras e sem - pre és e hás - de ser Se - nhor.
Pu - ro e per - fei - to ex - cel - so ben - fei - tor.
És um só Deus, su - pre - mo Cri - a - dor. A - mém.
ι ‰ Œ Ó µ œ œ µ œ−
Introdução
∀∀ 3 µ ˙ −
C/D G/D C/D G/D D
% 3 œ œ œ Œ Œ ‰ ι µœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ∀œ œ œ
œ ‰ Ι
∀
% ∀ µ˙−
C/D G/D C/D G/D D
œ œ Œ Œ ‰ ι µœ œ œ œ œ œ œ Œ
5
œ œ œ ˙
œ
∀
% ∀ −− œ
D G/D D D G/D D
Œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ
9
œ œ œ œ œ œ œ ˙
San - to, San - to, San - to! San - to, san - to, San - to!
∀∀ œ
D/F ∀
Ó
œ œ œ œ œ œ
Bm B m/A G Em G/A
˙ œ œ ˙Ó
13
% œ œ ˙−
œ œ œ
œœ
San - to é o Se - nhor po - de - ro - so.
∀∀
D G/D D D G/D D
Œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ
17
% œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
Dig - no de to - da gló - ria, dig - no de to - da a hon - ra,
D/F ∀
∀∀ œ œ œ œ œ −−
Bm B m/A G Em G/A D
œ œ œ ˙ Œ
21
% œ œ ˙− œ œ ˙−
dig - no de re - ce - ber ho - je o lou - vor.
∀∀ µ ˙ − ‰ Œ Ó
œ œ œ Œ Œ ‰ ι µœ œ œ œ œ œ œ œι œ ∀ œ œ µœ−
C/D G/D C/D G/D D
œ µœ œ
25
% œ ‰ œΙ
Lou - ve! E - xal - te ao Se - nhor!
∀∀ µ ˙ − œ œ œ Œ Œ ‰ ι µœ œ œ œ œ œ œ
C/D G/D C/D G/D D
œ œ ˙ Œ
29
% œ
Lou - ve! Seu no - me pa - ra sem - pre!
∀∀
D G/D D D G/D D
Œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ
33
% œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
San - to, San - to, San - to! San - to, san - to, San - to!
∀∀ œ
Bm
œ œ œ œ œ œ
B m/A G D/F ∀ Em G/A
Ó
˙ œ œ ˙Ó
37
% œ œ ˙− œ œ œ
œœ
San - to é o Se - nhor po - de - ro - so.
∀∀
D G/D D D G/D D
Œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ
41
% œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
Dig - no de to - da gló - ria, dig - no de to - da a hon - ra,
D/F ∀
∀
% ∀ œ œ œ œ œ œ œ œ
Bm B m/A G Em G/A D
˙ Œ
45
œ œ ˙− œ œ ˙−
dig - no de re - ce - ber ho - je o lou - vor.
∀∀ − µ ˙ − ‰ Œ Ó
œ œ œ Œ Œ ‰ ι µ œ œ œ œ œ œ œ œι œ ∀ œ œ µœ−
C/D G/D C/D G/D D
œ µœ œ
49
% − œ ‰ œΙ
Lou - ve! E - xal - te ao Se - nhor!
∀∀ µ ˙ −
1, 2.
œ œ ‰ ι µœ œ œ œ œ œ œ
C/D G/D C/D G/D D
œ Œ Œ
53
% œ
Lou - ve! Seu no - me pa - ra sem -
Τ Τ
∀∀
3.
−− µ œ œ œ œ œ œ
C/D G/D D
œ œ ˙ Œ œ œ ˙
56
%
- pre! no - me pa - ra sem - pre!
∀ 2G
œ− œ œ œ ι
D G Em C D7 G
% 3 œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ− œ œ œ
1. Sau - dai o no - me de Je - sus. Ar - can - jos, vos pros -
2. Ó es - co - lhi - da ge - ra - ção do bom, e - ter - no
3. Ó per - do - a - dos por Je - sus, a - le - gres a - do -
4. Ó tri - bos, ra - ças e na - ções, ao Rei di - vi - no hon -
∀ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ œ œ
G/b C G/D D7 G B7 Em
œ
7
% œ œ œ ˙
œ
trai. Ar - can - jos, vos pros - trai. O Fi - lho do glo -
Pai, do bom, e - ter - no Pai, o gran - de au - tor da
rai, a - le - gres a - do - rai. O Deus de paz, o
rai, ao Rei di - vi - no hon - rai. A quem que - brou os
∀ œ œ− ι
œ œ œ œ œ œ− œ œ œ
C D7 G C6 G
% œ
13
œ œ œ− Ι
rio - so Deus com gló - - - -
sal - va - ção
Deus de luz
vis gri - lhões
∀ D7 ι œ œ
Œ Œ Œ
G C6 D
% œ− œ œ œ œ œ
18
œ œ
- - - ria, gló - ria, gló - ria,
∀
G C G/D D G
œ œ
% œ œ œ œ ˙ œ Œ
22
œ− ˙
gló - ria, com gló - ria co - ro - ai.
∀1 ˙− ˙ œ œ œ ˙− ˙ œ œ
G9 F /G F m/G G/B
% 1 œ− œ œ
Ι
Eα
œ œ œ œ œ œ
∀ ˙ œ ϖ
C 7M(9) G/B A m7 C/D G9 F
œ µ ˙˙
‰ α α ˙˙˙
5
% µ ˙˙
∃
∀ G9 ι ‰ œι
B m7
˙
9
% œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ ˙ œ
Sê en - gran - de - ci - do, ó Deus da mi - nha vi - da, Tu
∀ C 7M ι œ
A/C ∀ D/F ∀
Ó
13 D sus4
% œ œ œ œ− œ œ œ œ ϖ ˙
és o Deus da mi - nha sal - va - ção.
∀ G9 ι
B m7
ι
˙
17
% œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ ˙ œ− œ
És a mi - nha ro - cha, a mi - nha se - gu - ran - ça, meus
∀ C 7M Œ
G/A
ι
D sus4
œ œ œ− œ ϖ ˙ ι
21
% œ œ œ œ œ œ œ
œ−
lá - bios sem - pre te e - xal - ta - rão: A - le -
∀ − G9 œ œ œ ˙− œ œ ˙œ œ œ œ ‰ œ
25
% − œ ˙−
F /G G/B C 7M G/B
˙
œ ˙ − ˙ œ œ
Ó œ− œ Ó
Ι
lu - ia, (A - le - lu - ia) te lou - vo, (te - lou - vo) pois sei que so - bre
D.S. al Coda
1. 2. 2a vez To Coda
∀ G/A
œ œ
D/F ∀
œ œ œœ ϖ ˙ ι−− œ œ œ œ œ œ
30 D sus4 A m7 C/D G9
% ϖ ϖ
œÓ − œ
to - dos És Se - nhor. A - le - to - dos És Se - nhor.
∀ ι F /G ι
œ − œ −− œ ˙ − œ − œ œ˙ ˙ − œ − œ œ ˙ − œ − œ œ˙ œ œ − œ œ ˙ ‰ ι
36 C/D G9 C 7M G/B
% ˙ Ι Ó Ι Ι Ι œ
Ó
nhor. A - le - lu - ia! (A - le - lu - ia!) A - le - lu - ia! (A - le - lu - ia!) A - le - lu - ia! Lou -
D/F ∀
∀
1. 2.
