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Apostila - Psicologia Da Educação
Apostila - Psicologia Da Educação
Apostila - Psicologia Da Educação
Educação
Professora Mestre Sonia Maria de Campos
Diretor Geral
Gilmar de Oliveira
Diretor Administrativo
Eduardo Santini
UNIFATECIE Unidade 3
Web Designer Rua Pernambuco, 1.169,
Thiago Azenha Centro, Paranavaí-PR
(44) 3045 9898
UNIFATECIE Unidade 4
BR-376 , km 102,
Saída para Nova Londrina
FICHA CATALOGRÁFICA
Paranavaí-PR
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFATECIE.
Credenciado pela Portaria N.º 527 de 10 de junho de 2020,
(44) 3045 9898
publicada no D.O.U. em 15 de junho de 2020.
Núcleo de Educação a Distância;
CAMPOS, Sonia Maria de. www.unifatecie.edu.br
Psicologia da Educação.
Sonia. Maria de Campos.
Paranavaí - PR.: UniFatecie, 2020. 103 p.
As imagens utilizadas neste
Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária livro foram obtidas a partir
Zineide Pereira dos Santos. do site ShutterStock
AUTORA
UNIDADE I....................................................................................................... 8
Comportamentalismo e as Relações com a Educação
UNIDADE II.................................................................................................... 25
Entendendo o Construtivismo e os Processos Educacionais
UNIDADE III................................................................................................... 49
Humanismo e a Educação
UNIDADE IV................................................................................................... 75
Teoria Histórico-Cultural e a Construção do Conhecimento
UNIDADE I
Comportamentalismo e as Relações
com a Educação
Professora Mestre Sonia Maria de Campos
Plano de Estudo:
• O comportamentalismo para Watson;
• A construção do conhecimento para Guthrie;
• A aprendizagem para Thorndike;
• Skinner e desenvolvimento humano.
Objetivos de Aprendizagem:
• Conceituar as teorias comportamentais;
• Compreender os tipos e os padrões evolutivos normais e patológicos do processo de
aprendizagem;
• Estabelecer a importância de compreender as teorias e a aprendizagem humana;
• Contextualizar as teorias comportamentais e a relação com a educação.
8
INTRODUÇÃO
REFLITA
Fonte: a autora.
Vamos imaginar as teorias como uma grande árvore que em cada lado os galhos
manifestam o vento em suas folhas de maneiras diversas, com o mesmo objetivo: o conhe-
cimento. Veja!
Fonte: https://pixabay.com/pt/vectors/%C3%A1rvore-floresta-tronco-natureza-576847/
Fonte: a autora.
Fonte: a autora.
REFLITA
O que você acha dessa teoria? Até que ponto você concorda que a aprendizagem for-
mada por condicionamento é duradoura no indivíduo?
Fonte: a autora.
Fonte: a autora.
SAIBA MAIS
Fonte: a autora.
No decorrer dos estudos vamos observar outras teorias que embasam os proces-
sos de desenvolvimento do conhecimento, todas essas teorias apresentam importantes
compreensões e análises de como podem ser as ações nos processos de desenvolvimento
da aprendizagem a favor do ser humano.
Esperamos que no decorrer dos estudos você tenha compreendido, caro(a) alu-
no(a), que as teorias que foram apresentadas nessa unidade definem que a aprendizagem
ocorre por meio da aquisição de novos comportamentos, que são incorporados ao repertório
individual de cada ser, capacita e habilita o indivíduo para adquirir novos comportamentos,
e é por meio da aprendizagem que poderá modificar comportamentos anteriormente adqui-
ridos.
Contudo, é preciso que dê sequência em seus estudados e vá estabelecendo
relações necessárias dos assuntos aqui abordados, o que irá contribuir para que você
consiga atingir os objetivos propostos em sua formação educacional.
“De que modo uma pessoa aprende? Como facilitar aprendizagens de importância?
Quais os pressupostos teóricos envolvidos?” Rogers (1969) traz algumas sugestões em
relação a estas questões, Rogers (1969, p. 157-163) e Rogers (1977, p. 159-164):
LIVRO
Título: Teorias da Aprendizagem: um encontro entre os pensa-
mentos filosóficos, pedagógicos e psicológicos
Autor: Makeliny Oliveira Gomes Nogueira e Daniela Leal.
