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Cristiane Lessmann de Araujo
Cristiane Lessmann de Araujo
Cristiane Lessmann de Araujo
ESCULTURA EM METAL:
MATINHOS
2013
CRISTIANE LESSMANN DE ARAÚJO
ESCULTURA EM METAL
IMPORTÂNCIA E TRAJETÓRIA NA ARTE/EDUCAÇÃO
MATINHOS
2013
II
Ao ser superior, responsável por tudo e a
todas as pessoas que acreditam na arte e no
potencial criador, no desenvolvimento e na
ampliação de horizontes de quem se nutre
desta, na transformação social, nos processos
materiais, manuais e intelectuais e na
humanização que infere a arte.
Ao artista como educador, que em
prática de ensino/aprendizagem enriquece
valores artísticos, como torna imortal a história,
técnicas e valores artísticos.
III
AGRADECIMENTOS
À Professora Dr.ª Lucia Maria Gonçalves Resende: pela didática, pela luz quando tudo
parecia escuro, pela calma que tranquilizava minha ansiedade, sendo o sol que norteou
minha direção.
Ao meu marido Calife,: porque se duplicou para suprir minha ausência, incorporou-se de
paciência para ajudar-me nos momentos difíceis, esteve sempre ao meu lado, acreditando
em mim.
Aos meus filhos Caliel, Ihael e Mel, porque com eles eu sou um ser humano melhor.
Aos meus amigos: porque são companheiros e lutaram com as armas da arte,
compartilhando informações.
A minha amiga Marli, que esteve ao meu lado na pesquisa, com risos participou das
experiências e com gargalhadas compartilhamos os resultados.
IV
RESUMO
Este trabalho de conclusão de curso consiste em estudo teórico sobre a escultura, sua
evolução, seu espaço através da história, e experiências realizadas em metal de forma a
levar a utilização deste material e das técnicas propícias para a realização da escultura em
metal nas escolas públicas. Nessa pesquisa foi elencado períodos históricos da arte-
educação no Brasil, no que pode ser retratada a evolução desta através do tempo e a
reflexão sobre o ensino da arte nas escolas públicas a partir da LDB e dos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Durante o processo de elaboração da monografia, fiz uso do
desejo do trabalho com a escultura em metal, aliado com a vontade de difundir esta
linguagem artística à comunidade em geral. Primeiramente foi feito um estudo sobre as
técnicas e materiais pertinentes na área da fundição de metais, também na reflexão da
viabilidade do uso de tais técnicas e materiais no âmbito escolar. Após esse momento
prático e crítico, passei para pesquisa e experimentação de metais, tentando encontrar
possibilidades de utilização da escultura em metal na sala de aula. Afinal o professor deve
pensar em condições físicas, estruturais, materiais, e condizentes ao local de ensino e as
condições pessoais dos alunos, como faixa etária, condição social e psicológica.
V
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
08. PIETA 19
12 UNIDADE TRIPARTIDA 22
13 EXPERIÊNCIA EM CHUMBO 39
VI
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09
04. EXPERIMENTAÇÕES 34
CONSIDERAÇÕES FINAIS 44
VII
REFERÊNCIAS 46
BIBLIOGRAFIA DE APOIO 48
ANEXOS 49
1. CONFECÇÃO DO MODELO 49
VIII
INTRODUÇÃO
9
raros os textos didáticos e na internet referentes à escultura em metal. Pude encontrar
uma boa diversidade bibliográfica sobre fundição na área técnica, direcionada para
engenheiros e metalúrgicos, com especificidades aprofundadas para profissionais da
área ou para trabalhos com máquinas pesadas.
10
1 - A ESCULTURA NA HISTÓRIA
Pré-história:
11
A escultura foi encontrada em Willendorf, na Áustria, e foi feita há mais de
25.000 anos. Ela mede cerca de quatro centímetros de altura. Foram encontradas mais
de 100 figuras de fertilidade deste tipo em uma área que se estende da França para o
sul da Rússia.