% œ œ œ œ œ œ − œ −− œ œ œ œ œ
A m7 C/D D A m7 C/D G sus4 G9
ϖ ˙
42
Ι ϖ ϖ
ve - mos ao Se - nhor. A - le - ve - mos ao Se - nhor.
Eescrito,
ste cântico, que expressa a certeza da presença do Senhor no meio daqueles que O adoram, foi
letra e música, por Lanny Wolfe em 1977. Traduzido por Wanderley Francisco das Neves e
Joan Larie Sutton, foi publicado pela JUERP na revista Louvor (v.4, out/nov/dez de 1981). Desde
então tem sido muito usado onde se reúnem aqueles que amam ao Senhor.
David William Hodges escreveu uma segunda estrofe para este cântico, a qual nos relembra o
facto maravilhoso de que a presença de Cristo não se limita à hora de nos reunirmos, mas está
com cada um dos Seus filhos, em todos os dias do seu viver. Eis aqui a estrofe:
“Dia após dia meu Senhor comigo está
e ao meu lado me acompanha em meu viver.
Posso andar seguro e bem feliz,
pois Jesus me faz saber:
dia após dia meu Senhor comigo está.”
Lanny Lavon Wolfe é educador, ministro de música, e um dos mais destacados compositores
americanos da música gospel. Lanny nasceu a 2 de fevereiro de 1942, em Columbus, estado de
Ohio, EUA. Hoje é Deão da Escola de Música da Faculdade Jackson de Ministérios em Jackson,
estado de Mississippi, e Ministro de Música da Primeira Igreja Pentecostal daquela cidade. O grupo
coral e orquestral Lanny Wolfe Singers, regido por Wolfe, viaja por todo o litoral dos Estados
Unidos, dando concertos em igrejas e auditórios.
Lanny Wolfe já publicou mais de 300 hinos e cânticos, e sete musicais muito apreciados. Os seus
hinos ganharam inúmeros prémios e foram cantados e gravados por cantores evangélicos
nacionalmente famosos como Sandi Patti, Andraé Crouch, Bill Gaither e outros. Apontado, por oito
anos consecutivos, pela Gospel Music Association como melhor compositor gospel, Lanny também
foi eleito para a junta daquela prestigiosa organização, por dois anos. Em 1984, recebeu o Prémio
Dove como hinista do ano, e o seu hino More than wonderful foi escolhido como o hino do ano.
Gravou alguns álbuns de trios, os quais estiveram entre os primeiros cinco álbuns inspirativos do
ano.
Lanny Wolfe casou-se com Marietta Wolfe e o casal tem duas filhas, Lanna Marie e Lanita.
O nome da melodia deste hino de Lanny Wolfe é SURELY THE PRESENCE, vindo das primeiras
três palavras do texto e do título do hino no original.
Wanderley Francisco das Neves nasceu em 13 de abril de 1961 no Rio de Janeiro, filho de
Deraldo Francisco e Zeli Romualdo das Neves. Wanderley aceitou a Cristo em maio de 1973, sob o
ministério do Pr. António Carvalhaes, sendo baptizado por ele na Igreja Batista da Redenção, em
Tomás Coelho, Rio de Janeiro, RJ.
Wanderley formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Cursou
língua inglesa no CCAA e teoria musical e piano no Conservatório de Música Villa Lobos, RJ.
Atualmente cursa Psicologia na Universidade Gama Filho, RJ. Em julho de 1992, casou-se com
Vânia Barbosa Castello, formada pelo Instituto Batista de Educação Religiosa (IBER) e em História
pela UFRJ. O casal coopera com a Igreja Batista em Vaz Lobo, RJ. Atualmente, Wanderley rege o
Coral Athus, um coro de 30 coristas de várias igrejas evangélicas. O ministério deste coro consiste
em apresentar a mensagem de Jesus utilizando diferentes manifestações artísticas como música,
coreografia e dramatização. Este coro reúne-se apenas uma vez por ano, geralmente para preparar
um musical de Natal e cantá-lo durante o mês de dezembro. Em 1993 foi preparado um musical de
Páscoa. Também é regente do Coral El Shaddai, de 100 coristas de diversas igrejas evangélicas
do Rio de Janeiro, que costuma fazer apresentações no Natal ou na Páscoa. A sua esposa Vânia
coopera com ele nesses coros. Para o seu ministério como regente, Wanderley traduziu mais de
500 músicas e 30 cantatas.
F ∀m
∀∀ 2 D ι ι ι
œ œ œ
G add9 Em
% 3 œ œ− œ œ œ− œ œ œ− ˙ œ œ
1. Sim, com cer - te - za meu Se - nhor a - qui es - tá, pois eu
5
∀∀ ι
E m7 A7
ι
D G/A A7
% œ− œ œ œ œ œ− œ œ ˙− ˙ œ œ
sin - to a Su - a gra - ça, Seu po - der. Re - fle -
F ∀m
∀∀ ι ι
œ œ œ
D G add9 Em
œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ−
9
% ˙−
ti - da em ca - da fa - ce a - qui, Su - a gló - ria pos - so ver,
13
∀∀ E m7
ι
A7 E m7
ι
A7 D
% œ œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ ˙−
sim, com cer - te - za meu Se - nhor a - qui es - tá.
œ œœœ œœ œ œœ œ œ− ‰ œ œ
% 3 œœ œ œœ œ œ œœ œœ œ
Solo Guitar
E/G ∀ D/F ∀
∀∀∀ œ œ − ‰ œ œ œ œ
B m7 D/E A (add9) B m/A A
−− Œ
3
% œ œ œ œ ϖ
œ œ œ œ œ œ œ œ
1. So - men - te Deus é quem
2. So - men - te Deus é quem
E/G ∀ A/C ∀
∀∀∀
A D m/A A B m7 D (add9)
6
% œ œ− œ
œ œ œ œ œ œ ˙ œ− œ œ œ œ œ œ
po - de trans - for - mar um co - ra - ção que fe - ri -
po - de en - ten - der o teu so - frer quan - do cho -
C ∀4 C∀ F ∀ m7 F ∀ m7 B m7 A/C ∀ E/G ∀
∀∀∀
D D/E
Œ 1 ∑ 3
œ œ ∀œ œ œ ˙ œ− œ œ œ œ ˙
8
% 3 3
œ œ œ œœ ˙
- do es - tá. So - men - te Deus, so - men - te Deus.
- ras a tu - a dor. So - men - te Deus, so - men - te Deus.
D/F ∀ E/G ∀
∀∀∀ 3
ι ≈ Œ
A A D m/A
% 3 Œ ≈
12
œ œ œ œœ œ œ− œ œ
œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œœ −− œ œ
‰
Nin - guém tem o po - der de co - nhe - cer meu in - te - ri - or,
E - le é o Pai, o E - ter - no Cri - a - dor,
A/C ∀ C ∀4 C∀ F ∀ m7 F ∀ m7 A/C ∀
∀∀∀
A B m7 D (add9) B m7
œ ˙ œ− œ œ œ œ ˙
14
% œ − œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ œ ∀œ œ œ
ho - mem ne - nhum vai di - zer quem sou eu. So - men - te Deus,
fa - le com Deus que E - le vai te so - cor - rer. So - men - te Deus,
D/F ∀ E/G ∀
∀∀∀
D E4 D m/A
Œ 1 ‰ 3 œ œ œœ œ œ œ œœ
3 œ œ œ œ œ 3 œ
17
%
œ œ œœ ˙
so - men - te Deus. So - men - te Deus tem a fór - mu - la da vi -
so - men - te Deus.
