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Cee-Sp Par 470 721 2009
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CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO
1.1 HISTÓRICO
O Senhor Pró-Reitor de Graduação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” –
UNESP, Dr. Laurence Duarte Colvara, encaminhou a este Conselho, por meio do Ofício nº 20/2015 –
Prograd, os documentos solicitados para exame de adequação curricular do Curso de Pedagogia, do
Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas do Campus de São José do Rio Preto, à Deliberação CEE
nº 111/2012.
Os documentos deram entrada na Assistência Técnica em 13/02/15, tendo sido realizadas várias
reuniões para discutir e explicar a referida Deliberação bem como para apresentar a planilha preparada pela
Câmara de Educação Superior para registrar as adequações curriculares solicitadas. Em 29 de abril de
2015 foi realizada uma última reunião conjunta dos Coordenadores de Cursos de Pedagogia da UNESP
retomando a discussão dos Artigos 5º e 6º da planilha e se definiu que ainda haveriam reuniões em
separado para tratar de cada curso. A Relatora realizou reunião com a coordenação do Curso de Pedagogia
de Bauru, para analisar a última versão encaminhada da planilha, e identificaram-se os ajustes que ainda
deveriam ser feitos. Após nova devolutiva do Projeto Pedagógico e da Planilha, o Curso de Pedagogia da
UNESP, Campus de São José do Rio Preto, demonstrou atendimento das disposições da Deliberação CEE
nº 111/2012, deste Conselho, seguindo-se sua Apreciação.
1.2 APRECIAÇÃO
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Carga Horária Créditos Semestre
Projetos Integrados 60h 4 4º ano
Fonética e Fonologia Descritiva da Língua Portuguesa 60h 4 4º ano
Sociologia da infância 60h 4 4º ano
Educação Inclusiva: Material Didático de Matemática 60h 4 4º ano
para o Ensino Fundamental e Médio
Casos de Ensino na Educação Infantil 60h 4 4º ano
Psicopedagogia construtivista 60h 4 4º ano
Política, Ética e Teoria da Educação Inclusiva 60h 4 4º ano
Fundamentos filosóficos da educação na sociedade 60h 4 4º ano
capitalista: da pedagogia tradicional à pedagogia das
competências
Abordagem Histórico-Cultural sobre os Problemas e 60h 4 4º ano
Distúrbios de Aprendizagem
Avaliação Educacional 60h 4 4º ano
Introdução à História e Filosofia da Ciência 60h 4 4º ano
Desenvolvimento Moral da Criança na Abordagem 60h 4 4º ano
Piagetiana
Memórias de Escola 60h 4 4º ano
Formação de Gestores e Tecnologias 60h 4 4º ano
Formação de Gestores: Inclusão de Pessoas com 60h 4 4º ano
Deficiência na Escola
O Brincar, a Brincadeira e o Brinquedo na Educação 60h 4 4º ano
Básica
Conteúdo e Metodologia do Ensino de História e 60h 4 4º ano
Culturas Africanas e Afrodescendentes
Práticas de Matemática em Sala de Aula 60h 4 4º ano
Temática Ambiental, Educação Ambiental e o Ensino 60h 4 4º ano
das Ciências Naturais
4
Após os ajustes, o Projeto Pedagógico está consistente e satisfaz a carga horária das disciplinas de
Formação Científico Cultural e Formação Pedagógica, nesta incluídas a docência e a gestão educacional,
tal como determina a Deliberação CEE nº 111/2012.
2. CONCLUSÃO
Considera-se que a adequação curricular à Del. CEE nº 111/2012, alterada pelas Deliberações CEE
nºs. 126/2014 e 132/2015, do Curso de Pedagogia, do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas do
Campus de São José do Rio Preto, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP,
em vigência a partir do ano letivo de 2015, atende às normas deste Conselho.
A presente adequação tornar-se-á efetiva por ato próprio deste Conselho, após homologação deste
Parecer pela Secretaria de Estado da Educação.
3. DECISÃO DA CÂMARA
Presidente
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a decisão da
Câmara de Educação Superior, nos termos do Voto da Relatora.
Sala “Carlos Pasquale”, em 04 de novembro de 2015.
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INSTITUIÇÃO
textos de gêneros
acadêmicos variados.
Estudos de Língua
Portuguesa: conteúdos
tratados na disciplina
de INTRODUÇÃO AOS
ESTUDOS DA
LINGUAGEM
Com os objetivos:
CÂMARA JR., J.M. Princípios de Linguística Geral. 3.ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1969.
CÂMARA JR., J.M. Problemas de linguística descritiva. 14.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1971.
- Reconhecer no
CÂMARA JR., J.M.Estrutura da Língua Portuguesa. 20ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1970.
estudo da linguagem
DEL RÉ, Alessandra. (org.) Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo:
um objeto científico;
Contexto, 2006. (cap. 1).
