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Manual de Fornecimento - BT

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC.

- AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. CONCEITOS BÁSICOS

3. DISPOSIÇÕES GERAIS

4. ANEXOS

ANEXO I - TABELAS
ANEXO II - DESENHOS DE REFERÊNCIA
RELAÇÃO DE MATERIAL

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.1/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

1. OBJETIVO

Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento


de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais em tensão
secundária de distribuição.

2. CONCEITOS BÁSICOS

2.1. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT - Associação privada sem


fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil.

2.2. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL - Autarquia em regime especial,


vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei 9.427 de
26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão,
distribuição e comercialização da energia elétrica.

2.3. Aterramento - Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.

2.4. Cabo Concêntrico - Cabo multipolar constituído por um condutor central isolado e
uma ou mais camadas isoladas entre si de condutores dispostos helicoidalmente.

2.5. Cabo Multiplexado - Cabo de cobre ou alumínio, formado pela reunião de um, dois
ou três condutores fase em torno do condutor neutro e sustentação, com isolação
constituída por composto extrudado à base de Polietileno Termoplástico (PE) ou
Polietileno Reticulado (XLPE).

2.6. Caixa de Derivação - Caixa destinada à conexão elétrica dos ramais de ligação,
instalada no poste da CEPISA.

2.7. Caixa do Medidor - Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de


energia elétrica da CEPISA.

2.8. Caixa do Disjuntor - Caixa destinada à instalação do equipamento de proteção.

2.9. Carga Instalada - Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos
instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento,
expressa em quilowatts (kW).

2.10. Carga Especial - Equipamento que, pelas suas características de funcionamento


ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores.

2.11. Concessionária - Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar


o serviço público de energia elétrica.

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2.12. Consumidor - Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito,


legalmente representada, que solicitar a CEPISA o fornecimento de energia
elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas
demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL, assim
vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, de conexão ou de adesão,
conforme cada caso.

2.13. Contatos Indiretos - Contatos de pessoas ou animais com massas sob tensão
devido a uma falha de isolamento dos circuitos elétricos.

2.14. Demanda - Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico
pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um
intervalo de tempo específico.

2.15. Demanda Máxima - Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma
unidade consumidora durante um período de tempo especificado.

2.16. Disjuntor Termomagnético - Dispositivo de manobra e proteção, capaz de


conduzir correntes em condições normais e interrompê-las automaticamente em
condições anormais.

2.17. Entrada de Serviço - Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre


o ponto de derivação da rede secundária de distribuição e a medição, constituído
pelo ramal de ligação e o ramal de entrada.

2.18. Faixa de Servidão - Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e
gozo do proprietário, cujo domínio e uso é atribuído a CEPISA, para permitir a
implantação, operação e manutenção do seu sistema elétrico.

2.19. Limite de Propriedade - Demarcação que determina o limite de uma área


privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos.

2.20. Fornecimento Provisório - Atendimento em caráter provisório a eventos


temporários que cessa com o encerramento da atividade.

2.21. Massa - Parte condutora de um componente ou de uma instalação que pode ser
tocada facilmente e que normalmente não é energizada, mas que pode tornar-se
energizada em condições de faltas ou defeitos

2.22. Padrão de Entrada - Conjunto de condutores, equipamentos de medição e


acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e o dispositivo de proteção da
unidade consumidora.

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2.23. Poço ou Caixa de Inspeção - Compartimento enterrado destinado a facilitar a


passagem dos condutores e execução de emendas, permitindo sua inspeção e
quando necessário, usado para aterramento.

2.24. Ponto de Medição - Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de


energia elétrica da CEPISA.

2.25. Ponto de Entrega - Ponto de conexão do sistema elétrico da CEPISA com as


instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de
responsabilidade de fornecimento.

2.26. Pontalete - Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de


fixar e elevar o ramal de ligação.

2.27. Poste Particular - Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade


de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação, permitindo também a instalação do
ramal de entrada e a medição.

2.28. Ramal de Distribuição - Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre a


medição e o quadro de distribuição.

2.29. Ramal de Entrada - Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o


ponto de entrega e o ponto de medição.

2.30. Ramal de Ligação - Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto


de derivação da rede da CEPISA e o ponto de entrega.

2.31. Unidade Consumidora - Conjunto de instalações e equipamentos elétricos


caracterizados pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega,
com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. Pontalete -
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o
ramal de ligação.

2.32. Via Pública - Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim
reconhecida pelos poderes competentes.

3. DISPOSIÇÕES GERAIS

3.1. Tensão de Fornecimento


3.1.1. O fornecimento de energia elétrica em tensão secundária a unidade consumidora

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individual é realizado em 380/220 V, quando trifásica, e 220 V, quando monofásica,


na freqüência de 60 Hz, com os respectivos limites de carga instalada conforme
tabela 01.
3.1.2. O fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a unidade
consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 75 kW e não possua carga
especial que possa prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores
neste nível de tensão.

Tabela 01 – Classificação da unidade consumidora

Tensão Carga Instalada


Sistema
[V] [kW]
Monofásico com neutro aterrado (fase
220 Até 15
e neutro).
Trifásico, estrela com neutro aterrado
380/220 15 < CI ≤ 75
(3 fases e neutro)

3.1.3. Para determinação do tipo de ligação da unidade consumidora, deve-se considerar


a sua carga instalada ou demanda máxima, a existência de motores, máquinas de
solda ou outras cargas especiais e a tensão de fornecimento secundária da
localidade.
3.1.4. Não é permitida ligação de unidade consumidora em tensões diferentes das
padronizadas.
3.1.5. A escolha do tipo de ligação para a unidade consumidora é determinada pelas
tabelas 04 e 05 do Anexo I, pela maior opção identificada nas tabelas,
correspondentes a:
a) carga instalada para unidades consumidoras monofásicas;
b) demanda máxima para unidades consumidoras trifásicas (considerar fator de
demanda igual a 1,0 (um) e o fator de potência igual a 0,92 para o cálculo da
demanda máxima);
c) maior motor ou máquina de solda trifásica;
d) maior motor ou máquina de solda monofásica.

3.1.6. Os limites de valores adequados de tensão secundária de fornecimento no ponto de


entrega situam-se entre 348 V e 396 V, para as ligações trifásicas, e entre 201 V
e 231 V, para as ligações monofásicas, conforme legislação em vigor.

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3.1.7. Os estabelecimentos estão obrigados a manter esquemas unifilares atualizados


das instalações elétricas com as especificações do sistema de aterramento e
demais equipamentos de proteção, conforme determinação da Norma
Regulamentadora NR-10.
3.2. Ponto de Entrega
3.2.1. Até o ponto de entrega é responsabilidade da CEPISA executar as obras
necessárias ao fornecimento, participar financeiramente nos termos da legislação
respectiva, bem como operar e manter o sistema.
3.2.2. O ponto de entrega está localizado no elemento de fixação (armação secundária ou
olhal) do ramal de ligação no poste particular, pontalete ou fachada, no limite da via
pública com o imóvel no qual se localiza a unidade consumidora e em conformidade
com o abaixo descrito:
a)Na ligação de edificações construídas sem recuo, o ponto de entrega está
localizado na fachada da edificação ou no pontalete, sendo o ponto de medição
instalado na parede que limita a propriedade com a via pública, conforme desenhos
05, 06, 07, 18, 19 e 20 do anexo II;
b)Na ligação de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública,
desde que o terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado, o
ponto de entrega e o ponto de medição localizam-se no limite da propriedade com
a via pública, devendo ser instalado poste particular, conforme desenhos 01, 02,
03, 04, 14, 15, 16 e 17 do anexo II;
3.2.3. No caso em que ocorra reforma no imóvel do consumidor que venha a
exigir modificações na entrada de serviço, o novo ponto de entrega deve obedecer
às recomendações desta norma.
3.3. Entrada de Serviço
3.3.1. Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e
um só ponto de entrega.
3.3.2. A entrada de serviço compreende o ramal de ligação e o ramal de entrada,
conforme desenhos de 01 a 07 e de 14 a 20 do anexo II.
3.4. Ramal de Ligação
3.4.1. Condições gerais para instalação de ramal de ligação:
3.4.1.1. A seção e o tipo do cabo são definidos para cada unidade consumidora, em função
da tabela 04 do anexo I. Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 m
entre a rede secundária e o ponto de entrega, observado o dimensionamento do
poste particular conforme tabela 06 do anexo I;

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3.4.1.2. Caso a distância entre o ponto de entrega e o poste da CEPISA mais próximo da
unidade consumidora seja superior a 40 m ou não atenda às restrições contidas na
tabela 06 do anexo I, faz-se necessário ampliar a rede de distribuição;
3.4.1.3. Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída;
3.4.1.4. Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação
com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão;
3.4.1.5. Deve ser aéreo, podendo ser subterrâneo apenas por determinações públicas ou
por necessidades técnicas da CEPISA;
3.4.1.6. Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso
de pessoas;
3.4.1.7. Respeitar as legislações dos poderes municipal, estadual e federal, especialmente
quando atravessar vias públicas; e
3.4.1.8. Não ter emendas.
3.4.2. Condições específicas do ramal de ligação aéreo:
3.4.2.1. Para o ramal de ligação monofásico são utilizados cabos de cobre concêntrico
isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões de 0,6/1 kV, conforme tabela
04 do anexo I;
3.4.2.2. Para o ramal de ligação trifásico são utilizados cabos multiplexados para tensões
0,6/1kV, conforme tabela 04 do anexo I;
3.4.2.3. A fixação do ramal de ligação no padrão de entrada da unidade consumidora é
feita através de armação secundária de um estribo dotada de isolador roldana ou
olhal instalados em poste particular, em pontalete ou diretamente na parede da
edificação. A amarração deve ser definida em função do tipo de fixação escolhida
pelo consumidor, conforme desenhos 13 e 24 do anexo II;
3.4.2.4. Os condutores são instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas
entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho:
a) 6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis);
b) 6,00 m em travessias de rodovias;
c) 5,50 m em ruas e avenidas;
d) 4,50 m em local de passagem de veículo (entradas particulares);
e) 3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres;

3.4.2.5. A distância mínima dos condutores a janelas, escadas, terraços ou locais


assemelhados é 1,2m; e
3.4.2.6. A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de
telefonia, sinalização, etc., é 0,6 m.