Egito:
12
corpo decomposto do Faraó e guardar sua alma. Servia também para representar os
servos do Faraó que eram enterrados vivos na tumba quando o Faraó morria.
Acreditava-se que os servos continuariam servindo ao Faraó após sua ressureição.
A beleza não era importante nas esculturas, mas a clareza de informações. Por
isso tinham regras rígidas estabelecidas. Frequentemente as figuras eram
representadas de frente, sem expressividade emocional e com proporções exageradas
do corpo humano, para representar força e majestade.
A Grécia Antiga:
13
relevante até os dias de hoje. Nas primeiras esculturas o homem era representado
apoiando-se nos dois pés, chamada de kouros (palavra grega: homem jovem) (SEED
p.04, 2013).
O Classicismo grego:
14
O Helenismo:
A Roma Antiga:
15
Com a maior parte de população analfabeta e incapaz até de compreender o
latim erudito, as artes visuais funcionaram como linguagem comum, acessível a todas
as pessoas, divulgando a imagem e ideologias de personalidades eminentes.
O império romano entra em decadência por volta do século V, pela invazão dos
bárbaros, com isso as artes foram deixadas de lado e poucos monumentos foram feitos
pelo estado. A escultura romana teve grande relação com o sagrado, assim como em
outras culturas. (SEED, 2013).
16
O Românico:
17
O Gótico:
A arte Gótica foi produzida durante o século XII até o século XV, as esculturas
eram representadas com alongamento exagerado para o alto, no entanto as feições
eram tradadas de forma fiel aos personagens representados. (SEED, 2013).
A busca da perfeição ficou evidenciada durante a Idade Moderna, tendo mais destaque
durante o Renascimento e o Barroco.
O Renascimento:
18
mais passaram à perfeição de formas, houve a retomada do nu e a arte passa de
ornamental para valer-se por si.
FIGURA 08 - PIETÁ
HTTP://WWW.GOOGLE.COM.BR/IMGRES?IMGURL=HTTP://3.BP.BLOGSPOT.COM
O Barroco:
O Neoclássico:
20
FIGURA 10 - AS TRÊS GRAÇAS OUVINDO A CANÇÃO DE CUPIDO
HTTP://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/NEOCLASSICISMO, 29/05/2013.
O Romântico
No romantismo o mármore foi material mais utilizado e aos poucos foi trocado
pelo bronze Houve a ênfase da dramaticidade e dos sentimentos através do movimento
e também foram trocadas as superfícies lisas para composições com textura, mas não
se afastou muito do Barroco e do Neoclassicismo, utilizando motivos heroicos e as
homenagens solenes a reis e militares. No entanto, as esculturas religiosas tornaram-
se mais escassas.
21
Escultura Moderna
22
2.0 - O METAL E A FUNDIÇÃO NA HISTÓRIA
Começamos com a idade da pedra que, estendeu-se até 3.000 a.C., logo
depois a Idade do Bronze até 1.200 a.C., seguindo a Idade do Ferro. Contudo nas
descobertas arqueológicas, já se utilizavam objetos de cobre como armas, adornos e
utensílios, cerca de 4.500 a.C. Este metal era fundido em moldes abertos de pedra e
martelados, para adquirir a têmpera. Por volta de 3000 a.C foram descoberto minérios
impuros que produziam metal de maior dureza que o cobre. Assim, inicia-se a idade do
bronze.
O ferro teve origem por volta do ano de 2000 a.C., na época ele era utilizado
apenas em adornos, com isso os historiadores especulam que o ferro era raro de ser
encontrado. Durante o percurso arqueológico, foram achados indicadores que o início
do desenvolvimento do metal, em particular a fundição, deu-se na Mesopotâmia, onde
foi encontrada a peça mais antiga fundida em cobre e deve datar de 3200 a.C. As
técnicas de fundição emigraram para a China e para a Índia, para finalmente retornar
ao Egito, Grécia e Roma.
