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PPC - Licenciatura em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
PPC - Licenciatura em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
PPC - Licenciatura em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..............................................................................................4
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................5
2. PRINCÍPIOS FORMATIVOS ..........................................................................7
3. JUSTIFICATIVA .............................................................................................8
4. OBJETIVOS .................................................................................................10
4.1 GERAL .......................................................................................................10
4.2 ESPECÍFICO .............................................................................................10
5. METAS ........................................................................................................11
6. DEMANDA E MERCADO DE TRABALHO ...................................................11
7. PÚBLICO-ALVO...........................................................................................12
8. PERFIL DO EGRESSO................................................................................12
9. REQUISITOS ...............................................................................................13
10. FORMAS DE ACESSO ..............................................................................13
11. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO GERAL DO CURSO .........................14
11.1 ESTRUTURA FÍSICA ...............................................................................14
11.1.1 Salas de aulas .......................................................................................15
11.1.2 Laboratórios ..........................................................................................15
11.1.3 Biblioteca ..............................................................................................15
11.2 PRINCÍPIOS E PRESSUPOSTOS RELATIVOS À FORMAÇÃO NO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIAS INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES EM SAÚDE ...................................................................15
11.3 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR DO CURSO .......18
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................19
12.1 MATRIZ CURRICULAR ...........................................................................19
12.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ...............................................................20
12.3 PLANOS DE DISCIPLINAS......................................................................29
13. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO .............................................29
13. 1 METODOLOGIA DE ENSINO .................................................................29
13. 2 INDICADORES DE DESEMPENHO .......................................................31
13.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ......................................................................31
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................32
AVALIAÇÃO DO CURSO.................................................................................35
CRONOGRAMA ..............................................................................................37
14. CERTIFICAÇÃO ........................................................................................38
3
15. COLEGIADO ..............................................................................................39
16. CORPO DOCENTE ...................................................................................39
REFERÊNCIAS ...............................................................................................40
4
APRESENTAÇÃO
4
ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta práxis
pedagógica.
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
5
Bacharelado em Medicina, Enfermagem, Nutrição,
Graduação Odontologia, Fisioterapia, Psicologia, Biomedicina,
vinculada Licenciatura e/ou Bacharelado em Ciências Biológicas,
Química e áreas afins.
Período previsto para realização do curso
( X ) Oferta regular anual - Sempre no 1º periodo
Março/2023 a Agosto/2024 – 18 meses
Coordenador
Nome
E-mail Telefone
Carga horária dedicação ao
Carga horária IFPI DE 20h
curso
Área de formação
Link do Currículo
Lattes
Vice-Coordenador
Nome
E-mail Telefone
Carga horária dedicação ao
Carga horária IFPI DE 20h
curso
Área de formação
Link do Currículo
lattes
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2. PRINCÍPIOS FORMATIVOS
7
3. JUSTIFICATIVA
8
dos serviços de saúde, que ocorre a partir da integração – ao modelo
convencional de cuidado – de racionalidades com olhar e atuação mais
ampliados, agindo de forma integrada e/ou complementar no diagnóstico, na
avaliação e no cuidado.
Desta forma, propõe-se um curso de formação continuada a
profissionais da saúde com atuação no Sistema Único de Saúde (SUS). Neste
sentido o Curso de Especialização em Práticas Inegrativas e Complementares
em Saúde na modalidade a Distância do Instituto Federal do Piauí, justifica-se
pela necessidade de atender uma demanda destes profissionais e o que está
previsto nos documentos oficiais.
De acordo com a Lei Nº 11892 de 29 de dezembro de 2008, que institui
a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criam os
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, colocam como objetivo
destes a criação de cursos de pós-graduação lato sensu e de aperfeiçoamento,
com vista à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento.
Além destes objetivos pontuamos como justificativa a escassez da formação
continuada nesta área de atuação para profissionais que atuam no SUS.
A crescente demanda por terapias ligadas a saúde integral do individuo,
foram potencializados pelos efeitos pós-covid na população brasileira, com um
quadro acentuado de depressão e ansiedade, e outros transtornos emocionais
e mentais, além das doenças crônicas, degenerativas e com tratamento longo,
torna as terapias holísticas uma saída para auxiliar no alívio dos sintomas e no
equilíbrio emocional de pacientes, contribuindo para a melhoria da qualidade de
vida da população de uma forma geral.
Nessa perspectiva, o IFPI implanta o Curso de Especialização em
Terapias Integrativas e Complementares (Pós-Graduação Lato sensu),
modalidade EAD, buscando alternativa para qualificação dos profissionais de
saúde que atuam no SUS.
O projeto apresentado almeja qualificar os trabalhadores da saúde, em
especial aqueles que atuam no contexto da saúde pública, a melhorarem sua
práxis em hospitais, clínicas, Unidades Básicas de Pronto Atendimento (UPAS),
Unidades de Saúde Básica (UBS), buscando a saúde integral do paciente,
9
culminando com o conceito de Saúde: “estado de normalidade de
funcionamento do organismo humano. Ter saúde é viver com boa
disposição física e mental.” (Organização Mundial da Saúde – OMS).
