Aula Doutorado Educação Inclusiva
Aula Doutorado Educação Inclusiva
Aula Doutorado Educação Inclusiva
Educação inclusiva:
é o principio que rege a educação brasileira e abrange todos os demais alunos que
foram vilipendiados ao longo da história. e não uma modalidade, educação especial é um tipo
e uma modalidade.
isso porque a função psicológica superior tem uma gênese, estrutura e funcionalidade,
em Portugal se tem o código internacional das funcionalidades, que dá o suporte para
estrutura e função, que dá instrumentos para que o sujeito com necessidades especiais
possam se interar e promover o desenvolvimento da melhor forma.
o que orienta o ensino é aquilo que irá ser ensinado e que isso deve se colocar em
controle, onde a própria função do aprender se facilite, esta visão se proliferou, na educação,
é comum imaginar que se estimula um comportamento adequado você reforça, mas quando a
criança não fez o dever de casa o sujeito pode ter a retirada do reforço, na nota pode ser
outra forma de punição. a critica neste sentido o sujeito pode se preocupar com uma nova
nota, mas não está preocupado em parender.
Existe fatores que deve er repensados, o aluno que repetiu pode ser uma forma de
coibir o seu rendimento escolar, um behaviorista apoiado nos trabalhos do Skinner vai
mostrar que as contigencias dominantes, sendo que o principal a ser observação.
intervir no ambiente social pode ser uma forma controlar o comportamento infantil, que
nem sempre pode ser promissor para o desenvolvimento do aluno, tais como estruturar
esquemas de punição e controle.
PIAGET
Passa de uma lógica hipotético dedutivo, e tem empatia, opera por hipóteses, tem o
pensamento reflexivo o jovem e adolescente e começa a inteligência desde os primórdios, a
criança aprende a se auto regular para que se chegue ao pensamento dedutivo, sendo que a
inteligência começa sendo prática, sensório motora e que a atividade começa a ser continua.
A noção de espaço, causa e efeito a criança só aprende fazendo, nos estágios inferiores
ao pensamento da criança, pode se identificar a ação do sujeito, sendo esquemática a
experiência.
O jogo não é o fim em si mesmo. Por meio das trocas com o meio, ela está operando os
conhecimentos disponíveis a partir de suas estruturas cognitivas.
Nos primeiros meses de sua vida extra ulterina, não se diferencia com o meio exterior.
tanto que Piaget para a criança o segundo corte é quando a criança vai pouco a pouco pode
reagir aos estado do meio, tanto que por meio do grito ou do choro. Nesta fase pode se ter o
egocentrismo sensório motor, para uma inteligência que é prática, relacionada com a sua
sobrevivência.
Dos exercícios reflexos aos hábitos adquiridos vão se ampliando assimilações aplicados a
esquemas novos e a assimilação é a marca ativa, há uma transição em direção a representação
e simbolismo.
fica claro nas leituras de Piaget, os estágios não tem um tempo determinado em cada
cultura,em cada época, os conceitos são abstratos, que tem um componente cultural neste
conceito.
O objeto dentro de seu contexto deve-se verificar a questão cultural para que tenha
significado para ele.
o pré operatório
a criança apresenta a inteligência mais móvel no processo que a precede, a criança pode
se pensar a reversibilidade do pensamento da criança. Dentro da garrafa ficará a preservação
do conteúdo do liquido.
Relatos do senso comum, por exemplo, a criança não entende que a mãe trabalha o dia
todo. Não é um pensamento caracterizado pela interação, mas sim por ser auto centrada.
se tem uma inteligência tais como pensar por hipótese, probabilidade, ter um
pensamento centrado, egocêntrico e irreversível é normal para esta fase. A representação
simbólica é comum neste período.
Quando a criança pequena começa a imitar, ela mostra o quando assimilou sobre aquela
situação e o quanto a afetou.
Piaget parte de uma dialética idealista e Vygostsy de uma perspectiva materialista, Para
Piaget é a consciência que determina a vida, para Vygostky é a vida que determina a
consciência o que se deu problemáticas interpretativas tais como o sócio construtivismo.
