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Escola secundária do triângulo santa Maria

Trabalho de investigação de : Português

Professor : Antônio Augusto


Nome : Pinto Júlio Braimo
Turma : C
Nº : 35. Classe 12ª

Nacala aos 10-05-2024

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Escola secundária do triângulo santa Maria

Trabalho de investigação de : Português

Nome : Pinto Júlio Braimo


Turma : C
Professor : Antônio Augusto
Nº : 35. Classe 12ª

Temas :

 Literatura conceitualização

 Correntes literarias seus autores e sua linhagem

 Origem da literatura africana

 Características das correntes da literatura africana

Nacala aos 10-05-2024


2
Índice

Introdução..........................................................................................................................pag 4

1.Literatura........................................................................................................................pag 5

1.1. Conceitualização.......................................................................................................pag 5

2.Correntes literarias, seus autores e suas linhagens...................................................pag 5

2.1. Classicismo................................................................................................................pag 5

2.2. Barroco.......................................................................................................................pag 6

2.3. Neoclassicismo.........................................................................................................pag 6

2.4. Romantismo...............................................................................................................pag 6

2.5. Simbolismo................................................................................................................pag 7

2.6. Parnasianismo...........................................................................................................pag 7

2.7. Realismo....................................................................................................................pag 7

2.8. Naturalismo...............................................................................................................pag 7

2.9. Pré-modernismo........................................................................................................pag 8

3.Origem da literatura africana........................................................................................pag 8

3.1.Características das correntes da literatura africana...............................................pag 8

4.Figuras de sintase..........................................................................................................pag 9

5.Figuras de pensamento.................................................................................................pag 9

6.Tipos de verbos..............................................................................................................pag 9

7.Conjunções do verbo em a, e, i em todos os tempos e modos..............................pág 10

8.Referências bibliográficas..........................................................................................pag 17

9.Citações........................................................................................................................pag 18

Conclusão........................................................................................................................pag 20

Referências bibliográficas.............................................................................................pag 21

3
Introdução

No trabalho que se segue se irá introduzir os temas propostos pelo docente pra um
bom aproveitamento e aprendizado instrudo pela sua autoria. Irei começar por
apresentar sobre o trabalho depois falarei das suas principais características e assim
irei anexar itens com informações atualizadas sem mais delongas vou introduzir o
trabalho

4
1.Literatura

1.1. Conceitualização

A literatura (do latim littera, que significa “letra”) é uma das manifestações artísticas do
ser humano, ao lado da música, dança, teatro, escultura, arquitetura, dentre outras. Ela
representa comunicação, linguagem e criatividade, sendo considerada a arte das
palavras.

O que é?

A definição mais antiga comumente usada pelos teóricos da Literatura é aquela


construída por Aristóteles. Para o pensador grego, a Literatura seria uma imitação ou
representação da realidade mediante as palavras. Na época, o filósofo ainda dividiu a
Literatura em três categorias ou gêneros clássicos – o lírico, o épico e o dramático.

1.2. Função da Literatura

A arte literária representa recriações da realidade produzidas de maneira artística, ou


seja, que possui um valor estético, donde o autor utiliza das palavras em seu sentido
conotativo (figurado) para oferecer maior expressividade, subjetividade e sentimentos
ao texto.Dessa forma, a literatura possui um importante papel social e cultural
envolvido no contexto em que fora criada, posto que abarca diversos aspectos de
determinada sociedade, dos homens e de suas ações e, portanto, que provoca
sensações e reflexões do leitor. Para o filósofo francês Louis-Gabriel-Ambroise,
Visconde de Bonald: “A literatura é a expressão da sociedade, como a palavra é a
expressão do homem.

2.Correntes literarias, seus autores e suas linhagens.

2.1. Classicismo

Inspirada na arte greco-latina, a literatura do Renascimento Cultural exalta o


humanismo e a razão. Predominam poemas épicos como 'Os Lusíadas', escrito pelo
português Luís Vaz de Camões em 1572, e peças de teatro como 'Auto da Barca do
Inferno' (ou Auto da Moralidade), de Gil Vicente, representada pela primeira vez em
1517.

