21 PGINAS INCRIVELMENTE SUJAS E IMORAIS

DE AUTORIA DELIBERADAMENTE ANNIMA.

21 PGINAS INCRIVELMENTE SUJAS E IMORAIS

AUTOR ANNIMO

O QUE OS SEGUINTES ESCRITORES TERIAM DITO A RESPEITO DA OBRA SE ELA TIVESSE SIDO LANADA POCA DELES:
CLARA MAIS PUTA QUE CAPITU MACHADO DE ASSIS FOSSE EU CAPAZ DE ESCREVER ALGUMAS PGINAS PICANTES COMO ESSAS... COM CERTEZA UM PUPILO MEU, MAS ME SUPEROU NELSON RODRIGUES
DOSTOIVSKI

CRTICAS QUE REALMENTE SARAM NA MDIA:

BARBARIDADE! DATENA LOCO MEU! FAUSTO SILVA QUEM O AUTOR? TIRIRICA NO INVEJO A CLARA, TAMBM J FIZ ANAL SANDY (SANDY & JUNIOR) LI MAS NO ENTENDI UMA GOSTOSONA QUALQUER DO BBB 225 S NO GOSTEI DOS PALAVRES BISPO EDIR MACEDO GRACINHA! HEBE CAMARGO REVOLUCIONRIO ANTNIO LOBO ANTUNES

PRLOGO:
O TEXTO A SEGUIR REALMENTE SE TRATA DE ALGO PROFUNDAMENTE IMORAL. SE VOC AINDA NO ACREDITA: VEJA AS PALAVRAS MAIS USADAS NA EDIFICANTE OBRA: CACETE 52 VEZES BOCETA 37 VEZES

MAS D UMA CHANCE. E VEJA A MESTRIA SACANA COM A QUAL O AUTOR AS USOU.

A HISTRIA REALMENTE picante que lhes vou contar passou-se h coisa de alguns meses atrs. Sou um jovem de 23 anos de idade, tenho um corpo saudvel e belo; da eu nunca ter tido grandes dificuldades com as mulheres e com as conquistas. Moro num bairro de elite, sendo meu pai empresrio bem-sucedido. Minha me, uma coroa lindssima de 41 anos, separou-se de meu pai e hoje vive de viajar e colecionar amantes pelo mundo. Diz ela no ltimo e-mail que est em Istambul, Turquia, e tem se divertido muito!. Talvez um dia eu relate algumas coisas sobre minha deslumbrante me. Acho que essa inclinao ao prazer sexual que minha me tem herdada, uma coisa passada de gerao a gerao. De outra forma, como explicar o fogo libertino, o desejo de sacanagem mesmo que visvel pelo menos para mim; e como ! nas minhas outras tias? Tanto mais que a histria que vou contar envolve no s uma dessas minhas tias, mas tambm toda a famlia dela... o que quer dizer... sua filhinha tambm. Ah, meu deus, como eu sempre desejei aquela bundinha rija, branca e jovem! E, acima de tudo, como eu s agora sei: gulosa! Mas no adiemos ainda mais; vamos histria. Tinha tudo para ser mais um dia tedioso; eu estava sem disposio para ir nadar ou ler alguma coisa. Quando me veio mente a ideia de ir at a casa de minha tia; era bem perto da minha, trs quarteires, na verdade. Decidi que ia caminhando, acreditando que isso poderia me animar, que a caminhada poderia me tirar daquele tdio. Mas na verdade, o que me tirou o tdio naquele dia foi outra coisa... Cheguei na casa, como sempre a empregada veio abrir o porto, s que dessa vez ela partiu dali mesmo, foi para casa mais cedo naquele dia; sendo que no havia ento estranhos na casa, s mesmo os meus parentes. Fazia certo tempo que eu no aparecia na casa de minha tia; ela me recebeu com alegria e, como sempre, parecia me comer com os olhos; logo no abrao que me deu, percebi o calor com o qual ela o fazia; aquele corpo fogoso, aquele par volumoso de tetas sendo pressionado contra meu pobre e ofegante peito, tudo isso aniquilou definitivamente e num s golpe aquele tdio e marasmo que estavam comigo. Minha tiazinha tem esse encanto e poder! Como descrev-la? Sei que preciso; um pouco mais baixa do que eu; (tenho 1,85 de altura), tem cabelos levemente encaracolados, de um castanho cor de mel, quase loiro, cheirosos e macios; os traos so finos e harmoniosos, de fato minha falecida vov caprichara sempre, e legava bons genes s filhas. Tem uma boca sedutora, perfeitamente insinuativa quando quer, porm o olhar o que h de mais insinuativo nela; ser que aquele olhar era exclusivamente meu? Como j disse, ela sempre pareceu querer me devorar com ele, a todo momento, especialmente naquele dia. Pra encerrar a descrio, tenho que dizer que no comum encontrar senhoras (chamadas coroas) com um corpo to enxuto e conservado como o dela; dois anos mais velha que minha me; quarenta e trs anos, mas como pode aquele corpo que facilmente bate em rigidez e beleza muitos que esto na casa do vinte ou trinta? A explicao semelhante a do vinho. Falei da mame, mas a filha. Clara. Ah, Clarinha! Ela tinha uma sacanagem velada. Eu sempre percebi isso, mas Clara, um dia eu ia lhe mostrar que isso no vergonha, que o prazer da sacanagem um dos mais normais, que a gente no precisa se culpar por isso. Ento, leitores, nesse dia eu mostrei. Na verdade, ns nos mostramos; mostramos mutuamente, porque, como posso explicar s hoje, depois das delcias loucas, houve naquele dia uma espcie de desvario perverso e libertino naquela casa. Todos queriam punir e serem punidos; no entanto, punidos de prazer. As convenes da sociedade, isso foi banido na ocasio. Meu sobrinhozinho preferido, h quanto tempo! ela disse. Parece que nos esqueceu! vocs que nunca esto em casa, principalmente voc repliquei. Estou sempre aqui, ainda mais pra voc ela disse. No sei se ela queria me estremecer com isso, mas foi o que ela conseguiu. Onde est o Noronha? perguntei.