Editora: InterSaberes
Ano: 2015
Sinopse: A reunião de perspectivas da pedagogia, da psicologia
e da filosofia contribui enormemente para o aprofundamento de
discussões científicas que investigam o desenvolvimento humano
e os diferentes mecanismos de aprendizagem. Assim, essa obra
analisa como conhecimentos dessas três áreas podem nos aju-
dar a solucionar os desafios que encontramos hoje nos sistemas
educacionais, revelando aspectos fundamentais dos processos
de ensino-aprendizagem. Junte-se a nós nesse estudo e dê início
a sua própria investigação sobre caminhos que possam levar a
processos educacionais mais eficazes e significativos.
FILME/VÍDEO
Título: Gênio Indomável
Ano: 1997
Sinopse: O jovem Will Hunting, servente de uma universidade,
revela-se um gênio em matemática. Com algumas passagens pela
polícia, ele é obrigado a fazer terapia. O tratamento só começa a
dar certo quando ele se identifica com o terapeuta Sean Maguire.
Comentário: Nesse filme, o protagonista, interpretado por Matt
Damon, é um rapaz com uma inteligência extraordinária, porém
precisa da ajuda de um mentor comprometido para orientá-lo a
explorar o seu potencial infinito.
WEB
Caro(a) aluno(a), vou sugerir a leitura do artigo Facilitar a apren-
dizagem: ajudar aos alunos a aprender e a pensar. Vai auxiliar
na compreensão da importância do desenvolvimento da aprendi-
zagem, é um texto interessante que expõe as responsabilidades
da escola, da família e do próprio educando na sua maneira de
adquirir conhecimentos.
Web: <http://www.scielo.br/pdf/pee/v6n2/v6n2a06.pdf>
Plano de Estudo:
• O construtivismo de Piaget;
• O construtivismo de Vygotsky;
• A teoria de ensino de Bruner;
• O construtivismo de Ausubel, Vergnaud e Johnson-Laird.
Objetivos de Aprendizagem:
• Compreender as especificidades da psicologia cognitiva de Piaget;
• Analisar os aspectos cognitivos por Vygotsky;
• Compreender o comportamento humano na visão de Bruner;
• Compreender como ocorrem os processos mentais.
25
INTRODUÇÃO
Para entender a teoria de Piaget (1896 -1980), vamos iniciar observando o que traz
em relação a sala de aula. Como bem sabemos, é um espaço que faz parte da escola, ou
ainda, o local onde os sujeitos se reúnem para aprender. Porém, sabemos que a sala de
aula é compreendida como espaço destinado à aprendizagem, mas não o único.
O espaço da escola é constituído pelas mudanças sociais com fins próprios e es-
pecíficos e, com isso, podemos notar que a escola, bem como os modos de ensinar, vem
passando por mudanças no decorrer dos tempos e tomando “modelagens”. É por meio das
diferentes “modelagens” da sala de aula e a relação com a percepção epistemológica que,
para cada momento, se embasa na verdade do momento histórico.
Com isso, a forma de entender a construção do conhecimento também precisa
mudar. Pois se o conhecimento é compreendido a partir de uma perspectiva epistemológica
empirista, o que podemos entender sendo uma réplica da realidade, ou “[...] que ele vem
de fora, está na sociedade, os outros os possuem e nos transmitem, enquanto que nós nos
limitamos a nos apoderar dele e incorporá-lo [...]” (DELVAL, 2007, p. 116), evidenciando,
com isso, que a sala de aula, por ser um espaço de construção de conhecimentos e de
trocas, precisa acompanhar as mudanças e estar aberta para compartilhar outros assuntos
para que se alcance o desenvolvimento cognitivo do sujeito.
Mas, se analisar que o “[...] conhecimento provém do sujeito e não pode vir da
experiência. A própria capacidade de aprender não pode ser resultado de nossa experiên-
cia. [...]” (DELVAL, 2007, p. 117), pode-se notar que se trata da epistemologia de cunho
elitista, quando traz que a sala de aula é um espaço para aprender, não será a mesma
Até aqui, você já deve ter percebido, portanto, que a partir do que Piaget (1998)
traz em relação às direções que as ações pedagógicas podem tomar vai depender da
corrente epistemológica eleita, e ainda de como ocorre o entendimento psicológico do de-
senvolvimento cognitivo que se manifesta como verdadeiro, mas que, tanto a epistemologia
empírica e a inatista, por si só, não conseguem explicar todo o processo de conhecer
realizado pelo sujeito cognoscente.
