P P P de Medicina 1 Reorganizado PDF
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Março /2013
Rua Olavo Bilac 2335 – Centro / Sul – Telefone: (86) 3221-6658 – Telefax: (86) 3221-4749
CEP: 64001-280 – Teresina – Piauí
E-mail: ccs.uespi@gmail.com
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Rua Olavo Bilac 2335 – Centro / Sul – Telefone: (86) 3221-6658 – Telefax: (86) 3221-4749
CEP: 64001-280 – Teresina – Piauí
E-mail: ccs.uespi@gmail.com
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A Faculdade de Ciências Médicas – FACIME – da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) foi criada
em 1998, com os cursos de Medicina e Fisioterapia. O curso de Psicologia foi posteriormente agregado à
FACIME. O curso de Medicina foi autorizado pela Resolução nº 007/98 de 20 de Julho de 1998, do Conselho
Universitário-CONSUN, da Universidade Estadual do Piauí. A regulamentação do curso foi elaborada de
acordo com a Resolução do Conselho Federal de Educação nº 09 de 24 de maio de 1983. O Conselho
Estadual de Educação, através do Parecer CEE/PI nº 037/2005, promoveu o reconhecimento do curso de
Medicina em 02 de maio de 2005 por 3 anos.
Criado em 1998, o Curso de Medicina da UESPI iniciou suas atividades letivas em 08 de março de
1999 com duração regular de seis anos e um mínimo de duzentos dias letivos anuais. O ingresso de alunos
ocorreu por meio de aprovação em vestibular que ofereceu 40 vagas por ano, através de matrícula
semestral. A grade curricular foi organizada em sistema de blocos e o corpo docente original foi composto
por 16 professores. A carga horária total a ser cumprida antes do ingresso no internato foi definida em
4050 horas. O curso oferecia 58 disciplinas e dez estágios obrigatórios. O internato foi disposto em quatro
semestres, no quinto e sexto anos com carga horária de 4120 horas. A carga horária global obrigatória de
8170 horas foi dividida em cinco blocos de disciplinas e estágios:
1. Bloco de Disciplinas Fundamentais: 810 horas
2. Bloco de Disciplinas Pré-Profissionalizantes: 1230 horas
3. Bloco de Disciplinas de Transição: 390 horas
4. Bloco de Disciplinas Profissionalizantes: 1620 horas
5. Bloco de Estágios do Internato: 4120 horas
Além das disciplinas e estágios obrigatórios, este currículo ainda previa a oferta de disciplinas e
estágios eletivos e optativos selecionados pelo próprio aluno dentro das opções oferecidas pela
coordenação do curso. O objetivo era ampliar os conhecimentos dos alunos e aprimorar o seu desempenho
como futuro médico.
Na ocasião, este curso destinava-se à graduação de médicos com formação geral para domínio do
diagnóstico, prevenção e tratamento dos problemas de saúde mais frequentes ou urgentes. O objetivo era
ofertar sólidos conhecimentos que permitissem a especialização na vida profissional e a capacidade dos
recém-formados em manter-se atualizados através de conhecimentos e atitudes que melhor beneficiassem
seus pacientes. Apesar desse propósito, a educação médica buscada pela Universidade Estadual do Piauí –
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UESPI preconizava como seu principal recurso a integração dos acadêmicos na comunidade. Assim,
encontrariam excelentes oportunidades e condições para aprimorar seus conhecimentos e exercitar-se na
prática médica.
O curso ofertava o Serviço de Educação Médica e Apoio Psicopedagógico (SEMAP) composto pelo
Núcleo de Educação Médica da UESPI (EDUMED), Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao aluno do curso de
Medicina (APOMED) e Acompanhamento Tutorial ao Acadêmico de Medicina (TUTORMED). A proposta do
SEMAP era acompanhar o desenvolvimento pessoal e acadêmico do docente e do estudante desde o seu
ingresso na universidade. Tinha como objetivos propiciar o conhecimento das potencialidades e
características bio-psico-socio-ambientais dos seus alunos e professores, a fim de prevenir crises e
dificuldades. Além disso, desenvolver recursos e capacidades pessoais, apoiar e propiciar condições de
maior segurança e integração para os que ingressassem no mundo pessoal e profissional. Infelizmente, o
SEMAP não foi colocado em prática, deixando esse vácuo no processo pedagógico do curso.
Em 2008, a FACIME passou a ser denominada Centro de Ciências da Saúde com a incorporação dos
cursos de Educação Física e Enfermagem. Atualmente oferece Cursos de Pós-graduação Lato Sensu:
Residência Multiprofissional em Estratégia Saúde da Família, Residência Médica em Cirurgia Pediátrica,
Residência Médica em Nefrologia e Residência Médica em Medicina Intensiva. Em 2011, a Universidade
Estadual do Piauí através do Núcleo de Educação à Distância (NEAD) em convênio firmado com
Universidade Federal do Maranhão promoveu o Curso de Capacitação docente para fomento ao uso das
tecnologias de informação e comunicação na educação. Esta iniciativa promoveu uma reflexão nas
estratégias didático-pedagógicas adotadas em salas de aulas estimulando experiências de educação à
distância. Nesse mesmo ano, algumas disciplinas dos cursos da área de saúde iniciaram o ensino à distância
com inclusão de muitas outras a partir de 2012. Em 2013, foi instituído o Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPP) que se propõe a oferecer subsídios para o aprimoramento do processo ensino e aprendizagem dos
alunos do CCS - UESPI. Dentre seus objetivos, estão:
1. Desenvolver atividades de suporte psicológico e psicopedagógico aos alunos de graduação de
todos os cursos oferecidos no CCS.
2. Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem em sua formação anterior, promovendo
mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação
Superior.
3. Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica que interfiram na aprendizagem.
4. Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou por
transferência viabilizando sua integração ao meio universitário.
5. Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais
e auditivas, através de ações específicas.
6. Enfatizar as representações estudantis (Diretórios Acadêmicos e alunos representantes de
turmas) como forma de participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima
de trabalho institucional.
7. Colaborar com a manutenção do clima de trabalho institucional, através do cultivo da excelência
das relações interpessoais.
8. Enfatizar a participação discente no processo de auto-avaliação institucional utilizando seus
resultados como forma de articulação do apoio que necessitam.
II – JUSTIFICATIVA:
O Projeto Político Pedagógico do curso de Medicina permaneceu o mesmo desde a sua criação em
1998. Mesmo após a instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) em 2001 e dos trabalhos da
Comissãode Avaliação de Mudança Curricular em 2006, a grade curricular do curso de Medicina da UESPI
não foi reformulada. Ao longo destes anos, várias demandas surgiram a partir da observação crítica da
aplicabilidade do Projeto Político Pedagógico do curso de Medicina dentro do organograma do currículo
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proposto em 1998. Também foram observadas as inadequações deste currículo atual diante da proposta
das DCN de 2001. Durante o processo de reavaliação do currículo de Medicina para a revisão do Projeto
Político Pedagógico, alunos e docentes foram ouvidos. Problemas para a formação médica generalista e
humanista foram detectadas e soluções foram apontadas. Elas estão expostas, a seguir:
1. Algumas disciplinas, como “Inglês para o médico” (30h) e “Uso médico da Informática” (30hs)
tornaram-se obsoletas;
2. Observou-se que a disciplina “Acompanhamento Tutorial do Acadêmico de Medicina” (30h por
semestre, totalizando 360h) tornou-se, na prática, descaracterizada de seus princípios pedagógicos.
O objetivo proposto inicialmente por esta disciplina foi absorvido pelas atividades do NAPP. Esta
carga horária poderia ser utilizada para a criação de disciplinas básicas e clínicas prioritárias para a
formação médica generalista. Ou ainda, aumentar a carga horária de disciplinas clínicas ou
cirúrgicas;
3. Uma disciplina que ofertasse conhecimentos básicos e atuais de Biologia Celular e Molecular
deveria ser incluída no currículo, antes da oferta da disciplina de Genética Médica;
4. O organograma das disciplinas básicas, clínicas e cirúrgicas deveria ser otimizado para favorecer o
aprendizado;
5. As disciplinas de Propedêutica II, Clínica Médica I, Clínica Médica II, Clínica Cirúrgica I e Clínica
Cirúrgica II (todas com 150 horas), não conseguiram oferecer conhecimento científico articulado e
integrado entre docentes de especialidades variadas que compunham seus quadros;
6. As disciplinas clínicas e cirúrgicas deveriam ser divididas em especialidades para seu melhor
funcionamento pedagógico e administrativo. Também deveriam ter maior número de horas para
atividades teóricas e práticas;
7. As disciplinas de “Diagnóstico médico por imagem” e de “Medicina Intensiva” deveriam ser
incluídas no novo currículo, para responder às demandas de aprendizagem dos alunos;
8. Necessidade de instituir o trabalho de conclusão de curso (TCC);
9. Necessidade de instituir as tecnologias da informação na prática docente (TICS);
10. O atual currículo de medicina necessita melhorar as habilidades dos futuros médicos para conhecer
e trabalhar com o Sistema Único de Saúde, respondendo às necessidades de saúde da população;
11. As disciplinas que compõem o núcleo de formação humanística do curso deveriam ter atividades
práticas, propiciando a inserção precoce do aluno em serviços de saúde de atenção básica (SUS).
Atualmente, esta inserção ocorre apenas no Ciclo de Internato em Medicina Comunitária e
Programa de Saúde da Família (10º período). Assim, o aluno deixaria de ter uma formação
fortemente hospitalocêntrica e voltada apenas para a cura de doenças em serviços de nível
terciário. Esta mudança atende às recomendações das DCN, para a formação médica com igual
prioridade aos aspectos relativos à promoção da saúde, prevenção, cura e reabilitação de doenças.
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Área Física
- 01 Área climatizada destinada ao acervo e ao atendimento ao alunado
- 01 Sala climatizada de leitura individual
- 01 Sala climatizada de leitura coletiva
Recursos e meios informatizados:
A Biblioteca dispõe de:
- 01 microcomputador para pesquisa na internet destinado ao aluno;
- 01 microcomputador para trabalhos internos da biblioteca,
- 01 impressora para trabalhos internos da biblioteca;
Equipe:
Bibliotecária: Ana Angélica P. Teixeira
- Manhã: 01 Bibliotecária, 02 Auxiliares administrativos, 01 Bolsista
- Tarde: 01 Auxiliar administrativo
B - LABORATÓRIO DE ANATOMIA
O Laboratório de Anatomia funciona como um anexo da faculdade, fora de suas dependências (ao
lado do Ambulatório de Ginecologia do HGV). O prédio, cedido pelo Governo do Estado do Piauí
quando da fundação da FACIME em 1999, já funcionou como laboratório de anatomia da
Universidade Federal do Piauí.
5. Um laboratório, onde são feitas as aulas práticas e dissecções básicas. Neste local são
armazenados peças naturais completas em mesas específicas para este tipo de material.
6. Banheiros masculino e feminino
7. Espaço para a instalação de uma sala de professores, para uso pelo corpo docente.
C - LABORATÓRIO DE PATOLOGIA E HISTOLOGIA
1. Sala dos Professores:
Área: 3,80 x 3,20 m, com bancada em L de granito e suporte para livros, além de banheiro (1,90
x 1,20).
2. Laboratório de Patologia/Histologia:
Área: 3,17 x 7,50 m, com bancada em L e duas pias, ambas em aço inox.
4. Museu de Patologia:
Área: 3,80 x 2,20 m. Conta com 14 estantes de aço e 1 arquivo. O acervo consta de cerca 300
peças anatômicas, obtidas de autópsias ou de cirurgias, acondicionadas em sacos plásticos
selados e com formol. São apresentadas e discutidas em aulas práticas.
DESCRIÇÃO:
Possui área de 31.50m², sendo sete metros de comprimento por quatro e meio metros de largura.
Apresenta do lado esquerdo uma bancada contínua em granito, com sete metros de comprimento
por 60 centímetros de largura, na qual foram colocadas duas pias em inox (45x30cm) embutidas e
no centro três bancadas, também, em granito, medindo 2,21x60cm, para colocação de
microscópios ópticos.
RELAÇÃO DE VIDRARIAS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Microscópio óptico binocular (Oleman) 09
Microscópio óptico binocular (4649) 01
Microscópio óptico binocular (Olympus) 01
Microscópio (lupa)estereoscópico binocular (Oleman) 01
Estufa Orion mod 515 (FANEM) 01
Agitador orbital mod 255 (FANEM) 01
Balança antropométrica com base em chapa (Welmy) mod 110 01
Geladeira Consul 239 litros 01
Centrifuga Evlab mod 011 01
Televisor de 21 polegadas (Semp) 01
Vídeo Cassete (Philips) 01
Condicionador de ar “SPLIT “18.000 BTUs (Springer) 01
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34 - Qualquer dúvida sobre como manipular os materiais de aulas práticas, deve ser perguntada ao
professor ou ao monitor.
G –BIOTÉRIO
O biotério possui aproximadamente 10 m2. Suas paredes e seu piso estão revestidos por
azulejos brancos, facilmente laváveis. Os roedores ( Rattus norvegicus e Mus musculus) estão
alojados em 61 gaiolas de plástico (tamanhos variados), dispostas paralelamente em armários
abertos de ferro. Cada gaiola possui maravalha, que semanalmente é trocada e “mamadeiras de
vidro” para a ingesta aquosa e de substâncias líquidas que estiverem sendo investigadas.
A estrutura do biotério possui condicionadores de ar e exaustores para manter a
temperatura ambiente adequada para a homeostase fisiológicas das espécies. O mesmo está
iluminado artificialmente.
Possui, ainda, um canil para abrigar, temporariamente, cães e animais maiores que os
roedores para experimentos mais complexos, como alterações de pressão arterial, simulações de
choque dentre outros.
tendo sido aprovado e registrado por este órgão em 27 de julho de 2005 pela Carta N°
727/CONEP/CNS/MS e possui Regimento Interno.
A CEP UESPI tem sua sede no Centro de Ciências da Saúde (CCS) na Rua Olavo Bilac, 2335 –
Centro, telefone 3221 4749, e-mail comitedeeticauespi@hotmail.com, com horário de
funcionamento de segunda-feira a sexta-feira de 13:00h às 16:00h.
O CEP UESPI também avalia os projetos de pesquisa com experimentação animal, com
recebimento por CORREIOS ou através da entrega dos documentos impressos necessários, no
protocolo do CEP UESPI.
COMPOSIÇÃO ATUAL:
Coordenadora:
Luciana Saraiva e Silva
Membros:
Ana Angélica Fonseca Costa
Ângela Estrela de Sampaio
Arlete Rodrigues da Silva
Francisco das Chagas Araújo Sousa
Liline Maria Soares Martins
Márcia Adriana Lima de Oliveira
Marília Santana Andrade
Odilo de Sousa Queiroz Filho
Simone Mousinho Freire
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1. Processo de ensino e aprendizagem centrado no aluno: a ação efetiva do ato pedagógico deve
ocorrer a partir do aluno como sujeito de sua própria aprendizagem. O professor se coloca como
facilitador do processo;
4. Inserção precoce do aluno em atividades práticas nos serviços públicos de saúde para contato
com as necessidades de saúde dos usuários e com o trabalho dos profissionais em equipe
multiprofissional;
2. Ser um cidadão com espírito crítico, atitude ética, formação humanística e consciência da
responsabilidade social;
3. Ser um profissional que reconheça a saúde como um direito e esteja apto a atuar na garantia
de uma assistência integral em nível individual e coletivo;
4. Ser um profissional com sólida formação científica, habilidades técnicas e com capacidade de
aprendizado para a continuidade de sua formação durante toda a vida profissional;
5. Ser um agente de saúde com formação para atuar no Sistema Único de Saúde. Observar a
realidade da região e o modelo de atenção à saúde para que possa atender a quase totalidade dos
problemas de saúde da população, aonde vai atuar como médico.
