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Redes Brad Concluido
Redes Brad Concluido
Redes Brad Concluido
Redes de Computadores
Conteúdos:
● O que é uma rede de computador.
● Tipos de redes.
Objetivos propostos:
● Identificar o tipo de rede.
● Distinguir os meios de transmissão de dados.
● Compreender as formas de transmissão de dados.
Quantas vezes por semana você faz uma pesquisa na internet, envia uma mensagem
de celular ou imprime um trabalho de escola ? Estas são tarefas que já fazem parte do dia a
dia de quase todas as pessoas que usam dispositivos como computadores, celular e
impressora.
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Quando você envia um documento para impressão, por exemplo, sua impressora na
verdade está compartilhando o recurso de impressão com seu computador, uma vez que este
não tem como imprimir o documento sozinho.
Mas isso só acontece se o computador e a impressora estiverem conectados em uma
rede.
Historinha:
É impossível precisar quando a internet entrou em operação oficialmente, no entanto,
relatos históricos dão conta que essa tecnologia foi criada com objetivos militares, durante a
Guerra Fria. Com ela, as forças armadas norte-americanas pretendiam manter um canal de
comunicação secreto, caso os inimigos destruíssem os canais convencionais: telefone, fax
etc. Estudantes e professores universitários começaram a usar a internet nas décadas de
1970 e 1980, mas foi só em 1990 que essa poderosa rede de comunicação tornou-se popular,
quando o inglês Tim Bernes-Lee criou a World Wide Web. A partir daí, com uma interface
gráfica e sites mais dinâmicos, a internet começou a crescer em ritmo acelerado
A conexão pode ser feita de diversas formas. As mais conhecidas são: conexão por
meio de cabos e conexão sem fio, também chamada de wireless.
Para entender melhor como a conexão sem fio funciona, assista à matéria "Saiba como
funciona a rede Wi Fi, a internet sem fio", disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=-eGnguOsXqY.
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Tipos de redes
As redes são classificadas principalmente quanto à sua distribuição física no ambiente.
Nesse contexto, elas podem se classificar em três tipos:
● Rede local,
● Rede metropolitana e
Rede local
Vamos usar um exemplo simples: aquela ligação que você faz para conectar uma
impressora no computador da sua casa? Este tipo de rede é conhecido como rede local, ou
LAN, do inglês Local Area Network.
A definição exata do espaço atendido por uma LAN pode variar, seguindo fontes
acadêmicas como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Espírito
Santo (UFES); LAN terá abrangência de até aproximadamente 3 quilômetros quadrados.
Confira um esquema de como seria uma rede local em uma empresa com duas salas
de computadores e um grupo de servidores.
Rede metropolitana
São redes mais amplas, que interligam computadores em grandes centros urbanos, em
áreas maiores do que as redes locais.
Esse tipo de rede, conhecida como WAN, do inglês Wide Area Network, pode ser
utilizada para conectar computadores próximos ou muito distantes, inclusive em diferentes
localizações geográficas, sem limitação de distância.
Por exemplo, empresas que possuem unidades em cidades distantes ou até mesmo
em outros países e continentes podem usar esse tipo de rede para fazer a comunicação entre
suas unidades.
Exercícios
Estudo de caso –
A empresa Comhus é constituída de três unidades: uma matriz e duas filiais. A empresa
contratou você para estruturar a rede de computadores, de forma que ela funcione de uma
maneira ordenada, apesar da distância entre suas unidades.
Responda :
Uma rede é um conjunto de equipamentos que podem se comunicar e compartilhar recursos.
Assim, quando há conexão entre dois ou mais computadores, cria-se uma rede de
computadores. A internet é o exemplo mais famoso e pode ser classificada como uma WAN,
pois conecta computadores próximos ou muito distantes, inclusive em diferentes localizações
geográficas, sem limitação de distância.
Essa afirmação é Verdadeira ou Falsa?
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CAPITULO 2
Conteúdos:
● Tipos de conexão.
● Meios de transmissão guiados.
● Meios de transmissão não guiados
Você provavelmente já ouviu falar em banda larga e wireless, certo? Esses são os tipos
de conexão. Cada tipo de conexão apresenta tecnologias distintas de acesso à internet,
utilizando-se de meios de transmissão de dados.
A transmissão em uma rede de computadores funciona com uma arquitetura formada
por camadas, como ilustrado na figura ao lado. Clique nela para ver uma animação desse
funcionamento
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DIAL UP
É uma forma de acesso à internet que usa a rede pública de telefonia para estabelecer uma
conexão com a internet. No acesso discado, o usuário se relaciona com duas entidades: a
operadora de telefonia e o provedor de acesso a serviços de internet. Esse serviço caiu em
desuso, após o surgimento da banda larga, com preços atrativos e conexão mais rápida
BANDA LARGA
Nesse tipo de conexão, também são necessárias duas entidades: a operadora de serviço de
comunicação e o provedor de acesso a serviços de internet. Temos:
● ADLS – feito por operadora de telefonia fixa.
