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1 SÉRIE Propostas de Mobilização Do Protagonismo
1 SÉRIE Propostas de Mobilização Do Protagonismo
1 SÉRIE Propostas de Mobilização Do Protagonismo
Competências Socioemocionais:
Habilidade BNCC/Currículo:
“Quem sou eu?” - Identificar-se enquanto indivíduo dotado de sentimentos que o revelam
como ser humano.
Alteridade e identidade: valorização da singularidade humana.
Reconhecer no ambiente escolar um lugar de valorização da vida, de relação saudável e
fraterna, das interações sociais e de produção de diferentes saberes.
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital
para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade
justa, democrática e inclusiva.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de
práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o
respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos
sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de quaisquer naturezas.
Objetivo: Oferecer aos estudantes condição para que se enxerguem atuando no mundo a partir de
seu autoconhecimento e daquilo que projetam para si, como seres humanos autônomos, solidários e
competentes.
Objetivos específicos:
Levar o estudante a pensar sobre suas intenções e ambições expressas a partir de seus sonhos.
Planejar propostas de mobilização do protagonismo estudantil embasadas nas ferramentas
presentes no currículo.
Estruturar ações afirmativas no ambiente escolar, com base em uma educação para a vida e
para valores humanos, incentivando a participação e o engajamento de toda a comunidade
escolar.
Facilitar a leitura de mundo do estudante, apoiado na construção da sua própria identidade,
destacando o sentido de estudar para alcançar seus sonhos.
Descrição da proposta:
1. Problematização:
Disponibilize aos estudantes as fichas de textos abaixo e sugira uma leitura paragrafada,
para que todos possam participar. Esses textos servem como problematização para que
nas atividades posteriores os estudantes possam conhecer melhor a própria história e a
de outros jovens, a fim de refletir sobre os significados da cultura, da diversidade, das
práticas e manifestações culturais juvenis em diferentes épocas e espaços.
2. Roda de Conversa - Identidade e Reconhecimento:
Após a leitura dos textos, organize uma roda de conversa para exposição e discussão
dos múltiplos entendimentos que surgirão a partir dela, levando os estudantes a
refletirem sobre a sua própria história, sobre quem somos nós, quem são os jovens,
onde vivem, como é o espaço onde vivem e como construímos nossas histórias e nossa
cultura.
Argumente que cada um de nós tem uma história e que os jovens são protagonistas na
produção de cultura e conhecimentos das mais diversas áreas, os quais nos ajudam a
olhar, sentir, imaginar, pensar o que está próximo e distante de nós, contribuindo para
o conhecimento de mundo e das ações humanas no tempo e no espaço.
Organize os estudantes em grupos para que possam refletir e falar de si para os colegas,
ouvindo também as histórias que eles têm para contar. Essa atividade de pesquisa
poderá ser registrada na forma de fichas, contendo textos com respostas às seguintes
perguntas:
Leia o texto:
A sexualidade manifesta-se no ser humano como um fenômeno biológico, psicológico e
social que influencia o seu modo de estar, compreender e viver o mundo como ser
sexuado: homem e mulher. É um fenômeno plural que não é e não está dado apenas
pela natureza. Os comportamentos e as práticas sexuais, os sentimentos e os desejos
estão inseridos e são influenciados pela forma como as sociedades se organizam e pelas
relações estabelecidas entre as pessoas que dela fazem parte.
A maneira como os e as adolescentes vão expressá-la e vivê-la é influenciada por vários
fatores entre os quais estão: a qualidade das relações, emocional e afetiva, que viveram
com as pessoas significativas na infância e na sua vivência atual; rela - ções com seus
grupos de pares; as transformações físicas, psicológicas, cognitivas e sociais trazidas
pelo crescimento e desenvolvimento, até os valores, crenças, normas morais e
tradições da família e da sociedade na qual eles e elas estão inseridos (as).
Assim, a sexualidade como parte do desenvolvimento humano e os conceitos de amor,
sentimentos, emoções, intimidade e desejo precisam estar incluídos nas intervenções
em saúde sexual e de saúde reprodutiva, ao mesmo tempo em que as concepções de
sexualidade, que respeitam os direitos sexuais e os direitos reprodutivos , que
reconheçam a importância das relações com equidade de gênero, devem estar
presentes nas ações de educação sexual para adolescentes, de preferência antes que
aconteça a primeira relação sexual.