- Reconhecer a
CRISTOFARO SILVA, T. Fonética e Fonologia do Português Brasileiro: roteiro de estudo e guia de exercícios. São
especificidade da
Paulo: Contexto, 2007.
linguagem em relação
MOLLICA, M.C., BRAGA, M.L. Introdução sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.
a outros sistemas de
SILVA, M.C.P.S., KOCH, I.G.V. Linguística aplicada ao português: morfologia. 6.ed. SP: Cortez, 1991.
comunicação;
SILVA, M.C.P., KOCH, I.G.V. Linguística Aplicada ao Português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 1989, p. 11-47.
- Ser capaz de
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. 11.ed. São Paulo: Cultrix, 1991.
reconhecer os
TRAVAGLIA, L.C. (1996). Gramática e interação. São Paulo: Contexto.
diferentes níveis de
análise linguística;
- Adquirir conceitos
básicos que permitam
diferenciar as
modalidades falada e
escrita e as diferentes
variedades.
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INSTITUIÇÃO
FRAGA, L. O ensino do sistema de escrita alfabética: PCN de língua portuguesa e o livro didático.
Revista Espaço Acadêmico, n. 98, não 09, 2009. Disponível em:
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/7167
KLEIMAN, A. Modelos de letramento e as práticas de
entre oralidade e
alfabetização na escola. In: ___. Os significados do Letramento. Campinas: Mercado de Letras,
letramento para
2001, p. 15-61.
embasar a
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Oralidade e letramento. In: ___ Da fala para a escrita: atividades de
interpretação dos
retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
chamados erros
MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Diante das letras: a
ortográficos e de
escrita na alfabetização. Campinas: Mercado de Letras, 1999.
pontuação;
MORAES, A. G. Concepções e metodologias de alfabetização: Por que é preciso ir além da
- Dominar os conceitos
discussão sobre velhos “métodos”? 2006. Disponível em:
de alfabetização e de
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/alf_moarisconcpmetodalf.pdf
letramento para
MORTATTI, M. R. L. Os sentidos da alfabetização. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
fundamentar o debate
ROCHA, I. L. V. O sistema de pontuação na escrita ocidental:
sobre metodologias de
uma retrospectiva. DELTA, São Paulo, v. 13, n. 1, 1997. Disponível em: http://www.scielo.br/
ensino.
SILVA, A.; MORAIS, A. G. Pontuação e gêneros textuais: uma análise das produções escritas de
alunos da escola pública. Língua escrita, Belo Horizonte, n. 1, jan./abr. 2007. Disponível em:
www.fae.ufmg.br/ceale.
Inciso II - estudos
de Matemática POLÍTICA
necessários tanto EDUCACIONAL
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Indicadores educacionais. Boletins de
para as atividades BRASILEIRA
acompanhamento de políticas sociais.
de ensino como
MEC/INEP. Censo Escolar
para o uso e Objetivo:
______. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
produção de
Teixeira - INEP. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/>.
indicadores e Analisar indicadores
Resolução SE 74, de 06 de novembro de 2008. Institui o Programa de Qualidade da Escola – PQE –
estatísticas educacionais
Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo. Disponível em:
educacionais; brasileiros visando à
<http://idesp.edunet.sp.gov.br/>.
formulação de políticas
SÃO PAULO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Matrizes e Referência para a Avaliação. Documento
públicas.
Básico – SARESP. São Paulo, SEE. 2009. SAEB, SARESP, IDEB etc.
BARRETO, M. Trama Matemática: princípios e novas práticas no Ensino Médio. Campinas, SP:
Estudos de Matemática Papirus Editora, 2012.
tratados na disciplina: BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o Ensino
CONTEÚDO E Médio, v. 2. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação,
METODOLOGIA DO 2006.
ENSINO DE ___. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino
MATEMÁTICA Médio: Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e
suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
Com os objetivos: LEVIN, J.; FOX, J. A.; FORDE, D. R. Estatística para Ciências Humanas, 11ª edição. São Paulo, SP:
Pearson, 2012.
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INSTITUIÇÃO
- Compreender os
conceitos e relações
básicas do
conhecimento
PIRES, C. M. C. Números Naturais e Operações. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2013.
Matemático;
SOUZA, E. R; DINIZ, M. I. S. V. Álgebra: das variáveis às equações e funções. São Paulo,
- Compreender
CAEM/IME-USP, 2008.
indicadores
KAMII, C. A Criança e o Número. 38ª Edição. Campinas, SP: Papirus, 2010.
educacionais por meio
de conhecimentos
estatísticos.
Estudos de História ANDERY, Maria Amália P.A. et aI. Para Compreender a ciência: uma perspectiva histórica, 13a
tratados na disciplina edição, Rio de
FILOSOFIA DA Janeiro-RJ: Garamond, São Paulo:EDUC, 2004.
EDUCAÇÃO I E II CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 11ª ed. São Paulo, Editora Ática, 1999.