Por volta dos 8 ou 9 anos é mais comum de aparecer, pediu para a criança mostrar o
caminho mais curto, o mais longo.
Nosso processo educativo, não propicia uma lógica combinatória e operatória. Foi feito
um experimento na USP, partia-se da ideia que já estavam no pensamento hipotético
dedutivo.
Pela evidência cientifica porque se insiste em não obedecer. Não se trabalha na lógica da
prevenção, sendo que neste caso se trabalha com analise exponencial, pensamento
combinatório, probabilístico.
O sujeito que vai pra TV e faz analise de um aspecto, sem tocar em outras variáveis.
Vygotsky
Leitura
Principio voltado para Lenin, sendo que o trabalho estava voltado para o leninisno, o
sujeito é um sujeito ativo, a sociedade vem se desenvolvendo, o sujeito é um sujeito
relacional, dando maior ênfase no sujeito, sendo que a potência é a relação, sendo que as
mediações são as mais importantes, e o método dialético que impera. Por meio de uma
relação dialógica, o conhecimento parte de uma parte real e a teoria volta para uma práxis que
é um concreto pensado. Sendo que todos nós temos uma forma de trabalhar, dentro de um
conhecimento específico de mundo, ao entender a educação como um processo de educação,
entende-se o sujeito de forma ativa e relacional, se o conhecimento é construído dentro de
adaptação temos uma perspectiva piagetiana.
As atividades humanas são direcionadas aos motivos, e o homens agem por meio de
objetivos, por meio de ações planejadas. Vygotsky estabeleceu grandes blocos do
desenvolvimento, dado que a cultura exerce um papel fundamental nos processos psíquicos.
JEROME BRUNER
O ATO DE SIGNIFICAÇÃO
é notável o sistema cultural, sendo que o significado é publico, comunal ao invés de ser
individual. entende-se que a cultura molda a vida e a mente humana, vai-se de encontro com a
cultura e a mente humana, daí em diante vai e entender a relação humana, a linguagem , os
modos de discursos, as narrativas.
As instituições culturais, são relações e crenças humanas, assim como deve-se organizar
de acordo com as narrativas da realidade, exemplo o motorista, deve ter a devida certificação,
que é um significado social, e que orienta as ações individuais, sendo ações do macro para o
micro.
Os 3 domínios da experiência, que é a divisão dos mundo externo e interno, sendo que o
mundo externo é autônomo é independente da nossa organização pessoal.
1. Desenvolvimento sensorial
2. Desenvolvimento icônico e visual, sendo que a linguagem adquire papel central
3. Desenvolvimento simbólico e a linguagem se apresenta como forma de
representação da realidade.
Nisso podemos identificar quais as formas de acesso da criança, como identificar formas de
ensino e estratégias para a organização do conteúdo, por sua vez a motivação é fundamental
para orientar os ensinos e quando está motivados temos uma pré disposição para aprender.
Bruner dá importância aos estágios do desenvolvimento, o valor para a cultura, assim como o
material que é utilizado no contexto educacional. A organização curricular deve-se considerar
os estágios do desenvolvimento, no ensino básico, pode-se variar representações icônicas.
A aprendizagem do aluno deve retornar no lugar que o aluno parou. Não importa muito saber
a limitação do aluno, mas sim o que o aluno sabe e o quanto tem de instrumento para saber. O
professor, planeja, motiva e este trabalho deve ser pensado em equipe, com o apoio dos
professores, com o objetivo de avaliar os programas, na experimentação, avaliação assim
como a organização dos conhecimentos científicos.
A memorização de conteúdos menos importante pode ser estruturado, pode-se ordenar isso
junto com os alunos.
O ensino para Bruner é uma maneira de auxiliar o desenvolvimento e deve estar estruturado
no planejamento, segmental, de forma efetiva, a aprendizagem espiral e a teoria de instrução
são mais no sentido prescritivo, sendo que dos outros é descritivo. Bruner descreve e propõe
como agir e planejar o ensino, sendo um orientador de uma aprendizagem operacional sendo
que isso orientaria uma aprendizagem em espiral.
