Ammunition">
Ip 23-81
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MINISTÉRIO DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Instruções Provisórias
1ª Edição
1998
IP 23-81
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Instruções Provisórias
1ª Edição
1998
CARGA
Preço: R$
EM.................
PORTARIA Nº 070-EME, DE 07 DE AGOSTO DE 1998
CAPÍTULO 3 - MANEABILIDADE
ARTIGO I - Generalidades ..................................... 3-1 a 3-4 3-1
ARTIGO II - Escola da peça .................................... 3-5 a 3-17 3-2
ARTIGO III - Emprego tático .................................... 3-18 a 3-23 3-10
CAPÍTULO 4 - TIRO
ARTIGO I- Exercícios preparatórios ...................... 4-1 a 4-17 4-1
ARTIGO II - Tiros de qualificação e adaptação ........ 4-18 4-10
ARTIGO III - Medidas de segurança ......................... 4-19 a 4-22 4-12
ARTIGO IV - Processos de instrução e atribuições do
pessoal ............................................... 4-23 a 4-33 4-14
CAPÍTULO 1
GENERALIDADES
1-1. FINALIDADE
Estas instruções provisórias têm por finalidade expor os elementos indis-
pensáveis ao emprego e conservação do canhão sem recuo de 84 mm (CARL-
GUSTAF M3). O conhecimento dos preceitos aqui explanados aumentará a
capacidade do homem no manejo da arma, em proveito da unidade e do Exército.
1-1
1-3 IP 23-81
1-2
IP 23-81 1-3
g. Sistema de segurança
(1) Segurança aplicada.
(2) Segurança mecânica.
(3) Dispositivo de segurança contra disparo prematuro.
h. Transporte - É transportado manualmente.
i. Apresentação
(1) Tiro - direto, iluminativo e fumígeno.
(2) Trajetória - tensa e curva
(3) Sistema de apoio - ombro do atirador
- bipé alongável.
(4) Princípio motor - ação muscular do atirador.
(5) Carregamento - retrocarga.
(6) Alvos - carros de combate.
- fortificações.
- tropa.
1-3
IP 23-81
CAPÍTULO 2
INSTRUÇÃO TÉCNICA
ARTIGO I
DESMONTAGEM E MONTAGEM
2-1. INTRODUÇÃO
a. Descrição (Fig 2-1)
2-1
2-1 IP 23-81
2-2
IP 23-81 2-1/2-3
2-3
2-3 IP 23-81
2-4
IP 23-81
2-5
IP 23-81
2-6
IP 23-81 2-3/2-4
2-7
IP 23-81
2-8
IP 23-81 2-4/2-5
2-9
2-6/2-7 IP 23-81
ARTIGO II
FUNCIONAMENTO
2-6. GENERALIDADES
a. Para que possamos conhecer as causas de um incidente de tiro que
venha a acontecer por problema do canhão, devemos conhecer o seu funcio-
namento; só assim poderemos rapidamente sanar o incidente e prosseguir no
tiro.
b. Nos itens a seguir veremos o mecanismo de disparo e venturi, bem
como os dispositivos de segurança.
a. Engatilhar o mecanismo
(1) O mecanismo de disparo é engatilhado quando a alavanca de
engatilhar é deslocada para frente.
(2) Quando a alavanca de engatilhar está na posição para frente, o
entalhe de engatilhar da cabeça da haste de disparo está com o dente de
engatilhar do armador do gatilho. A mola está comprimida entre a cabeça da
haste de disparo e a tampa dianteira. A placa came da haste de disparo está na
posição para frente, mantendo o percussor na sua posição externa do alojamen-
to do percussor. (Fig 2-16)
2-10
IP 23-81 2-7
b. Disparar o mecanismo
(1) O gatilho é puxado para trás desengatando assim o armador do
gatilho da cabeça da haste de disparo.
(2) A mola principal faz a haste de disparo se mover para trás. A
superfície inclinada da placa impulsora atinge a inclinação pertinente no
percussor, fazendo com que esta opere sobre a espoleta. (Fig 2-17)
2-11
2-7 IP 23-81
2-12
IP 23-81 2-8
2-13
2-8 IP 23-81
2-14
IP 23-81 2-8/2-9
Fig 2-22. Segurança contra disparo prematuro, placa impulsora bloqueada pelo
ressalto de segurança
ARTIGO III
INCIDENTES DE TIRO
2-9. GENERALIDADES
a. Este artigo trata dos incidentes de tiro e como saná-los.
b. Incidente de tiro é uma cessação do fogo não intencional, provocada
por falha da arma, do atirador ou da munição, fazendo com que a arma não
funcione devidamente.
c. Ação imediata é a aplicação rápida e sem hesitação, de uma série de
medidas visando sanar o incidente de tiro.
d. O equilíbrio é restabelecido após sanado o incidente, e visa a continuar
o tiro.
e. Inspeções regulares durante a execução do tiro, antes e depois dele,
ajudam a diminuir os incidentes com a arma.