Teve que dar um pulo no escritrio da firma, anda bastante ocupado, vai ter que fazer umas viagens pro exterior, a esposinha vai ficar mais abandonada do que nunca disse com um suspiro fingido, brincando com o suposto drama. Eu, que estava sentado num sof oposto ao dela, contemplando todo aquele espetculo de mulher, claramente sacana, rapidamente pensei que podia fazer companhia a ela todo dia, desde que ela no visse nada de errado nisso. Ela estava com um vestido branco de tecido leve, bem vontade, uma senhora em sua casa, parece que no tinha sado naquele dia. Aquelas pernas lindas, aquele colo, os braos e mos, tudo to saudvel; aquela pele levemente bronzeada pelos sis de praias paradisacas ao redor do mundo tropical, aquele ar, aquela postura burguesa. Para quem a vida bela e a libertinagem necessria. Muitas vezes ficvamos longo tempo nos comendo com o olhar; ela parecia dizer que sim, que adoraria, que nos divertiramos, enfim, que no via a hora. Eu jurava a mim mesmo que ela me daria a melhor foda jamais dada em minha curta vida. Aquilo estava ficando insuportvel. Se continussemos, o fim seria nos possuirmos ali mesmo, em plena sala de estar, que era grande e sobriamente decorada. Das coisas da minha vida que se destacam pela grandeza, excetuando-se algumas, tais como: a conta bancria do papai, a receita da empresa, a minha prpria conta bancria, as minhas casas, a minha beleza (eu sei, parece pedante, parece um rapazinho convencido, mas pra que omitir a verdade, ainda mais essa?) h outra, cuja grandeza, naquele momento da sala, tornava-se mais e irremediavelmente evidente: meu caralho. Tenho um cacete vigoroso, leitores. A propsito, aquela mesma tia (minha preferida!) fora quem me fez ciente disso pela primeira vez, e da forma mais tcita e, se me permitem, clara possvel o olhar. Acredito que apreciariam mais detalhes: estava em minha casa, a mesma que fica a alguns quarteires da dela, sempre apreciei a natao e naquele fim de tarde me preparava para algumas horas, varando a noite, de deleite na gua. O fato que eu estava me alongando inocentemente para poder cair na gua sem medo quando comea a me desconcentrar e perturbar a vontade mais comum para a idade que eu tinha ento a de bater uma bronha. Estava no mesmo vestirio amplo e arejado que freqento muito at hoje; e na maior negligncia possvel (ou inocncia) quando no mais agentava o desejo e tinha tirado o cacete para fora a fim de saciar-me, quem aparece no lugar, leitor? Se no a minha persecutria titia? Ela me flagrou no instante exato em que como num passe de mgica eu me libertava da aflitiva sunga. Ento eu percebi aquele olhar arregalado, de surpresa, que ela me lanou. A titia no que isso fosse claro para mim desde o primeiro momento se espantara com o tamanho do cacete do rapazinho seu sobrinho. Nunca esqueo as palavras que usei, muito espantado, para sair do embarao: Voc aqui...?! claro que instintivamente eu j havia colocado as coisas no lugar. Vim nadar com voc! foi tudo o que ela respondeu. Ser que minha lasciva titia j me queria para mostrar as coisas boas da vida desde aqueles tempos? No sei... eu tinha apenas quinze anos e era to ingnuo, haha. Ou ser que o fogo nela se ascendeu ao ver a grande madeira que eu tinha para queimar? Leitor, voltemos sala, quele dia. Lembrei da outra criatura que rivalizava com aquela no que diz respeito a minha paixo e desejo. Clara era um mistrio para mim. Eu no sabia se ela tinha aquela mesma inclinao inexorvel libertinagem, ao prazer carnal, da me, das tias, ou se era uma freirinha; uma pessoa cujo fogo difcil de ser acendido. Eu sei que mostrei uma opinio mais definida sobre Clara a algumas linhas atrs; mas, pensando melhor, essa ltima reflexo mais verdadeira. Cad a Clara? perguntei. Est no quarto. Linda como sempre? Hu hu respondeu a me, movimentando a cabea positivamente, para enfatizar.

A Clara sempre foi linda, na escola, quando estudvamos no mesmo turno, eu via como os caras babavam nela. Nunca deu muita liberdade, ela sabe que no pra qualquer um... Se no fosse primo dela... disse com ar sacana. Incesto to normal disse a me. No pude perceber o quanto tinha de brincadeira e seriedade na coisa. Pra mim, primos, nem se caracteriza como incesto respondi. verdade... Vou l no quarto dela. Vai me deixar sozinha? S um momento. No preciso dizer que toda essa conversa tinha me deixado bem excitado, mal via a hora de ver Clarinha. Mas ela me viu primeiro; estava saindo ou entrando no quarto, fazendo sei l o qu... na verdade, acho que ela j tinha percebido minha presena ali; por isso estava meio atrapalhada. Ento eu exercia esse poder sobre ela? Ah, beleza e inteligncia, quanta coisa devo a vs! Ol, Clara! disse com ar propositadamente meio paternal. Oi, primo! ela disse, meio sem jeito. O que faz uma jovem bela e rica estar em casa num dia que urge por alguma alegria como esse? Quem foi que disse que no estou tendo alegria? Estou estudando a-l-e-m--o e posso dizer que meu dia est sendo maravilhoso, sublinhei o alemo porque ela o pronunciou com certa nfase mimada. Quer imitar nossos avs? brinquei. No, redescobrir nossas origens ela replicou. Hummm legal. Vamos nadar? sugeri. Nadei ontem a tarde toda, estou cansada, no quero. Clara estava com um shorts feminino, uma coisinha linda, coladinho, como a me, estava bem vontade; no pude deixar de notar aquelas pernas lindas, aquele shorts redefinindo as curvas e reentrncias j to bem definidas naturalmente. A nica coisa feia era o camiso que usava, muito relaxado. Brinquei: Que camisa feia! Ela se olhou, disse em seguida: espera a! Depois de um tempo abriu novamente a porta do vasto e mobiliado quarto, tinha mudado a roupa, agora ela estava com um topzinho de ginstica, ento me deliciei em ver aquele tronco sadio, aquela pele impecvel, aqueles peitos mdios, rijos. Linda! exclamei. Ela me deu um sorrisinho satisfeito. E os namorados, Clara, como vo os amores? perguntei. Ela me fez uma careta com a pergunta, mas respondeu: Ainda no encontrei ningum a minha altura. Menina inteligente, respondi, sabe que no de qualquer um; tem um nome e riqueza a zelar... v l, hem, o seu sobrenome o mesmo que o meu brinquei. Ela piscou o olho, descontrada. Nesse tempo todo, a me no tinha dado as caras, o que fazia? Ser que nos espreitava? Ser que o marido tinha chegado e fora raptado por ela para apagar seu fogo? Sim, pode ser que naquele instante mesmo ela estivesse chupando-lhe o cacete, ou cavalgando; ser que era gulosa, que gozava sendo comida pelo cu? Sem dvida, naquele dia tudo me impelia (ou nos impelia) para uma consumao sexual. E pensar o que fazia minha tiazinha naquele momento me deixou ainda mais obsceno; ou, usando de uma linguagem mais popular: subindo pelas paredes. Eu no sei se toda aquela atmosfera liberal me impelia a pensar isso, ou se era a realidade, mas parece que Clara tambm queria algo mais naquele prazeroso dia. Eu estava quase certo de que, se ficssemos a ss no quarto ns no deixaramos, no nos permitiramos sair de l sem uma verdadeira diverso.

Deixa eu ver os seus estudos no quarto, pedi, tambm me interesso por lnguas. Claro! ela disse. A propsito, a gente podia estudar junto. A ideia em si era boa, mas eu logo percebi que com uma companheira de estudos como aquela, ainda mais sozinhos, num quarto, nenhum estudo seria possvel, ou seria, mas com muito sofrimento e grande concentrao. Quem sabe... vou pensar no caso, se eu aceitar vai ser um compromisso srio respondi. J nos encontrvamos no Templo do Amor, quer dizer, no quarto de Clara. Que cheiro delicioso tinha ali. Um cheiro de limpeza misturado a um cheiro de fmea. Ela me mostrou livros, as lies, e um site aberto no computador, onde se lia Grundlegende Grammatik der deutschen Sprache. Esse site muito bom! ela comentou. claro que eu no estava ligando muito pra aquelas coisas. Quis aproveitar a deixa e dizer: Boa voc! mas no falei. Bem, leitor, nessa altura, eu tinha chegado a um estado insuportvel de aflio e ansiedade, eu precisava ter Clara. Possu-la sexualmente; precisava saber suas reais intenes; refleti que por mais que ela estivesse tambm no clima, dificilmente ela daria o primeiro passo; isso quase sempre cabe ao homem. Ento, eu dei o primeiro passo. Estando ela recostada na confortvel cadeira, um pouco entretida com o que se passava na tela do computador, inclinei-me suavemente e lhe cheirei os cabelos, amorosamente. Ela se espantou um pouco, mas no me impediu, na verdade, ela teve at certo tremor... acho que foi de prazer. Conforme eu continuava as carcias, ela se retorcia de prazer, e eu beijava-lhe o pescoo, os ombros: O que voc ta fazendo...?! ela murmurou entre gemidos entrecortados. Psssiu... foi tudo o que lhe respondi. E continuava as carcias, acendendo-me cada vez mais. Eu sabia que queria me demorar ali o mximo que podia; naquelas carcias ainda com roupa, ela sentada, indefesa, refm do prprio prazer. Clara, estou explodindo de desejo! murmurei; Clara, eu quero te foder quase pronunciei isso gritando, tal era o teso que me tomava naquele momento. A essa altura eu j havia pego a mo dela, e a fazia massagear meu cacete, ainda por cima do jeans que usava. Voc quer ele, Clara? perguntei. Sim, quero ela respondeu, sempre numa sofreguido, gemendo. Ela continuava a massagem agora por conta prpria, meu cacete ia se avivando cada vez mais, um caralho vigoroso ia se desenhando sob o jeans e a cueca. O quarto havia sido tomado por uma atmosfera quente, um cheiro misto de prazer e amor impregnara-se ali. Levantei-a da cadeira, ela estava lnguida de prazer... Ah, com que fogo nos beijvamos! A lngua dela buscava cada recndito da minha boca molhada, e a minha fazia o mesmo; ela descia a mo, segurava com firmeza meu cacete, ainda dentro da cala, massageava-o. Eu a beijava, queria ter toda sua pele, seu corpo. Voc parece que no liga se sua me chegar... brinquei. Minha me uma puta, ela respondeu, acho que ela ia querer entrar na brincadeira tambm. Eu permitiria brinquei. Eu no podia continuar me castigando e castigar a ela tambm; sim, porque meu cacete inacessvel era um castigo a ambos. Quer chupar um pau, Clara? O seu. Ah, todo seu! gemi Sentei na beira de sua cama, pedi que ela baixasse minha cala, ela o fez com ansiedade; afinal ela baixou minha cueca e contemplou pela primeira vez meu rijo e grosso cacete. Clara arregalou os olhos, como espantada, e soltou um uau! Eu me deitei, pronto a receber o prazer que seria me dado pela chupada, pela boca de Clara; ela me punhetou algumas vezes e finalmente abocanhou-me o cacete. Oh, Clara, como Clara me chupava com prazer e vontade; usava a lngua com mestria... ora se detinha mais na cabea, ora queria abocanhar tudo... S me restava me derreter de prazer, eu gemia; ela continuava com o movimento de cabea, o belo sobe e desce! Houve um momento que ela realmente parece ter se enfurecido, como quisesse provar a si mesma que era capaz de engolir todo o cacete. Quando parecia ter chegado ao seu limite, ela fazia uns movimentos com a cabea, a fim de enterrar ainda mais o cacete na boca, t-lo todo em sua garganta.