Entram outros elementos, a aprendizagem por descoberta é uma das metodologias ativas,
sendo que o que já sei pode se estabelecer com outros sujeitos, isso é um principio da
avaliação dinâmica, que de alguma forma o aluno pode estar aprendendo pela avaliação.
O próprio aluno pode desenvolver o conceito pelo professor, os outros alunos e demais.
O professor vai levantar hipóteses, caminhos, e depois intervir. A teoria de Bruner é uma
teoria tranqüila e que tem uma organização curricular, o avanço do que foi falado
anteriormente, sobretudo da teoria de Vygotsky. A concepção computacional é vista como
uma combinação binária superada pela perspectiva que vai adiante no ensino.
David Ausbel
Aprendizagem significativa, na avaliação dos alunos se considera importante o que ele nos trás
enquanto ideia, sendo que na avaliação dinâmica, onde o discurso anterior o importante
paraAusbel é conhecer a estrutura cognitiva dos alunos.
determinação com o nível cultural dos alunos, onde eu mapeio o sujeito com os contextos
diversos instrumentos que o sujeito perpassou.
Queixa escolar –
Ausbel filho de família judia e pobre, era revoltado com castigo e humilhações passadas na
escola, passado por um contexto violento educacional, o professor chegou até agredi-lo neste
período. Após a formação acadêmica estudou no Canadá, sendo que ele se preocupava com a
aprendizagem operacional, que vislumbrava apenas a memorização, e propõe a aprendizagem
como uma estrutura cognitiva.
Neste sentido o sujeito pode integrar e manipular os conteúdos e recuperá-lo, sendo que o
conhecimento tem sempre uma ordem.
A aprendizagem significativa deve ter sentido para o aprendiz, sendo que a informação deve
ancorar-se e interagir com os conceito previamente dominado pelo aluno, há que se ter um
banco de informações e que assim possibilita novas aprendizagens.
Na educação especial tem-se uma linha do currículo funcional, apenas coisas que utiliza, tais
como números do ônibus que usa, do tel, ir comprar pão.
Voltando para sala de aula, novas idéias pode ser aprendidas a medida que novos conceitos
estejam claros e disponíveis nas estruturas cognitivas dos alunos.
Exemplo
3 natureza
Aprendizagem representacional
aprendizagem proposicional
aprendizagem subordinada
novas idéias subordinam a anterior, ao se aprender o conceitos de mamífero, fica mais fácil
entender porque baleias e morcegos pertencem ao mesmo reino.
Aprendizagem supra ordenada
O conhecimento prévio é mais específico que o novo material, a nova ideia pré existente
menos gerais e abrangentes.
Aprendizagem combinatória
A nova ideia se relaciona sem subordinar as existentes e sem ser subordinadas a outras.
O conteúdo deve ter significado lógico, organizado de modo não arbitrário, os alunos precisam
ter conceitos subsunçores. Deve ter sidos adequados.
Os organizadores prévios, são os materiais introdutórios, sendo que isso pode ser incutido na
educação especial.
No ensino
Mapas conceituais
29/04
avaliação no contexto dinâmico que se refere no conjunto de decisões para se conduzir a rota
do aluno no contexto educacional, orienta a rota de formação. A medida e tomada de
decisões devem ser focadas em pé de igualdade, se vamos a contexto escolar, a avaliação tem
várias funções, o controle, tem função de classificação, etc.
deve-se levar em conta da avaliação do aluno e das instituições de ensino e educação, tais
avaliações é feita pela sociedade, sendo que todo sistema educativo tem uma avaliação tais
como no ano 2000 em que os supervisores do MEC avaliavam como os gestores coordenavam
as ações gerenciais.
Há países que esta ação ainda é valida, todo os países devem ter acesso a tais recursos,
avaliação da instituição, como exclui, como organiza as metas que se propõe, e como é
inserido isso no projeto pedagógico e dentro das avaliações está também a posição dos
profissionais.