œ œ œ œ œ ˙
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− ‰ œ œ ‰
œ œ œ œœ
20
%
- da, é a ú - ni - ca sa - í - da, nE - le eu pos - so des - can - sar. So - men - te Deus
œ œ œ− œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ
23
% œ œ œ œ
a - li - men - ta a mi - nha al - ma, Seu Es - pí - ri - to me a - cal -
∀∀∀ œ −
B m7 D/E D (add9) D 7M(9)
œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ 87 Û − Û − Û − 33 Û −−
25
%
- ma, meu so - cor - ro é o Se - nhor.
∀∀∀ ∀∀
D/E
ϖ Œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ∀ ∀∀ ϖ Ó ‰œ œ œœœ
29
%
Meu so - cor - ro é o Se - nhor. So - men - te Deus
F∀ D ∀/G G ∀ m7
∀∀∀∀
E (add9) E (add9)
∀ œ œ œ œ œ œ œ œ− ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ
33
% œ œ œ œ
tem a fór - mu - la da vi - da, é a ú - ni - ca sa - í -
% ∀ ‰œ œ œœœ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ
35
% ∀ œ œœ œœ œ ϖ
38
% ∀ œ ϖ ϖ
41
Introdução
1 œœœ ϖ œœ œ œœ œ œ ϖ −−
C9 G/B A m7 A m7/G F9 C/E D m7 G sus4 G
œœ ϖ
% 1 œ œœ œ œœœ œ œ œœ œ œ ϖ
A m7/G
% −−
C9 G/B A m7
Œ Œ
9
œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ ˙−
œ
Son - da - me, Se - nhor, e co nhe ce - me,
F C/E D m7 F /G G C G/B
‰ Ó Œ ‰ ι
13
%
œ œ œ œ ˙ œ œ œ ϖ œ œ œ œ œ œ œ
que - bran - ta o meu co - ra - ção. Trans - for - ma - me con - for -
A m7 A m7/G F
‰ ι
18
% ˙−
œ œ œ œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ œ œ œ œ
- - me a Tua pa - la - vra, e en - che - me a - té
G/F E m7 A m7 A m7/G F
‰ ι œ œ œ Œ
22
%œ œ ˙ œ œ
œ ˙ œ œ ϖ ˙−
que em mim se a - che só a Ti, en - tão,
Œ œœ œœ œ
G/F F F /G F /A G/B
Œ œ œœ ˙
27
% œ œ ˙
˙ œ œ ϖ ˙−
u - sa - me, Se - nhor! U - sa - me! Co - mo um fa - rol
∃C
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
G/B A m7 A m7/G
œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ
33
F C/E D m7 F /G F /A G/B
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
37
œ œ œ œ œ œ
- go no de - ser - to co - mo fle - cha que a - cer - ta o al - vo eu
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
C G/B A m7
œ
41
A m7/G F C/E F
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
44
œ
œ œ œ œ œ
- de em qual quer ho ra e em qual - quer lu - gar, eis a - qui a mi - nha vi -
G ∀°
Segue na última vez
Œ −−
G A m7 F G sem repetir
œ œ œ ˙
48
%œ œ œ œ œ œ ˙−
˙ œ œ ϖ
- da u - sa - me, Se - nhor. U - sa - me!
% −− ˙
C G/B A m7 A m7/G F 7M
Œ Œ œ
53
œ œ ˙ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ
Son - da - me, que - bran - ta - me, trans - for - ma - me,
To Coda
58 C/E D m7 C/E F
%ϖ ˙ œ œ ˙ œ œ
œ œ ˙
en - che - me e u - sa - me,
1. 2. D.S. al Coda
−− œ œ œ œ œ
F /G G F /G F /A G/B
Œ
62
%ϖ ˙ œ
œ ϖ
Se - nhor! Co - mo um fa - rol
Τ
66 F F /G A m7(9) A m/G F F /G G C9
%˙ œ œ ˙− œ ϖ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙− œ ϖ
sa - me, Se - nhor! E u - sa - me, Se - nhor!
Introdução
% 33 Ó
œ œ œ − ˙− œ œ œ ˙− œ œ œ ˙− ˙− œ œœ−
F2 A m2 C/G G
Œ œ
− −
D/F ∀
ι
C9 G 6/B A m7 F F /G G
% −− œ − ‰ ι œ− ι ‰ ι
6
œ œ œ œ œ œ œ ˙−
œ ˙− œ œ
1. Que - ro es - tar escon - di - do em Ti.
can - sa - rei em Cris - to só e
ι
C/E F9 D m7 F /G C/G G/B C/E
ι ‰ ι œ Œ œ œ
10
% œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ− œ œ œ
Estou se - gu - ro na Tu - a for - te mão. Se o mar se le -
con - fia - rei na paz do Teu po - der.
F F /G C9 C/E G G9
%œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ
14
œ œ œ œ
van - ta e o tro - vão ru - ge, se - gu - roµem Ti 'stou na tem - pes - ta -
A m7 C/E F F /G F /C C G 6/B
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ
17
œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ
- de. Pai no tem - po - ral, Tu És o Rei, sos - se - ga - rei
1.
œ− œ œ œ ˙
F /A G/B F9
‰ ι −−
20
% œ œ œ œ− œ œ œ ˙
œ œ œ ϖ Ó Œ œ
pois sei que És Deus. 2. Des
2.
F /C C C/E F F /G C9 C/E
Œ œ œ −− œ œ œ œ ‰ ι œ œ
23
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Se o mar se le - van - ta e o tro - vão ruge, se - gu - ro em Ti es -
G G9 A m7 C/E F F /G
%œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
26
œ œ œ œ
tou na tem - pes - ta - de. Pai no tem - po - ral, Tu És o Rei,
1.
F /C C G 6/B F /A G/B F /G C/G G/B C/E
œ œ −−
29
%˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ ˙
sos - se - ga - rei pois sei que És Deus. Se o mar se le
œ−
2.
œ œ œ ˙
F9 C
∑
32
% œϖ− œ œ œ ˙
% 33 œ ˙ œ œ
C C/G G/F C/E D m7 G7 C Am E C6
˙ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙− œ
1. Se paz a mais do - ce eu pu - der des - fru - tar, se dor a mais
2. Em - bo - ra me as - sal - te o cru - el Sa - ta - nás, e a - ta - que com
3. Meu tris - te pe - ca - do, por meu Sal - va - dor foi pa - go de um
4. A vi - da eu an - sei - o do meu Sal - va - dor. Ao céu E - le
˙ œ œ ˙ œ œ
D7 G/D D G G7 C C/E F A7 Dm D7
%˙ ˙ œ œ
6
œ ∀œ ˙− œ
for - te so - frer, oh, se - ja o que for tu me fa - zes sa -
vis ten - ta - ções; oh, cer - to eu es - tou, a - pe - sar de a - fli -
mo - do to - tal. Va - leu me o Se - nhor, oh, que a - mor sem i -
vai - me le - var; em bre - ve eu i - rei pa - ra sem - pre mo -
Τ̇
%˙ ˙ œ œ ˙ œ − œΙ
G G/F C/E F6 C/G G C C/E G
œ œ
11
œ œ ϖ ˙ œ œ
ber que fe - liz com Je - sus sem - pre sou! Sou fe - liz com Je -
ções, que fe - liz eu se - rei com Je - sus!
gual! Sou fe - liz, gra - ças dou a Je - sus.
rar com os sal - vos por Cris - to Je - sus.