Clara, quem lhe ensinou isso? brinquei; quase morrendo de prazer. Quando ela cansou de chupar, eu vi que tinha que lhe retribuir as divinas chupadas. Levantei, tivemos outras carcias; eu ainda, por incrvel que parea, no havia despido Clara; ainda no havia contemplado toda a beleza, a sade daquele corpo jovem, espetacular... comecei por lhe tirar a blusa, ah, e a viso daquelas mamas rijas, mdias, perfeitas mesmo, aquilo me fez perder o flego, aqueles mamilos rseos, aqueles bicos duros, durssimos, perfeitos... massageei-os com avidez, chupei-os, senti-lhe o cheiro, mamei-os... Eu murmurava com sofreguido; murmurava a verdade mais verdadeira do mundo a de que Clara era um espetculo, que a sua perfeio faz crer numa fora criadora superior e perfeita. Ns nos beijvamos, e eu queria sentir seu corpo todo; deitei-a por fim. Ah, leitor, creio que voc acredite em mim se eu disser que, relembrando esses prazeres, Clara e seu corpo, e escrevendo tudo isso, me estremeo de prazer e de nervosismo. Eu deitei Clara na cama, sempre trocando carcias, e... era tempo... era tempo de baixar o shorts dela, massage-la, chup-la; e foi o que fiz; ela estremecia; j tinha baixado o shorts, tudo o que lhe recobria a boceta, era a frgil calcinha; e com que prazer ansioso eu baixei essa ltima pea... e ento, como descrever, leitor; como ser justo na descrio daquela boceta esteticamente perfeita que vi ali, aberta para mim, na minha frente?! Adorei quando vi que ela queria ser menininha para sempre, sim, menininha, porque no se via pelo nenhum; ela o raspara completamente, tinha-se ento uma boceta de aparncia absolutamente adolescente, jovem. Aqueles lbios carnudos, irresistveis, minha boca salivava, eu suavemente abria-lhe as pernas, sentia que meu cacete se enrijecia cada vez mais ao contemplar aquela boceta perfeita. No resistia mais, e senti-me o homem mais privilegiado do mundo por ter aquela boceta toda dada para mim, pedindo minha lngua quente... at respirei fundo e prometi a mim mesmo que tentaria dar o maior prazer do mundo bela e lnguida Clara. Quando finalmente meti-lhe a lngua, Clara se retorceu, gemia ofegante, quase chorava, eu a chupava com devoo, a boceta e a dona mereciam. Perdi a noo do tempo e espao chupando aquela boceta, apenas percebendo as contores de prazer da dona; fazia tremelicar o grelo com a ponta da lngua, Clara fechava os olhos, mordia os lbios, agarrava com fora o lenol da cama... estava caprichando no meu trabalho oral, quando descobri uma regio e um modo de chupar que fazia Clara gemer sobremaneira, ento maldoso? ali me detive bem mais; Clara gemia: Ah, meu deus, ah, que delcia! e se derretia de prazer, no demorou muito para eu perceber que se continuasse naquele ritmo, Clara ia gozar. Leitor, e como estava certo; o prazer de Clara era to intenso que parecia vir acompanhado de uma dor, ela gemia, se tremia, soltou um gemido final, um grito prolongado mesmo Aaahhhhhh!!, senti algo como um choque que envolvesse aquela boceta e minha lngua; ela soltou um gemido final, quase chorava de prazer da uma das coisas sexuais mais belas me aconteceu: daquela boceta quente de Clara, por tanto tempo estimulada e excitada, jorrou um liquido morno, sem excesso, porm bem perceptvel, dir-se-ia um nctar delicioso! Clara, explodindo de prazer e tendo atingindo mltiplos orgasmos, gozara, aquele gozo feminino, na minha boca. Ah, que doce sabor; decidido a castig-la ainda mais, ainda chupei um pouco mais aquela boceta exausta, lnguida de prazer; Clara queria fechar as pernas, mas estava to fraca... tudo que podia fazer era gemer baixinho, me implorando que parasse, que estava exausta de prazer...

continua...

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LEITOR, NAQUELE dia estvamos mesmo tarados. Porque, aps ter feito Clara gozar, bem que a histria poderia ter acabado a; mas eu no ia deixar, no, porque naquele dia era nosso dever ir mais alm. E se Clara, exausta aps o seu orgasmo individual, no me quisesse mais, tivesse perdido o clima, eu a foraria. De maneira nenhuma eu permitiria que aquele corpo to saudvel e jovem morresse aps ter dado s uma; alm do mais, foi tudo to rpido. Ento, dizendo bem popularmente adoro a linguagem popular a festa recomeou. Vai querer a sua vez? ela disse. Vou querer todas as vezes, e de agora em diante, sempre respondi, enquanto ela recomeava a massagear meu cacete semi-desperto. Olha que somos primos... haha ela disse, e me olhou com um olhar to libidinoso que teria acendido at o homem mais brocha do mundo. Nessa altura, estvamos ambos deitados na cama, Clara ficou l se recuperando do prazer, e eu tinha ido lhe fazer companhia. Comecei a acariciar aquela barriguinha linda, sentir o cheiro de sua nuca, meti-lhe a lngua na orelha, ela soltou um gritinho safado: ai! E recomeamos a nos beijar fervorosamente; ela subiu em cima de mim, senti todo o peso de seu corpo quente, seu bafo entrecortado... Quase perdemos o clima, porque inventei de perguntar: O que sua me estar fazendo? Acho que ela sabe o que a gente t fazendo; por isso no quer vir incomodar, ou melhor, adoraria vir tambm ela disse, meio enojada. Voc reparou que a gente nem trancou a porta? Mas no tranque, deixe assim disse eu. No vou trancar, que se foda ela disse. Hmm, quer ser pega em flagrante, h? Fetichista brinquei. Mas srio, e se seus pais nos pegassem? No sei... acho que eu comearia a cavalgar com mais fora... ela disse, especialmente se fosse o meu pai. Haha, que famlia sacana brinquei, acho que no vamos para o cu... por isso a gente tem que se divertir o mximo possvel, aqui na terra. Essa ser a minha filosofia a partir de agora ela disse. Clara, principalmente voc me surpreendeu eu disse, na verdade eu sempre quis dar o primeiro passo em relao a voc; mas no sabia qual era a sua, cheguei ao limite de, como um desesperado adolescente, lhe dedicar umas bronhas. Ela soltou um risinho convencido e satisfeito. Mas a partir de agora a gente vai se divertir sempre, no? perguntei. Pode ser ela disse. Sempre quis saber se voc era mais pra freirinha ou putinha e o fato de voc no d muita bola pros caras me confundia ainda mais. S que agora eu j sei o porqu... Voc nunca encontrou algum altura... Isso mesmo, sou orgulhosa ela disse, entre sria e debochada. Hmm... ento isso faz crescer meus mritos eu disse com ar propositadamente afetado. Pode ser... Interessante que, durante essas confisses, nos esquecemos das carcias. Porm rapidamente recomeamos. No tinha como no recomear. Aqueles peitos mdios em cima de mim, sendo premidos quase contra meu rosto; leitor, quando me dei conta daquela situao novamente, isto , que tinha aquele espetculo de corpo sobre mim, despido, aquela pele perfeita, aquele cheiro de fmea mimada, uma corrente de nervosismo e prazer circulou pelo meu corpo. Eu j tinha estado com algumas mulheres pelo menos com as quais eu quisera estar mas Clara, Clara mexeu comigo de uma maneira estranha. Sua beleza se impunha, me impressionava; por vezes, parecia que eu era o menos experiente ali, quando a realidade era o contrrio. Eu via que tinha que retomar o controle, afinal eu tinha que ensin-la. Clara era minha puta. Eu tinha que torn-la suja, agora confesso que sempre tive essa vontade.