A Epistemologia piagetiana entende que é preciso depositar importância na expe-
riência para que ocorra o conhecimento, assim como dar oportunidade ao sujeito como parte
fundamental para esse processo cognitivo acontecer. Podemos perceber a diferença entre
o empirismo e o inatismo ao analisar a radicalidade e a força que designam à experiência,
assim como para o sujeito do conhecimento, respectivamente.
Vamos para a terceira direção epistemológica de Piaget (1998), sendo a sua própria
epistemologia, que tem uma natureza construtivista.
A terceira direção, que é decididamente a nossa (e que nos leva a atribuir os
começos da linguagem às estruturas construídas pela inteligência sensorial
preexistente), é de natureza construtivista, isto é, sem preformação exóge-
na (empirismo) ou endógena (inatismo) por contínuas ultrapassagens das
elaborações sucessivas, o que do ponto de vista pedagógico, leva incontes-
tavelmente a dar toda ênfase às atividades que favoreçam a espontaneidade
da criança (PIAGET, 1998, p. 11).
SAIBA MAIS
O conhecimento não inicia no sujeito, nem tão pouco no objeto, mas no resultado entre
a interação do sujeito e objeto pela ação do sujeito, ou seja, é um ponto invisível aos
olhos, mas seria como se estivesse em um intervalo entre a ação e objeto. É nesse
ponto que ocorre a aprendizagem humana.
Fonte: Piaget (1998).
O período Sensório Motor é o estágio dos reflexos, refere-se aos primeiros dias de
vida e vai aos dois anos de idade. É caracterizado pelo conhecimento da realidade por meio
da exploração motora. Nessa fase, a criança utiliza dos órgãos sensoriais para explorar o
mundo a sua volta, por isso é comum nesta fase morder, jogar e pegar objetos.
[...] todas as suas ações são construídas a partir de reflexos inatos que vão
se modificando e se diferenciando tornando-se mais complexos e maleáveis.
Dentre as principais aquisições do período sensório-motor, destaca-se a
noção do “eu” através do qual a criança diferencia o mundo externo do seu
próprio corpo (PIAGET, 1998, p. 40).
Para Piaget e Inhelder (2003), o bebê ainda não apresenta pensamento e a sua
afetividade ainda não está ligada a representações, neste sentido, não sente necessidade
de chamar as pessoas ou pedir certos objetos na ausência destes. Em resumo:
Aparência perceptiva / traços não ob- A criança não realiza inferências a partir de
serváveis: propriedades não observáveis diretamente
Centração / descentração O foco está em um só ponto de vista (o pró-
prio) evitando outras possíveis dimensões
Estados / transformações Não faz relação dos estados iniciais e finais
de um processo
Irreversibilidade / reversibilidade Não refaz mentalmente o processo seguido
até voltar ao estágio inicial
Raciocínio transdutivo / pensamento Faz associações imediatas entre as coisas
lógico raciocinando do particular ao particular
Fonte: Coll, Marchesi, Palacios e Cols (2004, p. 144).
Atividades que a criança desenvolve dos sete aos onze anos de idade são vistas no
período operatório concreto. É caracterizado pelo aparecimento do pensamento lógico,
somente com conteúdo mais simples. No entanto, no decorrer do processo, a criança vai
desenvolvendo processos que podem ser aplicados a problemas reais, ou seja, concretos
(PIAGET; INHELDER, 2003). Nesse período a criança:
● Consegue resolver problemas com conservação e apresenta argumentos que
justifiquem a resposta correta.
● Tomam decisões lógicas.
● Começa a sair do egocentrismo e apresenta a fala com a finalidade de comuni-
cação.
● O raciocínio lógico é aplicado em situações concretas.
Entretanto, para Vygotsky (1998), para gerar aprendizagem efetiva, podemos con-
tar com o próprio movimento de aprender e acessar conhecimento. Sendo uma ação que
deve ocorrer de fora para dentro, ou seja, do meio social para o indivíduo.
REFLITA
A pergunta que fazemos a você é: como podem ser convertidas no indivíduo as relações
sociais em funções psicológicas?
Fonte: a autora.
Fonte: a autora.
SAIBA MAIS
As funções mentais superiores são de origem das relações entre seres humanos.
Fonte: Vygotsky (1988).
