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Academia Sap SD Aluno 3008
Academia Sap SD Aluno 3008
Academia Sap SD Aluno 3008
SAP SD - VENDAS E
DISTRIBUIÇÃO (ECC)
CARGA HORÁRIA: 60h
Qualificação de Profissionais Fora da Curva!
• Formação Nível Consultor SAP no Demonstrar como utilizar o sistema SAP para gerenciar os processos de Para o seu maior aproveitamento
Módulo SD – Vendas de e
Distribuição. Vendas e Distribuição dentro de uma empresa, apresentando suas do curso é desejável que tenha o
principais funcionalidades e demonstrando na prática como configurar o conhecimento dos processos de
sistema para operar em qualquer tipo de organização. Ao final do curso o Vendas e Distribuição de
aluno deverá estar apto a conseguir dar suporte nas principais Mercadorias de uma organização.
funcionalidades do sistema bem como efetuar as principais Não é necessário conhecimento
parametrizações para que o módulo SD passe a gerenciar os processos de do Sistema SAP.
Vendas de uma empresa e sua integração com os outros módulos. curso
SAP Localização Brasil TAXBRA SD irá te capacitar na identificar e atuação de
configuração das Estruturas Organizacionais de Vendas para Localização
Brasil.
Combinados
Quando não estiver falando, mantenha o microfone desligado (reduza o ruido de fundo e
distrações aos demais participantes).
Sempre que necessário, você pode interromper o instrutor para informar sua dúvida.
Acessos SAP
Introdução SAP
Estrutura Organizacional
Dados Mestres
Fluxo de Vendas
Fluxo de Devolução
S4 HANA e FIORI
Apresentação dos Alunos
Apresentação dos Alunos
Faça uma breve apresentação informando os dados básicos abaixo:
• Nome
• Cidade/Estado
• Instancia: 01
• ID sistema: PDR
Mandante: 220
Usuário:
Senha:
Idioma: PT
Acesso SAP - Login
Exercícios / Prática
A SAP é um dos líderes mundiais de desenvolvimento de softwares para gerenciamento de processos de negócios, criando soluções que
facilitam o processamento efetivo de dados e o fluxo de informações entre as organizações.
Fundada em 1972, a empresa foi inicialmente chamada de System Analysis Program Development (Systemanalysis Programmentwicklung),
mais tarde consolidada na sigla SAP. Desde então, cresceu de um pequeno esforço de cinco pessoas para uma empresa multinacional com
sede em Walldorf, Alemanha, com mais de 105.000 colaboradores em todo o mundo.
Com a introdução dos softwares originais SAP R/2 e SAP R/3, a SAP estabeleceu o padrão global para o software de planejamento de
recursos empresariais (ERP). Agora, o SAP S/4HANA leva o ERP a um novo patamar, usando o poder da computação in-memory para
processar grandes volumes de dados e dar suporte a tecnologias avançadas, como inteligência artificial (IA) e Machine Learning.
Principais Módulos SAP
• Contabilidade Financeira
FI
• Controladoria
CO
• Administração de Materiais
MM
• Vendas e Distribuição
SD
• Planejamento da Produção
PP
• Gestão da Qualidade
QM
• Sistema de Projetos
PS
• Manutenção da planta
PM
Guia de Implementação (IMG)
Guia de Implementação (IMG)
Conceito
O guia de implementação é uma estrutura hierárquica das áreas de aplicação de componentes SAP. Ele contém todas as etapas de
trabalho necessárias para a implementação.
O IMG é estruturado de forma organizada e lógica, a partir dele é possível localizar e realizar as etapas técnicas de configuração do sistema
SAP para todos os módulos.
De forma resumida, podemos afirmar que a SPRO é a principal transação de utilização de um consultor funcional SAP.
Guia de Implementação (IMG)
Demonstração
Guia de Implementação (IMG)
Exercícios / Prática
A SAP tem outros produtos além do ECC e S4, que são seus produtos principais, como por exemplo:
• GRC: Atua nas frentes de governança corporativa (G), gestão e mitigação de riscos (R) e gestão de compliance (C). Essa solução conta
• DRC: Document and Reporting Compliance (DRC) · Integração segura e automatizada com órgãos públicos e parceiros de negócios
• SOLMAN: Ferramenta para governança de TI, que permite apoiar a gestão de projetos SAP, gerenciar processos de negócios,
monitorar tecnicamente a solução (sistemas, interfaces e processos), gerenciar incidentes/problemas em tempo de projetos e no dia-
Requests são usadas para permitir que alterações realizadas no ambiente de desenvolvimento sejam propagadas de uma forma
organizada para os outros ambientes SAP.
De forma resumida, podemos definir request como um objeto técnico em que o consultor SAP registra as configurações realizadas.
A request deve ser atribuída no momento que forem gravadas configurações/parametrizações no ambiente.
Dica: A partir do botão “Ordens Próprias” é possível localizar as requests que estão atribuídas ao seu usuário.
Criação de Request
Demonstração – Atribuir Request ao conteúdo
Dica: A partir do botão “Ordens Próprias” é possível localizar as requests que estão atribuídas ao seu usuário.
Criação de Request
Exercícios / Prática
Através dela é definida a estrutura da empresa em uma visão consistente e única com organização de todas as perspectivas do negócio em
uma visão sistêmica.
É composta de unidades que representam departamentos ou divisões que fornecem uma representação gráfica unificada da empresa
A configuração da estrutura organizacional reflete em diferentes módulos do sistema SAP, logo, para realizar a parametrização é necessário
integrar definições e layout com atuação multifuncional.
As definições de estrutura organizacional devem ser realizadas como primeira etapa de execução em um projeto de implementação.
Estrutura Organizacional
Layout estrutura principal
Empresa
Centro...
A partir da empresa são elaboradas as demonstrações financeiras individuais (Balanço e Conta de Lucros e Perdas)
A criação da empresa no SAP é obrigatória, devendo ser definido pelo menos um código da empresa no sistema.
A configuração da empresa comumente é realizada por consultores de FI como a primeira configuração de um projeto de implementação
SAP.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Company Code (Empresa) – Cadastro CNPJ
Contabilidade financeira (nv.)» Configurações globais contabilidade financeira (novo)» Parâmetros Globais para a Empresa » Atualizar Parâmetro Adicional
Estrutura Organizacional
Conceito - Local de Negócio - Filial
O local de negócio é a entidade registrada com as autoridades como responsável pela emissão de notas fiscais e pela declaração fiscal e de
notas fiscais.
No Brasil, o local de negócio se refere a uma unidade organizacional localizada entre os níveis da empresa e do centro, tem por objetivo
registrar no sistema as parametrizações referentes a nota fiscal e numeração de documentos oficiais.
Principais Características:
• Depende do número do CNPJ
• Nome da empresa
• Inscrição Estadual e Municipal
• Categoria CFOP (Determinação do CFOP)
• Página múltipla para Nota Fiscal
• Números decimais para preço na Nota Fiscal
• Configuração para NF-e
O campo Local Negócio CNPJ é utilizado para vincular o CNPJ da filial com CNPJ raiz da empresa, esse cadastro não traz o numero completo
do CNPJ, e sim, apenas o radical correspondente ao numero da filial, exemplo: O valor em destaque 00.000.000/0001-00;
Estrutura Organizacional
Conceito - Local de Negócio - Filial
Versão do XML: Indica a Versão do XML configurado atualmente no ambiente e enviado para a SEFAZ
Versão de Aplicação: Identifica a versão de aplicação que o sistema insere no XML para o documento fiscal eletrônico.