Saúde, Cuidado e Genética Médica Medicina Puericultura Oncologia Vivência IV: Clínica Oftalmologia
Integralidade 60h comunitária e 30h 60h Atenção Básica Cirúrgica II 60h
30h Saúde da Família 60h 60h
30h
Neuro-anatomia Vivência I: Administração e Pesquisa em Anestesiologia Otorrinolaringo Reumatologia Angiologia e
Médico-cirúrgica Atenção básica Planejamento em Cirurgia e logia 60h Cirurgia Vascular
60h 60h Saúde Experimental I Clínica da dor 60h 60h
60h 30h 60h
Pneumologia e Diagnóstico
Cirurgia Torácica por imagem
60h 60h
570h 540h 540h 510h 510h 540h 540h 540h
Tocoginecologia I Clínica Médica I Pediatria e Clínica Cirúrgica I Medicina Comunitária e Saúde da 2080h
5º ANO 460h - 10 sem 460h - 10 sem Puericultura I 460h - 10 sem Família
Internato 460h - 10 sem 240h - 6 sem
Tocoginecologia II Clínica Médica II Pediatria e Clínica Cirúrgica II Ciclo de internato Eletivo (opcional) 2080h
6º ANO 460h - 10 sem 460h - 10 sem Puericultura II 460h - 10 sem 240h - 6 sem Defesa do TCC
460h - 10 sem
Clínica Cirúrgica II 60 7º
Deontologia e Medicina Legal 30 8º
Angiologia e Cirurgia vascular 60 8º
Oftalmologia 60 8º
Medicina Intensiva 60 8º
Ginecologia 60 8º
Emergência médica 60 8º
Clínica Cirúrgica III 90 8º
Pediatria e Cirurgia Pediátrica 120 8º
TOTAL 45 2.580 1º ao 8º
4. FLUXOGRAMA DO CURSO:
1º período: 570 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Introdução Anatomia Saúde , Anatomia Biologia
8:00 ao curso de Médico Cuidado e Médico celular e
10:00 medicina Cirúrgica I Integralidade Cirúrgica I molecular
Anatomia Anatomia
10:00 Histologia Médico Histologia Médico Histologia
12:00 Cirúrgica I Cirúrgica I
História
14:00 Bioquímica Neuro- Bioquímica Neuro- da
16:00 Anatomia Anatomia medicina
2º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Anatomia Anatomia
16:00 Médico Genética Médico Genética
18:00 Cirúrgica II Médica Cirúrgica II Médica
3º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Administração
10:00 Iniciação à Saúde Ciências e Saúde
12:00 Investigação Pública Sociais Planejamento Pública
Científica aplicadas à em Saúde
saúde
Administração
14:00 Microbiologia Microbiologia e Microbiologia
16:00 Planejamento
em Saúde
Medicina
16:00 Parasitologia Comunitária e Parasitologia Parasitologia
18:00 Saúde da
Família
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4º período: 510 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
5º período: 510 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
6º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
8º período: 540 h
Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
TOCOGINECOLOGIA: 5º e 6ºANOS
ESTÁGIO DE TOCOGINECOLOGIA
Rodízio 01: Ala B/Admissão/ UTI obstétrica (03 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria
Ala B Ala B Ala B Ala B Ala B Ala B Ala B
Profa. Prof. Jailson Profa. Prof. Jailson Preceptores: UTI UTI
Socorro Preceptor Simone Preceptor Henderson Obstétrica Obstétrica
Preceptor Francisco Joeline Francisco e Plantonista Plantonista
Francisco Preceptor Francisco
Francisco
9:00 – 13:00 9:00 – 13:00 9:00 – 13:00 9:00 – 12:00 9:00 – 13:00 9:00 – 13:00 9:00 – 13:00
Admissão Admissão Admissão Admissão Admissão Admissão Admissão
Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista
13:00 -19:00 14:00 -16:00 14:00 -16:00 14:00 -16:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00
Admissão Seminário Admissão Seminário Admissão Admissão Admissão
Plantonista Prof. Plantonista Profs. Plantonista Plantonista Plantonista
Obstetrícia Alberto,
Andréa
14:00 -18:00
Cirurgia
Ginecológica
Preceptor:
Henderson
19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
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TOCOGINECOLOGIA: 5º e 6ºANOS
ESTÁGIO DE TOCOGINECOLOGIA
Rodízio 02: Ala A/Ambulatórios (03 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00 7:00 – 9:00
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria
Ala A Ala A Ala A Ala A Ala A Ala A Ala A
Profa. Prof. Jailson Profa. Prof. Jailson Preceptores: Plantonista Plantonista
Socorro Preceptor Simone Preceptor Henderson
Preceptor Francisco Joeline Francisco e
Francisco Preceptor Francisco
Francisco
9:00 – 13:00 10:00 -13:00 10:00 -13:00 9:00 – 12:00 8:00 – 12:00 9:00 – 13:00 9:00 – 13:00
Folga Ultrassom Ultrassom Folga Consultório Admissão Admissão
Prof. Jailson Prof. Jailson Profa. Plantonista Plantonista
Andréa
13:00 -19:00 13:00 -19:00 14:00 -16:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00 13:00 -19:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista
1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno
14:00-16:00 14:00-16:00
Seminário: Seminário
Prof. Profs.
Obstetrícia Alberto,
Andréa
19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00 19:00 -7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
TOCOGINECOLOGIA: 5º e 6ºANOS
ESTÁGIO DE TOCOGINECOLOGIA
Rodízio 03: Centro Obstétrico/Centro Cirúrgico/ Ambulatórios (03 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 1300 7:00 –13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00 7:00 – 13:00
Centro Centro Centro Centro Centro Centro Centro
Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico Obstétrico
Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista Plantonista
Ambulatório
Pré-natal
Preceptor
Henderson
14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia Dra. Patrícia
Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda Dra. Jyzelda
Reunião Reunião
Cientifica Cientifica
Profa. Profa.
Suilane Suilane
17:00 17:00
Nefrologia Reunião
Reunião científica
científica Reumato
Profa. Celina Alunos do
Dra. Diana Grupo II e
Dr. Luciano Grupo III
Dr.Roosevelt Prof.
Dr. Cicero Tupinambá
7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 7:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00 7:00 - 19:00
PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO
1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno
(Escala) (Escala) (Escala) (Escala) (Escala) (Escala) (Escala)
Residente Residente Residente Residente Residente Residente Residente
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO PLANTÃO
1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno 1 aluno
Residente Residente Residente Residente Residente Residente Residente
9:00 -12:00
Ambulatório
Prof.
Hamilton
13:00
Ambulatório
PreceptorW
ellington
19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00 19:00 - 7:00
Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão Plantão
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PEDIATRIA I: 5º ANO
ESTÁGIO DE PEDIATRIA I
Rodízio de Neonatologia e Urgências Pediátricas de Baixa Complexidade - Maternidade
Dona Evangelina Rosa (5 semanas) e Hospital do Buenos Aires (5 semanas)
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento
Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto
(ala B) (ala B) (ala B) (ala B) (ala B) (ala B) (ala B)
Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor:
Francisca Lílian Karla Luzia Lílian Karla Luzia Francisca Plantonista
14:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Sala de Sala de Urgências Sala de Urgências LIVRE PARA LIVRE PARA
Parto Parto Pediátricas Parto Pediátricas ESTUDOS ESTUDOS
Preceptor: Preceptor: (Buenos Preceptor: (Buenos
Luzia Luzia Aires) Luzia Aires)
17:00 19:00 Preceptor: Preceptor:
Emanuella Emanuella
SEMINÁRIO
Preceptora:
Maria Aline
Rodízio de Enfermarias Pediátricas de Baixa Complexidade (Hospital do Dirceu) e Ambulatórios
de Pediatria Geral, Cirurgia Pediátrica e Pediatria Especializada (1 semana)
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria LIVRE PARA LIVRE PARA
do Hospital do Hospital do Hospital do Hospital do Hospital ESTUDOS ESTUDOS
do Dirceu do Dirceu do Dirceu do Dirceu do Dirceu
Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor:
Lorena Lorena Lorena Lorena Lorena
14:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Ambulatório Ambulatório Ambulatório LIVRE PARA Ambulatório LIVRE PARA LIVRE PARA
Puericultura de Cirurgia de Cirurgia ESTUDOS de Gastro ESTUDOS ESTUDOS
(Hospital do Pediátrica Pediátrica (Hospital
Satélite) (Hospital (Hospital Infantil)
Preceptora: Infantil) Infantil) Preceptor:
Leiva Preceptor: Preceptor: José
Barreto Edinaldo Henrique
17:00 19:00
SEMINÁRIO
Preceptora:
Maria Aline
SEMINÁRIO
Preceptora:
Maria Aline
PLANTÕES OBRIGATÓRIOS – HOSPITAL INFANTIL LUCÍDIO PORTELLA (2 PLANTÕES
SEMANAIS, DURANTE 5 SEMANAS)
7:00 – 19:00 7:00 –19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00 7:00 – 19:00
Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria e Enfermaria Enfermaria
Setor de Setor de Setor de Setor de Setor de Clínica e Clínica e
Admissão Admissão Admissão Admissão Admissão Cirúrgica Cirúrgica
Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores:
residentes e residentes e residentes e residentes e residentes e residentes e residentes e
plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas plantonistas
ESTÁGIO DE PEDIATRIA II
Rodízio de Neonatologia e Urgências Pediátricas de Alta Complexidade - Maternidade Dona Evangelina
Rosa (5 semanas) e Hospital de Urgências de Teresina (5 semanas)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
7:00 – 11:00 7:00 –11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento Alojamento
Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto Conjunto (ala
(ala D) (ala D) (ala D) (ala D) (ala D) (ala D) D)
Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor: Preceptor:
Francisca Ivana Marcos Ivana Marcos Francisca Plantonista
14:00 -17:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00 14:00 -18:00
Sala de Sala de LIVRE PARA Sala de LIVRE PARA LIVRE PARA LIVRE PARA
Parto Parto ESTUDOS Parto ESTUDOS ESTUDOS ESTUDOS
Preceptor: Preceptor: Preceptor:
Luzia Luzia Luzia
17:00 19:00 19:00 -23:00 19:00 -23:00
SEMINÁRIO Urgências Urgências
Preceptora: Pediátricas Pediátricas
Maria Aline (HUT) (HUT)
Preceptor: Preceptor:
Ivana Emanuella
Rodízio de Enfermarias Pediátricas de Alta Complexidade (Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella) e
Ambulatórios de Pediatria Geral e Pediatria Especializada (5 semanas)
7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00 7:00 – 11:00
Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria Enfermaria
Clínica Clínica Clínica Clínica Clínica Clínica Clínica
Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores: Preceptores:
37
IV-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia Molecular da Célula. 4ª Ed.
São Paulo: Artes Médicas Sul LTDA, 2004.
39
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis, bases da biologia celular e molecular. 4ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 4ª Edição. Editora Artmed, 2012.
COMPLEMENTAR
GRIFFITHS, D. Genética Moderna. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
RENZI, D.; SOBREIRA, M. M.; LIMA, S. M. R. Estratégias didático-pedagógicas para o ensino da célula.
Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2008.
SOBOTTA, J. Histologia: Atlas colorido de citologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.
III-OBJETIVOS DA DISCIPLINA
8. Objetivos Gerais
1 – Ao concluir esta disciplina o aluno deverá ter conhecimentos anatômicos das regiões estudadas, adquirindo pré-
requisitos necessários para as disciplinas correlatas.
2 – Adquirir habilidade de dissecação dos diversos segmentos do Aparelho Locomotor.
9. Objetivos Específicos
-Conceituar Anatomia em sentido amplo e em sentido restrito;
– Conceituar normal em anatomia, variação anatômica, anormalidade e monstruosidade;
– Definir nomenclatura anatômica e seus princípios fundamentais;
– Descrever posição anatômica no ser humano;
– Descrever os princípios de construção do corpo humano;
– Conceituar esqueleto dos pontos de vista estrutural e funcional
– Citar a importância funcional dos elementos descritivos observáveis na superfíciedos ossos;
– Identificar os tipos de ossos dos esqueletos apendiculares;
– Conceituar e classificar junturas;
– Identificar os elementos básicos de uma articulação sinovial;
– Estudar as principais articulações dos membros superiores e inferiores;
– Definir morfológica e funcionalmente os músculos.
– Identificar os principais grupos musculares e determinar as suas funções.
– Identificar o trajeto das artérias e veias dos membros, das paredes do tórax , abdome, cabeça e pescoço;
– Identificar o trajeto dos nervos dos membros, das paredes do tórax, abdome, cabeça e pescoço.
IV -REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1 – DÂNGELO, J. C. & FATTINI, C. A . Anatomia Humana: Sistêmica e Segmentar. 2ª Edição. Rio de Janeiro,
Livraria Atheneu, 1.988
2 – GARDNER, E. et alii. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª Edição. Rio de Janeiro, Editora
40
COMPLEMENTAR
1 – WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 4ªEdiçãoRio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1991. 3
V.
2 – ROHEN & YOKOCHI. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 3ªEdição. Rio de Janeiro, Editora
Manole Ltda., 1991.
3 – SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 20ªEdição. Rio de Janeiro, Editora Manole Ltda., 1995.
2V
4 – MOORE, K. L. & AGUR, M. R. Fundamentos de Anatomia Clínica. 1ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 1998
5 – OLSON, Todd R. A.D.A.M.Atlas de Anatomia. 1ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan,
1998
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
▪ Soares Filho, & Monte, J. J. Medicina – Novos Rumos. Editora Letras, Teresina, 2000.
▪ Soares Filho, E. Monte, J. J. & Monte, C. S. Psicologia – Novos Rumos. Editora Letras, Teresina, 2000.
▪ Monte, J. J. M. Dinâmica de Grupo e Relações Humanas. Editora letras, Teresina, 2000
4. DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
II – EMENTA
Introdução à Bioquímica; fundamento dos processos bioquímicos, natureza fisico-química e funções das
macromoléculas, carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucleicos, replicação, transcrição, tradução, regulação da
expressão gênica, enzimas, bioenergética, vitaminas, catabolismo e anabolismo dos carboidratos, lipídios, proteínas
e ácidos nucleicos e suas correlações clínicas, hormônios, líquidos corporais, eletrólitos e equilíbrio ácido-básico,
inter-relações metabólicas, bioquímica dos tecidos especializados.
III – OBJETIVOS
1. Descrever os conceitos básicos da bioquímica;
2. Discutir os conceitos básicos da bioquímica, fazendo uma correlação com situações práticas da clínica médica;
3.Caracterizar, exemplificar, classificar, explicar a função biológica dos carboidratos, lipídios, aminoácidos,
proteínas, ácidos nucleicos e enzimas;
4.Explicar as transformações energéticas intracelulares, reações de óxido-redução, as vias metabólicas que levam a
produção de energia intracelular (via glicolítica, beta-oxidação, ciclo de krebs, cadeia respiratória e transportadora
de elétrons)
5.Identificar as vias de síntes de purinas e pirimidinas dos ácidos nucleicos e biossíntese de proteínas,
caracterizando cada etapa;
6.Explicar como ocorre a regulação metabólica, o transporte de substâncias químicas no sangue, o equilíbrio
hidroeletrolítico e ácido-básico;
7.Conhecer os macros e micronutrientes;
8.Integrar os conhecimentos da bioquímica com os de outras disciplinas do curso médico para melhor compreensão
do sistema funcional do organismo como um todo.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAYNES, J.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica Médica. 3ª ed. Elsevier Medicina Brasil , 2011.
BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2008.
CAMPBELL, Mary K.. Campbell Shawn O. Farrell Bioquímica Combo. 1ª ed. cengage learning nacional, 2008
CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica ilustrada. 5ª ed. ArtMed, 2012.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7ª ed. Edgard Blucher, 2011.
MURRAY e ORGS, Harper Bioquímica Ilustrada. 26ª ed. Atheneu, 2006
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5ª ed. ArtMed, 2011.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª ed Guanabara Koogan, 2007.
VOET, D.;VOET, J.G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica .4ª ed. ArtMed, 2013.
5. DISCIPLINA: NEUROANATOMIA
COMPLEMENTAR
CROSSMAN, A. R. & NEARY D. Neuroanatomia.2ª Edição. Rio de Janeiro-RJ, Editora Guanabara Koogan, 2002.
YOKOCHI Chichiro, LÜTJEN-DRECOLL Elke, ROHEN. Johannes W.Anatomia Humana - Atlas fotográfico de anatomia
sistêmica e regional – 7ª. ed. São Paulo, Editora Manole Ltda., 2010
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana; trad. Jacques Vissoky e Eduardo Cotecchia Ribeiro - 3ª Edição -
Porto Alegre, Editora Artes Médicas Sul (Artmed), 2003.
6.DISCIPLINA: HISTOLOGIA
II- EMENTA
ESPECÍFICOS:
- Aplicar a bioestatística e suas técnica analíticas em sua formação acadêmica e profissional.
- Utilizar os métodos e testes bioestatísticos para comprovação de suas análise e pesquisas clínicas.
- Enumerar os dados demográficos de relevância para a prática médica diária.
- Relacionar os fatores da dinâmica populacional que interagem com a sua análise clínica, utilizando métodos
estatísticos para organizar e apresentar seus achados médicos
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
. MOTTA, Valter T. Bioestatística. 2a ed. Caxias do Sul: Educs, 2006.
. NAZARETH, J. Manuel. Demografia - a ciência da população. Editorial Presença, 2004.
. RIUS DÍAZ, Francisca; BARÓN LÓPEZ, Francisco Javier; OISHI, Jorge. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007.
. ROLLET, Catherine. Introdução à demografia. Porto Editora, 2007.
. VIEIRA, Sonia. Bioestatística - tópicos avançados. 3a ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística - princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004.
. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19a ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
. DAWSON, Beth; TRAPP, Robert G. Bioestatística: básica e clínica. 3a ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003.
. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7a ed. São Paulo: Edusp, 2009.
. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2011
. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 6a ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
. RIOS-NETO, Eduardo Luiz Gonçalves; RIANI, Juliana de Lucena Ruas. Introdução à demografia da educação. Belo
Horizonte: ABEP, 2012.
. SAWYER, Diana Oya. Pnads em foco: anos 80. Belo Horizonte: ABEP, 2012.
. WEINSTEIN, Jay A.; PILLAI, Viajan K. Demography - the science of population. Allyn and Bacon, 2000.
II – EMENTA
Saúde e Doença como dois fenômenos da vida. Família e Cuidado em Saúde. Os sentidos da Integralidade na
produção de saúde. A construção da Integralidade: práticas em integralidade. A atenção e o cuidado à saúde nos
sentidos da integralidade. Cuidado e Integralidade. Integralidade, Sus e formação em saúde.
