Relatório Fluidização
Relatório Fluidização
Relatório Fluidização
PRTICA 5
FLUIDIZAO.
Poos de Caldas
Janeiro/2014
Resumo
I.
Introduo
1
,
(1)
Sendo:
: dimetro mdio da partcula
: frao mssica
: dimetro mdio retido em cada peneira
Calculando-se o nmero de Reynolds na mnima fluidizao, possvel analisar se o
escoamento turbulento ou laminar:
= (33,7)2 + [
0,0408 3 1
]2
2
33,7,
(2)
Onde:
: dimetro mdio da partcula
: densidade da partcula
: densidade do fludo
: viscosidade do fluido
Uma vez calculado o nmero de Reynolds, foi descoberto que o regime turbulento,
e, portanto a velocidade na mnima fluidizao pode ser calculada pela equao:
=
( )3
,
1,75
(3)
Em que:
: velocidade na mnima fluidizao
: esfericidade da partcula
: porosidade na mnima fluidizao
: densidade da partcula
: densidade do fludo
: dimetro mdio da partcula
Entretanto, para a utilizao da equao (5), preciso encontrar o valor da
porosidade na mnima fluidizao ( ), que pode ser encontrado pela relao:
1 = (1 1 ),
(4)
Sendo:
: altura na mnima fluidizao
: altura inicial do leito
1 : porosidade
E a porosidade encontrada pela frmula:
= 1 ,
(5)
Sendo :
: porosidade
: volume do slido
: volume total
A queda de presso obtida pela expresso:
= 1 ,
(6)
Onde:
: queda de presso
: fora gravitacional
: porosidade
: altura inicial do leito
: densidade da partcula
: densidade do fludo
A velocidade na mxima fluidizao equacionada da seguinte forma:
=
2 ( )
18
(7)
Em que:
: velocidade de mxima fluidizao
: viscosidade do fluido
: densidade da partcula
: densidade do fludo
: fora gravitacional
: dimetro da partcula
A porosidade do leito em cada um dos pontos pode ser calculada atravs de:
=1-
0 .
.
(8)
(9)
II.
Objetivo
Determinar parmetros relacionados a fluidizao, tais como: velocidade na
III.
Materiais e Metodologia
III.I Materiais
Cilindro vertical;
Bomba de recirculao;
Reservatrio de gua;
Manmetro;
Rotmetro;
III.II Metodologia
Primeiramente a vazo da bomba foi variada e observada a perda de carga no
sistema, assim como a altura do leito. Em seguida, foi feita identificao dos pontos
de perda de carga mnima, e perda de carga mxima.
Aps essas observaes foi iniciada a coleta de dados, aumentado gradativamente
vazo a cada 50 l/h.
Os dados foram obtidos atravs de cinco medidas de vazo relacionadas ao
aumento da perda de carga, e cinco medidas de vazo correspondentes regio de
perda de carga constante. Em ambas as medidas foram anotadas as alturas do leito e a
variao de presso.
IV.
Resultados e Discusso
Tempo (min.)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Vazo x
(m/s)
2,77
4,16
5,55
6,94
8,33
9,72
11,10
12,50
13,80
15,27
(m)
0,135
0,135
0,135
0,139
0,140
0,140
0,150
0,155
0,165
0,177
P mH20
0,125
0,129
0,131
0,139
0,149
0,158
0,165
0,165
0,165
0,165
(10)
Velocidade
(m/s)
0,014
0,021
0,028
0,035
0,042
0,049
0,056
0,063
0,070
0,077
P mH20
0,125
0,129
0,131
0,139
0,149
0,158
0,165
0,165
0,165
0,165
0,18
0,16
0,14
P (mH20)
0,12
0,1
0,08
0,06
0,04
0,02
0
0,02
0,04
0,06
0,08
0,1
Velocidade ( m/s)
Dp (mm)
1,7
2,0
2,36
3,35
Massa
retida (g)
0,17
1,45
32,94
359,01
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
0
0
0
0,029
0,036
0,036
0,1
0,129
0,181
0,237
V.
Concluso
Tendo em vista os erros calculados para os parmetros analisados pode-se
VI.
Referncias Bibliogrficas
[1]. FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B.
Princpios das operaes unitrias. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos
Editora S. A., 1982.
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