Para a teoria Bruner, o que importa são os fatores intrínsecos, racionais do indiví-
duo. Como ser humano racional, é que vai decidir o que deseja ou não aprender. Como
também, “sem os signos externos, principalmente a linguagem, não seriam possíveis a
internalização e a construção das funções superiores” (RUSSO, 2015, p. 72).
Elaborada inicialmente por Dewey (1959) e seguido por Bruner, a teoria entende a
aprendizagem como solução de problemas. Com isso, concebe que é por meio da solução
dos problemas no dia a dia que os seres humanos se ajustam a seu ambiente. Do mesmo
modo deve proceder no ambiente escolar, levando o pleno desenvolvimento do aluno para
que consiga melhorar sua capacidade para resolver problemas do cotidiano, sendo
[...] que a aprendizagem seja instigada através de problemas ou situações
que procuram de uma forma intencional gerar dúvidas, desequilíbrios ou
perturbações intelectuais. O método “dos problemas” valoriza experiências
concretas e problematizadoras, com forte motivação prática e estímulo cog-
nitivo para possibilitar escolhas e soluções criativas (PEREIRA et al., 2009,
p. 158).
SAIBA MAIS
Quando a educação é concebida em termos de experiência, uma consideração se des-
taca em relação às demais. Tudo o que possa ser considerado como matéria de estudo,
seja aritmética, história, geografia ou qualquer uma das ciências naturais, deve derivar
de materiais que, originalmente, pertençam ao escopo da experiência da vida cotidiana.
Nesse aspecto, as propostas educacionais mais atuais se diferenciam radicalmente dos
processos pedagógicos que se iniciam a partir de fatos e verdades “que se encontram
fora do âmbito das experiências vivenciadas pelos alunos e que, por isso, enfrentam o
problema de ter que descobrir meios de relacioná-los com tais experiências”
Fonte: Mendonça e Adaid (2018, p. 149).
Esse processo é uma espécie de rede que ocorre sempre, em que cada elemento
é relevante ao próximo passo, que leva ao crescimento após passar por isso e vai desen-
volvendo o seu modo de “Aprender a Aprender” (DEWEY, 1959, p. 48).
Fonte: a autora.
Com isso, compreender um evento é entender como ele é causado, o que resulta
dele como provocá-lo, influenciá-lo, evitá-lo. Na linguagem de Johnson-Laird (1983), é ter
um modelo de trabalho, um análogo estrutural mental, desse evento.
Ao chegar até aqui, caro(a) aluno(a), espero que tenha compreendido que atual-
mente as palavras de ordem são aprendizagem significativa, mudança de modelos de
ensino centrado no aluno. O que foi explicitado, que para se ter um bom ensino é preciso
ter um modelo construtivista, estar centrado no estudante, promover a mudança conceitual
e facilitar a aprendizagem significativa.
Para Piaget, não se deve enfatizar o conceito de aprendizagem. Mas sim o desen-
volvimento cognitivo, não de aprendizagem. Ele defende um aumento de conhecimento,
para que isso ocorra quando o esquema de assimilação sofre acomodação.
Já para Vygotskyana, a aprendizagem humana depende da interação social, em
que o indivíduo não tem que descobrir o que significam os signos ou como são usados
os instrumentos. Ele precisa se apropriar dessas construções via interação social. Para
Bruner, o papel da estrutura da matéria de ensino, suas relações e ideias são fundamentais.
E ficou evidente que na perspectiva ausubeliana a estrutura cognitiva do aprendiz
é a variável relevante para a aprendizagem significativa. Vergnaud (1998) define conceito
como uma tríade de conjuntos C = (S, I, R), em que o primeiro conjunto (S = situações) é o
conceito, o segundo (I = invariantes operatórios) é o que significa o conceito, o terceiro (R
= representações simbólicas) é o significante. Para tanto, ao estudar o desenvolvimento e
uso de um conceito, ao longo da aprendizagem ou de sua utilização, é preciso compreender
esses três conjuntos ao mesmo tempo. E ainda, entender que um único conceito não se
refere a um só tipo de situação e uma única situação não pode ser compreendida com um
só conceito.
E finalizamos com os conceitos de Johnson-Laird, que defende as representações
proposicionais como cadeias de símbolos que correspondem à linguagem natural, modelos
mentais são análogos estruturais do mundo e imagens são modelos vistos de um determi-
nado ponto de vista.
Que este estudo possa despertar a sua curiosidade em continuar pesquisando e
enriquecendo suas aprendizagens em relação a teoria construtivista.