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3.5. Padrão de Entrada e Ramal de Distribuição


3.5.1. O padrão de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela CEPISA
antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora.
3.5.2. O padrão de entrada tem no máximo três curvas de 90 graus. A distância máxima
entre curvas é de 3,0 m, conforme desenhos de 01 a 07 e de 14 a 20 do anexo II.
3.5.3. Os condutores do ramal de entrada devem ser mantidos livres para remoção e
inspeção visual pela CEPISA a qualquer tempo.
3.5.4. O consumidor é responsável pela instalação e manutenção do padrão de entrada.
3.5.5. O poste particular situa-se no limite de propriedade e deve ser dimensionado
conforme tabela 06 do anexo I.
3.5.6. O poste particular, quando construído com tubo de PVC ∅ 100 mm e preenchido
com alvenaria, deve estar reforçado no mínimo com quatro vergalhões de ferro de
diâmetro ∅ 3/8”.
3.5.7. Condições gerais para instalação do ramal de distribuição:
3.5.7.1. O ramal de distribuição pode ser aéreo ou subterrâneo;
3.5.7.2. Os condutores do ramal de distribuição são de cobre, classe de encordoamento 2,
com isolação mínima para 750 V. Nos casos de ramal subterrâneo o cabo deve ter
camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1
kV;e
3.5.7.3. Os condutores do ramal de distribuição são fornecidos e instalados pelo consumidor
3.6. Eletrodutos
3.6.1. Os eletrodutos do ramal de entrada são de aço carbono galvanizado ou PVC rígido
de espessura reforçada (classe A), tipo rosqueável, de acordo com a NBR 6150 e
tabela 04 do anexo I.
3.6.2. Quando instalados embutidos e/ou em áreas próximas à orla marítima,
são exclusivamente em PVC rígido rosqueável.
3.6.3. Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado externamente ao
poste particular, é fixado ao mesmo através de fita de aço.
3.6.4. Os eletrodutos padronizados estão discriminados na tabela 04 do anexo I.
Permite-se utilizar, na execução da curvatura superior (bengala) do eletroduto do
ramal de entrada - que tem como função evitar a penetração de água de chuva -
uma curva de 180 graus ou duas curvas de 90 graus.
3.6.5. Cabe ao consumidor a instalação de um elemento guia internamente ao eletroduto
de forma a facilitar a instalação dos condutores. O elemento guia deve ser em

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arame, cordoalha ou fita, dimensionados de forma a suportar os esforços a que se


destina.
3.7. Fixação do Ramal em Pontalete ou Poste Particular
3.7.1. É utilizado o pontalete quando a edificação a ser ligada não possuir altura suficiente
para fixação do ramal de ligação ou distribuição diretamente na parede, nem
existir recuo com relação ao alinhamento com a via pública, conforme desenhos 03,
04, 05, 16, 17 e 18 do anexo II.
3.7.2. O pontalete é em cantoneira de aço galvanizado tipo L ou coluna de concreto
armado, e deve suportar os esforços a que se destina (75 daN mínimo), conforme
tabela 07 do anexo I. Caso o consumidor opte por cantoneira de aço, esta deve ser
galvanizada por imersão a quente. Não se aceita cantoneira do tipo vazada.
3.7.3. O poste particular é em concreto armado do tipo duplo T, T, circular ou metálico
com esforço e comprimento padronizados conforme tabela 06 do anexo I.
3.7.4. O poste particular e o pontalete devem suportar os esforços advindos da
instalação do ramal de ligação e entrada.
3.7.5. O poste e o pontalete devem permitir que o ramal de ligação obedeça aos
espaçamentos mínimos de segurança.
3.7.6. Antes da instalação definitiva do ramal de ligação no poste particular,
pontalete ou fachada da edificação, o instalador deve certificar-se da capacidade de
resistência à tração do ponto de fixação do ramal.
3.7.7. O poste particular pode ser compartilhado com duas unidades consumidoras, desde
que suporte os esforços advindos da instalação dos ramais, esteja situado no
limite das duas propriedades e que os demais componentes do padrão de entrada
sejam individualizados.
3.8. Medição
3.8.1. A medição é única e individual por unidade consumidora, instalada na propriedade
do consumidor.
3.8.2. Os equipamentos de medição são instalados pela CEPISA.
3.8.3. O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa do medidor e
dos equipamentos de seccionamento e proteção.
3.8.4. O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e
dos equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre.
3.8.5. A caixa do medidor situa-se no limite da via pública com o imóvel, podendo ser
instalada em poste particular, mureta, muro ou embutida na parede frontal (neste
último caso, quando houver recuo inferior a 1 m), com o visor voltado para a rua.
3.8.6. A altura do topo da caixa deve ser de 1,60 m em relação ao piso, conforme

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desenhos 01 a 07 e de 14 a 20 do anexo II.


3.8.7. Quando instalada em poste particular, a caixa do medidor pode ser fixada através
de bucha plástica, parafuso, fita de aço ou abraçadeira plástica.
3.8.8. As unidades consumidoras cuja medição estejam localizadas no interior da
edificação podem providenciar a externalização da mesma, construindo o padrão de
entrada no limite com a via pública, conforme descrito nesta norma.
3.9. Fracionamento da Medição
3.9.1. O fracionamento da medição ocorre quando a unidade consumidora é desdobrada
em duas ou mais unidades em uma mesma edificação. Neste caso, o consumo de
cada uma destas novas unidades, deve ser medido individualmente.
3.9.1.1. A nova unidade consumidora deve apresentar instalação elétrica independente,
sem qualquer interligação com a instalação elétrica existente na unidade consumidora
antiga.
3.9.1.2. A nova unidade consumidora não pode possuir passagem ou interligação física
interna com a antiga, que permita a circulação internamente entre as unidades
consumidoras.
3.9.1.3. Não é permitido instalação adicional de padrão de entrada em garagem, terraço,
sala ou quarto de edificação já ligada que não atenda aos requisitos acima.
3.10. Irrigação e Aqüicultura
3.10.1. As unidades consumidoras classificadas como rurais, inclusive Cooperativas
de Eletrificação Rural, fazem jus ao desconto especial na tarifa de
fornecimento relativo ao consumo de energia elétrica que incide
exclusivamente nas atividades de irrigação e aqüicultura, conforme estabelece
a Resolução Normativa n° 207, de 9 de janeiro de 20 06 da ANEEL.
3.10.2. A unidade consumidora atendida em baixa tensão, que solicitar o benefício tarifário,
deve providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação
e/ou aqüicultura, condicionando-se o atendimento à adequação de sua instalação,
conforme abaixo:
3.10.2.1. Ambas as medições devem ser instaladas em um único ponto, sendo o ponto de
entrega comum para ambas às ligações com ramais de ligação independentes e o
padrão de entrada em conformidade com os desenhos 32 e 33 do anexo II;
3.10.2.2. É possível o atendimento da medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou
aqüicultura através de um segundo ponto de entrega, quando à distância entre os
pontos de suprimento for superior a 200 m, e existir rede de distribuição de baixa
tensão da CEPISA nas proximidades do local onde é realizada a atividade de
irrigação e/ou aqüicultura, conforme desenho 34 do anexo II.

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3.11. Caixa de Medição


3.11.1. A caixa do medidor é padronizada pela CEPISA, podendo ser monofásica ou
polifásica, conforme desenho 31a e 31b do anexo II.
3.11.2. Havendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com
os requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar um novo local para a
instalação dos equipamentos de medição da CEPISA.
3.11.3. Sua instalação pode ser embutida, especialmente quando em fachada no limite da
via pública, ou aparente.
3.11.4. Se for instalada embutida em alvenaria a caixa do medidor deve estar
situada, no máximo, a 1,0 m da descida vertical do eletroduto do ramal de entrada.
3.12. Proteção
3.12.1. Toda instalação deve estar equipada com dispositivo de proteção geral que
permita interromper o fornecimento, em carga, sem que o medidor seja
desligado. O dispositivo de proteção é instalado pelo consumidor. A proteção
geral das instalações internas da unidade consumidora é efetuada através de
disjuntor termomagnético definido conforme tabela 04 do anexo I.
3.12.2. A proteção das instalações contra sobretensões deve ser conforme NBR 5410.
3.12.3. A proteção é realizada através de um disjuntor termomagnético unipolar,
para consumidores monofásicos; tripolar, para trifásicos. Este disjuntor é
acondicionado em caixa exclusiva, conforme desenhos 01 a 07 e 14 a 20 e 31 do
anexo II.
3.12.4. Os condutores fase são conectados ao disjuntor e o condutor neutro não
pode ser seccionado.
3.12.5. Quando em poste particular, a caixa do disjuntor é fixada através de bucha plástica
e parafuso, fita de aço ou abraçadeira plástica.
3.12.6. A caixa do disjuntor deve estar localizada a uma distância máxima de 1,0 m da caixa
do medidor, instalada de modo a permitir a fácil instalação e operação do disjuntor.
3.12.7. É vedada ao consumidor a utilização de disjuntores monofásicos conjugados para
uso como proteção geral de instalação elétrica trifásica.
3.12.8. As unidades consumidoras que, por ocasião da inspeção para ligação,
forem encontradas com proteção em desacordo com a tabela 04 do anexo I, devem
ser notificadas para proceder sua substituição. Após esta providência é que a
ligação deve ser efetuada.

3.13. Proteção e Partida de Motores


3.13.1. Os dispositivos de partida, apresentados na tabela 05 do anexo I, são escolhidos
pelos próprios consumidores em função das características dos conjugados de

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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

partida solicitados pelas cargas.