● Cable Modem – feito por operadora de TV por assinatura.
● Rádio e Satélite – feito por operadora de rádio
SEM FIO
Esse tipo de conexão utiliza rádios e satélites e faz uso das redes baseadas em ondas
eletromagnéticas. Esse tipo de acesso a internet pode ser utilizado tanto por usuários
residenciais como por usuários corporativos. A sua utilização tem crescido devido à facilidade
de implantação e pela disseminação das novas tecnologias de dados baseadas em redes
celulares 3G/4G, conhecidas como wireless
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Você precisa enviar uma encomenda para um amigo e para isso contratou uma
transportadora, cujo papel é retirar a encomenda com você e entregá-la ao seu amigo
Entre a busca e a entrega da encomenda ocorre o transporte que, por sua vez, é
realizado no meio físico em que vivemos (estradas, espaço aéreo, ferrovias e oceanos)
Nas redes também existe o meio físico, chamado de camada ou nível físico. É nele que
as informações (pacotes), “viajam” de um equipamento para o outro
Podemos dizer que os cabos, os fios, as antenas e as ondas eletromagnéticas são os
veículos que levam/transportam as informações nas redes
TANEMBAUM, 2003, p. 81
Entendendo melhor:
Você vai mudar de casa e, no dia marcado, a empresa que você contratou envia um
caminhão para transportar suas coisas. No entanto, ao carregar o veículo, vocês
percebem que falta espaço e alguns objetos não cabem.
Esse exemplo mostra que a quantidade de objetos que você pode transportar de um
lado para outro no mundo real é limitada pela capacidade de carga do veículo que está sendo
utilizado. No mundo digital é assim também
PAR TRANÇADO
Esse é o meio de transmissão mais utilizado e antigo. O par trançado é composto de pares de
fios de cobre entrelaçados. Eles apresentam baixo custo de manutenção
CABO COAXIAL
O cabo coaxial é um fio de cobre esticado, na parte central do cabo, recoberto por um material
isolante. Este isolamento é garantido por um condutor cilíndrico, geralmente uma malha sólida
entrelaçada, que, por sua vez, é coberta por uma camada plástica protetora. Os cabos
coaxiais também são usados em larga escala pelas redes de televisão a cabo, por exemplo
FIBRAS ÓPTICAS
A fibra óptica é considerada o sistema mais moderno de transmissão de dados. Seu
funcionamento é baseado em três componentes fundamentais: uma fonte de luz, um meio de
transmissão e um detector (componente eletrônico capaz de detectar a luz). Conheça mais
sobre este meio de transmissão nas próximas telas
Para que a transmissão por fibra óptica funcione, é preciso instalar uma fonte de luz em
uma de suas extremidades e um detector na outra. Temos, então, um sistema de transmissão
de dados em apenas uma direção (unidirecional), que recebe um sinal elétrico, converte esse
sinal e o transmite na forma de pulsos de luz. Em seguida, na extremidade de recepção, a
saída é reconvertida em um sinal elétrico.
Historinha
A moderna comunicação sem fios teve início no Havaí na década de 1970. Tratava-se
de uma experiência na qual computadores espalhados em vários campi de diferentes ilhas da
Universidade do Havaí começaram a se comunicar trocando dados por meio de sinais de
rádio. A rede criada passou a ser chamada de ALOHAnet e foi a primeira rede de
computadores sem fio da história
ONDAS DE RÁDIO
As ondas de rádio são fáceis de gerar, podem percorrer longas distâncias e adentrar
facilmente nos prédios. Por isso, são amplamente utilizadas para comunicação, em ambientes
fechados ou abertos.
Uma das principais características dessa onda é ser omnidirecional. Ou seja, ela viaja
em todas as direções a partir da fonte.
Micro-ondas
A transmissão das micro-ondas ocorre em linha reta. Apesar de mais barato, este
sistema possui uma limitação importante: não atravessa muito bem limites físicos, como
paredes de edifícios, por exemplo.
Note que este sistema é usado principalmente na comunicação telefônica entre
grandes distâncias, como no caso dos telefones celulares. A imagem ao lado mostra antenas
para recepção e transmissão deste tipo de onda
Infravermelho
Como funciona um controle remoto? Já pensou sobre isto? Esse aparelho funciona por
meio de ondas infravermelhas ou milimétricas, próprias para comunicação de curto alcance
(pequenas distâncias).
A principal desvantagem desse tipo de onda está no fato de não atravessar objetos
sólidos. Assim, você só consegue mudar de canal com o controle remoto se você estiver em
frente à TV
Ondas de Luz
Esta tecnologia utiliza raios laser e é fácil de ser instalada. Na visão de Tanembaum,
uma aplicação mais moderna consiste em conectar as LANs em dois prédios por meio de
lasers instalados em seus telhados.