œ ˙ œ− œ ˙−
G7 C F C/G G C
˙ œ
18
%ϖ ˙ œ œ Ι
sus. Sou fe - liz com Je - sus, meu Se - nhor.
% α 33 œ œ œ œ œ œ − œ œ œ œ œ− œ ˙
F C7 F C7 F
Ι œ œ œ œ œ Ι
1. Sur - gem an - jos pro - cla - man - do paz à ter - ra e a Deus lou - vor.
2. Vão - se a - le - gres os pas - to - res ver o in - fan - te ce - les - tial
3. Ber - ço ru - de Lhe foi da - do, mas do céu Lhe vem lou - vor.
4. Po - vos, tri - bos, ce - le - brai - o! "Gló - ria a Deus! tam - bém di - zei.
%α œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ− œ ˙
F C7 F C7 F
œ œ œ œ œ œ
5
Ι Ι
Vão seus hi - nos e - co - an - do nas mon - ria, ta - nhas ao re - dor.
e a - cres - cen - tam seus lou - vo - res ao lou - vor an - ge - li - cal.
E - le é o Sal - va - dor a - ma - do, bem me - re - ce o nos - so a - mor.
De jo - e - lhos a - do - rai - o, E - le é o Cris - to, o gran - de Rei!.
Bα6
œ œ œ œ ˙
%α ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙
9 D7 Gm C7 F C
˙
Gló - - - - - - - ria,
Bα
˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ
%α œ œ œ
Dm C F F /C C F D7 Gm C7
œ ˙
13
œ ˙
gló - ria a Deus nas al - tu - ras! Gló - - - -
F Bα6 C Dm C F G m7 F C7 F
%α ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ ˙
17
˙ œ œ ˙ ϖ
- - - ria, gló - ria a Deus nas al - tu - ras!
Introdução
∀∀ 5 ˙− œ−
œ œ− œ− œ− œ−
G6 G G6 G D 7M(9)
% 7‰ œ ‰ œ œ
∀∀ œ − ˙− œ−
œ− œ− œ−
G6 G G6 G D 7M(9) G/A A
Œ
5
% ι
œ
Por
A/C ∀
∀∀ − D 9 ι
% − œ− œ œ œ œ
9 G D9 A
œ œ œ œ− œ ι œ œ− œ ι
œ œ
tu - do o que tens fei - to, por tu - do o que vais fa - zer, por
D/F ∀
∀∀
D G D G/A A
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ι œ œ œ œ œ œ œ
13
% ιœ œ œ
œ œ
Tu - as pro - mes - sas e tu - do o que És, eu que - ro te a - gra - de - cer com to - do o meu
∀∀
G6 G D G6 G G6 G D 7M(9)
‰
‰ œ − œ − œ œ ˙œ −− œœ −
17
% œ− œ− œ− œ œ œ− œ−
Œ− ‰
œ− − œ− œ œ
ser. Te a - gra - de - ço, meu Se - nhor. Te a - gra -
Te a - gra - de - ço, meu Se -
D/F ∀
∀∀
G6 G G6 G D 7M(9)
‰ D9
˙œ−− œœ −− ˙ œœ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ −
23
% œ− œ‰ − œ œ œ −− œ − Ι œΙ
de - ço, meu Se - nhor. Te a - gra - de - ço por me li - ber - tar e sal - var,
nhor. Te a - gra - de - ço meu Se - nhor.
% ∀ œ œ œ œΙ œ œ œ
29
œ œ œΙ œ œ œ−
por ter mor - ri - do em meu lu - gar, te a- gra - de - ço, Je - sus, te a - gra - de - ço, eu te a - gra -
D/A D/F ∀
∀∀
1
œ − œ œι ‰ ι −−
35 D Instrumental
Œ−
G E m/D G/D D9 G/A
% œ− œ œ ˙− ˙− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ −
Œ̇ − Œ œ
de - ço, te a - gra - de - ço. Por
ν ν
∀∀ Τ
2
E m/D D G/A G /A D G/A G /A D 7M(9)
‰ ‰
41
% ˙− œ− œ œ ˙− œ− œ œ ˙− ˙− ˙−
de - ço, te a - gra - de - ço, te a - gra - de - - - - ço.
Eα
α
% α α 57 œ œ œ œ œ− œ−
œ œ œ œ
œ œ œ œ
1. Te - mos por lu - tas pas - sa - do, lu - tas ter - ri - veis cru -
2. Deus já nos tem pro - me - ti - do u - ma vi - tó - ria to -
% α α ˙− œ œ− œ−
Fm
œ œ
4
œ œ œ
eis, mas o Se - nhor tem li - vra - do de - las seus ser - vos fi -
tal. E - le não tem es - que - ci - do su - a pa - la - vra re -
Eα
αα œ− œ−
C C7
% α ˙− œ œ
8
œ œ
œ œ œ œ œ œ µœ œ
eis. For - ça e po - der nos tem da - do E - le nos tes sus - ten -
al. E - le nos tem pro - te - gi - do, tu - do nos tem ga - ra -
œ œ œ œ− œ− ˙−
œ œ œ
ta - do, dan - do - nos ple - no per - dão, se - gu - ran - ça e con - so - la - ção.
nti - do. Por Su - a mão te - mos paz, vi - da e - ter - na que sa - tis - faz.
Bα Eα B α7 Eα
α ι ι ι ι
% α α œ− œ− œ œ œ−
Cm G Cm G7Cm Fm C Fm C Fm C Fm
œ œ œ œ œ œ−
17
Ι œ− œ− œ œ œ− œ
Sim Deus é por nós quem nos ven - ce - rá? Pe - lo Seu a - mor le - al
% α α µœ ˙− œ− œ− œ œ œ−
23
œ Ι Ι
Deus nos guar - da - rá. De - fen - der - nos - á do po -
α œ œ œ œ œ œ
% α α œ œΙ œ −
28
œ œ œ œ œ œ œ− œ− ˙−
der do mal. Va - mos ir - mãos, e - xal - tar ao Se - nhor e Seu no - me hon rar.