Os direitos sexuais e os direitos reprodutivos contemplam os princípios da diversidade
humana, notadamente a sexual, o princípio da saúde, da igualdade, da autonomia e o
princípio da integridade corporal, que estão fundamentados nos macroprincípios éticos
previstos na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Os direitos sexuais
dizem respeito ao direito de viver a sexualidade, com respeito pelo próprio corpo e pelo
do parceiro; de escolher o(a) parceiro(a) sexual sem medo, culpa, vergonha ou falsas
crenças; de escolher se quer ou não ter uma relação sexual, independentemente do fim
reprodutivo; de expressar livremente sua orientação sexual; de ter acesso à informação
e à educação sexual e reprodutiva; entre outros que possibilitam a expressão livre da
sexualidade (BRASIL, 2009c).
(Adaptado de: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Cuidando de Adolescentes:
orientações básicas para a saúde sexual e a saúde reprodutiva [recurso eletrônico] /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 44 p.: il. Disponível
em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidando_adolescentes_saude_sexual_r
eprodutiva.pdf > . Acesso em: 13 janeiro 2023).
Após a leitura do texto, chegou a hora de pesquisar sobre “EFICÁCIA DOS MÉTODOS
CONTRACEPTIVOS”.
Professor, organize a turma em grupos e distribua o cartão abaixo para
problematizar um debate inicial sobre o tema:
(Adaptado:https://nova-escola-
producao.s3.amazonaws.com/HdUVTy9wnWzJxTaSuPH4xdVX6dGPRuvVRph2CydReBw
2UGXQGaPHMmcmSgSR/competencia-8-indsgn.pdf Acesso em: 13 janeiro de 2023.)
Avaliação Formativa
Referências bibliográficas
Competências socioemocionais como fator de proteção à saúde mental e ao bullying. BNCC. Disponível
em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-
praticas/aprofundamentos/195-competencias-socioemocionais-como-fator-de-protecao-a-saude-
mental-e-ao-bullying>. Acesso em 09 janeiro de 2023.
MEIER, Marcos; GARCIA, Sandra. Mediação da aprendizagem: contribuições de Feuerstein e Vygotsky.
Curitiba: Edição do Autor, 2007. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/o-que-
defendemos/socioemocional-
estudantes/?gclid=EAIaIQobChMI5P6oyrLF_AIV7hXUAR2SdgpIEAAYAyAAEgLmJvD_BwE Acesso em 16
janeiro de 2023.
NOVA ESCOLA. Competência 8. Autoconhecimento e autocuidado. Disponível em: https://nova-escola-
producao.s3.amazonaws.com/HdUVTy9wnWzJxTaSuPH4xdVX6dGPRuvVRph2CydReBw2UGXQGaPHMmcmSgSR/c
ompetencia-8-indsgn.pdf Acesso em: 13 janeiro de 2023.
SILVA, Regiane Aparecida e FELICIO, Cinthia Maria. 2020. PRODUTO EDUCACIONAL. Instituto Federal Goiano.
Rotação por Estações: Uma Proposta Didática para Formação Integral na Educação de Jovens e Adultos. Disponível
em:
https://repositorio.ifgoiano.edu.br/bitstream/prefix/1713/3/Produto_educacional_Silva_R_A_2020%2
0%282%29.pdf . Acesso em 13 janeiro de 2023.
P ROPOSTA DE MOBILIZAÇÃO DO PROTAGONISMO NO P ROJETO DE VIDA
Competências Socioemocionais:
Habilidade BNCC/Currículo:
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural
e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de
uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
(EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,
criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
(EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências
para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade,
solidariedade e sustentabilidade.
(EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar ou
propor soluções para problemas diversos.
Objetivo:
Elaboração de um jornal escolar contando com a participação ativa dos estudantes, que veicule temas
cotidianos de meio ambiente e sustentabilidade relacionados ao universo juvenil, relevantes para
comunidade escolar.
Objetivos específicos:
Encorajar e valorizar a reciprocidade na execução de tarefas e atividades práticas.
Incentivar a transcendência ou implicações da produção escrita de textos jornalísticos.
Apreciar a capacidade de cada aluno e do grupo (auxiliando a escolha de tarefas a partir das
potencialidades de cada um).
Valorizar a regulação (ao mediar conflitos que possam surgir durante as interações, por
exemplo).
Estimular e valorizar o compartilhar (em que todos os alunos tenham voz ativa, mas saibam
respeitar os demais).
Respeitar a singularidade de cada aluno.
Descrição da proposta
1. Problematização:
Discutir com os alunos sobre a importância do clima na vida pessoal, social e cultural
cotidiana. Estimular a reflexão sobre as mudanças climáticas, especificamente
abordando o efeito estufa e seus impactos no dia a dia de cada estudante, a partir da
pesquisa participativa.