III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
1. Discutir a produção social do processo saúde e doença
2. Debater as construções atuais da família contemporânea
2. Compreender os sentidos da integralidade no cuidado em saúde
3. Aproximar o estudante do Sistema Único de Saúde e da visão critica da formação em saúde
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MATTOS, R. A.; PINHEIRO, R. (org) Construção da Integralidade. Cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de
Janeiro: IMS/UESJ/CEPESC/ABRASCO, 2005
MATTOS, R. A.; PINHEIRO, R. (org) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde.. Rio de Janeiro:
IMS/UESJ/CEPESC/ABRASCO, 2006
MATTOS, R. A.; PINHEIRO, R. (org) Cuidado. As fronteiras da Integralidade. Rio de Janeiro:
IMS/UESJ/CEPESC/ABRASCO, 2006
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. B. Ensinar Saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área
da saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no SUS.
Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
BARROSO, Grasiela Teixeira (org). Educação em Saúde: no contexto da promoção humana. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha, 2003
VALLA, Vicent V. (Org). Saúde e Educação.D.P.A ed. Rio de Janeiro. 2000
CAMPOS, Gastão W. Tratato de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2001.
III – OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
-Estabelecer associações entre os costumes e as práticas curativas nas diferentes culturas e suas implicações para a
prática médica até hoje.
- Compreender a medicina como ciência evolutiva que se molda pelos padrões culturais e socio-econômicos de uma
determinada época.
45
Objetivos específicos:
Ao final o aluno deverá ser capaz de:
- Explicar a evolução histórica do pensamento e da prática médica
-Refletir sobre as descobertas, os inventos e as criações que mais contribuíram para o desenvolvimento da
medicina.
- Caracterizar vida e obra de médicos que marcaram a evolução da medicina
- Identificar evolução das condutas em determinadas patologias
- Refletir sobre as implicações que determinadas patologias tiveram sobre uma população em determinada época
- Adquirir informações sobre a prática médica no Brasil e no Piauí
- Adquirir noções básicas sobre a prática médica do futuro
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1. THORWALD J. O SÉCULO DOS CIRURGIÕES. Rio de Janeiro: Editora Hemus, 2013
2. CARVALHO D. DOM JOSÉ LUIS DA SILVA – primeiro médico do Piauí
3. THORWALD J. O SEGREDO DOS MÉDICOS ANTIGOS. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1990
4. REZENDE JM. Linguagem Medica. Goiania: AB Editora, 2004.
5. MUKHERJEE S. O Imperador de Todos os Males. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
6. LYONS AS; PETRUCELLI,II RJ MEDICINE: AN ILLUSTRATED HISTO-RY. Harry N. Abrams, Publishers, 1987
7. SANTOS JUNIOR L A. História da Medicina no Piauí. Teresina: Academia de Medicina do Piauí, 2003.
8. RAMOS FF. Reflexões sobre a Evolução do Pensamento e da Prática Médica: da Pré-História ao Século XXI.
Teresina: Halley, 2005.
º
9. SANTOS FILHO L. HISTÓRIA GERAL DA MEDICINA BRASILEIRA , 1 ed. Editora da Universidade de São Paulo,
1977
DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: BASES HUMANÍSTICAS DA MEDICINA
Medicina e Saúde: enfoque histórico; Conceitos de Humanismo; Enfermidade e paciente; O paciente como pessoa
em seu meio familiar e social; As relações inter-pessoais entre “diferentes”; Ética e Humanização; A profissão de ser
médico; Humanização do cuidado no ambiente hospitalar; Cuidados paliativos; Espiritualidade e Medicina;
Humanização da velhice; Humanização na Terminalidade.
III – OBJETIVOS
1.Promover a reflexão sobre aspectos emocionais, sociais e éticos dos seres humanos e suas interações,
especialmente com a doença;
2.Estimular a elaboração do papel do estudante de Medicina: suas motivações e sua formação
3.Estimular a elaboração no estudante de Medicina da dimensão humana do trabalho médico.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BÁSICA
1- COSTA SIF; COSTA CHN. Anamnese, Ética e Tecnologia. Teresina: Editora Gráfica da UFPI, 2006.
2- PLATÃO. A República – O Mito da Caverna . 6° ed. Ed. Atena, 1956, p. 287-291.
3- VARELLA, Drauzio. Por um Fio. 1ª Ed. Companhia das Letras. 2004.
COMPLEMENTARES
4 - Internet: home-page: www.anis.org.br
5 - Internet: home-page: http://www.portalmedico.org.br
46
2.EMBRIOLOGIA
III – OBJETIVOS
1. Compreender o estudo do desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação até o parto;
2. Conhecer as etapas da gametogênese, fertilização, implantação;
3. Entender a progressão do desenvolvimento embrionário e fetal;
4. Caracterizar as etapas da organogênese, bem como os fatores genéticos e ambientais que perturbam o
desenvolvimento normal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MOORE, K.L. PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clinica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GARCIA, S.M.L. de. Embriologia. 2ª. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003
SADLER. T.W. Embriologia Médica. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
COMPLEMENTAR
MOORE, K. L. PERSAUD, T.V.N. Atlas colorido de Embriologia clínica. 2ª. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002
GOUVEIA, C. A. S; MIGUEL, S.N.S. e SOUZA, V.C.L. Uso do ácido fólico na pré-concepção para prevençãodos
defeitos do fechamento do tubo neural. Centro de Estudos Superiores de Maceió – Cesmac. Macéio, 2002.
3.DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro:MEDSI; 2003
a
a
2.Pereira MG. Epidemiologia Teoria e Prática.3 ed. Brasília:Guanabara Koogan; 2005
3.Leser W, Barbosa V, Baruzzi RG, Ribeiro MBD, Franco LJ. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Atheneu;
47
2002
a
4.Schechtter M, Maragoni DV. Doenças Infecciosas: Conduta diagnóstica e terapêutica. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 1998
COMPLEMENTAR
1.Revista da Associação de Saúde Pública do Estado do Piauí
2.Revista Panamericana de Saúde Pública
3.Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
COMPLEMENTAR
1 – WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 4ªEdiçãoRio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1991. 3
V.
2 – ROHEN & YOKOCHI. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 3ªEdição. Rio de Janeiro, Editora
Manole Ltda., 1991.
3 – SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 20ªEdição. Rio de Janeiro, Editora Manole Ltda., 1995.
48
2V
4 – MOORE, K. L. & AGUR, M. R. Fundamentos de Anatomia Clínica. 1ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 1998
5 – OLSON, Todd R. A.D.A.M.Atlas de Anatomia. 1ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1998
COMPLEMENTARES:
1.CÓRDOVA MARTÍNEZ, A. Fisiologia Dinâmica. Rio de Jenrio: Guanabara Koogan, 2006.
2.COSTANZO, L. S. Fisiologia. 3° Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
3.DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia aplicada às Ciências Médicas. 6° ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
4.KLINKE, R.; SILBERNAGL, S. Tratado de Fisiologia. 4° Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
COMPLEMENTAR
1. BELGUELMAN, B. Citogenética humana. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1982. 2.
2. GRIFFITHS, D. Genética Moderna. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no SUS.
Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
HEIMANN, L. S.; IBANHES, L. C.; BARBOZA, R. O público e o privado na saúde. São Paulo: Hucitec/OPAS, 2005
PINHEIRO, Roseni & MATTOS, Ruben Araujo (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde.
Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2001
50
II – EMENTA
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.BENETTON, L. G. Temas de psicologia em saúde: a relação médico-paciente. 2 ed. São Paulo, 2002.
2.BRANCO, A. N. L. C. Manual de psicologia médica. Teresina: COMEPI.
3.CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. A saúde dos médicos no Brasil. Brasília.
4.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed.
5.FREUD, A. O ego e os mecanismos de defesa. Tradução, consultoria e supervisão de Francisco F. Settineri. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
6.FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Com comentários e
notas de James Strachey. Traduzido do alemão e do inglês sob a direção-geral e revisão técnica de Jayme Salomão. v.
IX. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976.
7.KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes tem para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosos
e aos seus próprios parentes. Tradução de Paulo Menezes. 5, ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
8.ROSA, L. C. S. Aprumado ou avariado, todo doido tem seu dono: as representações sociais dos familiares acerca da
emergência de um portador de transtorno mental em seu seio. 2000. 333f. Tese (Doutorado em Sociologia)-
Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.
9.ROSA, L. C. S. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
10.SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Compêndio de Psiquiatria: Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 9. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
COMPLEMENTAR
1.JORNAL BRASILEIRO DE PSIQUIATRIA. Rio de Janeiro.
2.REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. São Paulo.
3.REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA. São Paulo.
51
DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Andrade, L. O. M. et al. SUS passo a passo: história, regulamentação, financiamento e políticas nacionais. Hucitec,
2007.
BARBOSA. D.C.M. Sistemas de Informação em Saúde: a percepção e avaliação dos profissionais diretamente
envolvidos na atenção básica de Ribeirão Preto. (Dissertação) FMRP/USP. 2006.
BARROS, M. E. et al. Políticas de saúde no Brasil: diagnóstico perspectivas. Brasília: IPEA, 1996.
BENEVIDES, R.,: E Passos. A humanização como dimensão pública das políticas de saúde. Ciênc. saúde coletiva.
v.10. n. 3, Rio de Janeiro, jul/set 2005.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação do SUS. Brasília : CONASS, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa.A construção do SUS: histórias
daReforma Sanitária e do Processo Participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.
HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e
gestão em todas as instâncias do SUS . Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
CAMPOS, G. W. S. Reflexões sobre o Sistema Único de Saúde: invocações e limites. Revista do Serviço Público
(Brasília), v. esp., p. 123-132, 2007.
CAMPOS, G. W. S. Reflexões sobre a construção do Sistema Único de Saúde: um modo singular de produzir política
pública. Serviço Social e Sociedade, v. 26, p. 132-146, 2006.
CECILIO, L. C. O. Trabalhando a missão do hospital como facilitador da mudança organizacional: limites e
possibilidades . Cadernos de Saúde Pública(FIOCRUZ), Rio de Janeiro, v. 16, n. 4, p. 973-983, 2000.
CECILIO, L.C.O; MERHY, E.E. A integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Disponível em:
merhy.paginas@gmail.com
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2002.
CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri: Manole; 2010.
FEURWEKER, L. M. ; CECILIO, L. C. O. . O hospital e a formação em saúde: desafios atuais. Ciência & Saúde Coletiva,
v. 12, p. 965-971, 2007.
FREIRE, A. Estratégia. Portugal: Verbo, 1997.
MEHRY, E. E. Razão e Planejamento, São Paulo: HUCITEC, 1994
MENDES, E. V. A reengenharia do sistema de serviços de saúde no nível local: a gestão da atenção à saúde. In:
MENDES,E.V. (Org.). A saúde no nível local. São Paulo: Ed. Hucitec, 1998,.
MENDES, E. V. O SUS que temos e o SUS que queremos: uma agenda. Revista Mineira de Saúde Pública, v. 4, p. 4-
26, 2004.
MERHY, E. E. ; FRANCO, T. B. Programa de Saúde da Família: somos contra ou a favor? Saúde em Debate, Rio de
Janeiro, v. 26, n. 60, p. 118-122, 2002.
MERHY, E. E; MACRUZ, L. ; CECCIM, R. B. Educación Permanente. Revista Salud Coletiva, Buenos Aires, v. 2, n. 2, p.
147-160, 2006
MERHY, E. E. (Org.) et al. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no cotidiano.. 1. ed. São Paulo:
Editora Hucitec, 2003.
52
PUCCINI, P. T. ; CECILIO, L. C. O. . A humanização dos serviços e o direito à saúde. Cadernos de Saúde Pública , Rio
de Janeiro, v. 20, n. 5, p. 1342-1353, 2004.
SAITO, R.X.S. Sistema Único de Saúde: da teoria à prática da integralidade. Dissertação (Mestrado) EEUSP/USP.
2004
TANCREDI, F. et al. Planejamento em Saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, 1998. (Série Saúde &
Cidadania). Disponível no sítio: htpp/: www.ids.org.br
Sociologia Médica: a sociedade contemporânea; O desenvolvimento social; sociedade e saúde; Estado e Politicas
Públicas de Saúde; Movimentos Socias e Práticas de Saúde; A Análise da realidade contemporânea brasileira.
III – OBJETIVOS
1. Identificar a abrangência e as principais tendências da antropologia Médica no Brasil, a partir do resgate da sua
história.
2. Analisar o binômio Saúde/ Doença tendo como base categorias teóricas da Antropologia médica.
3. Analisar a relação Estado, Sociedade e Saúde, enfatizando os paradigmas de sustentação da saúde coletiva e sua
ligação como os movimentos sociais e as politicas públicas de saúde no Brasil.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CANESQUI, Ana Maria (Org). Dilemas e desafios das Ciências Sócias na Saúde Coletiva. São Paulo: Editora Hucitec/
Abrasco, 1997.
DONNANGELO, Maria Cecília F.; PEREIRA, Luiz. Saúde e Sociedade. Livraria Duas Cidades. 1989.
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4°. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
II – EMENTA
Ciência e níveis de conhecimento do método, pesquisa e método científico. Abordagens de pesquisa. O trabalho
científico. Normas ABNT. Biblioteca virtual em pesquisa. O projeto de pesquisa (estrutura, etapas, elaboração, e
normas técnicas). Programa de Iniciação Científica – PIBIC. Currículo Lattes. Diretório de Grupos de Pesquisa.
III – OBJETIVOS
1. Construir os conhecimentos a partir dos elementos teórico-metodológicos e práticos da iniciação à pesquisa;
2. Elaborar o projeto de pesquisa aplicando as normas técnicas;
3. Despertar o interesse do discente para o desenvolvimento de pesquisas com qualidade.
53
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
2. SASSI, L. M.; CERVANTES, O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses.
São Paulo: Santos, 2011.
COMPLEMENTAR
3. UESPI. Manual de elaboração de trabalho científico. Teresina, PI, 2005.
4. RICARDINO, A. Resumão TCC-Monografia. 1ª ed. São Paulo, 2010.
II – EMENTA
IV -REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
ABBAS, A.; LICHTMANN, A. e POBER, J.: Imunologia Celular e Molecular, Revinter, Rio de Janeiro,2010, 7ª edição.
GRUMACH, A. S.: Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência, Atheneu, São Paulo, 2010, 2ª edição.
JANEWAY, C.A..Et al: IMUNOBIOLOGIA: O Sistema Imune na saúde e na doença,7° edição,ARTMED,Porto
Alegre,2009.
COMPLEMENTAR
KUBY, J. Immunology, 6 ed., W. H. Freeman, New York, USA, 2007.
ROITT, I.; BROSFF, J. e MALE, D.: Immunology 4 ed., Londres: Mosby.1996.
54
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, Zenaide Neto et. AL. SUS Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e
desafios. .ed.São Paulo: Martinari,2011.
GUSSO, Gustavo; LOPES, Jose M.S. Tratado de Medicina E Comunidade: princípios, formação e prática. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 2v.
OHARA, Elizabete Calabuig Chapina et. al. Saúde da Família: Considerações Teóricas e Aplicabilidade. 2ª. Ed. São
Paulo, 2010.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro et. al. SUS passo a passo: história, regulamentação, financiamento, políticas
nacionais. 2ª.ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e
Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília, 2009 a.
COSTA, Elisa Maria Amorim da, et.al. Saúde da Família: Uma abordagem multiprofissional. 2ª. ed. Rio de Janeiro:
Rubio, 2009.
DUNCAN, B. B; SCHMIDT. M. I; GIUGLIANI, E.R.J. (Coord.). Medicina Ambulatorial: Condutas de atenção primária
baseadas em evidências. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2004.
MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa et al. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as
propostas do SUS: uma revisão conceitual. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, Apr. 2007.
6.DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA
7.DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: MEDICINA Período Letivo:
DISCIPLINA: PARASITOLGIA Turma: 3º Bloco
HORÁRIO: Segunda, Quarta e Sexta (16-18 h) Código disciplina: 2822
PROFESSOR (A): José Adail Fonseca de Castro Carga Horária: 90 horas
Paulo Henrique
56
II – EMENTA
Parasitoses de importância médica e mais freqüentes no país: Cestoda, Trematoda, Nematoda, Sarcodina,
Mastigophora, Sporozoae; Arachnida; Insecta: Anoplura, Hemiptera, Siphonaptera e Diptera. Hospedeiros e meio
ambiente; morfologia e biologia dos parasitos animais e do homem como fundamento para conhecimento da
patologia, do diagnóstico, da epidemiologia, da profilaxia e do tratamento das doenças parasitárias.
IV – OBJETIVOS
Conscientizar os alunos sobre a importância das doenças causadas pelos parasitos de animais e de humanos,
estudando seus aspectos morfológicos, biológicos, patogênicos, epidemiológicos, diagnósticos, e profiláticos.
8.DISCIPLINA: PATOLOGIA
COMPLEMENTAR
FIGUEREDO-SILVA, J. - Pequeno Atlas de Anatomia Patológica. Núcleo de Ensino e Pesquisa em Patologia. CCS –
UESPI. 2009
DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE
III – OBJETIVOS
1. Contextualizar a Educação em Saúde no Brasil
2. Compreender os conceitos de Educação Permanente e e Educação Popular
3. Aproximar o estudante de praticas educativas que utilizem metodologias ativas
4. Diferenciar Promoção de Prevenção de agravos
58
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.BARROSO, Grasiela Teixeira (org). Educação em Saúde: no contexto da promoção humana. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha, 2003
2.VALLA, Vicent V. (Org). Saúde e Educação.D.P.A ed. Rio de Janeiro. 2000
3.VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação Popular e a Atenção à Saúde da Família. São Paulo/Sobral:
Hucitec/UVA, 2006
4.VASCONCELOS, Eymard Mourão; CRUZ, Pedro José S. C. (org) Educação Popular na Formação Universitária. São
Paulo: Hucitec, 2011
COMPLEMENTAR
1.PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no
SUS. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
2.VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
3.FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
4.PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. B. Ensinar Saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de graduação na
área da saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
5.CAMPOS, Gastão W. Tratato de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2001.