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Reduzir uma mulher a uma legtima puta, pelo menos por uma noite, eis um dos desejos inatos do homem. No preciso dizer que, com as carcias de Clara, meu cacete imediatamente foi se reanimando. Clara, quero comer sua boceta, quero entrar todinho dentro de voc e permanecer por algum tempo confessei murmurando. Ela tambm se animou e caprichou ainda mais nas carcias. Agora eu a tinha segurado e num golpe me virado sobre ela; ela ficou imvel, dada. Comecei a chup-la, mamei mais uma vez naqueles peitos lindos, massageavaos, aqueles mamilos cada vez mais duros... ela tinha tremores sofridos de prazer. Fui descendo... de modo que me surpreendi novamente com a beleza suculenta da boceta que tinha ali. Eu abri mais suas pernas; ou antes, Clara abria-se. Clara, com essa boceta tu dominarias o mundo! confessei entre jocoso e verdadeiro. Como um im, aquela boceta atraiu minha lngua; e comecei a chup-la, devo chupar muito bem um grelo porque Clara j se contorcia de prazer, gemia... chupei-a por deleitosos minutos. At que, meu cacete, muito rijo e quase explodindo, me suplicou que queria conhecer tambm aquela coisa to prazerosa. Quer ser fodida, Clara? Hu hu ela respondeu entre gemidos, quase suplicando. Pedi que ela lubrificasse a ferramenta que eu ia usar. Ela rapidamente se levantou, chupoume com voracidade, percebi que Clara ficava meio furiosa quando estava chupando um pau. Parece que a todo momento ela queria abocanhar tudo. Fui novamente boceta. Leitor, eu estava tambm deliciosamente comovido ante a iminncia de penetrar naquele boceta. De outra forma, como explicar aquele delicioso calafrio que senti ao entrar afinal dentro de Clara? Como pode existir tanto prazer no simples mas delicioso movimento do in out, in out? Penetrar uma boceta como aquela, uma boceta perfeita de um corpo comoventemente saudvel e vigoroso, , leitor, uma verdadeira celebrao vida.1 Eu me empurrava cada vez mais dentro de Clara. Excitava-me grandemente com ver as expresses faciais dela. Ela fazia instintivamente esse irresistvel gesto de morder os lbios, ofegante, ora gemia baixinho, ora o prazer ou a dor, ou provavelmente os dois, a fazia gemer mais alto. Fiquei muito tempo fodendo-a por cima; Clara, indefesa, embaixo. O delicioso movimento do entra-e-sa me causava at certa vertigem, tal era a intensidade do prazer de penetrar aquela boceta. Eu bufava como um touro velho e cansado... apesar dos vinte e trs anos; Clara tinha dito que no era de qualquer um. Pois saiba que dissera a verdade, leitor, a prova cabal era eu estar penetrando uma boceta to apertada como aquela. Clara, como apertada! confessei bufando enquanto metia. Entre gemidos, ela abriu os olhos e me lanou: Eu no me importo se voc a alargar um pouco mais. Clara, espero que voc no tome conhecimento desse texto, isso no do meu interesse, nem tem porqu. Espero que no aparea nenhuma impresso extraviada por a... um bloquinho de folhas A4 mostrando um casalzinho bem sacana... ainda que eu esteja preservando nossas identidades, mas, se acontecer, leia isso: Voc disse a coisa mais sensual e fogosa jamais dita a um homem. O que resta fazer a um homem que ouve isso? O que eu fiz. Tratei de alargar aquela boceta. Meti at quase a exausto, me movia os gemidos dela, as caras e bocas de prazer. Meu vigoroso cacete se perdia sugado entre aqueles lbios quentes e receptivos. Por quanto tempo fodi aquela boceta? Sei l. Pode ter sido meia-hora, uma, duas... Parei quando vi que ia gozar; ainda no era tempo. Quero voc cavalgando, Clara eu disse. Vai ser lindo voc cavalgando em cima do meu caralho! Clara massageava insacivel a boceta. Deitei na cama. Vem, sua grandssima filha da puta eu disse.
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Justifica as Escrituras: Crescei e multiplicai-vos! eu ia escrever isso, mas me pareceu muito profano. Alm do mais, multiplicao, era uma coisa que nem passava pela minha cabea.