Assim, este projeto vem a corroborar com esta formação continuada
como forma de contribuição ao estado de saúde para todos.
4. OBJETIVOS
4.1 GERAL
4.2 ESPECÍFICO
10
5. METAS
6. DEMANDA E MERCADO DE
TRABALHO
11
ainda há carência de profissionais.
7. PÚBLICO-ALVO
8. PERFIL DO EGRESSO
12
▪ Refletir de forma crítica a sua prática em saúde, identificando gargalos
e replanejando suas práticas diárias;
▪ Continuar os estudos, se inserindo em Programas de pós-graduação
Stricto sensu nesta área de formação.
9. REQUISITOS
Categorias/cotas % Vagas
13
O processo seletivo, de caráter classificatório e eliminatório, será
realizado através da análise do currículo acadêmico e do histórico acadêmico do
curso de graduação dos candidatos inscritos.
Os critérios de análise do currículo serão explicitados no edital e estão
especificados a seguir: certificado de graduação, comprovação de atuação em
estabelecimento de saúde pública, produção bibliográfica em saúde.
No histórico acadêmico será observado o Índice de Rendimento
Acadêmico (IRA) ou o Coeficiente de Rendimento (CR). A nota final do candidato
corresponderá à soma do IRA ou CR com a pontuação obtida na análise de
currículo acadêmico.
Na hipótese de igualdade no total de pontos entre os candidatos, adotar-
se-ão os seguintes critérios de desempate: 1) idade mais elevada; 2) maior
pontuação no currículo acadêmico; e 3) maior pontuação no IRA ou CR do curso
de graduação.
11. ESTRUTURA E
FUNCIONAMENTO GERAL DO
CURSO
14
11.1.1 Salas de aulas
11.1.2 Laboratórios
11.1.3 Biblioteca
15
reconstrução de saberes e práticas.
A intenção é desenvolver um curso de formação continuada pautado nas
dinâmicas e nas necessidades advindas do trabalho cotidiano dos profissionais
de saúde, de modo a fortalecê-los no enfrentamento dos desafios postos por
esse trabalho. Parte-se da ideia de que o processo formativo do profissional da
educação, como de qualquer outra área, é aberto. Desse modo, na condição de
terapeutas holísticos é fundamental fortalecer uma formação permanente em
que sejam contemplados aspectos como:
16
O presente curso de especialização configura-se como uma importante
ação na perspectiva de construir respostas para os desafios colocados na
atualidade para a área, de modo a oferecer contribuições teórico-metodológicas
que propiciem um ensino dinâmico, interativo, baseado no diálogo entre aluno
e professor sobre as áreas e terapias, priorizando o espaço e o tempo vividos
pelos segmentos envolvidos. Também deverá dialogar, permanentemente, com
a área de formação.
Ao mesmo tempo, o curso proposto deverá se constituir em um espaço
privilegiado de diálogo. As “verdades” estabelecidas no campo do conhecimento
devem ser debatidas, questionadas e, nesse processo, novos saberes e novos
conhecimentos são produzidos, sistematizados e construídos.
O desafio que está posto, portanto, é a realização de um curso que
supere os processos formativos tradicionais, fortemente centrados no professor
como dono do saber. Almeja-se um processo formativo desenvolvido de forma
dinâmica, que possibilite o encontro, a interação, a socialização e a construção
de saberes e práticas, bem como, que dialogue, permanentemente, com a sala
de aula, com o livro didático, com a prática docente, com os recursos didático-
tecnológicos existentes e, sobretudo, com a escola.
Com relação aos princípios formativos, o Curso de Especialização está
organizado e se desenvolverá a partir dos seguintes princípios:
17
sociedade.
▪ Decreto nº. 9.057, de 2017, o qual regulamenta o Artigo 80, que trata
da EaD, da Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional;
▪ Parecer CNE/CES nº. 142/2001 e Resolução nº 07/2017, que
estabelecem normas de funcionamento para cursos de pós-graduação;
18
12. ORGANIZAÇÃO
CURRICULAR
Módulo/Semestre Disciplina CH
Introdução em Educação a Distância 30h
Introdução às Terapias Integrativas e
30h
Módulo I Complementares em Saúde
Bases da medicina Tradicional Chinesa 30h
Projeto em saúde e práticas integrativas 30h
CH Total – I Módulo 120h
Fundamentos e práticas em auriculoterapia
45h
chinesa
Plantas medicinais e Fitoterapia 30h
Fundamentos e práticas em Florais de Bach
Módulo II 45h
e Florais de Saint Germain
Fundamentos e práticas do Reiki e imposição
45h
de mãos
Homeopatia 30h
19
Fundamentos e práticas em Aromaterapia 45h
Arte terapia 30h
Reflexologia podal 30h
ESTÁGIO I – Atividade de orientação,
elaboração e apresentação do Projeto de 30h
TCC
CH Total – II Módulo 330h
ESTÁGIO II – Execução do Projeto e Escrita
30h
dos Resultados Finais
ESTÁGIO III – Apresentação do TCC 60h
CH Total – III Módulo 90h
Total 540h
Bibliografia Básica:
▪ BARBOSA, R. M. (org.). Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
▪ BELLONI, M. L. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, 2001.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede - a era da informação: economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
▪ CORRÊA, J. (org.). Educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
▪ GUEVARA, A. J. de H.; ROSINI, A. M. (orgs.). Tecnologias emergentes:
organizações e Educação. São Paulo: CENAGAGE Learning, 2008.