Com o objetivo:
4
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INSTITUIÇÃO
pensamento na
modernidade;
ALMEIDA, R. D; PASSINI, E. Y. Espaço Geográfico. São Paulo: Contexto, 1989.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
IV- estudo de Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
Estudos de Geografia
Geografia, ___. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino
tratados na disciplina
indispensável para Médio: Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e
CONTEÚDO E
o trabalho em sala suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
METODOLOGIA DO
de aula, que HAESBAERT, R; PORTO-GONÇALVES, C. W. A nova desordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006
ENSINO DE
propiciem a ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995.
GEOGRAFIA
compreensão da SANTOS, M; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro:
presença e do Record, 2001.
Objetivo:
papel da natureza e
sua relação com a CARLOS, A. F. A. O Lugar no/do Mundo. São Paulo. Hucitec, 1996.
- Analisar as
ação dos indivíduos MOLETTA, A. Criação de curta metragem em vídeo digital – uma proposta para produções de baixo
concepções e
e grupos sociais na custo. São Paulo: Summus, 2009.
tendências geográficas
construção do MOREIRA. Para onde vai o pensamento geográfico. São Paulo: Contexto, 2006.
contemporâneas.
espaço geográfico; SANTOS, M. Metamorfose do Espaço Habitado. São Paulo. Hucitec.1998.
____. A Natureza do Espaço, Técnica e Tempo. Razão e Emoção, São Paulo: Hucitec, 1996.
Inciso V - estudos Estudos de Ciências, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
de Ciências tratados na disciplina Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
Naturais incluindo a CONTEÚDO E ___. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino
compreensão da METODOLOGIA DE Médio: Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e
evolução da vida, ENSINO DE CIÊNCIAS suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
do corpo humano e NATURAIS
seu crescimento, da Física
saúde e da doença; TIPLER, P. A. Física. vol. I e II Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro-RJ, 1984.
Com os objetivos: AMALDI U. Imagens da Física: curso completo Ed. Scipione, São Paulo-SP, 1995.
DRIGO FILHO, E. e RUGGIERO, J. R. Apostilas de Física. página (2006):
- Entender as relações http://webfis.df.ibilce.unesp.br/cdf/roem/roem.htm.
internas entre os
conceitos de cada Química
Ciência (Física, RUSSELL, J. B. Química Geral, vol. 1 e 2, São Paulo: Makron Books, 2 ed., 1994.
Química e Biologia) de BRANCO, S.M., Ciências do Ambientes para Universitários, CETESB, São Paulo 2 ed. 1986.
referência e, também, CRÓSTA, A. P. Os recursos físicos da Terra. Bloco 4 – Recursos hídricos. Campinas: Editora
as relações que elas UNICAMP, 2000.
estabelecem entre si,
para compreender Biologia
criticamente a AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: Das células - Origem da vida,
realidade atual; Citologia, Histologia e Embriologia (Volume 1). São Paulo: Editora Moderna, 2007. ISBN 85-16-
04322-3.
Compreender os AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: Dos organismos - Classificação,
conceitos de física, estrutura e função nos seres vivos (Volume 2). São Paulo: Editora Moderna, 2007. ISBN 85-16-
química e biologia 04324-X
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INSTITUIÇÃO
DANGELO J.G., FATTINI C.A. 1988. Anatomia Humana Básica. Atheneu, São Paulo.
AMORIM, D.S. 2002. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Ed., Ribeirão Preto, SP, 160
pp.
RICKLEFS, R.E. 1996. A Economia da Natureza. 3ª. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 470
JUNQUEIRA & CARNEIRO Biologia celular e molecular. Guanabara Koogan. 2011
necessários ao
MATIOLI, S. R. Biologia molecular e evolução. Holos Editora. 2004
conhecimento da
LEONARDI, M.L.A. A Sociedade Global e a questão ambiental. In: CAVALCANTI, C. (Org.).
realidade.
Desenvolvimento e Natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo, Cortez, Recife,
PE, Fundação Joaquim Nabuco, 1995.
REIGOTA, M. Meio ambiente e Representação Social. São Paulo, Cortez Editora, Questões de nossa
época n° 41,1995.
ROSA, L. P. & CECCHI, J. C. O efeito estufa e a queima de combustíveis fósseis no Brasil. Ciência
Hoje, Vol. 17, nº 97, 2/94, p. 27-35.
Inciso VI - utilização CASTELLS, M. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Volume I. A Sociedade em
das Tecnologias da Rede. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
Comunicação e COLL, C.; MONEREO, C. Educação e aprendizagem no século XXI. In: COLL, C.; MONEREO, C.
Informação (TICs) TECNOLOGIAS DA (org.). Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as Tecnologias da Informação e da
como recurso INFORMAÇÃO E Comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 15-46.
pedagógico para o COMUNICAÇÃO LEVY, P. Cibercultura.São Paulo: ed. 34, 1999. p. 157-184.
desenvolvimento APLICADAS À LOPES, A. H. G. de P. ; ZUIN, A. A. S. Educação @ tecnologias digitais: um estudo do 'diário de
pessoal e EDUCAÇÃO classe' do facebook. Linhas Críticas (UnB), v. 19, p. 631-647, 2013.
profissional; (NR) MAMEDE-NEVES, M.; DUARTE, R. O contexto dos novos recursos tecnológicos de informação e
Objetivos: comunicação e a escola. Educ. Soc.,
Campinas, v. 29, n. 104, out. 2008. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?