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Ela soltou um gemidinho muito cnico. Acho que se excitou com o palavro. J sentou em cima dum caralho antes? perguntei. Isso voc nunca vai saber. Voc vai me deixar eternamente curioso eu disse. Hu hu concordou. Clara revelava agora uma cara de puta barata, uma cara de algum que se abrira para a imoralidade. Ela me punhetou e me chupou um pouco antes de subir. Meu caralho se apresentava um mastro duro e vigoroso. Ah, Clara, devagar... eu quero sentir voc me engolindo bem devagar pedi em tom de splica. Um dos trabalhos mais prazerosos que tive foi o de ajudar Clara na tarefa de me engolir. Porque, como j disse, estava lidando com uma boceta adoravelmente pouco usada, apertada, leitor. Ela mordia os lbios... se esforava... at que, senti-me dentro dela novamente. Ela inclinou um pouco a cabea para trs... e gemia, como ela gemia gostoso. No comeo, o sobe-e-desce foi meio difcil. Mas Clara estava realmente excitada, a boceta cada vez mais molhada e propcia a me receber. Ento, depois de certo tempo, eu via e sentia com prazer e deleite meu caralho brincando de aparecer e sumir dentro de Clara. Elas engoliam tudo. Eu bufava enquanto ela subia e descia. Parecia um babaca, gritando e gemendo: Claaaaara, ohhh, Claaaarraaa! Depois ela inclinou-se para frente, de maneira que agora ela me beijava, me mordia os lbios enquanto fodia. Tnhamos espasmos simultneos. Leitor, faz frio aqui, no dia de hoje; mas voc no pode saber como me esquento e me animo ao reviver aquela foda, ao reviver Clara. Por um motivo que no interessa dizer, estamos bem longes. Eu poderia usar a internet pra me comunicar com ela. Mas isso s me perturbaria ainda mais. E eu no posso voltar para o Brasil agora. Voltemos, ento, ao Templo do Amor. Clara estava ensopada e eu tambm. Nossos cabelos estavam molhados. Eu fechava os olhos, sentia meu caralho sendo tragado. J disse que Clara tinha raspado completamente os pelos pubianos, que a boceta dela parecia a de uma menina dez anos mais nova do que ela. Ento, isso ajudava e a tornava ainda mais molhada, mais quente, uma vez que um suorzinho delicioso escorria para ali lubrificando de carona meu rijo e latente cacete. Ela subia e descia, resfolegava exausta. Engraado que eu me animei com uma coisa inesperada: quando vi que estava ali, no quarto daquela moa, minha priminha, no seu aposento de princesa, com seus mveis, suas coisas, impregnado da sua intimidade, e, acima de tudo e mais delicioso sendo um escravo dessa jovem, na cama dela, no quarto dela, leitor, isso me animou intensamente. Se estivssemos no sculo 19, e isso fosse um romance naturalista, o escritor iria dizer mais ou menos: ele fodia a sinhazinha na alcova dela! Tambm impossvel dizer quanto tempo ela cavalgou... mas uma coisa certa: eu ainda no queria gozar. Porque, naquele dia de extremos, loucuras, delcias, eu queria pedir e tentar o impossvel. Clara no ia me decepcionar, pelo menos eu queria acreditar nisso. Mas o que eu estava prestes a pedir uma das coisas mais difceis de se conseguir, ainda mais assim, como era o nosso caso, isto , o primeiro encontro sexual de duas pessoas. Deixemos as adivinhaes de lado. Decidi que eu queria o cu de Clara. Eu j disse isso e agora preciso reafirmar aquele cu rijo, branquinho, de Clara, sempre me perturbou, e isso desde minha meninice parece que eu no tenho apenas 23 , pra mim sempre foi sufocante v-la de biquni nos dias que nadvamos juntos, no tenho vergonha de assumir aqui que a nica forma que me restava, para meu alvio, era as bronhas que batia pensando naquela bundinha dura, que ficava com um aspecto meio oleoso devido ao protetor que ela usava nos dias de bronzeado na piscina. Eu me acendia de teso quando a via tomando sol, de bruos. Dessa maneira, aquele cuzinho ficava diabolicamente atraente. Eu sentia minhas mos coarem com vontade de massage-lo. E agora na cama dela! Mais perto do que nunca de conseguir enfim aquele cu. Custava tentar? Eu precisava pedir. O pedido saiu ofegante:

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Clara... pelo amor de deus, eu lhe dou todo o dinheiro do mundo (sim, cometi a idiotice de dizer isso, poderia ter ido tudo pelo ralo...) o que voc quiser... mas eu quero o seu cu?! No, isso no ela disse, aparentando estar decidida. Mas eu j esperava essa resposta; era a mais previsvel. Precisava insisitir. Por favor, Clara, eu serei carinhoso, prometo disse gemendo. Eu sou a pessoa mais adequada para fazer isso pela primeira vez, acredite, os homens so cavalos, mas eu serei carinhoso. Ela deu uma risada irreprimvel; e eu ainda dentro dela... mas sem muita intensidade. Pela risadinha dela, eu percebi que estava indo no caminho certo. No sei... eu quero... mas... a gente no tem aqueles leos aqui ela disse. Ohh, voc est por dentro... como sabe da existncia desses lubrificantes? perguntei espantado. You Porn, conhece? ela disse, sorrindo duma forma deliciosa... meio envergonhada da confisso. Ohhhhh, ento a donzela assiste vdeos de sacanagem na internet! eu disse. No... s foi por uma semana mais ou menos, curiosidades... ela disse. Ento, vai? perguntei. Eu quero... mas estou com medo. Se doer voc fala. Idiota, vai doer. Eu vou ser cuidadoso, prometo. Da aconteceu uma coisa que quase cortou completamente o clima: o celular dela tocou. Merda, que coisa chata. Adivinhem quem era?! Era a me dela, ou melhor, minha enxutssima tiazinha... Voc no vai atender eu disse, quase exigindo. claro que no ela disse. A ligao caiu no correio de voz; a coisa mais corriqueira: Filha, a mame... eu dei uma sada e nem te avisei... seu primo tava a em casa quando eu sa... AQUELE DANADINHO ME DEIXOU SOZINHA NA SALA. J to chegando em casa com seu pai. Seu primo ainda est a?O que esto fazendo? Nem queira saber brinquei. Ela riu. Tive vontade de responder: Bom, sua filhinha estava cavalgando em mim... e agora vou comer seu cu. isso que estamos fazendo. Clara, eles esto chegando... vamos logo disse. Voc viu come ela falou: aquele danadinho me deixou sozinha na sala parece que voc deixou algum subindo pelas paredes e saiu ela disse. A gente s estava conversando.. O que voc acha da titia, Clara? eu disse. Minha me , na verdade, uma p-u-t-a ela respondeu soletrando essa palavra. Mas eu gosto dela, e muito... ela gosta de se divertir, problema dela... alm disso, devo muito da minha beleza a ela. Ela muito bonita, no ? Uma coroa monumental! respondi. Escrevendo, parece que esse dilogo demorou muito. Mas na verdade foi bem breve. Porque eu estava focado noutra coisa... no podia perder o clima, o telefone j tinha tentado isso. Clara me surpreendeu mais uma vez: do nada ela comeou a brincar com meu saudvel e insacivel cacete. Esse mesmo que aqui est entre minhas pernas enquanto vou escrevendo. Eu estava deitado, ela j tinha descido de mim; estava sentada na cama, ela realmente contemplava meu cacete enquanto o ia punhetando... teve um momento que comeou a acariciar as bolas, sempre punhetando suavemente.

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Gosto dele duro ela confessou. Se voc der o que ele quer, ele ficar mais duro do que nunca! disse. Ainda no esqueceu? ela disse. Claro que no, nem vou. Comecei a massagear as pernas de Clara, as coxas. Ela pegou minha mo e a levou at sua boceta, com a mo sobre a minha ela ia me ensinando como massage-la. Ficamos assim por algum tempo, nos estimulando reciprocamente; ela me punhetava e eu a penetrava com meu dedo atrevido. Clara, eu no me canso de sua boceta. a boceta esteticamente mais linda e particularmente deliciosa que eu j vi confessei. Obrigado ela disse cinicamente brincando. Antes de me d o prazer de lhe ter pelo rabinho, me realiza outro desejo? eu disse. Depende. Senta em cima da minha cara, me sufoca por alguns minutos com essa boceta adorvel! um desejo meio estranho... porm mais fcil do que dar o rabinho ela disse, riu cinicamente. Olha, isso no normal... percebeu como a gente tem uma qumica? Isso muito difcil, temos que aproveitar... Agora, vem. A ela sentou-se em cima de mim. Meteu a boceta bem em cima da minha cara, leitor. Literalmente me sufocou por alguns delirantes instantes. Ela fazia um movimento, ia e vinha com o quadril, me prendia entre as pernas, eu sentia aqueles lbios quentes, aquela boceta lisa de encontro a minha cara. E aquele cheiro de fmea bem cuidada. Ela tinha aberto meus braos, me rendido, segurava minhas duas mos enquanto ia e vinha com o quadril sobre meu rosto. At um momento que eu supliquei: Ah, chega, Clara, chega! Ela ainda me castigou um pouco mais. Tirei-a de cima de mim, resfolegando. Ela sorria satisfeita por ter me castigado. Aproveitei isso. Eu precisava me vingar; e sabia como. O cu, o cu de Clara. Ele pagaria. Desculpem, mas no vou resistir: acho que numa situao parecida surgiu o nosso ditado: Quem tem cu, tem medo. Agora voc me paga eu disse. U, foi voc quem pediu ela disse com os olhos arregalados, entre sria e brincalhona. Mas voc passou dos limites. Fui pra cima dela. E aqui comea a parte efetivamente anal da coisa, leitor. Quase no acreditei que aquele to cobiado rabo seria finalmente meu. Ai, estou com medo, por favor, srio, vai devagar... ela disse, mas j rendida. A essa altura ela j estava devidamente colocada de quatro por mim. Eu quase explodia de prazer, poucas vezes fiquei to ansioso. Afinal, no tinha como no pensar nisso: aquele era aquele cu to por mim desejado das manhs da piscina. Aquele rabo que me fazia socar bronhas em sua homenagem. E agora estava ele ali, diante de mim e de meu cacete pulsante de teso. Confessei: Clara, acho que estou emocionado! Ela pareceu no ouvir. A desculpa de Clara tinha fundamento. Seria difcil desbravar aquele cu virgem e mais apertado que a boceta. Tive a vontade absurda de ir at a cozinha e buscar um pouco de leo Soya2 para usar como lubrificante, mas depois imaginei que o cheiro de fritura no nos seria agradvel. Comecei a massagear o traseiro de Clara, com devoo; corria-lhe as mos pelo seu saudvel lombo, apertava-a. Ela se contorcia, agitava a cabea. Clara, obrigado por isso, voc divina! eu disse. Seja carinhoso ela respondeu.

leo Soya, no pense que no vou cobrar por essa tremenda propaganda.