2-15
2-10/2-11 IP 23-81
2-16
IP 23-81 2-11
2-17
2-11/2-12 IP 23-81
2-18
IP 23-81 2-13/2-14
ARTIGO IV
MUNIÇÃO
2-13. GENERALIDADES
a. O poder de fogo do CSR 84 mm AC é muito grande e diversificado,
tendo em vista a quantidade e a variedade de munição que lhe é disponível.
b. Existem oito tipos de munição e um redutor de calibre dos quais
veremos suas características e funcionamento neste artigo.
2-19
2-15 IP 23-81
Munição/ Corpo do
Marcação Uso
nomenclatura Projétil
HEAT, Cartucho, Preto Amarelo VCB, casamatas, alvos duros
84 mm, 551
HE, Cartucho, Verde Amarelo Tropas em aberto, alvo mole
84 mm, 441B Floresta
Smoke, Cartucho, Verde Preto Cobrir, cegar, indicar alvo
84 mm, 469B Claro
2-20
IP 23-81 2-16
2-21
2-16 IP 23-81
2-22
IP 23-81 2-16
2-23
2-16 IP 23-81
2-24
IP 23-81 2-16
2-25
2-16 IP 23-81
2-26
IP 23-81 2-16/2-17
ARTIGO V
MANUTENÇÃO
2-17. GENERALIDADES
a. Este artigo trata da conservação e limpeza do CSR 84 mm. A
manutenção preventiva é de responsabilidade da guarnição do canhão.
b. O tempo, areia, umidade, além de outros fatores provocam o desgaste
prematuro da arma e a consequente perda de sua total eficácia. O cuidado
constante com o armamento deve ser sempre incentivado.
2-27
2-18 IP 23-81
2-28
IP 23-81 2-18/2-19
b. Serviço especial
(1) O serviço especial inclui uma inspeção muito meticulosa do canhão
e acessórios. Deve ser executada em regra, uma vez por semana.
(2) O serviço especial inclui ainda a desmontagem do canhão a fim de
limpar e repor partes danificadas.
(3) Não se deve desmontar o canhão em extensão maior do que a
descrita abaixo.
(a) Percussor
(b) Mola principal
(c) Alavanca de engatilhar
(d) Haste de disparo
(e) Mola do extrator
(4) A desmontagem das peças citadas estão no ARTIGO I deste
capítulo.
2-29
2-19/2-20 IP 23-81
2-20. INSPEÇÕES
a. Generalidades - As inspeções devem ser feitas:
(1) após consertos.
(2) em ocasiões que se julgue necessário.
b. Aspectos a serem inspecionados
Atenção: certifique-se de que a arma não esteja carregada.
(1) Tubo e venturi - Verifique se:
(a) tubo e o venturi estão sem rachaduras e/ ou deformações.
(b) o calibre padrão passa no interior do tubo. Calibre GO.
(c) a distância entre o tubo e o venturi é menor que 0,25 mm.
2-30
IP 23-81 2-20
2-31
2-20 IP 23-81
2-32
IP 23-81 2-20
2-33
2-20 IP 23-81
2-34
IP 23-81 2-20/2-23
ARTIGO VI
DESTRUIÇÃO DO MATERIAL
ARTIGO VII
INSTRUMENTOS DE CONTROLE DE TIRO
2-23. GENERALIDADES
a. Os instrumentos de controle de tiro para o CSR 84 mm consistem do
equipamento necessário para controlar o tiro direto ou curvo. Fazem parte deste
conjunto a luneta telescópica, a alça e a massa de mira, que compõem a mira
simples e o garfo suporte para a luneta telescópica.
b. Antes porém veremos o bipé, importante apoio para o tiro.
2-35
2-24/2-25 IP 23-81
2-24. BIPÉ
O bipé é feito de borracha reforçada e é retido no seu alojamento por meio
de uma trava de retenção acionada por mola. A trava se posiciona em furos na
coluna em duas posições, que permitem um ajuste de altura de 25 mm (1 pol)
para o canhão. Na posição de tiro deitado, o bipé é escorado de encontro ao solo
ou então contra o corpo. (Fig 2-45).
2-36
IP 23-81 2-25
de munição, uma escala branca usada para os tiros HEAT e TP e outra escala
em verde usada para os tiros HE e Smoke. O terceiro botão (acessório) tem
escalas para munições HEAT 551, HE 441B e Smoke.
e. Todos os botões tem uma ranhura luminosa para obtenção da elevação
adequada para as granadas iluminativas.
f. A regulagem do alcance é obtida girando-se o botão de ajuste de
distância selecionada e o indicador de distância até que coincidam.
2-37
2-25 IP 23-81
2-38
IP 23-81 2-25
2-39
2-26 IP 23-81
2-40
IP 23-81 2-26
2-41
2-27/2-28 IP 23-81
2-28. ACESSÓRIOS
a. A arma é embalada e hermeticamente fechada numa caixa de
madeira.(Fig 2-55).