Introdução
∀1 œ œ
C/G G C/G G E m7
œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ
3 3
% 1 œ œ œ œ œ œ œ
3 3
∀ œ œ œ œ œ œ
E m7 C 7M C 7M
œ œœœœœ œœ
4 3
% œ œœœ œ œœ œ œ œœœ œ œœ œ
3 3 3 3 3
3 3 3
D/F ∀
∀ œœœ œ œ œ œ 57
G/B C D Em D G/B C C 7M(#11) C C 7M(#11) C C 7M(#11)
% œ œœ ˙ ∑ ∑ ∑
7
3 3
∀ −
C 7M(9) C/G G C/G G E m6 E m E m6 E m A m7 G/B
% Œ ‰ œ œ −− œ − œ − œ − œ œ œ œ œ − œ − œ − ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
12
∀
C D sus4 C/G G C/G C/G G C/G G
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ− ‰ œ œ œ−
18
œ− œ− œ− œ œ œœ
- do que só Tu és gran - de. E - xal - ta - mos Teu do - ce no -
∀
A m6 E m7 A m7 G/B C D sus4
‰ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
23
% œ− œ− œ− œ− œ œ œ
- me pe - lo a - mor, pe - la cruz, por Teu Fi - lho Je - sus, pois És
∀
% œ− œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ
C/G G G/B C (add9) D/C B m7 E m7 F (add9) D 7sus4
27
∀ œ− −
C/G G G/B C (add9) B m7 E m7 F (add9) C/E D 7sus4
œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
31
%
do - so, Pai que - ri - do, den - tre to - das as coi - sas, Tu És ver - da - dei - ro, Se -
1. 2.
∀
C/G G C/G G C/G C m/G G A m7 D 7sus4 C/G G G/B
∑ ∑ Œ − ‰ œ œ −− Œ − ‰ œ œ œ − œ − œ œ œ œ
35
% ˙−
nhor. É o Teu Pois És San - to, sim, És Dig -
∀ œ œ− œ− œ
C (add9) D/C B m7 E m7 F (add9) D 7sus4 C/G G G/B
% œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ
41
∀ œ
œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
C (add9) B m7 E m7 F (add9) C/E D 7sus4
45
%
- do, d'en - tre to - das as coi - sas, Tu És ver - da - dei - ro, Se -
rit.
∀ Τ
C/G G C/G G G C m/G G
48
% ˙‰ −− Û − Û − Û − Û− Û− Û− Û− Û− Û− Û− Û− Û− Û− Û−
Ι
nhor.
Eα Eα7
∀∀ 01 ι ι ˙−
αœ œ µœ œ α˙− Μœ œ œ œ Μ˙−
D D7 E E7
% 7 œ œ œ œ Ι Ι Ι Ι
G 7( ∀ 5) D/F ∀ G Bα
∀ µœ œ ιœ ι
% ∀ Ι œ œ µ œ ˙˙˙˙ −−−−
F7 D G/D D7
œ œ œ œ œ ι
4
˙− œ œ œι œ œ œ œ œ ˙ −
To - da a na - tu - re - za me fa - la do meu Deus;
D/F ∀
∀ ι ι ι ι ι ι ι
% ∀ œ œ œ œ µœ œ œ œ œ œ − œ œ œ − œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ι
7 D G/D D7 A4 A G/A D G/D D7
œ
ár - vo - res e fru - tos são to - dos seus. O céu, o mar, as flo - res e as
G∀
ν F ∀m
∀∀ ι œ ι
œ œ œι
G D/A Bm B m/A G G/A D
ι µœ ˙− œ ι
10
% œ œ œ œ œ œι œ − œ œ ˙ −
œ
noi - tes de lu - ar, sem - pre que os con - tem - plo pa - ro pra pen - sar.
G∀
ν F ∀m
∀∀ ιι ι ι
œ œ œ œ œ − œ œΙ œ œΙ œ œΙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ι
13 D D7 G6 D/A Bm B m/A
% Ι œ œ œ
Quem sou eu, ó Pai, pra me - re - cer ta - ma - nho a - mor? Sim, te - nho a res - pos - ta: Eu
D/F ∀
∀ ι ι ι ι ι ι ι ι
% ∀ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ι
16 G6 A4 A G 6 E m7(9) A G/A D G/D D7
œ
na - da sou, Se - nhor, eu na - da sou. Mas teu a - mor me trans - for - mou, tor -
G∀
ν F ∀m
∀∀ ι ι ι
G D/A Bm B m/A G G/A D
ι œ œ œ œ œ œ œ œι œ − œ œι ˙ −
19
% œ œ œ µœ ˙−
œ
nou - me um no - vo ser. Que - ro es - tar con - ti - go e no céu vi - ver.
α
E α/G
ι
B α7 Eα Bα Bα7
œ œ
Eα
œ− œ œ
% α α œ− ˙− œ
F /C C7 F7
œ œ œ œ µœ Ι
6
E α/G A α7MA α 6
ν E α/B α Bα6 Bα7 Eα
α œ œ œ œ− œ œ
%α α œ œ œ
11 Fm A
œ ˙ Ι œ œ œ ˙−
nun - ca fal - tas - te: tal co - mo e - ras, Tu sem - pre se - rás.
ter - ra e nos a - res. to - do o u - ni - ver - so vem, pois, Te lou - var!
do - ce es - pe - ran - ça! Des - fru - ta - rei do Teu ri - co fa - vor.
Tu és fi - el, Se - nhor, Tu és fi - el, Se - nhor, di - a a - pós di - a, com ben - çãos sem fim.
α œ œ− œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ
%α α œ œ
25
Ι œ œ ˙ Ι œ ˙−
Tu - a mer - cê me sus - ten - ta e me guar - da; Tu és fi - el, Se - nhor, fi - el a mim.
%α 3 ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
E α/F B α7M
ι
œ œ œι œ
F A m7 D m7 C m7
% α −− œ œ œ œ œΙ œ œ œ œ
9
œ œ œ œ œ ˙
Tu És So - be - ra - no so - bre a ter - ra, so - bre os céus, Tu És Se - nhor
B α/C
ι ι
C sus2 F 7M(9) F A m7
%α œ œ œ œ œ œ− œ Œ œ œ œ œ œΙ œ œ œ
14
E α/F B α7M F∀ 7
ν
ι ι
D m7 C m7 C sus2 F 7M(9)
%α œ œ œœ œ œ œ œ œ œ Œ
19
œ œ œ œ œ ˙ œ œ−
te - ce, Tu o sa - bes mui - to bem; Tu És tre - men - do.
G m7 B α/C F sus4 F F∀ 7
ν G m7 B α/C
%α œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ
25
œ− Ι œ œ œ œ− Ι
E a - pe - sar des - ta gló - ria que tens, Tu te im - por - tas co -
Bα6 Bα
œ œ œ œ œ
F sus4 F A 7/E D m Am
%α œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ œ
31
œ
mi - go tam - bém. E es - se a - mor tão gran - de, e - le - va - me e a - mar -
B α/C B α/C
1.
ι
G 7/B F 7M(9)
%α œ œ œ Œ −−
36
œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ− œ
- ra - me a Ti. Tu És tre - men - do.
B α/C B α/C
2.
œ œ œ œ œι œ − œ œ œ œ œι œ −
F 7M(9) F9
%α ˙ ∑ ˙ ∑
41
˙
Tu És tre - men - do. Tu És tre - men - do.
