Relatório - Materiais Volumétricos
Relatório - Materiais Volumétricos
Relatório - Materiais Volumétricos
1 OBJETIVO ....................................................................................................... 2
1.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 2
2 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3
2.1 APRESENTAÇÃO DOS MATERIAIS VOLUMÉTRICOS ................................. 3
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ............................................................... 5
3.1 PROCEDIMENTO 1: COMPARAÇÃO ENTRE PIPETA VOLUMÉTRICA,
PIPETA GRADUADA, PROVETA E BALÃO VOLUMÉTRICO ................................... 5
3.2 PROCEDIMENTO 2: AFERIÇÃO DA ESCALA DA BURETA .......................... 6
4 RESULTADOS ................................................................................................. 7
4.1 RESULTADOS DOS PROCEDIMENTOS ........................................................ 7
5 DISCUSSÃO .................................................................................................... 9
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 11
7 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 12
1 OBJETIVO
2
2 INTRODUÇÃO
3
Mesmo que as duas pipetas tenham diferentes indicações de valores, a forma de
utilizá-las é igual. Para se fazer a sucção da substância, o profissional deverá ter o
auxílio de uma pêra ou de uma pipetadora, que com o manuseio correto, criará uma
pressão fazendo a subastaria “subir” e ficar na pipeta até que o profissional a libere
em outo recipiente.
PROVETAS: são instrumentos cilíndricos com uma base de apoio normalmente
em plástico, e podem ser graduadas ou volumétricas. Para medir um líquido com a
proveta, deve-se apoiá-la em cima de uma superfície plana e enchê-la com o líquido
que deseja saber o volume. Mesmo tendo variações precisas de valores e sendo
utilizadas em diversos experimentos, os resultados provenientes de provetas são
menos precisos em comparação aos demais instrumentos volumétricos.
BURETA: é um longo tubo de vidro que possui em sua extremidade uma válvula
que controla o fluxo do líquido. Para se fazer a medição com a bureta, deve-se
adicionar o líquido até o valor desejado e na sequência abrir a válvula para que o
líquido seja despejado no recipiente. Sua principal função é medir uma dosagem
correta de um determinado volume e apresenta uma precisão elevada.
BALÃO VOLUMÉTRICO: possui o formato de uma pêra, porém possui um
longo pescoço cilíndrico onde se encontra um marcador para que se possa medir
determinado volume exato. O balão também possui uma tampa de plástico ou vidro
para fechar sua abertura no topo. Para se fazer a medição neste material, basta
colocar o líquido que se deseja encontrar o volume dentro da vidraria.
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3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
• Com os dados acima, calcular o volume real de água medido nas pipetas,
proveta e balão volumétrico.
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3.2 PROCEDIMENTO 2: AFERIÇÃO DA ESCALA DA BURETA
• Montar uma bureta com água destilada, seguindo as instruções que serão
fornecidas em aula;
• Coletar no béquer identificado como “Béquer 04”, uma alíquota de 10 mL de
água destilada, fazendo-se o escoamento lento do líquido;
• Pesar e anotar a massa;
• Com a massa de água, calcular o volume real medido na bureta.
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4 RESULTADOS
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Material Volume teórico Volume real
Recipiente Erro em módulo
volumétrico (mL) calculado (mL)
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5 DISCUSSÃO
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A temperatura é uma importante variável que foi avaliada durante o
experimento, visto que a mesma afeta a densidade e o volume dos líquidos. A
expansão térmica dos fluidos pode levar a variações no volume aparente, afetando a
precisão das medidas. Portanto, a correção para a temperatura padrão é um
procedimento essencial em experimentos sensíveis à temperatura.
Por fim, para determinar o erro de aparelhos volumétricos, é necessário
comparar o volume medido com o volume real do líquido. Esse procedimento envolve
a pesagem do líquido transferido e o cálculo do volume real com base na massa e
densidade do fluido, permitindo assim uma avaliação correta da precisão do aparelho
em questão.
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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7 REFERÊNCIAS
Guia Básico – como trabalhar com instrumentos volumétricos. UFJF – Grupo Baccan
de Química. Juíz de Fora: 2011. Disponível em:
https://www.ufjf.br/baccan/files/2011/05/Brochuere_Volumenmessung_PT.pdf.
Acesso em: 20/09/2023.
O que é uma Bureta – Vidraria Como Função Essencial. SPLabor. São Paulo:
05/11/2018. Disponível em: https://www.splabor.com.br/blog/vidraria/bureta-vidraria-
com-funcao-essencial-no-laboratorio/. Acesso em 25/09/2023.
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