IV -REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1-PORTO,C. C. Semiologia Médica 6ª Edição. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007.
2-PORTO,C. C. Exame Clínico, Bases para a Prática Médica 5ª Edição.Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004
3-VIEIRA, R. Semiologia Médica 12ª Edição Rio de Janeiro. Guanabara Koogan 1982.
4-BENSENOR I M; ATTA J A; MARTINS M A; Semiologia Clínica 2009; Eitora Sarvier.
5- BATES, B.; BICKLEY, L. S. & HOEKEMAN, R. A. Propedêutica médica. Rio de Janeiro,Guanabara Koogan, 2010.
3.DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
▪Camon, V.A. A & Colaboradores- O doente , A psicologia e o Hospital, Ed. Pioneira. 2012
▪Maldonato,M.T.P(1989). Maternidade e paternidade, ed. Vozes, vol. 1
▪Mello, J. (1978) – Concepção Psicossomática, uma visão atual ed. Tempo Brasileiro
▪Mello, J. E Colaboradores (1991) – Psicossomática Hoje, ed. Artes Médicas
COMPLEMENTAR
▪Moreira, M. S (2003) – Psiconeuroimonologia, ed . Nova Cultura
▪Gawnde, A. (2002) – Complicações: Dilemas de um Cirurgião diante de uma Ciência Imperfeita, ed. Objetiva
▪Martins, C(1981) – Perspectivas da Relação Médico – paciente, ed. Artes Médicas
60
5.DISCIPLINA: HOMEOPATIA
experimentação
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
a. ▪ Modelos experimentais de pesquisa em cirurgia. OCC Silva Jr; S. Zucoloto; A.Beer Jr. Robe
Editorial, São Paulo, SP, 1998.
b. Hanbook of Laboratory Animal Science, Volume II, Animal Models, editado por Svendsen e Jann
Hau, CRC Press, Londres, 1994.
c. The experimental animal In Biomedical reseach, Volume I, editado por Bernard E. Rolin, CRC Press,
Londres, 1990.
d. The UFAW Handbook on Care and Manaement of laboratory Animals, Editado por Trevor B. poole,
Longman Scientific & technical, Avon, Grã-Betanha, 1997.
a
e. ANDRADE,A.; PINTO,S.C.;OLIVEIRA,R.S.: Animais de laboratórios – Criação e experimentação.2
edição, Editora Fundação Oswald cruz, 2002.
f. http:// www.behavior.net/mhn/bolforun
g. http;// www.biology.arizooa.edu/cell-bio/tutoriais
h. http:// www.healthgate.com/cgi-bin/q-format
i. http:// www.unifesp.br/bibliotecas/index.htm
7.DISCIPLINA: PUERICULTURA
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Kliegman RM et al. Nelson Tratado de Pediatria. Tomos I e II. Editora Elsevier, 18ª edição, 2009.
Leão E et al. Pediatria ambulatorial. Editora Coopmed, 4ª edição, 2005.
Lopez FA et al. Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria. Tomos I e II. Editora Manole, 2ª
edição, 2010.
Marcondes E et al. Pediatria Básica. Tomos I , II e III. Editora Sarvier, 9ª edição, 2004.
Pessoa JHL. Puericultura: conquista da saúde da criança e do adolescente. Editora Atheneu, 1ª edição,
2013.
62
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Manuais técnicos do Ministério da Saúde, artigos de periódicos médicos nacionais ou estrangeiros, outros livros -
texto em Pediatria. A indicação será disponibilizada após cada aula, conforme escolha do professor ministrante.
II – EMENTA
Introdução ao conhecimento do material cirúrgico; Instrumentação; Centro cirúrgico; Esterilização; Assepsia e anti-
sepsia; Fios de sutura, agulhas e nós; Hemostasia; Suturas; Demonstração e aplicação de operações fundamentais:
Diérese, hemostasia e síntese; Dissecação cirúrgica; Vias de acesso às cavidades torácica e abdominal; Princípios de
cirurgia plástica, urológica, gastrointestinal e torácica; Investigação em cirurgia experimental; Princípios de cirurgia
oncológica; Transplantes de órgãos.
III – OBJETIVOS
1. Ter noções sólidas de assepsia e anti-sepsia;
2. Estar apto a paramentar-se apropriadamente para o ato operatório e saber comportar-se em ambiente cirúrgico;
3. Reconhecer o material e instrumental cirúrgico comuns às operações;
4. Ser capaz de instrumentar uma operação;
5. Demonstrar habilidade nas operações fundamentais;
Ter condições de cateterizar veias e artérias, aplicar injeções, fazer curativos, punções e drenagens simples, praticar
a intubação orotraqueal em animais.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ Marques, Ruy G. Técnica operatória e cirurgia experimental. Ed. Atheneu. 2005
▪ Goffi, FS. Técnica cirúrgica – bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas de cirurgia. Ed. Atheneu. 2004
▪ Parra, Osório M; Saad, William A. Noções básicas das técnicas operatórias. Ed. Atheneu. 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
▪ Fonseca & Savassi Rocha. Cirurgia ambulatorial. Ed. Guanabara Koogan. 1979
▪ Magalhães, HP. Técnica operatória e cirurgia experimental. Ed. Sarvier. 1996
COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no SUS.
Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
HEIMANN, L. S.; IBANHES, L. C.; BARBOZA, R. O público e o privado na saúde. São Paulo: Hucitec/OPAS, 2005
PINHEIRO, Roseni & MATTOS, Ruben Araujo (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde.
Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2001
DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA E CLÍNICA DA DOR
COMPLEMENTAR
SAKATA, R.K. – Dor – Guias de Medicina / UNIFESP, 2º Edição, Editora Manole, 2008
2.DISCIPLINA: BIOÉTICA
III – OBJETIVOS
1. Reconhecer limites da sociabilidade;
2. Compreender os princípios do relacionamento humano em sociedades plurais;
3. Discutir os princípios éticos da pesquisa em seres humanos e animais;
4. Conhecer os princípios da autonomia no exercício da profissão
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1- ENGELHARDT,Jr HT. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Ed. Loyola, 2004
2- COSTA SC; DINIZ D. Ensaios: Bioética. 2ª. Edição. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2006
3- DINIZ D. O Que é Bioética. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2002
COMPLEMENTARES
4- SINGER P. Vida Ética. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
5- RAWLS J. Teoria de Justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
6- SGRECCIA, E. Manual de Bioética: fundamentos e ética biomédica. São Paulo: Loyola, 1996
7- PESSINI L; BARCHIFONTAINE CP. Problemas atuais em Bioética. 8a. edição. São Paulo: Edições Loyola,
2007.
8- Internet: home-page: http://www.portalmedico.org.br
www.ufrgs.br/bioetica E www.portalbioetica.com.br
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
CIMERMAN,Sergio; CIMERMAN, Benjamin (colab.). Medicina Tropical. São Paulo: Atheneu, 2003.
TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro (Colab.). Rotinas de Diagnostico e tratamento das doenças
infecciosas e parasitarias.
São Paulo: Atheneu, 2010.
VERONESI, Ricardo (Org.). Tratado de infectologia. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2010
65
COMPLEMENTAR:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
SCHECHTER, Mauro; MARANGONI, Denise Vantil (Colab.). Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica.
2ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
REY, Luis. Bases da parasitologia medica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
4.DISCIPLINA: ONCOLOGIA
III – OBJETIVOS
O curso tem como finalidade o estudo teórico e correlativo das noções básicas e principais recursos em: ciência
básica, profilaxia, epidemiologia, semiologia, classificação, diagnóstico e tratamento das doenças oncológicas mais
frequentes em nosso meio, contribuindo para o preparo do médico em formação, para que possa também discernir
sobre situações clínicas de encaminhamento ao especialista.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. De Vita VT Jr, Hellman S, Rosenberg AS, Cancer Principles e Practice of Oncology Fifth Edition, vols. 1 e 2,
J.B. Lippingcott – Ravne Company, Philadelphia, 1997;
2. Brentani MM, Coelho FRG, Iyeyasu H, Kovalski LP – Bases da Oncologia, Lemar, 1998;
3. Bland KL, Karacousis CP, Copeland EM, atlas of Surgical Oncology, W.M. Saunders Company, Philadelphia,
1995
4. Djulbegovic´B, Sullivan DM, Decision Making in Oncology Evidence – Based Management, Churchill –
Livingstone Inc., 1997.
5.DISCIPLINA: PSIQUIATRIA
Indicar adequadamente o modelo assistencial e realizar encaminhamentos profissionais pertinentes para cada
paciente.
Utilizar os recursos da psicofarmacologia e psicoterapia para o tratamento dos transtornos mentais.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICAS:
1.AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION – APA. DSM-IV-TR – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais. Tradução de Cláudia Dornelles. 4. ed. Texto revisado. Porto Alegre: Artmed,2002.
2.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – OMS (Coord.). Classificação de Transtornos Mentais e de
Comportamento da CID 10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Tradução de Dorgival Caetano. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1993.
3.SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Compêndio de Psiquiatria: Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 9. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
4.SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de Farmacologia Psiquiátrica de Kaplan e Sadock. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
COMPLEMENTAR
1.AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION – APA. Referência rápida às diretrizes para o tratamento de transtornos
psiquiátricos: compêndio. Porto Alegre: Artmed.
2.BRANCO. A. N. L. C. Manual de psicologia médica. Teresina: COMEPI.
3.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretria-Execuitva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em Saúde Mental:
1990-2004/ Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. 5. Ed. Ampliada., Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2004.
4.Coleção as mais recentes estratégias em Psiquiatria. Editora Artmed.
5.DALGALARROND, P. Transtornos de ansiedade: transtorno de ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-
compulsivo, e transtorno de estresse pós-traumático. Tradução de Pedro Storti e Sergio Rocha Cardoso. Rio de
Janeiro: Med Line Editora LTDA, 2009.
6.NUTT, D. BALLENGER, J. Transtornos de ansiedade: transtorno de ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-
compulsivo, e transtorno de estresse pós-traumático. Tradução de Pedro Storti e Sergio Rocha Cardoso. Rio de
Janeiro: Med Line Editora LTDA, 2009.
7.TUNG, T. C. Enigma Bipolar: conseqüências, diagnóstico e tratamento do transtorno bipolar. São Paulo: MG
Editores.
6.DISCIPLINA: TOXICOLOGIA
- ANDRADE-FILHO, A.; CAMPOLINA, D.; DIAS, M.B. Toxicologia na prática clínica. 2. ed. Editora Folium: Belo
Horizonte, 2013.
- KLAUSSEN, C.D.; WATKINK III, J.B. Fundamentosem Toxicologia Casarett e Dowll. 2.ed. Editora Artmed: Porto
Alegre, 2012.
- OGA, S.; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A.O. Fundamentos de Toxicologia. 3. ed. Editora Atheneu: São Paulo,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- GILMAN, A.G.; RALL, T. W.; NIES, A.S.; TAYLOR, P. As bases farmacológicas da terapêutica. 12º ed. McGraw- Hill
editora. 2012.
- SILVA, P. Farmacologia, 8º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
II – EMENTA
Clínica cirúrgica hospitalar e ambulatorial, com ênfase nos aspectos gerais necessários para o preparo do médico
generalista: semiologia, epidemiologia, diagnóstico, diagnóstico diferencial, pré e pós operatório, complicações,
tratamento em cirurgia ambulatorial e de parede abdominal. Patologias abdominais de tratamento cirúrgico,
incluindo neoplasias.
III – OBJETIVOS
Preparar o aluno para uma formação generalista em cirurgia e seus princípios, com atenção aos cuidados pré e
pós operatórios e suas complicações.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.TOWSEND, Courtney M.; MIDAO, Alexandre Maceri (Trad.). Sabiston: tratado de cirurgia uma base biologica da
pratica cirurgica moderna. 17ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
2.GOFFI, Fabio Schmidt. Tecnica cirurgica: bases anatomicas, fisiopatologicas e tecnicas da cirurgia. 4ed. Sao
Paulo: Atheneu, 2007
3.MARQUES, Ruy Garcia. Tecnica operatoria e cirurgia experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.FONSECA, Franklin Pinto. Cirurgia ambulatorial. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
2.WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnostico e tratamento. 11ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
3.VINHAES, Jose Carlos. Clinica e terapeutica cirurgicas. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
4.ROSAI, Juan. Surgical pathology. 9ed. Edinburgh: Mosby, 2004.
5.VIEIRA, Orlando Marques. Clinica cirurgica: fundamentos teóricos e práticos. Sao Paulo: Atheneu, 2006.
COMPLEMENTAR
1.ROSA, L. C. S. Aprumado ou avariado, todo doido tem seu dono: as representações sociais dos familiares acerca
da emergência de um portador de transtorno mental em seu seio. 2000. 333f.
Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2001.
2.SOARES NETO, E. B. Sobrecarga de familiares de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo. 2010. 171f.
Dissertação (Mestrado e Ciências e Saúde) – Universidade federal do Piauí, Teresina, 2010.
DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: VIVÊNCIA IV – ATENÇÃO BÁSICA
COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A.; CECCIM, R. Ensino-Trabalho-Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no SUS.
Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESQ: ABRASCO, 2005
VALLA, V. e STOTZ, E. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. SP: Brasiliense, 2001
HEIMANN, L. S.; IBANHES, L. C.; BARBOZA, R. O público e o privado na saúde. São Paulo: Hucitec/OPAS, 2005
PINHEIRO, Roseni & MATTOS, Ruben Araujo (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde.
Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2001.
2.DISCIPLINA: ACUPUNTURA
III – OBJETIVOS
Proporcionar conhecimento a cerca da Medicina Tradicional Chinesa (Yin e Yang, Os cinco Elementos, As
cinco substancias, Zang Fu);
Relacionar as bases da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) com as diversas patologias;
Promover conhecimento dos meridianos principais e extraordinários;
Relacionar os pontos de acupuntura dentro de cada meridiano;
Relacionar os aspectos importantes da anatomia e divisões do pavilhão auricular;
Demonstrar a atuação da Auriculoacupuntura no tratamento de paciente com diversas enfermidades.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AUTEROCHE, B. O diagnótico na medicina chinesa. Ed. Andrei, São Paulo, 1992.
ESCOLA DE MEDICINA TRADICIONAL CHINESA DE BEIJING, et al., Fundamentos Essenciais da Acupuntura
Chinesa. São Paulo, Ícone, 1995.
MACIOCIA, G. Os Fundamentos da Medicina Chinesa – Um texto abrangente para Acupunturistas e
Fitoterapeutas. Ed. Roca, 1ª edição, São Paulo, 1996.
ROSS, J. Zang Fu: Sistemas de órgãos e vísceras da medicina tradicional chinesa. Ed. Roca, 2a edição, São
Paulo, 2003.
SOUZA, M. Tratado de Auriculoterapia. Ed. Novo Horizonte GráficaLtda, Brasília, 2007.
II – EMENTA
Semiologia cardíaca; exames complementares em cardiologia; insuficiência cardýaca; edema agudo de pulmão;
intoxicação digitálica; miocardiopatias;embolia pulmonar; hipertensão arterial sistêmica; ressuscitação
cardiopulmonar; noções de arritmia,miocardiopatia chagásica crônica; aterosclerose; cardiopatias isquêmicas;
doença reumática; valvopatias; cardiopatias congênitas; endocardite infecciosa;pericardite; reabiltação do paciente
cardíaco.
III – OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS:
Estudo teórico,prático e correlativo dos conhecimentos básicos de cardiologia
Estímulo a prática de técnica semiológica para o diagnóstico de cardiopatias à beira do leito
Reforçar conhecimentos da farmacologia das drogas utilizadas em cardiologia
Enfatizar a importância sócio-econômica das cardiopatias
Noções de cirugia cardíaca reabilitação pós operatória
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno para o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de doenças cardíacas
Capacitar o aluno para o emprego racional de exames complementares em cardiologia
Conscientizar o aluno para a importância da prevenção de doenças cardiovasculares
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a
1. BRAUNWALD,E. Heart Disease.4 ed.,W. B. Saunders,Philadelphia,1992
a
2. HARRISON. Medicina Interna. 12 ed.,Guanabara koogan,Rio de Janeiro,1992
3. MENEGHELO,R.S.,GHORAYEB,N. Métodos Diagnósticos em Cardiologia.Atheneu,São Paulo,1997
4. TIMERMAN,A.,CÉSAR.L.A.M.,FERREIRA,J.F.M.,BERTOLAMI,M.C. Manual de Cardiologia.Atheneu,São Paulo,2000
5. TIERNEY Jr,L.M.,McPHEE,S.J.,PAPADAKIS,M.A. Current Medical Diagnosis & Treatment 2001.40th
Edition,McGrawHill, New York,2001
6. CARNEIRO, E.F. O Eletrocardiograma, 10 anos depois.1ª ed. Enéas Ferreira Carneiro ltda., rio de Janeiro,1989.
7. DECCACHE,W. Como Examinar um Cardiopata.Revinter, Rio de janeiro,2000.
71
4.DISCIPLINA: DERMATOLOGIA
CURSO: MEDICINA Período Letivo:
DISCIPLINA: Dermatologia Turma:6°Bloco
HORÁRIO: Segunda e Quarta (14-16 h) Código disciplina:2844
PROFESSOR (A): Marcos Vitor Pereira de Carvalho Carga Horária: 60h
II – EMENTA
Anatomia e fisiologia da pele; lesões elementares; semiologia cutânea; erupções eczematosas; erupções eritêmato-
descamativas (psoríase, dermatite seborréica);
Hanseníase, dermatoviroses, buloses, doenças sexualmente transmissíveis, uricárias, piodermites, discromias,
micoses superficiais e profundas, dermatozoonoses, leishmaniose cutânea, erupções acneiformes, câncer de pele
não melanoma, melanoma cutâneo.