3.13.2. O dispositivo de partida do motor deve ser dotado de sensor que o desligue na
eventual falta de tensão, em qualquer uma das fases.
3.14. Aterramento
3.14.1. Toda unidade consumidora deve ser dotada de sistema de aterramento conforme
NBR 5410, mesmo nos casos de fornecimento provisório.
3.14.2. Toda unidade consumidora tem o condutor neutro do ramal de distribuição aterrado
na origem da instalação.
3.14.3. O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilíneo possível, sem emendas,
sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido
mecanicamente por eletroduto. Quando for utilizado condutor nu, o eletroduto deve
ser em material isolante (PVC) de acordo com a tabela 04 do anexo I.
3.14.4. O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e
de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de
aterramento utilizado.
3.14.5. A haste de aterramento deve ser em aço cobreado, com dimensões mínimas de
16 X 2.400mm.
3.14.6. Para instalação exclusiva da haste de aterramento utiliza-se um poço de inspeção
com dimensões internas mínimas de 200 mm x 200 mm x 300 mm, ou para
instalação de haste de aterramento e passagem de cabos utiliza-se um poço de
inspeção com dimensões mínimas de 300 mm x 300 mm x 400 mm, conforme
desenhos de 01 a 07 e 14 a 20 do anexo II.
3.14.7. Para instalação exclusiva da haste, a CEPISA também aceita o uso de tubo de PVC
rígido de diâmetro mínimo 150 mm e profundidade mínima de 300 mm, conforme
desenho 29 do anexo II. Também são aceitas outras caixas de inspeção em PVC
ou material similar.
3.14.8. O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado, de acordo com a
NBR 6148, com seção transversal mínima igual a do condutor fase do ramal
de ligação, fixado conjuntamente ao neutro, através de parafuso específico existente
na caixa do medidor.
3.14.9. A conexão do condutor com a haste de aterramento é feita através de conector
tipo grampo “U” (cabo-haste), conector tipo cunha-aterramento (cabo/haste) ou
solda exotérmica, conforme desenho 29 do anexo II. O ponto de conexão do
condutor à haste de aterramento deve estar acessível por ocasião da vistoria do
padrão de entrada pela CEPISA.
3.15. Alteração de Carga

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3.15.1. É permitido ao consumidor alterar a carga instalada da sua unidade consumidora


até o limite dos componentes da entrada de serviço, do correspondente padrão de
entrada e também até o limite correspondente à sua classificação de fornecimento.
Alteração de carga superior a esses limites deve ser informado à CEPISA para
análise das modificações que se fizerem necessárias na rede, no padrão de
entrada e nos equipamentos de medição.
3.15.2. A não observância por parte do consumidor do disposto no item anterior,
desobriga a CEPISA de garantir a qualidade do serviço, podendo inclusive
suspender o fornecimento de energia elétrica, se o aumento de carga
prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras.
3.15.3. No caso de ligações monofásicas em que houver previsão futura de aumento de
carga, permite-se ao consumidor instalar caixa para medição polifásica, bem
como dimensionar eletroduto, condutores e poste em função da carga futura. Na
ocasião de aumento de carga, o consumidor substitui apenas o dispositivo de
proteção.
3.16. Utilização de Geradores Particulares e Sistemas de Emergência
3.16.1. É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma
chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento
mecânico, separando os circuitos alimentadores, do sistema da CEPISA e dos
geradores particulares, de modo a reverter o fornecimento.
3.16.2. Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração
própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam
assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e
clínicas.
3.16.3. Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser
instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos,
passíveis de serem vistoriados pela CEPISA até a chave reversível.
3.16.4. Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e submetidos à
liberação e inspeção pela CEPISA. O quadro de manobras, a critério da CEPISA,
pode ser lacrado, ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando
da chave reversível.
3.16.5. Não é permitido o paralelismo contínuo entre geradores particulares com o
sistema elétrico da CEPISA.
3.16.6. Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado
com subseqüente liberação da CEPISA, permite-se o paralelismo momentâneo de
geradores com o sistema da mesma.

3.17. Instalações Internas

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3.17.1. As instalações elétricas das unidades consumidoras devem atender às prescrições


da NBR 5410.
3.17.2. As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público
devem atender aos requisitos das NBR 13570.
3.17.3. Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de
segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades
consumidoras.
3.18. Ligação com Necessidade de Estudo
3.18.1. São elaborados estudos para verificar a necessidade de reforço de rede e
evitar possíveis perturbações nos seguintes casos:
a) ligações com motor ou máquina de solda a motor superior a 3 cv por fase
nas tensões de 380/220 V;
b) ligações com cargas especiais, tipo raios X de qualquer potência, máquinas de
solda a transformador de qualquer potência em ligações monofásicas ou máquinas
de solda a transformador com potência superior a 5 kVA em ligações trifásicas;
c) fornecimentos provisórios com carga instalada superior a 6 kW;

3.18.2. A ligação de motores trifásicos está condicionada à aplicação de dispositivos de


limitação da corrente de partida, conforme tabela 05 do anexo I. Não é permitida
a ligação de motor trifásico com carga superior a 40 cv, em tensão secundária de
distribuição.
3.19. Suspensão de Fornecimento
3.19.1. A CEPISA pode suspender o fornecimento de energia elétrica de imediato
quando verificar a ocorrência das seguintes situações:
a) ocorrência de qualquer procedimento cuja responsabilidade não lhe seja
atribuída e que tenha provocado faturamento inferior ao correto, ou no caso de não
haver faturamento;
b) revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros sem a devida
autorização federal;
c) ligação clandestina, religação à revelia, e deficiência técnica e/ou de
segurança das instalações da unidade consumidora, que ofereça risco iminente de
danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da
CEPISA; ou
d) em eventual emergência que surgir em seu sistema.

3.19.2. A CEPISA também deve suspender o fornecimento de energia elétrica após


prévia comunicação formal ao consumidor, nas seguintes situações:

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a) Por atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa à prestação de serviço


público de energia elétrica;
b) Por atraso do consumidor no pagamento de despesas provenientes de serviços
prestados pela CEPISA;
c) Por existência de equipamento que ocasione perturbações ao sistema
elétrico de distribuição;
d) Por aumento de carga não autorizado pela CEPISA;
e) Por deficiência técnica e/ou de segurança das instalações elétricas da unidade
consumidora;
f) Quando encerrado o prazo acordado com o consumidor para o fornecimento
provisório, e o mesmo não tiver atendido às exigências para a ligação definitiva;
g) Por travessia do ramal de ligação sobre terrenos de terceiros;
h) Por dano ocasional em equipamento de medição pertencente à CEPISA;
i) Por qualquer modificação no dimensionamento geral da proteção, sem
autorização da CEPISA; ou
j) Se for vedada a fiscalização da medição.

3.20. Ligação em Locais e Vias Públicas


3.20.1. Eventualmente, a critério da CEPISA, a efetivação da ligação de unidades
consumidoras em vias e praças públicas, pode ser condicionada à apresentação,
pelo interessado, de licença da Prefeitura e/ou alvará de funcionamento.
3.21. Fornecimento Provisório
3.21.1. Os fornecimentos provisórios em tensão secundária destinam-se à ligação com
carga instalada até 75 kW. Caracterizam-se por serem efetuadas em prazos
preestabelecidos com os consumidores.
3.21.2. Para esse tipo de fornecimento a CEPISA exige que o interessado
apresente a autorização de funcionamento emitida pela Prefeitura.
3.21.3. Todas as despesas com instalação e retirada de rede e ramais de caráter
provisório correm por conta do interessado, bem como as relativas aos respectivos
serviços de ligação e desligamento.
3.21.4. Pode a CEPISA, a título de garantia, exigir o pagamento antecipado desses serviços
e do consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência prevista, em até 3
(três) meses.
3.21.5. Os seguintes requisitos técnicos e os desenhos 28, 30a e 30b do anexo II devem
ser observados pelo interessado, quando da execução de rede e/ou ramal de

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ligação provisório:
a) os condutores devem ser obrigatoriamente de cobre isolados e não possuir
emendas no meio do vão;
b) a cobertura isolante dos condutores deve estar em perfeito estado e todas as
conexões devem estar devidamente isoladas;
c) o aterramento da massa (partes metálicas) é obrigatório quando o fornecimento
se destinar a barracas, stands, equipamentos elétricos (geladeiras, freezers, etc.)
palcos, arquibancadas, parques de diversões, etc. construídos em chapas e/ou
estruturas metálicas;
d) prover a proteção adequada ao circuito, conforme tabela 02.

Tabela 02 - Proteção em fornecimento provisório

QUADRO DE CARGAS
Seção do condutor de cobre do
Carga instalada (W) Disjuntor (A)
ramal de ligação monofásico (mm²)
0 a 3.000 15 4
3.001 a 6.000 30 4

e) para fornecimento trifásico ou carga instalada acima de 6.000 W, consultar a


CEPISA.
3.22. Ligação de obra
3.22.1. Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição com prazo
definido, para atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. O
consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra
para a definição do tipo de fornecimento aplicável e da necessidade ou não de
reformas no sistema de distribuição para atendê-lo.
3.23. Manutenção
3.23.1. Qualquer desligamento programado para manutenção que envolver a
desenergização dos equipamentos de medição é executado pela CEPISA.
Para tanto, deve ser feita uma solicitação à CEPISA com antecedência mínima de
três dias úteis, informando-se o seguinte:
a) nome e endereço da unidade consumidora;
b) número do contrato da unidade consumidora constante na conta de energia;
c) data e horário desejado para o desligamento e a religação;
d) motivo do desligamento;
e) telefone de contato.

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3.24. Informações para a realização de ligação


3.24.1. Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de
entrada, o consumidor deve contatar a CEPISA através de seu teleatendimento,
endereço da internet, agência de atendimento, ou postos de atendimento para obter
orientações a respeito das condições de fornecimento de energia à sua unidade
consumidora.
3.24.2. Essas orientações, cuja distribuição é gratuita, estão disponíveis e apresentam as
primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a:
a) verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel;
b) definição do tipo de fornecimento;
c) carga instalada da unidade consumidora a ser ligada;
d) localização e escolha do tipo de padrão.

3.24.3. A CEPISA reserva-se o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora


localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, comprovadamente
estiver situada dentro de faixa de servidão de seu sistema elétrico ou quando
detectada a existência de paredes, janelas ou sacadas construídas sem obedecer
aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede de distribuição.
3.24.4. Após a conclusão da montagem do seu padrão de entrada, o consumidor deve
contatar novamente a CEPISA, a fim de solicitar formalmente a vistoria e ligação de
suas instalações.
3.24.5. A CEPISA não é responsável por danos a bens ou a pessoas decorrentes de
deficiências técnicas, má utilização e conservação do padrão de entrada e das
instalações internas ou uso inadequado da energia elétrica, conforme dispõe a
legislação vigente. Deve ser obrigatória à observância às Normas Brasileiras que
regulamentam as instalações elétricas em baixa tensão, a NBR 5410.
3.24.6. Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta Norma deverão ser
submetidos à apreciação e decisão da Diretoria Executiva da CEPISA.
3.24.7. As estruturas padronizadas para fornecimento de energia elétrica em tensão
secundária de distribuição a edificações individuais estão relacionadas na Tabela 03
e mostradas no anexo II.