2-42
IP 23-81 2-28
2-43
2-28 IP 23-81
2-44
IP 23-81 2-29/2-30
2-45
2-30 IP 23-81
b. Características
(1) Peso 3,7 kg
(2) Comprimento 595 mm
(3) Calibre 7,62 (+0,2 mm)
(4) Parte raiada 203,2 (+/-2 mm à direita)
(5) Câmara 41,55 mm
(6) Avanço do percussor 1,1 (+ 0,33 mm)
c. Descrição - O adaptador de subcalibre 553B tem como partes
principais cápsula do nariz, o corpo, o tubo e o ferrolho. (Fig 2-61)
2-46
IP 23-81 2-30
2-47
2-30 IP 23-81
ALTURA ALÇA
200 m -0,35 m
300 m 0m
400 m +0,25 m
500 m +0,35 m
600 m 0,15 m
700 m -0,45 m
Fig 2-64. Tabela
f. Funcionamento
(1) O adaptador para subcalibre é inserido na arma pai (canhão) e
colocado em “F” (fogo). Quando o gatilho é acionado, o lampejo (onda de
choque) da cápsula empurra o martelo para baixo fazendo o golpeador inflamar
a carga de sopro e mover o percussor para frente, disparando o projétil 7,62 mm.
(2) Se o parafuso é girado para “S” (seguro) o martelo não fica alinhado
com a abertura da chama e não é atuado pela chama caso o gatilho seja
acionado acidentalmente.
2-48
IP 23-81
2-49
IP 23-81
CAPÍTULO 3
MANEABILIDADE
ARTIGO I
GENERALIDADES
3-1. FINALIDADE
A finalidade da maneabilidade da peça é treinar os integrantes de sua
guarnição para, trabalhando em conjunto, entrar em ação com precisão e
rapidez.
3-2. INSTRUÇÃO
Na instrução da peça, procura-se em primeiro lugar desenvolver a precisão,
o que é conseguido pela observância fiel das normas aqui prescritas. Somente
depois de ter sido conseguida a precisão desejada, a instrução prosseguirá nas
fases subsequentes: trabalho de conjunto e rapidez na execução.
3-1
3-4/3-5 IP 23-81
ARTIGO II
ESCOLA DA PEÇA
3-5. GENERALIDADES
a. O auxiliar de atirador é o responsável por todas as operações do canhão
sem recuo Carl-Gustaf- M3, à exceção de apontar a arma e acionar o gatilho
que são ações do atirador. Quando estiver nas funções de auxiliar de atirador,
o homem deve ficar à direita do canhão. Durante o carregamento e o
descarregamento deve empunhar o venturi com a mão direita. (Fig 3-1).
b. Inspeção pré-tiro
(1) O atirador será o responsável pela inspeção das seguintes partes
do canhão: tubo e impregnação da composição; venturi; percussor; alavanca
do canhão; trava de segurança; encosto para os ombros,bipé; punho frontal;
lunetas; bandoleira; aperto dos parafusos.
(2) O auxiliar de atirador será o responsável pela verificação dos
acessórios.
3-2
IP 23-81 3-5
3-3
IP 23-81
3-4
IP 23-81 3-5/3-7
3-5
3-8/3-9 IP 23-81
3-6
IP 23-81
3-7
3-10/3-14 IP 23-81
3-11. ATIRADOR
Verifica as partes componentes do canhão, seu material individual, e se
a bolsa nº 2 contém todo o material previsto para a manutenção do armamento.
3-13. ALTERAÇÕES
Quando todo o material tiver sido devidamente inspecionado, cada
homem toma posição deitado, de bruços, e participa as alterações.
a. Auxiliar de atirador - “ MUNIÇÃO SEM ALTERAÇÃO; GRANADAS
ALTO EXPLOSIVAS; GRANADAS ALTO EXPLOSIVAS AC; GRANADAS DE
FÓSFORO BRANCO”( participa o total da peça).
b. Atirador - “ CANHÃO E MUNIÇÃO SEM ALTERAÇÃO”.
c. Quando necessário, o chefe da peça participa - Tal peça” SEM
ALTERAÇÃO!”.
3-8
IP 23-81 3-14/3-15
3-9
3-15/3-18 IP 23-81
ARTIGO III
EMPREGO TÁTICO
3-18. GENERALIDADES
a. O canhão Carl-Gustaf 84 mm sem recuo é uma arma polivalente e
portátil para tiro direto. A chave de sua versatilidade é a nova geração de
munição de alta eficácia, desenvolvida para combater praticamente todo tipo
de alvo. Com sua gama de munição HEAT,HE,DP,fumígena e iluminativa, a
dotação de duas pessoas, atirador e auxiliar de atirador, podem responder
rapidamente a cada nova ameaça.
3-10
IP 23-81 3-18/3-23
3-21. ATAQUE
No ataque, o emprego tático do CSR Carl-Gustaf, segue o que
prescreve a letra “a”, do ítem 7-20, do Artigo IV, do Cap 7, do Manual de
Campanha C 7-10 - COMPANHIA DE FUZILEIROS.
3-22. DEFENSIVA
Na defensiva, o emprego tático do CSR Carl-Gustaf, segue o que
prescreve a letra “a”, do ítem 7-23, do Artigo V, do Cap 7, do Manual de
Campanha C 7-10 - COMPANHIA DE FUZILEIROS.