1
Trata-se do derrame do metal.
24
No período Romano, por volta de 100 a.C. a 250 d.C. a metalurgia do ferro
começa a dar um salto, à medida que começam a utilizar ferramentas, machado,
charruas, canalização e armamento.
2
O cadinho, é um tipo de bule usado para derreter metal, geralmente é feito de ferro fundido ou ferro
revestido com cerâmica.
25
entanto, a fundição de aço em “cadinho” foi desenvolvida na Inglaterra em torno de
1750 d.C.
26
Aços de baixa liga como o cromo, níquel, molibdênio, etc.
.Aços de alta liga, sendo que estas ligas exigem tratamentos térmicos para
ajustarem suas propriedades finais.
Ferro Fundido - Os ferros fundidos são definidos como ligas ternárias de Ferro-
Carbono-Silício, cuja característica predominante é apresentar o carbono na forma livre
e quantidade superior ao aço.
Os materiais não ferrosos são aqueles que não possuem ferro ou que tem
apenas pequenas quantidades, usados como elemento de liga.
27
O níquel e suas ligas apresentam excelente resistência à corrosão e resistência
mecânica em temperaturas elevadas e baixas.
O bronze é uma liga de cobre com Sb, Al, P, Si. As ligas melhoram a resistência
à temperatura e mecânica.
28
3. A ARTE COMO EDUCAÇÃO NO BRASIL
Este preconceito gerou vários outros preconceitos que se sucedem até hoje,
colocando a arte em posição de mero fazer, um passatempo de ociosos destinado às
classes mais ricas. Outro gerador de preconceitos com relação às artes era o fato da
escola de Belas Artes, permanecer com velhos métodos e uma linguagem de elite, o
que afastava o povo, que vivia em condições humildes, o que persiste ainda hoje.
29
A arte/educação tem conteúdo próprio, é carregado de especificidades que
devem ser trabalhadas de forma significativa, capacitando o indivíduo a refletir sobre
problemas e a mudar a sua realidade, como também contribuindo para a sua formação
crítica. Por exemplo, Eisner in Barbosa (2005, p. 84) diz: “Programas de ensino de arte
que são significativos para a criança, capacitam-na a pensar mais inteligente sobre a
arte e suas diversas manifestações no mundo”.
Na época o ensino de educação artística era visto com preconceito não só por
causa dos cursos fracos, mas por ser uma lei imposta durante o período de ditadura
militar. A educação artística era ensinada apenas nas séries iniciais da educação
básica, entendida como atividade expressiva espontânea. Na atualidade, a arte
educação conquistou espaço como disciplina com conteúdo próprio.
30
obrigatoriedade em ter educação artística em seu currículo. Com a promulgação da
Constituição em 1988, iniciam-se as discussões sobre a nova Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional. Houve manifestos de inúmeros educadores, artistas, e
pesquisadores da arte contrários a uma das versões da lei, que desobrigava o ensino
das artes.
31
afetivos e imaginativos. Levando o indivíduo a socializar, externalizar, experimentar,
construir, a ter um olhar fruidor na estética da arte.
Para Fusari e Ferraz in Bacarini
Toda atividade humana está inserida em uma realidade social, cujas carências
e cujos recursos materiais e espirituais constituem o contexto de vida para o
indivíduo. São esses aspectos, transformados em valores culturais, que
solicitam o individuo e o motivam para agir. Sua ação se circunscreve dentro
dos possíveis objetivos de sua época. Sim, o conceito de materialidade não
indica apenas um determinado campo de ação humana. Indica também certas
possibilidades do contexto cultural, a partir de normas e meios disponíveis.
Com efeito, para o indivíduo que vai lidar com uma matéria, ela já vem
impregnada de valores culturais (OSTROWER 1987, p.43).
33
4 – EXPERIMENTAÇÕES
34
argila, metal líquido, etc. A partir desse momento, houve a necessidade de
experimentação de técnicas, materiais e metais para a execução do trabalho artístico.