Normal: Indica o valor que o sistema insere no XML para o documento que é processado em condições normais,
Contingência: Indica o valor padrão que o sistema insere no XML para um documento que é processado como documento de contingência;
Proc. Emissão: Identifica o processo de emissão considerado no file XML que deve ser enviado para as repartições públicas de finanças.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Local de Negócio - Filial
SPRO: Componentes válidos para várias aplicações » Funções Gerais de aplicação » Nota Fiscal » Filial CNPJ » Definir Locais de Negócio
Prática
Criar nova filial utilizando a filial 1000 como cópia.
Atenção:
Unidade organizacional que serve para subsidiar uma corporação de acordo com os aspectos de produção, aquisição, manutenção e
planejamento de materiais. Também é um local onde materiais são produzidos ou mercadorias e serviços fornecidos.
Cada centro possui juntamente com a estrutura de depósitos, sua visão de estoques.
A definição do centro é realizada pelo consultor de MM, e precisa ser atribuída as respectivas estruturas de vendas pelo consultor de SD.
Ao realizar o registro de vendas no SAP, é necessário determinar qual o centro responsável pela “retirada” do estoque,
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir Local de Negócio ao centro
SPRO: Componentes válidos para várias aplicações » Funções Gerais de aplicação » Nota Fiscal » Atribuir locais de negócios a centros
Prática
Atribuir local de negócio ao centro 1000
Atenção:
A organização de vendas também é utilizada para determinação do esquema de calculo a ser utilizado na determinação de preços e
impostos.
Para o correto funcionamento do cenário de vendas, é necessário atribuir a organização de vendas a demais estruturas organizacionais,
como por exemplo, canal de distribuição e centro.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Criar Organização de vendas
SPRO: Estrutura do empreendimento > Definição > Vendas e distribuição > Definir, copiar, eliminar, verificar organização de vendas
Estrutura Organizacional
Demonstração – Criar Organização de vendas
Estrutura Organizacional
Demonstração – Criar Organização de vendas
Prática
Criar organização de vendas – Em cópia da organização já existente 1000
Atenção:
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Canal de Distribuição
O canal de distribuição no SAP é utilizado para determinar a forma que os produtos da empresa chegam ao mercado, como por exemplo:
Em resumo, podemos dizer que o canal de distribuição representa a “modalidade” em que o cliente fez a solicitação do pedido.
Cada empresa estrutura seus canais de distribuição de acordo com a realidade operacional, podem haver um ou mais canais atrelados as
organizações de vendas.
Utilizando-se canais de distribuição diferentes, pode-se definir no sistema, diferentes condições de preços, quantidade mínima de ordem,
mínima quantidade de entrega, centro expedidor, dentre outras.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Canal de Distribuição
SPRO: Estrutura do empreendimento → Definição → Vendas e distribuição → Definir, copiar, eliminar, verificar canal de distribuição → Definir o canal de distribuição
Prática
Criar Canal de Distribuição “TX” E-commerce – Em cópia do canal já existente 10
Estrutura Organizacional
Conceito – Setor de atividade
O Setor de Atividades representa no SAP a linha de produtos que a empresa trabalha, como por exemplo, motos, caminhões, carros e
serviços.
Neste cenário é possível que o setor represente um grupo de produtos e você pode determinar por exemplo configurar situações de
preços comum.
Os materiais devem ter o setor de atividade indicado em seu cadastro, podendo cada material ter apenas um código de setor de atividade
atribuído.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Setor de Atividade
SPRO: Estrutura do empreendimento >> Definição >> Logistica Geral >> Definir, copiar, eliminar, verificar setor de atividades >> Definir Setor de Atividades.
Prática
Criar setor de atividade “Z9” Equipamentos – Em cópia do setor já existente 10
Estrutura Organizacional
Conceito – Local de Expedição
O local de expedição é a unidade organizacional responsável por determinar as regras de programação de expedição de produtos.
O local de expedição pode ser automaticamente proposto dependendo do centro, do grupo de carga e da condição de expedição ao
processar a ordem, caso não seja determinado automaticamente, é possível realizar o preenchimento manual no momento da criação do
pedido.
Um local de expedição pode atender a mais de um centro, mas devem estar fisicamente próximos.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Local de Expedição
SPRO: Estrutura do empreendimento > Definição > Logistics Execution > Definir, copiar, eliminar, verificar local de expedição
Prática
Criar local de expedição – Em cópia do local já existente 1000
Atenção:
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Escritório de Vendas
A definição dos escritórios de vendas é opcional, isto é, o usuário poderá utilizar o sistema SD sem precisar criar escritórios de vendas.
De forma resumida, podemos considerar como um nível “agrupador” de registros de vendas, comumente esse campo é utilizado para
apuração de volumes de vendas, como por exemplo: Escritório de Venda Norte, Escritório de vendas Sudeste, etc
Estrutura Organizacional
Demonstração – Escritorio de vendas
SPRO: Estrutura do empreendimento > Definição > Vendas e distribuição > Atualizar escritório de vendas
Prática
Criar Escritório de Vendas
Atenção:
• Primeiros dígitos = T
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Grupo de Vendedores
A definição dos escritórios de vendas é opcional, isto é, o usuário poderá utilizar o sistema SD sem precisar criar grupo de vendedores.
De forma resumida, podemos considerar como um segundo nível “agrupador” de registros de vendas, comumente esse campo é utilizado
para apuração de volumes de vendas, como por exemplo: Grupo de vendedores de produtos importados, grupo de vendedores de
produtos de fabricação própria, etc...
Estrutura Organizacional
Demonstração – Grupo de Vendedores
SPRO: Estrutura do empreendimento > Definição > Vendas e distribuição > Atualizar grupo de vendedores
Prática
Criar grupo de Vendedores
Atenção:
• Primeiros dígitos = T
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir organização de vendas - empresa
A atribuição de organizações de vendas a empresas é necessária para estabelecer a ligação entre os sistemas SD e FI.
Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir organização de vendas - empresa
SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir organização de vendas - empresa
Prática
Realizar atribuição da organização de vendas a empresa 1000
Atenção:
As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir canal de distribuição - organização de vendas
A atribuição de organizações de vendas ao canal de distribuição é necessária para indicar quais canais possíveis de utilização em cada
organização de vendas.
Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir canal de distribuição - organização de vendas
SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir canal de distribuição - organização de vendas
Prática
Atribuir canal de distribuição (novo) - organização de vendas (nova)
Atenção:
As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir setor de atividade - organização de vendas
A atribuição de organizações de vendas ao setor de atividades é necessária para indicar quais setores possíveis de utilização em cada
organização de vendas.
Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir setor de atividade - organização de vendas
SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir setor de atividade - organização de vendas
Prática
Atribuir setor de atividade (Novo) - organização de vendas (nova)
Atenção:
As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Formar área de vendas
A formação da área de vendas é feita a partir da atribuição da organização de vendas, canal de distribuição e setor de atividade.