Por sua própria natureza, a sinalização óptica coerente que utiliza raios laser é
unidirecional; assim, cada prédio precisa do seu próprio raio laser e do seu próprio
fotodetector.
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Satélites
Satélites são um meio de transmissão que liga um ou mais transmissores a receptores
na Terra, chamados de estações terrestres.
Existem dois tipos de satélites: geoestacionários, que ficam permanentemente sobre o
mesmo lugar da Terra, aproximadamente a 36 mil quilômetros acima da superfície terrestre; e
os satélites de baixa altitude, que ficam girando em torno do nosso Planeta, da mesma
forma que a Lua
Exercícios de Fixação
Dentre as opções abaixo, assinale a que apresenta somente as formas de transmissão de
dados guiada
LEMBRANDO: Os meios de transmissão podem ser classificados em: guiados e não guiados.
Como exemplo de meios de transmissão guiados temos: o par trançado, o cabo coaxial e a
fibra ótica. Os meios de transmissão guiados se caracterizam pelo uso de fios que fazem a
ligação dos diversos dispositivos
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Capítulo 3
Conteúdos:
● Trasmissão Simplex
● Trasmissão Half-Duplex
● Trasmissão Full-Duplex
Conteúdos:
Trasmissão Simplex
Trasmissão Half-Duplex
Trasmissão Full-Duplex
COMUNICAÇÃO DE DADOS
três características:
1. Entrega (delivery): o sistema deve entregar os dados ao destino correto. Os dados devem
Dados entregues tardiamente são pouco úteis. Por exemplo, no caso de transmissões
multimídia, como vídeo, os atrasos não são desejáveis, de modo que eles devem ser
entregues praticamente no mesmo instante em que foram produzidos, isto é, sem atrasos
significativos.
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Componentes
uma estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo e assim por diante.
3. Receptor: é o dispositivo que recebe a mensagem. Pode ser um computador, uma estação
4. Meio: é o caminho físico por onde viaja uma mensagem originada e dirigida ao receptor.
Transmissão simplex
Forma mais básica de transmissão. Nela, a transmissão pode ocorrer apenas em uma
direção. O transmissor envia os dados, mas não tem certeza se o receptor os recebeu. Não
há meios de verificar a recepção dos dados. Problemas encontrados durante a transmissão
não são detectados e corrigidos. Um bom exemplo de transmissão simplex é a transmissão de
TV aberta.
Half-Duplex
A transmissão pode ocorrer em ambas as direções, mas não ao mesmo tempo. A
detecção de erros é possível. Um bom exemplo é a comunicação com walkie-talkies
Full-Duplex
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Observações:
A afirmativa que a conexão de TV a cabo ocorre somente em uma direção, visto que o
usuário não pode interagir com a programação, é falsa, pois se trata de uma transmissão
full-duplex.
Quanto à afirmativa que na TV aberta, o transmissor envia os dados, mas não tem
certeza se o receptor os recebeu, afirmamos que é verdadeira. A TV aberta é um exemplo de
transmissão simplex.
Capítulo 4
LANS,
PLACA DE REDE,
CONECTORES
E CABEAMENTO
Neste capítulo, veremos os principais conceitos de uma rede LAN, assim como suas
características e topologia. Além disso, estudaremos os diversos elementos que compõem
uma rede de computadores e a implantação de cabeamento estruturado.
Conteúdos:
● Redes LANs.
● Elementos de uma rede.
● Cabeamento Estruturado.
Curiosidade:
Você já esteve ou ouviu falar em lan house?
Como o próprio nome diz, trata-se de um exemplo aplicado de uma rede LAN. É um
local, quase sempre pequeno, onde as pessoas pagam para usar um computador ou a
internet por alguns minutos ou horas. Geralmente são espaços usados por quem gosta de
jogos eletrônicos
TAMANHO
TECNOLOGIA
TOPOLOGIA
Existem diversas, mas as três topologias mais comuns em uma rede LAN são: Anel,
Barramento e Estrela
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Topologia
Topologia diz respeito à forma como os equipamentos estão dispostos em uma rede,
vamos conhecer as características das três topologias mais comuns em uma rede LAN:
TOPOLOGIA EM ANEL
Como o seu nome indica, uma topologia em anel é uma topologia em que os
computadores estão ligados sob a forma de um anel ou circunferência. Um único cabo é
compartilhado por todos os dispositivos e os dados viajam em uma direção, como uma
rodada.