Autores

Luís Vaz de Camões -1524 — Lisboa, 10 de junho de 1579 ou 1580) foi um poeta
nacional de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura lusófona e um
dos grandes poetas da tradição ocidental

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Ludovico Ariosto (1474-1533) — Itália, Francisco de Sá de Miranda (1481-1558) —
Portugal, Maurice Scève (1501-1564) — França, Garcilaso de la Vega (1503-1536) —
Espanha, Torquato Tasso (1544-1595) — Itália e William Shakespeare (1564-1616) —
Inglaterra.

2.2. Barroco

Entre a razão renascentista e a religiosidade da Contrarreforma, os autores se lançam a


exageros, conflitos e desequilíbrios. Os grandes exemplos são o inglês William
Shakespeare ('Macbeth'), Padre Vieira ('Os Sermões') e o espanhol Miguel de Cervantes,
que, entre 1605 e 1615, escreveu 'O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de La Mancha'.

Autores

Padre Antônio Vieira, Padre Manuel Bernardes, Francisco Manuel de Melo, Maria
Alcoforado

2.3. Neoclassicismo

Depois que o Iluminismo dá um fim ao sentimentalismo e aos excessos decorativistas


e dramáticos do Barroco, a cultura da Antiguidade Clássica volta a influenciar as letras.
Este é o grande momento de dois dramaturgos, filósofos e poetas alemães: Friedrich
Schiller e Wolfgang Goethe, o autor de 'Fausto', de 1808.

Autores

Jacques Soufflot (1713-1780) — arquiteto francês, William Chambers (1723-1796) —


arquiteto britânico, Robert Adam (1728-1792) — arquiteto escocês, Cláudio Manuel da
Costa (1729-1789) — poeta brasileiro, Angelica Kauffmann (1741-1807) — pintora suíça,
Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810) — poeta brasileiro.

2.4. Romantismo

Gravura de "Os três mosqueteiros" / Crédito: Maurice Leloir/ Creative Commons/


Wikimedia Commons. 'Cantos e Inocência' (1789), do poeta inglês William Blake, abre o
período de sofrimento amoroso e heroísmo, indo contra o racionalismo do movimento
anterior. Destacam-se o francês Alexandre Dumas, de 'Os Três Mosqueteiros', o inglês
Lord Byron e, no Brasil, Gonçalves Dias e José de Alencar, autor de 'O Guarani'.

6
2.5. Simbolismo

Com 'As Flores do Mal', o francês Charles-Pierre Baudelaire inicia a escola literária que
mistura o romantismo com tons místicos e fantásticos, presentes também em obras
de poetas como Verlaine e Rimbaud. Os autores simbolistas eram chamados de
“nefelibatas” (que vivem nas nuvens, sem obedecer as regras literárias).

Autores

"Charles Baudelaire (1821-1867), Stéphane Mallarmé (1842-1898), Paul Verlaine (1844-


1896), Arthur Rimbaud (1854-1891)"

2.6. Parnasianismo

O parnasianismo nasceu na França, em 1866, com a publicação Parnasse


Contemporain (“Parnaso Contemporâneo”) e teve como prioridades o culto à forma, a
“arte pela arte”, a objetividade temática e o distanciamento de questões de cunho
social. Assim como o realismo, foi um movimento de oposição ao romantismo, que já
estava em franco declínio.

Contemporâneo das escolas realista e naturalista, o parnasianismo é um herdeiro das


escolas cientificista, determinista e positivista do último quarto do século XIX. À época,
popularizavam-se as ideias positivistas de Auguste Comte, que exaltavam o método
científico como o único meio de se chegar ao conhecimento e ao progresso.

2.7. Realismo

Ao contrário da maioria dos poetas, os autores de prosa do século 19 escrevem


romances sociais e psicológicos, como 'Crime e Castigo', do russo Fiódor Dostoiévski, e
'As Ilusões Perdidas', de Honoré de Balzac. Em 1882, Machado de Assis publica
'Memórias Póstumas de Brás Cubas'. Em suma O realismo foi uma tendência artística
de expressões em diversas áreas, incluindo a literatura, que se valeu da arte de uma
representação objetiva dos fatos do cotidiano.