Introdução
q = 132
% 33 Œ œ œ œ œ ˙ −−
F /C C F /C C
Œ œ œ œ œ −
œœ œœ œœ œœ ˙˙ − ϖϖ ϖϖ œœ œœ œœ œœ ˙˙˙ −− ϖϖ ϖϖ
ϖ ϖ ϖ ϖ
∃C
% −− Œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó
C sus C C sus
Œ œ œ œ œ œ œι ‰ Œ
9
œ œ œ
1. Sal - va - rás quem sal - va - rás, os per - di - dos so - mos nós,
2. Sal - va - rás quem sal - va - rás, nós es - tá - va - mos ca - ti - vos.
3. Sal - va - rás quem sal - va - rás, a pro - mes - sa fir - me es - tá.
Dm Am F G
% ‰ œι œ œ œ œ œ ‰
œ œ œ œι œ œ œ
Œ Ó
13
œ œ œ œ œ œ
os re - ne - ga - dos e re - bel - des, re - jei - tá - mos Teu a - mor.
Sem mu - dar os co - ra - ções, fu - gi - rí - a - mos de Ti.
Sal - va - rás a qual - quer um, que o Teu no - me as - sim cla - mar.
C C sus C C sus
%Œ Ó Œ œ œ œ Ó
17
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Sal - va - rás quem sal - va - rás, e - xal - ta - do se - ja o a - mor,
Sal - va - rás quem sal - va - rás, quem ja - mais ques - tio - na - rá?
Sal - va - rás quem sal - va - rás, Teu a - mor não ne - ga - rás.
% Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œι ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ι œ œ
21 Dm Am F G
œœ œ œ
pois se - guí - a - mos per - di - dos por ca - mi - nhos de men - ti - ras e Tu a -
És o - lei - ro, bar - ro sou, mol - da - rás co - mo te a - praz. Nin - guém se or -
Cris - to a mor - te já ven - ceu, e mor - reu p'ra nos sal - var. E ao vol -
ι œœ œ Œ œ œ œ
œ ‰ œ œ œ œ œœ Œ œ œ œ œ œ ˙−
Dm G sus G F C
˙ Ó
%˙
25
˙
bris - te os nos - sos o - lhos. É a Tu - a gra - ça, do prin - cí -
gu - lha - rá an - te Ti.
tar Sua gló - ria bri - lha - rá!
œ œ œ œ œ œ œι ‰ œ œ œ ˙ − œœ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
G Am F C G última vez to CODA
31
% œœ
- pio a - té ao Fim. É a Tu - a gra - ça, que não va - mos en - ten - der.
ι‰
% œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œΙ ‰ œ
Am F Am Dm
œ œ œ œ
36
œ œ œ œ œ œ
Tu a - mas - te quem fu - giu de Ti; o que fa - zer se -
% œ œ œ œ ϖ œ œ œ œ ˙ −− −− ϖ œ œ œ œ
40 G 1. F /C C 2. F Am
Œ œœ œœ œœ œœ ˙˙ − ϖϖ ϖϖ Œ œœ œœ œœ œœ ˙˙˙ œœœ
ϖ ϖ
não Te lou - var?
G F Am G Dm
Œ œ œ œ œ Œ œ œ œ
47
Œ œ œ œ
54
% ˙− œœ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œœ œ œ
66 F C G Am F
œ
- - ça, que não va - mos en - ten - der. Tu a - mas - te quem fu - giu
ι‰ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ ϖ
Am Dm G F
%œ œ œ œ
71
Œ œ œ œ œ ˙
75
%œ ˙ œ ˙ œ ˙ œœ
œœ ˙˙ œœ ˙˙ œ œ ˙˙ œ œœ œœ œœ œœ ˙˙ œœœ ˙˙˙ œœ œ ˙˙˙ œœ
œ
Τ
Dm C G sus G F /C C
% Œ œœ œœ œœ Œ œ œ œ
82
Joed Venturini
B α/C C 7 B α7M B α 6 G m
ι F 7M C m7/F ι
C 7( α 9)
% α 33 œ œ œ œ œ œ œ
F C 7(4) C 7 G m/C
œ− œ ˙ œ œ œ− œ œ œ œ œ
1. Tu - a voz es - cu - to a con - vo - car - me; pron - to es - tou e vou - Te o - be - de -
2. Mi - nha vi - da que - bra, mol - da e u - sa. Que - ro ser um va - so em Tu - as
C 7(4) B α/C C 7
ι B α7M Bα6
%α − œ
F add9 F F 7M C m7/F Gm
œ− œ œ œ œ œ
4
˙ œ œ ˙ œ œ
cer. Nes - ta sen - da vou se - guir Teus pas - sos, mes - mo
mãos. Que tam - bém eu se - ja co - mo es - pe - lho, re - fle -
B α7M/C E α/F
ι œ− œ œ œ œ œ
% α œ− œ œ
7 C 7(4) C7 G m/C C 7(4-b9) F F F F 7M
œ œ œ œ œ ˙− Ι
que eu pre - ci - se pa - de - cer. O que sou e tu - do o que pos -
tin - do sem - pre o Teu pa - drão.
%α œ ˙ œ œ œ− œ œ œ œ œ ˙− œ œ œ− œ œ œ œ œ
11 G m7 C7 F F F 7M
Ι Ι
su - o eu en - tre - go pa - ra Te ser - vir. Que - ro ser um ins - tru - men - to u -
Bα Dα E α 7(9)
%α œ œ œ œ œ
G m7 ( b 5)
œ œ ˙− Ó
F add9 G m7/C C7 F
˙−
15
œ œ ϖ ˙
sa - do por Ti. Se - nhor, eis - me a - qui. Eis - me a - qui.
Introdução
A 7( ∀ 5) Bα G m7 ( b 5)
ι œ
F
2 œ−
%α 3 œ œ
Ι œ œ− œ œ œ ˙− ˙ Œ
B α/C
C 7( α 9)
ι −− œ œ − ι D m7 ι
%α œ ∑
F /C D m7 G m7 F C F
ι œ œ
6
œ− œ œ− œ ˙− œ œ− œ
Em ca - da di - a Se -
Ι ˙ œ Ι œ œ− œ ˙−
nhor te bus - car, ca - da mo - men - to teu no - me lou - var.
œ
A 7( ∀ 5)
ι Bœα C 7( α 9)
ι
œ−
G m7 ( b 5)
%α œ œ œ œ œ ι œ
18
Ι œ œ− ˙−
F F G m7
œ− œ œ− œ
Meu pen - sa - men - to ca - ti - vo le - var, tu - do, ó Cris - to, p'ra
F /E α Dα E α/D α
ι ι
Œ −− œ
F C m7 F m7
% α ˙− œ− αœ œ αœ− œ œ œ α˙
24
˙ Ι αœ œ−
Ti. A mi - nha vi - da e tu - do o que sou
B α m7
ι E7
α A α7M F /E α
% α œ œ− αœ ˙ αœ œ œ αœ ˙ œ œ œ− œ
C m7 F7
œ−
30
˙− Μœ Ι Ι
é Teu Se - nhor, eu te dou. Tu - do o que te - nho, ta -
B α 6/C
ι Gœm7 ι ∀
% α œ œ− ˙ µ
D m7 D m7 F /G C/D
œ œ œ ˙ ˙−
36
œ− œ œ œ ˙−
3
∀ ι œ ˙ œ œ
D 7( α 9)
ι
œ œ œ− œ œ−
G E m7 A m7 C/D A m7
% œ œ− œ
42
Ι œ œ− œ Ι − Ι œ−
Ca - da pa - la - vra que eu ve - nha a di - zer, to - das as coi - sas que eu
B 7( ∀ 5)
∀ œ ι œ
œ− œ− œ œ œ
C m6/G G C/D D G C
œ œ− œ
48
% œ ˙− Ι œ Ι
pos - sa fa - zer, se - jam re - ple - tas de gló - ria ao Teu
D 7( α 9)
Τ
A m7 ( b 5)
∀
G/D E m7 A m7 G
Œ œ ι œ ι
% ˙− ˙
53
œ− œ œ− œ ˙−
ser, tu - do, ó Cris - to, p'ra Ti!