3-11
IP 23-81
CAPÍTULO 4
TIRO
ARTIGO I
EXERCÍCIOS PREPARATÓRIOS
4-1. GENERALIDADES
a. Os exercícios preparatórios ensinam ao homem os conhecimentos
básicos para o tiro, ajudando-o a desenvolver determinados hábitos úteis, antes
de iniciar o tiro real. Uma instrução de exercícios preparatórios, completa e
cuidadosamente fiscalizado, economizará tempo e munição durante o tiro e
treinará o homem para adquirir os reflexos necessários à eliminação de
acidentes.
b. Antes da realização de qualquer trabalho de tiro, o atirador deverá
executar a inspeção pré-tiro de acordo com o previsto no quadro abaixo:
4-1
4-1/4-3 IP 23-81
4-3. POSIÇÃO EM PÉ
a. Atirador
(1) Executa uma posição similar à posição de tiro com o fuzil, olhando
para o alvo, atirador realiza uma meia volta para a direita e coloca uma distância
entre seus pés que lhe proporcione equilíbrio e conforto.
(2) Deve pressionar a arma para trás com a mão esquerda, encostar
o ombro direito no encosto da arma, procurando ainda apoiar os cotovelos
contra o corpo para uma boa estabilidade. (Fig 4-1).
4-2
IP 23-81 4-3/4-4
4-3
4-4 IP 23-81
4-4
IP 23-81 4-5/4-6
4-5
4-6 IP 23-81
b. Auxiliar do Atirador
(1) Para carregar a arma tomar a posição deitado (Fig 4-5) mantendo
o lado esquerdo aproximadamente paralelo ao canhão e com a frente voltada
para a câmara.
(2) Manter o corpo sempre ao lado direito do canhão. Após o carrega-
mento, girar para o lado direito e tomar a posição indicada (Fig 4-6).
(3) Observar constantemente o tubo do canhão para resguardar-se das
zonas perigosas do sopro, proveniente da boca e do venturi.
4-6
IP 23-81 4-7/4-10
4-7. RESPIRAÇÃO
a. Para fazer um tiro com precisão, é necessário educar corretamente a
respiração. Na realização do tiro com a arma apoiada no ombro, a pontaria não
permanecerá constante, se o peito e as costas estiverem se movendo. Se a
respiração não for feita corretamente, quando o canhão estiver montado com
o bipé e apoiado, a vista não permanecerá no mesmo alinhamento de pontaria
e esta não será também constante. Por esse motivo é necessário a prática de
exercícios de respiração até que se possa executá-la corretamente.
b. Para evitar que a respiração prejudique a pontaria, encher o peito de ar,
expirar parte dele e, então realizar naturalmente a respiração; se não executar o
tiro dentro de um tempo razoável (oito ou nove segundos), não tentar atirar,
procurar descontrair e respirar diversas vezes, para repetir, então o exercício. A
prática continuada ensina o controle sem desconforto da respiração.
c. Para verificar a respiração do atirador, observar se as costelas do
mesmo se levantam e abaixam enquanto ele faz a pontaria. Em caso positivo,
ele estará procedendo inadequadamente. Se o canhão estiver apoiado no
ombro, o balanço de sua boca comprovará qualquer defeito na respiração do
atirador.
4-7
4-10/4-13 IP 23-81
4-8
IP 23-81 4-14/4-17
4-14. VERIFICAÇÃO
Antes de iniciar o tiro com o subcalibre (tiro de combate), será feita a
verificação da instrução para constatar se foi atingido o nível desejado de
eficiência. Uma verificação pode ser feita no fim de cada fase da instrução de
tiro, seguida de uma revisão geral de todas as fases após o término da instrução
preparatória para o tiro. As deficiências constatadas por essas verificações
devem ser corrigidas por meio de uma instrução complementar. As verificações
devem ser ao máximo práticas.
4-9
4-18 IP 23-81
RESPIRAÇ ÃO
AC IONAMENTO D O GATILHO
C ARREGAMENTO D O C ANHÃO
POSIÇ ÃO D EITAD O
POSIÇ ÃO D E PÉ
X e XX NÃO SATISFATÓRIO
ARTIGO II
TIROS DE QUALIFICAÇÃO E ADAPTAÇÃO
4-10
IP 23-81 4-18
RESULTADO POSIÇÃO DE
TIROS DE DISTÂNCIA MUNIÇÃO ALVO OBS
SATISFATÓRIO TIRO
4-11
4-18/4-20 IP 23-81
3m
3m
Fig 4-9. O alvo utilizado é para o tiro com o fuzil, feito de madeira à distância
de 300 m
e. Qualificação do Atirador - A qualificação do atirador é verificada na
execução dos tiros de 13 a 22 e 28 a 42, com o número de tiros necessários de
acordo com a tabela I, sendo atribuído conceito para o número de acertos
obtidos conforme a tabela II. (Fig 4-10).
TABELA II
E 20 a 26 acertos
MB 14 a 19 acertos
B 11 a 14 acertos
Não qualificado 0 a 10 acertos
ARTIGO III
MEDIDAS DE SEGURANÇA
4-19. GENERALIDADES
Algumas precauções de segurança, adquirida por experiência, devem ser
tomadas no emprego do canhão 84 mm sem recuo em treinamentos e na
execução do tiro.