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Tabela 03 - Estruturas de fornecimento em tensão secundária

Estrutura Utilização Básica Desenho


- Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Poste - 01
Ramal de Distribuição Subterrâneo
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Muro
- 02
- Ramal de Distribuição Subterrâneo
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Muro
- 03
- Ramal de Distribuição Aéreo
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no
- 04
Poste - Ramal de Distribuição Aéreo
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua -Edificação sem
05
- Recuo - Fixação em Pontalete
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua -Edificação sem
- 06
Recuo - Fixação na Fachada
Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua -Edificação sem
- 07
Recuo - Fixação na Fachada
Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua - Padrão de Entrada
- 08
Poste Metálico - Medição no Poste
Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua - Padrão de Entrada
- 09
Aparente - Medição na Parede Frontal
I-RLM Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico 10
Utiliza para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico - Ligação sem caixa de
I-RLMD 11
derivação
Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT
C-RLM 12
convencional - Ligação sem Cx. de derivação
- Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos 13

- Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste - Ramal 14


de Distribuição Subterrâneo
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro - Ramal
- 15
de Distribuição Subterrâneo
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro - Ramal
- 16
de Distribuição Aéreo
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste - Ramal
- 17
de Distribuição Aéreo
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo -
- 18
Fixação em Pontalete

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Estrutura Utilização Básica Desenho


Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo -
- 19
Fixação na Fachada
Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem Recuo -
- 20
Fixação na Fachada
I-RT Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico 21
Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT
C-RL1 22
Convencional Voltada para a Unidade Consumidora
Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT
C-RLT2 23
Convencional Oposta à Unidade Consumidora
- Detalhes de Pontos de Entrega Trifásicos 24
- Detalhes dos Postes de Concreto Duplo T e Circular e Poste Metálico 25
- Detalhe de Ligação do Medidor e Disjuntor Monofásicos 26
- Detalhe de Ligação do Medidor e Disjuntor Polifásicos 27
- Padrão de Entrada Pré-fabricado de Aço 28
- Aterramentos em Caixa de Concreto ou PVC 29
- Instalação para Ligação Provisória 30a
- Instalação para Ligação Provisória 30b
- Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos 31

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Os equipamentos e as instalações de consumidor devem atender às
exigências da última revisão das normas da ABNT, resoluções dos órgãos
regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:

NBR ISO 9001-Sistemas de Gestão da Qualidade


NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR 5413 - Iluminância de interiores - Procedimento
NBR 5433 - Rede de Distribuição Rural de Energia Elétrica - Padronização;
NBR 5434 - Rede de Distribuição Urbana de Energia Elétrica - Padronização;
NBR 6150 - Eletroduto de PVC Rígido
NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados
NBR NM247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para
tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem
cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD);
NBR 10.676 - Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão
Secundária - Rede de Distribuição Aérea;
NBR 13.534 - Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de
Saúde - Requisitos para Segurança;
NBR 13570 - Instalações Elétricas em locais de afluência de público -

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requisitos específicos NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em


Eletricidade ;
Resolução ANEEL Nº 456, de 29 de novembro de 2000;
Resolução ANEEL No 485, de 29 de agosto de 2002;
Resolução ANEEL Nº 505, de 26 de novembro de 2001.

Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das


mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das
normas e recomendações das seguintes instituições:
ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety
Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association;
NEC - National Electrical Code;
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers;
IEC - International Electrotechnical Commission.

REFERÊNCIAS NORMATIVA
Norma CELPE – Fornecimento de Energia Elétrica em Tesão Secundária de
Distribuição e Edificações Industriais.

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ANEXO I – TABELAS
TABELA 04 - Dados Elétricos da Entrada de Serviço – Unidades Consumidoras Ligadas
ao Sistema 380/220V

Responsabilidade de
Potência do Responsabilidade de Consumidor
Concessionária
maior
Ramal de Ligação Padrão de Entrada
Tipo de motor/solda
Carga Demanda Ramal de
Ligação motor (CV) Aéreo Subterrâneo Ramal de Distribuição Disjuntor Aterramento

Medidor
Instalada (kVA) Entrada

Caixa de
Medição
(Sistema (A) por
(kW) (Nota 07) Eletroduto (D) Eletroduto (D) Condutor
380-220V) Condutor Condutor Condutor pólo Eletroduto
FN 2F 3F de Cobre Cobre (mm²) PVC Aço cobre PVC Aço (Corrente de cobre PVC
(mm²) (mm²) Nominal) (Nu ou (mm)
(mm) (mm) (mm) (mm) isol.)

Eletomecânico/ Eletrônico
6(6)
0–3 - - - - 6 25 25 6(6) 25 25 15 ou16 6 20
6(6)
3,1 – 6 - 3 - - 6 25 25 6(6) 25 25 30 ou 32 6 20
(15 - 100 A)

Monofásica
1 ou 2
6(6)
Monofásico 6,1 – 8 - 3 - - 6 25 25 6(6) 25 25 40 6 20
10(10)
8,1 – 10 - 3 - - 10 25 25 10(10) 25 25 50 10 20
16(16)
10,1 - 15 - 3 - - 10 25 25 16(16) 25 25 70 10 20
10(10)
- Até 24 3 5 20 3x10(10) 40 32 16(16) 40 32 40 10 20

01, 02 ou 03
Eletomecânico / Eletrônico

Polifásica
16(16)
- 24,1-37 3 5 30 3x10(10) 40 32 16(16) 40 32 60 ou 63 10 20
(15 - 120 A)

25(25)
- 37,1-42 5 10 30 3x16(16) 50 40 25(25) 40 32 70 16 20
Trifásica
35(35)
- 42,1-48 7,5 12 40 3x25(25) 60 50 35(35) 50 40 80 25 20

Polifásica
02 ou 03
35(35)
- 48,1-60 7,5 12 40 3x25(25) 60 50 35(35) 50 40 100 25 20
50(50)
- 60,1-75 7,5 12 40 3x25(25) 60 50 50(50) 50 40 125 25 20

Observações:

1. Condutor do ramal de distribuição deve ter classe de encordoamento 2;


2. O condutor do ramal de distribuição deve ter camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima
para 0,6/1 kV;
3. Condutores do ramal de distribuição subterrâneo que derivam de ramal de ligação subterrâneo devem ter a mesma
seção deste;
4. Não é permitido o uso de disjuntor monopolar conjugado em ligações trifásicas;
5. Para condutores de seção superior a #10 mm² é obrigado o uso de cabos (NBR 10676);
6. A potência do maior motor é fator determinante da faixa de ligação;
7. Considerar o fator de demanda igual a 1,0 (um) e o fator de potência igual a 0,92 para o cálculo da demanda máxima.

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TABELA 05 - Dispositivos de Partida para Motores Trifásicos

Tensão
Tipo Taps
Tipo de Potência do Tipo do da Tensão de placa Número de
Tipo de Chave do Taps de
partida motor P (cv) Motor Rede do motor (V) Terminais
Rotor Partida
(V)
380/220V(c) -6 ∆
≤5 220/127
220V 3 Y ou 3 ∆
Direta
380/220V(b) 6Y-
≤ 7,5 380/220
380V 3 Y ou 3 ∆
Estrela 5 < P ≤ 15 220/127 380/220V(c) 6 Y ou 6 ∆
Indução Gaiola
Triângulo 7,5< P ≤25 380/220 660/380V 6 Y ou 6 ∆
Série Paralelo 7,5< P ≤25 Indução Gaiola
5 < P ≤ 25
220/127 220/380/440/760 12 ∆ s ou 12∆ //
Chave
7,5< P ≤25
Indireta compensadora
Manual Resist. ou Reat. Indução Gaiola 380/220 220/380/440/760 9 Y s ou 9 Y// 50,65,80 50
de partida 220/127 380/220V 12 Y s ou 12 Y //
380/220 220/380/440/760 6 Y ou 6 ∆
12 ∆ // ou 12∆//
Igual a chave série – paralelo desde que os valores em ohms das resistências ou reatâncias sejam
iguais ou maiores que o valor obtido da relação 60 ÷ CV (220/127) e 160 ÷ CV (380/220)
5 < P ≤ 40
Estrela
Indireta Triângulo
Automática
7,5< P ≤40
5 < P ≤ 40 As outras características são idênticas as das chaves manuais
Série Paralelo
7,5< P ≤40
Chave 5 < P ≤ 40
compensadora 7,5< P ≤40

Notas:
a) O número sublinhado é a tensão de funcionamento do motor;
b) Poderá haver motores com tensões de placas 220/380/440/760V, funcionado em ambas as tensões da rede, bastando ligar em
estrela paralela ou triângulo paralelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais.

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ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

TABELA 06 - Dimensionamento do Poste Particular

POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFÁSICO


Poste DT, T, Circular, ou kit Metálico
Ramal de ligação
(Esforço – daN/ Comprimento – m)mínimos
( Cabo cobre concêntrico)
Com travessia de rua Sem travessia de rua
1 x 6 + 1x 6 mm²
75/7 75/5
1 x 10 + 1x 10 mm²

POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFÁSICO


Poste concreto DT ou Circular ( Esforço mínimo – daN)
Com travessia de rua Sem travessia de rua
Ramal de ligação
(Comprimento mínimo 7 m) (Comprimento mínimo 5 m)
(Cabo Multiplexado)
Extensão do vão (m) Extensão do vão (m)
10 20 30 35 40 10 20 30 35 40
3 x 10 + 1 x 10 mm² 75 75 100 200 200 75 75 100 200 200
3 x 16 + 1 x 16 mm² 75 100 200 200 300 75 100 200 200 300
3 x 25 + 1 x 25 mm² 75 100 200 300 300 75 100 200 300 300

OBS.:
1) Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos,
recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7m, mesmo que a unidade
consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua).
2) Os valores acima valem para o dimensionamento da resistência mecânica do pontalete.