A/C ∀
∀∀ 3 D
˙ œ œ
Bm G D G
% 3 ˙ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ ϖ
1. Um só re - ba - nho, um só Pas - tor. U - ma só
2. Um só re - ba - nho, um só Pas - tor, fru - to ó Se -
3. Um só re - ba - nho, um só Pas - tor. Ó Cris - to, és
4. Um só re - ba - nho, um só Pas - tor. Nós es - pe -
A/C ∀
∀∀ D Bm E7 A D D
˙ ˙ ˙
6
% œ œ ˙ œ œ ϖ ˙ œ œ
fé em um só Sal - va - dor. Em Teu a - mor u -
nhor, des - se Teu gran - de a - mor. Só nos glo - ria - mos
di - gno do nos - so lou - vor. Tu és o í - man
ra - mos por Ti, ó Se - nhor. É fa - ce a fa - ce
D/F ∀
∀∀ G˙ œ œ
A 7/E D
ϖ
A
˙ œ
G
œ
D A A7
ι
˙ œ œ ˙ œ−
11
% œ
ni - dos a - qui, num mes - mo Es - pí - ri - to va - mos a
na Tu - a cruz. Sê Tu lou - va - do ben - di - to Je -
que nos a - trai, e só por Ti a - do - ra - mos o
que va - mos ver quem nos a - mou e por nós quis mor -
∀∀ œ œ ˙
Bα7
ι
˙
16 D G D/A D/A A7 D
% ϖ œ œ ˙ œ− œ ϖ
Ti, num mes - mo Es - pí - ri - to va - mos a Ti.
sus! Sê Tu lou - va - do, ben - di - to Je - sus!
Pai, e só por Ti a - do - ra - mos o Pai.
rer, quem nos a - mou e por nós quis mor - rer.
∀∀ 3 ι
œ− œ œ
Bm A/B B m B m/A G
% 3 œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ
œ œ œ œ
1. Tu - a vi - da, a - mi - go, se - ja sem - pre pa - ra o me -
∀ A/C ∀ D D/C ∀ B m
∀∀ F m œ œ− œ œ ι œ œ œ œ œ
œ œ œ
Bm A G A Bm A G A
œ
4
% ˙− œ œ Ι œ−
lhor. Que o sol a - que - ça teu vi - ver, que a chu - va cai - a le - ve
A/C ∀ B m C ∀ m7 ( b 5) F∀
∀∀ ι ι ι
œ
G/B Em A A7 Bm Em
œ œ œ−
8
% œ− œ œ− œ œ œ œ œ œ
˙−
no teu lar, e a - té nos en - con - trar - mos ou - tra vez; que
F∀ F ∀m
∀∀ ˙ œ
œ œ œ œ ˙− œ œ
Bm G B
œ
12
% ˙− œ œ
Deus, que Deus te se - gu - re nas Su - as mãos. Que o Se -
∀ B/F ∀
16
∀∀ G˙m œ œ œ œ ∀œ
B
˙ œ œ ˙
E
œ œ œ œ
%
nhor te a - ben - ço - e e guar - de, que o Se - nhor so - bre ti le -
G ∀ m/D ∀ F ∀ 7( α 5 )
∀∀
B m/D Bm
œ œ œ œ− œ
19
% ∀œ − Ι ˙ ˙ ˙−
van - te o ros - to e te dê paz.
∀∀∀∀ 5E(add9) œ œ œ œ
B/D ∀
œ œ
A/C ∀
˙− ˙−
7 œ− œ− œ−
A m/C
%
2 2 2
∀∀∀∀E(add9)
6 B A/C ∀ A m/C E (add9)
% œ œ œ œ ˙− ˙− ˙− ˙−
2 2
œ− œ œ œ− œ œ œ œ
∀∀∀∀E(add9)
∀ ∀
œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ ι
B/D A/C A m/C
œ œ œœ œ œ œ œœ
13
% Ι Ι
Da mul - ti - dão dos que cre - ram e - ra só um o co - ra - ção ea
ν
∀∀∀∀ B 6 A ∀ m7 ( b 5)
Œ−
œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ−
17 B A 7M
% œ− œ−
al - ma, u - ma só men - te, u - ma se - men - te;
ν
21
∀∀∀∀ E/G ∀ G F ∀ m7 B 7(4) B7
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ−
So - men - te u - ma es - pe - ran - ça bro - tan - do den - tro da gen - te.
∀∀∀∀E(add9)
∀ A/C ∀
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ι
B/D A m/C
œ œ œ œ œ œ œ−
25
% Ι Ι
Nos - so e - ra o pão ca - da di - a, nos - so e - ra o vi - nho, san - ta fo - li - a,
ν
∀∀∀∀ B 6 ι
A ∀ m7 ( b 5)
Œ−
œ œ œ œ œ−
29 B A 7M
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ−
o que se par - te e re - par - te: a pró - pria vi - da;
ν
33
∀∀∀∀ E/G ∀ G F ∀ m7 B 7(4) E (add9) A/E E --Bb E
∑
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ− ˙−
Ga - lho li - ga - do à par - rei - ra, vi - da em co - mum, ver - da - dei - ra.
∀∀∀∀G m7 C m7
∀ ∀ E/G ∀ F ∀m F ∀ m/E
œ œ œ œ œ−
39 A B 7(4)
% œ− œ− œ œ œ œ œ œ œ œ ˙−
Sem - pre gran - de po - der: cu - ras, mi - la - gres de Deus;
∀∀∀∀G m7 C m7
∀ ∀ E/G ∀ F ∀m F ∀ m/G ∀
œ œ œ œ œ− œ œ œ œ œ ∑
43 A B 7(4) B7
% œ− œ− œ œ œ ˙−
Sem - pre pro - cla - ma - ção: Cris - to, o Se - nhor, res - sur - giu.
∀∀∀∀E(add9)
∀ ∀
œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ ι
B/D A/C A m/C
œ œ œœ œ œ œ œœ
48
% Ι Ι
Da mul - ti - dão dos que cre - ram e - ra só um o co - ra - ção ea
ν
∀∀∀∀ A ∀ m7 ( b 5)
œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ− Œ−
52 B6 B A 7M
% œ− œ−
al - ma, mui - ta a - le - gri - a, sin - ge - la a vi - da;
ν ν
56
∀∀∀∀ E/G ∀ G E/G ∀ G
% œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ− œ œ œ œ œ œ œ œ œ− œ−
Na sim - pa - ti - a de to - dos, nas - ce a i - gre - ja de no - vo,
∀∀∀∀ F m7
60 ∀ B 7(4) E (add9)
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po - vo de Deus, sal e luz p'ra to - dos os po - vos.