LIVRO
Título: Cultura da Educação
Autor: Jerome Bruner
Editora: Edições 70
Sinopse: nesta época de mudança, em que a sociedade se inter-
roga sobre qual o papel da escola, Jerome Bruner apresenta-nos
uma notável obra sobre as possibilidades e os limites da educação;
aborda também o papel que a sociedade deverá destinar à escola.
O de mero veículo de reprodução de conteúdos e de informação,
ou o de preparação para lidar com a sociedade cultural que espera
o aluno? Da cultura popular à psicologia educacional, passando
pela teoria literária e por uma análise do sistema educacional,
Jerome Bruner guia-nos num fascinante percurso sobre as con-
cepções de educação, agora entendida numa acepção mais lata,
que pretende, com esta obra, demonstrar que só através de uma
plena participação na cultura é que a mente se realiza.
FILME/VÍDEO
Título: Escola da Vida
Ano: 2005
Sinopse: O Sr. D. (Ryan Reynolds) é o novo professor da cidade,
ele é bonito, simpático e adorado por todos os alunos da Escola
Fallbrook Middle. Ele também faz sucesso com os colegas mes-
tres, com exceção de Matt Warner (David Paymer), o professor de
biologia do colégio. Werner está determinado a ganhar o Prêmio
de Professor do Ano, mas teme perder sua chance para o novo, e
admirado, educador.
WEB
Inspirado nas ideias do cientista suíço Jean Piaget, o método
construtivista estabelece que o processo de aprendizado é desen-
volvido e construída nas ações do sujeito por meio do contato ativo
com o conhecimento. Assim, o professor deve criar contextos,
conceber ações e desafiar os alunos para que a aprendizagem
ocorra. Nesse método, o aluno participa ativamente do próprio
aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o
estimulo a dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros
procedimentos. A partir de sua ação, vai estabelecendo as proprie-
dades dos objetos e construindo as características do mundo. O
método enfatiza a importância do erro não como um tropeço, mas
como um trampolim na rota da aprendizagem.
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=zXLEF_WV0hA
Plano de Estudo:
● Teoria de Rogers;
● O Conhecimento para Novak;
● A aprendizagem para Gowin;
● O ensino e aprendizagem para Freire.
Objetivos de Aprendizagem:
● Compreender a série de princípios de aprendizagem;
● Analisar a teoria de educação;
● Conhecer o que Gowin trata sendo uma relação triádica entre professor, materiais
educativos e aluno, cujo produto é o compartilhar significados;
● Compreender o ensinar como uma especificidade humana.
49
INTRODUÇÃO
A corrente teórica de Rogers (1986) ficou conhecida como humanista, que se nor-
teia por meio de uma visão otimista do homem. Acredita que o organismo humano entende
o que é melhor para ele e, para isso, usa dos sentidos aprimorados ao longo da evolução
da espécie. Neste sentido, os princípios de aprendizagem humanista, segundo os pres-
supostos descritos por Rogers, são: “Enquanto para essas o foco está no aprender, quer
enquanto processo, quer enquanto produto, para Rogers, o foco está na pessoa que apren-
de. [...] A sugestão rogeriana não tem a ver com metodologias, mas sim com as atitudes do
professor” (GOULART, 1999, p. 94).
Em sua essência, Rogers (1986) tinha que uma pessoa teria dentro de si mesma
as respostas que precisa e que fossem mais importantes, e que a função do professor seria
de proporcionar maneiras para levar o aluno a encontrar essas respostas. “[...] não pode
ocorrer verdadeira aprendizagem a não ser à medida que o aluno trabalhe sobre problemas
que são reais para ele; tal aprendizagem não pode ser facilitadas e quem ensina não for
autêntico e sincero” (ROGERS, 1959, p. 232).
Diante disso, a teoria rogeriana defende a ideia de que os alunos vão apresentar
sucesso na aprendizagem e serem mais assíduos, interessados, motivados e participati-
vos, como também apresentar criatividade e capacidade em resolver problemas, quando
os professores respeitarem e proporcionarem um clima humano, seja de modo relacional,
afetivo, em um espaço que transmita confiança, facilitando a aprendizagem.