5.DISCIPLINA: GASTROENTEROLOGIA
III – OBJETIVOS
1. Elaborar diagnóstico sindrômico baseado na utilização dos resultados da anamnese e exame físico;
2. Formular diagnósticos clínicos presuntivos e diferenciais.
3. Reconhecer as patologias em suas áreas de influência, dos mecanismos de encaminhamento médico de pacientes
com referidas patologias e a gravidade da condição do paciente com seu potencial risco de vida.
4. Realizar a promoção de um estilo de vida saudável e prevenção de riscos e agravos à saúde.
5. Conhecer a indicação de exames complementares e sua interpretação.
6. Compreender o papel do clínico perante a equipe de saúde, o paciente e sua família.
IV– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.Sleisenger, M. H.; Feldman, M.L.; Friedman, L. S. Gastrointestinal and liver disease. 8 ª edition. W. B. Saunders,
Philadelphia, 2006.
2. Dani, R. Gastroenterologia essencial. 3ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
3. Goldman, A. Cecil,Tratado de medicina interna. 22ª edição, Ed. Elsevier, 2006.
4.Braunwald, Kasper, Hauser, Longo, Fauci, Jameson. Harrison, Medicina interna. 16 ª edição.Ed. Mcgraw Hill
Companie, 2007.
72
COMPLEMENTAR
1. Mincis, M. Gastroenterologia e hepatologia, 4ª edição. Ed. Leitura médica, 2008.
2. Sherlock, S. Disease of the liver and the biliary system. 11ª edição. Ed. Blackwell Science, 2008.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICAS:
- ADAMS, J. C. Manual de Fraturas e Lesões Articulares. São Paulo, Artes Médicas. 9 ed. 1996.
- BARROS FILHO, T.E.P.; LECH. O. Manual do Exame Físico em Ortopedia. São Paulo, Sarvier, 2ª ed, 2004.
- CIPRIANO, J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. São Paulo, Manole, 2002.
- COHEN, M. Tratado de Ortopedia. 1.ed. São Paulo, Roca, 2007.
COMPLEMENTARES:
- HEBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
- Comissão de Educação Continuada da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Manual de Trauma
Ortopédico. São Paulo, SBOT, 2011.
- ROSSI, J. A. MISTRORIGO, G. Ortopedia e Traumatologia: Conceitos Básicos. 1ª ed. São Paulo, Editora EPU, 2008.
7.DISCIPLINA: HEMATOLOGIA
II – EMENTA
Doenças hematológicas agudas e crônicas. Exames de apoio diagnóstico em hematologia. Tratamento clínico de
doenças hematológicas mais frequentes.
8.DISCIPLINA: OTORRINOLARINGOLOGIA
III – OBJETIVOS
Desenvolver o conhecimento teórico-prático em penumologia visando a formação profissional dentro de um
contexto de medicina generalista.
Adquirir conhecimento anatômico e funcional do aparelho respiratório como ponto de partida para a
compreensão das doenças que aí possam ocorrer.
Reconhecer as doenças epidemiologicamente mais expressivas no acometimento destas estruturas.
Conhecer a aplicação dos métodos diagnósticos e tratamentos clínicos e cirúrgicos mais utilizados nas doenças
pulmonares.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA:
. CORREA DA SILVA, L. C. Condutas em pneumologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
. SAAD Júnior, Roberto; CARVALHO, Walter Roriz; NETTO, Manoel Ximenes; FORTE, Vicente. Cirurgia torácica geral.
2.v. 2a.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.
. TARANTINO, B. T. Doenças pulmonares. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
. BORGES, D. R.; ROTHSCHILD, H. A. Atualização terapêutica. 22a ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
74
. CAMARGO, José; PINTO Filho, Darcy R. Tópicos de atualização em cirurgia torácica. Sociedade Brasileira de
Cirurgia Torácica, 2012.
. NERY, Luiz Eduardo. Guia de pneumologia. Manole Editora.
. SOCIEDADE PAULISTA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. Pneumologia: atualização e reciclagem.
DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: REUMATOLOGIA
III – OBJETIVOS
1. Reconhecer a importância sócio-econômica e a morbidade e mortalidade das doenças reumáticas
2. Adquirir noções básicas de epidemiologia, propedêutica, diagnóstico, tratamento, prognóstico e profilaxia das
doenças reumáticas.
3. Identificar situações de encaminhamento ao especialista.
75
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
MOREIRA, C.; PINHEIRO, G.R.C.; NETO, J.F.M.: Reumatologia Essencial. 1º Edição. Editora Guanabara Koogan, 2009.
SATO, E.I. Guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar UNIFESP/ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. 1º Edição São
Paulo Manole, 2004
MOREIRA, C; CARVALHO, M. A P.; Reumatologia- Diagnóstico e Tratamento. 2º edição. Editora Medsi, 2001
COMPLEMENTAR
th
- KELLEY, W N et al. Textbook of Rheumatology. 8 edition, Philadelphia, , Saunders. Vol 1,2, 2008
- http://emedicine.medscape.com
2.DISCIPLINA: ENDOCRINOLOGIA
II- EMENTA
III – OBJETIVOS
Habilitar o estudante de medicina a reconhecer o envelhecimento como processo natural da vida, buscando suas
características biológicas, sociais e psíquicas.
Habilitar a reconhecer o envelhecimento ativo / saudável e como estimular a sua manutenção (prevenção
primária).
Oferecer ao aluno noções básicas da epidemiologia, semiologia, propedêutica e tratamento das principais
patologias da população geriátrica
Apresentar o conceito de Gerontologia e noções de interdisciplinaridade
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
FREITAS, A. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006 segunda edição.
BOTTINO, Cássio et all. Demência e transtornos cognitivos em idosos. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006.
GALLO, Joseph J et all. Reichel / Assistência ao idoso – Aspectos clínicos do envelhecimento. Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro, 2001.
HAZZARD, Willian R et all. Principales of Geriatric Medicine and Gerontology. (Hardcover) Fifth edtion 2003
LOPES, A. Desafios de Gerontologia no Brasil, Alínea. São Paulo, 2000.
LUECKENOTTE, A.G. Avaliação em gerontologia. Reichmann e Afonso. São Paulo, 2002
JORDÃO NETO, A. Gerontologia básica. Ed. Lemos, São Paulo, 1997.
SÁ, M.F.F. Direito de Morrer – eutanásia, suicídio assistido. Del Rey. Belo Horizonte, 2001.
COMPLEMENTAR
www.cochranelibrary.com
www.aafp.org/afp
www.geri.com
4.DISCIPLINA: NEFROLOGIA
III – OBJETIVOS
Desenvolver o conhecimento teórico-prático em nefrologia visando a formação profissional dentro de um
contexto de medicina generalista.
Adquirir conhecimento anatômico e funcional do sistema renal como ponto de partida para a compreensão das
doenças que aí possam ocorrer.
Reconhecer as doenças epidemiologicamente mais expressivas no acometimento destas estruturas.
Conhecer a aplicação dos métodos diagnósticos e tratamentos clínicos mais utilizados nas doenças renais.
77
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
II – EMENTA
III – OBJETIVOS
1. Compreender a importância do estudo das doenças neurológicas mais comumente atendidas pelo generalista
2. Aprender a examinar pacientes com estas patologias
3. Aprender a direcionar a investigação desses pacientes.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA:
1. Sanvito, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo:Atheneu, 2010.
2. Bertolucci, Paulo; Ferraz, Henrique; Félix, Evandro e Pedroso, José. Guias de medicina ambulatorial e
hospitalar Unifesp/EPM – Neurologia. São Paulo: Manole, 2011.
3. Rowland, Lewis. Merritt - Tratado de Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
4. Machado, Angelo B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro- São Paulo: Livraria Atheneu, 2000.
COMPLEMENTAR:
1. Waxman,S. G e Degroot,Jack. Correlative Neuroanatomy. 22ª Ed.Lange,1998
2. Gagliard,R.J e Reimão,R. Clínica neurológica. São Paulo: lemos editora,1998.
3. Duus, Peter. Diagnóstico Topográfico em Neurologia.4ª Ed.Rio de Janeiro: cultura médica,1997.
4. Netter, Frank H. The CIBA collection of medical illustrations: Nervous system Part I. 2ª Ed. U. S. A: CIBA-
GEYGY corporation, 1997.
5. Netter, F. H. The CIBA collection of medical illustrations: Nervous system Part II. 2ª Ed. U. S. A: CIBA-GEYGY
corporation, 1997.
6. Carpenter, M. B. Fundamentos de neuroanatomia.4ª Ed.São Paulo: Panamericana, 1995
7. Mutarelli, Eduardo Genaro. Manual de Exames complementares em Neurologia. São Paulo:Savier, 2006
8. Leite , Cláudia da Costa. Neurorradiologia: Diagnóstico por imagem das alteraçõesencefálicas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
9. Tolosa, A. P. M. E Canelas, H. M. Propedêutica neurológica- Temas essenciais. 2ª Ed. São Paulo:
Sarvier,1975.
10. Nitrini, Ricardo e Bacheschi, L. Alberto. A neurologia que todo médico deve saber.São Paulo:Editora
Atheneu,2003
78
6.DISCIPLINA: OBSTETRÍCIA
II – EMENTA
A disciplina de Obstetrícia fornece oportunidade ao estudante em adquirir e consolidar conhecimentos e
competência clínica na assistência de mulheres no ciclo grávido-puerperal.
III – OBJETIVOS
1.Estudar os temas gerais da Obstetrícia, como modificações do organismo materno na gravidez, propedêutica e
diagnóstico da gravidez, estática fetal, bacia obstétrica, parto, puerpério e lactação, com ênfase também para as
patologias mais frequentes do ciclo gestatório.
2. Capacitar o aluno para a realização do exame físico na gestante e do feto de forma adequada, assim como a
realização de um pré-natal de qualidade, respeitando as características peculiares da consulta obstétrica.
3. Mostrar a necessidade do trabalho multiprofissional para obter melhor resolutividade no diagnóstico e
tratamento da gestante acometida por alguma patologia, sabendo encaminhar/conduzir casos considerados de alto
risco.
4. Promover o contato interpessoal e gentil com a paciente e seus familiares.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1. Rezende J, Montenegro CAB. Obstetrícia Fundamental. Guanabara Koogan. 11ª edição
2. Bussâmara N. Obstetrícia Básica. Sarvier.
3. Febrasgo. Tratado de Obstetrícia. Revinter
4. Zugaib M. Obstetrícia. Manole, 1ª edição.
COMPLEMENTAR
5. Kenneth JL, Norman FG et al. Manual de Obstetrícia de Williams. Artmed. 21ª edição.
6. Fernando Freitas SH, Martins Costa JG et al. Rotinas em Obstetrícia. Artmed, 5ª edição.
7.DISCIPLINA: UROLOGIA
III – OBJETIVOS
Desenvolver o conhecimento teórico-prático em urologia visando a formação profissional dentro de um
contexto de medicina generalista.
Adquirir conhecimento anatômico e funcional do aparelho urinário como ponto de partida para a compreensão
das doenças que aí possam ocorrer.
Reconhecer as doenças epidemiologicamente mais expressivas no acometimento destas estruturas.
Conhecer a aplicação dos métodos diagnósticos e tratamentos clínicos mais utilizados nas doenças urológicas.
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IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
COMPLEMENTAR
III – OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno será capaz de solicitar e interpretar os exames de imagem mais comuns dos pacientes,
com finalidade de caracterização diagnóstica nas diversas áreas Clínicas Cirúrgicas e de Urgência. Conhecerá os
principais métodos de diagnóstico por Imagem. Reconhecerá os principais padrões de imagens correlacionando-os
com o quadro clínico do paciente.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
1.Radiologia Básica, Carlos Fernando de Mello Júnior. Editora: REVINTER 2010
2. Radiologia Básica 2ª Edição Michael Y. M. Chen; Thomas L. Pope; David J. Ott Editora: McGraw-Hill
3. Princípios de Radiologia do Tórax - Estudo Dirigido - Lawrence R. Goodman Editora: Editora: ATHENEU SP
COMPLEMENTAR
1.Artigos e Revistas atualizadas
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
▪Cirurgia de Cabeça Pescoço: Fundamentos para a Graduação Médica. Autor – Lenine Garcia Brandão
Editora Sarvier (2012)
▪Oncologia para a Graduação (2ª. edição). Autor – Ademar Lopes. Editora Tecmedd (2008)
▪Tratado de Tireoide e Paratireoides. Autor – Marcos Brasilino de Carvalho. Editora Rubio (2007)
▪Manual de Cirurgia Oncológica (2ª. edição). Autor – Eduardo Linhares Riello. Editora Tecmedd (2007)
80
COMPLEMENTAR
▪Pearls and Pitfalls in Head and Neck Surgery: Practical Tips to Minimize Complications. Autor – Claudio Cernea
Karger Publishers (2008)
. Tratado de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia (2ª. ed.). Autor – Marcos Brasilino de Carvalho
Editora Atheneu (2001)
▪Afecções Cirúrgicas do Pescoço. Autor – Luiz Paulo Kowalski. Editora Atheneu (2005)
II – EMENTA
*Metodologia Cientifica Básica: Definição, métodos de pesquisa, planejamento de pesquisa científica, definição de
monografia. *Introdução à epidemiologia clínica e Bioestatística para doutorandos: Revisão sistemática e
metanálise; Estatística descritiva e analítica; Cálculo de tamanho da amostra. Métodos qualitativos e quantitativos.
Estudos descritivos. Estudos analíticos. Critérios de causalidade de Bradford Hill. Fase de experimentação em seres
humanos. Validação e testes diagnósticos, etc. * Ética em pesquisa e formalidades dos comitês de ética e do comitê
nacional de ética em pesquisa: compreender os conceitos de ética em pesquisa, bioestatística, epidemiologia
clínica, bem como de estruturação e análise metodológica essenciais para a construção de seu TCC. *Como montar e
programar uma monografia e um artigo para publicação: Conceitos de bases de dados e estratégias de busca.
Redação do artigo. *Análise Critica de Artigos Científicos: A pergunta científica do estudo, material e métodos,
critérios de inclusão e exclusão, validade interna e externa, vieses, erros aleatórios e sistemáticos. *Graude
recomendação das evidências: Visão crítica da Medicina baseada em evidências à tomada de decisões.
III – OBJETIVOS
Preparar o aluno da graduação em Medicina na construção e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
1. Compreender os métodos de pesquisa.
2. Aprender a buscar literatura médica.
3. Aprender a interpretar artigos científicos.
4. Compreender princípios básicos de bioestatística e epidemiologia clínica.
5. Aprender a montar projeto científico desde a elaboração da pergunta científica à redação de artigo científico e de
monografia.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
RUIZ, Álvaro João. Metodologia Científica - Guia para Eficiência nos Estudos - 6ª Ed. 2009.
SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
COMPLEMENTAR
ECO,Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo:Perspectiva, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GOMES, Marleide da Mota. Medicina Baseada em Evidências - Princípios e Práticas - 2ª Ed. 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Normalização da Documentação no Brasil. Rio de
Janeiro, 2000.
Resolução CNS 196/96
81
DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO:
1.DISCIPLINA: ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
COMPLEMENTAR
4. DEAN, YAO & BREWSTER. Current – Diagnosis e Treatment in Vascular Surgery e Finst Editian. LANGE,
1995.
5. ANDREOLI, BENNETT, CARPENTER, PLUM, SMITH. Cecil – Tratado de Medicina Interna Guanabara-Koogan.
6. WAY. Cirurgia – Diagnóstico e Tratamento Guanabara-Koogan
7. SHWARTZ. Princípios de Cirurgia. MacGrawHill.
8. Rutherford R.B. e cols. Cirurgia Vascular. 6ª Edição. Rio de Janeiro, Di Livros, 2007.
2.DISCIPLINA: GINECOLOGIA
III – OBJETIVOS
1. Ofertar o estudo da etiologia, diagnóstico e tratamento das doenças ginecológicas mais frequentes, oferecendo
ao estudante conhecimentos, atitudes e habilidades necessárias para a formação geral do médico.
2. Familiarizar os alunos com a prática do exame clínico, tornando-os capazes de utilizar os principais exames
complementares na ginecologia.
3. Desenvolver atividades através de estudos teóricos, aulas práticas, discussão de casos clínicos e tecnologias de
comunicação e informação.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
▪ Rotinas de Ginecologia – Freitas, Menke, Rivoire e Passos. Ed. Artmed, 2010 (6ª edição).
▪ Tratado de Ginecologia – H. W. Halbe. Revinter. 2003.
▪ Tratado de Ginecologia FEBRASGO – Ed. Revinter, 2000.
▪ Tratado de Ginecologia Berek & Novak – Ed. Guanabara, 2008 (14ª edição).
COMPLEMENTAR
▪ Ginecologia Oncológica – Rodrigues de Lima, Gebrim, Cintra e Oliveira, Valente Martins. Ed. Atheneu, 1999.