2.8. Naturalismo

Outra corrente da prosa do século 19 tenta descrever a realidade de forma objetiva e


também mostrar a influência do ambiente no homem. O grande autor deste período é o
francês Émile Zola, autor de 'Germinal' (1885). No Brasil, Aluísio de Azevedo escreve 'O
Cortiço', em meados de 1890.

7
2.9. Pré-modernismo

Autores brasileiros como Lima Barreto, de 'Triste Fim de Policarpo Quaresma', e Graça
Aranha, de 'Canaã', usam a literatura para traçar uma nova interpretação do Brasil e
discutir seu futuro. Outra grande obra da época é 'Os Sertões', em que o jornalista e
escritor Euclides da Cunha descreve o homem sertanejo e a Guerra de Canudos

3.Origem da literatura africana

Literatura africana-A literatura africana de língua portuguesa possui características


específicas e pode ser dividida em três fases: colonização, pré-independência e pós-
independência.

Origens da literatura africana

A literatura africana possui longa tradição oral, portanto, em seus primórdios, era
apenas assim que as histórias eram contadas, sem um registro escrito. Foi por volta do
século XVIII que os colonizadores portugueses começaram a pensar em um sistema
educacional nas colônias africanas, o que se consolidou a partir no século XIX.

Assim, a primeira obra africana em língua portuguesa a ser impressa, em 1849, foi
Espontaneidades da minha alma, de José da Silva Maia Ferreira, autor angolano; porém
a narrativa manuscrita Tratado breve dos reinos (ou rios) da Guiné, do cabo-verdiano
André Álvares de Amada, data de 159

3.1.Características das correntes da literatura africana

A literatura africana é ampla, pois diz respeito aos vários países da África. O mais
adequado, portanto, seria dizer “literaturas africanas”. Assim, colocaremos aqui
características compartilhadas pelos países africanos de língua portuguesa, que
tiveram uma história muito semelhante de colonização e luta pela independência. No
entanto, devemos lembrar que a literatura de cada um desses países possui também
as suas peculiaridades.

As obras apresentam traços modernistas, enaltecimento da cultura popular e


valorização da identidade negra. Não há idealizações, a realidade dos países
africanos é mostrada de forma crítica e sem retoques. No período pós-independência:
autores e autoras têm a função de fortalecer a cultura africana.

8
4.Figuras de sintase

O que são Figuras de Sintaxe?

As Figuras de Sintaxe, também chamadas de figuras de construção, são recursos


associados à organização e estrutura gramatical das frases. Elas são classificadas em
assíndeto, polissíndeto, anacoluto, apóstrofe, elipse hipérbato, pleonasmo, silepse e
zeugma.

Figuras de Sintaxe: Assíndeto

O assíndeto acontece quando as palavras ou orações se sucedem sem conectivos.

Exemplos: “Eu chorando, sofrendo, gostando, adorando, gritando” (Gonzaguinha)

As palavras aqui são encadeadas por vírgulas, omitindo os conectivos possíveis, nesse
caso, o “e” entre “adorando” e “gritando”.

Figuras de Sintaxe: Polissíndeto

O polissíndeto é a Figura de Sintaxe que vem em oposição ao assíndeto: quando um


conectivo é reiterado muitas vezes na ligação entre palavras ou orações.

Exemplos: Ela trabalha e sofre e se cansa e recomeça.

Há aqui uma ausência de vírgulas, provocando a repetição do conectivo “e”. Outros


exemplos: Não conseguiu nem dinheiro, nem reconhecimento, nem nada

5.Figuras de pensamento

O que são figuras de pensamento?

O que são figuras de pensamento? Trata-se de recursos de linguagem que utilizamos com o
objetivo de alterar os sentidos das palavras e/ou expressões,alterações de sentidos das
palavras são chamadas de Figuras de Pensamento

Quando alteramos o campo semântico e os sentidos das palavras e expressões, criamos as


Figuras de Pensamento, uma das quatro classificações das Figuras de Linguagem. As figuras
de pensamento são: Ironia, Antítese, Paradoxo, Eufemismo, Hipérbole, Prosopopeia ou
Personificação, Apóstrofe e Gradação.

Exemplos da Hipérbole.

-Quase morri de susto.

-Ajudarei minha família eternamente.