Cada estação está conectada a apenas duas outras estações, quando todas estão
ativas. Uma desvantagem é que se, por acaso apenas uma das máquinas falhar, toda a rede
pode ser comprometida, já que a informação só trafega em uma direção, que no caso é
CIRCULAR
TOPOLOGIA EM BARRAMENTO
Imagine uma conversa com diversas pessoas falando ao mesmo tempo. Fica uma
confusão, não é mesmo? Para resolver, é preciso um padrão de comunicação: se alguém
falar, os outros deverão ficar quietos.
É assim com a topologia barramento. Ela permite que apenas um equipamento envie
informações por vez. As outras máquinas ficam "barradas", ou seja, não conseguem enviar
qualquer tipo de mensagem durante esse tempo
TOPOLOGIA EM ESTRELA
Nesse tipo de rede, todas as estações são conectadas por um dispositivo (HUB ou
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Switch) principal.
Por meio desse dispositivo todas as estações podem se comunicar entre si, com
estações remotas e terminais.
Preste atenção:
Exercicios
Obs: A alternativa correta é a que indica que na topologia barramento, quando um computador
envia informações, as outras máquinas não podem transmiti-las. Assim dizemos que essas
informações ficam "barradas", pois não conseguem enviar qualquer tipo de mensagem
durante esse tempo
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Neste tópico, veremos os elementos que compõem uma rede local, suas características
e vantagens.
Conteúdos:
● Placa de rede.
● Hub.
● Switch.
● Roteador.
● Repetidor.
● Gateway.
Placa de rede
1) Taxa de Transmissão
Quanto à taxa de transmissão, existem basicamente dois tipos de placas:
1. Placa Ethernet, que suporta velocidade de transmissão de 10 Mbps, 100 Mbps e
1000 Mbps.
2. Placa do tipo Token Ring, que suporta 4 Mpbs e 16 Mbps
3) Barramento
Quanto ao barramento, os tipos de placas são:
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Cada vez que você manda ou recebe um e-mail, navega em sites ou acessa uma rede
social, eles estão lá, cada um cumprindo seu papel, enquanto você simplesmente digita um
endereço eletrônico, uma senha ou dá um comando qualquer em um computador
Hub
O hub, ou concentrador, é uma espécie de ponto central que interliga diversos computadores.
Todos os cabos da rede se concentram no hub, cuja principal vantagem é permitir que novos
computadores sejam adicionados à rede sem que ela precise ser totalmente desativada
Em outras palavras: com o hub, o sinal se mantém ativo, mesmo que a rede sofra alterações
em sua estrutura. Isso acontece porque o hub possui um elemento conhecido como repetidor.
Segundo Brito (2013), o hub é um equipamento bem antigo, um dos primeiros usados
pelas empresas em redes locais. Basicamente, ele conecta os computadores de uma rede e
possibilita a transmissão das informações entre eles.
Porém, é exatamente nesta transmissão que está o seu ponto fraco: ao pegar a
informação de um computador para enviar, ele passa esta informação por todos os
computadores até encontrar o destinatário final. Isso causa um tráfego enorme na rede,
provocando lentidão.
Outro problema é que esse equipamento permite expor os dados a qualquer um que
esteja conectado à rede, podendo gerar sérios problemas de segurança. Por esses e outros
motivos, o hub tem sido substituído pelo switch, o qual ainda é usado em menor escala
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Switch
Assim como os hubs, os switches também possuem portas para conexão dos cabos de rede.
A principal diferença está na quantidade das portas. Alguns modelos possuem 48 portas,
por exemplo.
Roteador
O hub e o switch servem para enviar dados de uma máquina para outra dentro de uma
mesma rede local, mas quando temos redes metropolitanas, por exemplo, interligando dois
prédios em distâncias maiores?
Neste caso, cada prédio terá sua própria rede, com seus próprios switches, e para
conectar essas duas redes será preciso usar um roteador
Importante:
Para Brito (2013): "O roteador é um equipamento que faz o papel de um intermediador,
possibilitando a troca de pacotes entre redes separadas.
Repetidor de sinal
Sua principal função é receber todos os pacotes emitidos por um computador em uma
das redes que o interligam e repeti-los nas demais redes sem realizar qualquer tipo de
tratamento sobre eles. Além disso, estes equipamentos amplificam o sinal que recebem de um
emissor antes de enviá-lo para o próximo destino. Isto é importante porque permite alcançar
grandes distâncias, não importa o quanto um computador esteja longe do outro.
Gateway
Exercícios
( ) Hub
( ) Switch
( ) Roteador
( ) Repetidor
Obs:
O SWITCH, também chamado de comutador, recebe a informação e repassa exclusivamente
para o destinatário final.
Os roteadores permitem a conexão entre duas redes distintas. Eles escolhem a melhor rota
que um dado seguirá, aumentando, dessa forma, a velocidade de transmissão e diminuindo a
perda de dados consideravelmente.