Como atividade previa, o canal de distribuição e o setor de atividades devem ser atribuídos a organização de vendas.
De forma resumida, podemos afirmar que a formação da organização de vendas tem por objetivo indicar quais “combinações”
organizacionais serão permitidas, exemplo:
Uma empresa possui 2 organizações de vendas distintas, 1 delas atua com canais de distribuição: Telemarketing e E-commerce, e ambos
canais estão aptos a registrar pedidos de todos os setores de atividade existentes (Motos, Carros e Equipamentos.
A outra organização de vendas, atua também com todos os canais (Telemarketing e E-commerce) mas está determinado que a mesma só
irá aceitar pedidos para 1 setor de atividades = Equipamentos.
Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Formar área de vendas
SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Formar área de vendas
Prática
Formar área de vendas
Atenção:
As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir escritório de vendas - área de vendas
SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir escritório de vendas - área de vendas
Prática
Atribuir escritório de vendas - área de vendas
Atenção:
As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir grupo de vendedores - escritório de vendas
Nesta etapa, o usuário atribui vários grupos de vendedores aos escritórios de vendas, de modo que um grupo de vendedores poderá
pertencer a vários escritórios de vendas.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir grupo de vendedores - escritório de vendas
SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir grupo de vendedores - escritório de vendas
Prática
Atribuir grupo de vendedores - escritório de vendas
Atenção:
As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir organização de vendas - canal distribuição - centro
A atribuição do centro para a área de vendas é necessária para indicar quais centros estarão aptos para movimentação de estoque na
organização de vendas em questão.
Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir organização de vendas - canal distribuição - centro
SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir organização de vendas - canal distribuição - centro
Prática
Atribuir organização de vendas - canal distribuição - centro
Atenção:
As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir área de vendas à área de controle de crédito
Uma área de controle de crédito é usada para definir e controlar os limites de crédito do cliente.
A área de controle de créditos é criada pela equipe de FI, e nesta etapa, precisa ser atribuída para respectiva área de vendas.
Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir área de vendas à área de controle de crédito
SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir área de vendas à área de controle de crédito
Prática
Atribuir área de vendas à área de controle de crédito
Atenção:
As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade
.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir local de expedição - centro
Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir local de expedição - centro
SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Logistics Execution > Atribuir local de expedição - centro
Prática
Atribuir local de expedição ao centro
Atenção:
As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade
.
Dados Mestres
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres
Dados mestre são todos os dados essenciais para a gestão de uma empresa, pois descrevem pessoas (clientes, colaboradores e
fornecedores), locais (escritórios e localizações) e objetos (produtos e ativos).
Os dados mestres são os principais dados armazenados em um sistema de informação, usados para representar objetos únicos e
reutilizáveis.
Eles estão armazenados em tabelas específicas do banco de dados e são acessíveis por meio de telas específicas do SAP ERP.
As tabelas de dados mestres são divididas em vários grupos, cada um contendo informações sobre um tipo específico de objeto.
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Cliente
O cadastro de cliente também é uma base importante para determinação de impostos no SAP
PONTOS DE ATENÇÃO
Ao criar um cliente é importante indicar qual a empresa, organização de vendas, canal de distribuição e setor de atividade serão atribuídos
ao mesmo, é possível criar um cliente sem o preenchimento destes campos, no entanto, o cadastro gerado não estará apto a ser utilizado
em uma operação de vendas.
Recomenda-se sempre criar o cadastro em cópia de outro já existente, dessa forma, as informações serão herdadas, reduzindo o risco de
erro de cadastro incorreto.
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Cliente
Principais campos do cadastro de cliente relevantes para cenários de vendas (SD):
✓ Dados de Endereço
✓ CNPJ ou CPF
✓ Inscrição Estadual
✓ Inscrição Municipal
✓ Categoria CFOP
✓ Cta.concil.
✓ Condição de pagamento
✓ Escrit.vendas
✓ Equipe vendas
✓ Lista de preços
✓ Centro fornecedor
✓ Condição expedição
✓ Classificação Fiscal
✓ Funções do Parceiro
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Cliente
Para criar um registro mestre de um cliente, é necessário entrar um grupo de contas. O grupo de contas determina:
As telas e os campos necessários para entrar os dados mestre, informando o que pode ser Obrigatório, Facultativo, apenas Exibido ou até
mesmo Oculto.
A forma como os números de registro mestre são atribuídos (externamente pelo usuário ou internamente pelo sistema) e o intervalo de
numeração a partir do qual são atribuídos
As funções do parceiro que são válidas – isto significa que ao cadastrar um cliente dentro de um determinado Grupo de Contas já fica
definido quais são as Funções de Parceiro que podem ser assumidas por este cliente, inclusive se uma determinada Função de Parceiro é
obrigatória ou não.
Contabilidade financeira (nv.) >Contabilidade de clientes e fornecedores>Contas de clientes>Dados mestre>Preparativos para criação de dados mestre de clientes> Definir grupo de
contas com estrutura de tela (clientes)
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Cliente
FUNÇÃO PARCEIRO
A função parceiro indica qual o “papel” a ser executado em uma operação de vendas.
Em um processo de vendas, algumas funções são obrigatórias para permitir a criação do cenário de vendas, são elas:
• Emissor da ordem
Contém dados sobre vendas, como a atribuição a um escritório de vendas ou uma lista de preços válida (Quem fez o pedido)
• Recebedor da mercadoria
Contém dados para a expedição, como ponto de descarga e horários de entrada de mercadorias (Quem irá receber a mercadoria)
• Recebedor da fatura
Contém o endereço e os dados sobre a impressão de documentos e comunicação eletrônica (Quem irá receber o boleto e NF)
• Pagador
Contém informações sobre programações de faturamento e dados bancários (Quem irá pagar)
Outros Parceiros podem ser utilizando quando for relevante para operação, por exemplo:
• Comprador
• Pessoa de Contato
• Vendedor/Gerente de Vendas
• Cliente Final de Comércio Exterior
Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação de parceiro > Definir determinação do parceiro
Dados Mestres
Demonstração – Cadastro de Cliente – XD01
Prática
Criar um novo cliente (XD01) em cópia do cliente já existente 100004.
Utilizar dados de cópia/modelo:
✓ Empresa = 1000
✓ Organização de Vendas = 1000
✓ Canal de Distribuição = 10
✓ Setor de Atividade = 10
Utilizar dados da área de vendas
✓ Empresa = 1000
✓ Organização de Vendas = Nova – Cada aluno deverá utilizar registro previamente criado.
✓ Canal de Distribuição = Novo – Cada aluno deverá utilizar registro previamente criado.
✓ Setor de Atividade = Novo – Cada aluno deverá utilizar registro previamente criado.
Dados Mestres
Demonstração – Consulta de Cliente – XD03
Prática
Consultar dados do novo cliente.
Dados Mestres
Demonstração – Manutenção de Cliente – XD03
Prática
Alterar dados endereço do novo cliente. (Adicionar telefone)
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Material
PONTOS DE ATENÇÃO
PONTOS DE ATENÇÃO
Ao criar um material é importante indicar qual o centro, depósito, organização de vendas e canal de distribuição serão atribuídos ao mesmo,
é possível criar um material sem o preenchimento destes campos, no entanto, o cadastro gerado não estará apto a ser utilizado em uma
operação de vendas.
