Business">
Contabilidade Geral - Estratégia - Aula 00
Contabilidade Geral - Estratégia - Aula 00
Contabilidade Geral - Estratégia - Aula 00
AULA 00:
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................1
O CURSO, EDITAL E PROVA............................................................................................................3
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE....................................................................................................8
PRINCIPAIS ASPECTOS DA RESOLUÇÃO 1.282/2010 DO CFC..............................................................9
RESOLUÇÃO N. 750/93 DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (ATUALIZADA).............................9
CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA...................................................................9
CAPÍTULO II - DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃO..............................................10
SEÇÃO I - O PRINCÍPIO DA ENTIDADE...........................................................................................11
SEÇÃO II - O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE...................................................................................12
SEÇÃO III - O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE.................................................................................13
SEÇÃO IV - O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL........................................................13
SEÇÃO VI - O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA....................................................................................18
SEÇÃO VII - O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA......................................................................................19
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS X CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS........20
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS FUNDAMENTAIS.........................................................................20
RELEVÂNCIA..............................................................................................................................20
REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA.......................................................................................................22
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA............................................................................23
COMPARABILIDADE.....................................................................................................................23
VERIFICABILIDADE......................................................................................................................24
TEMPESTIVIDADE........................................................................................................................24
COMPREENSIBILIDADE................................................................................................................24
QUESTÕES COMENTADAS............................................................................................................26
QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA..........................................................................................38
GABARITO DAS QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA....................................................................42
APRESENTAÇÃO
A banca que irá realizar o certame, cujo edital foi publicado em 02.08.2013,
será a Universidade do Estado do Pará (UEPA).
- Contabilidade geral;
- Contabilidade avançada e Pronunciamentos contábeis do CPC constantes do
edital de auditoria;
- Contabilidade de custos.
O candidato deverá também fazer 60% no conjunto das provas, devendo somar
pelo menos 18 pontos.
Além da teoria, traremos grande parte das questões de 2009, 2010, 2011 e
2012 comentadas para vocês se divertirem (obviamente, as que estiverem no
edital), com foco, é claro, na nossa banca examinadora, a Universidade do
Estado do Pará. Contudo, como o arsenal de questões desta banca é deveras
reduzido, utilizaremos aqui, também, questões atuais da FCC, FGV, ESAF e
CESPE.
Art. 3º São Princípios de Contabilidade: (Redação dada pela Resolução CFC nº.
1.282/10)
1) da ENTIDADE;
2) o da CONTINUIDADE;
3) o da OPORTUNIDADE
4) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
5) da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC
nº. 1.282/10)
6) o da COMPETÊNCIA
7) o da PRUDÊNCIA.
Pois bem. Imagine-se que uma empresa comprou matéria prima, digamos,
comprou ácido sulfônico para usar em alguns produtos químicos.
Se a empresa não costuma vender esse material, não podemos usar o valor que
a empresa conseguiria numa eventual venda de ácido sulfônico. Se ela não tem
tradição, não fabrica ácido sulfônico, não conhece ou não tem relacionamento
comercial com possíveis compradores desse produto, então o preço que ela
poderia estimar numa eventual venda não é o valor justo (provavelmente seria
menor que o valor justo).
Assim, para as matérias primas, o valor justo é o valor que a empresa iria
gastar para comprar o produto dos fabricante/vendedores de ácido sulfônico.
No caso de matéria prima, elas podem ser vendidas ou podem ser usadas na
fabricação de produtos acabados.
Mas se os produtos nos quais o ácido sulfônico não tiver queda de preço, então
não há perda.
O próprio CPC traz uma noção do que diz ser valor realizável:
Se, por exemplo, este estoque só puder ser vendido por R$ 90,00, com
despesas de vendas de R$ 5,00, nosso valor realizável líquido será, portanto,
de R$ 85,00.
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo
Valor justo de um ativo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre
liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem
partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com
favorecimentos; e
ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que
caracterizem uma transação compulsória. A norma diz a palavra “trocado”.
Lembre-se, contudo, que essa troca do ativo pode ser realizada entre ATIVO x
DINHEIRO, o que configuraria uma venda. Geralmente esse valor justo vai
corresponder ao valor de mercado. Uma pessoa quer comprar algo, procura
alguém que tenha esse algo e tenha também interesse na venda, fecham um
negócio naturalmente, sem influências um sobre o outro. Esse é o valor justo.
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente
o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a
aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do
poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela
Resolução CFC nº. 1.282/10)
Art. 61. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional deverá adotar para os
registros e controles das operações e prestações por ela realizadas: (Lei
Complementar n º 123, de 2006, art. 26, §§ 2 º e 4 º )
(...)
Art. 12. Revogada a Resolução CFC n.º 530/81, esta Resolução entra em
vigor a partir de 1º de janeiro de 1994.
RELEVÂNCIA
Materialidade
Comentário:
Um item pode ter valor pequeno, mas ser material devido à sua natureza. Por
exemplo, se uma grande empresa inicia um novo negócio, este pode ter,
REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA
Finalmente, ser livre de erros não significa total exatidão, mas sim que o
processo para obtenção da informação tenha sido selecionado e aplicado livre
de erros. No caso de estimativas, ela é considerada como tendo representação
fidedigna se, além disso, o montante for claramente descrito como sendo
estimativa e se a natureza e as limitações do processo forem devidamente
revelados.
QC16. Representação fidedigna, por si só, não resulta necessariamente em informação útil
COMPARABILIDADE
VERIFICABILIDADE
QUESTÕES COMENTADAS
(A) adequado, pois apresenta a posição mais conservadora que a empresa pode
adotar, resultando na menor situação econômico financeira que a empresa pode
obter.