A terceira etapa foi escolher o metal, e o alumínio foi selecionado por ser
material de fácil acesso e apresentar boa tenacidade e resistência à oxidação. Nas
especificidades termomecânicas do alumínio, este deve ser vazado a 780°C, afinal se o
metal estiver a uma temperatura inferior, não terá vazão e se tiver em uma temperatura
superior pode ocasionar bolhas nas peças.
3
Macho. É o modelo em escala natural de superfícies interiores da peça.
35
bom, sem bolhas ou falhas, no entanto, com esta experiência, obtive a visualização de
que no processo de moldagem em areia verde, as peças adquirem textura de
granulação da areia deixando aspecto grosseiro. Pude verificar também que a
moldagem em areia verde é mais adequada para a composição de peças sem
complexidade estrutural e de peças de médio à grande porte. No anexo 03 o resultado
final da máscara em alumínio.
O encanto pelo metal surge pelas diversas possibilidades que este proporciona
ao artista trabalhar, podendo optar por seus valores estéticos, peso, maleabilidade,
leveza, dureza, etc., tanto pela escolha do metal e de suas ligas, quanto pela
diversidade de texturas, ocasionadas pelo tipo de acabamento escolhido. Os tipos de
acabamento podem ser através de:
4
Montante ou alimentador, usado para suprir as necessidades decorrentes da contração que ocorre
durante a solidificação.
36
4-2- A procura da Escultura na Escola
Com isso, passei para a pesquisa do chumbo, por ser matéria utilizada por
pescadores e encontrada com facilidade no Litoral do Paraná, região privilegiada pela
UFPR Setor Litoral, e no próprio Projeto do Curso de Artes, no qual este Trabalho de
Conclusão de Curso está contextualizado.
37
massa de biscuit, material de fácil acesso, boa tenacidade, proporciona bom
acabamento.
Uma das peças feitas em molde aberto foi uma guitarra, modelada em massa
plástica. O molde foi feito em gesso, a vazão da peça foi feita no pátio da Universidade
Federal do Paraná - Setor Litoral. O metal (chumbo) foi fundido em uma panela de ferro
em um fogareiro a gás, usado como fonte de calor. A temperatura de vazão foi
estimada em 327°C, pois não houve a medição da temperatura do banho líquido. A
peça teve bom resultado, com textura lisa e poucas arestas para acabamento, porém
não utilizamos massalote indicado na vazão do metal, e percebemos que após o
resfriamento deste, houve contração do material formando cavidade no local onde o
metal foi vazado. No processo em molde fechado, foi feito uma galinha estilizada por
um dos participantes, sendo modelada em massa de biscuit e o molde feito em gesso.
38
FIGURA 13 – EXPERIÊNCIA EM CHUMBO
39
No processo de vazão do metal utilizamos o massalote e o processo ocorreu
como previsto. Não houve a medição da temperatura do metal líquido, porém estima-se
que este estava em uma temperatura próxima à 327°C. O resultado da peça foi bom,
com poucas arestas e suas especificidades estruturais foram mantidas. Foi feito o
acabamento das arestas e retirado o excesso do metal constituído pelo orifício do
massalote, conforme anexo 04.
Sabemos que a arte na escola não tem como objetivo formar artistas, como a
matemática não tem como objetivo formar matemáticos, embora artistas,
matemáticos e escritores devam ser igualmente benvindos numa sociedade
desenvolvida. (BARBOSA, 2005,32)
40
Na procura de materiais metálicos para o ensino de escultura nas escolas
públicas, passei a experienciar as latinhas de alumínio. Afinal, o alumínio da latinha é
de fácil manuseio, podendo ser cortado com tesoura escolar, pintado com caneta
permanente, e colado com cola quente. Além disso, seria uma forma de articular a
preocupação ambiental, reaproveitando as latas que poluem o ambiente.
