Nature">
ROTEIRO
ROTEIRO
ROTEIRO
1- Objetivo
2- Fundamentos Teóricos
1
Figura 1 – Regimes de fluidização. Fonte: VISSOTTO, 2013.
∆
− = 150 (∅ )
+ 1,75 (∅ )
(1)
= 1− (Á )
(2)
Á = (3)
2
Geldart, em 1973, classificou a grande variedade de materiais particulados em
quatro grupos, de A a D, identificáveis por seu tamanho e densidade distintos, e que
apresentam comportamentos diferentes quando fluidizados.
O grupo A (Aeráveis) apresenta expansão considerável e homogênea no leito. Um
exemplo de material desse grupo é o FCC (Fluidized Catalytic Cracking). As partículas
do grupo B (Areia) tendem a gerar bolhas já na mínima fluidização, fazendo com que o
borbulhamento seja mais vigoroso. É neste grupo que se encontram grande parte dos
sólidos utilizados em leitos fluidizados industriais e a areia. Os sólidos do grupo C
(Coesivos) são finos, altamente coesivos e de difícil fluidização. Seus exemplos
conhecidos são a farinha de trigo, amido, pós-faciais e o cimento. E por último, o grupo
D (Jorro) é composto pelas maiores partículas, apresentando baixas expansões e
surgimento de caminhos preferenciais. Os grãos de soja, feijões, café, ervilha, arroz e
fármacos são exemplos dessas partículas.
3
A fluidização ideal representada pela região A de Geldart apresenta uma curva
característica da queda de pressão no leito pela vazão do fluido, onde se nota a região de
expansão de leito até a velocidade de mínima fluidização, depois o regime de fluidização
e por último o arraste de partículas, conforme a Figura 3.
D= (∆ ) (4)
∑
3- Materiais
4
Sólido particulado (esferas de vidro);
Leito fluidizado;
Controlador de vazão;
Manômetro;
Transmissores de pressão;
Placa de aquisição de dados;
Software LabView.
4- Procedimento Experimental
5- Tratamento de Dados
5
Tabela 1 – Análise granulométrica do material particulado
6- Resultados
7- Simbologia
6
ø Esfericidade da partícula, [M0L0T0]
ρf Densidade do fluido, [M1L-3T0]
ρs Densidade da partícula, [M1L-3T0]
8- Referências Bibliográficas