TABELA 07 - Características técnicas de postes e pontaletes padronizados

POSTES E PONTALETES PADRONIZADOS


METÁLICO CONCRETO
φ=80mm (3”) ou
SEÇÃO DT ou circular φ=85mm
70mm x 70mm
POSTE

COMPRIMENTO 5000 ou 7000mm 5000 ou 7000mm


Reforçado com
Galvanização ou
TRATAMENTO vergalhão de ferro
Pintura Anticorrosiva
#3/8 “
RESIST. MÍNIMA 75 daN 75 daN
Cantoneira Galv. Tipo “L”
SEÇÃO 100 mm x 100 mm
PONTALETE

# 38 mm x 38 mm
COMPRIMENTO 2000mm 2000 mm
Galvanização ou
TRATAMENTO -
Pintura Anticorrosiva
RESIST.MÍNIMA 75 daN 75 daN

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ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

TABELA 08 - Conexão entre o Estribo na Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em


Cabo de Cobre Concêntrico ou Cabo de Cobre Multiplexado

ESTRIBO RAMAL DE LIGAÇÃO - CABO CONDUTOR CONDUTOR FASE


CONCÊNTRICO - CU (ANTI- NEUTRO
FURTO) OU MULTIPLEXADO
6 mm² KARA A KARA A

10 mm² KARA A KARA A


35 mm² AL
3 x 10 + 1 x 10 mm² KARA A KARA A

3 x 16 + 1 x 16 mm² KARA A KARA A

3 x 25 + 1 x 25 mm² KARA 1 KARA 1

TABELA 09 - Conexão entre a Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em


Cabo de Cobre Multiplexado

RAMAL DE LIGAÇÃO - CABO


TRONCO CONECTOR PERFURANTE - TIPO
DE COBRE MULTIPLEXADO

3 x 10 + 1 x 10 mm²
25 mm² 3 x 16 + 1 x 16 mm²
3 x 25 + 1 x 25 mm²

3 x 10 + 1 x 10 mm²
35 mm² 3 x 16 + 1 x 16 mm²
3 x 25 + 1 x 25 mm²
TR 16 - 70 / DV 6 - 35 mm²
3 x 10 + 1 x 10 mm²
50 mm² 3 x 16 + 1 x 16 mm²
3 x 25 + 1 x 25 mm²

3 x 10 + 1 x 10 mm²
70 mm² 3 x 16 + 1 x 16 mm²
3 x 25 + 1 x 25 mm²

3 x 10 + 1 x 10 mm²
95 mm² 3 x 16 + 1 x 16 mm² TR 70 - 120 / DV 6 - 35 mm²

3 x 25 + 1 x 25 mm²

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TENSÃO (380/220 V)

TABELA 10 - Ramal de Ligação e Conectores para Ligação de Rede Secundária


Convencional com o Ramal de Ligação Monofásico (Ante-Furto)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RAMAL DE LIGAÇÃO - CABO


CONECTOR DERIVAÇÃO
CONVENCIONAL CONCÊNTRICO - CU (ANTI-FURTO)

6 mm² Tipo III - Kara 3


4 AWG (25mm²) CA 10 mm² Tipo II - Kara 2

16 mm² Tipo II - Kara 2

6 mm² Tipo III - Kara 3


4 AWG (25mm²) CAA
10 mm² Tipo II - Kara 2

16 mm² Tipo II - Kara 2

6 mm² Tipo A - Kara A


2 AWG (35mm²) CA
10 mm² Tipo II - Kara 2

16 mm² Tipo I - Kara 1

6 mm² Tipo B - Kara B


2 AWG (35mm²) CAA
10 mm² Tipo B - Kara B

16 mm² Tipo B - Kara B

6 mm² Tipo B - Kara B


1/0 AWG (50mm²) CA
10 mm² Tipo B - Kara B

16 mm² Tipo C - Kara C

6 mm² Tipo C - Kara C


1/0 AWG (50mm²) CAA
10 mm² Tipo C - Kara C

Tipo C - Kara C

6 mm² Tipo C - Kara C


2/0 AWG (70mm²) CA
10 mm² Tipo C - Kara C

16 mm² Tipo C - Kara C

6 mm² Tipo C - Kara C


2/0 AWG (70mm²) CAA
10 mm² Tipo C - Kara C

16 mm² Tipo C - Kara C

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TENSÃO (380/220 V)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RAMAL DE LIGAÇÃO - CABO


CONECTOR DERIVAÇÃO
CONVENCIONAL CONCÊNTRICO - CU (ANTI-FURTO)

6 mm² Tipo C - Kara C


4/0 AWG (95mm²) CA
10 mm² Tipo C - Kara C

16 mm² Tipo C - Kara C

6 mm² Tipo L - Kara L


4/0 AWG (95mm²) CAA
10 mm² Tipo L - Kara L

16 mm² Tipo L - Kara L

6 mm² Tipo III - Kara 3


10 mm² - CU
10 mm² Tipo III - Kara 3

6 mm² Tipo III - Kara 3


16 mm² - CU
10 mm² Tipo III - Kara 3

16 mm² Tipo II - Kara 2

6 mm² Tipo III - Kara 3


25 mm² - CU
10 mm² Tipo II - Kara 2

16 mm² Tipo II - Kara 2

6 mm² Tipo A - Kara A


35 mm² - CU
10 mm² Tipo II - Kara 2

16 mm² Tipo I - Kara 1

Obs:
Seção 16 mm² - Cabo de Cobre Multiplexado Duplex

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TENSÃO (380/220 V)

TABELA 11 - Ramal de Ligação e Conectores para Ligação de Rede Secundária


Convencional com o Ramal de Ligação Trifásico.

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RAMAL DE LIGAÇÃO - CABO


CONECTOR DERIVAÇÃO
CONVENCIONAL MULTIPLEXADO - CU

3 x 10 + 1 x 10 mm² Tipo II - Kara 2


4 AWG (25mm²) CA
3 x 16 + 1 x 16 mm² Tipo II - Kara 2

3 x 25 + 1 x 25 mm² Tipo I - Kara 1

3 x 10 + 1 x 10 mm² Tipo II - Kara 2


4 AWG (25mm²) CAA
3 x 16 + 1 x 16 mm² Tipo II - Kara 2

3 x 25 + 1 x 25 mm² Tipo I - Kara 1

3 x 10 + 1 x 10 mm² Tipo II - Kara 2

3 x 16 + 1 x 16 mm² Tipo I - Kara 1


2 AWG (35mm²) CA
3 x 25 + 1 x 25 mm² Tipo I - Kara 1

3 x 35 + 1 x 35 mm² Tipo I - Kara 1

3 x 10 + 1 x 10 mm² Tipo II - Kara 2

3 x 16 + 1 x 16 mm² Tipo I - Kara 1


2 AWG (35mm²) CAA
3 x 25 + 1 x 25 mm² Tipo I - Kara 1

3 x 35 + 1 x 35 mm² Tipo VII - Kara 7

3 x 10 + 1 x 10 mm² TIPO B - Kara B

3 x 16 + 1 x 16 mm² TIPO B - Kara B


1/0 AWG (50mm²) CA
3 x 25 + 1 x 25 mm² Tipo I - Kara 1

3 x 35 + 1 x 35 mm² Tipo VII - Kara 7

3 x 50 + 1 x 50 mm² Tipo VII - Kara 7

3 x 10 + 1 x 10 mm² TIPO B - Kara B

3 x 16 + 1 x 16 mm² TIPO C - Kara C


1/0 AWG (50mm²) CAA
3 x 25 + 1 x 25 mm² Tipo VII - Kara 7

3 x 35 + 1 x 35 mm² Tipo VII - Kara 7

3 x 50 + 1 x 50 mm² Tipo VI - Kara 6

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TENSÃO (380/220 V)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RAMAL DE LIGAÇÃO - CABO


CONVENCIONAL MULTIPLEXADO - CU CONECTOR DERIVAÇÃO

3 x 10 + 1 x 10 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 2

3 x 16 + 1 x 16 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 1


2/0 AWG (70mm²) CA
3 x 25 + 1 x 25 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 1

3 x 35 + 1 x 35 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 7

3 x 50 + 1 x 50 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 7

3 x 10 + 1 x 10 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 2

3 x 16 + 1 x 16 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 1


2/0 AWG (70mm²) CAA
3 x 25 + 1 x 25 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 1

3 x 35 + 1 x 35 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 7

3 x 50 + 1 x 50 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 7

3 x 10 + 1 x 10 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 2

3 x 16 + 1 x 16 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 1


4/0 AWG (95mm²) CA
3 x 25 + 1 x 25 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 1

3 x 35 + 1 x 35 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 7

3 x 50 + 1 x 50 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 7

3 x 10 + 1 x 10 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 2

3 x 16 + 1 x 16 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 1


4/0 AWG (95mm²) CAA
3 x 25 + 1 x 25 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 1

3 x 35 + 1 x 35 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 7

3 x 50 + 1 x 50 mm² PT 40B EL AZUL + ESTRIBO LATERAL P/ KARA 7

10 mm² - CU
3 x 10 + 1 x 10 mm² TIPO III - Kara 3

3 x 10 + 1 x 10 mm² TIPO III - Kara 3


16 mm² - CU

3 x 16 + 1 x 16 mm² Tipo II - Kara 2

3 x 10 + 1 x 10 mm² Tipo II - Kara 2


25 mm² - CU
3 x 16 + 1 x 16 mm² Tipo II - Kara 2

3 x 25 + 1 x 25 mm² TIPO I - Kara 1

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.28/101


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TENSÃO (380/220 V)

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RAMAL DE LIGAÇÃO - CABO


CONVENCIONAL MULTIPLEXADO - CU CONECTOR DERIVAÇÃO

3 x 10 + 1 x 10 mm² Tipo II - Kara 2

3 x 16 + 1 x 16 mm² TIPO I - Kara 1


35 mm² - CU

3 x 25 + 1 x 25 mm² TIPO I - Kara 1

3 x 35 + 1 x 35 mm² TIPO VII - Kara 7

TABELA 12 - Condutor e Alça para Ramal de Ligação Aéreo

RAMAL DE LIGAÇÃO MONOFÁSICO


CONDUTOR
ALÇA
CONCÊNTRICO
6mm² Alça preformada serv. Conc. 1 x 6 + 1 x 6 mm²
10mm² Alça preformada serv. Conc. 1 x 10 + 1 x 10 mm²
RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO
CABO
ALÇA
ISOLADO MULTIPLEXADO
3 x 10 + 1 x 10 mm²
Alça preformada serv. AS 10-16mm²
3 x 16 + 1 x 16 mm²
3 x 25 + 1 x 25 mm² Alça preformada serv. AS 25mm²

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.29/101


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TENSÃO (380/220 V)

TABELA 13 - POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS

ITEM TIPO POTÊNCIA

1 AMACIADOR DE CARNE 890

2 AMALGAMADOR 200

3 AMPLIFICADOR DE SOM 50

4 AMPLIFICADOR/CODIFICADOR - PARABÓLICA 30

5 APARELHO DE ENDOSCOPIA 45

6 APARELHO DE ULTRASONOGRAFIA 500

7 AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) 2000

8 AQUECEDOR DE ÁGUA (50 A 175 L) 1500

9 AR CONDICIONADO 6000 BTUS 800

10 AR CONDICIONADO 7000 BTUS 900

11 AR CONDICIONADO 7500 BTUS 950

12 AR CONDICIONADO 8000 BTUS 1000

13 AR CONDICIONADO 9000 BTUS 1100

14 AR CONDICIONADO 10000 BTUS 1200

15 1300
AR CONDICIONADO 11000 BTUS
16 AR CONDICIONADO 12000 BTUS 1400

17 AR CONDICIONADO 14000 BTUS 1600

18 AR CONDICIONADO 15000 BTUS 1800

19 AR CONDICIONADO 16000 BTUS 1950

20 AR CONDICIONADO 18000 BTUS 2350

21 AR CONDICIONADO 21000 BTUS 2400

22 AR CONDICIONADO 26000 BTUS 2850

23 AR CONDICIONADO 30000 BTUS 3200

24 ASPIRADOR DE PÓ COMERCIAL 2240

25
ASPIRADOR DE PÓ RESIDENCIAL 750
26 ASSADEIRA GRANDE 1000

27 ASSADEIRA PEQUENA 500

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ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