- Compreender as script=sci_arttext&pid=S0101-73302008000300007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 19 ago. 2011.
relações entre os PRETTO, N.L., and SILVEIRA, SA., orgs. Além das redes de colaboração: internet, diversidade
fundamentos da cultural e tecnologias do poder. [online]. Salvador: EDUFBA, 2008. 232 p. ISBN 978-85-232-0524-9.
educação e os usos Disponível em: <http://books.scielo.org>. Acesso em: 16 dez. 2014.
das Tecnologias da PRETTO, N.; PINTO, C. C. Tecnologias e novas educações. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 11,
Informação e n. 31, abr. 2006. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
Comunicação na 24782006000100003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 09 nov. 2014.
escola. PRIMO, A. O aspecto relacional das interações na Web 2.0. E-Compós (Brasília), v. 9, p. 1-21, 2007.
- Compreender as PATRÍCIO, M.R.V., GONÇALVES, V. M. B. Facebook: rede social educativa? In: I Encontro
mudanças na Internacional TIC e Educação. Lisboa: Universidade de Lisboa, Instituto de Educação. 593-598, 2010.
sociedade digital. Disponível em: <http://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/3584/1/118.pdf>. Acesso em 15 dez
- Compreender as 2014.
abordagens de uso do TIC Kids Online Brasil 2012. Disponível em: <http://www.cetic.br/usuarios/kidsonline/index.htm>.
computador na Acesso em: 18 dez. 2014.
educação
(instrucionista e
construcionista)
- Compreender os
diferentes tipos de
software educativo.
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Inciso VII - BELLONI, M. L. A formação na sociedade do espetáculo: gênese e atualidade do conceito. Rev.
ampliação e Bras. Educ., abr 2003, no.22, p.121-136. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
enriquecimento script=sci_arttext&pid=S1413-24782003000100011. Acesso em 25/02/2013
geral incluindo BELLONI, M. L.; BÉVORT, E. Midia-educação: conceitos, historia e perspectivas. Educação &
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curriculares MÍDIA E EDUCAÇÃO http://www.scielo.br/pdf/es/v30n109v30n109a08.pdf.
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propiciem acesso, Objetivos: (org.). Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as Tecnologias da Informação e da
conhecimento e Comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 15-46.
familiaridade com - Compreender as FANTIN, M. Novo olhar sobre a Mídia-Educação. 28ª Reunião Anual da ANPEd (Associação de Pós-
linguagens relações entre os Graduação e Pesquisa em Educação), no GT Educação e Comunicação. Caxambu (MG), 2005.
culturais, artísticas, fundamentos da Disponível em: <http://www.anped.org.br/reunioes/28/textos/gt16/gt16123int.rtf>. Acesso em: 13 dez.
corporais e educação e a mídia na 2014.
científicas, escola; FANTIN, M. ; RIVOLTELLA, P. C. Crianças na era digital: desafios da comunicação e educação.
indispensáveis para - Compreender o Revista de Estudos Universitários, v. 36, p. 1-12, 2010
o trabalho em sala conceito de mídia- GOIDANICH, M.E. Mídia, cidadania e consumo: estamos formando consumidores ou cidadoas? In,
de aula; (NR) educação BELLONI, M. L (Org).A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Loyola, 2002. p. 73-94
- Compreender os KELLNER, D.; SHARE, J. Educação para a leitura crítica da mídia, democracia radical e a
conceitos de ensino e reconstrução da educação. Educação e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 104, Especial, p. 687- 715,
aprendizagem out. 2008.
subjacentes ao uso das KELLNER, D. “Cultura da mídia e triunfo do espetáculo” Em: MORAES, Dênis de (org.). Sociedade
mídias na sala de aula. midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006, p.119-147.
- Analisar criticamente SALGADO, R.G.; PEREIRA, R.M.R.; SOUZA, S.J. Pela tela, pela janela: questões teóricas sobre
a mídia. infância e televisão. Cad. Cedes, Campinas, vol 25, nº 65, p. 43-58, jan/abr., 2005. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0101-326220050001&lng=pt&nrm=iso” .
Acesso em 25/02/2013.
ROSADO, E.M.S. Contribuições da psicologia para uso da mídia no ensino-aprendizagem. Águas de
Lindóia: Anais do encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. p. 217-237, 1998.
LIBRAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua Portuguesa
para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2002.