9
Exemplos da prosopopeia ou personificação

-O tempo voa.

-O vento grita e eu me calo.

6.Tipos de verbos

O verbo é a classe gramatical que indica ação, estado, movimento, entre outros
fenômenos, geralmente realizados ou sofridos pelo sujeito do enunciado. Os verbos
têm uma estrutura própria, além de apresentarem diferentes modos, tempos e vozes.
Os verbos são classificados de acordo com o tipo de conjugação que têm.

 Verbos regulares: apresentam conjugação padronizada, não havendo muitas


alterações nas formas com que são conjugados. As mudanças costumam se
limitar apenas ao radical de cada verbo. Ex.: amar, comer, decidir.

 Verbos irregulares: apresentam conjugação fora do padrão, apresentando


mudanças mais frequentes entre um verbo e outro. Em alguns casos, até o
radical pode mudar de forma. Ex.: odiar, perder, sair.

 Verbos anômalos: são verbos irregulares que apresentam conjugação


completamente irregular, não sendo possível estabelecer uma tendência em
suas formas conjugadas. Ex.: ser e ir.

 Verbos abundantes: apresentam mais de uma conjugação para algumas de suas


formas. Ex.: algumas formas dos verbos aceitar, pagar, fazer, prender.

 Verbos defectivos: não é possível conjugá-los em todas as pessoas, modos e


tempos verbais. Ex.: doer e colorir.

 Verbos impessoais: são verbos defectivos que expressam ideias sem um sujeito,
sendo conjugados apenas na 3ª pessoa do singular. É o caso de fenômenos da
natureza. Ex.: chover, ventar.

7.Conjunções do verbo em a, e, i em todos os tempos e modos

Vogal temática

Na Língua Portuguesa, existem três grupos de conjugações verbais, sendo a primeira


marcada pela Vogal Temática –A, a segunda é marcada pela Vogal Temática –E, e a
terceira, pela Vogal Temática –I.

Observe os exemplos abaixo:

10
Primeira conjugação – AR Segunda conjugação – ER Terceira conjugação – IR

amar, ensinar, voar. etc. comer, saber, viver parir, decidir, ouvir

7.1Primeira conjunção Todos os tempos e modos do verbo: amar

Indicativo

Presente Pretérito imperfeito Pretérito perfeito Pretérito mais que perfeito

Eu amo Eu amava Eu amei Eu amava

Tu amas Tu amavas Tu amaste Tu amaras

Ele/Ela ama Ele/Ela amava Ele/Ela amou Ele/Ela amara

Nós amamos Nós amavamos Nós amamos Nós amarámos

Vós amais Vós amáveis Vós amastes Vós amáveis

Eles/Elas amam Eles amavam Eles/Elas amaram Eles/Elas amaram

Futuro do presente Futuro do pretérito

Eu amarei Eu amaria

Tu amarás Tu amarias

Ele/Ela amará Ele//Ela amaria

Nós amarenos Nós amariamos

Vós amareis Vós amareis

Eles amarão Eles/Elas amariam

11
Subjuntivo

Presente Pretérito imperfeito Futuro

Que eu ame Se eu amass Quando eu amar

Que tu ame Se tu amasses Quando tu amar

Que ele/ela ame Se ele amasee Quando ele amar

Que nos amemos Se nós amássemoss Quando nós amarmos

Que vós ameis Se vós amasseis Quando vós amardes

Que eles/elas amem Se eles amassem Quando eles amarem

Imperativo

Imperativo afirmativo Imperativo negativo

- -

Ama tu Não ames tu

Ame você Não ame você

Amemos nos Não amemos nós

Amai vós Não ameis vós

Amem vocês Não amem vocês

Infinitivo

Infinitivo pessoal

Por amar eu

Por amares tu

Por amar ele por amarmos nós

12
Por amardes vós

Por amarem eles

7.2.Segunda conjunção todos os tempos e modos do verbo saber

Indicativo

Prsente Pretérito imperfeito Pretérito perfeito Pretérito Mais que perfeito

Eu sei Eu sabia Eu soube Eu soubera

Tu sabes Tu sabias Tu soubeste Tu souberas

Ele/ela sabe Ele/ela sabia Ele soube Ele/ela soubera

Nós sabemos Nós sabíamos Nós soubemos Nós souberámos

Vós sabeis Vós sabeis Vós soubeste Vós soubéres

Eles/elas sabem Eles/ela sabiam Eles/elas souberam Eles/elas souberam

Futuro do presente Futuro do pretérito

Eu saberei Eu saberia

Tu saberás Eu saberias

Ele/ela saberá Ele/ela saberia

Nós sabaremos Nós saberíamos

Vós sabereis Vós saberíeis

Eles/elas saberão Eles/ela saberiam

13
Subjuntivo

Presente Pretérito imperfeito Futuro

Que eu sabia Se eu soubesse Quando eu souber

Que tu sabias Se tu soubesses Quando tu souberes

Que ele saiba Se ele soubesse Quando ele souber

Que nós sabíamos Se nós soubessemos Quando nós soubermos

Que vós saibais Se vós soubésseis Quando vós souberdes

Que eles saibam Se eles soubessem Quando eles souberem

Imperativo

Imperativo afirmativo Imperativo negativo

- -

Sabe tu Não saibas tu

Saiba você saibamos nós Não saiba você

Sabei vós Não saibamos nós

Saibam vocês Não saibais vós

Infinitivo

Infinitivo pessoal

Por saber eu

Por saberes tu

Por saber ele

14
Por sabermos nós

Por saberdes vós

Por saberes ele

7.3.Terceira conjunção todos os tempos e modos do verbo ouvir

Indicativo

Presente Pretérito imperfeito Pretérito perfeito Pretérito Mais que perfeito

Eu ouço Eu ouvia Eu ouvi Eu ouvia

Tu ouves Tu ouvia Tu ouviste Tu ouviras

Ele ouve Ele/ela ouvia Ele ouviu Ele ouvira

Nós ouvimos Nós ouviamos Nós ouvimos Nós ouviramos

Vós ouvis Vós ouvíes Vós ouviste Vós ouvíreis

Eles ouvem Eles/elas ouviam Eles ouviram Eles/elas ouviram

Futuro do presente Futuro do Pretérito

Eu ouvirei Eu ouviria

Tu ouvirás Tu ouviras

Ele/ela ouvirá Ele ouvira

Nós ouviremos Nós ouviramos

Vós ouvireis Vós ouviríeis

Eles ouvirão Eles ouviriam

15
Subjuntivo

Presente Pretérito imperfeito Futuro

Que eu ouça Se eu ouvisse Quando eu ouvir

Que tu ouças Se tu ouvisses Quando tu ouvires

Que ele ouça Se ele ouvisse Quando ele ouvir

Que nos ouçamos Se nós ouvisseis Quando nós ouvimos

Que vós ouçais Se vós ouvissem Quando vós ouvirdes

Que eles ouçam Se eles ouvissem Quando eles ouvirem

Imperativo

Imperativo afirmativo Imperativo negativo

- -

Ouves tu Não ouças tu

Ouça você Não ouça você

Ouçamos nós Não ouçamos nós

Ouvi vós Não ouçais vós

Ouçam vocês Não ouçam vocês

16
Infinitivo

Infinitivo pessoal

Por ouvir eu

Por ouvires tu

Por ouvir ele

Por ouvirmos nós

Por ouvirdes vós

Por ouvirem else

8.Referências bibliográficas

O que é uma referência bibliográfica?

A referência bibliográfica é um conjunto de elementos, que, juntos, identificam


documentos impressos ou digitais, detalhando como e onde encontrá-los.

Por exemplo, em trabalhos acadêmicos, existe uma pesquisa bibliográfica para o


embasamento teórico do pesquisador. Assim, a referência bibliográfica se torna nada
mais do que um item de comprovação daquela base teórica, elencando todos os
documentos que foram utilizados naquela pesquisa.

Nela, exibirá itens importantes, como:

Nome e sobrenome do autor;

Título da obra ou trabalho acadêmico;

Ano de publicação;

Local de publicação;

Editora (em caso de livros e dicionários).

Como fazer uma referência bibliográfica

Assim como todos os itens de um trabalho acadêmico, a referência bibliográfica


precisa estar nas normas ABNT. Além disso, existem diferentes tipos de referência

17
bibliográfica nas normas da ABNT, que podem ser escritas de diferentes maneiras,
dependendo do número de autores, fontes e mídias.