ITEM TIPO POTÊNCIA

28 BALANÇA ELÉTRICA 20

29 BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE 1000

30 BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO 500

31 BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM 6600

32 BANHO MARIA (RESTAURANTE) 1800

33 BARBEADOR ELÉTRICO 50

34 BATEDEIRA DE BOLO 100

35 BEBEDOURO 200
36 BETONEIRA 1000
37 BOMBA D’AGUA 1/4 CV 184

38 BOMBA D’AGUA 1/3 CV 245


39 BOMBA D’AGUA 1/2 CV 368
40 BOMBA D’AGUA 3/4 CV 552

41 BOMBA D’AGUA 1 CV 736


42 BOMBA D’AGUA 2 CV 1472
43 BOMBA D’AGUA 3 CV 2208

44 BOMBA D’AGUA 5 CV 3680


45 BOMBA D’AGUA 7,5 CV 5520
46 BOMBA D’AGUA 1/3 HP 249

47 BOMBA D’AGUA 1/4 HP 186


48 BOMBA D’AGUA 2 HP 1492
49 BOMBA D’AGUA 1/2 HP 373

50 BOMBA D’AGUA 3 HP 2238


51 BOMBA DE AR PARA AQUÁRIO 65
52 BOMBA DE COMBUSTÍVEL 740

53 CADEIRA DE DENTISTA 190


54 CAFETEIRA ELÉTRICA PEQUENA 500
55 CAFETEIRA ELÉTRICA MÉDIA 750

56 CARREGADOR DE BATERIA 1200


57 CARREGADOR DE TELEFONE CELULAR 5
58 CENTRAL DE AR TRANE XE 1000 (MONOF.) 170

59 CENTRAL DE AR TRANE XE (MONOFASICA) 5060


60 CENTRAL DE AR HITACHI (MONOFASICA) 1200
61 CENTRAL DE AR (1 TR) = 12000 BTUS 1700

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ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

ITEM TIPO POTÊNCIA

62 CENTRAL TELEFÔNICA 30
63 CHUVEIRO ELÉTRICO 2500
64 CHUVEIRO ELÉTRICO (DUCHA CORONA) 4400

65 CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES 6500


66 CILINDRO (PADARIA) 2200
67 COMPACT DISC PLAYER 30

68 COMPRESSOR PEQUENO 370


69 COMPUTADOR DOMÉSTICO 250
70 CONJUNTO SOM PROFISSIONAL 500

71 CONJUNTO SOM RESIDENCIAL 100


72 CORTADOR DE GRAMA 1600
73 DECK (TOCA FITAS) 30

74 DEPENADOR DE GALINHA 1 CV 736


75 DEPENADOR DE GALINHA 2 CV 1472
76 DEPENADOR DE GALINHA 3 CV 2208

77 DESCASCADOR DE BATATAS 250


78 EQUIPAMENTO DE DVD 50
79 ELEVADOR GRANDE 10300

80 ELEVADOR DE CARRO 2 CV 1472


81 ELEVADOR DE CARRO 3 CV 2208
82 ENCERADEIRA RESIDENCIAL 400

83 ESMERIL 2200
84 ESPREMEDOR DE LARANJA (ALTO) 250
85 ESPREMEDOR DE LARANJA (BAIXO) 150

86 ESTEIRA ROLANTE PARA CARGA 1470


87 ESTERILIZADOR 1000
88 ESTUFA 1000

89 ESTUFA DE DENTISTA 1000


90 ETIQUETADORA 70
91 EXAUSTOR GRANDE 400

92 EXAUSTOR PEQUENO 200


93 EXAUSTOR PARA FOGÃO 100
94 FACA ELÉTRICA 140

95 FATIADOR PARA FRIOS 740


96 FAX 240

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ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

ITEM TIPO POTÊNCIA

97 FERRO DE SOLDA GRANDE 600

98 FERRO DE SOLDA MÉDIO 400


99 FERRO DE SOLDA PEQUENO 100
100 FERRO ELÉTRICO 550

101 FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO 1000


102 FLIPERAMA 90
103 FOGÃO COMUM COM ACENDEDOR 90

104 FOGÃO ELÉTRICO 2000

105 FORNO DE MICROONDAS 1150


106 FORNO ELÉTRICO ABC COM 1 CÂMARA 2000
107 FORNO ELÉTRICO CAPITAL COM 2 CÂMARAS 10000

108 FORNO ELÉTRICO CURITIBA 38000

109 FORNO ELÉTRICO ELETRO GRANT COM 3 CÂMARAS 24400


110 FORNO ELÉTRICO ESPECIAL COM 2 CÂMARAS 30000
111 FORNO ELÉTRICO HIPER VULCÃO COM 4 CÂMARAS 22000

112 FORNO ELÉTRICO ITAL BRAS COM 2 CÂMARAS 25000

113 FORNO ELÉTRICO MAG FORNO COM 2 CÂMARAS 21600


114 FORNO ELÉTRICO METALCONTE COM 1 CÂMARA 3000
115 FORNO ELÉTRICO OLIMPIO COM 2 CÂMARAS 52200

116 FORNO ELÉTRICO PASTELAR ITAL BRAS 16500

117 FORNO ELÉTRICO SIRE COM 1 CÂMARA 3000


118 FORNO ELÉTRICO SUPERFECTA COM 2 CÂMARAS 28000
119 FORNO ELÉTRICO TUBOS LISBOA COM 1 CÂMARA 28000

120 FORNO ELÉTRICO UNIVERSAL COM 1 CÂMARA 35000

121 FORNO ELÉTRICO UNIVERSAL COM 2 CÂMARAS 36000


122 FORNO GRANDE PARA CERÂMICA 8500
123 FORNO MÉDIO PARA CERÂMICA 6000

124 FORNO PEQUENO PARA CERÂMICA 2000

125 FORRAGEIRA 1200


126 FOTOCOLORÍMETRO 550
127 FREEZER EXPOSITOR 250

128 FREEZER HORIZONTAL 170L 1-PORTA 150

129 FREEZER HORIZONTAL 220L 1-PORTA 170


130 FREEZER HORIZONTAL 330L 2-PORTAS 200
131 FREEZER HORIZONTAL 480L 2 E 3-PORTAS 280

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.33/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

ITEM TIPO POTÊNCIA

132 FREEZER HORIZONTAL 600L 4-PORTAS 280

133 FREEZER VERTICAL 120L 130


134 FREEZER VERTICAL 180L 150
135 FREEZER VERTICAL 280L 200

136 FRIGOBAR 80

137 FRITADEIRA DE BATATA PEQUENA 2500


138 FRITADEIRA DE BATATA MÉDIA 3000
139 FRITADEIRA DE BATATA GRANDE 5000

140 FURADEIRA GRANDE 1000

141 FURADEIRA PEQUENA 350


142 GELADEIRA 150
143 GELADEIRA COMUM 253L 155

144 GELADEIRA COMUM 280L 160

145 GELADEIRA COMUM 310L 190


146 GELADEIRA DUPLEX 430L 380
147 GELADEIRA TRIPLEX 430L 380

148 GELAGUA 125

149 GRELHA ELÉTRICA GRANDE 1500


150 GRELHA ELÉTRICA PEQUENA 500
151 GRILL 1200

152 IMPRESSORA COMUM 90

153 IMPRESSORA LASER 900


154 IORGUTEIRA RESIDENCIAL 26
155 LIQUIDIFICADOR DOMÉSTICO 320

156 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1000

157 LIXADEIRA GRANDE 1000


158 LIXADEIRA PEQUENA 850
159 MAQ. ARTSUL A RESISTENCIA 730

160 MAQUINA CAÇA BRINDE (PIG LIG) 200

161 MAQUINA P/ COLAR SACO 280


162 MAQUINA P/ CORTAR TECIDO MANUAL 370
163 MÁQUINA DE CALCULAR 10

164 MÁQUINA DE CARTÃO DE CRÉDITO – P.O.S 60

165 MÁQUINA DE CHOPE 900


166 MÁQUINA DE CORTAR CABELO 200

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.34/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

ITEM TIPO POTÊNCIA

167 MÁQUINA DE COSTURA 105

168 MÁQUINA DE ESCREVER ELÉTRICA 140

169 MÁQUINA JOGO DO BICHO 60


170 MÁQUINA LAVA JATO 1700
171 MÁQUINA LAVAR PRATOS 1200

172 MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS 1500

173 MÁQUINA DE LAVAR – ARNO 500


174 MÁQUINA DE LAVAR – DAKO 180
175 MÁQUINA DE OVERLOCK INDUSTRIAL 370

176 MÁQUINA DE PLASTIFICAÇÃO 320

177 MÁQUINA DE RASPAR CÔCO 2 CV 1472


178 MÁQUINA DE RASPAR CÔCO 3 CV 2208
179 MÁQUINA DE REFRIGERANTE 910

180 MÁQUINA DE SORVETE 2200

181 MÁQUINA DE SOLDA PEQUENA 1000


182 MÁQUINA DE VULCANIZAR 400
183 MÁQUINA DE XEROX GRANDE 2000

184 MÁQUINA DE XEROX PEQUENA 1500

185 MÁQUINA INJETORA COM MOTOR ELÉTRICO 5500


186 MÁQUINA DE FATIAR PÃO 320
187 MÁQUINA DE MOER FARINHA DE ROSCA 1104

188 MÁQUINA MEXEDEIRA (PADARIA) 600

189 MÁQUINA POLICORTE 1000

190 MASSEIRA (PADARIA) 2200

191 MICRO COMPUTADOR 250


192 MICRO FORNO ELÉTRICO 1000
193 MICROSCOPIO ELETRÔNICO 40

194 MINI COOLER 220

195 MIX WALITA 80

196 MODELADORA (PADARIA) 490

197 MOEDOR DE CAFÉ 370


198 MOEDOR DE CARNE 320
199 MOINHO PARA DIVERSOS GRÃOS 600

200 MULTI CORTE 180

201 ORGAO ELÉTRICO 30

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.35/101


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ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