▪ KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas (SP):
Papirus, 2003.
▪ MORAN, J. M.; MASETTO, M. Novas tecnologias e mediação pedagógica.
Campinas (SP): Papirus, 2000.
20
▪ MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a Distância – uma visão integrada. São
Paulo: CENGAGE Learning, 2008.
▪ PRETI, O. (org). Educação a distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE
▪ – UFMT: Brasília: Plano, 2000.
Componente Curricular: Introdução às Terapias Integrativas e Complementares
em Saúde – 30h
Ementa: Abordagem das principais Práticas Integrativas e Complementares.
Bibliografia Básica:
▪ PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. Cuidados: as fronteiras da integralidade. Rio de
Janeiro: CEPESC/UERJ, ABRASCO, 2006.
▪ CAPRA, F. Ponto de Mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 26ªed.
São Paulo: Cultrix, 2006.
▪ BRENNAN, B.A. Mãos de luz: um guia para a cura através do campo de energia
humana. 19ªed. São Paulo: Pensamento, 2000.
▪ GERBER, R. Medicina Vibracional : Uma medicina para o futuro. 12ªed. São Paulo:
Cultrix, 1997.
▪ GERBER, R. Guia prático de medicina vibracional. São Paulo: Pensamento, 2001
Bibliografia Complementar:
▪ GAWAIN, S. Visualização criativa. 9ªed. São Paulo: Pensamento, 2001.
▪ KRIEGER, D. O toque terapêutico. 9ªed. São Paulo: Cultrix, 1999.
▪ BONTEMPO, M. Medicina Natural. São Paulo: Nova Cultural, 1994.
▪ FREIRE, M. Medicina Chinesa: automassagem. Brasília: Ed. do Autor, 1996.
WALDOW, V. R. Cuidado Humano: o resgate necessário. 2ªed. Porto Alegre:
Sagra, 1999.
▪ WEIL, P. A mudança de sentido e o sentido da mudança. Rio de Janeiro: Record,
2000.
▪ SANDOR, P. et al. Técnicas de Relaxamento. 4ª ed (rev.). São Paulo: Vetor, 1982.
▪ BLUMENFELD, L.(org.). Relaxamento Holístico. 3ªed. São Paulo: Cultrix, 2000.
▪ CALDEIRA, G. V. DO-IN: O homem e o universo em equlíbrio. São Paulo: Madras,
1999.
▪ MONARI, C. Participando da vida com os florais de Bach:uma visão mitológicae
prática. 3ªed. São Paulo:Roca, 2002.
▪ ÁCARYA, A.A. Yoga para saúde integral. 4ªed. São Paulo: Ananda Marga, 2005.
Componente Curricular: Bases da medicina Tradicional Chinesa – 30h
Ementa: Histórico e Base Filosófica da Medicina Tradicional Chinesa. Os pilares da
Medicina Tradicional Chinesa. Os 5 elementos. O qi. Tipos de diagnóstico. Introdução a
práticas da Medicina Chinesa: os chás e a dieta; acupuntura; tuiná, tai chi chuan; gua sha;
moxibustão; ventosas; ervas medicinais; cosmetologia medicinal chinesa.
Bibliografia Básica:
▪ Os Fundamentos da Medicina Chinesa. Giovanni Maciocia. Editora Roca.
▪ O Diagnóstico da Medicina Chinesa. Giovanni Maciocia. Editora Roca.
▪ A Prática da Medicina Chinesa. Giovanni Maciocia. Editora Roca.
▪ Diagnóstico da Medicina Chinesa. B. Auteroche e P. Navailh. Editora Andrei.
21
▪ Os 101 Conceitos da Medicina Tradicional Chinesa. Elisabeth Rochat.
▪ Psique e Medicina Trad. Chinesa, Helena Campiglia Editora Roca
Bibliografia Complementar:
▪ O Duplo Aspecto do Coração e as Emoções na Medicina Chinesa. Elisabeth
Rochat.
▪ Movimentos do Coração – Psicologia dos Chineses. Claude Larre e Elisabeth
Rochat. Editora Cultrix.