A pesquisa participativa implica necessariamente a participação, tanto do pesquisador
no contexto, grupo ou cultura que está a estudar, quanto dos sujeitos que estão
envolvidos no processo da pesquisa.
Sugira que os estudantes pensem sobre os temas: mudanças climáticas, efeito estufa,
aquecimento global, aumento da ocorrência de eventos climáticos extremos no dia-a-
dia e elaborem, por escrito, questionamentos a partir de sua curiosidade sobre o
assunto, iniciando com “Por que…?”.
Essas perguntas deverão ser expostas em um mural e organizadas por categorias, a
saber, de semelhanças temáticas, criando tópicos de estudo para posteriores
pesquisas.
Com os tópicos de estudo categorizados, defina grupos de trabalho para pesquisar e
selecionar manchetes relacionadas ao tema meio ambiente e sustentabilidade,
preferencialmente em âmbito local ou regional, para futuras discussões coletivas em
uma roda de conversa.
Professor(a), organize uma roda de conversa, verificando as forças e limitações de cada aluno
(trabalhando a competência de autoconsciência), mediando a participação de cada um deles
com base nessa análise de limites e potencialidades .
Auxiliando os alunos nas tomadas de decisão sobre os temas, textos etc. (trabalhando as
competências de autogestão, consciência social, habilidades de relacionamento e tomada de
decisão responsável).
Durante essa atividade, os grupos deverão tomar nota dos aspectos mais polêmicos e menos
compreendidos sobre o assunto em questão para posteriores pesquisas e construção de
conhecimento em equipe, visando a produção de manchetes para elaboração do jornal escolar
tendo em foco sua relação com o ambiente e realidade local e regional.
Observações:
O professor deverá levar os alunos a refletir sobre a capacidade que tem a comunicação de
incentivar o relacionamento humano e a transformação mútua da realidade que nos rodeia. Por
meio da comunicação, as pessoas compartilham experiências, ideias e sentimentos, geram
influência uns sobre os outros e modificam a realidade onde estão inseridas.
Digitalize o QR Code ou acesse o link a seguir para entender as diferenças e/ou semelhanças no
tratamento dado a uma mesma informação em veículos midiáticos diferentes: Por que as
notícias são diferentes em diferentes veículos?
Avaliação Formativa
ABED, Anita Lilian Zuppo. O desenvolvimento das habilidades socioemocionais como caminho para a
aprendizagem e o sucesso escolar de alunos da Educação Básica. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cp/v24n25/02.pdf> . Acesso em: 16 janeiro de 2023.
COELHO, Vítor; SOUSA, Vanda; FIGUEIRA, Ana Paula. The Impact of a School-Based Social and Emotional
Learning Program on the Self-Concept of Middle School Students. Disponível em:
<https://www.redalyc.org/pdf/175/17531400006.pdf> . Acesso em: 16 janeiro de 2023.
MACHADO, Paula et al. Relações entre o conhecimento das emoções, as competências acadêmicas, as
competências sociais e a aceitação entre pares. Disponível em:
<http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312008000300008> . Acesso
em: 25 fev. 2019.
Referências bibliográficas
Competências socioemocionais como fator de proteção à saúde mental e ao bullying. BNCC. Disponível
em: <ttp://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-
praticas/aprofundamentos/195-competencias-socioemocionais-como-fator-de-protecao-a-saude-
mental-e-ao-bullying>. Acesso em 09 janeiro de 2023.
KHAN ACADEMY BRASIL. Por que as notícias são diferentes em diferentes veículos? Youtube, 1 de
fevereiro, 2021. Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=Etr5vZPCDYg>. Acesso em 7
fevereiro de 2023.
MEIER, Marcos; GARCIA, Sandra. Mediação da aprendizagem: contribuições de Feuerstein e Vygotsky.
Curitiba: Edição do Autor, 2007.
INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO. Oficina de Comunicação: Jornal Escolar. Disponível em:
<https://www.brasilsolidario.org.br/wp-content/uploads/Oficina-de-Jornal-
Escolar_2014download.pdf> . Acesso em 16 janeiro de 2023.
ROCHA, Eduardo da Luz e SCHUMACHER, Jane. 2013. UTILIZANDO O JORNAL ESCOLAR COMO UMA
METODOLOGIA DIFERENCIADA EM SALA DE AULA. Disponível em:
<https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/117428/Meio%20Ambiente%20-
%20UTILIZANDO%20O%20JORNAL%20ESCOLAR%20COMO%20UMA%20METODOLOGIA%20DIFERENCIA
DA%20EM%20SALA%20DE%20AULA%20%281%29.pdf?sequence=1&isAllowed=y> . Acesso em 16
janeiro de 2023.