▪ Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Ginecologia - E. C. Baracat e G. R. de Lima. Ed. Manole, 2004.
▪ Mastologia oncológica – Veronesi, U. Ed. Medsi, 2002.
▪ Ginecologia Endócrina – Pinotti, Bagnoli, Halbe, Fonseca. Ed. Roca, 2004.
II – EMENTA
Disciplina de graduação pautada na discussão de tópicos relacionados às principais morbidades na área de Cirurgia
do aparelho digestivo.
Manejo clínico, abordagem terapêutica, cuidados peroperatórios e reabilitação do paciente.
III – OBJETIVOS
1. Auxiliar o aluno nos conhecimentos teóricos e práticos dos princípios de cirurgia do aparelho digestivo.
2. Refinar o pensamento crítico e baseado em evidências em cirurgia
3. Discussão clínica e monitorização da assistência a pacientes de cirurgia do aparelho digestivo.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÁSICA
PINOTTI, H. W. Tratado de Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo – 2 volumes, São
Paulo. Editora Atheneu, 1994.
SABISTON, D. Textbook of Surgery - The biological basis of modern surgical practice,
14th ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 1991.
SILVA ALCINO L. – Hérnias, 1ª ed. Livraria Roca LTDA., 1992.
TOWNSEND, C. M. SABISTON Tratado de Cirurgia. As Bases Biológicas da Prática Cirúrgica Moderna, Décima Sexta
84
COMPLEMENTAR
1.Colon And Rectal Surgery.Marvin L. Corman-Lippincott-Raven 5th edition, 2005
2. Current Therapy in Colon & Rectal Surgery Victor Fazio, James Church, Conor Delaney - Elsevier-Mosby,2nd
edition,2004
3. CâncerdeCólonRetoeÂnus Benedito Mauro Rossi, Wilson Toshihiko Nakagama, Fábio de Oliveira Ferreira, Samuel
Aguiar Junior, Ademar Lopes. Livraria Editora Marina & TecMedd 1a. edição, 2004
4. Coloproctologia, vol. 1 (Propedêutica Geral), vol. 2 (Propedêutica Nosológica) e vol. 3 (Terapêutica)
Geraldo Magela Gomes da Cruz Revinter 1999.
6.DISCIPLINA: OFTALMOLOGIA
II – EMENTA
Neonatologia (Assistência em sala de parto, Sepse Neonatal, Infecções congênitas, Icterícia neonatal). Tópicos de
Pneumologia Pediátrica (Infecção de Vias Aéreas Superiores, Infecção de Vias Aéreas Inferiores, Tuberculose na
Infância, Manejo da Asma na Infância). Tópicos de Nefrologia Pediátrica (Infecção urinária em Pediatria, Síndrome
nefrítica e nefrótica). Tópicos em Gastroenterologia Pediátrica (Constipação Intestinal, Diarréias na Infância,
Desidratação, Refluxo Gastroesofágico). Tópicos em Neurologia Pediátrica (Convulsões na Infância). Tópicos em
Cardiologia Pediátrica (Abordagem Sindrômica das Cardiopatias Congênitas). Tópicos em Endocrinologia Pediátrica
(Manejo da Baixa Estatura, Manejo da Diabetes). Tópicos em Hematologia Pediátrica (Anemias na Infância, Quando
suspeitar de câncer na infância). Tópicos em Reumatologia Pediátrica (Artrite Idiopática Juvenil, Febre Reumática).
Tópicos em Infectologia Pediátrica (Febre sem sinais localizatórios, Calazar na Infância, Doenças exantemáticas,
Infecção pelo HIV na Infância). Urgências Pediátricas (Suporte Básico e Avançado de Vida em Pediatria). Hebeatria (O
adolescente em situação de risco). Cirurgia Pediátrica (Atresia de esôfago, Megacólon congênito e anomalias
anorretais, Hérnia diafragmática e má-rotação intestinal, Anomalias do duodeno e pâncreas anular, Abdome agudo
na infância).
III – OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Entender a importância da assistência integral à saúde da criança e do adolescente, discutindo medidas
preventivas e terapêuticas em Pediatria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Elaborar anamnese e exame físico na faixa etária pediátrica e reconhecer as principais formas de
apresentação das doenças nessa faixa etária, sejam clínicas ou cirúrgicas.
Compreender a importância do meio familiar e/ou social sobre a criança e o adolescente, estabelecendo
diálogo adequado com os responsáveis pelo paciente.
Desenvolver habilidades na assistência ao recém – nascido, reconhecendo as principais afecções clínicas e
cirúrgicas desse grupo.
Desenvolver embasamento teórico para indicação e interpretação de exames complementares em
Pediatria.
Proporcionar a oportunidade de realizar projetos de pesquisa na área de Pediatria.
IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Kliegman RM et al. Nelson Tratado de Pediatria. Tomos I e II. Editora Elsevier, 18ª edição, 2009.
Leão E et al. Pediatria ambulatorial. Editora Coopmed, 4ª edição, 2005.
Lopez FA et al. Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria. Tomos I e II. Editora Manole, 2ª
edição, 2010.
Marcondes E et al. Pediatria Básica. Tomos I , II e III. Editora Sarvier, 9ª edição, 2004.
Pessoa JHL. Puericultura: conquista da saúde da criança e do adolescente. Editora Atheneu, 1ª edição,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Manuais técnicos do Ministério da Saúde, artigos de periódicos médicos nacionais ou estrangeiros, outros livros -
texto em Pediatria. A indicação será disponibilizada após cada aula, conforme escolha do professor ministrante.
86
I – CONCEITO
Internato ou Estágio Curricular é o último ciclo do Curso de Medicina da UESPI, livre de disciplinas
acadêmicas, durante o qual e estudante deve receber treinamento intensivo, contínuo, sob supervisão
docente, em instituição de saúde, vinculada, ou não, a escola médica.
O Internato, destinado a treinamento em serviço, será desenvolvido através de Estágios
Obrigatórios (nas clínicas básicas) e Estágios Eletivos (com área clínica escolhida pelos alunos dentre das
opções oferecidas pela Coordenação do Curso de Medicina da UESPI).
II – OBJETIVOS:
São os seguintes os objetivos do Internato:
1. Representar a última etapa da formação escolar do médico geral, com capacidade de resolver, ou bem
encaminhar, os problemas de saúde da população a que vai servir.
2. Oferecer oportunidade para ampliar, integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos nos ciclos anteriores
do curso de graduação.
3. Permitir melhor adestramento em técnicas e habilidades indispensáveis ao exercício de atos médicos
básicos.
4. Promover o aperfeiçoamento, ou a aquisição, de atitudes adequadas à assistência aos pacientes.
5. Possibilitar a prática da assistência integrada, pelo estímulo à interação dos diversos profissionais da
equipe de saúde.
87
V – CICLO DE INTERNATO
O ciclo de internato, em regime de tempo integral, ocorrerá em 2 anos, com carga horária mínima de 4120
(quatro mil cento e vinte) horas:
a) ESTÁGIOS DE QUINTO ANO: com carga horária de 2080 horas.
(Obstetrícia: 460 horas de estágio
- Admissão Obstétrica
- Pré-parto e Centro Obstétrico
- Pré-natal Normal e Patológico
- Puerpério Normal e Patológico
- Ambulatório de Planejamento Familiar
- Seminários semanais
(Clínica Médica I: 460 horas de estágio
- Emergências Médicas
- Unidade de Terapia Intensiva
- Infectologia e Dermatologia
Seminários semanais
(Clínica Cirúrgica I: 460 horas de estágio
- Pronto-Socorro
- Unidade de Queimados
- Traumatologia e Ortopedia
- Seminários Semanais
(Pediatria I: 460 horas de estágio
- Geral (enfermaria e ambulatório)
- Puericultura
- Neonatologia (Berçário Normal e Patológico)
- Pronto-Socorro
- Seminários semanais
- As atividades de plantão são obrigatórias, sendo realizados durante o período noturno, sábados, domingo
e feriados, complementando a carga horária do estágio. Cada plantão tem duração de 12horas e cada
interno deverá cumprir no mínimo 1 (um) e no máximo 2 (dois) plantões por semana, de acordo com a
estrutura e necessidade do serviço.
e) UNIDADE DE ESTÁGIO
- Cada unidade de estágio corresponde a 9 (nove) semanas de dias letivos e contínuos,
perfazendo carga horária total de 460 (quatrocentas e sessenta) horas de treinamento efetivo,
exceto para os estágios Eletivo e Medicina Comunitária e Saúde da Família. (Início de cada ciclo
ocorrerá em segunda feira).
- O ciclo de estágio de Medicina Comunitária e Saúde da Família (1º ano) e Eletivo (2º ano)
corresponde a 40 (quarenta) dias letivos, com carga horária de 240 (duzentos e quarenta)
horas.
- No 1o ano, serão gozadas durante o ciclo de Medicina Comunitária e Saúde da Família, com
duração de 20 dias, para não inviabilizar o fluxo normal dos rodízios.
- No 2o ano, serão gozadas durante o ciclo de estágio Eletivo, com duração de 20 dias.
IX- FREQUÊNCIA
a) É obrigatória a frequência integral, devendo o total de horas de estágio curricular de cada interno
corresponder à carga horária global do programa de internato.
b) O aluno que não obtiver 100% de frequência em um ciclo de internato repetirá integralmente o
mesmo. Atestado médico justifica a falta, não abona cabendo ao coordenador a decisão sobre a
reprovação ou como pagar a falta ocorrida.
c) O aluno que for reprovado (por conceito insuficiente ou falta) repetirá o estágio no final do ciclo do
2º ano.
X – INSCRIÇÃO DO INTERNATO:
a) PRÉ-REQUISITO: A inscrição no Internato requer a aprovação em todas as disciplinas que
compõem os ciclos pré-profissionalizante e profissionalizante do Curso de Medicina da UESPI.
XI – METODOLOGIA DE ENSINO
a) TREINAMENTO EM SERVIÇO: A metodologia de ensino deve corresponder a treinamento em
serviço, tendo a prática médica como principal recurso para o desenvolvimento das
habilidades e atitudes do estagiário.
b) ATIVIDADE SUPERVISIONADA: Todas as atividades desenvolvidas em regime de internato são
supervisionadas por profissionais especialmente designados para orientação e
acompanhamento do estagiário. Não podendo realizar funções sem a supervisão adequada,
sob pena de processo administrativo.
c) ACOMPANHAMENTO TUTORIAL: Os estagiários continuam sendo assistidos por seus tutores,
em sessões semanais, incluídas na programação de cada ciclo de Internato.
d) EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA: São organizadas, em comum acordo com a Comissão de
Internato, Sessões do programa de educação médica continuada do corpo docente e/ou
atividades didáticas especificamente destinadas aos internos tias como; sessões clínicas,
anátomo-clínicas, clínico-radiológica,clube de revistas, sessões de revista e atualização de
temas, clube de vídeos, etc.
e a duração dos diferentes estágios que compõem o programa de Internato. A avaliação em todos
os ciclos constará: de uma nota prática 60 % (sessenta por cento) e 40% (quarenta por cento) de
uma avaliação teórica (prova de múltipla escolha ou descritiva), tanto a avaliação prática como a
avaliação teórica podem resultar em reprovação).
B) NORMAS DE VERIFICAÇÃO: Os critérios de avaliação e freqüência serão definidos no Programa
Anual do Internato do Curso de Medicina da UESPI.
C) APROVAÇÃO E DIPLOMAÇÃO: Serão considerados aprovados, para fins de diplomação, os alunos
que cumprirem, com frequência a aproveitamento, os Estágios definidos neste projeto político
pedagógico.
D) PERÍODO SUPLETIVO ESPECIAL: Quando o aproveitamento do interior for julgado insatisfatório, a
recuperação deverá ser em período supletivo especial, segundo normas do colegiado competente.
XIII – LEGISLAÇÃO:
A Regulamentação do Curso de Medicina a UESPI foi elaborada de acordo com Resolução do
Conselho Federal de Educação Nº. 09, de 24/05/83, publicada no Diário oficial – Brasília, 30 de maio de
1983 – Seção 1. p. 9.152. – Documenta. Brasília (270): 150. Jun. 1983, que regulamenta o Internato dos
Cursos de Medicina (alterada e complementada pelas Resoluções Nº. 05/84, Nº 01/89 e nº663/75, bem
como pelo parecer Nº. 86/87 do Conselho Regional de Medicina – PR de 31 de agosto de 1987).
INTERNATO EM TOCOGINECOLOGIA:
Coordenadora: Profa. Msc. Joeline Maria Cleto Cerqueira
Duração: 70 dias
Professores: Prof. Dr. Alberto Pereira Madeiro
Profa. Dra. Andréa Cronemberger Rufino
Profa. Dra. Elisa Rosa C. G. G. Nunes
Prof. Dr. Jailson Costa Lima
Profa. Ms. Joeline Maria Cleto Cerqueira
Profa. Ms. Maria do Perpétuo Socorro S. Martins Costa
Profa. Marcele Avelino de Sousa
Profa. Dra. Simone Madeira Nunes Miranda
Preceptores: Dr. Francisco de Sousa Martins Neto
Dr. Henderson da Silva Retrão
Hospital: Maternidade Dona Evangelina Rosa
Ementa:
Estudo prático da Ginecologia e Obstetrícia que permita ao aluno o aprendizado, com visão de médico generalista, das
condições fisiológicas e patológicas mais comuns da mulher durante o ciclo de vida, compreendendo o período pré-
concepcional, pré-natal e da infância ao climatério. Dando ênfase na prevenção, no diagnóstico, tratamento e
prognóstico das principais afecções ginecológicas e obstétricas.
Objetivos:
93
a. Gerais: Capacitar o aluno a executar tarefas de prevenção, diagnóstico, tratamento e prognóstico dos
problemas ginecológicos e obstétricos mais prevalentes.
b. Específicos:
- Realizar a anamnese e o exame físico de forma coerente e lógica;
- Reconhecer os problemas ginecológicos e obstétricos mais comuns de uma determinada população;
- Conhecer as opções terapêuticas mais utilizadas, suas limitações e custo/efetividade;
- Bom relacionamento com a equipe de saúde;
- Estabelecer relação gentil com os pacientes atendidos;
- Registrar as informações nos prontuários médicos de forma correta;
- Trabalhar de forma coordenada, priorizando o atendimento ético e responsável;
- Reconhecer e atuar na prevenção primária em Ginecologia e Obstetrícia.
Conteúdos e Habilidades a serem desenvolvidas:
1. Manejo inicial das condições obstétricas e ginecológicas mais prevalentes:
- Dor pélvica;
- Sangramento uterino anormal;
- Amenorréia;
- Manejo sindrômico das Doenças Sexualmente Transmissíveis e das leucorréias;
- Massas pélvicas;
- Infertilidade: investigação básica;
- Climatério: identificação das condições normais e anormais, exames essenciais para o acompanhamento,
tratamento;
- Incontinência urinária e distopias pélvicas
- Contracepção;
- Sexualidade humana;
- Pré-natal normal e identificação de risco obstétrico;
- Assistência ao trabalho de parto normal (TP) e reconhecimento TP disfuncional;
- Manejo de situações emergenciais durante o TP (DPP, ruptura uterina, sofrimento fetal agudo);
- Puerpério normal e patológico;
- Amamentação;
- Identificação das doenças clínica e obstétricas mais prevalentes na gestação.
2. Prevenção do câncer ginecológico:
- Interpretação da colpocitologia alterada;
- Câncer de mama: ensinar o auto-exame das mamas, saber solicitar os exames de rastreamento, interpretá-los,
identificar lesões potencialmente benignas e malignas;
- Câncer de endométrio: identificar fatores de risco, identificar sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio,
solicitar exames iniciais, saber interpretá-los.
- Câncer de ovário: identificar lesões de potencial maligno e benigno, saber manejar as lesões benignas.
3. Relacionamento com colegas, pacientes e toda a equipe de saúde:
94
4. Endometriose;
5. Anticoncepção;
6. HPV e lesões precursoras do câncer do colo do útero;
7. Neoplasias ginecológicas benignas e malignas;
8. Incontinência urinária;
9. Sangramento uterino anormal;
10. Sexualidade;
11. Violência sexual contra a mulher: assistência;
12. Planejamento familiar.
Procedimentos didáticos:
Teóricos:
- Seminários e Discussão de Casos Clínicos em Obstetrícia:
Alunos do 5º e 6º anos: terças-feiras – 14h (Profs. Joeline, Jailson, Simone, Socorro e Henderson);
- Seminários e Discussão de Casos Clínicos em Ginecologia :
Alunos do 5º ano: quintas-feiras – 14h (Profs. Alberto, Andréa e Elisa);
- Seminários e Discussão de Casos Clínicos Ginecologia:
Alunos do 6º ano: quintas-feiras - 14h (Profs. Alberto, Andréa e Elisa);
- Reunião geral da MDER quarta (7:15h).