4-12
IP 23-81 4-20/4-22
4-13
4-22/4-24 IP 23-81
ARTIGO IV
4-14
IP 23-81 4-24/4-26
4-15
4-26/4-28 IP 23-81
4-16
IP 23-81 4-28/4-31
4-17
4-31/4-33 IP 23-81
4-18
IP 23-81 4-33
4-19
IP 23-81
DALSO Soldado
NOME GRADUAÇÃO
TABELA I 72 74 77 79 DGR
TABELA II 20 25 30 35 DGR
TABELA III
TABELA IV
TABELA V
ASS DO ATIRADOR
1ª classe
qualificação
OFICIAL ENCARREGADO
1º Ten
4-20
IP 23-81
CAPÍTULO 5
TÉCNICA DE TIRO
ARTIGO I
CARACTERÍSTICAS DO TIRO
5-1. INTRODUÇÃO
a. Generalidades - As regras abaixo são aplicáveis tanto para a luneta
telescópica quanto para a mira simples.
b. As regras para pontaria e para a luneta do Carl-Gustaf M3 são
bastantes similares às utilizadas num fuzil:
(1) determinar (estimar) a velocidade e a distância do alvo.
(2) regular o alcance.
(3) apontar o prumo para o centro da massa de mira.
(4) considerar todos os alvos frontais e de trás como estacionários
(fixos) mesmo que estejam em movimento.
(5) se a distância não correponde à distância do indicador, ajuste a
distância mais próxima.
5-1
5-2 IP 23-81
b. Mira simples
5-2
IP 23-81 5-3/5-4
5-3
5-4/5-5 IP 23-81
5-4
IP 23-81 5-6
5-5
5-7 IP 23-81
ARTIGO II
AVALIAÇÃO DE DISTÂNCIAS
5-7. GENERALIDADES
a. Depende da habilidade do homem, na determinação da distância, a
possibilidade de ser o alvo atingido ou não no primeiro disparo.
b. O tempo de utilização de uma posição de tiro do canhão é muito
limitado; por isso, as distâncias precisam ser avaliadas rapidamente.
c. Os processos abaixo citados podem ser utilizados para avaliar a
distância até um alvo.
(1) Avaliação pela vista.
(2) Pelo tiro do canhão 84 mm sem recuo.
(3) Pelo tiro de outras armas.
(4) Pela medição na carta.
(5) Pela obtenção de dados fornecidos por outros elementos.
(6) De tropa.
(7) Pela medida das distâncias no terreno.
5-6
IP 23-81 5-8/5-11
5-7
5-12/5-16 IP 23-81
ARTIGO III
VISADA PELA ALMA (LUNETA TELESCÓPICA, MIRA SIMPLES E
ADAPTADOR DE SUBCALIBRE)
5-15. INTRODUÇÃO
a. A finalidade deste artigo é a de ministrar conhecimento de como fazer
a visada pela alma com luneta telescópica, a mira simples e o adaptador para
o subcalibre.
b. Uma visada pela alma bem feita é um pré-requisito para a eficácia do
combate. A visada pela alma deverá ser verificada freqüentemente, especial-
mente quando a luneta telescópica tenha sido removida da arma e após
transporte em veículos possa ter sido alterada.
5-8
IP 23-81 5-17/5-19
5-17. PROCEDIMENTO
a. Coloque o disco dianteiro de visada pela alma no bocal.
b. Abra o venturi e coloque o disco de visada pela alma na câmara.
c. Assuma uma posição de tiro o mais estável possível.
d. Verifique se a visada pela alma é necessária.
5-9
5-19/5-20 IP 23-81
5-10
IP 23-81 5-20/5-21
ARTIGO IV
COMANDOS DE TIRO
5-21. GENERALIDADES
a. Os comandos de tiro são os expedidos, a fim de possibilitar à guarnição
bater determinado alvo. Há dois tipos de tiro, um inicial dado para o disparo do
primeiro tiro, e outro subsequente, para ajustar ou transportar o tiro e cessar o
fogo.
b. Um comando de tiro deve ser conciso ao máximo sem, contudo,
prejudicar a clareza. Compreende em uma seqüência lógica, todos os elemen-
5-11
5-21/5-24 IP 23-81
5-23. ATENÇÃO
Atenção é sempre o primeiro elemento do comando inicial de tiro indicando
à guarnição ou ao atirador que fará o tiro, qual o tipo da missão a executar.
Assim será dito:
MISSÃO DE TIRO - Para alvos parados.
ALVO EM MOVIMENTO - Para os alvos que se deslocam.
5-12
IP 23-81 5-25
5-25. DIREÇÃO
Qualquer dos processos abaixo pode ser utilizado para a designação da
direção. Deve-se escolher o que melhor se adapte à situação.
a. Direção geral e processo do relógio
(1) Entende-se por FRENTE a direção para o qual aponta a peça. A
partir da FRENTE, por ângulos sucessivos de 45º, as direções recebem as
designações de FRENTE DIREITA (ESQUERDA); FLANCO DIREITO (ES-
QUERDO); RETAGUARDA DIREITA (ESQUERDA); RETAGUARDA. As dire-
ções podem ser indicadas mais especificamente utilizando-se o processo do
relógio (Fig 5-9).