Está se avaliando também as instituições pela produção dos alunos e a eficiência do trabalho,
não podemos nos esquecer da avaliação interna e externa, deve-se verificar a avaliação das
aprendizagens, tais como as avaliações psicológicas e pedagógicas, no entanto algumas
avaliações sociais acabam tomando rumo no contexto mercadológica, tais como as que
aprovam no vestibular.
existem vários tipos de avaliação, tais como as avlaiações por competências, como as
avaliações de linguagem, matemática, física etc. A avaliação do ENEM é uma avaliação por
competência, no entanto no vestibular é uma avaliação do conhecimento.
Por outro lado, há avaliação do professor sobre o conhecimento dos alunos, a principio
podemos distinguir 2 tipos de avaliações, podemos retomar os professores de avaliação
classificatória que leva em consideração apenas fatos isolados e que ainda se fundamenta
neste tipo avaliativos.
Muitos professores fazem avaliação final, mas afirma que é processual e colocam critérios
aleatórios que justificam a aprovação e reprovação dos alunos, portanto está se fazendo uma
avaliação processual, que avalia o conhecimento dos alunos, quais os apoios que os alunos
necessitam.
por exemplo, um aluno surdo que estuda por libras, que sabe interpretar um texto, sabe
redigir e escrever, então poderia fazer uma prova? Por exemplo em sua elaboração gramatical
o aluno não saberia responder da mesma forma que os outros alunos, assim leva-se em conta
quais as caracterizações da linguagem que o aluno e vale.
A avaliação pode ser utilizada como uma arma, onde o professor pode buscar uma resposta,
mas que não gera especifica progressão do conhecimento.
uma das formas de avaliar pode se considerar as diversas formas de expressão dos alunos, por
exemplo já há escola que apresenta portifólios, outra forma que está se trabalhando é a
apresentação da avaliação é o grupo, sendo que várias pessoas contribuem por aquele
resultado, onde todos são responsáveis para o desenvolvimento do aluno.
Outra forma é a psicopedagógica que é a avaliação dos alunos, podemos conhecer o aluno e a
relação de onde o aluno caminha. O laudo apresenta a parte clinica, onde a avaliação
apresenta elemento pedagógico. Por meio de observação, registros, escalas de registros, que
permite um conhecimento especializado dos alunos.
Um psicólogo fala sobre o laudo o aluno que é autista, que apresenta funcionalidades
diferentes, as quais o professor em sua complementaridade do laudo, o professor é o melhor
para se estabelecer as tarefas, mas pode-se utilizar as linguagens, o aluno ao compreender os
primeiros momentos de comunicação a família pode dar.
Espanha e Itália estão buscando a avaliação precoce, quando entra na escola, com os
conhecimentos que vão se gerando na escola os conhecimentos vão apresentando novos
contextos e generalização.
1. Conceito
2. Funcionalidade
3. Avaliação da escola e a avaliação dos alunos.
A avaliação que vislumbra ferrar o aluno, vem como um instrumento de controle, e se fizer
uma revisão de literatura, pensa-se qual é a concepção de avaliação do sujeito.
A avaliação é a capacidade do ser humano julgar, comparar e fazer suas escolhas, e isso
orienta a forma de trabalhar e viver, onde a avaliações é um instrumento que me permite
fazer escolhas organizadas e sistematizadas.
Se se tem uma perspectiva em transformar o aluno, a avaliação tem que contribuir para isso, e
não pode acontecer de forma isolada.
Como avaliar o aluno de acordo com o que se propiciou, e como operacionalizar, esta dúvida
se tem todos nós como docentes, por vezes há que se classificar.
Cada professor tinha que dar 10 % da matricula, de alunos com nota máxima e no ano
seguinte tinha a matricula grátis. Isso é um problema moral, há que se garantir a menção
máxima.
Na graduação, um aluno que mais participa, que mais tem processos de ensino. Puxava-se para
os alunos que mais se conhecia.
Pensando neste contexto podemos retomar a ordem interna dos postulados estruturais dos
transtornos
O determinismo biológico interroga, em essência, o motivo de
os indivíduos serem como são e o motivo de fazerem o que fazem. A resposta
dada pelo determinismo biológico é que a vida e o comportamento
humano são determinados, inevitavelmente, pelas propriedades
bioquímicas das células que compõem o indivíduo, estas, por sua
vez, são determinadas exclusivamente pelos elementos que constituem os genes de cada
indivíduo. Em suma, qualquer comportamento humano e, por consequência, toda a
sociedade humana são governados por uma série de determinantes biológicos.