O HUB, também chamado de concentrador, é uma espécie de ponto central que interliga
diversos computadores. O repetidor amplifica o sinal que recebe de um emissor antes de
enviá-lo para o próximo destino, sem realizar qualquer tipo de tratamento sobre ele
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Cabeamento Estruturado
Conteúdos:
● Projeto de cabeamento estruturado.
● Crimpando cabos.
Sabendo mais:
Para que tudo funcione perfeitamente, é preciso que se instale um sistema organizado,
eficiente e seguro. Ou seja, um cabeamento estruturado.
Saiba Mais!
Para que tudo funcione perfeitamente, é preciso que se instale um sistema organizado,
eficiente e seguro. Ou seja, um cabeamento estruturado.
Cabeamento vertical
Cabeamento Horizontal
Área de trabalho
Sala de Equipamentos
Entrada do Prédio
Cabeamento estruturado
Na norma ABNT NBR 14565:2012, as tomadas das áreas de trabalho não são
chamadas de "pontos de rede", e sim de "pontos de telecomunicações". Isso acontece porque
o cabeamento estruturado prevê também o uso de cabos de telefone e de outros tipos de
cabos de telecomunicação, não se limitando aos cabos de rede.
Cabo UTP
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O cabo UTP é um cabo sem blindagem que passou a ser o mais utilizado no uso das
redes. Cada segmento pode chegar no máximo a 100 metros.
Categoria 1: Se refere ao cabo telefônico tradicional, que pode transportar voz, mas não
dados. Muitos cabos telefônicos anteriores a 1983, eram cabos dessa categoria.
Categoria 2: Certifica cabos UTP para transmissões de dados de até 4 Mbps. Possui 4 pares
de fios.
Categoria 3: Este foi o primeiro padrão de cabos de par trançado desenvolvido especialmente
para uso em redes. Certifica cabos UTP para transmissões de dados de até 16 Mbps
Categoria 4: Certifica cabos UTP para transmissões de dados de até 20 Mbps. Possui 4
pares de fios. Assim como as categorias 1 e 2, a categoria 4 não é mais reconhecida pela TIA
e os cabos não são mais fabricados, ao contrário dos cabos de categoria 3, que continuam
sendo usados em instalações telefônicas
Categoria 5: Certifica cabos UTP para transmissões de dados de até 100 Mbps. Possui 4
pares de fios. Atualmente, eles foram substituídos pelos cabos categoria 5e (o "e" vem de
enhanced/melhorado), uma versão aperfeiçoada do padrão, com normas mais estritas,
desenvolvidas de forma a reduzir a interferência entre os cabos e a perda de sinal, o que
ajuda em cabos mais longos, perto dos 100 metros permitidos
Categoria 5e: Certifica cabos UTP para transmissões de dados de até 1 Gbps. Possui 4
pares de fios. Tem a mesma aparência dos cabos de categoria 5, mas possuem uma
qualidade melhor.
Categoria 6: Esta categoria de cabos foi originalmente desenvolvida para ser usada no
padrão Gigabit Ethernet, mas com o desenvolvimento do padrão para cabos categoria 5 sua
adoção acabou sendo retardada, já que, embora os cabos categoria 6 ofereçam uma
qualidade superior, o alcance continua sendo de apenas 100 metros, de forma que, embora a
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melhor qualidade dos cabos cat 6 seja sempre desejável, acaba não existindo muito ganho na
prática
Categoria 6a: Para permitir o uso de cabos de até 100 metros em redes 10G foi criada essa
nova categoria de cabos. A categoria 6a (o "a" vem de augmented/ampliado). Utiliza um
conjunto de medidas para reduzir a perda de sinal e tornar o cabo mais resistente a
interferências. É importante notar que existe também diferença de qualidade entre os
conectores RJ-45 destinados a cabos categoria 5 e os cabos cat6 e cat6a, de forma que é
importante checar as especificações na hora da compra
VANTAGENS:
Uma das principais vantagens dos cabos de par trançado é que eles podem ser
crimpados rapidamente, no local, usando apenas ferramentas simples, diferente dos cabos de
fibra óptica, que precisam de uma preparação mais cuidadosa.
Seja em redes domésticas ou corporativas, crimpar o cabeamento é uma necessidade, pois
dependendo da arquitetura do local, precisamos passar os cabos por dentro das tubulações
ou pelo teto para evitar acidentes com cabos espalhados pelo chão.
Em redes de 10, 100 e 1000 megabits, o comprimento máximo dos cabos é de até 100
metros, tanto entre o switch e o PC quanto entre dois switches. Como os switches atuam
como repetidores, você pode usar um cabo de 100 metros do PC até o switch e outro de mais
100 metros do switch até o dispositivo seguinte sem comprometer o desempenho da rede
Crimpagem
Existem também descascadores de cabos específicos para cabos de rede, como mostrado na
figura
Conhecendo mais:
A função do alicate é fornecer pressão suficiente para que os pinos do conector RJ-45,
que internamente possuem a forma de lâminas, esmaguem os fios do cabo, alcançando o fio
de cobre e criando o contato.
