O documento discute como o avanço da medicina e investimentos em saneamento aumentaram a expectativa de vida no Brasil. Oswaldo Cruz iniciou o saneamento básico no país para combater a peste bubônica. Ainda há desafios como acesso limitado a saneamento e saúde para populações pobres em favelas e cidades menores.
O documento discute como o avanço da medicina e investimentos em saneamento aumentaram a expectativa de vida no Brasil. Oswaldo Cruz iniciou o saneamento básico no país para combater a peste bubônica. Ainda há desafios como acesso limitado a saneamento e saúde para populações pobres em favelas e cidades menores.
O documento discute como o avanço da medicina e investimentos em saneamento aumentaram a expectativa de vida no Brasil. Oswaldo Cruz iniciou o saneamento básico no país para combater a peste bubônica. Ainda há desafios como acesso limitado a saneamento e saúde para populações pobres em favelas e cidades menores.
O documento discute como o avanço da medicina e investimentos em saneamento aumentaram a expectativa de vida no Brasil. Oswaldo Cruz iniciou o saneamento básico no país para combater a peste bubônica. Ainda há desafios como acesso limitado a saneamento e saúde para populações pobres em favelas e cidades menores.
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Relacione o aumento na expectativa de vida com as descobertas na área de
saúde e os investimentos em saneamento.
Com o passar dos anos e o avanço da tecnologia e da medicina, a qualidade e expectativa de vida avançaram de forma significativa. Oswaldo Cruz, médico importantíssimo na evolução da medicina e na qualidade de vida, deu início ao processo de saneamento básico, com a intenção de acabar com os casos de peste bubônica no país, havendo melhoria nos casos, já que os ratos foram controlados por suas pulgas transmitirem a temida doença. O saneamento é fundamental na prevenção de doenças e produz efeitos positivos para o país tanto em termos econômicos, quanto sociais. Água de qualidade, coleta e tratamento dos esgotos, destino correto do lixo são primordiais à vida humana. É válido lembrar que ainda há pessoas sem esses direitos básicos, principalmente em subúrbios e cidades mais pobres e afastadas dos grandes centros urbanos. Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) em 2011, mais de 16% da população, ou quase 35 milhões de pessoas, não têm acesso à água tratada, e apenas 46% dos esgotos gerados nos país são tratados, dados referentes a 2018. A mortalidade infantil caiu muito em nosso país devido ao avanço da medicina, das vacinas, da melhora na alimentação e acesso à informação. Em 1930, a cada mil bebês nascidos, 162,4 morriam, já em 2010, houve queda para 15,6 bebês. Medidas como a criação do soro, o uso dos antibióticos, a criação do Ministério da Saúde, criação de vacinas e tratamentos, medidas de proteção às fortes doenças, houve o aumento da expectativa de vida no país, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a expectativa média de vida no Brasil foi de 76,6 anos em 2019, sendo entre os homens 73,1 anos e entre as mulheres 80,1 anos, muito diferente que em 1910, onde os homens viviam em média 33,4 anos e as mulheres 34,6 anos.
Pesquise nas campanhas atuais de combate a doenças algumas medidas
semelhantes às utilizadas por Oswaldo Cruz. Oswaldo Cruz foi um dos mais – ou o mais –¬ importante médico no combate de doenças, cuja algumas medidas perduram até os dias atuais, como o isolamento dos doentes (que foi usada no combate da febre amarela), sem dúvidas é uma maneira muito usada, principalmente agora em momento de uma pandemia, além do crescimento das campanhas de vacinação (como a do Covid-19), a caça a focos transmissores de doenças (combate a dengue, zika e chikungunya), limpeza das ruas e saneamento básico, fazendo com que as doenças diminuíssem. Nos dias de hoje, que desafios impedem que se amplie ainda mais a expectativa de vida das pessoas no Brasil? A criação dos subúrbios, a habitação longe das grandes cidades, e a super lotação nesse primeiro ambiente, faz com que o saneamento básico seja de difícil acesso, assim como o acesso a saúde, onde os hospitais e postos de saúde não tem condições de atender a população carente, onde a educação e informação também é limitada. O Sistema Único de Saúde (SUS) pertencente ao nosso país, deveria ser mais ágio nessas questões e de mais fácil acesso aos necessitados. Sendo visível ainda a má alimentação e alta taxa de violência, que atinge principalmente os homens, um dos motivos que contribuem para a menor expectativa de vida dos mesmos, além do descuido com a saúde, segundo o IBGE uma pessoa nascida no Brasil em 2019 tinha expectativa de viver, em média, até os 76,6 anos. Isso representa um aumento de três meses em relação a 2018 (76,3 anos). A expectativa de vida dos homens passou de 72,8 para 73,1 anos e a das mulheres foi de 79,9 para 80,1 anos. Dados do Programa Nacional de Saúde (PNS) de 2019 revelam que apesar de 76,2% da população terem ido ao médico naquele ano, o que corresponde a cerca de 160 milhões de pessoas, a proporção de mulheres (82,3%) superou em muito a dos homens (69,4%).
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