- Apresentar os CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
fundamentos básicos Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais, Vol. I e II: Sinais de A à Z. Ilustração: Silvana Marques. São
da Língua Brasileira de Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Sinais. LACERDA, Cristina B. F.; SANTOS, Lara F. (orgs.). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à
- Possibilitar a reflexão Libras e educação de surdos. São Paulo: EdUFSCar, 2013.
sobre a LIBRAS e a LIMA-SALLES, Heloísa M. M. (org.) Bilinguismo dos Surdos: questões linguísticas e educacionais.
cultura surda numa Goiânia: Cânone Editorial, 2007.
perspectiva histórica, LODI, A. C. B. et all (org.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
política e educacional. MACHADO, Paulo César. A política educacional de integração/inclusão: um olhar sobre o egresso
- Discutir o processo de surdo. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.MOURA, M. C.; LODI, A. C. B.; PEREIRA, M. C. C.
inclusão social da (org.) Língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: TecArt, 1993.
pessoa surda e a QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre:
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alunos surdos. ________. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.
- Desenvolver práticas SKLIAR, Carlos. (org.) Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação
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INSTITUIÇÃO
educativas que
especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.
contemplem as
________. (org.) Atualidades da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.
especificidades da
THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura C. (orgs.) A Invenção da Surdez: cultura, alteridade,
surdez no cotidiano
identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
escolar.
ANTUNES, Ricardo. (Org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006.
TRABALHO E
(Coleção: Volumes I; II e III).
EDUCAÇÃO
ANTUNES, Ricardo; ALVES, Giovanni. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização
do capital. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 25, n. 87, p. 335-351, maio/ago. 2004. Disponível
Objetivos:
em <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em 02 Ago. 2010.
CECEÑA, Ana Esther. (Org.). Hegemonias e emancipações no século XXI. Buenos Aires: Consejo
- Identificar o papel do
Latinoamericano de Ciencias Sociais - CLACSO, 2005.
trabalho na sociedade
_____. Los desafíos de las emancipaciones en un contexto militarizado. Buenos Aires: Consejo
capitalista;
Latinoamericano de Ciencias Sociais - CLACSO, 2006.
- Acompanhar
FRANCO, Maria A. C.; TREIN, Eunice. O percurso teórico e empírico do GT Trabalho e Educação:
criticamente as
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CORPORAL suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
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homem; CORTEZ, 2005.
- -Conhecer, analisar e MARQUES, ISABEL. DANÇANDO NA ESCOLA. SÃO PAULO: CORTEZ, 2005.
vivenciar estudos e MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: INTER-RELAÇÕES MOVIMENTO,
práticas corporais; LEITURA E ESCRITA. SÃO PAULO: PHORTE EDITORA, 2003.
-Promover PILLAR, A. D. (ORG.). A EDUCAÇÃO DO OLHAR NO ENSINO DAS ARTES. PORTO ALEGRE:
- Identificar, analisar e MEDIAÇÃO, 2001.
refletir sobre as DOWBOR, F. F. QUEM EDUCA MARCA O CORPO DO OUTRO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2007.
funções da Arte e do SPOLIN, V. IMPROVISAÇÃO PARA O TEATRO. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 1989.
Movimento na
Educação;
-Conhecer, analisar e
vivenciar linguagens
artísticas (artes visuais,
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dança, música e
teatro),
-Promover contato com
produções e
manifestações
artísticas e corporais
de diversos grupos
culturais;
INTRODUÇÃO A
METODOLOGIA DO ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1982.
TRABALHO ANDERY, M. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: EDUC, 2004.
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– Tipos de pesquisa
em Educação;
- Conhecimento das
Normas ABNT para
realização de trabalhos
acadêmicos;
– Produção de
trabalhos acadêmicos.
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Art. 4º - Inciso II - Art. 6º - A Inciso I - compreensão CARDOSO, T. M. R. F. L. As luzes da educação: fundamentos, raízes históricas e
Carga total 1.600 horas formação da História da Educação HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO práticas das Aulas Régias no Rio de Janeiro. Bragança Paulista: Editora da Universidade
mínima de para didático- e da evolução sócio- I, II E III São Francisco, 2002.
3.200 horas formação pedagógica filosófica das ideias CARVALHO, J. M. de. A construção da ordem: teatro de sombras. 3. ed. Rio de Janeiro:
para o didático- compreende pedagógicas; (NR) - Evidenciar a importância da Civilização Brasileira, 2003.
Curso de pedagógica um corpo de História da Educação na CASIMIRO, A. P. B. S. Igreja, educação e escravidão no Brasil colonial. Politéia: Hist. e
Pedagogia e específica conheciment formação do educador; Soc., Vitória da Conquista, v. 7, n. 1, p. 85-102, 2007.
de 2.800 para a os - Possibilitar a compreensão CUNHA, L. A. A universidade temporã: o ensino superior, da Colônia à Era Vargas. 3.
horas para o educação educacionais da relação entre educação e ed. São Paulo: Editora Unesp, 2007.
Curso infantil e , o contexto histórico; LOPES, E. M. T. Perspectivas históricas da educação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995.