% α 33 ˙ ˙ œ− œ œ− œ œ
F C/E Dm D m/C C7 F
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1. U - sa, Se - nhor, to - do o meu ser pra Teu lou - vor.
B α/C
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F C/E Dm D m/C Gm C7 F Dm
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5
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Mãos, pés e voz, tu - do con - sa - gro a Ti. Não há no mun - do
B α/C
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G m7 C7 F Dm G m7 A
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10
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na - da me - lhor que di - a a di - a tra - ba - lhar por Je - sus.
B α7M
% α ‰− θ œ− œ œ− œ
Dm F /C A m/C F /A
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13
œ Ι
Por is - so tu - do Te en - tre - go ó Deus, en -
E m7 ( b 5) G m/B α B α/C
% α œ− œ œ− œ œ− œ œ− œ ϖ ˙ œ− œ œ− œ œ œ
G m7(9) A4 A A/G F C/E Dm D m/C C7
˙ ˙
15
˙
quan - to nes - te mun - do eu vi - ver. U - sa, Se - nhor, to - do o meu ser pra
B α/C B α/C
˙
F F C/E Dm D m/C G m7 C7 F
% α œ− œ œ− œ ˙ ˙ ˙ œ− œ œ− œ œ œ
20
˙ ϖ
Teu lou - vor. Mãos, pés e voz, tu - do con - sa - gro a Ti.
Aα
% α 32 œ
F G m/F F 7M G m/F F
œ− ι œ œ œ ˙− œ œ− ι
œ œ œ œ œ αœ œ œ
1. "Ve - nham à me - sa", con - vi - da o Se - nhor. "Ve - nham lem - brar - se de
2. "Es - te é o meu cor - po. Co - ma - mos do pão. Ve - nham lem - brar - se de
3. "Ve - nham do cá - li - ce o vi - nho be - ber. Ve - nham lem - brar - se de
B α7M G m7 ( b 5)
%α − ˙−
F C7 F C7 F /C
ι œ œ œ œ œ œ
7
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˙ ˙− œ œ
mim. Foi por vo - cês que mor - ri em a - mor. Ve - nham lem -
mim. E - le é o sím - bo - lo da sal - va - ção. Ve - nham lem -
mim. Es - te é meu san - gue; oh, ve - nham vi - ver! Ve - nham lem -
A α7M Bα A/C ∀
ι ˙ œ œ œ− œ œ œ
% α αœ œ œ ˙
14 F C7 A m7
œ ˙− ˙− Ι
œ−
brar - se de mim." Eis - nos a - qui Tu - a cei - a a ce - le -
brar - se de mim."
brar - se de mim."
D α7M G α7M
ι αœ ˙− ˙−
% α ˙− œ œ
Dm C 7(4) C7
αœ
20
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brar, pa - ra lem - brar - nos de Ti;
A/C ∀ B α m/D α
Τ
%α ˙ œ œ œ œ œ œ œ
G m7 C7 A7 Dm
œ−
25
œ œ Ι ˙ œ
nos - sa a - li - an - ça con - ti - go re - no - var,
Dα G α7M
œ œ ι
F /C G m7 F
%α œ œ œ
29
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tu - do fa - zen - do em me - mó - ria de Ti.
% 3 ∑ ∑ ∑ ∑
F ∀m
∀∀∀∀
E B A E B A
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5
% œ œ ˙−
1. Luz das na - ções que dis - si - pa as tre - vas a - bre os meus o - lhos p'ra ver.
2. Rei so - bre to - dos, Tu És e - xal - ta - do, en - tro - ni - za - do nos céus.
F ∀m
∀∀∀∀
E B A E B A
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œ œ
9
% œ œ œ œ œ ˙−
Lin - do Tu És, eu só que - ro a - do - rar - Te, dar os meus di - as p'ra Ti.
Hu - mil - de - men - te vi - es - te à ter - ra Te en - tre - gares por a - mor.
∀∀∀∀ Ó ι ι
A/B E B sus4 B
% œ œ œ œœ œœ
œ œ œ œ œ œ œ
Vim pa - ra a - do - rar - Te, vim pa - ra pros - trar - me, vim pa - ra di -
C ∀ m7
∀∀∀∀ ι
A9 E9
œœ œœ œœ œœ ‰ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ
16
% œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
zer que És meu Deus. És to - tal - men - te a - má - vel, to - tal - men - te
C ∀ m7
∀∀∀∀
1. 2.
ι
B sus4 B A9 A9
œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ∑ −− Œ œ œ
19
% ϖϖ ˙
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ϖ
dig - no, És ma - ra - vi - lho - so pa - ra mim. Não sa -
E/G ∀ E/G ∀
∀∀∀∀ ι ι ι ι
œ œι œι ‰ œ œ
B A9 B A
œ œœ œ œœ œ œ œ œ ‰œ œ œ œ œ
24
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- be - rei o pre - ço pa - go por meus pe - ca - dos lá na cruz. Não sa -
E/G ∀ E/G ∀
∀∀∀∀ ι ι ι µµµµα
B A B A
œ œ œ ι ι‰ œ œ œ
28
% œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ˙
- be - rei o pre - ço pa - go por meus pe - ca - dos lá na cruz.
B α/C
ι
œœ œœ œœ œ œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œœ œœ œœι ‰ œœœ œœœ œœœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ
F C sus4 C D m7
%α Ó
32
œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ
Vim pa - ra a - do rar - Te, vim pa - ra pros - trar - me, vim pa - ra di - zer que És meu Deus.
Bα9
ι ι
F9 C sus4 C
œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œœ
És to - tal - men - te a - má - vel, to - tal - men - te dig - no, És ma - ra - vi -
Bα9 Bα
1. 2.
D m7 F9
% α œœœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œ −− ϖ Œ
39
œ œ œ œœ ˙˙ œ œ œ œœ ϖϖ ˙˙ −−
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lho - so pa - ra mim. Vim pa - ra a - do mim.
Aα Eα Aα Dα Aα Dα6 A α/E α E α 7 Aα
αα 3 œ œ
%α α 3 ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙
1. Vin - de, cris - tão, can - tai. a - le - lu ia! A - mém!
2. A - le - gres, com fer - vor, A - le - lu - ia! A - mém!
3. Vo - zes bem al - to er - guei, A - le - lu - ia! A - mém!
Aα Eα Aα Dα Aα Dα6 A α/E α E α 7 Aα
αα œ œ
%α α ˙ œ œ œ œ œ ˙
5
œ œ ˙ œ
A Cris - to, o Rei, lou - vai. A - le - lu - ia! A - mém!
Ren - dei a Deus lou - vor. A - le - lu - ia! A - mém!
com to - da a su - a grei A - le - lu - ia! A - mém!
Aα Eα7 Aα Dα Aα Eα Aα Eα Aα Bαm Aα Eα
αα œ œ
%α α ˙ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙
9
Aα B α m6 Aα Dα Eα Aα Dα6 A α/E α E α 7 Aα
α
% α αα ˙ œ œ œ
Fm
œ œ œ œ ˙
13
œ œ ˙ œ
can - tai com de - vo - ção. A - le - lu - ia! A - mém!
nun - ca nos fal - ta - rá. A - le - lu - ia! A - mém!
na ter - ra e lá nos céus. A - le - lu - ia! A - mém!