(2) Supondo-se que a peça ocupe o centro do relógio com a boca da
arma voltada para a direção das 12 horas, as diversas direções serão batizadas
de acordo com o número das horas a que correspondem no mostrador do
relógio. Por exemplo, a direção FRENTE DIREITA pode ser designada com
mais precisão como UMA HORA ou DUAS HORAS.
FRENTE
12 FRENTE DIREITA
FRENTE ESQUERDA 1
11
2
10
FLANCO FLANCO
9 3
ESQUERDO DIREITO
8 4
RETAGUARDA 7 5 RETAGUARDA
ESQUERDA 6 DIREITA
RETAGUARDA
5-13
5-25/5-28 IP 23-81
5-27. ALÇA
A alça inicial é dada em metros. Uma vez que este elemento sempre
segue a descrição do alvo, e o metro é a unidade de medida da alça, nem a
palavra ALÇA nem a palavra METRO é incluída neste dado.
5-28. VELOCIDADE
Este elemento é incluído no comando inicial de tiro somente quando o tiro
é feito sobre alvo em movimento. A luneta telescópica é graduada de dez em
dez km/h.
5-14
IP 23-81 5-29/5-31
5-15
5-32/5-34 IP 23-81
5-32. CORREÇÕES
a. Deriva - Quando se atira sobre alvos parados, as correções em deriva
são dadas em metros: DIREITA CINCO ZERO, ESQUERDA UM ZERO ZERO.
b. Alça - Este elemento será sempre incluído no comando subsequente
de tiro. Se for necessário uma correção, ela será assim determinada ALONGUE
500, ENCURTE 200 etc. Se a alça está certa, este elemento será enunciado:
REPITA ALÇA.
c. Precessões - Quando se está atirando sobre alvos em movimento, a
correção em precessões é determinada do seguinte modo: MAIS DUAS,
MENOS UMA etc. Este elemento só será incluído no comando subsequente de
tiro, quando for necessário corrigir o dado relativo a precessões.
5-16
IP 23-81 5-34/5-37
5-17
5-37/5-38 IP 23-81
ARTIGO V
TÉCNICA DE TIRO DE POSIÇÃO DE TIRO
5-38. GENERALIDADES
Quando a guarnição do canhão 84 mm sem recuo for ocupar uma posição
de tiro deve ser considerado os seguintes aspectos:
a. Escolher um local de onde o atirador atinja vias de acesso que sejam
favoráveis ao inimigo.
b. Campos de tiros, que devam estar livres de qualquer obstáculos que
possam interromper a trajetória ocasionando a dotação da mesma perto da
posição de tiro pondo em risco a segurança da guarnição da peça do CSR 84
mm.
c. Devem ser planejadas posições principais de tiro para a peça de
canhão 84 mm sem recuo e os respectivos setores de tiro. Posições suplemen-
tares também devem ser planejadas. Cada posição deverá permitir o
flanqueamento dos CC/VBTP inimigos e deverão estar cobertos e abrigados.
5-18
IP 23-81 5-38
5-19
IP 23-81
CAPÍTULO 6
6-1. GENERALIDADES
A finalidade deste capítulo é a de prover os integrantes de sua guarnição
com habilidade necessária para engajar alvos com munição de calibre total (tiro
real). O tiro com calibre total deverá ser realizado obedecendo-se uma distância
de segurança.
6-1
IP 23-81
ANEXO A
A-1. GENERALIDADES
O livro registro da peça, que é distribuído com cada canhão 84 mm sem
recuo é utilizado para manter anotações sobre a vida da arma. O livro registro
da peça, acompanha-a sempre.
A-1
A-3/A-5 IP 23-81
A-2
IP 23-81 A-6
A-3
IP 23-81
ANEXO B
ESCALONAMENTO DA MANUTENÇÃO
ESCALÕES
COMPONENTES E OPERAÇÕES 2º
1º 3º 4º 5º
SU U
Limpar e lubrificar
TUBO substituir e reparar X X X
recuperar regular
Limpar e lubrificar
VENTURI substituir e reparar X X X
recuperar regular
Limpar e lubrificar
PERCUSSOR substituir e reparar X X X
recuperar regular
Limpar e lubrificar
TRAVA DE
substituir e reparar X X X X
SEGURANÇA
recuperar regular
Limpar e lubrificar
TODOS OS
substituir e reparar X X X X
PARAFUSOS
recuperar regular
Limpar e lubrificar
LUNETA
substituir e reparar X X X X
TELESCÓPICA
recuperar regular
Limpar e lubrificar
MIRA SIMPLES substituir e reparar X X X X
recuperar regular
Limpar e lubrificar
ENCOSTO DO ROSTO substituir e reparar X X X X
recuperar regular
Limpar e lubrificar
PUNHO FRONTAL substituir e reparar X X X X
recuperar regular
Limpar e lubrificar
ENCOSTO DO OMBRO substituir e reparar X X X X
recuperar regular
Limpar e lubrificar
ALAVANCA DE
substituir e reparar X X X
ENGATILHAR
recuperar regular
Limpar e lubrificar
ACESSÓRIOS/ÍTENS
substituir e reparar X X X X
BÁSICOS
recuperar regular
B-1
ÍNDICE ALFABÉTICO
Prf Pag
A
Acessórios ............................................................................ 2-28 2-42
Adaptador de subcalibre 553B ............................................... 2-30 2-45
Alça ...................................................................................... 5-27 5-14
Alterações ............................................................................. 3-13 3-8
Aparências dos alvos ............................................................. 5-9 5-7
Área de perigo ...................................................................... 4-21 4-13
Assuntos tratados .................................................................. 1-2 1-1
Ataque .................................................................................. 3-21 3-11
Atenção ................................................................................ 5-23 5-12
Atirador................................................................................. 3-11 3-8
Atribuições
- do oficial de tiro .............................................................. 4-24 4-14
- dos monitores ................................................................. 4-26 4-15
- dos controladores ........................................................... 4-28 4-16
- dos homens da guarnição da peça .................................. 3-15 3-9
- dos municiadores ........................................................... 4-27 4-16
- dos oficiais encarregados do registro ............................... 4-25 4-15
Auxiliar de atirador ................................................................ 3-12 3-8
Avaliação pela vista .............................................................. 5-8 5-7
B
Bipé...................................................................................... 2-24 2-36
C
Cartão dos alcances .............................................................. 5-37 5-17
Cessar fogo .......................................................................... 5-35 5-17
Chefe de peça....................................................................... 3-10 3-8
Prf Pag
Comandos
- de tiro subsequente ........................................................ 5-31 5-15
- e sinais .......................................................................... 3-6 3-5
- iniciais de fogo para o tiro ............................................... 5-22 5-12
Como acionar o gatilho .......................................................... 4-10 4-7
Condução da instrução .......................................................... 4-23 4-14
Constituição do livro .............................................................. A-2 A-1