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Meu cacete estava rijo, at veias desconhecidas apareceram. A cabea se exibindo vigorosa. Eu disse o tpico: Vou colocar s a cabecinha, ela disse: Ta... Eu via que ela estava realmente apreensiva, respirando forte, apoiada sobre os braos na cama. E aquele desejado rabo empinado... para mim. Clara, vou colocar, vou ser cuidadoso, prometo. Ela soltou um gemidinho de medo. Leitor, que rduo porm prazeroso trabalho o de vencer aquele aperto. Demorou muito pra eu conseguir colocar a metade da cabea naquele cuzinho apertado. Ela respirava forte, baixava a cabea, refugava o cacete contraindo o quadril. claro que nas primeiras tentativas ela me implorou para tirar, muitas vezes: Ahh, t doendo demais, tira, por favor! ela implorava gemendo, quase chorando. Eu gastei quase toda minha saliva, usando-a na falta dum lubrificante. Mas ns vencemos. O prazer venceu. Porque Clara foi se relaxando, seu anelzinho tambm. Eu sentia que ela ia me recebendo com mais facilidade. claro que eu conseguia colocar apenas menos da metade. s vezes eu me pegava dizendo, num desvario de teso: Oh, aquele cu da piscina, o mesmo que eu via ser bronzeado! Numa das vezes devo ter falado alto, porque Clara perguntou gemendo: O qu? S me restava confessar: Clara, sou tarado por seu rabo desde quando a gente tomava banho de piscina naquelas manhs... Tarado... mas eu sempre desconfiei, eu sabia disso, claro... tanto que eu evitava ir de fio dental... pra diminuir seu sofrimento. Eu, delirando de prazer: Acho que a gente nasceu um para o outro! Ai, que delcia! ela sussurrou, vai mais fundo! gemia... Realmente fazia gosto ver a dedicao de Clara ao nosso prazer. Ela tinha se relaxado bem mais, estava mais molhadinha. Incrivelmente, meu cacete j entrava at um pouco mais da metade. Deus, o trabalho cuidadoso estava sendo recompensando! Eu suava, bufava como um touro, sentia o sangue ferver de prazer... por vezes contemplava satisfeitssimo a bela viso do cacete entalado no meio daquele rego de ndegas brancas, jovens e rijas. Segurava-a pelo quadril, apertava-a com fora enquanto ela se incumbia de me ajudar na foda. Sim, porque agora ela forava o quadril para mim, queria realmente sentir que estava dentro dela. Eu a lubrificava com minha saliva, cuspia no cacete, imoral, era uma boa maneira de faz-lo penetrar mais. Leitor, no exagero dizer que o prazer tinha nos levado a uma espcie de transe. Clara gemia deliciosamente; eu, lento no prazeroso in out, in out. Comecei a massagear a boceta enquanto metia no vizinho. Clara grunhia de prazer. Como pode algum sentir tanto prazer dando o cu pela primeira vez? Clara fora agraciada por algum deus, Eros, talvez. Eu respirava com fora, metia, mas sempre carinhosamente, aproveitando cada centmetro e num ritmo contnuo. Jogava a cabea pra trs, apertava seu quadril. Ela fazia o mesmo, agitava a cabea, agitava os cabelos meio molhados de suor, gemia, apertava o lenol, s vezes eu deixava todo o trabalho da foda para ela. A ento ela se enfurecia, grunhia como um animalzinho. Agora sim eu via que no resistiria muito tempo. Um jato quente de porra era iminente. Eu comia o cu da princesa em seus aposentos. Mas vocs vo se espantar eu tenho que dizer: num castelo grande, dificilmente a princesa e o prncipe ficam a ss por muito tempo. Ento, eu tenho que dizer que, enquanto o casal se divertia, sem ele saber, a realeza se aproximava. verdade, leitor, eu tive essa experincia fui pego in actu3comendo o cu da filha do dono da casa. A porta estava aberta, eles no bateram. Agora balano a cabea ante o absurdo da situao. Ali estavam Noronha e a esposa, com os olhos arregalados, a boca aberta, estupefatos. Eu, pela posio que ocupava infelizmente no pude ver a cara que fez Clara ao ser pega tambm in acto, ali, no centro da cama, de quatro,
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No ato, no mesmo instante em que se pratica a ao; latim.

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como uma gua, toda aberta. Deve ter sido uma cara impagvel. A nossa sorte, o que d um carter nico e liberal a tudo que, fao parte, todos naquele lugar faziam, duma famlia constituda de indivduos sexualmente liberais, imorais, impudicos mesmo. Alm do mais, esqueci dum detalhezinho importante Noronha era padrasto de Clara. Desde dos seus oito ou nove anos... Poucas outras famlias encarariam aquela situao dum jeito to natural. Na verdade, a gente no fugiu ou se escondeu embaixo da cama. No. Na verdade eu arregalei tambm os olhos, como quem diz: Isso o que se chama ser pego em flagrante! e eu tambm fiz um bico estranho com os lbios. O Noronha, que apesar desse nome srio um grande filho da puta imoral, e que na verdade jovem, tem, se no me engano, 44 anos (no diga que isso no jovem, leitor dessa noveleta curiosa e imoral, numa poca em que a expectativa de vida passa dos sessenta, 44 anos um rapago). Ele se torna ainda mais rapaz porque tem um bronzeado hawaiano e pega onda. Basta dizer que a nica reao dele, quando nos flagrou, foi a de levantar as sobrancelhas, arregalar tambm os olhos, e soltar um: WOW Eu j tinha ido a uns bordis de putas carssimas com o Noronha (vale lembrar uma puta dessas em particular que certa noite me revelara que tinha pago sua graduao de Direito e outras especializaes carssimas numa Universidade da Sucia apenas com o dinheiro de clientes como o Noronha). Mas sem divagaes. Voltemos ao nosso caso que importa. O leitor tem que saber o desfecho de todo esse relato safado. No momento do flagrante eu pude perceber que a minha deliciosa tia no olhou com muito espanto. Na verdade, leitor, a fogosa dona olhou com uma cara que parecia de uma inveja desgraada; inveja da filha que tomava no cu e aparentava muito prazer. Ela s faltou morder e lamber os beios... Se eu j suspeitava que no teria problemas em continuar, aquela cara safada e liberal da tia, da me, me animou ainda mais. Tive a certeza que podamos continuar sem problemas no nosso prazer quando o papai liberal do Noronha nos animou: No parem, minha filhinha isso est lindo! Mas quem disse que a gente vai parar? disse a amvel Clara, vocs que saiam daqui se quiserem. O chato que, escrevendo, parece que tudo isso demorou uma eternidade, o flagra, as reaes, a pausa, o dilogo, mas na realidade, ali na hora, com certeza foi menos de um minuto. A me quase suplicou pra filha: Continue, Clarinha, a gente no se importa, vamos nos divertir juntos como eu sempre sonhei e imaginei! Sua puta! Mas eu te adoro disse Clara, muito vontade, ainda com o traseiro empinado para mim e olhando para a me na porta. Clara, vamos brincar, faz de conta que eles no esto a eu disse, Mas... na verdade... se vocs quiserem vir tambm no tem problemas... Agora havia outra atmosfera: estvamos sendo observados. Por dois voyeurs!4 Leitor, claro que a gente tinha que continuar, seria justo eu sair dali sem o prazer supremo do gozo? Impossvel. Eu foraria Clara, se preciso. Pra facilitar, no foi. Clara j se abria pra mim, o fato de agora ser observado era outra coisa que me excitava deliciosamente. Eu tinha Clara ao vivo e de brinde via e imaginava a me... O cacete no me decepcionou; com pouco tempo estava rijo, o mesmo cacete durssimo e vigoroso com o qual h pouqussimos instantes atrs eu alargava o cu de Clara. Abaixei-me um pouco e comecei a chupar aquele cu delicioso, molhava-o de saliva, cuspia com um teso sacana. Esfregava os dedos, massageava o grelinho, explorava-a delicadamente com o dedo mdio, cuspia mais uma vez no cu, o ia acostumando com o dedo. Clara, que, como eu j sabia, se acendia incrivelmente rpido ou isso se deve mais ao meu talento? com as duas mos j agarrava novamente o lenol, gemia deliciosamente. A eu me lembrei dos nossos voyeurs (a
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Indivduo que experimenta prazer sexual ao ver estmulos sexuais, objetos associados sexualidade ou o prprio ato sexual praticado por outros; palavra francesa.