ITEM TIPO POTÊNCIA

202 PANELA ELÉTRICA 1200

203 PIPOQUEIRA RESIDENCIAL 80


204 PISTOLA DE SOLDA 100
205 PLACA LUMINOSA 220

206 POLIDORA 50

207 POST MIX 280

208 PRENSA HIDRÁULICA 1100

209 PROCESSADOR / CENTRIFUGA 460


210 PROJETOR / RETROPROJETOR 210
211 RÁDIO RELOGIO DIGITAL 40

212 RÁDIO TRANSISTORIZADO 30

213 RADIOLA DE FICHA 300

214 RADIOLA DE FICHA CD 120

215 RAIO X (DENTISTA) 1090


216 RAIOS-X (HOSPITAL) 12100
217 REBOBINADOR DE FITA VHS 15

218 RECEPTOR DE SATÉLITE (PARABÓLICA) 110

219 REFLETOR PARA ILUMINAÇÃO DIVERSA 500

220 REFLETOR ODONTOLÓGICO 150

221 REFRESQUEIRA 370


222 REGISTRADORA ELÉTRICA 100
223 SANDUICHEIRA 640

224 SAUNA COMERCIAL 12000

225 SAUNA RESIDENCIAL 4500

226 SCANNER 50

227 SECADOR DE CABELOS GRANDE 1250


228 SECADOR DE CABELOS PEQUENO 700
229 SECADORA DE ROUPA COMERCIAL 5000

230 SECADORA DE ROUPA RESIDENCIAL 1100

231 SECADORA DE ROUPA ENXUTA 2430

232 SECRETÁRIA ELETRÔNICA 20

233 SERRA DE CARNE 1000


234 SERRA ELÉTRICA 1000
235 SERRA TICO TICO GRANDE 600

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.36/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

236 SERRA TICO TICO PEQUENA 240

237 SORVETEIRA CASEIRA 20

238 STERILAIR 400

239 SUPERZON OU SIMILAR 40


240 SUGGAR 200
241 TELEFONE SEM FIO 10

242 TELEVISOR 5 A 10 POLEGADAS 50

243 TELEVISOR 12 A 20 POLEGADAS 100

244 TELEVISOR 28 A 30 POLEGADAS 150

245 TELEVISOR ACIMA DE 30 POLEGADAS 200


246 TELEVISOR PRETO E BRANCO 90
247 TOCA DISCOS 30

248 TORNEIRA ELÉTRICA 2000

249 TORNO DE BANCADA 1820

250 TORRADEIRA DE PÃO 800

251 TOUCA TÉRMICA 700

252 TURBO CIRCULADOR ENGEL 200

253 TV AM / FM 50

254 VAPORIZADOR (VAPORETO) 300

255 VENTILADOR MALLORY COLUNA 50

256 VENTILADOR CICLONE 250

257 VENTILADOR 30 CM 70

258 VENTILADOR GRANDE 50 CM 250

259 VENTILADOR MÉDIO 40 CM 200

260 VIBRADOR PEQUENO 20 CM 40

261 VIBRADOR PARA CONCRETO 1000

262 VIDEO CASSETE 30

263 VIDEO GAME 10

264 VIDEO POKER 200

OBS: Os valores acima estabelecidos são estimados,devido às diferenças entre fabricantes, modelos, estado de
conservação, etc. Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento, recomenda-se a utilização dos
mesmos, no cálculo da carga instalada e/ou demanda.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.37/101


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ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

TABELA 14 - Fórmulas para Cálculo de Circuitos Elétricos

CORRENTE CORRENTE ALTERNADA


DADOS DESEJADOS
MONOFÁSICA TRIFÁSICA
VIcosø √3 Ulcosø
KW
1000 1000
VI √3 Ul
kVA
1000 1000
VI η cosø √3 Ul η cosø
CV
736 736
kWX1000 kWX1000
I
Vcosø √3 Ulcosø
kWX1000 kVAX1000
I
V √3 U
Onde:

I – Corrente em ampéres;
V – Tensão entre fase e neutro em volts;
U – Tensão entre fases em volts;
Cosø – Fator de Potência da carga;
η – Rendimento do motor

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.38/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

ANEXO II DESENHOS DE REFERÊNCIA


RELAÇÃO DO MATERIAL- Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua –
Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo
(Desenho 01)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV ( Tabela 04) m (Nota 1)
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01
B-1 Caixa de derivação monofásica pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto(Ver Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico (Instal. No poste) pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico (Instal. No poste) pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. Termoplástico 1kV (Tabela 04) m (Nota 1)
E-61 Disjuntor termomag. Unipolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01
F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01
F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01
P Poste particular (Nota 4 e Tabela 06) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com
um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm(*).
Nota 4: Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT, circular ou metálico;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.

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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 01 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA ÁREA COM TRAVESSIA DE RUA


MEDIÇÃO NO POSTE – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO

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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL - Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua –


Medição no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo (Desenho 02)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV ( Tabela 04) m (Nota 1)
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01
B-1 Caixa de derivação monofásica pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/isol. termoplástico 1kV (Tabela 04) m (Nota 1)
E-61 Disjuntor termomag. unipolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01
F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01
F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01
P Poste particular (Nota 4 e Tabela 06) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um
isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm(*);
Nota 4: Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT, circular ou metálico;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.41/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 02 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA ÁREA COM TRAVESSIA DE RUA


MEDIÇÃO NO MURO – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.42/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásico com Travessia de Rua – Medição no Muro – Ramal
de Distribuição Aéreo (Desenho 03)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)

Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado
Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV ( Tabela 04) m (Nota 1)
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01
B-1 Caixa de derivação monofásica pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 03
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
F-3-1 Armação secundária de um estribo(Nota 3) pç 01
F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 4) pç 02
F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 02
F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 03
F-34 Parafuso 12x50mm / fixação cantoneira (***) pç 02
F-60 Pontalete (Tabela 07) (***) pç 01
F-61 Disjuntor termomag. unipolar ( Tabela 04) pç 01
P Poste particular (Nota 5 e Tabela 06) pç 01

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.43/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com
um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm(*), para fixação do
ponto de entrega;
Nota 4: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de
máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição;
Nota 5: Pode ser utlizado como poste particular: um poste T, DT, circular ou metálico;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Estes itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.44/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 03 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA


DE RUA MEDIÇÃO NO MURO – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO AÉREO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.45/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua –


Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo (Desenho 04)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)

Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado
Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV ( Tabela 04) m (Nota 1)

M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02

F - 18 Arruela quadrada aço pç 01

F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02

F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

B-1 Caixa de derivação monofásica pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 03
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
E-61 Disjuntor termomag. unipolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 3) pç 01
F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 3) pç 02
F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 02
F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 03
F-34 Parafuso 12x50mmp/ fixação cantoneira (***) pç 02
F-60 Pontalete (Tabela 07) (***) pç 01
P Poste particular (Nota 5 e Tabela 06) pç 01

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.46/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado,
com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação
do ponto de entrega;
Nota 4: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de
máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição;
Nota 5: Pode ser utlizado como poste particular: um poste T, DT, circular ou metálico;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Estes itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 04 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA ÁEREA COM TRAVESSIA


DE RUA MEDIÇÃO NO POSTE – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO AÉREO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.48/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DE MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua –


Edificação sem recuo – Fixação em Pontalete (Desenho 05)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV ( Tabela 04) m (Nota 1)
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01
B-1 Caixa de derivação monofásica pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
E-61 Disjuntor termomag. unipolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-34 Parafuso 12x150mm / fixação cantoneira pç 02
F-60 Pontalete (Tabela 07) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com
um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de
entrega.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.49/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 05 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA


DE RUA EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO EM PONTALETE

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.50/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua –


Edificação sem recuo – Fixação na Fachada (Desenho 06)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV ( Tabela 04) m (Nota 1)
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01
B-1 Caixa de derivação monofásica pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
E-61 Disjuntor termomag. unipolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com
um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto
de entrega;

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.51/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 06 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA ÁEREA COM TRAVESSIA


DE RUA EDIFICAÇÃO SEM RÉCUO – FIXAÇÃO NA FACHADA

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.52/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL- Entrada de Serviço Monofásico sem Travessia de Rua –


Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada (Desenho 07)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV ( Tabela 04) m (Nota 1)
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01
B-1 Caixa de derivação monofásica pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
E-61 Disjuntor termomag. unipolar ( Tabela 04) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com
um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto
de entrega;

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.53/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 07 –ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA ÁEREA SEM TRAVESSIA DE


RUA EDIFICAÇÃO SEM RÉCUO – FIXAÇÃO NA FACHADA

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.54/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua –


Padrão de Entrada Poste Metálico – Medição no Poste (Desenho 08)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV ( Tabela 04) m (Nota 1)
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01
B-1 Caixa de derivação monofásica pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04) pç 03
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (*) pç 03
F-34 Parafuso 12x150mmp/ fixação cantoneira (*) pç 02
F-60 Pontalete (Tabela 07) (*) pç 01
F-61 Disjuntor termomag. unipolar ( Tabela 04) pç 01
P Poste particular (Nota 2 e Tabela 06) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Poste metálico de 5 ou 7 metros;
(*) Esses itens se formam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.55/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 08 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA ÁEREA COM TRAVESSIA DE RUA


PADRÃO DE ENTRADA EM POSTE METÁLICO – MEDIÇÃO NO POSTE.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.56/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua –


Padrão de Entrada Aparente – Medição na Parede Frontal (Desenho 09)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV (Tabela 04) m (Nota 1)
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01
B-1 Caixa de derivação monofásica pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
E-61 Disjuntor termomag. unipolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária(Nota 3) pç 01
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-34 Parafuso 12x50mmp/ fixação cantoneira pç 02
F-60 Pontalete (Tabela 07) pç 01
F- 35 Bucha plástica 8 mm com parafuso pç 04

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com
um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de
entrega;

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.57/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 09 – ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICA AÉREA COM TRAVESSIA DE RUA


PADRÃO DE ENTRADA APARENTE – MEDIÇÃO NA PAREDE FRONTAL

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.58/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Estrutura I – RML – Utilizada para Instalação de Ramal de


Ligação Monofásica em Redes de BT Multiplexadas Urbanas –
Ligação Através de Caixa de Derivação (Desenho 10)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-15-1 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5
A-15-2 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5
A-15-3 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV (Tabela 04) m Nota 4
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.59/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 10 – ESTRUTURA I – RLM

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.60/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DE MATERIAL – Estrutura I – RLMD – Utilizada para Instalação de Ramal de


Ligação Monofásico em Rede de BT Multiplexado Rural –
Ligação Através de Estribo (Desenho 11)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-15-1 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5
A-15-2 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5
A-15-3 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5
A-15-5 Fita isol. Preta comum (Nota 4) pç (Nota 5)
A-15-6 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10 pç (Nota 5)
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV (Tabela 04) m Nota 6
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
O-12 (Nota 7) Conector perfurante isolado pç 01
O-13 (Nota 8) Conector paralelo para derivação pç 01
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de auto-fusão;
Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompensar a isolação;
Nota 6: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora.
Nota 7: Depende da bitola do cabo isolado do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 8: Depende as seção do condutor do estribo com o cabo concêntrico conforme tabela 08.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.61/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 11 – ESTRUTURA I – RLMD