P ROPOSTA DE MOBILIZAÇÃO DO PROTAGONISMO NO P ROJETO DE VIDA
Competências Socioemocionais:
Habilidade BNCC/Currículo:
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe
possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da
cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
(EMIF CG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de vivências
presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade..
(EM IFCG 05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções criativas,
originais ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las em prática.
(EMIF CG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
Objetivo:
Entender a sua posição diante do trabalho, analisando a relação entre a juventude e o trabalho na
sociedade contemporânea para auxiliar na definição de projetos pessoais e profissionais vinculados ao
propósito de vida com prazos definidos de desenvolvimento.
Objetivos específicos:
Auxiliar o jovem em sua inserção no mercado de trabalho e na construção de sua trajetória
profissional.
Delimitar a complexidade das relações das juventudes com o mercado de trabalho na
contemporaneidade.
Discutir as transformações tecnológicas no mundo do trabalho e as exigências do mercado
(competitividade, concorrência e qualificação).
Conscientizar o jovem da importância de se tornar um ator social, transformador de si e da
sociedade, para com isso se reconhecer como membro ativo desta.
Descrição da proposta:
1. Problematização:
Leia o texto.
Uma aldeia no Xingu
Nós vivemos na aldeia, cada povo habitante do Xingu tem seus costumes diferentes dos outros.
Nas aldeias, os homens e as mulheres têm os seus trabalhos para fazer, mas nem todos são iguais.
Os trabalhos dos homens são: fazer canoa, arco, flecha, borduna, casa, cocar, bancos para sentar,
remo, jirau para secar massa de mandioca, roçar, derrubar, plantar, pescar, buscar lenha, capinar
embaixo das plantas, caçar, rachar lenha, tirar mel, cortar ramas de mandioca e mais outros serviços.
Os trabalhos das mulheres são: fazer rede, esteira para espremer massa de mandioca, beiju, comida,
colares, limpar a casa, ralar mandioca, de vez em quando os homens ajudam a buscar macaxeira na
cabeça.
Quem recebe as visitas sempre é o cacique, se ele não estiver, os representantes dele podem receber e
as visitas têm que respeitá-los para conversar.
Não é qualquer pessoa que pode se apresentar e levar a visita para sua casa, tem que ser na casa do
cacique ou dos representantes.
No centro da aldeia tem uma casinha onde só os homens podem andar, mas de vez em quando as
mulheres também podem entrar, quando tem alguma notícia muito importante para todos.
Nessa casinha, os homens podem se reunir, podem fazer artesanato, podem fazer comida e qualquer
outra coisa.
As mulheres, de vez em quando, podem se reunir, fazer comida, bebida, fazer as coisas de sua parte,
mas os homens que são os donos da casinha.
Na aldeia, tem festa que as mulheres e os homens podem dançar juntos, têm outras festas que as
mulheres não podem ver, também têm brincadeiras na chuva.
(texto de Kaomi Suyá)
(Fonte: Povos Indígenas no Brasil Mirim. QUEM FAZ O QUÊ? Disponível em:https://mirim.org/pt-
br/como-vivem/quem-faz-o-qu Acesso em 31 janeiro de 2023.
Após a leitura do texto com a turma, organize uma roda de conversa sobre a questão da divisão
do trabalho nas sociedades indígenas e relacione com o trabalho na nossa sociedade. Guie a
conversa perpassando por questões de gênero e trabalho; exigências sociais, trabalho e
rendimento; atratividade das ações laborais; classe social e trabalho etc.
NOTA: Para ilustrar a leitura, digitalize os QRs Codes e assista, com os estudantes, a um vídeo
sobre “O mundo de trabalho indígena”, e outro sobre ”O novo perfil de trabalho nas
comunidades indígenas”.
3. Oficina de Comunicação - JUVENTUDE E TRABALHO:
ATIVIDADE 1. Qual é o sentido do trabalho na sua vivência?
Sugerir uma discussão sobre o tema, a partir das concepções prévias dos estudantes.
O professor poderá distribuir aos grupos, algumas frases provocadoras:
“A universidade aumenta as oportunidades de trabalho e salário. ”
“Pode-se conseguir um bom emprego sem que se termine o ensino médio.”
“Numa família cabe ao homem o suporte financeiro.”
“O trabalho doméstico é um trabalho feminino.”
“Não há maneira de se planejar a vida, pois essa é uma tarefa do destino.”