Como já fora dito o determinismo parte do pressuposto do gene de cada pessoa. Sendo
que as diferenças biológicas entre os indivíduos levam ao surgimento de sociedades
hierárquicas, sendo parte da natureza do homem a formação de organizações
hierárquicas de riqueza, poder e posição social.
Todavia a igualdade postulada pela revolução cai por terra, dado que ao individualizar
as relações os pontos de partida para reinserção no contexto produtivo e relação com o
capital é diferente para todos, justifica-se não somente a desigualdade social, mas
também a individual, já que não dá pra massificar os sujeitos na face da terra e tê-los
como iguais.
Este esquema, a sociedade é vista como sendo composta por indivíduos com liberdade de
movimento, átomos sociais que, livres de qualquer convenção social artificial, sobem ou descem
na hierarquia social, conforme os seus desejos e capacidades inatas. A mobilidade social é
completamente aberta e justa, podendo, no máximo, precisar, para o ser, de um qualquer
ajustamento, mínimo, um ocasional acto regulador da legislação.
Lewontin, Rose e Karmin (1984) argumentam que, para além das diferenças biológicas
individuais, acredita-se haver tendências biológicas compartilhadas por todos os
humanos, que resultariam em uma organização social hierarquizada, em que os sujeitos
menos aptos caem para posições menos desejáveis.
Um exemplo disso é o que acorre com as crianças que não apresentam as respostas
requeridas pelas instituições de ensino e que, ao carregarem um diagnóstico de
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), por exemplo, são em
certa medida etiquetadas e responsabilizadas pelos seus fracassos.
Médicos diagnosticam as crianças e muitas vezes são confirmados por uma avaliação
psicológica que referenda que a criança possui algum déficit.
o TDAH, assim como outros transtornos que são apresentados para justificar as
dificuldades no processo de escolarização, prevalece como uma concepção hegemônica
por auxiliar na reprodução dessa forma de sociabilidade, tendo dupla contribuição para
a manutenção do status quo.
Como se deu a adaptação dos estudos de inteligência postulados, como foi debatido ao longo
da história, como foi interpretado e configurado no Brasil.
As funções psicológicas são constituídas nas relações sociais, portanto elas não são
metrificadas, e se configuram na vida, tendo em vista as interações que o sujeito se configura.
Pela associação americana de psicologia se trabalha com a perspectiva de uma inteligência que
se constrói graças a influência do meio.
Devemos avançar nesta discussão, isso tem grande valia para a avaliação.
a perejevani é configurado por meio da experiência social, o psicólogo tem muito a dizer no
âmbito qualitativo, identificando as necessidades especificas dos estudantes visando seu
processo de ensino, sempre pensando que a avaliação educacional e a avaliação da
aprendizagem deve ter uma função educadora.
1. Problema de pesquisa
2. Objetivo
3. Base teórica
Faz-se a mesma prova para todos os alunos, em todo momento não seria uma forma
adequada para os alunos.
Os elementos outrora ditos pode ser verificado servem como guia no planejamento, os
objetivos procedimentais, podem por exemplo exposto no planejamento do professor.
Comparar as diferenças e similaridades entre os elementos, sendo que o objetivo
instrucional deve ficar bem explicitado tanto para o professor, quanto para os
estudantes.
Os estudantes devem ser incluídos em sua totalidade.
Com os conhecimentos apresentados e gerados á partir do que fora posto em sala de aula, o
professor pode referenciar novos elementos para a sala de aula, se reorientando em todos os
momentos.
Será que o desenho universal generaliza? Ele parte do pressuposto de que se pode receber
alunos com diversas característica diferentes.