Como os fios dos cabos de rede são bastante duros, precisamos aplicar certa força
para que o conector fique firme, daí a necessidade de usar um alicate resistente
Existem dois padrões para a ordem dos fios dentro do conector, o EIA 568A e o EIA
568B. A diferença entre os dois é que a posição dos pares de cabos laranja e verde são
invertidos dentro do conector.
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EIA 568A
No padrão EIA 568A, a ordem dos fios dentro do conector (em ambos os lados do cabo) é a
seguinte:
EIA 568B
No padrão EIA 568B, a ordem dos fios dentro do conector (em ambos os lados do cabo) é a
seguinte:
CABO STRAIGHT
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O cabo crimpado com a mesma disposição de fios em ambos os lados do cabo é chamado de
cabo "reto", ou straight. Este é o tipo "normal" de cabo, usado para ligar os micros ao switch
ou ao roteador da rede
CABOS CROSS-OVER
Existe ainda um outro tipo de cabo, conhecido como cross-over (também conhecido
como cabo cross, ou cabo cruzado), que permite ligar diretamente dois micros, sem precisar
do hub ou switch. Ele é uma opção mais barata quando há apenas dois micros.
Para fazer um cabo cross-over, crimpe uma das pontas, seguindo o padrão EIA 568B
que vimos anteriormente, e a outra, utilizando o padrão EIA 568A
ENCAIXE
É preciso um pouco de atenção ao cortar e encaixar os fios dentro do
conector, pois eles precisam ficar perfeitamente retos.
Veja que o que protege os cabos contra as interferências externas são
justamente as tranças. A parte destrançada que entra no conector é o
ponto fraco do cabo, onde ele é mais vulnerável a todo tipo de
interferência. Por isso, é recomendável reduzir, para o mínimo possível, a
parte do cabo sem as tranças.
T-568B T-568A
1 - Branco com Laranja 1 - Branco com Verde
2 - Laranja 2 - Verde
3 - Branco com Verde 3 - Branco com Laranja
4 - Azul 4 - Azul
5 - Branco com Azul 5 - Branco com Azul
6 - Verde 6 - Laranja
7 - Branco com Marrom 7 - Branco com Marrom
8 - Marrom 8 - Marrom
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CAPÍTULO 3
PROTOCOLOS DE REDE
Conteúdos:
● Arquitetura de Rede.
● Protocolo TCP/IP.
Exemplo:
Como ocorre a comunicação entre duas pessoas?
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Em geral, elas precisam falar a mesma língua para que se entendam, não é mesmo?
Se você quiser falar com alguém que fala outra língua, provavelmente vai precisar de
um dicionário ou de um tradutor
O protocolo de rede faz esse papel, só que de forma diferente: ele transforma a
linguagem em sinais que viajam pela rede. Ou seja, ele é uma espécie de idioma eletrônico.
Podemos dizer que os cabos, os fios, as antenas e as ondas eletromagnéticas são os
veículos que levam/transportam as informações nas redes
Protocolos de rede
As redes têm uma arquitetura composta de camadas (ou
níveis), e é por elas que as informações são transmitidas.
Assim, podemos dizer que o protocolo é o responsável pela
comunicação e linguagem na rede.
Na internet, os protocolos mais usados para a
transmissão são o TCP (Protocolo de Controle de
Transmissão) e o IP (Protocolo da Internet). Eles também
são conhecidos como TCP/IP, pois trabalham em conjunto.
Enquanto o TCP controla a transmissão das informações,
o IP especifica o formato
Mas por que é tão importante ter padrões de qualidade a serem seguidos?
Conhecendo mais:
Imagine o seguinte: uma fábrica no Brasil resolve produzir tomadas com três furos,
para se adaptar aos novos plugues de três pinos. Porém, sem se preocupar com os padrões,
a tal fábrica produz um lote de tomadas com furos muito próximos um do outro, de maneira
que os pinos não se encaixam. Esse lote não poderá ser utilizado, certo?
Arquitetura de REDE
1 – Assim como a construção de uma casa deve seguir um projeto arquitetônico, a estrutura
de uma rede também precisa ser projetada. A diferença é que o projeto de uma casa prevê
paredes, telhado, iluminação, distribuição de água e assim por diante, enquanto a arquitetura
de rede é baseada em um conjunto de CAMADAS.
2 – Nesse modelo, pense em cada camada ( ou nível) como uma espécie de software, que se
comunica com o software de outra camada por meio de sinais eletrônicos.
3 – Observe as interfaces: elas enviam as informações de uma camada para outra. Fique
atento que CADA camada tem um PROTOCOLO. Ele é responsável por transformar as
informações em sinais, em uma linguagem que todas as camadas entendam.