Neste momento dos estudos você deve chegar a compreensão de que as teorias
da aprendizagem apresentaram que, até certo tempo, alguns estudiosos defendiam que a
aprendizagem estava ligada a uma inteligência interior do indivíduo e se medeia por meio
de estruturas que tinha sua ênfase. Para isso, isolava o indivíduo para conseguir mensurar
suas respostas dentro de um contexto específico.
Atualmente, esse pensamento é contestado. Estudiosos defendem que pertence-
mos ao mesmo grupo de seres vivos, mas o que nos difere são nossas diversas culturas.
Ou seja, tudo depende de como interagimos com o meio que vivemos, pois, ao nascer,
recebemos uma carga de cultura, informações advindas de nossos familiares, que nos
Fonte: o autor.
Ou seja, a humanidade pensa, sente, age, faz e atua de maneira integral, mas essa
integração pode ser negativa, positiva ou estar de modo intermediário nesse contínuo. Para
Novak (1981), a aprendizagem significativa subjacente à integração positiva, construtiva,
que eleva a maneira, do pensar, do sentir e do agir. Qual for o evento “educativo é, um meio
para mudar significados (pensar) e sentimentos entre o aprendiz e o professor” (NOVAK,
1981, p. 20). Quer dizer, tem-se em uma ação educativa que venha sempre acompanhada
de experiências afetivas.
Trago essa teoria, caro(a) aluno(a), para atender a demanda do novo contexto edu-
cacional, que está sendo envolvido pela nova era de expansão tecnológica e de informação,
em que as palavras de ordem são aprendizagem significativa, mudança conceitual e a
construção do conhecimento.
Tem como princípios que os eventos educativos dependem de cinco elementos,
que são: o aprendiz, o professor, o conhecimento, o contexto e a avaliação.
É preciso destacar que o mapa conceitual possui três elementos importantes para
ser respeitado em seu desenvolvimento: os conceitos, nada mais é que manter a regulari-
dade no assunto; as relações são as proposições que possuem dois ou mais conceitos que
se ligam por um verbo; a questão focal, que é o questionamento que deve ser respondido
no decorrer do mapa conceitual (NOVAK; GOWIN, 1996).
Para Gowin (1981), o ensino se consolida quando o aluno interagir com o material
e conseguir compreender o conteúdo que o professor realmente deseja passar, que é o
significado compartilhado no contexto da matéria de ensino.
Essas questões, conhecidas como cinco questões de Gowin, são um modo mais
simples, porém não tão completo, de compreender a produção de conhecimentos. Elas
nasceram em virtude do Vê.
REFLITA
Mas qual a relação entre o diagrama V e a aprendizagem significativa?
Fonte: a autora.
REFLITA
Mas se as condições para que ocorra a aprendizagem significativa está nos materiais
com níveis potencialmente significativos e o aluno tem uma predisposição para apren-
der, se essas condições estiverem perfeitamente alinhadas, e se o professor trabalhar
os conteúdos de modo a mediar os conhecimentos e, ainda, se a aprendizagem signifi-
cativa, de fato, acontecer. Então, como podemos notar a importância dos diagramas V
nesse processo?
Fonte: a autora.
Você já ouviu falar da Pedagogia da autonomia? Ela é defendida por Freire (1996)
e se destacou por defender uma pedagogia libertadora, por entender que as pessoas só
podem mudar por meio de uma educação que tenha, entre outras, fontes a política. Freire
(1996) define os princípios da docência como sendo:
Freire (1996) entendia que a formação docente não deve ser dissociada ou alheia
do ser humano, ou do que é ser humano, pois, de um lado, está o que designa o exercício
da criticidade que implica a promoção da curiosidade sem o conhecimento científico para
um interesse epistemológico e, de outro, “sem o reconhecimento do valor das emoções, da
sensibilidade, da efetividade, da intuição ou adivinhação” (FREIRE, 1996, p. 45).
O segundo princípio da pedagogia da autonomia é de entender que ensinar não é
transferir conhecimento, mas levar o aluno por meio de várias possibilidades, compreender
a sua própria produção ou construção de conhecimentos. Ou seja, “[...] o educador que,
ensinando qualquer matéria, ‘castra’ a curiosidade do educando em nome da eficácia da
memorização mecânica do ensino dos conteúdos, tolhe a liberdade do educando, a sua
capacidade de aventurar-se. Não forma, domestica” (FREIRE, 1996, p. 56).
Podemos notar que o terceiro princípio geral da pedagogia freireana destaca que
ensinar é uma especificidade humana, e que está subordinado a outros, tais como Freire
(1996):
● Ensinar exige segurança, competência profissional e generosidade.