Aula 20/05
Por outro lado, a pedagogia histórico critica, busca tranmitir os conteúdos, mas a importância
que se tem é como estes conteúdos são respassados, é importante a compreensão que o
estudante tem este conteúdo, mas para que este aprendizado exista, é necessário a
construção crítica do homem. Se destaca a relação docente e dissente na educação. Quando o
professor realiza a catarse ele deve ser consciente do que cada aluno necessita, para que se dê
para cada aluno o que ele necessita.
A construção que se faz da escola. Quando fala da teoria, se tem 5 passos, prática social,
problematização, catarse, prática social. Paulo Freire, ao desenvolver os programas de
escolarização.
Foram feitas 5 audiências em cada região, após isso a base foi homologada pelo MEC e está
sendo efetivada no momento. O objetivo é promover a equidade na educação na medida que
propciona o acesso aos mesmos conteúdos aos sujeitos que fazem parte do processo
formativo nacional, que tem por objetivo ofertar equidade para crianças jovens e adultos onde
lista as competências e habilidades, sendo que elas visam estabelecer ou reencaminhar as
políticas que envolvem a avaliação de educação básica.
Com o propósito de balizar a educação e que de condições para que todos possam se tornar
cidadãos críticos e participativos. As bases se estruturam por competências e habilidades e
divide os grupos conforme os ciclos do desenvolvimento.
1. Adaptação
2. Segurança
3. Fácil
4. Baixo esforço físico
5. Abrangente.
o DUA é uma estratégia para desenhar um currículo para todos, sendo um espaço acessível
para todos.
Trabalha em 3 níveis
Motivação
Ao se perguntar para os alunos se aprenderam algo, podem fazer uma prova escrita, uma
exposição oral, etc.
apresentação do capitulo 10
a autora irá afirmar que as escolas norte americanas sofreram pela falta de professores na
educação básica, e o governo apresentou um programa de professor tutor, como se fosse uma
complementação formativa para os professores atuarem na educação básica.
Foi grande a demanda de professores para a educação especial, dentre as quais uma
professora de filosofia, que foi atuar na educação básica, a autora tinha uma concepção de
educação inclusiva e a autora foi trabalhar em uma sala de aula segregada.
Mesmo defendendo a inclusão a autora afirma que se sentia aliviada de estar em uma sala de
aula integrada e posteriormente encaminhando o aluno nos demais para vivenciarem a prática
educativa.
A autora fará uma defesa do processo de inclusão onde todos tem a oportunidade de
desenvolver e aprender, para que não se tenha um espaço segregado em sala de aula,
podemos falar por exemplo de inclusão de pessoas negras que são afetadas em diversos
segmentos sociais.
As praticas de inclusão efetivas, não basta implementar uma ideia de inclusão, mas de
constante revisão para que se tenha um trabalho dialogado para que a inclusão seja
protagonista no processo educativo.
Tendo em vista o desenvolvimento e a inclusão, os alunos com deficiência podem estar com os
demais alunos, pode-se pensar não a mudança do conteúdo, mas as devidas adaptações para
que se trabalhe com o aluno da melhor forma, tendo em vista os potenciais dos alunos, assim
como a organização que se tem no espaço e contexto de sala de aula.
A inclusão é uma prática que deve ser estabelecida como natural, sendo que todos têm o
direito de aprender e assim estaríamos escluindo o ableismo do processo educativo.
Principios da educação:
1. Exclusão zero mesmo mediante sua deficiência, todos os alunos devem ser mapeados,
avaliados ou incluídos, mesmo expulsos os alunos devem ser educados pela educação
pública, sendo o currículo adequado as necessidades de todos. Os pais notificam a
escola sobre as necessidades dos alunos e o Estado irá fazer o levantamento da
implementação.
2. Avaliação e enquandramento – levam-se em condição aspectos funcionais, envolver o
aluno e inserir o sujeito no contexto regional, deve-se buscar por profissionais
treinados.
3. Direito dos pais, os distritos não podem tomar idéias unilaterais, assim os pais
precisam dar consentimento das ações educacionais e participam de forma integral.
4. Inclusão ampla, escola especial só é acionada quando ações de reparação não são
satisfatórias.
5. LEVAR em conta o PEI – plano educacional individualizado. pode-se reunir em um
documento as ações. O professor deve estar no PEI e participar dos planos para
colaborar na modificações de ações, avaliar os alunos, assim como sistematizar as
ações educacionais.
