Este documento discute a importância da gestão de custos nos serviços de saúde. Ele explica que a gestão de custos pode ajudar a melhorar a eficiência no uso dos recursos escassos e apoiar a tomada de decisões. Também destaca iniciativas recentes do Ministério da Saúde para desenvolver metodologias de gestão de custos para o SUS.
Este documento discute a importância da gestão de custos nos serviços de saúde. Ele explica que a gestão de custos pode ajudar a melhorar a eficiência no uso dos recursos escassos e apoiar a tomada de decisões. Também destaca iniciativas recentes do Ministério da Saúde para desenvolver metodologias de gestão de custos para o SUS.
Este documento discute a importância da gestão de custos nos serviços de saúde. Ele explica que a gestão de custos pode ajudar a melhorar a eficiência no uso dos recursos escassos e apoiar a tomada de decisões. Também destaca iniciativas recentes do Ministério da Saúde para desenvolver metodologias de gestão de custos para o SUS.
Este documento discute a importância da gestão de custos nos serviços de saúde. Ele explica que a gestão de custos pode ajudar a melhorar a eficiência no uso dos recursos escassos e apoiar a tomada de decisões. Também destaca iniciativas recentes do Ministério da Saúde para desenvolver metodologias de gestão de custos para o SUS.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
FACAP – FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E POLÍTICAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS – BACHARELADO MATÉRIA DE METODOLOGIA DO ESTUDO CIENTÍFICO
DOCENTE: KATHIE PROCHNOW
DISCENTE: DYEGO ANTÔNIO DA COSTA PUTARÉ
REDAÇÃO SOBRE CUSTOS DOS SERVIÇOS NA ÁREA DA
SAÚDE
Rondonópolis-MT, 04 de outubro de 2022.
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OS CUSTOS DOS SERVIÇOS NA SAÚDE
Os custos em relação as prestações de serviços, sendo o envolvimento de todos
os gastos que a empresas tem ao executar algo para o cliente, é de suma importância, pois os responsáveis que o controlam terão que dominar bem em como e com o que gastam para a melhor manutenção das finanças. Tomando como exemplo a área da saúde, é nítido o grande uso dos serviços, uma vez que é demonstrado transparência, qualidade de serviços, sendo que em muita das vezes é afirmada a ideia de escassez de recursos. (FRAGA, 2022). Com o passar dos anos, a Administração se fixou em atribuir instrumentos que priorizam o controle orçamentário e financeiro, na tentativa de garantir a regularidade dos atos praticados por servidores públicos. (SILVA, 2007.p.68) De acordo com Cruz e Neto (2007, p. 33), é difícil entender que, diante da falta cada vez maior dos recursos e do grau da necessidade de atender, ainda que exista um distanciamento da contabilidade gerencial, mais precisamente na contabilidade de custos, que é de suma importância para a sobrevivência administrativa. Então, a administração irá focar em estabelecer instrumentos e mecanismos que acentuam a regularidade dos atos praticados pelos servidores públicos, em desfavor da gestão de custos eficaz e eficiente. Entretanto, percebe-se, que, mesmo com todo aparato tecnológico à disposição da Administração, o controle externo continua com a sistemática de auditorias preponderantemente direcionadas a averiguar apenas a legalidade do gasto público, as denominadas auditorias de conformidade ou, de acordo com Barreto e Graeff (2011, p. 20) de compliance, como se isso fosse o suficiente para garantir o atendimento das demandas sociais. Nesse sentido, Cruz (2007, p. 84) considera que, com o uso didático e popularizado da análise por índices e outros indicadores de desempenho de gestão, ter- se-á na auditoria do setor público um segundo estágio, indo além da mera e tradicional abordagem fiscalizadora. O autor considera que é conhecida a inoperância do controle de custos no setor público e isso decorre, não de desconhecimento da legislação, mas sim da negligência dos controles internos e externos. Em relação a gestão econômica, é importante demonstrar que recentemente, o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) decidiram que o desenvolvimento de metodologias, instrumentos e sistemas de informação para a 1
apuração de custos, que possibilitem estimar os recursos financeiros para o custeio
global do SUS, é essencial ao aprimoramento da gestão Inter federativa. Esse importante reconhecimento referente a gestão, por exemplo, do SUS ‘desperta o interesse na criação do PNGC (Programa Nacional de Gestão de Custos), no intuito de desenvolver a gestão de custos referentes ao SUS, buscando melhorias n a estimativa de novos serviços, procedimentos a serem realizados à população, apuração e estimativa dos custos dos procedimentos já incorporados, análise em escala mundial dos estabelecimentos, redes assistenciais e serviços, entre outros. É importante dizer que a Gestão de custos dos Serviços em Saúde serve para ser uma referência básica sobre conceitos pertinentes a contabilidade de custos e sobre o processo de implantação da gestão de custos em organizações públicas de saúde, para gestores e os técnicos do SUS. O assunto acerca dos Custos em Saúde se torna uma necessidade básica em quase todo o mundo, no sentido de que é um serviço, sem distinção de classe social, cujo nenhum maquinário ou tecnologia os substituirão. E a Gestão de Custos dos Serviços na Saúde pode ser o ponta pé inicial para poder alcançar o aumento da eficiência no uso dos métodos já disponíveis, bem como também no auxílio na tomada de decisões, que envolverá decisões de tratamento, e isso facilitará no surgimento de novas formas de aperfeiçoamento e aproveitamento de técnicas de contabilização de custos, além também de contribuir como equilíbrio fiscal, a transparência e a qualidade dos gastos públicos. Na área privada, o assunto de Custos dos Serviços é tratado de forma bastante contundente, pois o objetivo é cortar custos, muita das vezes em grande escala. E tendo em vista da realidade no setor público, a área privada deverá se adequar a ela, para que se possa ter um avanço na gestão hospitalar pública, dos conceitos usados no setor privado. Dessa forma, para a utilização da abordagem de custos do setor privado pelo setor público, é de grande importância a adequação de conceitos. Mais que isso, é preciso compreendê-los, os construtos, os objetivos das criações destes conceitos para que se possa fazer a transposição a mais valiosa possível para o setor público. O que se pode observar é que, para a apuração de custos no setor público, embora esteja legalmente posta, não há, ainda, normas ou metodologia definidas. Sua utilização como ferramenta de gestão no setor público ainda se encontra de forma incipiente, mas vem sendo cada vez mais necessária, relevante e urgente (GONÇALVES et al., 2011). Desta forma, torna-se possível, além de levantar os custos de procedimentos no hospital, evidenciar falhas e/ou restrições de acesso, que ocorrem nos procedimentos e 1
na estrutura de gestão, uma vez que envolve o mapeamento de todas as atividades
críticas internas. Além disso, pode-se inferir que o custeamento dos procedimentos possibilita a construção de uma base de conhecimento que vai subsidiar ganhos de produtividade para o setor Saúde. Possibilita o planejamento e o controle gerencial a partir do momento em que se definiram as atividades desempenhadas no hospital em termos de recursos consumidos, principalmente em termos de mão de obra, materiais e equipamentos. Sendo assim, é possível, por meio de um estudo de caso, como a gestão de custos pode subsidiar o gestor na implementação de políticas públicas voltadas para a saúde, assim como ajudá-lo na apuração de indicadores, com o consequente aumento da transparência dos gastos ligados àquela função de governo e melhoria do processo de prestação de contas. Diante da necessidade crescente por serviços de saúde, normalmente prevalente a cômoda postura de buscar mais receitas para incrementar as existentes ao invés de se pensar em melhorar a qualidade do gasto e fazer um pouco mais com os recursos disponíveis.