“Para subir na vida tem que ter sorte.”
“Para subir na vida deve-se conhecer pessoas influentes.”
“As mulheres não deveriam exercer as mesmas profissões que os homens.”
“Os negros ganham menos do que os brancos. ”
“Os homens devem ganhar mais do que as mulheres.”.
Para finalizar a atividade, o professor deverá orientar pesquisas em grupo sobre o tema: “O
sentido do trabalho” e, em seguida, direcionar a construção de resumos desse material para
discussão em turma.
O professor poderá disponibilizar o link de uma página criada do Padlet (https://padlet.com/)
para que os grupos postem suas pesquisas.
BAND JORNALISMO. O trabalho que te espera: o futuro dos jovens no mercado. Youtube, 21 fev. 2020.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=7zlsrB3Oj9Y>. Acesso em 3 fevereiro de 2023.
SILVA, Claudiane Torres. LEHMT, Chão de Escola. #20: Introdução ao tema trabalho no currículo de
História. 2022. Disponível em: <https://lehmt.org/chao-de-escola-20-introducao-ao-tema-trabalho-no-
curriculo-de-historia-por-claudiane-torres/>. Acesso em 3 fevereiro de 2023.
TRICONTINENTAL. Estudo sobre juventude e participação nas periferias brasileiras. Disponível em:
<https://thetricontinental.org/pt-pt/brasil/estudo-sobre-juventude-e-participacao-nas-periferias-
brasileiras/>. Acesso em 3 fevereiro de 2023.
Referências bibliográficas
MARILENA CHOCIAI. Novo perfil de trabalho nas comunidades indígenas. Youtube, 21 out, 2009. Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=80_O6WW8GVg>. Acesso em 31 janeiro de 2023.
MARTINS, Eliane Moura. O sentido do trabalho para jovens de periferia: (Região Metropolitana de Porto
Alegre.) UFRGS- Repositório Digital, Dissertação, 2014. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/106935 . Acesso em 3 fevereiro de 2023.
Competências Socioemocionais:
Habilidade BNCC/Currículo:
(EM13LP17) - Elaborar roteiros para a produção de vídeos variados (vlog, videoclipe, videominuto,
documentário etc.), apresentações teatrais, narrativas multimídia e transmídia, podcasts, playlists
comentadas etc., para ampliar as possibilidades de produção de sentidos e se engajar em práticas
autorais e coletivas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais e também
participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras e escrita), corporal, visual,
sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se
expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
(EMIFCG04) Reconhecer e analisar diferentes manifestações criativas, artísticas e culturais, por meio de
vivências presenciais e virtuais que ampliem a visão de mundo, sensibilidade, criticidade e criatividade.
(EMIFCG05) Questionar, modificar e adaptar ideias existentes e criar propostas, obras ou soluções
criativas, originais ou inovadoras, avaliando e assumindo riscos para lidar com as incertezas e colocá-las
em prática.
(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens,
mídias e plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem os
interlocutores pretendidos.
Objetivo:
Desenvolvimento de narrativas audiovisuais a partir da técnica de fotografia Pinhole, como ferramenta
para a aprendizagem de conteúdos em diferentes áreas de conhecimento.
Objetivos específicos:
Experimentar a produção de produções midiáticas a partir da técnica da fotografia Pinhole.
Propiciar dinâmica em sala de aula, estimulando a criatividade do professor e dos estudantes
com uso de tecnologias digitais de áudio e vídeo.
Discutir como a narrativa pode ajudar no aprendizado de conteúdos em sala de aula.
Descrição da proposta
O QUE É PIN-HOLE?
Pinhole é um processo alternativo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de
equipamentos convencionais. Sua câmera artesanal pode ser construída facilmente utilizando-
se materiais simples e de poucos elementos. O nome inglês "Pinhole" pode ser traduzido
como “buraco de agulha, orifício”, por ser uma câmera fotográfica que não possui lentes,
tendo apenas um pequeno furo (de agulha) que funciona como lente e diafragma fixo no lugar
de uma objetiva. Também conhecida como câmera estenopeica, a Pinhole é basicamente um
compartimento todo fechado onde não existe luz, ou seja, uma câmara escura com
(normalmente um) pequeno orifício. A diferença básica da fotografia Pinhole para uma
convencional está em sua ótica. A imagem produzida em uma Pinhole apresenta uma
profundidade de campo quase infinita, ou seja, tem um foco suave em todos os planos da cena
(tudo está focado).
Atividade 1. Construindo uma câmera Pinhole.