● Ensinar exige comprometimento.
● Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no
mundo.
● Ensinar exige liberdade e autoridade.
Diante disso, podemos notar que, para Freire (1996), na formação do professor
necessita ocorrer por meio dos valores, das emoções, da sensibilidade, da afetividade,
da intuição ou adivinhação. E nunca parar, como se já soubesse o suficiente, mas sim, se
submeter a novos desafios.
No decorrer deste estudo foi possível notar a construção do conhecimento por meio
das teorias humanistas dos principais teóricos que a defendem. O enfoque humanista está
mais embasado no aluno e no professor como figuras relevantes no processo da aprendiza-
gem, e não estão preocupados com as técnicas de ensino. A teoria humanista está voltada
para o crescimento pessoal do aluno, no professor como facilitador da aprendizagem signi-
ficante e na interação pessoal.
Diante disso, uma vez que se adota a filosofia humanista, vamos ter um modelo
embasado no aprender a aprender como objetivo por meio de uma metodologia aberta,
flexível, interativa e negociada. Outra característica é que se difere de outras teorias, justa-
mente por valorizar muito mais a concepção de ensino e aprendizagem do que no uso de
uma ou outra técnica, recursos entre outros para o ensino.
Mas foi possível perceber que o recurso, como mapas conceituais, é utilizando
como algo facilitador do ensino tanto para o professor, como para o aluno que pode traba-
lhar em pequenos grupos, e o professor em aulas expositivas. Mesmo sendo tratado dentro
da teoria humanista, é um recurso que pode ser utilizado em outra qualquer teoria.
LIVRO
• Título: Tornar-se pessoa
• Autor: Carl Ransom Rogers
• Editora. WMF Martins Fontes
• Edição: 8ª tiragem, 2019
• Sinopse: Obra fundamental para quem deseja conhecer a teoria
humanista, apresentada pelo seu principal representante e cria-
dor. O autor faz uma retrospectiva enquanto explica sua técnica
psicoterápica, MAS TAMBÉM SUA VISÃO DE MUNDO E DE UMA
ÉPOCA, COM IMPACTOS ATÉ OS DIAS DE HOJE. Além de ser
interessante para psicólogos também deve agradar leigos que
apreciam psicologia já que o autor tem escrita acessível. Penso
que Rogers tinha habilidade literária, o que não é muito comum
em alguns autores de Psicologia, que QUASE SEMPRE tornam
as obras enfadonhas cheias de jargões e pensamentos de difícil
entendimento. LEITURA INDICADA PARA TODOS QUE TEM
CURIOSIDADE SOBRE A ALMA HUMANA.
FILME/VÍDEO
• Título: O clube do imperador
• Ano: 2002
• Sinopse: William Hundert é professor de uma escola preparatória
para rapazes que recebe como alunos a classe alta da sociedade
americana. Lá, Hundert dá lições de moral para serem aprendidas
por meio do estudo de filósofos gregos e romanos. Sedgewick Bell,
o filho de um influente senador, entra em choque com as posições
de Hundert, questionando a importância do que é ensinado. Po-
rém, apesar desta rebeldia, Hundert considera o aluno inteligente
e acha que pode colocá-lo no caminho certo.
WEB
Diagramas V de Gowin
• O vídeo é bem didático e explica as funcionalidades do uso do
diagrama V de Gowin. É importante que assista, pois é mais uma
forma de analisar a construção do conhecimento do aluno.
• Link do site. https://www.youtube.com/watch?v=W-mUScbWvf8
Plano de Estudo:
● • Periodização do desenvolvimento psíquico
● • Práticas educativas à luz da concepção humanizadora de homem
● • Psicologia histórico-cultural em diálogo com a pedagogia
● • A aprendizagem na concepção da teoria histórico-cultural
Objetivos de Aprendizagem:
● Compreender os processos mentais e o psiquismo humano.
● Compreender os fundamentos científicos da educação e da prática pedagógica.
● Analisar as contribuições da psicologia histórico-cultural com a educação.
● Entender os processos cognitivos e as ações por meio de uma teoria histórico-cultural.
75
INTRODUÇÃO
A prática de Freud (1976) traz para a Psicologia uma grande contribuição com a
recuperação da importância da afetividade. Freud acreditava que a personalidade surgia
após a resolução de conflitos inconscientes e das crises do desenvolvimento. Freud distin-
guiu três zonas do funcionamento mental:
Fonte: a autora.