Recomenda-se sempre criar o cadastro em cópia de outro já existente, dessa forma, as informações serão herdadas, reduzindo o risco de
erro de cadastro incorreto.
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Material
SETOR INDUSTRIAL
Setor industrial é um parâmetro que indica a que ramo industrial o material está atribuído. .
Para criar um registro mestre de material, é necessário entrar um setor industrial. O tipo de material determina:
As telas e os campos necessários para entrar os dados mestre, informando o que pode ser Obrigatório, Facultativo, apenas Exibido ou até
mesmo Oculto.
A possibilidade ou necessidade de fazer uma entrada nos campos relevantes para setor industrial.
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Material
TIPO DE MATERIAL
Tipo de material é um parâmetro que serve para agrupar os materiais de acordo com características, exemplo: matérias-primas, materiais
auxiliares e de consumo, mercadorias comerciais, etc .
Para criar um registro mestre de material, é necessário entrar um tipo de material. O tipo de material determina:
O intervalo de numeração
Assim como cliente e material, as condições também são consideradas dados mestres.
No sistema SAP existem diferentes formas de aplicação de condições, bem como, diferentes transações para cadastro.
As transações utilizadas para cadastro, manutenção e visualização de condições são: VK11, VK12 e VK13
.
Dados Mestres
Demonstração – Cadastro de Preço – VK11
Prática
Criar nova condição de preço para o material/organização de vendas criado.
Dados Mestres
Demonstração – Manutenção de Preço – VK12
Prática
Alterar condição de preço para o material/organização de vendas criado.
Dados Mestres
Demonstração – Consulta Preço – VK13
Prática
Consultar condição de preço para o material/organização de vendas criado.
Processo de Vendas
Fluxo de Vendas
Conceito – Fluxo Documentos SD
O processo de Vendas é gerado no SAP através de documentos internos como exemplo abaixo:
Através dos documentos internos é possível acompanhar o fluxo dos documentos gerados e os respectivos status.
Fluxo de Vendas
Cotação/
Um fluxo completo do cenário de vendas se inicia na etapa de Contrato
cotação e/ou contratação, e se finaliza nas etapas de contas a
Ordem de
receber e livro fiscal. Livro Fiscal
Venda
O tipo de documento de vendas representa diferentes transações comerciais em 'vendas' e possui uma função geral de controle durante
todo o processamento de vendas.
Para cada etapa do processo de venda, é utilizado um tipo de documento especifico, esses tipos de documento precisam ser “interligados”
para viabilizar a criação completa do cenário de vendas.
A partir do tipo de documento de vendas é possível determinar o intervalo de numeração, sequencia de tela e campos obrigatórios, regras
de bloqueio, motivo de recusa, entre outros.
Para cada tipo de documento de vendas, deve ser atribuída uma categoria, a partir da categoria é possível identificar se o tipo de
documento de vendas se refere a cotação, ordem, remessa, faturamento, entre outros.
Fluxo de Vendas
Conceito – Tipo de Ordem de Vendas
A partir deste tipo existe a configuração de associação e criação de Nota Fiscal SPRO
Regras:
A ordem de venda é um compromisso de um cliente para a compra de um produto ou serviço, a criação da ordem de venda é o primeiro
passo na criação do fluxo de vendas normal.
Para criar uma ordem de vendas é necessário informar o código do cliente que está efetuando o pedido, qual o código do material que foi
solicitado e qual a quantidade pedida pelo cliente.
Outros campos são mandatórios para a criação da ordem de venda e caso não sejam determinados automaticamente, precisam ser
inseridos manualmente, exemplo:
• Condição de Pagamento
• Preço
Alguns campos, podem não ser indicados como obrigatórios na ordem mas caso não sejam preenchidos, refletirá em problemas na etapa
subsequente do processo de vendas, exemplo:
• IVA
• CFOP
Fluxo de Vendas
Demonstração – Criar Ordem de Vendas
Fluxo de Vendas
Demonstração – Verificar Fluxo de documentos
Prática
Criar ordem com tipo ORB.
Prática
Criar ordem com novo tipo de ordem criado
Fluxo de Vendas
Conceito – Motivos de Ordem
Durante o processamento de um documento de vendas, o usuário poderá indicar o motivo da ordem válido para todos os itens, na síntese a
nível de cabeçalho.
Exemplo:
Os motivos comuns para a realização de ordens são, por exemplo, visita de um representante, contatos em feiras ou anúncios de jornal.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Motivos de Ordem
SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Cabeçalho de documento de vendas > Definir motivos de ordem
Prática
Criar novo motivo de ordem.
Prática
Criar nova ordem e indicar o novo motivo criado.
Fluxo de Vendas
Conceito – Categoria de Item
As categorias de itens são definidas para fornecer funções adicionais de controle para os documentos de vendas e, com isso, atender às
necessidades resultantes das diferentes transações comerciais.
A categoria de item é o parâmetro utilizado para definir particularidades da ordem de venda, como por exemplo:
De forma resumida, podemos exemplificar que ao criar um Documento de Vendas que utilize duas Categorias de Itens diferentes, será
possível gerar uma Ordem de Venda com dois CFOPs diferentes.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Categoria de Item
SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas >Definir categorias de item
Fluxo de Vendas
Conceito – Grupos de Categoria de Item
Os grupos de categoria de item são utilizados como agrupamento para indicação da categoria de item atrelada ao código de material.
O sistema determina, no documento de vendas, a categoria de item a partir dos grupos de categoria de itens do material e a partir do tipo
de documento de vendas, e a propõe no documento
Fluxo de Vendas
Demonstração – Grupos de Categoria de Item
SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas > Definir grupos de ctgs.item
Fluxo de Vendas
Conceito – Atribuição tipo de material ao Grupo de Categoria de Item
Os grupos de categoria de item precisam ser atrelados aos respectivos tipos de material relevantes para utilização.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuição tipo de material ao Grupo de Categoria de Item
SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas > Determinar valores propostos tipo de material
Fluxo de Vendas
Conceito – Atribuir categorias de item
A atribuição de categorias de item determina para cada tipo de documento de vendas e para cada grupo de categorias de item, quais
categorias de item devem ser propostas pelo sistema durante o processamento do documento.
Ao mesmo tempo, o usuário também pode especificar quais categorias de item poderão ser entradas manualmente como alternativa aos
valores propostos pelo sistema. Existem no máximo três alternativas possíveis de categorias de item.
Se o usuário entrar, por exemplo, um material com o grupo de categorias de item NORM em uma ordem standard, o sistema SAP
determinará as categorias de item permitidas através da atribuição das categorias de item aos tipos de documentos de vendas e aos grupos
de categorias de item.
.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuir categorias de item
SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas > Atribuir categorias de item
Fluxo de Vendas
Conceito – Atualizar ctg.item doc.vendas
Com a atribuição do tipo de ordem a categoria de item, é possível indicar qual IVA e quais as leis fiscais serão atribuídas na criação da ordem
de vendas.
.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atualizar ctg.item doc.vendas
SPRO: Vendas e distribuição > Faturamento > Documentos de faturamento > Características especiais do país > Propriedades específicas de país – Brasil > Atualizar ctg.item
doc.vendas
Prática
Conferir determinação de categoria de item atrelada nos materiais utilizados na ordem 210.