▪ A Essência Feminina nos Textos Clássicos Chineses. Elisabeth Rochat.
Componente Curricular: Projeto em saúde e práticas integrativas – 30h
Ementa: Aspectos práticos ligados à elaboração de projeto de pesquisa e seu
desenvolvimento. Escolha de temática. Definição de objetivos. Métodos e técnicas de
pesquisa. Plano de ação. Estrutura e redação de projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica:
▪ GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
▪ SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., São
Paulo: Cortez, 2007. – 9 exemplares
▪ SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de
pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
▪ ISKADAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos.
4. ed. Curitiba: Juruá, 2009.
▪ MARCONI, Marina de A. & LAKATOS, Eva. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo:
Atlas, 1985.
▪ GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 3. ed. São
Paulo: Loyola, 2007
Componente Curricular: Fundamentos e práticas em auriculoterapia chinesa – 45h
Ementa: Introdução à medicina chinesa: os meridianos e os cinco elementos. Histórico
da auriculoterapia. Anatomia da orelha. Aspectos neurológicos da orelha. Fundamentos
da auriculoterapia: mecanismos de ação e bases fisiológicas. Mapa de acupuntura
auricular. Distribução, classificação, localização e função dos pontos auriculares.
Diagnóstico por meio do pavilhão auricular. Analgesia por meio da acupuntura auricular.
Materiais de estímulo auricular. Técnicas de procedimentos e aplicação. Indicações e
contraindicações da auriculoterapia. Combinação de pontos para os diversos tratamentos.
Artigos científicos sobre os benefícios da auriculoterapia.
Bibliografia Básica:
▪ FONSECA, W. P. Acupuntura auricular chinesa. Santo André-SP: ABAO, 2018.
▪ NEVES, M. L. Manual prático de auriculoterapia. Porto Alegre: Ed. do autor,
2009.
▪ SENNA, V. S.; SILVA, P. R.; BERTAN, H. Acupuntura auricular. São Paulo-SP:
Phorte, 2013.
▪ SOUZA, M. P. Tratado de auriculoterapia. Brasília: LR artes gráficas e editora
22
LTDA, 2013.
Bibliografia Complementar:
▪ DULCETTI JUNIOR, Orley. Pequeno tratado de medicina tradicional chinesa.
São Paulo: Andrei, 2000.
▪ YAMAMURA, Y. Acupuntura tradicional: a arte de inserir. Andreoli: 2ª edição,
2021.
Componente Curricular: Plantas Medicinais e Fitoterapia – 30h
Ementa: Fitoterapia e medicamento fitoterápico. O conhecimento tradicional, plantas
medicinais e fitoterapia na atenção básica. Farmácias vivas. Aplicação clínica da
fitoterapia: principais classes químicas, modo de uso e formas farmacêuticas fitoterápicas.
Farmacologia dos fitoterápicos. Noções e princípios básicos de farmacologia e fitoterapia
aplicados aos sistemas orgânicos. Noções especiais de toxicologia. Contraindicações e
eventos adversos. Principais plantas envolvidas em intoxicações. Regulamentação para
plantas medicinais e fitoterápicos na saúde. Principais conceitos e a legislação mais
atualizada em relação ao uso, indicação e preparação de fitoterápicos em farmácias de
manipulação ou indústria especializada.
Bibliografia Básica:
▪ ANTONIO, G.D.; TESSER, C.D.; MORETTI-PIRES, R. O. Contribuições das plantas
medicinais para o cuidado e a promoção da saúde na atenção primária. Interface
(Botucatu) [online]. 2013; 17 (46): 615- 633. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000014.>
▪ LIMA, Cristina Peitz de. Ensino das plantas medicinais: histórico e conceitos.
Curitiba: Contentus, 2021.E-book.
▪ OLIVEIRA, Fernando de.; AKISUE, Gokithi.; AKISUE, Maria Kubota.
Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2017. E-book.
▪ FELIPPE, Gil. Gaia, o lado oculto das plantas: tubérculos, rizomas, raízes e
bulbos. São Paulo: Tapioca, 2013. E-book.
▪ OLIVEIRA JUNIOR, Itamar S. de (Org.). Princípios da farmacologia básica em
ciências biológicas e da saúde. São Paulo: Rideel, 2012. E-book.