Normal anos iniciais pedagógicos - Conhecer e compreender XAVIER, M. E. S. P. Poder político e educação de elite. São Paulo: Cortez: Autores
Superior e do ensino e didáticos os antecedentes históricos Associados, 1980.
demais fundamental com o da educação atual; ________ et alii. História da educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.
cursos de objetivo de - Subsidiar o FERREIRA JR., A.; BITTAR, M. Artes liberais e ofícios mecânicos nos colégios jesuíticos
Licenciatura garantir aos desenvolvimento de uma do Brasil colonial. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 17, n. 51, p. 693-716, set.-dez.
futuros prática pedagógica mais 2012.
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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
I, II E III
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- Contribuir para que o aluno
Aristóteles. In: SILVA, José divino da; PAGNI, Pedro (org). Introdução a filosofia da
compreenda a Importância
educação, Campinas-SP:AVERCAMP, 2007. p. 61-84
da Filosofia da Educação na
PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes, São Paulo, Cortez: Autores Associados,
formação do pedagogo;
1981.
- Contribulr para que o aluno
SAVIANI, Dermeval. Do senso comum à consciência filosófica, 13a edição, Campinas-
compreenda as concepções
SP, Autores Associados, 2000.
de trabalho, de ser humano,
SILVA, Marcos Roberto Leite da. Sobre o Papel do Mestre e do Ensino em Agostinho e
de conhecimento e de
Tomás de Aquino In: SILVA, José divino dai PAGNI, Pedro (org). Introdução a filosofia da
educação na organização
educação, Campinas-SP:AVERCAMP, 2007, p. 87-101
das sociedades: primitiva,
SILVA, José divino da; PAGNI, Pedro. A educação na filosofia de Sócrates. In: SILVA,
antiga e medieval.
José divino da; PAGNI, Pedro (org). Introdução a filosofia da educação, Campinas-
- Contribuir para que o aluno
SP:AVERCAMP, 2007, p. 19-33
compreenda os fundamentos
SILVA, José divino da; PAGNI, Pedro. O desejo de sabedoria e a paldeia justa em
do pensamento educacional
Platão. In: SILVA, José divino da; PAGNI, Pedro (org). Introdução a filosofia da
na sociedade moderna;
educação, Campinas- SP:AVERCAMP, 2007, p. 35-59
- Contribuir para que o aluno
compreenda os fundamentos
da educação na sodedade
contemporânea
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Books, 2001.
Objetivos:
DELVAL, Juan. A escola possível. Campinas: Mercado de Letras, 2009.
FERNANDES, C. M.; RASSIAL, J. (Orgs.) Crianças e Adolescentes: encantos e
- A psicologia enquanto área
desencantos. Trad. Érika Parlato-Oliveira e Gabriela Xavier de Araújo. São Paulo:
de conhecimento e suas
Instituto Langage, 2012.
relações com a educação;
FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1987.
- Conhecimento dos
FERRETI, M. C. L. O infantil: Lacan e a modernidade. Petrópolis, Vozes, 2004
aspectos básicos das formas
FREUD, Sigmund. Obras psicológica completas. Rio de Janeiro: Zahar. 1996.
e teorias de aprendizagem;
HÜBNER, M. M. C. e MARINOTTI, M. Análise do comportamento para a Educação:
- Implicações destas teorias
contribuições recentes. Santo André, SP: ESETec. 2004.
para a prática pedagógica.
IMBERT, F. A questão da ética no campo educativo: Petrópolis, Vozes, 2011.
- O desenvolvimento do ser
KUPFER, M. C. M. Freud e a educação. São Paulo: Scipione, 1988.
humano;
LESOURD, Serge. A construção do adolescente no laço social. Petrópolis: Vozes. 2004.
- Teoria de desenvolvimento
MRECH, L. M. Psicanálise e educação: novos operadores de leitura. São Paulo:
cognitivo de J. Piaget;
Pioneira, 1998.
- Teoria sócio-histórica de
MRECH, L. M. O impacto da Psicanálise na Educação: São Paulo, avercamp. 2010.
formação do pensamento;
PIAGET, J. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.
- Aspectos sociomorais na
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 24ª ed. São Paulo: Forense Universitária, 2005.
formação do indivíduo;
SAFATLE, V. Um limite tenso, Lacan entre a filosofia e a psicanálise: São Paulo, Ed.
- Implicações destas teorias
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para a prática pedagógica.
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VEER, R. V. D.; VALSINER, J. Vygotsky: uma síntese. São Paulo: Unimarco Editora e
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VIGOTSKY, L. S. Obras escogidas. Vol. I a VI. Madrid: Visor. (1991 a 2001)
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do sistema educacional Educação Nacional. Brasília, DF, 1996.
brasileiro e sua evolução Conhecimento do Sistema BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de
histórica, para Educacional Brasileiro 1988. Brasília, DF, 1988.
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prática docente; (NR) Brasília.
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da política, da ética e das Paulo: Moderna. 2003. Coleção Cotidiano Escolar.
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inclusiva numa perspectiva inclusão: o contexto da educação especial no Brasil e em outros países. Porto Alegre:
histórica. Mediação, 2009.