41
A escola é instituição que zela pelo desenvolvimento social, prepara o individuo
para a vida, cabendo ao professor estimular o uso de materiais variados e de fácil
acesso, na mediação da relação entre o aluno e o conhecimento. Não podemos
esquecer que conhecimento não se dá apenas através de textos escritos ou falados,
mas aprendemos através do cheiro, do tato, do gosto (GOMES, 2003).
42
para a construção do conhecimento. Afinal, a escola é responsável pela integridade do
aluno e cabe ao professor transmitir e proporcionar os cuidados específicos conforme
as recomendações de segurança.
No uso de latinhas deve-se ter o cuidado com rebarbas que possam manter-se
após o corte e dos restos de picote que sobram no ambiente do trabalho. Sendo assim,
a limpeza do ambiente deve ser feita sempre com panos, ou vassouras, sem o contato
manual direto para não haver o risco de cortes.
43
CONSIDERAÇÕES FINAIS
44
Durante o processo em que as experiências foram realizadas, houve grande
satisfação nos resultados através do ensino/aprendizagem. Vivenciar e visualizar as
reações físico/químicas dos metais, bem como dar forma aos materiais, isto é,
transformar uma matéria bruta, inerte, grosseira, em forma alusiva, carregada de
expressão, trouxe grande satisfação aos criadores das obras. Também a procura
incessante de novos métodos, apropriados às condições existentes nas escolas de
ensino público trouxe resultado satisfatório para aplicação da escultura em metal como
ferramenta para o ensino/aprendizagem.
45
REFERÊNCIAS
CUTILEIRO, José
HTTP://BLOGILLUSTRATUS.BLOGSPOT.COM.BR/2010/04/ESCULTURA-BREVE-
HISTORIA.HTML 20/06/2013
MEC/SEF, 1998.
46
GIULIANO, J.A. S.: Dissertação para obtenção do título de Mestre em Engenharia- Os
Processos de Fundição, como Ferramenta na Obtenção de Esculturas em Metal,
(2008).
VIEIRA, E.J.V.
HTTP://WWW.PEDAGOGIAAOPEDALETRA.COM.BR/POSTS/MONOGRAFIA-A-
RECICLAGEM-COMO-INSTRUMENTO-DE-ENSINO/ 15/08/2013.
47
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
GUERSON, M.: ana mae e luigi pareyson – um diálogo em prol de “re-significação”
sobre ensino/ aprendizagem das artes visuais. Janeiro a dezembro 2010.
JANSON, H.W.: História Geral da Arte: o mundo antigo e a idade média. São Paulo:
Martins Fontes, 2001
48
ANEXO 1
CONFECÇÃO DO MODELO
49
1.1.Receita de molde para máscara em metal
- Material necessário:
Creme a base de siclicone,
Protetor para lábios,
Um rolo de atadura engessada,
2K de gesso,
Agua,
Areia verde,
Alumínio.
50
ANEXO 2
Como? Como?
Desenhando a escultura a ser
idealizada
PROJETAR
ESCULTURA
BARRO: Confeccionar
esqueleto do molde em
material rígido. Modelar o
molde manualmente,
utilizando ferramentas
MOLDAR específicas.
MODELO GESSO: Com a utilização de
um modelo já existente,
colocando creme a base de
silicone ou silicone no molde,
utilizando atadura engessada
(se necessário), no que
pedaços de mais ou menos
2,5cm são imersos na água e
colocados no molde
formando uma máscara, esta
deve ser recoberta pelo gesso
misturado com água.
MADEIRA: esculpindo a
madeira com formões e
martelo.
CERA: Anexo fluxograma de
cera pedida
51
do molde, formando uma
caixa fechada
SIMPLE
S? Moldando a peça inteiriça.
52
FUNDIR Forno de indução:
Forno à oleo:
Fundiçao caseira:
VAZAR
53
ANEXO 3
54
ANEXO 04
55
56