▪ ANTONIO, G.D.; TESSER, C.D.; MORETTI-PIRES, R. O. Fitoterapia na atenção
primária à saúde. Rev Saúde Pública 2014;48(3):541-553. Disponível em:
<http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v48n3/pt_0034-8910- rsp-48-3-0541.pdf>
Bibliografia complementar:
▪ ANTONIO, G. D; TESSER, C. D; MORETTI-PIRES, R. O. Contribuições das plantas
medicinais para o cuidado e a promoção da saúde na atenção primária. Interface
(Botucatu) [online]. 2013; 17 (46): 615-633. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000014.>
▪ BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 886, de 20 de abril
de 2010: Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
▪ BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução
da Diretoria Colegiada - RDC nº 18, de 03 de abril de 2013: Dispõe sobre as boas
práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e
23
dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos
em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília:
Ministério da Saúde, 2013a
▪ BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 13, 14 de
março de 2013: Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Produtos
Tradicionais Fitoterápicos, 2013b. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0013_14_03_2013.html>
Componente Curricular: Fundamentos e práticas em Florais de Bach e Florais de Saint
Germain – 45h
Ementa: A História do Dr. Bach. Sistema de Florais de Bach e Saint Germain-
Características. Essências dos Florais de Bach. Os doze raios divinos dos Florais de Saint
Germain. Tratamento com Florais.Manipulação dos Florais.Prescrição.Ética e
Confidencialidade na Terapia.
Bibliografia Básica:
▪ SANTOS, J.J dos. Fundamentos da Terapia Floral. São Paulo: All Print Editora,
2015.
Bibliografia Complementar:
▪ SARZANA, S. B. A Terapia floral. 10 ed. revista. São Paulo: Ground, 2012.
▪ BARNAD, J. Remédios florais de Bach a essência interior: um guia ilustrado
dos remédios florais de Bach. 1 ed. São Paulo: Healing, 2022.
▪ MARGONARI, N. Florais de Saint Germain - os doze raios divinos. São Paulo:
N. Margonari. 6 edição, 2020.
Componente Curricular: Fundamentos e práticas do Reiki e imposição de mãos –
45h
Ementa: As Bases do Mestre Usui para o Reike. Reike como Terapia. O tratamento e o
corpo energético. Níveis do Reike. Aplicação do Reike. Iniciação Níveis 1 e 2.
Bibliografia Básica:
▪ STEIN, D. Reike Essencial. 15 edição. São Paulo: Editora Pensamento, 2018.
Bibliografia Complementar:
▪ FRANZIER, K. Reike: guia prático para a cura energética. São Paulo: Mantra,
2021.
▪ PACHECO, A. Essencial’mente Reike: uma leitura psiconeurocientífica sobre
Reike, Yoga, Chacras e Medicina Integrativa. São Paulo: Editora Nova Senda,
2019.
▪ PETTER, F. A., LUBECK, W., RAND, W. L. O espírito do Reike. Portugal: 20/20
Editora, 2016.
▪ PETTER, F. A. Reike: O legado do Dr. Usui. São Paulo: Editora Ground, 2002.
▪ PETTER, F. A. Manual de Reike do Dr. Mikao Usui. São Paulo: Editora
Pensamento, 2018.
▪ MAGALHÃES, J. Reike: Guia do método de cura. 2 edição. Portugal: 20/20
Editora, 2017.
▪ MILLER, J. P. O livro dos chacras, da energia e dos corpos sutis. São Paulo:
24
Pensamento, 2015.
▪ JOHARI, H. Chacras: centros de energia de transformação. São Paulo:
Pensamento, 2010.
▪ GORDON, R. O toque quântico: o poder de curar. 9 ed. São Paulo: Madras,
2019.
Componente Curricular: Homeopatia – 30h
Ementa: Introdução à Homeopatia. História da Homeopatia. Princípios da Homeopatia.
Conceitos gerais em terapeutica homeopática: saúde e doença, princípio vital, consulta
homeopática, ação primária e secundária; individualização da medicação homeopática.
Bibliografia Básica:
▪ FONTES, O.L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. Editora Manole, 3 ed. 2008
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS. Manual de
normas técnicas para farmácia homeopática. 4. ed. - Curitiba: ABFH, 2007.
Bibliografia Complementar:
▪ FARMACOPÉIA homeopática brasileira: parte 1 métodos gerais. -. 2. ed. - São
Paulo: Atheneu, 1997.
▪ FARMACOPÉIA homeopática brasileira: parte II: primeiro fascículo. -. 2. ed. - São
Paulo: Atheneu, 2003.
▪ HAHNEMANN, Samuel; PUSTIGLIONE, Marcelo. Organon da arte de curar. São
Paulo: Homeopatia Hoje, 1994.
▪ CORNILLOT, P. Tratado de Homeopatia. Porto Alegre: Artmed. 2005.
▪ LATHOUD, J.A. Estudos de Matéria Médica Homeopática. 2 ed. São
Paulo:Organon, 2004.
Componente Curricular: Fundamentos e práticas em Aromaterapia – 45h
Ementa: Noções fundamentais de aromaterapia. Inventário das famílias botânicas
aromáticas. Biossíntese das moléculas aromáticas. Da Essência ao óleo essencial. A
qualidade dos óleos essenciais. Propriedades físicas das essências e óleos essenciais.
Famílias bioquímicas.Propriedades farmacológicas. Toxidade e risco no emprego dos
óleos essenciais. Pacientes de exceção. Como utilizar os óleos essenciais.