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Pedro & joão Editores, 2012.
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“incluídos”: uma crítica da psicologia da educação à patologização e medicalização dos
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SOCIOLOGIA DA
EDUCAÇÃO I; II E III DIAS, Edmundo Fernandes. Política brasileira: embate de projetos hegemônicos. São
Paulo: José Luis e Rosa Sundermann, 2006.
Objetivo: KRAWCSYK, Nora R.; VIEIRA, Vera L. A reforma educacional na América Latina nos
anos 1990: uma perspectiva histórico-sociológica. São Paulo: Xamã, 2008.
- Capacitar o estudante a NEVES, L. M. W. Educação e política no Brasil de hoje. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
utilizar o instrumental NEVES, L. M. W. (Org.) A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para
teórico-metodológico da educar o consenso. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2012.
Sociologia para analisar a _____. Direita para o social e esquerda para o capital. Intelectuais da nova pedagogia de
Educação; hegemonia no Brasil. 1. ed. São Paulo: Xamã, 2010.
- Recolher, organizar e NEVES, L. M. W.; SIQUEIRA, A. C. (Org.). Educação superior: uma reforma em
analisar informações processo. 1. ed. São Paulo: Xamã, 2006.
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tratado na disciplina
FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO INFANTIL
infantil: um balanço da década. Anais da Reunião da ANPED, 2011.
Objetivos: CORSINO, Patricia e NUNES, Maria Fernanda Rezende. Políticas públicas universalistas
e residualistas: os desafios da educação infantil. Anais da Reunião da ANPED, 2010.
- Identificar as políticas, os SECCHI, L.M.; ALMEIDA, O. Um tempo vivido, uma prática exercida, uma história
objetivos e as estratégias construída: o sentido do cuidar e do educar. Anais da Reunião da ANPED, 2007.
governamentais no que se
refere à educação Infantil.
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SACRISTÁN, J. G. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise da prática? A.I.
documentos oficiais que
In SACRISTÁN, J. G. e PÉREZ GÓMES, A.I. Compreender e transformar o ensino. Porto
subsidiam as práticas
Alegre: Artmed, 2004
pedagógicas nos anos
SACRISTÁN, J. G.O que são conteúdos de ensino. A.I. In SACRISTÁN, J. G. e PÉREZ
iniciais do Ensino
SCHNEUWLY. B; DOLZ, J. (Org.) Gêneros Orais e Escritos na Escola. Campinas:
Fundamental (Ex. PCN).
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GÓMES, A.I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2004
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
DO ENSINO Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23
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15/98, de 01 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
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entre os quais as Diretrizes Campinas. 2003
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estes níveis de ensino e Razão Pedagógica. Artmed.RS.2001.
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publicados pelo Ministério da Paulo. Cortez. 2011. p. 315-351
Educação; CAETANO, L. M. Relação escola e família: uma proposta de parceria. Disponível
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educacionais para o Ensino
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I;
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metodologias mais
significativas na
aprendizagem de ciência
naturais.
-Fundamentar teórico e
metodologicamente a
docência de Ciências
Naturais no ensino
fundamental e educação
infantil.
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Josée sua
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nas séries
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de atuação do pedagogo
em projetos sociais
desenvolvidos pela
iniciativa privada, por
ONGs e pelo Estado.
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Organização e gestão diretrizes e bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República
do Ensino Fundamental Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
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Compreender na prática Resolução CNE/CEB n. 02, de 07 de abril de 1998. Institui as Diretrizes
escolar o tipo de gestão Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Diário Oficial [da]
exercida pela direção da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, abr. 1998. Seção 1, p. 31.
escola e sua equipe. EM ABERTO, Gestão escolar e formação de gestores. In Luck,
Reconhecer e estudar o Heloisa,
Projeto Politico Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto a formação de seus
Pedagógico da unidade gestores.
escolar, compreendendo INEP, Brasiliav. 17, n. 72, p.3-5, fev/jun. 2000.
as implicações contidas FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 14ª. ed. São Paulo: Paz e Terra,
nesse documento e seus 2000
reflexos no trabalho GADOTTI, M; ROMÃO. J. E. Autonomia da Escola princípios e
escolar. Observar o propostas. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.
trabalho pedagógico LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática.
desenvolvida na unidade Goiânia: Editora Alternativa, 2001. 260 p.
escolar, bem como os ___________. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização:
processos de formação 10. Ed. - São Paulo. Cortez. 2011. p. 315-351
continuada realizados LUCK.H. Liderança em Gestão Escolar.8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
pela equipe de gestão e 2012. (Série Cadernos de Gestão;4)
ou pelos sistemas de VEIGA.I. (ORG). O projeto Político Pedagógico: Uma construção
ensino. possível. Campinas. SP. Papirus, 1995.
__________ RESENDE. V. L ( ORG) Escola: Espaço do Projeto
Político Pedagógico. Campinas. Papirus.1998.