1. Práticos: acompanhamento integral dos alunos pelos docentes e preceptores participantes do Internato.
Para as atividades práticas os alunos do 5º e 6º anos serão divididos em 3 grupos (com 5 a 7 alunos), com
rodízio de cerca de 3 semanas em cada um deles. As atividades de cada um dos grupos está assim
especificada:
Grupo 1
1. Enfermaria de Obstetrícia: puerpério normal/ patológico/ doenças obstétricas (Ala B)
2. Admissão de pacientes obstétricas: Maternidade Dona Evangelina Rosa
3. Escala de alunos na UTI Materna- de domingo a sábado- alunos do 6º ano
4. Escala de alunos em Cirurgia ginecológica nas tardes de segunda, a partir das 14h – Prof. Henderson
– Hosp. São Carlos Barromeu – alunos 6º ano;
5. Seminários e Discussão de casos clínicos: terça/quinta (14h);
6. Plantões noturnos no Centro Obstétrico
Grupo 2
1. Enfermaria de Obstetrícia: patologias obstétricas (Ala A)
2. Seminários e Discussão de casos clínicos: terça/quinta (14h)
3. Ambulatórios de Ginecologia:
- Profa. Dra. Elisa: terça - MDER/15:30h
- Profa. Marcele: sexta - MDER/ 16h
4. Ultra-sonografia: Prof. Dr. Jailson MDER-terça/quinta (8:30h)
5. Plantões diurnos na enfermaria Ala A
96
2. No primeiro dia de cada rodízio o doutorando deverá dirigir-se ao preceptor FACIME vinculado ao serviço do
referido rodízio:
a. HDIC: Dra. Dorcas L Costa ou Dr Carlos Henrique Costa
b. SPS-HZR: Dr. Fernando Anunciação, Dra Ana Gamoza
c. UTI-HGV: Dra. Patricia Mello, Dra. Jyselda Duarte
3. Todos os doutorandos deverão trajar jaleco branco e sapatos fechados diariamente. No HDIC e HZR
devem usar branco, além de jaleco branco.
1. O uso de adereços nas mãos não será permitido ( relógios, pulseiras, anéis, alianças)
2. A prescrição médica, a evolução e solicitação de exames complementares bem como todos os
procedimentos necessários deverão ser realizados (preferencialmente) pelo doutorando que estiver
acompanhando o caso, com supervisão apropriada do médico ou da enfermagem, conforme a natureza do
procedimento. Esses procedimentos incluem: acesso venoso periférico ou central, passagem de SNG,
passagem de sonda vesical, coleta de sangue venoso ou arterial para exames,
intubação orotraqueal, punção lombar, entre outras.
3. É recomendável que realizem a montagem do respirador, quando necessário na UTI ou no SPS, com
instrução e supervisão do fisioterapeuta.
4. Todos os procedimentos técnicos realizados pelo doutorando durante os rodízios (inclusive montagem de
respirador) deverão ser documentados na ficha de procedimentos do doutorando com a assinatura do
supervisor do procedimento.
Avaliação no estágio de clínica médica:
1. Será individualizada nos 3 rodízios.
- No HDIC ficará sob o encargo de Dr. Carlos Henrique Nery e/ou Dra Dorcas Lamounier.
- Na UTI será a média da avaliação de 3 preceptores (1 deles é obrigatoriamente o chefe da UTI).
- No SPS será realizada por Dr. Fernando Anunciação e Dra Ana Gamoza.
2. A média das notas obtidas nos 3 rodízios originará a nota do estágio como um todo.
- Média geral inferior a 7.0: reprova o aluno em todo o rodízio.
- Falta ou abandono de plantão no Hall do HUT será considerado falta grave e acarretará na
reprovação do aluno em todo o ciclo de Clínica Médica I.
- Reprovação individualizada no rodízio da UTI ficará a critério de Dra Jyselda Duarte e Dra
Patricia Mello; No HDIC ficará a cargo do Dr Carlos Henrique e/ou Dra Dorcas Lamounier
- Casos não contemplados nesse regimento será decidido após avaliação da comissão de
internato da FACIME.
Rodízio UTI
1. Horário: 7:00 as 11:00 e 14:00 as 18:00. (O aluno deverá cumprir carga horária de 8hrs/dia).
Todos os internos devem estar presentes às 7:00 horas da manhã durante a passagem do plantão.
2. Não haverá plantões durante o rodízio da UTI, no entanto, o doutorando deverá avaliar, evoluir
e prescrever seus pacientes durante todos os dias do rodízio, incluindo sábados e domingos.
3. A prescrição dos pacientes durante o final de semana deverá ser responsabilidade do doutorando do
99
paciente, sendo permitido rodízios de escala de doutorandos conforme determinação e aprovação pela
coordenação do serviço de terapia intensiva (Dra Jyselda Duarte).
4. Em caso de atrasos ou descumprimento de regras durante o estágio da UTI ficará sob a responsabilidade
da coordenação da UTI (Dra Jyselda Duarte) a atribuição de carga horáriaadicional em formato de
plantões a serem cumpridos na UTI com o intuito de recuperar carga horária perdida ou de suprir
deficiências individuais do aluno.
5. Rotina do doutorando na UTI:
- Examinar, prescrever e evoluir o paciente;
- Obter história detalhada do caso, documentar no prontuário;
- Dar notícias aos familiares do paciente;
- Acompanhar o paciente, caso haja necessidade de exames complementares à serem realizados fora do
hospital ou em outros setores do hospital;
- Solicitar, cobrar, monitorar e documentar todos exames complementares do paciente;
- Manter o prontuário com informações atualizadas como por exemplo: Resultados de exames, culturas, e
lista de problemas do paciente. Documentar número de dias com antibióticos; número de dias com
acesso venoso central; resultados de RX e outros exames complementares realizados.
Rodízio HDIC:
1. Rotinas e horários conforme determinado por Dra. Dorcas L Costa e/ou Dr. Carlos Henrique Nery
Descrição das Atividades Desenvolvidas
1. Visita às enfermarias: Apresentação dos pacientes pelo interno responsável pelo leito, com discussão
clínica, diagnóstica e terapêutica. Participação de internos, residentes, médicos assistentes e
preceptores.
2. Prescrição: Sob o termo prescrição, inclui-se todas as atividades relacionadas à assistência integral
do paciente internado.
3. Ambulatório: Atendimento na unidade de pacientes externos, incluindo-se o atendimento aos
pacientes egressos da unidade de internação, referenciados de outras unidades de saúde, recebidos por
demanda espontânea.
4. Enfermaria: Atendimento na unidade de pacientes internos, incluindo-se assistência às
intercorrências, recebimento de pacientes para internação, análise de exames solicitados, etc.
5. Enfermaria: Atendimento na Unidade de urgência e emergência.
6. Caso Clínico: Estudo em profundidade dos aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento e
evolução de doenças infecciosas com ênfase no diagnóstico diferencial.
Metodologia:
a. O caso a ser estudado será escolhido com pelo menos uma semana de antecedência
b. O interno responsável pelo paciente fará o resumo da história clínica e distribuirá a todos os internos
e residentes com 24 horas de antecedência
c. No dia da discussão o interno fará a leitura da história clínica e iniciará a discussão do caso
d. A palavra será franqueada para discussão entre todos os participantes
100
10. AIDS:
Objetivo: Revisão de temas relacionados à AIDS, incluindo estudos de revisão bibliográfica, discussão de
casos clínicos, estratégias de ação de prevenção e de controle.
11. Exercícios em Epidemiologia (Clube de revista):
Objetivo: Aprimorar temas de epidemiologia tomando-se como ponto de partida a apresentação de um
artigo publicado na imprensa médica.
Metodologia:
a. O médico residente selecionará um artigo recente publicado em revista de reconhecida qualidade e
o apresentará ao preceptor para aprovação.
101
b. O tema do artigo poderá ser qualquer aspecto das doenças infecciosas, atualização em terapêutica
ou diagnóstico, etc
c. Um interno será escolhido para coordenar a reunião e este deverá:
a. Distribuir (ou disponibilizar via e-mail) o artigo a todos os internos e residentes que estejam
estagiando no instituto no período
b. Preparar a apresentação visual do artigo
c. Apresentar o artigo na sessão em 20 a 30 minutos
d. Fazer sua crítica pessoal ao artigo e franquear a palavra ao grupo para discussão
d. O preceptor fará as considerações finais
12. Infecção Hospitalar: reunião em conjunto com a Comissão de Infecção Hospitalar e o staff do
hospital, discutindo-se aspectos gerais ou inerentes ao serviço.
13. Antibióticos
Objetivo: Aprimorar a compreensão dos diversos aspectos relacionados ao uso racional de antibióticos
como decisão clínica, espectro de ação, indicações e contra-indicações, associações, complicações.
Metodologia:
a. O médico residente redigirá o estudo contendo seis casos clínicos onde houve indicação de
administração de antibióticos ou houve controvérsias quanto a esta indicação e o distribuirá a todos os
internos e residentes com pelo menos 24 horas de antecedência.
b. Todos os participantes deverão comparecer à sessão preparados para a discussão.
c. Quatro casos serão discutidos por internos sorteados no momento e dois casos serão discutidos por
residentes. Para cada caso será reservado um tempo de cinco minutos, acrescido de cinco minutos de
discussão. O residente fará as considerações finais de cada caso.
Rodízio Pronto Socorro:
1. O Rodízio no SPS – HZR ocorrerá em regime de plantões de 12 horas obedecendo escala divulgada com
antecedência.
2. Horário: Plantões de 7:00 – 19:00hrs e de 19:00hrs as 7:00hrs. Durante horário de plantão, os
doutorandos terão direito a local de repouso e alimentação no HZR.
3. Rotina Pronto Socorro:
- O aluno fará parte da equipe de plantão do SPS-HZR devendo apresentar-se ao chefe do plantão ao chegar
no SPS.
- O aluno deverá estar sempre alcancável ao chefe de plantão, por celular ou notificação do ramal onde pode
ser encontrado. O chefe de plantão designará as atividades do aluno no plantão e será responsável pela
fiscalização de sua presença. Falta ou abandono de plantão levará a reprovação do aluno no estágio.
- Orientação ética, profissional, psicológica, moral e científica é da responsabilidade dos preceptores FACIME
da escala 24hrs e não do chefe de plantão. Os preceptores responsáveis por essa orientação serão: Dra
Patrícia Mello, Dr Fernando Anunciação e Dra Ana Gamoza.
- O aluno não poderá ser “dispensado” do plantão em nenhuma circunstância sem o conhecimento prévio da
coordenação do estágio. Essa permissão só ocorrerá em casos absolutamente emergenciais.
102
- O aluno deverá examinar, admitir, prescrever e evoluir os pacientes nos setores indicados pelo Chefe do
Plantão sob sua orientação, conforme a necessidade do dia. O chefe de plantão deverá preferencialmente
direcionar o aluno para o atendimento dos casos recém-admitidos ou com menos de 24 horas no SPS e ainda
aos pacientes com intercorrências emergenciais já que o foco desse estágio é o aprendizado em situações de
emergências.
- O aluno deverá certificar-se de que todos os exames estão apropriadamente solicitados e encaminhados.
Deverá documentar os resultados no prontuário.
- O aluno deverá fazer ou tentar agilizarcontatos com subespecialistas, sempre que necessário.
CONCEITOS:
2. CONHECIMENTO TEÓRICO: O aluno tem capacidade de fazer diagnóstico diferencial ( apropriado para nível
do curso)? Faz questionamentos pertinentes aos casos? Ler sobre os casos clínicos que acompanha?
4. RESPONSABILIDADE: O aluno CONHECE BEM todos seus pacientes ?Organiza os prontuários? Encaminha os
exames ?
103
5. RESOLUTIVIDADE: O aluno dar agiliza a conduta necessária aos seus pacientes? Tem iniciativa? É pró-ativo no
sentido de providenciar exames, pareceres e medidas nescessárias para que o caso seja apropriadamente
resolvido?
6. INTERESSE: O aluno teve iniciativa de participar de procedimentos práticos? (cirurgias, passar sondas, acesso
venoso,etc) O aluno questiona? Procura aprender? Se interessa em discussões de casos?
Objetivo geral:
Estudo prático da Clínica Cirúrgica II que permita ao aluno o aprendizado, com visão de médico generalista, das
condições fisiológicas e patológicas mais comuns dentro da cirurgia geral. Há ênfase na prevenção, no diagnóstico,
tratamento e prognóstico das principais afecções.
Objetivos específicos:
1. Realizar a anamnese e o exame físico de forma coerente e lógica.
2. Reconhecer as principais afecções cirúrgicas e suas indicações de procedimentos.
3. Bom relacionamento com a equipe de saúde e com os pacientes.
4. Realizar o preenchimento correto do prontuário médico
5. Trabalhar de forma coordenada, priorizando o atendimento ético e responsável.
Atividades:
A) Teóricas:
Seminários e Discussão de Casos em Clínica Cirúrgica, uma vez por semana.
B) Práticas:
Visitas às enfermarias da clínica cirúrgica II do Hospital Getúlio Vargas, às 07h00min da manhã,
assim acompanhadas:
Segunda-feira: Dr. Miguel Arcoverde Terça feira: Dr. Wellington
Quarta feira: Dr. HamiltonQuinta-feira: Dr. Jesus Abreu Sexta-feira: Dr. Vilmar Moura
C) Ambulatórios:
Segunda-feira: Dr. Wellington às 13h00min. Terça feira: Dr. Jesus às 08h00min.
Quarta feira: Dr. Vilmar às 08h00min; Dr. Hamilton às 09h00min.
Quinta-feira: Dr. Hamilton às 10h00min. Sexta-feira: Dr. Miguel Arcoverde
D) Centro Cirúrgico:
- Os alunos são divididos e se revezam de segunda a sexta no acompanhamento dos procedimentos realizados
104
INTERNATO EM PEDIATRIA
O Estágio Curricular em Pediatria tem como proposta oferecer treinamento intensivo e contínuo, sob supervisão
docente, na assistência integral à saúde da criança e do adolescente, discutindo medidas preventivas e terapêuticas
em Pediatria.
Objetivos:
• Elaborar anamnese e exame físico na faixa etária pediátrica e reconhecer as principais formas de
apresentação das doenças nessa faixa etária, sejam clínicas ou cirúrgicas.
105
• Compreender a importância do meio familiar e/ou social sobre a criança e o adolescente, estabelecendo
diálogo adequado com os responsáveis pelo paciente.
• Desenvolver habilidades na assistência ao recém – nascido, reconhecendo as principais afecções clínicas e
cirúrgicas desse grupo.
• Desenvolver embasamento teórico para indicação e interpretação de exames complementares em
Pediatria.
• Identificar as medidas terapêuticas cabíveis para a resolutividade das patologias detectadas nas crianças e
adolescentes, trabalhando ainda o comportamento ético e a responsabilidade com os pacientes.
Cenários do estágio:
Pediatria I
• Hospital Infantil Lucídio Portella: Enfermaria de Pediatria Clínica (alta complexidade) e Cirurgia Pediátrica,
Ambulatórios de Pediatria Especializada e Cirurgia Pediátrica
• Hospital do Dirceu Arcoverde: Enfermaria de Pediatria Clínica (baixa complexidade)
• Hospital do Buenos Aires: Emergências Pediátricas (baixa complexidade)
• Hospital do Satélite: Ambulatório de Puericultura
• Maternidade Dona Evangelina Rosa: Neonatologia (ala B)
Pediatria II
• Instituto de Doenças Tropicais Nathan Portella: Enfermaria de Pediatria Clínica (Infectologia Pediátrica),
Ambulatórios de Infectologia Pediátrica
• Hospital de Urgências de Teresina: Emergências Pediátricas (alta complexidade)
• Maternidade Dona Evangelina Rosa: Neonatologia (ala D)
Atividades desenvolvidas:
Pediatria I:
1. Durante o ciclo, os alunos são distribuídos em rodízios de 35 dias cada. Em uma parte do estágio,
vivenciam atividades em Neonatologia e Emergências Pediátricas. Na outra metade, acompanham
pacientes hospitalizados em enfermarias clínicas de baixa e alta complexidade, além de práticas
ambulatoriais e cirurgia pediátrica. Diariamente, ocorre a visita e discussão dos casos com os respectivos
preceptores. Semanalmente, ocorre uma atividade teórica sob forma de seminário, para discussão de
temas transversais em Pediatria.
2. As atividades de internato são realizadas regulamente de segunda a sexta-feira, em regime de tempo
integral (oito horas/dia), num sistema de rodízio para que todos os alunos passem por todos os estágios.
Os alunos que fazem rodízios em enfermarias devem visitar seus pacientes também durante os finais de
semana, sob a revisão de pediatra ou residente plantonista.
3. As atividades de plantão são obrigatórias durante o rodízio no Hospital Infantil Lucídio Portella, sendo
realizados durante o período diurno, complementando a carga horária do estágio. Cada plantão tem
duração de 12horas, inclusive nos feriados e finais de semana. Cada interno deverá cumprir até 2 (dois)
plantões por semana, de acordo com a estrutura e necessidade do serviço.
106
Pediatria II
1. Durante o ciclo, os alunos são distribuídos em rodízios de 35 dias cada. Em uma parte do estágio,
vivenciam atividades em Neonatologia e Emergências Pediátricas de maior complexidade do que
vivenciadas durante o primeiro ano. Na outra metade, acompanham pacientes hospitalizados em
enfermarias de Infectologia Pediátrica, além de práticas ambulatoriais. Diariamente, ocorre a visita e
discussão dos casos com os respectivos preceptores. Semanalmente, ocorre uma atividade teórica sob a
forma de seminário, para discussão de temas transversais em Pediatria.
2. As atividades de internato são realizadas regulamente de segunda a sexta-feira, em regime de tempo
integral (oito horas/dia), num sistema de rodízio para que todos os alunos passem por todos os estágios.
Os alunos que fazem rodízios em enfermarias devem visitar seus pacientes também durante os finais de
semana, sob a revisão de pediatra ou residente plantonista.