Bibliografia Básica:
▪ BAUDOUX, Dominique. O Grande Manual da Aromaterapia. 1 ed. Belo Horizonte:
Editora Laszlo, 2018.
Bibliografia Complementar:
▪ Amaral, F.; Barros, L., C. Aromaterapia. Editora Caras, São Paulo, 2004.
▪ Lis-Balchin, M. Aromatherapy Science: A Guide for Healthcare Professionals.
Editora Pharmaceutical Press, 2005.
▪ Tisserand, R. B. e Balacs, T. Essential Oil Safety: A Guide for Health Care
Professionals Editora Churchill Linvingstone, 1995.
▪ Worwood, V. A. The Complete Book Of Essential Oils & Aromatherapy Editora
New World Library, 1991.
Componente Curricular: Arte terapia – 30h
25
Ementa: Fundamentos da arte: história, linguagem e criatividade. Fundamentos da arte
terapia: clínica e intervenção. Psicologia analítica e arteterapia. Linguagens e práticas em
arte terapia: desenho, pintura, colagem e gravura. Linguagens e práticas em arteterapia:
artes cênicas, mitos, contos e narrativas.
Bibliografia Básica:
▪ BROWN, Daniel - Arteterapia. - São Paulo: Vitória Régia, 2000.
Bibliografia Complementar:
▪ Andrade, L. Q. (1995). Linhas teóricas em arte-terapia. In M. M. M. J. de Carvalho
(Org.), A Arte Cura? Recursos artísticos em psicoterapia (pp. 39-54). Campinas,
SP: Editorial Psy II.
▪ Andrade, L. Q. (2000). Terapias expressivas. São Paulo: Vetor.
▪ Carvalho, M. M. M. J. (1995). O que é arte-terapia. In M. M. M. J. Carvalho (Org.), A
arte cura? Recursos artísticos em psicoterapia (pp. 23-26). Campinas, SP: Editorial
Psy II.
▪ Carvalho, M. M. M. J., & Andrade, L. Q. A. (1995). Breve histórico do uso da arte
em psicoterapia. In M. M. M. J Carvalho (Org.), A arte cura? Recursos artísticos em
psicoterapia (pp. 27-38). Campinas, SP: Editorial Psy II.
▪ Jung, C. G. (1977). Chegando ao inconsciente. In C. G. Jung & M. L. von Franz
(Orgs.). O homem e seus símbolos (M. L. Pinho, trad., pp. 18-103). Rio de Janeiro:
Nova Fronteira.
▪ Jung, C. G. (2001). Memórias, sonhos, reflexões (21a ed., A. Jaffé, Ed., D. F. Silva,
trad.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
▪ Krammer, E. (1982). Terapia através del arte en una comunidad infantil. Buenos
Aires: Kapelusz.
▪ Laplanche, J., & Pontalis, J. B. (1998). Vocabulário da psicanálise(3a ed., P.
Tamen, trad.). São Paulo: Martins Fontes.
▪ Naumburg, M. (1966). Dinamically oriented art therapy: Its principles and practice.
Nova Iorque: Grune-Stratton.
▪ Naumburg, M. (1991). A arteterapia: seu escopo e sua função. In E. F. Hammer
(Org.), Aplicações clínicas dos desenhos projetivos (pp. 388-392). São Paulo: Casa
do Psicólogo.
▪ Ostrower, F. (2004). Criatividade e processos de criação (18a ed.). Petrópolis, RJ:
Vozes.
Componente Curricular: Reflexologia podal – 30h
Ementa: História da Reflexologia. Como utilizar a reflexologia como tratamento.
Condução de um atendimento clínico. Pontos homeostaticos. Prática da localização dos
pontos. Treinamento da pressão para aplicar os pontos.
Bibliografia Básica:
▪ Weigang, S, K. Reflexologia Mãos Bem Estar e Equilíbrio. Ed: Fdportes. Buenos
Aires V.8 N.162.p Novembro 2011.
▪ Diaz, M, M. Reflexologia o Que é? Ed: Eco Lnfo. Pela Natureza Artigo 5-011-2015.
9 Novembro 2017.
Bibliografia Complementar:
26
▪ Natas,B. Reflexologia Podal Conheça os Benefícios para Diminuir as Dores. Ed:
Caras Bem Estar. Agosto de 2017.
▪ Thinkstock, C. Conheça os Benefícios da Reflexologia para Saúde. Artigo 84885.
Ed: Cophright 2017. Edição No Zeba Network Abril 2017
▪ Wills, P. Manual de Reflexologia e Cromoterapia. Ed: Pensamentos Edição – 1.1
Janeiro de 1975.
▪ Lunes, H, D, Et al. Reflexologia Podal no Comprometimento dos Pés/ Ensaio
Rondomizado. Ed: Vaem recblyc.org. p,126 Julho/Agosto 2015.