6. Resolução de conflitos
Heládio:
Uma das partes fundamental é a identificação do aluno, para desenvolver praticas educativas
temos que identificar os sujeitos que temos, temos que mapear as diversidades, deve-se
identificar quais os alunos que estão trabalhando conosco.
Participação, que até então tem pouco se falado, a escola se constrói com grupos de trabalhos
que vão à mesma direção, professores, alunos, pais e comunidades.
Alexandra:
Como o professor pode operacionalizar esta prática? Para não se cair em um ativismo
pedagógico, como avaliar neste processo?
A avaliação neste fundamento trabalha a avaliação como uma síntese. A avaliação tem
que estar alinhada com o projeto pedagógico.
Tudo isso parte do projeto político pedagógico da escola, as fraquezas estão no sistema
compartilhados de valores tem que ser confrontado e elaborado. Os alunos devem aprender
em suas necessidades, no que se refere a deficiência intelectual há um maior bloqueio.
A competência prevê uma baixa previsibilidade, a pessoa tem que ser competitiva, tem
que bater meta, tem que ser altamente qualificado.
Para o sujeito ter uma boa competência ele precisa ter uma boa qualificação.
No que se refere ao ponto de vista educativo, pode se ter uma série de novas
implicações é mais recente, e iniciou com um grupo de norte americanos.
O grupo tentou definir quais as competências básicas para dar continuidade na vida e
disso se configurou um sistema avaliativo, e para o estudante exige-se algumas habilidades e
competências com cerca de 15 anos, a avaliação piza busca avaliar:
1. Competência lingüística
2. Competência matemática
3. Competência científica
As competências é o que resta no aluno depois que aprendeu, o que resta deste aluno?
Se aprendeu a ler, mas não sabe interpretar não se tem um bom aproveitamento.
o objetivo da escola é desenvolver competências do que conteúdos, qual a conclusão
que podemos tirar do que aprendemos? quais os conteúdos para que os alunos possam
avançar em seu processo de aprendizagem?
Na educação tem a ver com a capacidade, saber fazer, adequar um conjunto de tarefas e
ações educativas, a competência tem a ver com a concepção teórica que dá suporte para que
o sujeito se adéqüe. A competência emerge, quando perante uma situação o sujeito dá conta
de utilizar os conceitos prévios, para criar outros novos e aplicar, sendo posto na aplicação do
mundo real.
Avaliação da competência, o que um aluno sabe o que não sabe, se for chamar Vygostky
para a discussão a zona de desenvolvimento real é onde o aluno parte em relação ao
conteúdos, a avaliação da competência curricular é saber de que forma eu crio estratégias
para saber se o aluno tem ou não o domínio do conteúdo, quando eu avalio eu tenho o
domínio do que o aluno quer falar, ou do que o aluno assimilou mediante o que fora
aprendido, é como o aluno representa o discurso como papagaio do professor. Não se avalia a
aprendizagem do aluno.
Em uma prova se avalia pouco o que o aluno sabe, pouco se sabe sobre o domínio de
aplicação para a vida.
A orientação dentro do trabalho escolar, pela educação especial ou escola regular, deve-
se reconhecer o que os alunos está aprendendo, o que nós deveríamos explicar aos alunos é o
que está se pedindo pra eles. Raramente se para perguntar para os alunos.
Hoje se tem as expectativas de aprendizagem, onde se expõe os objetivos a serem
trabalhados em sala de aula, onde se tem os objetivos mínimos.
10/06
A avaliação é uma ampla área de atuação, pode ser individual, coletiva, institucional,
dos métodos, pode ser interna, externa, pode ser uma hetero avaliação pelos pares tais como:
pais, professores e demais membros do contexto educacional.
Na Espanha por exemplo o estágio pode ser de até 5 anos, tais como os residentes
médicos, sendo avaliado por professores tutores e demais membros, daí o sujeito pode ser
avaliado.
Outro modelo de avaliação é a auto avaliação, que pode ser feito pelo próprio professor
ou o aluno, pode ser qualitativo e quantitativo.