Criar nova ordem utilizando a categoria principal e outra utilizando a categoria alternativa.
Fluxo de Vendas
Conceito – Condição de Expedição
A condição de expedição pode ser atribuída ao tipo de ordem e também é possível indicar no mestre de clientes uma condição de
expedição.
Em combinação com o grupo de carregamento e o centro, as condições de expedição determinam o local de expedição que o sistema
propõe na ordem.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Condição de Expedição
SPRO: Logistics Execution >Expedição > Bases > Determinação de local de expedição/dpto.entrada mercadorias > Definir condição de expedição por tipo documento de vendas
Fluxo de Vendas
Demonstração – Condição de Expedição – Cadastro do Cliente
Fluxo de Vendas
Conceito – Grupos de Carga
A determinação do local de expedição somente poderá ser executada pelo sistema SAP se um grupo de carga estiver contido no registro
mestre de materiais.
Recomendação SAP
O local de expedição é um requisito para a criação de fornecimentos, por isso o usuário deverá marcar o grupo de carga como entrada
obrigatória no registro mestre de materiais.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Grupos de Carga
SPRO: Logistics Execution >Expedição > Bases > Determinação de local de expedição/dpto.entrada mercadorias > Definir grupos de carga
Fluxo de Vendas
Demonstração – Grupo de Carga – Cadastro de Material
Fluxo de Vendas
Conceito – Atribuir locais de expedição
A determinação do local de expedição somente poderá ser executada pelo sistema SAP se um grupo de carga estiver contido no registro
mestre de materiais.
Recomendação SAP
O local de expedição é um requisito para a criação de fornecimentos, por isso o usuário deverá marcar o grupo de carga como entrada
obrigatória no registro mestre de materiais.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuir Locais de Expedição
SPRO: Logistics Execution >Expedição > Bases > Determinação de local de expedição/dpto.entrada mercadorias > Atribuir locais de expedição
Prática
Criar nova ordem e verificar local de expedição determinado.
O Documento de Remessa compõe o Fluxo de Vendas, sendo criado a partir de um Documento de Vendas (ou compras), registrando os
passos Logísticos, é composto de Cabeçalho e Item:
• Cabeçalho: controlado pelo tipo de remessa, contem todas as informações pertinentes a remessa como um todo
• Item: controlado pela categoria de item, com informações específicas de cada um dos itens do documento, permitindo que um item
tenha comportamento distinto de outro item que compõe a mesma remessa.
Essa estruturação de documento tem que ser levada em conta quando pensamos em tudo o que diz respeito a remessa: embalagem,
picking, lotes, número de série, Packing, controle de cópia, transporte etc.
Evitando dúvidas, a principal diferença entre a Remessa e o Documento de Transporte é que a remessa contem itens e permite o processo
de expedição da empresa para o cliente registrando as atividades de logísticas dentro da empresa, enquanto o Documento de Transporte
contem remessas e registra a logística do “portão até o destino”.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Tipo de Remessa
Para verificar as configurações de tipos de remessa, ou criar novos
tipos, é possível acessar as configurações a partir da transação OVLK,
ou a partir da SPRO, caminho: Logistics Execution > Expedição >
Fornecimentos >Definir tipos de remessa
Regras:
A criação da remessa reflete o momento que a ordem de venda passa a ser disponibilizada para a equipe logística efetuar a separação da
mercadoria.
Para criar uma remessa/entrega é necessário indicar o código da ordem de venda que foi previamente criada, e também qual o local de
expedição da mercadoria.
Ao criar a remessa/entrega é possível já indicar as informações para picking e efetivar a saída de mercadoria no mesmo momento, ou, é
possível gravar o documento e posteriormente executar as atividades subsequentes.
A organização da execução das atividades é determinada por cada empresa, seguindo a estratégia operacional.
Atenção: Em materiais com controle de disponibilidade ativo, não é possível criar remessa caso a verificação da disponibilidade não tenha
sido previamente confirmada na ordem.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Criar Entrega com Referencia a Ordem: VL01N
Prática
Criar nova ordem de venda.
O registro da saída de mercadoria é realizado a partir de uma remessa/entrega, previamente criada via VL01N.
Para realizar o registro de saída de mercadoria é necessário realizar o picking, ou seja, preencher campos na remessa que indicam a
quantidade que foi efetivamente separada para cada produto da ordem de venda.
Após a realização do picking, é possível acionar o botão de saída de mercadoria, o acionamento deste botão dispara o registro de “baixa” do
estoque.
Para registrar a saída de mercadoria é necessário ter estoque disponível no centro/depósito, a entrada do estoque no centro ou depósito
ocorrem a partir de uma aquisição externa (Compra Fornecedor em caso de revenda) ou a partir de produção interna (Fabricação Própria).
Utilizando um ambiente de testes, a depender da validação a ser realizada é recomendado acionamento dos consultores de PP e/ou MM
para geração do estoque, em cenários de testes unitários e mais simples, o próprio consultor de SD poderá imputar o estoque, a forma mais
simples é utilizar a transação MB1C – Registrar Outras Entradas de Mercadoria.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Modificar Entrega – Registrar saída da mercadoria: VL02N
Fluxo de Vendas
Demonstração – Verificar Fluxo de documentos
Prática
Registrar saída de mercadoria referente a remessa previamente criada.
O Documento de Faturamento compõe o Fluxo de Vendas, sendo criado a partir de uma remessa, assim como os demais documentos de
vendas, é composto de Cabeçalho e Item.
A partir do documento de faturamento é disparado o registro do contas a receber e emissão de nota fiscal eletrônica.
Assim como os demais documentos de vendas, é possível identificar o numero de documento de faturamento utilizando o fluxo de
documentos, que pode ser acessa via VA03, VL03N, VF03.
O documento de faturamento recupera informações dos documentos predecessores e também de dados mestres e mantem gravados em
dados de cabeçalho e item, como por exemplo: Centro, Depósito, Organização de vendas, canal de distribuição, setor de atividade, Texto do
material, Texto inserido na ordem de venda, entre outros.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Tipo de Fatura
Para verificar as configurações de tipos de fatura, ou criar novos
tipos, é possível acessar as configurações a partir da transação VOFA,
ou a partir da SPRO, caminho: Vendas e distribuição > Faturamento >
Documentos de faturamento > Definir tipo de documento de
faturamento.
A partir do documento de faturamento é disparado o registro do contas a receber e emissão de nota fiscal eletrônica.
Para viabilizar a geração de nota fiscal é necessário realizar configurações especificas relacionadas ao local de negócio e ao documento de
faturamento:
SPRO: Componentes válidos para várias aplicações =>Funções gerais de aplicação => Nota fiscal => Definir tipos de nota fiscal
Fluxo de Vendas
Demonstração – Definir tipos de nota fiscal
SPRO: Componentes válidos para várias aplicações =>Funções gerais de aplicação => Nota fiscal => Definir tipos de nota fiscal
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuir tipo de nota fiscal aos tipos de documento de vendas
SPRO: Componentes válidos para várias aplicações =>Funções gerais de aplicação => Nota fiscal => Vendas e distribuição - documentos de faturamento => Atribuir tipo de nota
fiscal aos tipos de documento de vendas
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuir parametros de numeração e impressão
SPRO: Componentes válidos para várias aplicações =>Funções gerais de aplicação => Nota fiscal => Saída => Atribuir parêmetros de numeração e impressão
Fluxo de Vendas
Conceito – Criar documento de faturamento: VF01
O lançamento do documento de faturamento é a etapa realizada para registrar o documento de cobrança do cliente, ou seja, é o
documento que “confirma” a realização da venda e gera internamente um documento de contas a receber no modulo de FI/CO.