Material para construção da Câmera Pin-hole
Para se fazer uma Pinhole é muito fácil. Basta termos à mão o material necessário. Uma latinha
de leite em pó, uma caixa de sapato (desde que tenha tampa), uma caixa de fósforos, um
quarto ou qualquer câmara escura ou uma caixa de madeira um pouco mais elaborada. Para a
construção da câmera você vai precisar de:
1 lata;
1 pedaço de papel alumínio (ou um pedaço de latinha de alumínio);
1 cartolina preta;
1 cartolina preta (papel cartão);
1 rolo de fita crepe;
1 agulha;
1 prego;
1 martelo.
O primeiro passo é transformar esta caixa numa câmara escura. Para isso é necessário
escolhermos uma caixa com uma tampa que vede bem o interior da mesma. Com tinta preto-
fosco pintamos o interior da câmara, inclusive a tampa. Podemos também utilizar um papel
cartão preto para forrar a câmara, ao invés da tinta. O importante é mantermos a câmara
realmente escura. Depois, com o auxílio de uma agulha, furamos um pequeno buraco em uma
das laterais da caixa/câmera. Em alguns casos, onde a dureza do material usado para câmera
não permite um furo perfeito (que é fundamental), devemos então fazer um buraco maior e
colar sobre ele um pedaço de papel alumínio ou um retalho de latinha de cerveja e neste sim,
fazermos o furinho de agulha. Isto irá facilitar e melhorar o trabalho.
O segundo passo será o de verificarmos que não exista nenhum outro ponto por onde a
luminosidade externa possa entrar além do orifício já feito. Este por sua vez deverá ser vedado
pelo lado de fora da pin-hole com um pedacinho de fita isolante preta, que servirá como o
dispositivo de controle da entrada de luz no interior da câmera. Temos uma câmera fotográfica
Pinhole pronta para o uso. Basicamente, a câmera é feita assim. Podemos, à medida em que
vamos experimentando, aperfeiçoar um pouco mais e adaptar a Pinhole ao nosso modo e
conforme a meta que pretendamos atingir.
Ponto de partida: uma narrativa poética construída pelo olhar inquiridor de Manoel de Barros.
Na história contada, Barros apresenta um fotógrafo que percorre durante a madrugada as
ruelas de seu povoado em busca de imagens inusitadas para a captura. Leia o poema, abaixo.
Poema:
“Difícil fotografar o silêncio. Entretanto tentei. Eu conto: Madrugada a minha aldeia estava
morta. Não se ouvia barulho, ninguém passava entre as casas. Eu estava saindo de uma festa.
Eram quase quatro da manhã. Ia o silêncio carregando um bêbado. Preparei minha máquina.
O silêncio era um carregador? Estava carregando um bêbado. Fotografei esse carregador.
Tive visões naquela madrugada. Preparei minha máquina de novo. Tinha um perfume de
jasmim no beiral do sobrado. Fotografei o perfume. Vi uma lesma pregada na existência mais
do que na pedra. Fotografei a existência dela. Vi ainda um azul-perdão no olho de um
mendigo. Fotografei o perdão. Olhei uma paisagem velha a desabar sobre uma casa.
Fotografei o sobre. Foi difícil fotografar o sobre (BARROS, 2013, p.9).”
Em atividade. A partir dessa poesia, propor que os estudantes busquem esses lugares de
ausências, invisibilidades e vazios e considerando o modo de produção fotográfico artesanal e
poético, possam dialogar com as características do Pin-hole para a construção de imagens. Os
resultados inesperados, variáveis e desconhecidos a partir da fotografia Pinhole confirma-lhe a
qualidade de ser o que possivelmente é: “fantasma, o pequeno assombro”. O desafio será o de
assimilar essas características espectrais da Pinhole ao processo de produção narrativa visual,
tendo como referência a poesia de Manoel de Barros. O mais importante é abrir-se às novas
formas de ver e produzir as imagens e narrativas. De posse das fotografias, os estudantes
poderão reescrever o poema de Manoel de Barros de acordo com sua ótica subjetiva, expondo
sua arte na escola por meio da organização de uma mostra. O material poderá ser útil para o
desenvolvimento de conteúdos de diversas habilidades das diferentes áreas do conhecimento.
(Adaptado de: Pinhole: maneiras de ver, de pensar e de narrar. Acesso em 6 fevereiro de 2023)
PARA SABER MAIS:
CÂMERA fotográfica PINHOLE DE LATA (EXPERIÊNCIA de FÍSICA) - How to make pinhole
camera
Pinhole Lata de Sardinha
Pinhole e a História da Fotografia
Fotografia "Pinhole" - Uma experiência com Arte & Ciência
Avaliação Formativa
Referências bibliográficas
HAMILTON SOUZA. Pinhole e a História da Fotografia. Youtube, 22 de maio, 2014. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=Lq-B3SHQp3g> . Acesso em 7 fevereiro de 2023.