Contagem de pontos para a qualificação individual ................. 4-33 4-18
Correções ............................................................................. 5-32 5-16
D
Defensiva ............................................................................. 3-22 3-11
Descarregar e recarregar a arma............................................ 2-12 2-18
Descrição geral do canhão ..................................................... 1-3 1-1
Designação do alvo ............................................................... 5-26 5-14
Desmontagem e reposição
- da alavanca de engatilhar e haste de disparo ................... 2-4 2-7
- da mola do extrator ........................................................ 2-5 2-9
- de percussor e mola principal .......................................... 2-3 2-3
- (Instrução Técnica) ......................................................... 2-2 2-3
Direção ................................................................................. 5-25 5-13
Dispositivos de segurança ..................................................... 2-8 2-13
E
Entrada em posição............................................................... 3-14 3-8
Entrar em forma com o material............................................. 3-8 3-6
Equipamentos e ferramentas ................................................. 5-16 5-8
Especificação da munição ..................................................... 2-15 2-20
Estimativa de velocidade ....................................................... 5-3 5-3
Execução dos exercícios de posição ...................................... 4-8 4-7
Exemplos
- de comandos iniciais de tiro ............................................ 5-30 5-15
- de comandos subsequentes de tiro .................................. 5-33 5-16
Exercícios
- de acompanhamento de alvo .......................................... 4-13 4-8
- de posições para o tiro (dos atiradores)............................ 4-2 4-2
F
Ficha de aproveitamento e progressão da instrução ................ 4-17 4-9
Finalidade
- (do manual) .................................................................... 1-1 1-1
- (Maneabilidade) .............................................................. 3-1 3-1
Prf Pag
G
Garfo suporte para luneta telescópica .................................... 2-27 2-42
Generalidades
- Avaliação de Distâncias .................................................. 5-7 5-6
- Comandos de Tiro .......................................................... 5-21 5-11
- Emprego Tático .............................................................. 3-18 3-10
- Escola da Peça .............................................................. 3-5 3-2
- Funcionamento .............................................................. 2-6 2-10
- Incidentes de Tiro ........................................................... 2-9 2-15
- Instrumentos de controle de tiro ...................................... 2-23 2-35
- (Livro de Registro da Peça) ............................................. A-1 A-1
- Manutenção ................................................................... 2-17 2-27
- Medidas de segurança .................................................... 4-19 4-12
- Munição ......................................................................... 2-13 2-19
- Técnica de Tiro de Posição de Tiro ................................. 5-38 5-18
- (Tiro) ............................................................................. 4-1 4-1
- (Tiro com Calibre Total) .................................................. 6-1 6-1
I
Identificação da munição ....................................................... 2-14 2-19
Importância
- da escrituração ............................................................... A-3 A-1
- do acionamento do gatilho .............................................. 4-9 4-7
Inspeções ............................................................................. 2-20 2-30
Instrução............................................................................... 3-2 3-1
Instruções
- de serviço ...................................................................... 2-18 2-28
- especiais ........................................................................ 2-19 2-29
- para destruição do canhão .............................................. 2-22 2-35
- para o tiro ...................................................................... 4-30 4-17
- para o uso ...................................................................... A-4 A-2
Introdução
- (Instrução Técnica) ......................................................... 2-1 2-1
- (Técnica de Tiro) ............................................................ 5-1 5-1
- Visada pela alma (Luneta Telescópica, Mira Simples e
Adaptador de Subcalibre) ................................................ 5-15 5-8
L
Luneta telescópica ................................................................ 2-25 2-36
M
Maneabilidade com outros tipos de reparo .............................. 3-17 3-10
Marcha para o combate ......................................................... 3-19 3-11
Prf Pag
Mecanismo de disparo e venturi ............................................. 2-7 2-10
Medidas de segurança........................................................... A-6 A-3
Mira simples ......................................................................... 2-26 2-40
Modo de desencadeamento ................................................... 5-29 5-15
O
Operações em regiões com características especiais .............. 3-23 3-11
Organização do estande ........................................................ 4-29 4-17
P
Pela medição na carta........................................................... 5-12 5-8
Pela medida da distância no terreno ....................................... 5-14 5-8
Pela obtenção dos dados fornecidos por outros elementos de
tropa ..................................................................................... 5-13 5-8
Pelo tiro de outras armas ....................................................... 5-11 5-7
Pelo tiro do canhão 84 mm sem recuo ................................... 5-10 5-7
Pontos importantes referentes ao acionamento do gatilho ....... 4-12 4-8
Posição
- de joelhos ...................................................................... 4-5 4-5
- deitado ........................................................................... 4-6 4-5
- em pé ............................................................................ 4-3 4-2
- sentado .......................................................................... 4-4 4-3
Preparativos para o ataque .................................................... 3-20 3-11