O documento de faturamento é gerado com base em uma remessa, e a partir dele também é emitida a nota fiscal de acompanhamento da
mercadoria.
Ao gravar o documento, automaticamente o sistema dispara a criação do documento de NF (desde que esteja configurada essa regra) e
dispara também a gravação do documento contábil, onde temos o registro dos dados de contas a receber.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Criar documento de faturamento: VF01
Fluxo de Vendas
Demonstração – Verificar Fluxo de documentos
Prática
Realizar faturamento referente a remessa com saída de mercadoria realizado previamente.
O processo de Vendas é gerado no SAP através de documentos internos, é possível realizar “anulação” dos documentos gerados a partir de
funcionalidades de estorno.
Para efetuar anulação de um fluxo completo de vendas, é necessário efetuar as rotinas de estorno seguindo uma sequencia inversa a que
foi realizada no momento do lançamento, exemplo:
Documento
Ordem Remessa Fatura
de Material
Documento
Fatura Remessa Ordem
de Material
Caso o usuário realize a tentativa de estorno de documento com etapas posteriores ainda ativas, o sistema irá retornar mensagem de erro
impedindo a efetivação do estorno devido a documentos subsequentes já lançados.
Fluxo de Vendas - Estorno
Para cada etapa do fluxo de documento de vendas, existe uma transação especifica para estorno.
O estorno da ordem de vendas é realizado a partir da transação VA02, acessando o botão eliminar.
Não é possível eliminar uma ordem de venda que já tenha lançamento de documentos subsequentes.
Ao eliminar uma ordem de venda, ela é deletada das tabelas de ordem (VBAK/VBAP)
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Ordem de Venda com documento subsequente ativo
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Ordem de Venda sem documento subsequente ativo
Prática
Criar nova ordem de venda.
Para cada etapa do fluxo de documento de vendas, existe uma transação especifica para estorno.
Não é possível eliminar uma ordem de venda que já tenha lançamento de documentos subsequentes.
Ao eliminar uma ordem de venda, ela é deletada das tabelas de ordem (LIPS/LIKP)
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Remessa com documento subsequente ativo
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Remessa sem documento subsequente ativo
Prática
Criar nova ordem de venda.
Para cada etapa do fluxo de documento de vendas, existe uma transação especifica para estorno.
Não é possível estornar um movimento de mercadoria que já tenha lançamento de documentos subsequentes (Fatura).
Ao estornar um movimento de mercadoria o sistema realiza o lançamento automático de novo documento, registrando lançamento de
“reversão” nas contas alimentada previamente na rotina de saída de mercadoria.
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Movimento de Mercadoria com documento subsequente ativo
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Movimento de Mercadoria sem documento subsequente ativo
Prática
Criar nova ordem de venda.
Para cada etapa do fluxo de documento de vendas, existe uma transação especifica para estorno.
O estorno da fatura é realizado a partir da transação VF02 acessando o botão estornar, ou transação VF11.
Não é possível eliminar uma fatura que já tenha lançamento de documentos subsequentes.
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Fatura
Prática
Criar nova ordem de venda.
Registrar Faturamento.
Estornar fatura.
Bloqueios e Recusas de Documentos
Bloqueio de Documentos
Conceito – Definir Bloqueio de Remessa
SPRO: Vendas e distribuição > Logistics Execution > Expedição > Fornecimentos > Definir motivos do bloqueio na expedição
Prática
Criar novo tipo de bloqueio de remessa
SPRO: Vendas e distribuição > Faturamento > Documentos de faturamento > Definir motivos de bloqueio para o faturamento
Prática
Criar novo tipo de bloqueio de fatura
A recusa pode ocorrer pela própria firma (p.ex.: o usuário pode recusar uma solicitação de nota de crédito do cliente por ser injustificada) ou
pelo cliente (p.ex.: o cliente recusa uma cotação quando o preço está muito alto).
A lista a seguir exibe as consequências em vários tipos de documentos após a entrada de um motivo de recusa:
•Cotações e ordens: nenhuma outra aplicação como referência para os outros documentos
•Solicitação da nota de crédito e da nota de débito: nenhum processamento das notas de crédito e de débito
.
Recusas de Documentos
Demonstração – Criar Motivo de Recusa
SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas >Definir motivos de recusa
Prática
Criar novo motivo de recusa
Ao criar um documento de vendas, se o botão gravar for acionado sem que o documento esteja completo, ou seja, com todos os campos
obrigatórios para o cenário de vendas devidamente preenchidos, é possível o sistema retorne uma notificação avisando sobre isso.
Um documento pode ser salvo sem que os dados estejam completos, nesse caso não será possível avançar com etapas subsequentes.
Utilizando a funcionalidade de log de dados incompletos é possível configurar campos obrigatórios de acordo com o cenário de vendas
realizado e retornar mensagem evitando gravação incompleta do documento.
A configuração do esquema de dados incompletos é realizada com base em configurações de grupos, que podem ser atribuídos a
cabeçalho, item, parceiros, etc.
Log de Dados Incompletos
Demonstração – Configurar Esquema de dados incompletos - Cabeçalho
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Dados incompletos => Definir esquemas de dados incompletos
Log de Dados Incompletos
Demonstração – Atribuir esquemas de dados incompletos - Cabeçalho
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Dados incompletos => Atribuir esquemas de dados incompletos
Log de Dados Incompletos
Demonstração – Configurar Esquema de dados incompletos - Item
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Dados incompletos => Definir esquemas de dados incompletos
Log de Dados Incompletos
Demonstração – Atribuir esquemas de dados incompletos - Item
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Dados incompletos => Atribuir esquemas de dados incompletos
Prática
Criar novo esquema de dados incompletos (Em copia do utilizado atualmente no tipo de ordem ORB)
Durante o processamento de uma ordem de vendas, o sistema usa a técnica de condição para determinar as regras de precificação
relevantes para o documento, as regras são vinculadas a um esquema de calculo que é atribuído ao cenário executado.
A função principal de um esquema de cálculo é definir a lista de elementos de preço a serem utilizados em um contexto empresarial
específico.
Os elementos de preço em um documento comercial podem ser condições de preço, impostos ou subtotais.
A partir do esquema de cálculo é definida a sequência em que os tipos de condição contribuem para o cálculo do preço líquido.
O esquema de calculo padrão em operações de vendas no Brasil é o RVABRA, esquemas customizados precisam ser ativados para calculo de
impostos baseados em condições – CBT
Importante: Na memória, os dados de pricing estão armazenados nas tabelas internas XKOMV, KOMP e KOMK;
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Atualizar esquema de cálculo de custos
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir e atribuir esquemas de cálculo
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Indicar esquemas de cálculo p/cálculo de imposto baseado em condições
SPRO: Contabilidade financeira (nv.) => Configurações globais contabilidade financeira (novo) => IVA => Configs.globais => Brasil => Cálculo de imposto baseado em condições =>
Indicar esquemas de cálculo p/cálculo de imposto baseado em condições
Prática
Criar novo esquema de utilizando como cópia o esquema standard RVABRA.