Arquitetura de rede
De acordo com uma das maiores referências em rede do nosso País, Luiz Fernando
Gomes Soares (1995), a maneira mais eficiente de se estruturar uma rede é por meio de um
projeto arquitetural fundamentado em níveis. Isso porque, uma vez definidas as interfaces, as
camadas podem ser alteradas sem causar impacto na estrutura global da rede.
Exemplo:
De volta à comparação com a arquitetura de uma casa, isso é o mesmo que ter a
oportunidade de reformar um banheiro ou uma cozinha sem causar impacto nos outros
cômodos. Assim, podemos concluir que, tanto na casa quanto nas redes, a arquitetura torna
mais eficiente o processo de manutenção e evolução
Padronização
Surgiu assim a ideia de criar uma arquitetura única, aberta e pública, que permitisse a
conectividade entre todos os equipamentos, não permitindo vantagem de um fabricante sobre
o outro. Desse modo, a Organização Internacional para Padronização (em inglês, OSI; em
português, ISO) definiu um modelo conhecido como Modelo de Referências para Sistemas
de Interconexão Abertos.
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Modelo OSI
O modelo OSI, ou ISO, é formado por sete camadas (ou níveis), representadas no
esquema. Perceba que cada camada deste modelo internacional possui um papel a ser
cumprido, e a informação precisa passar por todas elas, uma a uma, de forma que chegue ao
outro lado processada e compreendida, sem equívocos.
Conhecendo mais:
Modelo OSI
Veremos cada um dos níveis para entender qual o seu papel no caminho que as informações
percorrem dentro do modelo OSI.
Nível 7 - APLICAÇÃO
Este nível representa a interface de comunicação para acesso dos usuários aos serviços de
rede.
Nível 6 - APRESENTAÇÃO
Nível 5 – SESSÃO
Ajuda o nível de transporte a garantir a entrega das mensagens ao fornecer mecanismos para
controlar (estruturar) os caminhos utilizados pela camada de transporte
Nível 4 – TRANSPORTE
Como o nível de rede sozinho não consegue garantir que um bit vá chegar ao seu destino, o
nível de transporte entra em operação. É quem garante que as mensagens sejam entregues
sem erros, na sequência e sem perdas ou duplicações para seu destinatário final.
Nível 3 – REDE
Controla a operação da rede, decidindo qual o caminho físico que os dados devem tomar. Ele
toma essa decisão com base em informação de prioridade do serviço e em outros fatores
obtidos junto à camada de enlace.
Nível 2 – ENLACE
Detecta e corrige erros que por acaso ocorram no nível físico, comunicando esses erros ao
nível seguinte (de rede).
Nível 1 – FÍSICO
Exercícios
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Protocolo TCP/IP
Conteúdos:
● Camadas do protocolo TCP/IP.
● Endereçamento IP.
Protocolo TCP/IP
Conhecendo mais
Protocolo TCP/IP
Assim como o modelo ISO/OSI, o protocolo TCP/IP também funciona com base em
camadas. No entanto, enquanto o modelo ISO/OSI possui sete camadas, o TCP/IP tem
apenas quatro, cada uma com tarefas a cumprir.
Camada 4 – APLICAÇÃO
EXEMPLO: Quando
você digita um endereço
de um site na internet,
quem recebe sua
solicitação é a camada
de aplicação. Ao digitar o endereço de uma página com as iniciais HTTP, a camada de
aplicação entende que é para buscar este endereço em outro computador.
Camada 3 – TRANSPORTE
Camada 2 – REDE
É aqui que o IP entra em ação. Ele possui informações de endereço de origem e de destino,
além de outras utilizadas para encaminhar dados entre máquinas na internet. Ou seja, é o IP
que "sabe" qual é o equipamento que está enviando a informação e para quem ela deverá ser
entregue.
Essa camada especifica os detalhes de como os dados são enviados fisicamente pela
internet. Ela identifica que tipo de conexão (par trançado ou fibra óptica, por exemplo) está
sendo utilizada pelas máquinas.
Endereçamento IP
Conhecendo mais:
Host é qualquer máquina ou computador conectado a uma rede, podendo oferecer
informações, recursos, serviços e aplicações aos usuários. Os hosts variam de computadores
pessoais a supercomputadores, dentre outros equipamentos. Todo host na internet precisa
obrigatoriamente ter um endereço IP.
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Endereçamento IP
Os roteadores são elementos interconectados e distribuídos por toda a rede. Eles são
como as estações de distribuição de correspondências, distribuindo os pacotes para outros
roteadores mais próximos do destino final ou do próprio destino, se for o último elemento do
caminho.
Endereçamento IP
200.241.16.8
128.10.2.30
Conhecendo mais
O exemplo mostra um endereço IP com a sua representação binária e a sua
representação decimal. A representação binária é separada em quatro blocos de oito bits, já
na sua forma decimal, estes blocos são agrupados e separados por ponto.
