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Relatorio Fisica II Processos de Eletrizacao
Relatorio Fisica II Processos de Eletrizacao
Relatorio Fisica II Processos de Eletrizacao
ELETRIZAÇÃO
ARAGUATINS-TO
20203
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SUMÁRIO
1- RESUMO .............................................................................................
....................03
2- INTRODUÇÃO TEÓRICA E
OBJETIVOS........................................................03
3- PROCEDIMENTOS
EXPERIMENTAIS............................................................06
4- RESULTADOS E
CONCLUSÕES.......................................................................07
5- REFERÊNCIAS ...................................................................................
.................08
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1-RESUMO
1-DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
O fenômeno eletrostático mais antigo conhecido é o que ocorre com o âmbar amarelo no
momento em que recebe o atrito e atrai corpos leves. O estudo de eletricidade originou-se
de algumas observações realizadas aparentemente no século VI a. C., quando gregos
teriam identificado os primeiros fenômenos elétricos. Ao que tudo indica Tales de Mileto,
um filósofo, após ter atritado um pedaço de âmbar com pele de animal, verificou que o
primeiro passou a atrair objetos leves, tais como a pena de uma ave ou pedaços pequeno
de papel. Por alguns séculos, o estudo de eletricidade não evoluiu quase nada. No século
XVI, William Gilbert, um médico inglês, verificou que não somente o âmbar, mas
diversas substâncias se eletrizavam ao serem atritadas. Como em grego a palavra âmbar é
eléctron, ele chamou esses materiais de elétricos. Daí nasceu também o nome eletricidade
para esse ramo da Física. O francês Du Faye verificou que havia dois tipos de
eletricidade, fazendo experiência:
• Ao atritar o âmbar com um pedaço de lã, este se eletrizava e repelia outro pedaço
de âmbar igualmente eletrizado.
• Do mesmo modo, ao atritar o vidro com um pedaço de lã, este eletrizava e repelia
outro pedaço de vidro igualmente eletrizado.
• No entanto, o vidro eletrizado atraía o âmbar eletrizado.
Assim se nomeou a eletricidade do vidro de vítrea e a das demais substâncias de
eletricidade resinosa. Benjamin Franklin, um importante cientista do século XVIII, foi
quem nomeou de positiva a eletricidade vítrea e de negativa a resinosa. E os
experimentos feitos, objetivam mostrar a natureza elétrica da matéria já bem conhecida, e
estudada anteriormente por vários cientistas, mas que ainda continuam causando
admiração, e despertando o interesse e curiosidade de todos os que os observam.
2.1 Propriedades das Cargas Elétricas Inúmeros experimentos simples demostram a
existência de forças eletrostáticas. A cada elétrica é uma propriedade intrínseca das
partículas fundamentais de que é feita a matéria; em outras palavras, é uma propriedade
associada á própria existência dessas partículas. A grande quantidade de cargas que
existem em qualquer objeto geralmente não pode ser observada porque o objeto contém
quantidades iguais de dois tipos de cargas: cargas positivas (prótons) e cargas negativas
(elétrons). Quando existe essa igualdade (ou equilíbrio) de cargas, dizemos que o objeto é
eletricamente neutro, ou seja, sua carga total é zero. Quando as quantidades dos dois tipos
cargas contidas em um corpo são diferentes a, carga total é diferente de zero e dizemos
que o objeto está eletricamente carregado. E inúmeras experiências feitas com cargas
positivas e com cargas negativas levaram á conclusão das seguintes propriedades:
• Cargas elétricas positivas repelem-se;
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• Cargas elétricas negativas repelem-se; Cargas elétricas de
sinais opostos atraem-se.
2.2 Condutores e isolantes Em determinados meios materiais as cargas elétricas se
movimentam com relativa facilidade. São os condutores de eletricidade. Quando as
cargas elétricas encontram dificuldade para se movimentar, dizemos que o meio é
isolante. Por exemplo, na borracha, no vidro, na lã, nos plásticos, a carga elétrica tem
enorme dificuldade para se movimentar e, por isso, eles são considerados isolantes. Nos
metais, os elétrons se movimentam com relativa facilidade e isso se justifica pelo elevado
número de elétrons livres presentes. Pro isso, o cobre, alumínio, ouro, prata e outros
metais são considerados bons condutores. Eletrizar um corpo eletricamente neutro e
tronar diferente o número de cargas positivas do numero de cargas negativas. Isso só é
possível acrescentando ou retirando elétrons do corpo, tendo em vista que as cargas
positivas, das quais os prótons são portadores, encontram-se no núcleo dos átomos sendo
impossível movimentá-las. São três as maneiras pelas quais é possível eletrizar um corpo
eletricamente neutro:
• Eletrização por atrito
• Eletrização por contato
• Eletrização por indução
2.3 Eletrização por atrito Ao atritarmos entre si duas substâncias diferentes, elas se
eletrizam com cargas de sinais opostos. Isso se verifica com isolantes ou condutores de
eletricidade.
Como por exemplo, esfreguemos um pano de lã sobre um pedaço de vidro. Este cederá
elétrons para a lã e, desse modo, ficará eletrizado positivamente, enquanto a lã,
negativamente. (figura1)
A série tribo elétrica foi criada para classificar os materiais que se eletrizam por atrito,
quanto à facilidade de trocarem cargas elétricas. Série tribo elétrica é, portanto o termo
utilizado para designar uma listagem de materiais em ordem crescente quanto à
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possibilidade de perder elétrons. Ou seja, quanto maior a facilidade em adquirir cargas
positivas, mais altas é a posição que ocupa na tabela. É o caso do atrito entre lã e PVC.
2.4 Eletrização por contato Para eletrizarmos um corpo metálico, podemos fazer uso de
um outro corpo previamente eletrizado, encostando um no outro.
Quadro 1:Substâncias na Série Tribo elétrica
Se encostarmos uma esfera A de alumínio (neutra) em outra esfera B de alumínio
eletrizada negativamente haverá passagem de elétrons de B para A e, ao final, estarão
ambas negativas.
2.5 Eletrização por indução A indução ocorre quando se tem um corpo que está
inicialmente eletrizado e é colocado próximo a um corpo neutro. Com isso, a
configuração das cargas do corpo neutro se modifica de forma que as cargas de sinal
contrário a do bastão tendem a se aproximar do mesmo. Porém, as de sinais iguais
tendem a ficar o mais afastado possível. Ou seja, na indução ocorre a separação entre
algumas cargas positivas e negativas do corpo neutro ou induzido.
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3- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Parte II: Descarregar o eletroscópio fazendo aterramento com a mão; carregar por fricção
o canudinho plástico; tocar o eletroscópio no disco metálico com o canudinho
eletricamente carregado.
Parte III: Substituir o disco metálico e fixar o copo de Faraday no borne localizado na
parte superior do eletroscópio; tocar com a mão a haste metálica do eletroscópio para
descarregá-lo; eletrizar por fricção um canudinho plástico com papel toalha e introduzi-lo
no interior do copo metálico, sem encostar nas paredes nem no fundo; manter o
canudinho carregado na posição inicial e tocar com a mão em qualquer parte metálica do
eletroscópio; após poucos segundos, desencostar a mão e, após isso, afastar o canudinho.
3.1- OBJETIVO
- 01 eletroscópio de ponteiro;
- 01 copo de Faraday;
- 01 disco metálico com pino metálico de fixação para eletrização com contato;
- 05 canudos plásticos;
- 01 bastão de acrílico;
4- RESULTADOS E CONCLUSÕES
5-REFERÊNCIAS