MANUAL DO MUNDO. Câmera fotográfica Pinhole de lata (Experiência de Física) - How to make a
pinhole camera. Youtube, 8 de novembro, 2012. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=Xt3Cdq0qOns> . Acesso em 7 fevereiro de 2023.
OLIVEIRA, Alexandre. SWAY. Fotografia “Pinhole” - Uma experiência com Arte & Ciência. Disponível em:
https://sway.office.com/Q3FOdU9aDAhLvBEm?ref=Link . Acesso em 7 fevereiro de 2023.
OLIVEIRA, Cássia. Pinhole: maneiras de ver, de pensar e de narrar. Revista do Colóquio, N. 14, junho de
2018. Disponível em:https://periodicos.ufes.br/colartes/article/download/19971/13823/59027 .
Acesso em 6 fevereiro de 2023.
SED MS. Laboratório de revelação fotográfica facilita aprendizado na E.E Dr. Fernando Corrêa da Costa.
2 de agosto de 2019. Disponível em: <https://www.sed.ms.gov.br/laboratorio-de-revelacao-fotografica-
facilita-aprendizado-na-e-e-dr-fernando-correa-da-costa/> . Acesso em 7 fevereiro de 2023.
WENDEL FERRAZ. Pinhole Lata de Sardinha. Youtube, 17 de julho, 2013. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=ooCrp_KyVZw&t=3s> . Acesso em 7 fevereiro de 2023.
P ROPOSTA DE MOBILIZAÇÃO DO PROTAGONISMO NO P ROJETO DE VIDA
Competências Socioemocionais:
Tomada de decisão responsável (abertura para o novo; curiosidade para aprender; imaginação criativa;
interesse artístico).
Habilidade BNCC/Currículo:
(EM13MAT201) - Propor ou participar de ações adequadas às demandas da região, preferencialmente para sua
comunidade, envolvendo medições e cálculos de perímetro, de área, de volume, de capacidade ou de massa.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias,
pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental
e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de
si mesmo, dos outros e do planeta.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
((EMIFCG10) Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança para superar desafios e
alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e empreendedora e perseverando em
situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e
futuros, identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que orientem
escolhas, esforços e ações em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.
Proposta de Mobilização do Protagonismo 0105
Projeto de Medição de perímetro, área, volume ou massa
Objetivo:
Compreender a importância da matemática nas profissões e na proposição de ações de análise e
intervenção na comunidade local, por meio do conhecimento da relação entre áreas construídas e áreas
de preservação com o uso de tecnologias digitais.
Objetivos específicos:
Identificar a importância da matemática como ferramenta de diversas profissões.
Identificar a importância da álgebra e da medição de perímetro, área, volume e massa em
situações profissionais.
Mapear as áreas do entorno do colégio e/ ou bairro com uso de ferramentas digitais (Google
Earth), comparando áreas construídas com áreas verdes.
Analisar os impactos da diminuição das áreas verdes na qualidade do ar dos bairros de uma
cidade.
Descrição da proposta:
1. Problematização
Professor, organize os estudantes em grupos e apresente uma tabela com uma lista de
profissões onde a matemática é uma ferramenta imprescindível.
Peça aos estudantes que preencham uma lista com o máximo de tipos de ferramentas
utilizadas por cada profissional dessas áreas.
Permita a pesquisa na internet, livros, sala de leitura, biblioteca.
Após o tempo planejado para a execução dessa tarefa, organize uma aula para
compartilhar os achados dos grupos. Leia com eles todas as profissões e ferramentas
relacionadas.
Espera-se que os estudantes relacionem a matemática como uma ferramenta
importante para o desenvolvimento das atividades laborais desses profissionais. Em
uma roda de conversa, oriente os estudantes no sentido de descobrir mais sobre a
utilidade prática da ferramenta matemática e seu uso nas profissões.
Na sequência, clique no link a seguir e apresente o vídeo sobre profissões da
matemática. Um bate-papo com os estudantes poderá diminuir as dúvidas e ampliar os
entendimentos sobre as profissões matemáticas.
Atividade 1. A álgebra e os problemas das profissões.
Professor, organize os estudantes em grupos e distribua para cada grupo os materiais abaixo.
Peça que tentem resolver o problema em conjunto.