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Endereçamento IP
Inicialmente, os endereços IP foram divididos em classes para facilitar o roteamento de
pacotes.
Conhecendo mais
Existem ainda os endereços de Classe D, que são utilizados para enviar mensagens
multicasting (uma mensagem enviada por um único endereço IP para vários destinatários) e
o broadcasting (uma mensagem enviada através de um único endereço IP para todos os
destinatários de uma determinada rede).
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Faixa de endereços IP
A faixa de endereços IP de cada classe é mostrada na figura abaixo:
Endereços Válidos:
Observe que o endereço 127.X.X.X não é mostrado na tabela abaixo, isto porque este
endereço foi reservado para Loopback.
Por convenção, toda máquina rodando TCP/IP possui uma interface de Loopback, além
das interfaces de rede que possui. Esta interface não conecta a rede alguma. Seu objetivo é
permitir teste de comunicação inter-processos dentro da mesma máquina.
O endereço de loopback utilizado pela quase totalidade das implementações é
127.0.0.1.
Endereços Reservados
Exemplo:
Para exemplificar, vamos considerar que tenhamos um endereço IP classe C,
200.241.16.X. Quais os endereços de máquina possíveis?
No caso mais simples, temos apenas uma rede e não há sub-redes, logo a máscara
será:
Endereçamento IP - Tipos:
O IP dinâmico, por sua vez, é um número que é dado a um computador quando este
se conecta à rede, mas que muda toda vez que há conexão.
O método mais usado para a distribuição de IPs dinâmicos é o protocolo DHCP (Dynamic
Host Configuration Protocol).
Conhecendo mais:
Devido às limitações de um sistema único, foi escolhido construir um Banco de Dados
de forma distribuída. Hoje, a internet possui, em cada país, um órgão responsável, dentre
outras atividades, pela criação de domínios e distribuição de endereços IPs.
No Brasil, esse trabalho é realizado atualmente pelo Registro.br.
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DNS
Qualquer máquina que fosse adicionada a essa internet deveria ser cadastrada nesse
servidor central de nomes. Para uma internet pequena, esse sistema funcionaria bem, porém,
com a sua ampliação, traria alguns inconvenientes.
Exercícios:
( X ) A máscara de uma rede nos permitir identificar quais endereços são da rede, quais são
de máquinas e dentro de qual rede
( ) O serviço de DHCP associa nomes simbólicos a endereços IP, tornando mais fácil ao
usuário final a utilização da internet como um todo
Resposta: A máscara de rede nos permite identificar quais endereços são da rede, quais são
de máquinas e dentro de qual rede. O formato de escrita da máscara é o mesmo do número
IP.
A maneira mais eficiente de se estruturar uma _____ é por meio de uma _____ fundamentada
em níveis. Isso porque, uma vez definidas as interfaces, as _____ podem ser alteradas sem
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causar impacto na estrutura global. O modelo _____ é formado por sete níveis. Já o _____
possui apenas quatro
Resposta: A maneira mais eficiente de se estruturar uma REDE é por meio de uma
ARQUITETURA fundamentada em níveis. Isso porque, uma vez definidas as interfaces, as
CAMADAS podem ser alteradas sem causar impacto na estrutura global.
O modelo OSI é formado por sete níveis. Já o TCP/IP possui apenas quatro
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GLOSSÁRIO
COMPARTILHAMENTO DE RECURSOS
Existem diversos contextos em que o compartilhamento de recursos é necessário. A
Microsoft, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, lista como atividades
clássicas de compartilhamento de recursos:
● acesso à internet;
● compartilhamento de arquivos;
● jogos em rede.
CRIMPAR
Ato de plugar o cabo de rede ao conector RJ-45 utilizando alicate específico.
DATA CENTER
Data center é um local que disponibiliza diversos servidores para empresas, universidades,
prédios etc. Esses servidores são também chamados de storages. Apesar de toda esta
facilidade, é importante que o data center garanta, entre outras questões, segurança,
desempenho e disponibilidade.
ESPAÇO ATENDIDO
Vamos seguir fontes acadêmicas como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade
Federal do Espírito Santo (UFES) e definir que uma LAN terá abrangência de até
aproximadamente 3 quilômetros quadrados.
IETF
O IETF publicou diversos documentos, conhecidos como RFCs (Request For Comments -
Requerimento de Comentários, em português). Esses documentos contêm descrições
técnicas detalhadas a respeito dos protocolos em funcionamento na internet. Atualmente, são
mais de 3.500 RFCs disponíveis na web.
LARGURA DE BANDA
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REGIÃO METROPOLITANA
Chamamos de região metropolitana a área relacionada a uma ou mais grandes cidades
(metrópoles) e suas cidades vizinhas