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.62/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Estrutura C – RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de


Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional – Ligação
sem Caixa de Derivação (Desenho 12)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-15-1 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5
A-15-2 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5
A-15-3 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5
A-15-5 Fita isolante preta comum (Nota 4) pç (Nota 5)
A-15-6 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mmx10m pç (Nota 5)
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-6 (Tabela 12) Cabo potência Cu concêntrico 1 kV (Tabela 04) m (Nota 6)
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01
M-3-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
O-13 (Nota 7) Conector paralelo para derivação pç 02

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompensar a isolação;
Nota 6: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora.
Nota 7: Depende da bitola do cabo isolado do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 10;

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.63/101


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 12 – ESTRUTURA C- RLM

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.64/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 13 – DETALHES DE PONTO DE ENTREGA MONOFÁSICO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.65/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição


no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo (Desenho 14)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado
Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 04) m (Nota 1)
C-6 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monofásico (Instal. no poste) pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico (Instal. no poste) pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 04) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/isol. Termoplástico 1kV (Tabela 04) m (Nota 1)
E-60 Disjuntor termomag. tripolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária (Nota 4) pç 01
F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01
F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm(**) pç 01
P Poste particular (Nota 6 e Tabela 06) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul. Conforme norma NBR – 5410;
Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm(*) ou armação secundária de um estribo, em ferro e arruelas de φ
14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
Nota 6: Pode ser utilizado como poste particular : um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.66/101


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 14 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO


NO POSTE – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.67/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição


no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo (Desenho 15)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 04) m (Nota 1)
C-6 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor polifásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 04) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/isol. Termoplástico 1kV (Tabela 04) m (Nota 1)
E-60 Disjuntor termomag. tripolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01
F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01
F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm(**) pç 01
P Poste particular (Nota 6 e Tabela 06) pç 01
OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul. Conforme norma NBR – 5410;
Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm(*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com
um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do
ponto de entrega;
Nota 6: Pode ser utilizado como poste particular : um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.68/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 15 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO


NO MURO – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.69/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição


no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo (Desenho 16)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 04) m (Nota 1)
C-6 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 03
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor polifásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 04) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/isol. Termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
E-60 Disjuntor termomagnético. tripolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 5) pç 01
F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 6) pç 04
F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 04
F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm(**) pç 04
F-34 Parafuso 12x150mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02
F-60 Pontalete (Tabela 07) (***) pç 01
P Poste particular (Nota 7 e Tabela 06) pç 01

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.70/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul. Conforme norma NBR – 5410;
Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm(*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com
um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do
ponto de entrega;
Nota 6: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de
máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm comporcas e arruelas de φ 14 mm, para fixação do ramal de distribuição;
Nota 6: Pode ser utilizado como poste particular : um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.71/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 16 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO


NO MURO – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO AÉREO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.72/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua


Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo (Desenho 17)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 04) m (Nota 1)
C-6 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Quantidade
Ref. Código Descrição Unid.
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 03
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor polifásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 04) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/isol. Termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
E-60 Disjuntor termomagnético. tripolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 5) pç 01
F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 6) pç 04
F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 04
F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm(**) pç 04
F-34 Parafuso 12x150mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02
F-60 Pontalete (Tabela 07) (***) pç 01
P Poste particular (Nota 7 e Tabela 06) pç 01

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.73/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul. Conforme norma NBR – 5410;
Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm(*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com
um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do
ponto de entrega;
Nota 6: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de
máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm comporcas e arruelas de φ14 mm, para fixação do ramal de distribuição;
Nota 7: Pode ser utilizado como poste particular : um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.74/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 17 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA MEDIÇÃO


NO POSTE – RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO AÉREO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.75/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua


Edificação sem recuo – Fixação em Pontalete (Desenho 18)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 04) m (Nota 1)
C-6 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Quantidade
Ref. Código Descrição Unid.
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto( Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor polifásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 04) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/isol. Termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
E-60 Disjuntor termomagnético. tripolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-34 Parafuso 12x150mm p/ fixação cantoneira pç 02
F-60 Pontalete (Tabela 07) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul. Conforme norma NBR – 5410;
Nota 5: Parafuso olhal galvanizado 12x50mm ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de
76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm , para fixação do ponto de entrega;

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 18 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA


EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO EM PONTALETE

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1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua


Edificação sem recuo – Medição na Fachada (Desenho 19)
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)
Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 04) m (Nota 1)
C-6 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor polifásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 04) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/isol. Termoplástico 750 V (Tabela 04) m (Nota 1)
E-60 Disjuntor termomagnético. tripolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 5) pç 01
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-34 Parafuso 12x150mm p/ fixação cantoneira pç 02

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul. Conforme norma NBR – 5410;
Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um
isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de
entrega;

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1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 19 - ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA COM TRAVESSIA DE RUA


EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO NA FACHADA

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.79/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Entrada de Serviço Trifásica semTravessia de Rua Edificação


sem recuo – Medição na Fachada (Desenho 20)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 04) m (Nota 1)
C-6 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04) pç 01
A-40-2 Curva 90° pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor polifásico pç 01
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 04) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. Termoplástico 750V (Tabela 04) m (Nota 1)
E-60 Disjuntor termomagnético. tripolar ( Tabela 04) pç 01
F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01
F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
F-34 Parafuso 12x150mm p/ fixação cantoneira pç 02

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul. Conforme norma NBR – 5410;
Nota 5: Parafuso olhal galvanizado 12x200mm ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana
de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm , para fixação do ponto de entrega;

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.80/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 20 – ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICA SEM TRAVESSIA DE RUA


EDIFICAÇÃO SEM RECUO – FIXAÇÃO NA FACHADA

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.81/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Estrutura I – RLT Utilizada para Instalação de Ramal de


Ligação Trifásico (Desenho 21)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-15-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 04) m (Nota 1)
C-8 Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750 V (Nota 2) m 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
O-12 (Nota 4) Conector perfurante isolado pç 04
F - 18 Arruela quadrada aço pç 01
F-30 Parafuso cabeça quadrada M-16x300mm pç 01

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.

OBSERVAÇÕES
Nota 1: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo isolado;
Nota 3: Opcionalmente o Ramal de Ligação trifásico pode ser através de estribo caso o mesmo esteja instalado na rede multiplexada;
Nota 4: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 08.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.82/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 21 – ESTRUTURA I – RLT

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.83/101


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MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Estrutura I – RLT Utilizada para Instalação de Ramal de


Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a
Unidade Consumidora (Desenho 22)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado
Mon. Trif.
A-15-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
A-15-5 Fita isol. Preta comum (Nota 1) pç (Nota 2)
A-15-6 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mmx10mm pç (Nota 2)
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç (Nota 3)
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 04) m (Nota 4)
C-8 Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750 V (Nota 2) m 01
F-22 Manilha sapatilha aço 5000 daN (Nota 6) pç 01
O-13 (Nota 7) Conector paralelo para derivação pç 04

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada par cobertura protetora extrema da fita isolante de autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação
Nota 3: Será usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal;
Nota 4:O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Nota 5: Utilizado para amarração do cabo isolado;
Nota 6: Será usada quando a rede convencional for de cobre;
Nota 7: Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal e ligação conforme tabela 11.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.84/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 22 – ESTRUTURA C – RLT1

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.85/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

RELAÇÃO DO MATERIAL – Estrutura C-RLT2 Utilizada para Instalação de Ramal de


Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a
Unidade Consumidora (Desenho 23)

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSBILIDADE DA CEPISA)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.
A-15-1 (Tabela 12) Alça preformada serviço AS pç 02
A-15-5 Fita isol. Preta comum (Nota 1) pç (Nota 2)
A-15-6 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mmx10mm pç (Nota 2)
A-25 Sapatilha cabo 9,5mm pç (Nota 3)
C-5 (Tabela 12) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV m (Nota 4)
C-8 Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750 V (Nota 5) m 01
F-22 Manilha sapatilha aço 5000 daN (Nota 6) pç 01
F-25 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
O-13 (Nota 7) Conector paralelo para derivação pç 04

RELAÇAO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


Código Quantidade
Ref. Descrição Unid.
Almoxarifado Mon. Trif.

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada par cobertura protetora extrema da fita isolante de autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação
Nota 3: Será usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal;
Nota 4:O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Nota 5: Utilizado para amarração do cabo isolado;
Nota 6: Será usada quando a rede convencional for de cobre;
Nota 7: Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal e ligação conforme tabela 11.

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.86/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 23 – ESTRUTURA C- RLT2

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.87/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 24 – DETALHES DE PONTO DE ENREGA TRIFÁSICO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.88/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 25 – DETALHES DE POSTE DE CONCRETO SEÇÃO DT E METÁLICO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.89/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 26 – DETALHES DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO E DISJUNÇÃO


MONOFÁSICAS

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.90/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 27 – DETALHES DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO E DISJUNÇÃO


TRIFÁSICAS

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.91/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 28- PADRÃO DE ENTRADA METÁLICO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.92/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 29 – ATERRAMENTO EM CAIXA DE CONCRETO OU TUBO PVC

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.93/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 30a - INSTALAÇÃO PARA FORNECIMENTO PROVISÓRIO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.94/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 30b- INSTALAÇÃO PARA FORNECIMENTO PROVISÓRIO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.95/101


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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 31 – CAIXA PARA MEDIDOR E DISJUNTOS MONOFÁSICA E POLIFÁSICA

DESENHO
Data 31a – CAIXA
de impressão: 25/7/2008 PARA MEDIDOR
Responsável pela Elaboração:E DISJUNTOS MONOFÁSICA E POLIFÁSICA
Pág.96/101
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Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.97/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 32 – PADRÃO DE ENTRADA PARA CONSUMIDOR IRRIGANTE EM BAIXA


TENSÃO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.98/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 33 – SITUAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA ÚNICO PARA O CONSUMIDOR


IRRIGANTE EM BAIXA TENSÃO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.99/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

DESENHO 34 – SITUAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DISTINTO PARA O CONSUMIDOR


IRRIGANTE EM BAIXA TENSÃO

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.100/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS INS-TEC. - AT 004

Assunto: PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA Vigência: 29/05/2008


ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE BAIXA
TENSÃO (380/220 V)

Data de impressão: 25/7/2008 Responsável pela Elaboração: Pág.101/101


1ª Edição Documento de Aprovação: RES Nº 204/2008 em 29 de maio de 2008.

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