Fonte: a autora.
Fonte: https://pixabay.com/pt/illustrations/psicologia-virtual-realidade-psique-4440671/
Fonte: a autora.
Fonte: a autora.
É preciso observar que para algumas pessoas é doloroso ou até não é possível
superar um estágio para partir a outro. E isso pode estar relacionado às necessidades do
sujeito em desenvolvimento não terem sido supridas de modo adequado e, nesse caso,
ocorre a frustração. Ainda pode ocorrer de as necessidades serem tão bem satisfeitas
que o indivíduo reluta em deixar para trás os benefícios psicológicos de um dado estágio,
ocorrendo, assim, o excesso.
E tanto a frustração quanto o excesso (ou alguma combinação dos dois) podem
ocasionar a fixação em um estágio psicossexual particular (ZIMERMAN, 2001).
SAIBA MAIS
A fixação está relacionada à noção teórica que uma parcela da libido do sujeito é investi-
da permanentemente em um (ou mais) estágio particular de seu desenvolvimento. Com
isso, é possível notar que a pessoa vai manifestar comportamentos característicos da
infância.
Fonte: a autora.
Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4198621/mod_resource/content/4/Moreira-MC-2013.pdf
Isso quer dizer que a tarefa do professor é facilitar o aprendizado que o aluno
conduz ao seu modo. Rogers (1971) propunha ainda uma aprendizagem significativa,
que ocorre quando o conteúdo é percebido como relevante pelo aluno. Desse modo, as
experiências pessoais e subjetivas são fundamentais para o conhecimento no processo de
ensino e aprendizagem.
Fonte: a autora.
SAIBA MAIS
O interesse pela educação, suas condições e seus problemas foi sempre uma constante
entre filósofos, políticos, educadores e psicólogos.
Fonte: a autora.
Fonte: a autora
Sendo assim, é pelo movimento ambiente social e os sígnicos, que cada indivíduo
se torna um ser humano. Ou seja, o uso de signos como ferramenta mediadoras, auxiliares
na composição do funcionamento psicológico humano, muda a atividade natural que são
as funções psicológicas elementares, em prática social e, consequentemente, surgem
as formas complexas de pensamento e de comportamento. Em que constrói se nesse
movimento, não somente a cognição tipicamente humana, mas a própria personalidade
(VYGOTSKY, 1989).
Fonte: a autora.
Fonte: a autora.
LIVRO
Título: Psicopedagogia, Desenvolvimento Humano e Cotidiano
Escolar
Autor: Daniel Bartholomeu, José Maria Montiel, Marjorie Cristina
Rocha da Silva
Editora: Vetor
Sinopse: Dada a multiplicidade de fatores e personagens inter-re-
lacionados no processo de aprendizagem, nesse livro a intenção
é explorar perspectivas teóricas e práticas diferentes para auxiliar
na atuação dos vários atores sociais envolvidos. Ao longo dos
capítulos, se verifica o esforço para oferecer ao leitor ferramentas
de discussão e reflexão acerca da diversidade de ação e pesquisa
no complexo cenário escolar.
FILME/VÍDEO
Título: Escritores da Liberdade
Ano: 2007
Sinopse: Uma jovem e idealista professora chega a uma esco-
la de um bairro pobre, que está corrompida pela agressividade
e violência. Os alunos se mostram rebeldes e sem vontade de
aprender, e há entre eles uma constante tensão racial. Assim, para
fazer com que os alunos aprendam e também falem mais de suas
complicadas vidas, a professora Gruwell (Hilary Swank) lança
mão de métodos diferentes de ensino. Aos poucos, os alunos vão
retomando a confiança em si mesmos, aceitando mais o conheci-
mento, e reconhecendo valores como a tolerância e o respeito ao
próximo.
WEB
A Teoria Histórico Cultural de Vigotsky
• A professora Zoia Prestes define teoria histórico cultural de Vigo-
tski, os conceitos fundamentais desta teoria, bem como as suas
contribuições para a área da educação. Além disso, ela faz apon-
tamentos sobre certos equívocos na tradução de alguns conceitos
nas obras de Vigotski. Comenta também sobre a importância desta
teoria para a formação do professor.
• Link do site. https://www.youtube.com/watch?v=i6NQ1S_SDUw
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Abraços.