Os registros de dados mestre da técnica de condições são chamados registros de condições e são gravados de forma persistente em tabelas
de condições.
Uma tabela de condições define a combinação de campos que indica a validade de um registro de condições individual.
A validade é caracterizada por uma data de fim de validade, atributos relevantes para o preço (por exemplo, parceiro de negócios, material,
etc.) e um tipo de condição.
Ao criar uma tabela de condições, é necessário selecionar campos de uma lista de campos suportados para representar os atributos
empresariais relevantes para o preço.
Esta lista de campos suportados é chamada de catálogo de campos. Tecnicamente, estes campos selecionados são, por padrão, campos-
chave para a tabela de condições correspondente.
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir tabelas de condições – Campos Permitidos
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir tabelas de condições
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir tabelas de condições – Verificar Tabela Disponível
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir tabelas de condições
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir tabelas de condições – Criar tabelas de condições
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir tabelas de condições
Prática
Verificar “Range” disponível para criação de nova tabela
Importante:
Os elementos de preço são representados no sistema SAP através dos tipos de condição. Os elementos de preço podem ser preços,
acréscimos, deduções, impostos ou fretes e são criados nos registros de condição no sistema.
Com o tipo de condição, o usuário especifica por exemplo, se as deduções deverão ser percentuais ou absolutas.
É preciso indicar uma sequência de acesso em cada tipo de condição. Desta maneira, o usuário determina os campos a serem verificados
pelo sistema SAP durante a pesquisa de um registro de condição válido.
Recomendação SAP
•Se o usuário definir os seus próprios tipos de condição, será preciso iniciar a chave com a letra Z pois a SAP reserva este conjunto de nomes
para este objetivo.
•O usuário não deverá modificar os tipos de condição definidos no sistema standard SAP.
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir tipos de condição
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir tipos de condição
Prática
Criar nova condição em cópia da PR00.
Determinação de Preços e Condições
Conceito – Sequências de acesso
Uma sequência de acesso é uma estratégia de pesquisa que o sistema utiliza para procurar registros de condições válidos durante a
determinação do preço.
A sequência de acesso define a ordem pela qual o sistema procura dados, assim como a fonte técnica (tabela de condições) que é
procurada. A sequência de acesso é composta por um ou mais acessos. A sua sequência estabelece quais registros de condições têm
prioridade sobre outros.
Uma sequência de acesso só é necessária se, para o tipo de condição correspondente, o montante da condição for determinado com base
em registros de condição. Os tipos de condição para os quais você insere sempre o montante de condição manualmente (descontos a nível
de cabeçalho, por exemplo) ou para os quais o sistema determina o montante de condição a partir de outras fontes (preço de avaliação ou
condição de pagamento, por exemplo) não necessitam de uma sequência de acesso
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir sequencias de acesso
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir sequencias de acesso
Prática
Criar nova sequencia de acesso em cópia da PR02.
Para utilização de um esquema de calculo o mesmo precisa ser vinculado a área de vendas, ao criar a ordem de vendas e indicar a estrutura
organizacional e sistema utiliza essa configuração para identificar qual esquema será determinado no documento.
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir e atribuir esquemas de cálculo
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Atribuir esquema de documentos a tipos de ordem
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir e atribuir esquemas de cálculo
Prática
Atribuir nova condição ao esquema criado.
A verificação opcional do limite de crédito permite que você minimize o risco de crédito ao especificar um limite de crédito para os clientes
nos dados cadastrais da conta.
A verificação é baseada no saldo do cliente e em partidas em aberto dos documentos, como pedidos de venda, ordens de serviço, cotações
de venda ou contratos de cliente.
Uma verificação do limite de crédito é executada quando o montante de um documento é alterado ou quando a ação Verificar limite de
crédito é acionada.
Quando identificado riscos com relação ao credito o sistema exibe uma mensagem indicando que o limite de crédito foi excedido, ou inclui
bloqueio de entrega para o pedido.
As configurações de controle de credito são realizadas a partir das transações VOV8 e OVA8.
Verificação de crédito
Demonstração – Verificar limite de credito – FD33
Verificação de crédito
Demonstração – Verificação de Crédito com bloqueio de remessa. – VA01
Verificação de crédito
Demonstração – Verificação de Crédito com erro “trava” criação da Ordem. – VA01
Prática
Criar novo cliente – XD01
O processo de devolução/retorno se caracteriza pelo cenário em quem o comprador desiste da compra, fazendo com que a venda seja
cancelada e consequentemente a mercadoria retorne ao estoque da empresa vendedora.
Em todos os casos a nota fiscal de devolução de venda deverá ser emitida referenciando o documento de origem.
No Brasil, os tipos de documentos de vendas REB e ROB são utilizados para registro do processo de devolução, sendo:
Registrar fatura
Criação / Determinação de Parceiros
Criação / Determinação de Parceiros
Conceito – Criação / Determinação de Parceiros
Na criação de um registro mestre do cliente, o sistema SAP propõe as funções do parceiro permitidas para atualização. De acordo com as
regras definidas, os parceiros são transferidos dos registros mestre do cliente do emissor da ordem para documentos de vendas e
distribuição.
Os tipos de parceiros devem ser vinculados ao processo de vendas de acordo com o cenário de negócios.
Em um processo de vendas básico, os parceiros definidos como standard são: Emissor da ordem, Recebedor da Mercadoria, Recebedor da
Fatura e Pagador.
É possível realizar a atribuição de outros parceiros, para isso é recomendada a utilização de um tipo de documento personalizado (Z)
Criação / Determinação de Parceiros
Demonstração – Atribuir esquema de parceiros a tipos de ordem
SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação de parceiro => Definir determinação do parceiro
Prática
Criar novo esquema de parceiro em cópia do utilizado atualmente (TA)
A partir da determinação de textos é possível atribuir informações que serão navegadas durante todo fluxo do processo de vendas.
No Brasil, a determinação de textos é comumente utilizada para refletir dados na aba mensagens da NFE.
Criação / Determinação de Textos
Demonstração – Criação / Determinação de Textos
O Tax Manager's Workplace (TMW) é a ferramenta que permite fazer todas as configurações necessárias relevantes para o cálculo de
impostos no Brasil (cerca de 50), a partir de uma única tela.
A J1BTAX concentra as configurações relevantes tanto para cenários de entrada (MM), quanto cenários de saída (SD).
Conceitos de TAXBRA / Localização Brasil
Demonstração – Tax Manager's Workplace (TMW)
S4 HANA / FIORI
Agenda
Acessos SAP S/4
Introdução ao conceito de BP
Introdução FIORI
Acessos SAP S/4
Acesso SAP – Configurando o Ambiente
O SAP Logon é uma ferramenta autônoma na GUI do SAP, que permite
acessar, gerenciar e configurar um ou mais sistemas SAP
• Instancia: 01
• ID sistema: TR1
Mandante: 100
Usuário: ALUNOSDXX
Senha: sap2023
Idioma: PT
Acesso SAP - Login
Exercícios / Prática
O SAP foi um dos primeiros ERPs da história e sua primeira versão, que começou como um software de gestão financeira, foi lançada ainda
na década de 70.