Ainda quando falamos das avaliações das escolas, tem-se as 2 variantes a primeira são a
avaliações da secretaria de educação, tais como de nível, esta avaliação é descontextualizada,
ela nem sempre vê o avanço da escola, pode-se ver por exemplo uma imprevisibilidade natural
pode comprometer todo contexto avaliativo.
Os alunos em escolas em Campo Grande, por exemplo, tem a mesma prova, para ver se
tem progressão, sem levar em consideração especificidades das escolas. Tem escolas que
passam resultados para os alunos para que se dêem bem.
Hoje a Espanha tem 17 estados, existindo modelos dirigidos de acordo com o contexto,
um dos piores modelos educativos da Espanha é o de Madri por conta da desigualdade, a
diferença salarial entre os professores é pequena.
A Espanha é parte da OCD, não se ocupa um bom lugar na avaliação pisa, é o terceiro
pais do mundo em equidade de educação, consegue se atender todas as crianças em estado
de equidade.
Os alunos por sua vez podem ser muito bem trabalhados com os professores que
revisam a prova posteriormente a prova. Neste caso os próprios alunos podiam corrigir a
prova. Cada vez que se dá uma prova o professor tem que corrigir a prova, o professor quando
dá uma atividade pode corrigir uma atividade junto com os alunos.
Entender o texto tem um porquê, quando se fala de avaliação tem-se avaliação de várias
instâncias que são arregimentadas que são diferenciadas, quando se fala da educação no
processo de ensino e aprendizagem, são elementos de toda parte textual para se entender o
que acontece. Ao se justificar a avaliação do contexto, pergunta-se se diante da dificuldade
não apenas só no aluno, para que o conhecimento se gera o aluno, isso é importante se
destacar, deve-se avaliar o programa, a disciplina e o aluno, como um elemento fundamental
que serve para entender o contexto do aluno. Por exemplo o professor do 4º ano e 7º ano, por
qual lição começa o professor de sociologia? Nem todos os alunos estavam quando se
terminou o ano anterior, daí é importante saber se os alunos conhecem os conteúdos prévios?
se o professor somente explica e depois pede para se fazer os exercícios é provável que
o professor não corrige, que não aponta os erros é provável que os alunos se dêem mal,
porque os alunos não tiraram a dúvida, ou apresentaram suas atividades e por ai vai. é
provável que o alunos tenham dificuldade.
Quando se avalia, pode-se ver os diferentes níveis de conteúdo apreendido dos alunos
para se permitir que todos expressem isso, no diálogo da educação, deve-se ver o
conhecimento dos alunos para se tomar decisões. Assim, diante de um aluno com deficiência
em uma escola de ensino fundamental, quando acaba o primeiro ano o aluno não aprendeu a
ler por exemplo, tem domínio de conceitos básicos, maior, menor e nota-se a dificuldade de
aprendizagem os pais por vezes encobrem e negam a deficiência e tentam se justificar.
a primeira coisa a se ver no aluno é uma avaliação diagnóstica, para verificar qual o
domínio que o aluno tem. O professor ganha tempo ao se avaliar o que o aluno sabe, não é
simplesmente conhecer por conhecer e considerando que uma criança tem dificuldade de
aprendizagem e ao se dar a tabuada o aluno mesmo sobre as investidas do professor o aluno
não aprendeu, ou não teve condições de demonstrar o que aprendeu?
Quando um aluno entra em uma escola vindo de outra, e se observa que tem
dificuldade de aprendizagem, entra-se no sistema. Levanta-se os dados, e o professor diante
uma dinâmica avaliativa pode-se levar em conta quais os conhecimentos anteriores e prévios
dos domínios e quais os domínios e habilidades que o aluno tem, daí se faz uma configuração
do nível de competência curricular, pode-se trabalhar no plano individualizado de trabalho.
Assim, avalia quais os modelos e critérios os quais nós podemos entender a avaliação o
grau em que os alunos tem diante dos conhecimentos, qual a motivação que o aluno tem, e
qual a importância do engajamento do aluno.
Os modelos causais –