Estágio curricular BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.
supervisionado: Resolução CEB n. 05, de 17 de dezembro de 2009. Institui as Diretrizes
organização e gestão Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial [da]
da Educação Infantil República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 dez. 2009. Seção 1, p.
OBJETIVOS: Investigar, 18.
por meio de entrevistas _____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
e/ou conversas informais Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de Educação
com alunos, pais de Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2006.
alunos e profissionais de _____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política
instituições de Educação nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis
Infantil, de observações anos à educação. Brasília: MEC/SEB, 2006.
do dia a dia destas _____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
instituições e de análises Parâmetros nacionais de qualidade para a Educação Infantil. Brasília:
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O “Estágio” nos cursos de formação (“inicial”) geralmente é definido principalmente pela sua função e por sua posição no curso. Dessa definição participam, também, a
organização do “Estágio”, o “status” do estagiário e a natureza das atividades ou do trabalho que deverá realizar ao longo desse processo de preparação mais intensa para o
exercício de sua profissão.
A literatura específica a “Estágio” é prolixa quanto a suas concepções e conceitos. Para alguns, o “Estágio”, no âmbito específico das licenciaturas, é “uma atividade para a qual
concorrem todas as disciplinas do curso” (TANURI, 2007); para outros, caracteriza-se como um período destinado a complementar e a enriquecer conhecimentos teóricos e
práticos recebidos durante um curso de formação inicial. O “Estágio Curricular” das licenciaturas se configura como aquele destinado a “enriquecer a formação básica,
complementando os conhecimentos acadêmicos (teóricos e práticos) com a experiência também formativa, ou seja, vinculada à aprendizagem em locais específicos de
trabalho” (ZABALZA, 1998, p. 173). Daí a necessidade de um tempo maior para a realização desse Estágio, que não pode (e não deve) limitar-se aos dois últimos semestres de
um Curso de Formação inicial de quatro anos, como vinha ocorrendo antes dos Pareceres CNE/CP nºs 01 e 02 de 18/2 e 19/2/2002, respectivamente.
O Projeto de Estágio do curso de Licenciatura em Pedagogia da Unesp/Câmpus de São José do Rio Preto parte do princípio que o estágio supervisionado nos cursos de
licenciatura é um campo de conhecimento, ou seja, ele também é de natureza epistemológica, fato que supera sua tradicional redução à atividade prática instrumental. Desse
modo, tem como principais objetivos formar um professor capaz de utilizar diferentes metodologias para os processos de ensino e aprendizagem dos conceitos escolares n
educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, além de compreender a instituição escolar e suas especificidades. Dessa forma, o Estágio no curso de licenciatura em
Pedagogia da Unesp/Ibilce é composto por um conjunto de disciplinas de “estágio curricular supervisionado” que visam dar ao futuro licenciado em Pedagogia condições de
compreender a docência e a gestão em seu diferentes aspectos, permitindo experiências didáticas formativas e ricas conceitualmente. Para tanto, está composto por seis
disciplinas:
As disciplinas de Estágio, como apresentadas, preveem o acompanhamento e aprendizado efetivo da docência por meio de observação e regência didática nos contextos de
sala de aula, além de ações para identificar as metodologias que melhor se adaptam ao ensino dos conteúdos da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Em
paralelo, é realizada a observação e o acompanhamento de diferentes momentos e espaços escolares, como reuniões de pais, conselhos de classe. Além de todas as
atividades específicas do trabalho pedagógico do professor, que integralizam 225 horas, os estágios preveem o aprendizado do trabalho dos gestores da escola, tanto na
Educação Infantil quanto nos anos iniciais do Ensino Fundamental, além do estudo do Projeto Político Pedagógico da escola além do conhecimento de outras áreas de atuação
do futuro pedagogo. Tais ações têm como objetivo o reconhecimento da realidade escolar e são também embasadas teoricamente, para que o futuro professor possa
compreender, de forma fundamentada, a realidade que o cerca. Ainda nesta etapa é feita a análise e, também, a produção de materiais e recursos didáticos.
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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044
CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518
INSTITUIÇÃO
Para que o futuro licenciado em Pedagogia possa viver a experiência real do cotidiano escolar, de gestão e docência, as atividades de acompanhamento, orientação e
supervisão de todas as atividades ocorrem na IES e nas escolas. Há uma parceria entre a escola e a universidade de maneira que esta última se torne um lócus formativo rico e
capaz de propiciar momentos que integrem verdadeiramente a formação do aluno.
IMPORTANTE:
1) O Parágrafo único do Art. 12 da Deliberação CEE nº 111/2012 estabelece que “as alterações decorrentes da presente norma serão motivo de análise nos processos de
reconhecimento e renovação do reconhecimento dos cursos correspondentes”;
2) Na análise dos processos de Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Cursos, devem ser considerados os termos do §2º do Art. 10 da Deliberação
99/2010: “Cursos com avaliação igual ou superior a 4 (quatro) no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), terão prorrogado o seu Reconhecimento
enquanto perdurar esse desempenho”.
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