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brincadeira de os esquecer estava funcionado) quem resistiria? O padrasto no resistiu nada. Tinha colocado o cacete pra fora e j batia uma bronha solitria; se aliviava daquela cena deliciosamente quente a qual tinha a filhinha e eu como protagonistas. Coloca logo, por favor Clara suplicou entre gemidos. Aproveitei pra atender imediatamente. O cacete pulsava, parece que queria explodir. O cu de Clara j tinha se acostumado mais fui sentindo-lhe a pele, a rigidez do seu rabo, esfregando meu cacete por cima do rego... fazendo lentamente o entra-e-sai, entra-e-sai. At que no resisti mais. Deslizei meu cacete deliciosamente pra dentro de Clara. Ela soltou um gemidinho misto de dor, prazer, susto... estava dentro dela novamente. In out, slowly, in out! Nesse momento, observei a me. Ela tinha se sentado num pufe, tinha aberto os botes da blusa e estava com aqueles monumentais e rijos par de tetas pra fora. Tive um frio na barriga quando percebi a sirica intensa com a qual a me se aliviava. O grande dedo mdio enfiado completamente naquela boceta madura e molhada. Desejei ter dois caralhos e meter na me e na filha ao mesmo tempo! Voltei minha ateno ao rabo de Clara, molhado, apertadinho, aquele rabo que me recebia e me fazia desaparecer to bem... Clara, como voc deliciosa! exclamei. Lindo foi quando os gemidos verdadeiros da filha e da me se misturaram calorosamente numa s sinfonia de prazer. Quase no acreditei que, de certa maneira, eu era o responsvel pelo prazer da me e da filha ao mesmo tempo. Uma, mais madura, porm deliciosamente enxuta; a outra, sua continuao, de carnes frescas, corpo rijo, a pele impecavelmente branca e reluzente de suor... gemendo delirante ao meu in out, in out. Ai, filha, como lindo ver voc tomando no cu assim, to gostoso! disse a minha titia entre sussurros e gemidos; o longo dedo mdio metido por completo na vigorosa boceta. Ela permanecia languidamente sentada no pufe, com as pernas desinibidamente abertas; levava o dedo ao centro do prazer e o trazia de novo realidade. Foi bonito quando percebi que havia certa semelhana entre os gemidos dela e os de Clara, s que a deslumbrante tia gemia de modo mais intenso e selvagem. Hmm, me, que delcia, como gostoso isso enfiado dentro do cu! Clara me surpreendeu novamente, disse isso com tal sinceridade e prazer que senti um fogo novo e selvagem percorrer o meu corpo. Foi um dia de transe, leitor. Um delrio nico e geral. Meu deus, que belo dia foi aquele! O filho da puta do Noronha tinha tirado o cacete j muito excitado e, acredite, leitor, no viu problema nenhum em tocar uma bronha enquanto via a filhinha tomando no cu. Depois ele ofereceu o cacete pra dona da casa. Ela o chupava e o punhetava com um fogo e vontade incrveis. Eu decidi que pra minha realizao completa eu teria que me sentir completamente dentro de Clara. Colocar todo o cacete e deix-lo l por algum tempo. Preenchendo os seus espaos mais obscuros. Clara deve ter percebido isso... porque ela soltou um gemido imprevisto de dor: Ai! E na medida que eu ia ardorosamente lhe alargando ela soltava um urro ininterrupto de dor, segurou mais forte do que nunca o lenol, gemia... Oh, leitor, por um momento pensei que eu estava literalmente me derretendo de prazer. Impossvel descrever o sentimento de realizao plena que experimentei quando percebi que estava todo dentro de Clara. Fiz questo de ficar l por alguns instantes fantsticos. Como uma fera quente e domada, ela urrava deliciosamente, senti um espasmo no seu traseiro, ela sussurrou, meio furiosa, mas sem querer disfarar o prazer: Ai... filho da puta! esse o seu ser carinhoso?! Tirei lenta e deliciosamente o cacete que Clara tinha engolido por completo. Leitor, confesso que me senti um pouco filho da puta quando vi a baguna que eu tinha feito naquele cu inexperiente e virgem. Maldoso, pensei comigo: Clara, j que eu tive esse trabalho de desbravar, daqui pra frente ele tem que ser exclusivamente meu! Um grito de prazer realmente alto nos surpreendeu: fora a minha titia que, precisamente naquele momento, tinha explodido de prazer. Leitor, como descrever aquele corpo robusto e

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saudvel se retorcendo de prazer? Aquelas tetas bronzeadas, as tetas maduras e rijas da minha adorvel e desejvel titia? Ela no tinha tirado a blusa, mas tinha aberto os botes e as belas tetas estavam sensualmente pra fora. Oh, leitor, que o tempo continue agindo de modo inverso com aquela dona conservando-a. Fiquei com inveja. No tem como ser testemunha dum prazer como aquele e escapar ileso. Agora eu tinha que gozar. Afinal, o pobre mortal que assumiu a misso de reviver e contar os prazeres loucos e supremos daquele dia, que benevolamente tenta tir-los da memria egosta de poucos e compartilh-los com muitos, pois acha que a safadeza e a sacanagem so dignas tambm de notas, e que, alm do mais, tinha sido o Deus que dera de bandeja o pote do amor e prazer para o deleite de duas adorveis criaturas. Eu precisava jorrar. Apertei forte as ndegas de Clara. Disse, quase exigindo: Clara, d o seu melhor! Ela arrebitou mais um pouco o delicioso traseiro, fez uns movimentos como tivesse se preparando para me obedecer. No posso terminar sem dizer uma coisa: trago uma imagem que ficou particularmente impressa: o lombo esguio e saudvel de Clara. Apoiada sobre os braos, os cotovelos tambm fincados na cama, inclinando-se para baixo, o rabo sacanamente empinado, nessa posio, Clara criava uma espcie de declive mgico com aquele lombo! Claaaaaaara! tive vontade de gritar arrebatadamente. Agora eu precisava obter o mximo de prazer com o in out, in out o qu, como facilmente se supe no era coisa muito difcil. Meu corpo queimava, Clara me ajudava, tinha me tornado fantico por Clara. O rabo sempre desejado. O rabo que ela no negou. Ela se submeteu sem limite ou restrio busca do prazer. Eu me empurrava em Clara, ofegante. Ela ajudava a foda. O filho da puta do Noronha ia de carona no nosso prazer. s vezes, soltava um: Puta que pariu! e se desfazia no prazer da bronha solitria. s vezes, minha tarada tia ia ajud-lo. Ento, j meio reacendida, acariciava a calorosa boceta, enquanto engolia todo o cacete do Noronha. Punhetava-o, chupava as bolas, se precipitava com o cacete. Filha, me promete que a gente vai ter sempre um dia como esse? ela perguntou uma vez, enquanto abocanhava o cacete do Noronha. O problema que o papai no vai resistir s ver uma filhinha como essa disse o padrasto. Clara olhou pra ele, sem deixar de se dedicar ao nosso prazer. Banquei o maldoso: Clara, o que voc disse que faria se os seus pais pegassem a gente, quando lembrei que a porta estava destrancada? perguntei, num delicioso entra-e-sai. Mau! brincou Clara, cinicamente. Eu disse que cavalgaria com mais fora completou. Os pais riram imediatamente. Que putinha deliciosa a sua filha disse o Noronha. Vamos sempre se divertir assim disse a me. No , filha? Quem sabe... disse Clara. Clara sempre respondia entre gemidos, atravs de sussurros, mordendo os lbios, e isso me excitava terrivelmente. Da houve um silncio por certo tempo. Ou antes uma contemplao. No esqueamos que, essencialmente, tnhamos dois voyeurs ali. Eles nos contemplavam em silncio. Com certeza se admiravam do vio e da mocidade do casalzinho to familiar que viam ali. Ser que minha desregrada titia se admirara com o fato do cu to inexperiente de Clara fazer desaparecer um cacete to duro e vigoroso? Talvez sim, porque ela falou: Esse cacete pra duas! Fui sincero: Hoje sou apenas de Clara. Mas a verdade que quase mudei de idia e quase me desdisse. Bastou lembrar do corpo da minha titia. Me esforcei pra no olhar pra ela naquele momento.