▪ Keet, L. Bíblia da Reflexologia. Editora: Pensamentos. Ed: 1-A. 6 Janeiro de 2011
Componente Curricular: TCC I – ESTÁGIO I – Atividade de orientação, elaboração
e apresentação do Projeto de TCC – 30h
Ementa:
Orientação específica para execução do projeto de pesquisa (coleta de dados),
apresentação e início da escrita de resultados parciais do TCC.
Bibliografia Básica:
▪ FERREIRA, Haroldo. Redação de trabalhos acadêmicos nas áreas das ciências
biológicas e da saúde. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e
▪ documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
▪ . NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9 p. 3.
▪ . NBR 6028: Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003. 2 p. 4.
▪ . NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. 5.
▪ . NBR 6023: Informação e documentação: referências: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002. 24 p.
Bibliografia Complementar:
▪ ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160 p.
▪ FRANÇA, J. L. Manual de normalização de publicações técnico-científicas.
4.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 1999. 213p. ISBN 8570411537.
▪ MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 6.
▪ ed. São Paulo: Atlas, 2011.
▪ MULLER, M. S. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias.
▪ Londrina: Ed. UEL. 1999. 91p.
▪ TOBIAS, J. A. Como fazer sua Pesquisa. 6. ed., atual. São Paulo: Editora Ave-
Maria, 2005. 78 p. ISBN 852760232600.
Componente Curricular: ESTÁGIO I – Execução do Projeto - Escrita dos
Resultados Finais – 30h
Ementa: Orientação específica para acompanhamento da escrita de resultados finais do
TCC.
Bibliografia Básica:
27
▪ ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160 p.
▪ FRANÇA, J. L. Manual de normalização de publicações técnico-científicas.
4.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 1999. 213p. ISBN 8570411537.
▪ MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 6.
▪ ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Básica:
▪ BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas editora,
2004.
▪ COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fatima Barrozo da. Metodologia
da pesquisa - conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
▪ MALHEIROS, Bruno Taranto. Metodologia da pesquisa em educação. São
Paulo: LTC, 2011.
Bibliografia Complementar:
▪ FERREIRA, Haroldo. Redação de trabalhos acadêmicos nas áreas das ciências
biológicas e da saúde. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
▪ HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As normas da ABNT em trabalhos
acadêmicos. São Paulo: Globus editora, 2009.
▪ MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. Atlas
editora, 2012.
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e
▪ documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
o . NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9 p. 3.
o . NBR 6028: Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003. 2 p. 4.
o . NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos:
▪ apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. 5.
o . NBR 6023: Informação e documentação: referências: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002. 24 p.
28
12.3 PLANOS DE DISCIPLINAS
29
metodologias com utilização de materiais simples, procedimentos experimentais
em Unidades Básicas de Saúde (UBS), bem como desenvolvimento de projetos
de intervenção, com orientação e fundamentação teórico metodológica do curso.
As diferentes dimensões em que ocorrem as situações de aprendizagem
oportunizam a existência de diferentes recursos e materiais educacionais,
envolvendo os estudantes de maneiras distintas. Dessa forma, a metodologia
proposta para a oferta de cada um dos componentes curriculares do curso de
especialização em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde está
estruturada em atividades à distância (AD) e em atividades presenciais (AP).
As atividades à distância (AD) serão desenvolvidas na forma de
atividades fora da sala de aula tradicional. A sala de aula em ambiente virtual
(plataforma moodle), será criada pela Coordenação de Curso, bem como a revisão
e postagem semanal do material digital planejado pelo professor, tudo visando a
qualidade no processo de ensino- aprendizagem. Essas atividades envolvem a
oferta dos seguintes recursos metodológicos: videoaulas da exposição do
assunto pelo professor; estudo de textos científicos e resolução de exercícios
propostos pelo professor; produção de sínteses; participação em Chats; debates
sobre assuntos em estudo por meio dos fóruns, tutoriais,simuladores, formulários
online, produção de recursos como vídeos, webfólios e outros previstos pelo
professor em seu plano de trabalho.
As atividades presenciais (AP) serão realizadas, com a participação dos
cursistas nos Pólos selecionados para o curso, mediadas pelo professor da
disciplina e necessariamente aos sábados, um encontro no final das disciplinas
de 30h e 45h e dois encontros, no meio e final das disciplinas de 60h, podendo
essafrequência ser ajustada de acordo com a necessidade do desenvolvimento
de cada disciplina. Os recursos metodológicos traduzir-se-ão em: seminários;
trabalhos individuais ou em grupo; pesquisas na rede mundial de computadores;
desenvolvimento de projetos interdisciplinares; metodologia de resolução de
problemas; estudos de caso; realização de trabalhos prático-experimentais, entre
outros.