Problema: Um cliente de uma marcenaria precisa transformar uma mesa com tampo quadrado
em uma mesa com oito lados iguais. Utilizando o modelo em cartolina, distribuído aos grupos
pelo professor, proponham uma solução para o problema. Na sequência apresentem seu
produto e expliquem para os demais grupos como resolveram a questão.
Material:
Um pedaço quadrado de cartolina de 12 cm²;
tesouras;
réguas;
lápis;
borracha.
Espera-se que os estudantes marquem dois pontos em um dos lados do quadrado, gerando três
segmentos de tamanho igual, nesse caso 4cm². Na sequência, deverão ligar com um risco do
lápis as partes que serão cortadas para gerar a figura geométrica de oito lados.
Atividade 2. Pesquisa sobre o uso da matemática nas profissões.
Professor, organize os estudantes em grupos e distribua as tarefas. O objetivo é incentivá-los a
pesquisar a importância e a utilidade da matemática (álgebra) em distintas profissões. A
álgebra, na medicina, encontra-se aplicada no cálculo da quantidade de medicamentos
dispensados, nas fórmulas para cálculo de crescimento (y= 5,7x + 81,5), substituindo-se o x pela
idade da criança encontra-se o valor em centímetros da altura ideal da criança. Os
microempresários precisam estar atentos aos problemas relacionados com custos,
investimentos e lucros, entre outros. Por sua vez, a álgebra na construção civil auxilia no
cálculo de quase tudo: traço do cimento, quantidade de lajotas para o piso, o tempo para
levantar as paredes, medição de perímetro, área, volume ou massa.
Uma possibilidade para finalizar essa atividade poderá ser a produção de vídeos curtos, ou
mesmo cartazes para apresentação dos resultados das pesquisas. No caso de produção de
vídeos, um exemplo pode ser apresentado aos estudantes, clicando no link a seguir: A
matemática nas profissões.
Para orientar os estudantes na produção dos vídeos, assista com eles ao vídeo veiculado no link:
5 Sites e Programas Mais Fáceis para CRIAR VÍDEOS ANIMADOS ONLINE.
Grupo 1. CONSTRUÇÃO CIVIL.
Grupo 2. ARQUITETURA.
Grupo 3. MARCENARIA.
Grupo 4. MEDICINA.
Uma outra possibilidade para essa atividade é pedir que os próprios estudantes escolham uma
profissão para pesquisar. O vídeo veiculado no link a seguir poderá ser exibido aos estudantes,
para ampliar os conhecimentos. O vídeo trata de 5 Profissõ es da Á rea de Exatas, que têm a
matemática como base de seus conhecimentos.
O Projeto de Vida é o cerne da educação para o século XXI. De que forma a Matemática atua
nesse processo? Para obter algumas respostas para essa questão assista ao vídeo: A
MATEMÁTICA E O PROJETO DE VIDA.
Referências bibliográficas:
GOOGLE. Google Earth website. http://earth.google.com/, 2009. Ajuda do Google Earth. Medir
distâncias e áreas no Google Earth. Disponível em:
https://support.google.com/earth/answer/9010337?hl=pt-BR&co=GENIE.Platform%3DDesktop . Acesso
em 11 fevereiro de 2023.
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mapa ao longo do tempo. Disponível em: https://support.google.com/earth/answer/148094?hl=pt- BR .
Acesso em 11 fevereiro de 2023.
MORGAN, James. BBC NEWS BRASIL. 15 de novembro de 2013. Mapa interativo online mostra evolução do
desmatamento no mundo. Disponível
em:<https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/11/131115_mapa_desmatamento_dg> . Acesso em
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MULTIRIO. Rio de Janeiro. Meio Ambiente. 3 de junho de 2015. Como está o ar da cidade? Disponível
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NESPOL. 5 Sites e Programas Mais Fáceis para CRIAR VÍDEOS ANIMADOS ONLINE. Youtube, 14 de outubro
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VIVEIRO BIOFLORA. Globo Rural - Aprenda a preparar mudas para reflorestamento. Youtube, 30 de agosto
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OLIVEIRA, Vinicius. A qualidade do ar na Região Metropolitana do Rio de Janeiro: a saúde pública como elo
central de articulação e suas implicações na gestão integrada saúde e ambiente. Fundação Oswaldo Cruz.
2008. Disponível em:<https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4340> . Acesso em 11 fevereiro de 2023.
PREFEITURA DO RIO. Ambiente e Clima. MonitorAr Rio. Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar.
Boletim de qualidade do ar. Disponível em:https://jeap.rio.rj.gov.br/je-metinfosmac/boletim . Acesso em 11
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