(B) inadequado, visto que reconhece uma provisão excessiva superavaliando o
passivo e apresentando demonstrações contábeis não confiáveis, devido à falta
de neutralidade.
(C) correto, visto que as estimativas e provisões são de responsabilidade do
contabilista, que deve adotar o procedimento que melhor lhe resguarde, quando
for questionado.
(D) permitido, desde que apresente uma posição econômico-financeira mais
conservadora, com valores que conduzam a uma visão de valor inferior ao que
efetivamente a empresa tenha.
(E) proibido, em decorrência de estar fundamentado na essência e não na
forma, gerando uma subavaliação dos passivos.
Comentários
Para ser confiável, a informação contida nas demonstrações contábeis deve ser
neutra (neutralidade), isto é, imparcial. As demonstrações contábeis não são
neutras se, pela escolha ou apresentação da informação, elas induzirem a
tomada de decisão ou um julgamento, visando atingir um resultado ou desfecho
predeterminado.
Gabarito B.
Comentários
Por exemplo:
D – Contas a pagar
C – Caixa
Analisemos as assertivas:
(A) da Continuidade.
(B) do Registro pelo valor original.
(C) da Oportunidade.
(D) da Entidade.
(E) da Prudência.
Comentários
Gabarito A.
(A) Entidade.
(B) Oportunidade.
(C) Competência.
(D) Atualização Monetária.
(E) Prudência.
Comentários
Gabarito C.
(A) Entidade.
(B) Competência.
(C) Integridade.
(D) Oportunidade.
(E) Continuidade.
Comentários
Quando se tratar de um fato futuro, o registro deverá ser feito desde que
tecnicamente estimável mesmo existindo razoável certeza de sua ocorrência.
São os casos de Provisões para Férias, para Contingências, etc. A questão
refere-se ao princípio da Oportunidade.
Gabarito Letra D.
Comentários
Gabarito B.
(A) da continuidade.
(B) do conservadorismo.
(C) da entidade.
(D) do custo como base de valor.
(E) da competência.
Comentários
Gabarito C.
(A) Prudência.
(B) Oportunidade.
(C) Competência.
(D) Entidade.
(E) Continuidade.
Comentários
Gabarito A.
Comentários
Errada. Este princípio não se aplica neste caso. Não há conflito entre essência e
forma.
(E) da confiabilidade.
Gabarito B.
(A) Oportunidade.
(B) Entidade.
(C) Conservadorismo.
(D) Prudência.
(E) Registro pelo Valor Original.
Comentários
Letra a: Errada.
Letra b: Errada.
Letra c: Errada.
Letra d: Errada.
Gabarito E.
Comentários
Art. 3º São Princípios de Contabilidade: (Redação dada pela Resolução CFC nº.
Gabarito D.
1282/10)
I) o da entidade;
12.
II) o (ESAF/Analista
da continuidade; de Finanças e Controle/STN/2013) O Princípio de
Contabilidade, segundo as normas do Conselho Federal de Contabilidade, que
III) o da oportunidade;
pressupõe a simultaneidade
IV) o do registro no reconhecimento das despesas e receitas
pelo valor original;
relativas a uma determinada venda de produto ou serviço, é o Princípio da
VI) o da competência; e
VII) o da prudência.
a) Continuidade.
b) Oportunidade.
c) Atualização monetária.
d) Competência.
e) Prudência.
Comentários
Gabarito D.
a) regime de competência
b) regime de caixa
c) relevância
d) confiabilidade
e) continuidade
Comentários
Gabarito A.
a) Continuidade
b) Prudência.
c) Oportunidade
d) Correção Monetária.
e) Entidade.
Comentários
Essa realização poderá ser feita tanto pela venda do bem, quanto pela sua
utilização nas atividades empresariais.
Gabarito B.
(A) adequado, pois apresenta a posição mais conservadora que a empresa pode
adotar, resultando na menor situação econômico financeira que a empresa pode
obter.
(B) inadequado, visto que reconhece uma provisão excessiva superavaliando o
passivo e apresentando demonstrações contábeis não confiáveis, devido à falta
de neutralidade.
(C) correto, visto que as estimativas e provisões são de responsabilidade do
contabilista, que deve adotar o procedimento que melhor lhe resguarde, quando
for questionado.
(D) permitido, desde que apresente uma posição econômico-financeira mais
conservadora, com valores que conduzam a uma visão de valor inferior ao que
efetivamente a empresa tenha.
(E) proibido, em decorrência de estar fundamentado na essência e não na
forma, gerando uma subavaliação dos passivos.
(A) da Continuidade.
(B) do Registro pelo valor original.
(C) da Oportunidade.
(A) Entidade.
(B) Oportunidade.
(C) Competência.
(D) Atualização Monetária.
(E) Prudência.
(A) Entidade.
(B) Competência.
(C) Integridade.
(D) Oportunidade.
(E) Continuidade.
(A) da continuidade.
(B) do conservadorismo.
(C) da entidade.
(D) do custo como base de valor.
(E) da competência.
(A) Prudência.
(B) Oportunidade.
(C) Competência.
(D) Entidade.
(E) Continuidade.
(A) Oportunidade.
(B) Entidade.
a) Continuidade.
b) Oportunidade.
c) Atualização monetária.
d) Competência.
e) Prudência.
a) regime de competência
b) regime de caixa
c) relevância
d) confiabilidade
e) continuidade
a) Continuidade
b) Prudência.
c) Oportunidade
d) Correção Monetária.
e) Entidade.
QUESTÃO GABARITO
1 B
2 E
3 A
4 C
5 D
6 B
7 C
8 A
9 B
10 E
11 D
12 D
13 A
14 B