Mantendo constante evolução para atender necessidades dos clientes e avanços tecnológicos, foram lançadas várias versões ao longo dos
anos, e assim chegamos no SAP S/4HANA
R1 R2 R3 ECC S/4
1972 1979 1992 2004 2015
Conceitos SAP S/4 HANA
O que significa o nome SAP S/4HANA?
"HANA" significa o banco de dados SAP HANA, no qual o SAP S/4HANA é baseado.
-
O número "4" significa depois de SAP R/1, SAP R/2 e SAP R/3 - a quarta maior inovação de software ERP da SAP.
A mudança de "R" para "S" representa a proposta de simplificação do produto indicando Simple ou ("Simples")
Simplificação
Facilidade de uso
Inovação
Desempenho e velocidade
Interface SAP Gui para Windows
O tema comumente utilizado na interface de usuário com ECC é o SAP Signature Theme, utilizando o S/4 recomenda-se a utilização do tema
Quartz Theme com as funcionalidades SAP Fiori ativadas.
A ativação de recursos do SAP Fiori está disponível apenas a partir de temas de Belize, os sistemas SAP S/4HANA modernos oferecem
suporte a recursos adicionais do SAP Fiori, como mostrar recursos importantes no rodapé da janela SAP GUI.
Prática
Alterar tema do SAP GUI para Quartz Theme com as funcionalidades SAP Fiori ativada.
Conceitos SAP HANA
Conceitos SAP HANA
O SAP HANA (High-performance ANalytic Appliance) é um banco de dados multimodelo que armazena dados na memória em vez de mantê-
los em um disco.
Antes do HANA, todo o software SAP era executado em bancos de dados de terceiros, como Oracle e outros.
O design colunar do banco de dados in-memory SAP HANA permite executar funções analíticas avançadas e transações com alta velocidade
em um só sistema.
Além de atuar como servidor de banco de dados, armazenando e recuperando dados solicitados pelos aplicativos, o SAP HANA oferece
recursos avançados de pesquisa, funções analíticas e integração para todos os tipos de dados, estruturados ou não.
Também funciona como servidor de aplicativos e ajuda as empresas a criar aplicativos inteligentes e voltados a insights com base em dados
em tempo real, computação in-memory e tecnologia de Machine Learning.
Mudanças aplicadas ao módulo de vendas (SD)
Mudanças aplicadas ao módulo de vendas (SD)
Redução do espaço ocupado (tamanho do banco de dados e memória) com maior desempenho
V-03, V-04, V-05, V-06, V-07, V-08, V-11, V+21, V+22, V+23
Transações
Obsoletas VAP1, VAP2, VAP3
FD32
Prática
Acessar transação XD01.
Introdução ao conceito de BP
Introdução ao conceito de BP
Conceito – BP
O Business Partner, mais conhecido por BP, é a funcionalidade que permite simplificar os dados mestres de Clientes, Fornecedores, e
Pessoas de Contato, centralizando-os em uma única transação.
BP surgiu no SAP CRM (Customer Relationship Management), foi criado para evitar a redundância de informações básicas de cadastro (Ex.
Endereço) e permitir a segregação dos dados específicos para cada área de negócio.
Nas versões 1511 e 1610 do S4hana o uso do Business Partner se tornou mandatório.
No cadastro do BP são atribuídas roles que indicam quais são as funções que o parceiro exerce.
Embora cadastro de clientes e fornecedores estejam agrupados em uma nova transação, a gravação das tabelas KNA1 e LFA1 permanecem,
sendo alimentadas de acordo com a função atribuída ao parceiro.
A criação do parceiro de negócios é a primeira etapa antes da criação de clientes e fornecedores e é atualizada para a tabela BUT000.
Introdução ao conceito de BP
Principais Características BP
Redução das transações utilizadas em rotinas de cadastro, com centralização em única funcionalidade
Introdução ao conceito de BP
Intervalo de Numeração
É possível configurar o mesmo código para o Business Partner, tanto para fornecedor e cliente, ou até mesmo deixar que cada um tenha
sua numeração própria (o que não é recomendado pela SAP).
Opção 1 Opção 2
O relacionamento entre Business Partner com Fornecedor e cliente pode ser CVI
encontrado nas tabelas abaixo:
Fornecedor Cliente
O número do parceiro de negócios correspondente ao número do
LFA1 KNA1
cliente/fornecedor pode ser recuperado usando o campo PARTNER_GUID.
Introdução ao conceito de BP
BR1: CNPJ
BR2: CPF
BR3: Inscrição Estadual
BR4: Inscrição Municipal
Introdução ao conceito de BP
Demonstração – Criar Parceiro de Negócio
Prática
Acessar a transação BP e criar novo parceiro de negócio.
Uma migração de dados é o processo em que os dados mestres e dados transacionais de um legado é transferido para outro sistema num
processo de criação de registros em massa.
O cockpit de migração do SAP S/4HANA é uma ferramenta de migração automatizada, fornecida com conteúdo e mapeamento pré-
configurados para cada objeto de migração, para os principais objetos, como parceiro de negócios, produto, cliente, banco, centro de lucro,
centro de custo, GL, etc.
Os objetos de migração são predefinidos e sua sequência e dependência também são definidas.
Cada objeto de migração contém seu próprio modelo predefinido no qual os dados de origem são carregados.
O mapeamento automático é feito nas estruturas de origem e destino usando o modelo e os programas de migração são gerados
automaticamente para validar dados, simular dados e carregar no sistema de destino.
Introdução ao Migration cockpit S/4
Principais Características Cockpit S/4
Ferramenta é usada para migrar dados do sistema SAP ou não SAP para SAP S/4HANA
Objeto de migração predefinido que contém um mapeamento para todos os dados mestre / transacionais.
Com a versão atual do S/4 Hana as funcionalidades de cadastro de material não sofreram alterações significativas para os módulo de
vendas e distribuição.
A administração de credito via FD32 se tornou obsoleta e as informações de limite passaram a ser definidas a partir da transação BP com a
utilização da função ULM000 - SAP Credit Management.
Principais relatórios BP
S_ALR_87012179 - Lista de clientes
A SAP criou o SAP Fiori Client para fornecer aos aplicativos Fiori:
✓ funcionalidades nativas adicionais (como câmera, leitor de código de barras, etc.) além do que um browser típico oferece
✓ gerenciamento do cache da Web local aprimorado quando são liberadas novas versões do aplicativo pelo servidor Fiori
✓ segurança adicional para proteger o aplicativo contra acesso não autorizado
✓ provisionamento do certificado de usuário via Mobile Secure e SAP Mobile Platform
Quando o suporte multiusuário é ativado pelo seu administrador do sistema, é possível registrar várias pessoais para utilizarem o SAP Fiori
Client no mesmo dispositivo.
Cada usuário final tem um perfil único que assegura que todos os dados sensíveis relacionados ao negócio são arquivados de forma segura
para cada pessoa.
Introdução FIORI
Demonstração – Acesso Fiori
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