3. As atividades de plantão são obrigatórias durante o rodízio no Instituto de Doenças Tropicais Nathan
Portella, sendo realizados durante o período diurno ou noturno, complementando a carga horária do
estágio. Cada plantão tem duração de 12horas, inclusive nos feriados e finais de semana. Cada interno
deverá cumprir até 2 (dois) plantões por semana, de acordo com a estrutura e necessidade do serviço.
Avaliação do rendimento:
1. Atribuição de conceitos pelos preceptores, em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez) onde são avaliados os
seguintes aspectos: pontualidade, responsabilidade, eficiência, maturidade, comportamento ético e
evolução pessoal durante o ciclo. Faz – se o cálculo da média da somatória de valores atribuídos por cada
preceptor e tal pontuação representa 90% da nota final.
2. O desempenho na atividade teórica (apresentação de seminários) e a participação crítica nos seminários
dos demais internos representam 10% da nota final.
Bibliografia básica:
1. Brasil. Atenção Integral à Saúde do Recém – Nascido. Volumes 1, 2, 3 e 4. Ministério da Saúde, 2011.
2. Kliegman RM et al. Nelson Tratado de Pediatria. Tomos I e II. Editora Elsevier, 18ª edição, 2009.
3. Leão E et al. Pediatria ambulatorial. Editora Coopmed, 4ª edição, 2005.
4. Lopez FA et al. Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria. Tomos I e II. Editora Manole, 2ª
edição, 2010.
5. Marba ST et al. Manual de Neonatologia da UNICAMP. Editora Revinter, 2ª edição, 2009.
6. Marcondes E et al. Pediatria Básica. Tomos I , II e III. Editora Sarvier, 9ª edição, 2004.
Considerações gerais:
1. A Atenção Básica (AB), como primeiro nível de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS),
caracteriza-se por um conjunto de ações, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a
promoção e proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a
reabilitação e visa à manutenção da saúde.
2. O Internato em Medicina Comunitária e Saúde da Família da Universidade Estadual do Piauí
orienta-se pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina,
consideradas marco teórico da atualização necessária ao contexto vigente. Este ciclo está
estruturado para possibilitar a vivência do aluno em cenários diversos de aprendizagem do
processo saúde-doença na atenção básica á saúde, permitindo ao interno conhecer situações
variadas de vida, da organização e do trabalho em saúde. Também favorece que os alunos
desenvolvam espírito crítico e reflexivo, capacidade de auto-aprendizado, bem como o
desenvolvimento de atitudes e habilidades que possibilitem o desempenho profissional
competente e ético.
3. Este ciclo fundamenta-se em uma perspectiva humanista, preconizando o trabalho em equipe,
tal qual na organização do sistema de saúde vigente no País e nas perspectivas de trabalho da
área.
Objetivo geral:
Propiciar aos internos aprendizagem em serviço de Atenção Primária em Saúde, com ênfase na
Medicina de Família e Comunidade, vivenciando ações de promoção, prevenção, diagnóstico precoce,
tratamento e recuperação dos agravos mais prevalentes à saúde do individuo, da família e da comunidade.
Objetivos específicos:
a) Propiciar aos estudantes a oportunidade de apreender as relações entre Medicina e Sociedade
pela vivencia da realidade no cotidiano das práticas de Atenção Básica na Estratégia Saúde da
Família, nas cidades de Teresina e Floriano.
b) Contribuir para que os internos vivenciem o cenário de ações da atenção básica:
- participando ativamente da integralidade do cuidado;
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Habilidades e Competências:
Competência geral:
ATENÇÃO À SAÚDE: Os internos devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção
e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo de forma integrada e continua com as
demais instâncias do sistema de saúde, compatível com seu grau de autonomia.
Habilidades:
Em nível Individual (sob assistência e orientação do preceptor):
a) Implementar ações de promoção, prevenção e proteção à saúde da criança, da mulher, do
adolescente, do adulto,do homem e do idoso , na perspectiva da integralidade da assistência,
com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da
saúde integral do ser humano.
Avaliação:
1. A avaliação do aluno no internato terá caráter formativo e deverá ser contínua e somativa.
Continua, porque contará com instrumentos para a avaliação sistemática do interno ao longo
do tempo de duração do internato. Somativa, porque a aprovação do aluno, ao final do
internato, dependerá da média aprovativa da avaliação de conhecimentos e da ficha de
avaliação de aproveitamento do aluno. Esta ficha contempla critérios desde as ATITUDES DO
INTERNO COM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES PROGRAMADAS (assiduidade, pontualidade,
responsabilidade, interesse e participação, iniciativa, comportamento ético, reflexão crítica
sobre a realidade vivenciada) e ATITUDES DO INTERNO COM RELAÇÃO ÀS EQUIPES DE
TRABALHO E USUÁRIOS DOS SERVIÇOS (comunicação, relacionamento, responsabilidade e
conduta ética), aos quais serão atribuídas notas de 0(zero) a 10(dez).
2. A avaliação de aproveitamento do aluno será realizada pelos preceptores responsáveis pelo
acompanhamento dos internos no campo de atuação em Teresina (PI) e Floriano (PI).
3. A avaliação de conhecimentos, será formulada e aplicada pelo professor/preceptor
responsável pelo acompanhamento do internato de Medicina Comunitária em Teresina ao
término do ciclo do internato e o mesmo, efetuará a média das notas atribuídas ao interno
(Ficha de avaliação aproveitamento e avaliação de conhecimentos) para a nota final que
deverá ser entregue a Coordenação do Internato.
4. Ao término de cada ciclo do Internato, os internos deverão elaborar um relatório sucinto sobre
as atividades desenvolvidas durante as cinco semanas de atividades do internato.
5. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a sete (7,0) e frequência
integral.
Localização/Duração/Realização:
1. Em cumprimento as Diretrizes Curriculares do MEC, o internato em Medicina Comunitária e Saúde
de Família da UESPI, possibilita ao interno lidar com cenários diversos de práticas e aprendizagem
no âmbito do cuidado de atenção á saúde, do SUS, nas esferas de ensino/serviço/comunidade e
controle social, de modo a garantir a formação integral, multiprofissional e interdisciplinar.
110
ASSIDUIDADE ______________________
PONTUALIDADE ______________________
RESPONSABILIDADE ___________________
INTERESSE E PARTICIPAÇÃO
INICIATIVA
COMPORTAMENTO ÉTICO
REFLEXÀO CRÍTICA SOBRE A REALIDADE VIVENCIADA
COMUNICAÇÃO ______________________
RELACIONAMENTO ______________
RESPONSABILIDADE
CONDUTA ÉTICA
NOTA FINAL :
Data: _____/______/______
Art. 16 - O aluno disporá do tempo mínimo de 20 minutos e no máximo de 30minutos para apresentação
do TCC, após a apresentação, a banca terá 30 minutospara arguições. Posteriormente, o aluno deverá
responder aos questionamentose/ou considerar as sugestões da Banca Examinadora.
Art. 17 - Membros da banca examinadora devem atribuir nota de avaliação,de zero a dez, ao Trabalho de
Conclusão de Curso, levando-se em consideração:
I- Os aspectos relativos ao conteúdo, considerando a profundidade dapesquisa;
II- Seu aspecto redacional, considerando a linguagem, coerência e coesãotextual;
III- A capacidade de análise e síntese;
IV- A relevância significativa e científica do tema;
V- O atendimento às normas previstas no §3º, do art. 1º desta Resolução;
VI- A apresentação do aluno, nos aspectos de clareza, fluência e coerência com o trabalho escrito.
§ 1º - Será considerado aprovado, no TCC, o aluno que obtiver média aritmética, das notas atribuídas pelos
membros da Banca Examinadora, igual ou superior àquela estabelecida no Regime Geral da UESPI.
§ 2º - Se no dia da apresentação do TCC, a Banca Examinadora considerar que o trabalho necessita de
melhorias, poderá sugerir que o aluno o presente posteriormente, em prazo de 30 dias.
Art. 18 – Até 15 dias, após apresentação, o aluno deverá realizar as correções sugeridas pela Banca
examinadora e entregar um exemplar do TCC à Coordenação do curso, acompanhada de uma cópia em
formato digital, sendo esta,uma exigência para a diplomação do aluno.
Art. 19 - O aluno que não entregar o TCC ao professor-orientador, no prazo por ele estabelecido, ou não
comparecer para sua defesa oral na data marcada, está reprovado na disciplina relativa à orientação de
TCC.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 20 - Em conformidade com o que estabelece este regulamento, oscolegiados de curso deverão
elaborar ou reformular suas normatizações específicaspara o TCC, no prazo de 30 dias após aprovação,
definindo dentre outros pontos:
I- Modalidade de TCC e seu objetivo;
II- Normas para elaboração do TCC;
III- Outras atribuições do Coordenador do TCC, do Professor Orientador, daBanca IV- Examinadora e do
Orientando, além das previstas neste Regulamento;
V- Critérios de avaliação, obedecendo ao que dispõe o Regimento Geral daUESPI.
Art. 21 - Os custos da elaboração e apresentação do TCC são deresponsabilidade do orientando.
Art. 22 - Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos, em primeirainstância, pelo Colegiado do
Curso e, em segunda instância pelo Conselho deUnidade ou Centro.
Art. 23 - A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, sempre que necessário,poderá expedir normas
administrativas e instruções visando o desenvolvimento dasatividades de monitoria.
116
9.AVALIAÇÃO
9.1.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Considerando a Resolução CEPEX nº 012/2011 que regulamenta o artigo 67 do Regimento Geral da UESPI,
considera APROVADO nas disciplinas o aluno que:
Notas Avaliação
0 a 3,5 REPROVADO
4 a 6,9 O aluno deve se submeter a EXAME
FINAL
7 a 10 APROVADO por média
4. Os alunos que ingressaram no curso anterior a 2011, permanecerão com média aprovativa seis
(6).
5. O aluno que se submeter ao exame final será aprovado com média igual ou superior a seis (6)
na média final resultante do somatório do Exame Final com a média das avaliações somativas.
6. O tempo reservado ao Exame Final não deve ser computado como tempo acadêmico (hora aula
ou dia letivo), conforme artigo 47 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9394/96).
7. O aluno que atingir o número de faltas superior a 25% da carga horária total será considerado
reprovado.
8. Fica extinta a Avaliação de Desempenho.
9.2.AVALIAÇÃO DO CURSO:
O curso de Medicina da UESPI tem como objetivo maior desenvolver no aluno as competências
definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos médicos. Aqui o aluno deve adquirir ao
longo da sua formação conhecimentos básicos nas áreas de Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria,
Clínica Médica e Saúde Coletiva, que são as disciplinas que compõem o Internato com duração de dois
anos, onde o aluno dedica-se principalmente à prática médica. Espera-se que ao término do curso o médico
egresso desta instituição seja competente para prestar assistência médica de qualidade, para atuar na
promoção da saúde, na prevenção das doenças e na recuperação e reabilitação, ressaltando ainda durante
toda a sua formação a importância dos princípios éticos e humanistas.
Outro objetivo também é desenvolver no aluno as habilidades de comunicação, liderança e
trabalho em equipe, por entendermos ser essenciais para um desempenho profissional de qualidade em
nível individual e social. Finalmente, deseja-se formar um profissional crítico, com raciocínio científico e
com autonomia na atualização e busca do conhecimento.
118
10.GESTÃO DO CURSO
10.1.COORDENAÇÃO:
Prof. Dra. Benedita Andrade Leal Abreu
10.2.COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA
O colegiado do curso de medicina deve ser constituído, segundo o Regimento Interno do Centro de
Ciências da Saúde:
I – pelo Coordenador do Curso, como presidente;
II – pelo Vice-coordenador, como vice-presidente;
III – pelos coordenadores de disciplinas;
IV – dois representantes discentes, eleitos por voto direto e secreto por seus pares, com mandato de 01
(um) ano, permitindo-se uma reeleição.
O Colegiado de Curso tem função deliberativa em matéria didático-científica e competência para:
I – decidir, em primeira instância, sobre organização e revisão curricular;
II – fixar diretrizes para execução, acompanhamento e avaliação do currículo;
III – recomendar às disciplinas ajustes de planos de ensino, de interesse de curso;
IV – estabelecer os procedimentos a serem adotados na matrícula em disciplinas do curso, respeitadas as
instruções do órgão central de controle acadêmico;
V – opinar sobre transferências de alunos e aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições,
submetendo o assunto ao Conselho de Centro e à Pró-Reitoria de Ensino e Graduação;
VI – julgar pedidos de trancamento de disciplina;
VII – opinar sobre pedidos de revalidação de diplomas, submetendo o assunto ao Conselho de Centro e à
Pró-Reitoria de Ensino e Graduação;
VIII – apreciar representação de alunos em matérias do curso no que diz respeito à atuação docente;
IX – adotar providências para melhoria do nível de ensino do curso;
X – opinar sobre assuntos referentes à seleção de professores, seguindo as diretrizes do Conselho de
Centro e da Pró-Reitoria de Ensino e Graduação;
XI – representar junto ao Conselho de Centro e propor, mediante a aprovação de pelo menos 2/3 (dois
terços) dos respectivos membros, o afastamento ou destituição de Coordenador e Vice-Coordenador;
XII – exercer outras atribuições que estejam especificadas por este regimento ou normas complementares.
As reuniões ordinárias do Colegiado ocorrerão 01 (uma) vez por mês, cujo calendário anual será
determinado pelo Coordenador. A convocação para reunião extraordinária poderá ser feita pelo
Coordenador, quando houver urgência na matéria apresentado, com apresentação de justificativa e aviso
com antecedência de 48 horas aos demais membros.
MEMBROS DOCOLEGIADO DE CURSO
- Prof.° Alberto Pereira Madeiro
- Prof.° Benedita Andrade Leal de Abreu
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11.REFERÊNCIAS
1. Brasil. Ministério da Educação. Resolução CNE/CSE nº 4/2001: Diretrizes curriculares nacionais do curso
de graduação em Medicina [internet]. Brasília: Câmara de Educação Superior; 2001 [Acesso em 21 jun.
2013]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-
Saúde): Objetivos, Implementação e Desenvolvimento Potencial [internet]. Brasília; 2007 [Acesso em 21
jun. 2013]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0323_M.pdf.
3. Resolução CEPEX nº 12/2011
4. Resolução CEPEX nº 14/2011
5. Resolução CEPEX nº 28/2011
12.ANEXOS
ANEXO 1. RESOLUÇÃO CEPEX 014/2011 de 13 de maio de 2011
Data: ________________________
Em ____/____/_____________________________________________________
Assinatura do orientador(a)
4 .Aluno(a)
_______________________________________________________________________________________________
121
Possui graduação em Medicina pelo Centro de Ciências da Saude - Universidade Federal da Paraíba (1975) e
Doutorado em Medicina pela Universidade de São Paulo (2006). Atualmente é professora adjunto da Faculdade de
Ciências Médicas (FACIME) da Universidade Estadual do Piauí, onde coordena a disciplina de Propedêutica Médica
Tem experiência nas áreas de Medicina Nuclear e Cardiologia. Atua principalmente nas seguintes áreas: Cardiologia,
Clínica Médica, Doença Coronariana e Eletrocardiografia, Gestor do SUS.
2002 - 2006
Doutorado em Medicina (Radiologia).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL COM ESTUDOS RADIOISOTÓPICOS (DTPA,DMSA,MAG3-Tc99m) EM PACIENTES
SUBMETIDOS A QUIMIOTERAPIA COM AGENTES NEFROTÓXICOS, Ano de obtenção: 2006.
Orientador: JOSÉ SOARES JÚNIOR.
Palavras-chave: CINTILOGRAFIA RENAL; NEFROTOXICIDADE; QUIMIOTERAPIA.
Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Radiologia Médica.
Grande Área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Medicina Nuclear.
Setores de atividade: Desenvolvimento de Produtos Tecnológicos Voltados Para A Saúde Humana.
1979 - 1980
Especialização - Residência médica.
Centro de Medicina Nuclear da Guanabara. Residência médica em: Medina Nuclear
Número do registro: .
Bolsista do(a): Centro de Medicina Nuclear da Guanabara.
2005 - 2007
Especialização em Administração Hospitalar. (Carga Horária: 390h).
Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual do Piauí.
Título: QUALIDADE EM ADMINISTRAÇÃO DE UMA CLÍNICA DE MEDICINA NUCLEAR.
Orientador: Prof. Paulo Marcones Linhares Mendonça.
1999 - 1999
Especialização em Perícia do Trânsito. (Carga Horária: 128h).
Universidade Estadual do Piauí, UESPI, Brasil.
1994 - 1995
Especialização em Medicina do Trabalho. (Carga Horária: 700h).
Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração de Saúde.
1980 - 1981
Especialização em Medicina Nuclear.
Instituto de Pós Graduação Carlos Chagas.
1980 - 1980
Especialização em Cardiologia. (Carga Horária: 1000h).
Hospital Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
1978 - 1979
Especialização em Medicina Nuclear.
Hospital A C Camargo.
1980 - 1981
Aperfeiçoamento em Cicloergometria.
Hospital Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Ano de finalização: 1981.
1980 - 1980
Aperfeiçoamento em Ecocardiografia Clínica.
Sociedade Brasileira de Ultra-Som em Medicina e Biologia. Ano de finalização: 1980.
1980 - 1980
Aperfeiçoamento em Eletrocardiografia.
Hospital Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Ano de finalização: 1980.
1970 - 1975
Graduação em Medicina.
Centro de Ciências da Saude- Universidade Federal da Paraíba.
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