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Eu queria algo mais. Precisava experimentar Clara por outra posio. Naquele dia eu dei uma bela exibio do que a flor da idade. E descobri que das muitas possibilidades deleitosas existentes nela, uma, ser capaz de foder custosamente um cu, sem se cansar, e por muito tempo. Afinal, foi isso que eu fiz com Clara. Clara, voc vai sentar em cima do meu cacete exigi. Isso vai doer muito ela disse. No, j est arrombada, pelo menos at hoje respondi, bruto. Sa de Clara. Ela me entregou um cacete molhado, insacivel. Rijo, ele balanava aos meus movimentos no colcho. A minha titia no agentou dessa vez. Ela necessitava tirar uma casquinha. Juro, leitor, quando me viu de joelhos no colcho, o cacete balangando, ela no resistiu. Eu vi um fogo de prazer passear no rosto dela. Ela literalmente pulou pra cima de mim na cama. Deixa eu chupar esse cacete, pelo amor de deus ela disse quase em splica, o cacete que me deixou tarada desde a primeira vez que eu vi. A propsito, viu sem querer expliquei pra ela e pra todos. Pra esclarecer um pouco eu menti: eu estava trocando de roupa no vestirio. Nessa altura ela j tinha me abocanhado. Clara tinha ficado momentaneamente esquecida na cama. Via e aprendia com a me. A titia realmente parecia se saciar duma vontade de muito tempo. Chupava com devoo. Queria dar a melhor chupada de cacete jamais dada. Gulosa. Ela fechava os olhos, tomava um flego novo e me engolia. Agitava a cabea procurando espaos impossveis com a boca. Eu tinha juntado seus cabelos suados e a adestrava; segurando-a pelo rabo-de-cavalo. Cadela! Voc nunca me chupou assim disse o Noronha, meio despeitado, meio brincalho. Haha riu Clara. A me continuava na sua devorao. Deliciado, eu sentia minha segunda cabea deslizando em meio a salivao da garganta quente. Ela esqueceu um pouco o cacete e comeou a chupar as bolas numa espcie de adorao incrvel. Eu bufava com as chupadas. s vezes, perdia momentaneamente as foras. Mas eu por mais sacrlego que parea eu precisava escapar daquela boca e garganta vorazes: o cu da minha adorvel Clara era a minha prioridade naquele dia. Que boca divina, tia! exclamei. Ela deu um risinho sacana. Eu vi, ento, Clara, com uma carinha pidona e irresistvel. Acho que ela realmente me queria com exclusividade naquele dia. No queria me dividir com a me. Me livrei da outra fera e fui pra cima de Clara. Beijei-a com fogo. Num movimento bem rpido me enfiei pra debaixo dela e como num passe de mgica ela j estava meio sobre mim. Fica de costas, pedi, voc vai me engolir de costas, virada pra sua me. Ela vai ajudar a gente. eu disse. Leitor, muito gentil, ainda tive o cuidado de lambuzar um pouco o cu latejante de Clara. Ah! o velho e indescritvel prazer de ter deslizado pra dentro dela! A moa sofreu um bocado no comeo. Acho que aquela posio a mais desfavorvel para um cu ainda inexperiente. A me permanecera sentada na frente dela e, com a sua tpica imoralidade (ou liberalidade?) a animava, parece que sentia prazer pela filha e por ela ao mesmo tempo. Eu no mandei que ela ficasse l -toa. A lasciva mame me chupava infalivelmente o cacete quando eu o tirava do cu da filha. No, tinha um qu de tortura naquele prazer caloroso que eu sentia. Clara gemia arquejante entalada com meu caralho. O nico momento que ela tinha pra se recuperar era quando eu deixava escapulir o cacete dela e oferecia pra me lubrific-lo. Depois, a me mesmo se encarregava de auxiliar a filha na sacana brincadeira de escond-lo. Estou na flor da idade, mas no sou de ferro. Eu me sentia fervilhando por dentro. O cu de Clara era um artifcio de tortura. Ainda que uma tortura de prazer. Alm disso, tinha a boca, a lngua quente e imoral da me.

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O Noronha no tinha ido preparar um lanche ou drinque na cozinha, ou coisa parecida. No, ele permanecia l, esparramado no outro pufe, agora sim um legtimo voyeur observando encantado o Calgula que brincava com duas das suas muitas mulheres. No sei se o pobre Noronha teve que se contentar com o prazer duma bronha solitria diante daquele magnfico espetculo sexual. A julgar por um urro de burro tarado que ecoou certa vez no aposento, creio que sim. Mas, leitor, eu sim que estava a ponto de explodir. Senti um espasmo tremendo me percorrer todo o corpo. Clara sentava cruelmente em cima de mim. Ela tinha ficado meio agachada na cama. Subia e descia infalivelmente. Tomava e devolvia o cacete. Eu no agentava mais. Impossvel. Na verdade, eu no tinha sequer fora de sair de Clara. Ela me dominava. A mim e ao meu desamparado cacete. Ser que atingirei novamente um gozo to pleno e vigoroso como aquele? , leitor, eu no exagerei quando disse que no tinha sequer foras pra sair de Clara. Tanto que o final foi eu me derramar dentro de Clara. Acho que pelos gemidos desesperados que soltei, pelos tremores do meu corpo, a viva Clara percebeu que estava prestes a fazer o seu homem se derreter num prazer final. Seno como explicar que ela tenha comeado a sentar com mais fora, mais terminantemente, at com uma maldade? Mas ela tambm pagou por isso. Jorrei dentro dela. Sim, naquele dia no s tive o cu que ardentemente desejei, mas tambm cheguei ao prazer extremo dentro dele. Minha tia at exclamou em tom de deboche: Filha, olha o que voc fez com ele! Porm Clara tambm percebeu o que eu tinha feito com ela. Ou melhor, dentro dela. Mas, revivendo e contando agora, acho que ela gostou. Porque fez um remexidinho muito sacana com o quadril... como se estivesse querendo sentir o nctar leitoso que eu tinha deixado l dentro. E eu ainda estava l dentro. Mas agora exausto. Esmorecido. Estimvel leitor, com quem eu pude reviver e compartilhar as delcias supremas daquele dia louco e sem convenes insignificantes. Que tambm se queimou um pouco com as deliciosas chamas daquele aposento. Isso foi tudo. Depois, a lnguida e adorvel Clara caiu exausta, realizada. Eu me refazia. Ser que ouvi algum aplauso?

FIM

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