Assim, os discentes utilizarão diferentes recursos para fortalecer o
processo de ensino e aprendizagem, bem como materiais didáticos selecionados
30
e/ou elaborados pelos docentes para um melhor embasamento teórico. Todo
material utilizado deve, obrigatoriamente, ser fornecido pelo professor da
disciplina, e ser rigorosamente referenciado
Nesta perspectiva de especialização, a partir da utilização de um modelo
centrado na análise da própria prática pedagógica, espera-se que o cursista seja
capaz de diagnosticar e intervir nos problemas identificados, com
fundamentação teórica pertinente e, consequentemente, consiga aprimorar
competências para a sua atuação em situações singulares.
Está previsto para o final do curso a produção de um artigo a partir de
projeto produzido para o TCC. Espera-se que as atividades desenvolvidas ao
longo do curso ajudem-no a refletir sobre como as Terapias Integrativas podem
ser aplicadas no tratamento de doenças e a completa recuperação dos
pacientes.
31
ensinar e aprender de uma instituição educativa. Em seu processo de
construção, deve-se dar ênfase à valorização das aprendizagens significativas,
que assegurem o domínio de competências e habilidades, de estratégias mentais
do ato de aprender, da formação geral dos estudantes e dos processos criativos.
Desta forma, a avaliação é compreendida como um processo mais
amplo do que apenas a simples aferição de conhecimentos constituídos pelos
estudantes em um determinado momento de sua trajetória escolar. Pois deve
levar em consideração tanto o processo que estes desenvolvem ao aprender
como o produto alcançado.
O processo de avaliação de aprendizagem na Educação a Distância,
embora possa se sustentar em princípios análogos aos da educação presencial,
requer tratamento e considerações especiais em alguns aspectos. Assim, o
processo de avaliação deve buscar verificar constantemente o progresso dos
estudantes, bem como estimulá-los a serem ativos na construção do
conhecimento.
AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM
32
e de promoção social em que todos devem ter direito a aprender, refletindo a sua
concepção de sociedade, deeducação, de ser humano e de cultura.
Os instrumentos a serem utilizados para a avaliação do desempenho da
aprendizagem serão efetivados em cada componente curricular por meio de
atividades de pesquisa, exercícios individuais ou em grupo, testes escritos,
atividades práticas, elaboração de relatórios, produção de artigos científicos,
estudos de caso, relato de experiências, produção de textos, execução de
projetos, portfólios, resenhas, dentre outros.
Os instrumentos de avaliação são definidos pelos professores, nos
planos de disciplinas, de acordo com a natureza do componente curricular.
Poderão ser aplicados quantos instrumentos avaliativos forem necessários ao
processo de aprendizagem, cabendo, uma atividade avaliativa presencial nas
disciplinas de 30h e duas nas de 60h, devendo ser aplicadas aos sábados no
Campus do IFPI - Teresina Central.
Todas as atividades avaliativas presenciais ou à distância serão
elaboradas e corrigidas pelos professores. As atividades devem ter objetivos e
critérios definidos, bem como a pontuação destinada a cada questão e/ou
instrumento avaliativo.
A nota gerada a partir dos instrumentos de avaliação serão compostas a
partir de pesos específicos de cada instrumento.
AMBIENTE VIRTUAL:
AMBIENTE PRESENCIAL:
33
requerida na Coordenação do curso, dentro do prazo de 03 (três) dias úteis,
apresentando documentos que comprovem os motivos expressos conforme a
Organização Didática do IFPI.
A avaliação do desempenho dos estudantes, para fins de promoção,
conclusão de estudos e obtenção de certificados, ocorrerá mediante:
MF = MAR + NEF
2
Em que:
34
AVALIAÇÃO DO CURSO
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
35
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
36
CRONOGRAMA
Introdução em Educação
a 30h 8 4
Distância
Introdução às Terapias
Integrativas e 30h 8 4
Complementares em Saúde
Módulo I
Bases da medicina
2023-1 30h 8 4
Tradicional Chinesa
Projeto em saúde e práticas
30h 8 4
integrativas
Introdução às Terapias
Integrativas e 30h 8 4
Complementares em Saúde
Fundamentos e práticas em
Módulo II 45h 15 4
auriculoterapia chinesa
2023-2 Plantas medicinais e
30h 8 4
Fitoterapia
Fundamentos e práticas em
Florais de Bach e Florais de 45h 15 4
Saint Germain
Fundamentos e práticas do
45h 15 4
Reiki e imposição de mãos
Homeopatia 30h 8 4
Fundamentos e práticas em
45h 15 4
Aromaterapia
37
ESTÁGIO I – Atividade de
orientação, elaboração e
30h 8 4
apresentação do Projeto de
TCC
ESTÁGIO II – Execução do
Módulo III
Projeto e Escrita dos 30h 8 4
2024-1
Resultados Finais
ESTÁGIO III –
60h 16 4
Apresentação do TCC
14. CERTIFICAÇÃO
38
15. COLEGIADO
39
REFERÊNCIAS
40