Quais são os tipos de referência bibliográfica?

Obras com apenas um autor :Em caso da obra escolhida ser um livro que possua
apenas um autor, é importante que você faça da seguinte forma:

ÚLTIMO SOBRENOME, restante do nome do autor. Título do livro. Número da edição,


volume. Cidade: nome da editora, ano do livro.Assim, poderíamos ter a seguinte
estrutura:

SANTANA, Claudia de Alcântara. História da arte moderna, 1ª edição. Recife: Editora


Even3, 2017.

Obras com dois autores :Agora, mantemos a mesma estrutura, com o diferencial de
que os autores serão apresentados em ordem alfabética:

BARBOSA, Carlos Alberto. SANTANA, Claudia de Alcântara. História da arte moderna, 1ª


edição. Recife: Editora Even3, 2017.

Obras com três autores ou mais Com três autores ou mais, precisaremos inserir a
expressão em latim “et al.”, que em português, significa “e outros”. Entenda no exemplo:

SANTANA, Claudia de Alcântara. et al. História da arte moderna, 1ª edição. Recife:


Editora Even3, 2017.

9.Citações

O que é uma citação?

As citações nada mais são do que referências às informações extraídas de outros


trabalhos, como livros, filmes, periódicos, sites e outras fontes que já trabalharam
anteriormente com o seu tema. Então, são as citações que dão a certificação de que o
trabalho possui um embasamento teórico firme e técnico.

Ou seja: as citações são uma parte fundamental da tua pesquisa, porque elas garante a
confiabilidade e qualidade técnica do trabalho. Então, mesmo que a lente de análise ou
a abordagem não sejam as mesmas, alguém já escreveu sobre o tema do seu trabalho.
E isso é essencial para que você possa fundamentar e criar o seu referencial teórico de
maneira sólida.

E são as citações que te auxiliam a incorporar essas outras produções ao seu texto,

18
dando o devido crédito a quem escreveu. Quer dizer, elas dão suporte técnico e
científico à sua ideia. Por isso, servem para esclarecer e sustentar o assunto do texto.

9.1Como fazer uma citação

Citação direta

O tipo de citação mais comum nos trabalhos acadêmicos é a citação direta. Ela ocorre
quando transcrevemos, ipsis litteris, os trechos da obra de um determinado autor. O
principal uso da citação direta é suportar um argumento e é assim que ela geralmente
aparece nos trabalhos acadêmicos, pontuando o que o pesquisador argumentou com
as impressões sobre o assunto de algum nome relevante na área.

Para fazer uma citação direta, basta indicar as seguintes informações e seguir os
passos:

sobrenome do autor;

ano em que o trabalho em questão foi publicado;

página exata da qual você retirou a citação;

se a citação contiver algum trecho entre aspas, coloque-o entre aspas simples;

caso a frase seja citada primeiro entre aspas, a referência deve ser feita na seguinte
forma: (SOBRENOME DO AUTOR, ano, página), com o sobrenome do autor em caps
lock (caixa alta);

caso o autor seja mencionado primeiro para depois fazer a citação,

a referência deve ser feita na seguinte forma: Sobrenome (ano, número da página),
comente com a primeira letra do nome do autor em caixa alta.

19
Conclusão

No prefácio anterior teve muitas informações que foram muito mais que esplicitas elas
deram a ênfase do trabalho só pra resumir passei por uma enorme demanda até
concluir com o trabalho. São trabalho como estes que devem ter em universidades de
prestígio.

20
Referências bibliográficas

https://portaldalinguaportuguesa.com.br/verbos/

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/search/?q=Origem+da+literatura+africana+

http://www.mobilesearchers.com/search/transsion?q=Literatura%20&l=tecno#gsc.tab
=0&gsc.q=Literatura%20&gsc.page=1

https://www.google.com/search?q=Lu%C3%ADs+Vaz+de+Cam%C3%B5es&oq=l&aqs=
chrome.4.69i57j69i60l3j69i59.2724j0j4&client=ms-android-transsion&sourceid=chrome
-mobile&ie=UTF-8

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