Principais tipos de munição ................................................... 2-16 2-21
Princípios gerais - Destruição do Material ............................... 2-21 2-35
Procedimento(s)
- em situações diversas .................................................... A-5 A-2
- em falhas de tiro ............................................................. 2-10 2-16
- visada pela alma (Luneta Telescópica, Mira Simples e
Adptador de Subcalibre) ................................................... 5-17 5-9
Proteção contra impacto ........................................................ 2-29 2-45
R
Rapidez na execução ............................................................ 3-4 3-2
Regras de pontaria para a granada
- fumígena 469B 84 mm ................................................... 5-5 5-4
- HE 441B 84 mm ............................................................. 5-4 5-3
- HEAT ............................................................................ 5-2 5-1
- iluminativa 545 84 mm ................................................... 5-6 5-5
Regras de segurança............................................................. 4-22 4-13
Repetição e correção de comandos ........................................ 5-34 5-16
Respiração ........................................................................... 4-7 4-7
Riscos potenciais .................................................................. 4-20 4-12
Rodízio das funções durante a instrução da peça.................... 3-7 3-5
Prf Pag
S
Saída de posição................................................................... 3-16 3-10
T
Término do “Atenção” ............................................................ 5-36 5-17
Tipos de munição .................................................................. 5-24 5-12
Tiro(s)
- com calibre total ............................................................. 4-32 4-18
- de qualificação ............................................................... 4-18 4-10
- sobre alvo em movimento............................................... 4-31 4-17
- de instrução ................................................................... 6-2 6-1
- engasgados .................................................................... 2-11 2-16
Trabalho de conjunto............................................................. 3-3 3-1
V
Velocidade ............................................................................ 5-28 5-14
Verificação
- do acionamento do gatilho .............................................. 4-11 4-8
- escrita............................................................................ 4-15 4-9
- prática ........................................................................... 4-16 4-9
- (Tiro) ............................................................................. 4-14 4-9
Verificar o material ................................................................ 3-9 3-6
Visada pela alma
- da luneta telescópica ...................................................... 5-18 5-9
- da mira simples .............................................................. 5-19 5-9
- do adaptador de subcalibre ............................................. 5-20 5-10
DISTRIBUIÇÃO
1. ÓRGÃOS
Gabinete do Ministro ........................................................................ 01
Estado-Maior do Exército.................................................................. 10
DEP, DMB ....................................................................................... 01
DEE, DFA ........................................................................................ 01
DAM ................................................................................................ 01
3. UNIDADES
Infantaria ......................................................................................... 08
Cavalaria ......................................................................................... 03
Artilharia .......................................................................................... 01
Engenharia ...................................................................................... 01
Comunicações ................................................................................. 01
Logística .......................................................................................... 01
Depósito de Armamento ................................................................... 01
Forças Especiais .............................................................................. 03
DOMPSA ......................................................................................... 01
Fronteira .......................................................................................... 01
Polícia do Exército ........................................................................... 01
Guarda ............................................................................................ 01
Aviação ........................................................................................... 01
5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
ECEME ........................................................................................... 02
EsAO ............................................................................................... 10
AMAN ............................................................................................ 100
EsSA ............................................................................................... 80
CPOR .............................................................................................. 05
NPOR .............................................................................................. 03
EsSE, EsACosAAe, EsIE, CIGS, EsMB, CI Av Ex, CI Pqdt GPB,
CIGE, EsAEx, EsPCEx ..................................................................... 02
CIAS/Sul .......................................................................................... 10
6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES
Arq Ex ............................................................................................. 01
Bibliex ............................................................................................. 02
C Doc Ex ......................................................................................... 01
C F N .............................................................................................. 01
EAO (FAB) ...................................................................................... 01
E G G C F ....................................................................................... 01
Pq R Armt ........................................................................................ 01
➥